Tumgik
#nahana
stuff-diary · 7 months
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In Love and Deep Water
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Movies watched in 2023
In Love and Deep Water (2023, Japan)
Director: Yusuke Taki
Writer: Yuji Sakamoto
Mini-review:
I enjoyed this a lot. It's far from Yuji Sakamoto's best work, but even his lesser scripts still have above-average quality. I must admit I didn't really care for the murder-mystery part of the story, although the final twist did surprise me more than I expected. That being said, I definitely liked the romcom parts way more. The writing is as witty as one could expect from Sakamoto, and Ryo Yoshizawa and Aoi Miyazaki know how to play off each other. The banter between their characters is delightful. The rest of the cast is also great, and it's clear the actors had fun making this movie. On top of that, I also loved the social commentary that permeates the plot without overwhelming it. Overall, I had fun with In Love and Deep Water.
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Pinky swear I’ll meet you there: Na Hana
No momento divisor de águas na minha vida, eu só tinha duas opções: aceitar que aquele problema era meu, acreditar que eu era forte e corajosa o suficiente pra resolver ele sozinha e que independente de como minha batalha terminasse, eu também ia ser suficiente pra me consolar no final ou outra opção, que era escolher não passar por aquilo sozinha, e acreditar que me apoiar em alguém não significava ser fraca ou medrosa.
— Eles recusaram meu pedido de emancipação e vão me forçar a voltar pra casa no verão. — Dizia para a mulher mais velha e impossivelmente mais baixa que eu, me segurando tanto pra não chorar que sentia meu corpo todo a um passo de ter um colapso. — Querem que eu chame aquele lugar de lar e aquelas pessoas de família e eu não vou suportar.
Eu só escolhi a segunda porque todo mundo merece apoio e ter com quem contar, e eu só descobri isso por causa de Mrs. Ozu, e o fato dela ter se tornado a pessoa pra quem eu sempre ia correr quando precisava de alguma coisa.
E também porque tentar resolver as coisas sozinha era muito, muito mais difícil.
Era impossível tentar controlar a minha própria respiração e noção de realidade quando entrava naquelas crises de ansiedade horríveis no meio da aula, pensando que dia após dia, estava mais perto de voltar pra um pesadelo horrível e todas as portas pareciam estar se fechando pra mim. Eu só queria chorar e achava que a melhor solução era me entregar ao medo e desespero de uma vez, que desistir ia ser mais fácil e menos dolorido já que eu já sabia que não estava destinada a qualquer coisa boa, que merecia todas as coisas que tinham acontecido e todas as que ainda iam acontecer.
Mas então eu tinha Mrs. Ozu me amparando todas as vezes, falando todos os nomes das pessoas que eu tinha ao meu redor e que se importavam comigo, me convencendo que sair daquele estado de torpor melancólico era seguro porque ela ia estar lá pra me segurar e abraçar se eu precisasse; porque ela se importava e acreditava em mim, antes de qualquer coisa.
— Como… Você sabe que não gosta de alguma coisa como as outras pessoas gostam, mas ainda assim acha que gosta disso?
E eu só tinha certeza que ela se importava mesmo e acreditava mesmo no meu potencial, quando aceitava se sentar em uma mesa e me oferecia chá, enquanto me ouvia devanear sobre questões existenciais que sequer faziam sentido na minha cabeça, que dirá quando eu as dizia em voz alta.
— Tipo… Foi legal, eu me senti bem, só aconteceu porque os dois queriam, mas se eu tivesse que fazer outra vez do mesmo jeito, eu não faria. — Divagava pra mais velha, tão confusa com meus próprios sentimentos que sentia vontade de gritar em pura agonia. — Quando eu penso sobre isso, quero que seja com alguém que eu conheça de verdade, e que me conheça também e que no fim eu sinta alguma coisa além do vazio e de estar sozinha com todos esses pensamentos sem ter com quem compartilhar. Eu quero que seja íntimo, quero que seja com alguém que eu goste de verdade e não só por como me sinto fisicamente, mas emocionalmente também.
Mas era tão mais fácil ter alguém com quem falar sobre aquilo e não me sentir envergonhada por ter aqueles dramas quando parecia tão mais fácil ignorar meus incômodos e só assumir uma skin, como a maioria das meninas da minha idade no intuito de ser normal como elas.
Mrs. Ozu era a única pessoa na terra que não achava que eu era um et por pensar daquele jeito, e a única que me consolou por cinco minutos ininterruptos sobre um chupão que não saia, um vidro de shampoo caro jogado fora por causa de esperma grudado no cabelo e uma roupa de cama arruinada.
Tudo isso com calma, carinho e gentileza, de um jeito que eu nunca tinha recebido na vida.
Era fácil me sentir confortável perto de Mrs. Ozu, era fácil falar pra ela tudo que se passava pela minha cabeça e mais um pouco. Era fácil confiar nela e deixar que ela entrasse na minha vida e fizesse parte dos meus dias, porque me sentia segura e abandonando um monte de traumas cada vez que saía da terapia e via ela me esperando do lado de fora como se não tivesse nem um outro lugar importante para estar.
