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#em frente
escrevisobrevoce · 9 months
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Eu me permito sentir. Me permito ficar triste, absorver a tristeza ou a angústia, a dor ou o que for, tudo da minha forma, do meu próprio jeito. Na maioria das vezes, as pessoas nem notam, mas eu acabo deixando sinais, sutis, mas os deixo, seja me isolando, ou ficando quieto na minha, me deixo desmoronar silenciosamente, aprendi a cair e levantar sozinho e assim vou levando.
- Camaleão
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lucialmeida80 · 1 year
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annalegend · 2 years
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mcdannowave · 1 year
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Always and forever.
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blogdaabelha · 10 days
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“Como você segue em frente?" Você segue em frente quando seu coração finalmente entende que não há como voltar atrás.
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carnival-phantasm · 1 year
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My brother's wife, she is brazilian, is making whole show of how shameful and embarrassing is Brazil is now in hands of a socialist criminal. What would you tell her??
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lidia-vasconcelos · 5 months
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Seguir em frente com FÉ... Sempre! 🎈
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bom-dia-fotos · 11 months
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Bom dia! Às vezes subindo, às vezes descendo, mas sempre em frente!
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destaquei · 1 year
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annalegend · 4 months
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olympestael · 5 months
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𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 𝒊 𝒘𝒂𝒍𝒌, 𝒚𝒐𝒖 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒇𝒐𝒍𝒍𝒐𝒘
trigger warning: pensamentos depressivos, cemitério, menção de morte de familiar
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Enquanto crescia, Olympe sempre se afeiçoou por lírios brancos. 
Não havia realmente uma razão por trás do gosto, como por muitos outros. Achava que eram flores elegantes, de certa forma: delicadas o suficiente, mas não frágeis, e que combinavam com qualquer cenário. Havia algo em seu formato também que parecia apenas fazer sentido para sua mente infantil, inocente demais para compreender seu verdadeiro significado.
Agora, com um singelo buquê em suas mãos, descobria que odiava lírios brancos. 
Sua lenta caminhada chegou ao fim abruptamente ao avistar a pedra que demarcava o túmulo de seu pai, sentindo o ar faltar-lhe aos pulmões e os olhos arderem de forma imediata. Talvez não devesse fazer isso sozinha. Mas tinha alguma forma de passar por aquilo, senão sozinha? Se nem mesmo ela era capaz de discernir o turbilhão de emoções dentro de seu peito, como outra pessoa compreenderia o que estava passando naquele momento?
Ainda assim, fitou por cima do ombro como se esperasse surgir alguma companhia ao seu lado para tornar o momento mais suportável, magicamente. 
Nada aconteceu, como esperado. Olympe forçou algum oxigênio em seus pulmões, contra seu ardor, antes de terminar a distância até seu destino final. Odiava pensar em como toda a história da pessoa que mais amava se resumia, agora, à existência de uma lápide de pedra fria e que seria apagada com o tempo. Assim como seu pai… E ela, um dia.  Toda sua família.
Ajoelhou para colocar as flores sobre a grama e, enquanto tentava encontrar uma forma de começar a dizer tudo o que corroía seu interior havia meses, seu olhar capturou o nome “Auguste” cravado em rocha. No segundo seguinte, sentiu como se alguém tivesse aberto as comportas de uma barragem que não lembrava de ter construído, as lágrimas inundando seu rosto com a mesma violência de um verdadeiro fenômeno da natureza. 
“Pai…” Arfou em algum momento, sentindo-se subitamente com quatro anos de idade quando deixou seu quarto correndo em meio à uma tempestade, apavorada, mesmo após insistir que era grande o suficiente para dormir sozinha. O esforço de produzir algum som ia de encontro ao de manter ar em seus pulmões e Olympe se pegou engasgando, sufocando em sua própria indecisão. “Eu não sei se consigo fazer isso sem você.” A admissão veio algum tempo depois, não sabia se segundos ou horas, trazendo consigo uma nova onda de lágrimas que há muito deveriam ter sido derramadas. Sua têmpora pulsava com o esforço de manter-se o mais silenciosa possível, ainda que soubesse que não perturbaria ninguém além dos mortos, os quais já não tinham como expor seus desejos naquele plano. 
