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#penteado com trança
dicasverdes · 1 year
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8 Penteados com Tranças
8 Penteados com Tranças
8 Penteados com Tranças. Há momentos na vida em que você não tem tempo ou vontade de pentear o cabelo, mas, querendo ou não, você precisa. Portanto, para aqueles momentos óbvios, você precisa de penteados simples, mas fofos, que exijam o mínimo de esforço, mas que o deixem legal.  Bem, se você não sabe quais penteados atendem a essas características, você veio ao lugar certo porque hoje eu…
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star-elysiam · 11 days
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ლ Vendo a namorada com tranças pela primeira vez ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como eles reagiriam ao ver a namorada usando tranças pela primeira vez
◍ w: nenhum
◍ pedido?: sim
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Pois na minha humilde opinião uma coisa seria certa: todos ficariam rendidos e agradecendo aos céus por poder chamar você de namorada 🤏
Kuku: Pensa em um homem mega apaixonado, cadelinho da amada. Pensou? Pois o Esteban sería mais que isso. O tanto de elogios que ele iria rasgar pra você, não tá escrito pois pra ele você ficou mais perfeita do que já é 🥹
Pipe: Fica encantado, com certeza. No começo ele fica com medo de acabar puxando uma enquanto dormem, já que ele ama dormir agarradinho em você. Então sempre vai ter o cuidado pra isso não acontecer. E uma coisa que ele vai amar é te ajudar com os cuidados da manutenção 🤏
Simón: Ele quem daria a idéia, certeza! Vocês poderiam estar conversando sobre alguma coisa do tipo e ele comenta que você ficaria ainda mais gata se colocasse tranças. E quando você faz e ele te vê, vai ficar todo bobo e rendido pela mulher dele 🛐
Matías: Ia amar tanto que com certeza te apoiaria a colocar todos os tipos de tranças que quisesse. E o tanto que ele ia amar brincar com elas quando estão deitados 🤏 E se você comentasse que iria tirar (mesmo que fosse só pra fazer manutenção), seria capaz dele fazer um draminha, falando que ia ficar sem as tranças dele
Enzo: Nossa mas ele até pesquisaria a origem do tipo da trança. E acredito que seria algo parecido com o Pipe e o Mati, principalmente a parte de amar ficar mexendo nelas quando estão deitados. Além de ficar bobinho com cada novo penteado que você faz com elas
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chanelysz · 1 year
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Ice cream, chillin', chillin'
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avisos: muito prise, degradation e humiliation kink, um pouco de nipple play, dirty talk, taboo (quem não gosta, favor não ler), corruption kink, spanking, cum play, size kink, sexo sem proteção, "Nana".
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- Jaemin, querido, pode me passar o sal?
A voz calma de sua mãe fora ouvida por você no jantar de família que acontecia na sala de jantar. Você comia quieta, sem nem fazer barulho com os talheres, mas mantia total atenção no que acontecia, principalmente, ao seu lado. Ou melhor, o que acontecia com Na Jaemin.
Ele era filho do seu novo padrasto, o qual estava casado com sua mãe há oito meses e consequentemente, havia se tornado seu irmão. Cinco anos mais velho, trabalhava e já cursava o último ano da faculdade. Enquanto você estava começando a decidir o que queria fazer da vida, Jaemin estava prestes a se tornar outra pessoa. Um homem bom, de bem, certinho e sem erros. Mas ele escondia muita coisa por trás da face de bom garoto e exemplo de irmão.
O desejo que sentia por você.
Não se sentia sujo, o contrário disso, ele adorava saber que você tinha o mesmo pensamento e desejo. A mesma vontade e insanidade de querer algo proibido. Adorava quando você o provocava, atiçando o pior do rapaz.
Durante o jantar todos da mesa conversaram calmamente com Jaemin contando o quão bem foi no seu último teste, deixando todos os outros ali orgulhosos. Tiraram os pratos e copos sujos, e por último levando-os até a cozinha.
- Querida - A voz de seu padrasto fora ouvida. - Se você quiser tem sorvete no congelador. - Informou subindo as escadas atrás de sua mãe. - Avise Jaemin caso ele queira também. Ele disse que já já desce pra ver algo com você na tv.
Sorriu e balançou a cabeça com o melhor sorriso inocente que conseguia.
Antes mesmo do rapaz descer as escadas, você decidiu que seria mais divertido se erguesse um pouco a saia jeans, que já era curtinha, e subir as meias branquinhas até os calcanhares, ajudando a dar lhe um ar de menininha fofa junto da regata rosinha.
Correu para o sofá, mas não antes de pegar um pirulito vermelho em formato de coração da "caixinha de guloseimas" que o Nana havia lhe dado de presente no seu último aniversário de dezenove anos. Tirou o plástico e enfio o doce na boca, saboreando o açúcar. A tv já estava ligada então só optou em escolher um canal mais "divertido".