Gostava quando ela penteava meu cabelo e fazia tranças por mim, gostava de ser incluída em suas conversas com Yor e ficar em silêncio na companhia das duas também. Eu amava ouvir todas as suas histórias e aventuras e botava fé em quase tudo que ela me dizia, principalmente sobre heroínas fantásticas e suas jornadas incríveis. Só porque eu queria ser como elas, já que eu era péssima pra me expressar como a maioria daqueles nomes também.
Meu jeito de dizer o quanto era grata e me importava, era ficando no final da aula e ajudando ela a organizar a sala. Me oferecendo pra voltar com ela pra casa e ouvir seus ensinamentos por mais sem sentido que às vezes eles fossem. Tinha passado o verão tentando ser útil e fazendo coisas naquela casa sem que precisassem me pedir, e ninguém podia dizer que eu não fazia um latte decente e arrumava uma mesa como ninguém pra compensar minha falta de habilidade cozinhando refeições de verdade.
Os Ozu tinham feito tanto por mim em um espaço tão curto de tempo, que mesmo que todos os gestos e atitudes pareciam patéticos perto de tudo o que eles mereciam.
Eu não fazia ideia do que era ter uma família funcional e confiável até conhecer eles, e esse tipo de segurança e sonho realizado não tinha preço.
Mudei minha data de aniversário simbolicamente pro dia que tinha vencido aquele processo sozinha, com a ideia de que, se precisava mesmo ser sobre um dia feliz e um que representasse meu nome e existência, precisava ser lembrado no momento em que me vi livre e nasci de novo de uma maneira quase literal.
Eu ainda não tinha memórias boas com bolos confeitados, balões por toda parte, abraços e parabéns, mas estava disposta a criar memórias boas, porque eu acreditava que merecia e as pessoas ao meu redor também.
E com os presentes sendo trocados por doações pra abrigos para crianças em situações de violência e risco — por exigência minha, claro —, eu só podia ficar feliz por estar rodeada de pessoas que se importavam comigo, entendiam os meus limites e caminhos a serem percorridos. Me respeitavam e me apoiavam acima de qualquer coisa, mas entre todos aqueles rostos, o dela.
— Eu nunca vou ser capaz de dizer ou mostrar o quanto sou grata pela senhora e por ter me salvado e impedido de desistir todas essas vezes, mas posso dizer com segurança que a senhora é a única mãe que eu poderia pedir e ficar feliz em ter. Independente do sangue e clã, é pela senhora que vou tentar construir um futuro, só pra ter motivos pra se orgulhar de mim.
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dare-g · 1 year
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Drive Into Night (2022)
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ogradyfilm · 2 years
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Recently Viewed: Dreaming of the Meridian Arc and She is me, I am her
Today, following an interminably long absence (thanks in large part to the cancellation of this year’s Japan Cuts, which absolutely devastated me), I finally returned to Japan Society—my favorite venue in New York City—for a double feature:
Dreaming of the Meridian Arc
To be perfectly honest, I went into this expecting a middling jidaigeki at best—generic, formulaic, and unimaginative. I was therefore delighted to discover that it was more subversive and postmodern than the standard fare, akin to Kazuo Mori’s Vendetta of a Samurai (albeit to a lesser degree).
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Like that Kurosawa-penned hidden gem, this film features a modern-day framing device, in which a group of mild-mannered city officials struggle to produce a historical epic about local folk hero Tadataka Ino—the cartographer that, in 1821, created the first accurate map of Japan. When their hired writer discovers that their subject actually died three years prior to the officially recorded completion of his life’s work, however, our protagonists must untangle fact from fiction in order to find the human “truth” behind the legend.
The result, for better or worse, is a tearjerker as precisely calculated as a trigonometry equation. While the visual style practically screams “made-for-TV movie” (whenever something suitably melodramatic occurs, for example, every character gets a dedicated reaction shot), the cast certainly delivers where it counts; the actors obviously had a blast playing their dual roles (a gimmick that owes a greater debt to The Wizard of Oz than it does to Tadashi Imai’s Bushido: The Cruel Code of the Samurai, I think).
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Ultimately, despite its slight themes and modest ambitions (its intention to promote tourism couldn't be more transparent), Dreaming of the Meridian Arc is a charming, funny, and effortlessly entertaining diversion.
She is me, I am her
This COVID-themed anthology film is a master class in minimalism. The introductory vignette alone is worth the price of admission. Its story—which revolves around a trio college friends reconnecting over FaceTime after twenty years of radio silence—unfolds almost entirely in tight closeups, elegantly conveying the claustrophobia of quarantine-era existence. As the protagonists acknowledge, confront, and resolve the underlying tensions and unspoken resentments that shattered their relationship in the first place, however, the frame gradually widens out, revealing the empty space surrounding them—thus emphasizing their loneliness and isolation.