“Já tem meses desde que…” Não conseguiu se forçar a dizer aquelas palavras, mordendo o lábio inferior com a força necessária para perfurá-lo no lugar. “E eu sinto que enterrei nós dois naquele dia.” O peso do enunciado foi o suficiente para que desequilibrasse, tombando para trás. Por alguns instantes, apenas encarou o nome que decorava a pedra cinza e sem vida, dando-lhe valor o suficiente para que se distinguisse de todas as outras ao redor, ao menos para a mulher. Trouxe os joelhos para perto, se abraçando em busca do conforto e familiaridade que sabia que não encontraria em nenhum outro lugar pelo resto de sua vida. Tremendo, tentou respirar novamente, esfregando as bochechas para se livrar do restante das lágrimas. 
“Eu sei que não é isso que você esperava ouvir… Sei que espera que eu siga com minha vida e seja feliz em nome de nós dois. E eu prometo que estou tentando.” Engoliu em seco, sentindo o corpo inteiro estremecer. Não sabia se era por frio, afinal, talvez não tivesse se vestido tão adequadamente quanto deveria para aquela época do ano. Não sabia se por fome, já que não recordava qual sua última refeição nos últimos dias. Imaginava que não era nenhuma dessas razões, mas uma terceira, muito mais ligada ao seu íntimo: era a primeira vez em meses, senão anos, que estava sendo completamente honesta com a forma com a qual se sentia. “É só que… Tem acontecido muita coisa desde que você se foi e eu nunca me senti tão… Perdida. Sozinha.” Riu sem humor, encolhendo-se ainda mais em uma bola. “Eu sei que não estou sozinha, racionalmente. Tio Alphonse se ofereceu para que eu me mudasse com eles, sabia? Vão para a Áustria em breve. Disse que não tem mais vínculo suficiente com a França para que continuem aqui… Tirando eu, eu acho. E eu ponderei, até, mas…”
“Tem algo que eu queria ter te contado enquanto estava aqui. Deveria ter contato, talvez você até imaginasse. Eu só achei que teríamos mais tempo…” Sussurrou a última parte, sentindo os olhos queimarem novamente. Dessa vez, porém, não permitiu que novas lágrimas brotassem nas extremidades de seus olhos, piscando-os repetidamente para se livrar da sensação. “Eu e a Tony… Finalmente ficamos juntas, depois do Halloween do ano passado. É irônico porque eu acho que talvez você tivesse tentado me avisar sobre meus próprios sentimentos muitas vezes enquanto éramos adolescentes e eu deveria ter ouvido… Gastei anos em preocupações que eu não deveria ter tido, mas que agora eu preciso ter e não sei se consigo.” Recostou contra a lápide em busca de apoio e de se tornar mais próxima de seu pai de alguma forma, por mais mórbido que poderia parecer para qualquer espectador da cena. “Decidiram que o melhor para a França seria uma Seleção para a futura esposa de Tony… Para que seja coroada agora que seu pai faleceu.” Pausou para limpar os olhos novamente, inspirando fundo em busca de forças para todo o restante do percurso. “Imagino que estejam juntos, onde quer que estejam. Espero que sim, assim se fazem companhia. Talvez ainda saibam melhor da situação do que nós duas, mas-” Engoliu em seco, duvidando de sua própria capacidade de continuar o assunto, mesmo que precisasse desesperadamente tirar seus medos e inseguranças de seu tórax, antes que crescessem e tomassem todo o seu ser de uma vez por todas, não deixando nenhum traço de Olympe para trás para ser relembrado.