Acabou nem escutando os passos do rapaz na escada enquanto olhava admirada a cena na televisão. Uma garota com o mesmo estilo de roupa que você, estava sentada na cama de pernas abertas enquanto um homem estava com a cabeça no meio delas. A garota gemia tão alto que teve de abaixar o volume para que os pais no andar de cima não escutassem o que estava ouvindo. Jaemin sorriu, orgulhoso por saber que você havia gostado do canal que ele havia lhe recomendado assim que havia feito dezoito. Você mesma disse "Nana, como já sou uma garota grandinha, porque não me mostra aquilo que estava assistindo naquela noite?"
Junto dos gemidos, conseguiu ouvir os barulhos obscenos do doce sendo chupado pelos seus lábios.
- Não acha que tá muito calor pra ficar com o cabelo solto, meu anjo? - Disse, fazendo você olhar assustada para trás. - Opa, calminha, sou só eu. - Soltou um riso. - Vai um pouquinho mais pra frente pro Nana sentar atrás de você e arrumar esse cabelinho lindo.
Você sorriu e logo fez o que foi mandada. Sentiu o corpo grande atrás de você e continuo com o doce na boca e com os olhos na tv.
- Tá' gostando? - Você assente, sabendo que se tratava da cena na tv. As mãos foram para seus cabelos, dividindo-os ao meio e fazendo uma trança de cada lado. Jaemin adorava esse penteado em você. - Sabia que só garotas grandes fazem isso?
- Eu sou grande, não sou, Nana? - Perguntou sapeca escondendo o sorriso.
- Ah, claro, meu amor, claro. - Finalizou o penteado admirando o que havia feito. Abraçou seu corpo pequeno trazendo-o mais perto. Sem você nem perceber, a mão já estava na frente da sua calcinha. - Tão quentinha, anjo...
Você, sem nenhuma vergonha, empurrou a bucetinha na mão do rapaz, roçando-a nos dedos longos.
- Quer carinho na bucetinha, é?! - Lambeu o lóbulo da sua orelha, trazendo ainda mais vibrações para o seu corpo frágil.
- Nana... - Clamou pelo nome, mesmo não sabendo o porque, talvez só precisa dizer que estava necessitada de mais.
- O nana vai te ajudar! Continua chacoalhando ela na minha mão, hm, vou brincar um pouquinho com esses peitinhos.
Levantou sua regata só até os seios ficarem a mostra e apertar com força, fazendo você lamuriar.
- Tá sensível, é? Vou fazer ficar pior então.
Mas antes que você tenha alguma reação, um tapa estalado foi dado no seu rosto e outro na buceta. Gemeu ainda mais, querendo mais outros tapas em outros lugares.
- Puxa essa merda pro lado. Fica arreganhadinha pra mim, fica. - Reclamou sobre a calcinha.
- Nana, eu quero seu pau. - Disse com lágrimas de prazer nos olhos e uma vontade imensa de ser preenchida, enquanto arrastava o tecido para o lado.
- Eu sei, eu sei, mas preciso socar meus dedos na sua bucetinha primeiro. Se não você não vai aguentar o Nana metendo em você, neném.
Sem aviso prévio os dedos longos foram socados no seu buraquinho e você espalmou rebolando no colo do Na. Tombou o pescoço até os ombros do rapaz e gemeu manhosa do jeito que ele gostava enquanto te alargava.
- Isso, minha linda, bem assim. - Abriu mais suas pernas te deixando a mercê dele. - Tá' gostoso o jeito que eles tão' dentro de você? - Sem resposta. Não conseguia formular nada, só gemer e chorar. - Responde, cadela. - Um tapa estalou no seu peito.
- Sim, sim, porra. - Estava chorando tanto e nem sabia o porquê.
Ele continuo com os movimentos, mas quando sentiu seu interior apertar os dedos, tirou tudo de dentro fazendo você se sentir vazia.
- Não. - Gritou, brava. - Coloca de novo, por favor. - Empurrou a mão do rapaz desesperada por atenção no seu pontinho sensível, tão necessitada.
- Que porra é essa? Perdeu o pouco de noção que tinha? - Jaemin estava bravo. - Quem é que decide quando parar ou não, hein? - Apertou sua mandíbula com a mão, saindo de trás de você. Seu corpo foi jogada no sofá com brutalidade e o Na apareceu na sua frente com o rosto trancado.
- O N-nana. - Disse chorando e engasgada pelo pirulito na boca.
Era óbvio que tinham uma palavra de segurança, mas sabia que não iria precisar usar em momento algum.
- Isso, o Nana, só ele!
Jaemin puxou suas pernas até ele, abrindo o zíper e tirando o pau teso de dentro da roupa. A lubrificação deixava a pontinha molhada, fazendo você salivar ainda mais.
- Que foi? Tá doidinha pra levar pau? - Sem vergonha, você chacoalhou a cabeça afirmando. - Putinha do caralho.
Tirou o pirulito da sua boca só para enfiar o doce novamente mais fundo na sua garganta, te fazendo tossir e vazar saliva pela boca. O Na riu, adorando aquela sua forma patética e burra.
- Se não sabe nem chupar um pirulito imagina mamar um pau. As suas aulinhas da madrugada com aquelas brinquedos não te ajudaram em nada, né? Tem que ser um pau de verdade pra te educar.