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The remaining three shorts are equally compelling, tackling such poignant and relevant topics as unemployment, homelessness, prostitution, broken dreams, and the unanticipated disruption of everyday routines that people take for granted. Writer/director Mayu Nakamura personifies the indie spirit, accomplishing more than the average Hollywood blockbuster with significantly fewer resources. After all, producing a work of transcendent beauty doesn’t require a huge budget; you just need a simple premise, a small cast of relatable characters, a handful of real locations—and a clear enough creative vision to weave all of those disparate elements together.
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k-star-holic · 10 months
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"Friend, now a companion partner" yun eun-oh Nahana, AutographLetter ⁇ Marriage in September
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genkinahito · 1 year
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Drive into Night 夜を走る (2022) Director: Dai Sako
Drive into Night    夜を走る 「Yoru o Hashiru」 Release Date: May 13th, 2022 Duration: 125 mins. Director: Dai Sako Writer: Dai Sako (Script),  Starring: Tomomitsu Adachi, Reo Tamaoki, Nahana, Shohei Uno, Yutaka Matsushige, Tsutomu Takahashi, Yota Kawase, Website    IMDB Drive into Night is one of a number of very specific films that sets out to examine the idea that Japan is on the decline and has a…
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faestelle · 9 months
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beach girls
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rayyzcosmos · 6 months
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look i absolutely love winter like ayoo thats my favorite season because ObVioUsLy matar *eye rolls* but ye roz roz nahana... bhai ye toh naa hoga hmse maaf kro!
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ihateitheretaylor · 7 months
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Slept at 7:30 p.m. and woke at 12:30
lol good morning 😊
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javqw · 10 months
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沙優七羽 (さゆうななは) Nahana Sayuu
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bipdf · 2 years
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grahan hogaya kya?
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swamyworld · 1 month
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Is it necessary to clean all the body parts daily? How correct is it to apply lather on the skin daily? The answer to every question is here
Is it necessary to clean all the body parts in a day: There is a tradition of taking bath daily in India. Along with this we also apply soap. There is a different craze among the youth to brighten their face. Every day people wash their face two-three times with face wash and apply different types of creams. People even apply sunscreen to protect themselves from the sun. But hardly anyone applies…
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Chilling Adventures: Na Hana Ozu
Nada do que Mrs. Choi e Mr. Guang diziam fazia sentido na cabeça dela, se por ter aberto seu livro de cabeça para baixo, não ter o menor interesse em adivinhação ou simplesmente não querer estar naquela aula ela não sabia, mas a única coisa que conseguia prestar atenção era em Sihun Lim e como ele era encantadoramente fofo sorrindo.
E falando.
E respirando.
E existindo.
Magnético suficiente para 1) ela não entender o que seus professores diziam, 2) ela ter se esquecido de abrir o livro do lado certo, 3) ela não ter o menor interesse em adivinhação, uma vez que ela esperava do fundo do coração que seu próprio futuro envolvesse dar uns amassos naquele garoto o mais rápido possível. Então, o que quer que aquel esfera transparente idiota tivesse pra dizer pra ela, só ia considerar e se importar se fosse algo que ela realmente queria ver.
Faça uma pergunta, tenha um sentimento, pense em algo e espere que a bola de cristal lhe mostre uma resposta, a esposa de seu professor de herbologia diz, mas ela mal consegue voltar sua atenção pro que está acontecendo na frente dela. Beijos. Mãos dadas. Conversas longas. Um relacionamento como os dos dramas e… POR QUE KANE ESTÁ APARECENDO NA ESFERA DE CRISTAL E NÃO ELA? E QUEM, QUEM É ESSA GAROTA E POR QUE ELA PARECE MENTALMENTE ESTÁVEL MESMO NAMORANDO COM ELE?
— Eu acho que meu material tá quebrado. — Ela se justifica para os professores ao levantar a mão e praticamente anunciar que não pode prosseguir com a tarefa, uma vez que não chegou em uma resposta adequada.
Ao menos na visão dela.
Se não fosse pra ser sobre ela, não importava. E se era pra ser sobre Kane, que fosse algo verídico e não um conto, fantasia, que nem ela e nem ninguém acreditaria mesmo.
O que só deixava uma opção pra ela mesmo, ao se virar para Lim e abrir um sorrisinho pra ele.
— Tá afim de dar uns beijos por aí?
E era só o que importava.
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animation-stories · 2 years
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गांव का नहाना | Gaon Ka Nahana | Hindi Kahani | Moral Stories | Bedtime ...
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desigirldairies · 1 month
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Baki sab ek jaghe aur garmiyon mein 2-3 baar nahana ek jaghe
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k-star-holic · 10 months
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yun eun-oh ⁇ Nahana September marriage, musical couple birth ⁇ Friend and lover Gina as a companion partner
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