“Eu sei que é o dever dela, enquanto princesa. Eu entendo o porquê da rainha Anne trazer esse plano à tona como foi, ainda mais com tudo que está acontecendo… Eu relembrei Tony da importância, algumas vezes. E o motivo de eu ter ficado, mesmo que não tenha nada que me prenda ao castelo mais, é exatamente porque não quero que ela passe por isso sozinha. E não quero existir sem ela.” Ergueu o olhar para o céu, deixando que a admissão se assentasse no próprio peito, enraizando ali como um lembrete das razões pelas quais deveria prosseguir. “Eu prometi que iria sair se acabasse se tornando demais… Mas a verdade é que eu não sei se consigo, pai. Não sei se consigo sair e também não sei se consigo suportar o que ainda está por vir. Eu só… Estou cansada, com medo e sozinha.” Novamente, lágrimas começavam a despontar no canto de seus olhos e Olympe não as impediu. “Eu sei que tenho Gabrielle, André, o senhor e senhora Trintignat, e alguns funcionários do castelo… E até mesmo algumas selecionadas parecem me achar ok. Mas é diferente, pai. Ninguém sentiria minha falta sem você aqui. E eu não posso cobrar de Tony o que eu sei que ela não tem como me dar, por mais que eu queira. Eu só queria ser suficiente em algum cenário. Não sei, se eu fosse mais, talvez não estivéssemos nessa situação. Se eu tivesse outro sobrenome ou tivesse nascido em outras circunstâncias… Ou mesmo se tivesse algum dom útil…” Engoliu em seco, mordendo o lábio inferior, já machucado, para impedir que mais palavras desenfreadas deixassem sua garganta. “Não sei, acho que estou sendo injusta. Não leve à sério o que eu disse...” Forçou uma risada amarga para fora de seu tórax, passando o dedo por cima do corte em seu lábio na tentativa da dor se tornar uma âncora mais efetiva para sua mente na realidade. 
“Eu só… Sinto sua falta. Queria que estivesse aqui e me desse conselhos sobre como eu deveria agir, nem que fosse rindo da minha cara e dizendo que eu me preocupo demais, como fazia antes. Ou comentando como eu tenho uma alma antiga, mais do que a sua. Não tem um dia que eu não espere acordar e te encontrar tomando café na cozinha, ou brincando com os cavalos nos estábulos… Eu ainda te procuro nos cantos, como se fosse tentar me surpreender a qualquer momento só para me ver irritada depois.” Percorreu a lápide com uma de suas mãos, traçando seus detalhes da forma mais suave que conseguia, como se temesse que fosse desaparecer e levar consigo o último resquício de seu pai. Reunindo mais coragem do que tinha, mais força do que seu corpo enfraquecido pela fome e pelo frio deveria ter naquele momento, ergueu-se do chão. “Feliz aniversário para mim, pai. Talvez os próximos passemos juntos novamente.”
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anditwentlikethis · 6 months
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oferecia o meu primeiro filho para o Diogo Costa bazar do porto
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igorruzo · 8 months
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❝Você está sozinho, bem, algumas pessoas vão caminhar ao seu lado em algum momento da sua vida, mas ainda assim você estará sozinho. Você não pode depender de outras pessoas, das expectativas que você cria ou das fantasias que imagina. Você está sozinho e a estrada é longa, você precisa aprender agora que tudo depende exclusivamente de você, tudo passa, mas a estrada afrente continua sendo sua, logo não ligue para os sussurros, seja você a única voz que você escuta, supere a jornada, conquiste a luta.❞
— Você está sozinho, Igor Ruzo.
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lembret · 5 months
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🍃
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lidia-vasconcelos · 2 months
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Passado é passado.
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bigchallenges · 10 months
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A história com ele foi assim: ele me despertou e me disse coisas incríveis, mas depois ele me disse que algumas coisas estavam confusas, ou que ele queria liberdade. No bruto, ele me chamou pra perto, e depois me afastou. Eu só fui, porque eu sempre acredito no melhor que pode acontecer. Mas aí depois eu fiquei ali olhando praquele buraco que ele abriu em mim. Tentei fechar de qualquer jeito. Tentei ir em frente. Foi difícil, mas eu sei que agora eu tenho a fórmula: focar em mim. E agora ele vai fechar. Eu sei.
Juliana Toledo
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