Ainda deitada, ele abriu sua boca com os dedos e sem demorar enfio o pau goela baixo. Aquele posição te deixava ainda mais humilhada. O choro e o cabelo já todo bagunçado, a baba e o rímel escorrendo, enquanto sua boca era aberta e fudida agressivamente por um Jaemin raivoso. Empurrando o quadril até onde conseguia só para ouvir seus gritos de socorro pelo pau na garganta. A vibração que vinha de você fazia o rapaz ficar ainda mais duro, gemendo e ofegando. Você arranhava as pernas dele pedindo por ajuda e o olhava como implorando por ar.
- Vai deixar eu comer esse buceta? Vai?
- S-sim, vou, eu v-vou, Nana. - A voz era fanha, não conseguia nem falar sem engasgar ainda mais.
Ficando com o mínimo de dó, o Na tirou o pau ainda mais duro da sua boca, para sem aviso nenhum, colocar na sua bucetinha inchada e sensível, que antes clamava por atenção.
Você gemeu ainda mais, revirando os olhos e apertando o estofado. A pressão era tanta que se soltasse podia cair no chão.
- Essa buceta é de quem? - Um tapa na cara. - Hein? - Mais um.
- Sua, é sua. - Não suportava mais. Era tão bom sentir quando ele ia fundo e atingia seu pontinho lá dentro. Os peitinhos balançando, o clitóris raspando na virilha de Jaemin, tudo era tão bom. - Quando você vai fundo... Ah, porra.
Sorrindo, o rapaz ergue seu quadril deixando suas costas no ar e só a cabeça no sofá, acertando ainda mais o fundo do seu buraquinho.
- Goza pro seu irmãozinho, goza, neném. - Ordenou.
Aquele era a frase mais suja que você já ouviu, mas era tão gostosa. É claro que ele não era seu irmão, mas no calor do momento e o tesão que os dois sentiam, o proibido se tornava bom.
Apertando os olhos e gemendo alto, você soltou o líquido quentinho no pau de Jaemin, sentindo o mesmo quando ele tirou de dentro de você e jorrou a porra na sua cara, sujando seus olhos e boca. Ainda cansada, levou o dedinho até a porra quente da bochecha e bebeu até a última gota, sorrindo para Jaemin.
- Lindinha, eu adoro você! - Afirmou beijando sua testa. - Quer que o Nana prepare um copinho de sorvete pra você?
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vozperiferica · 8 months
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A MODA E ESTÉTICA PERIFÉRICA: UM OLHAR SOBRE OS ESTILOS
Desde o processo de formação das periferias em zonas urbanas, a manifestação da moda exerce significativa função como componente cultural dos grupos sociais ali existentes. de modo geral, a moda na periferia representa uma gama de elementos de empoderamento de um povo marginalizado, por exemplo, o empoderamento econômico, a resistência e subversão, a criatividade, a identidade, e as experiências. portanto, a moda nas favelas é uma forma única de expressão, incorporando componentes de diversas culturas, cores vibrantes e estilos distintos que desafiam as normas convencionais da moda.
A moda e a estética periférica brasileira têm ganhado destaque e reconhecimento ao redor do mundo. Essa efervescência criativa é uma manifestação única da cultura das periferias do Brasil, com diversos estilos que refletem a identidade, a criatividade e a resistência de seus habitantes. Neste blog, exploraremos cinco estilos emblemáticos: Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista.
Em suma, a moda desempenha um papel crucial nas favelas, indo além do aspecto estético e tendo impactos econômicos, culturais e sociais significativos nessas comunidades.
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"Unha de fibra segurando o copão Trem bala da VU que quebrou seu coração Ele perde a postura porque eu tenho b****** Na rua, ele é bandido, comigo é sucção" - Oompa Loompa, Slipmami
Estilo Afropaty: Celebrando a Negritude
O estilo Afropaty é uma celebração da cultura afro-brasileira. Marcado por cores vibrantes, estampas africanas, turbantes, tranças e penteados afro, este estilo reforça a conexão com as raízes africanas. Além disso, o Afropaty promove a aceitação e a valorização da pele negra, combatendo o racismo e a discriminação.
Combate ao Racismo: O Afropaty desafia os padrões eurocêntricos de beleza, promovendo a aceitação e valorização da pele negra e dos cabelos afro.
Preservação Cultural: Com o uso de estampas africanas, turbantes e acessórios, o estilo Afropaty também contribui para a preservação da cultura afro-brasileira.
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"Se quer dar um rolê Eu vou te apresentar o melhor baile do Rio de Janeiro Tu já sabe qual é O Complexo da Penha é um verdadeiro puteiro Vamos pra Gaiola, que tá tudo bom" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Planetária: O Futuro da Periferia
A estética Planetária é uma fusão de elementos futuristas com a realidade das periferias urbanas. Marcada por roupas oversized, cores metálicas e acessórios ousados, esse estilo reflete uma visão progressista do futuro e a criatividade encontrada nas comunidades periféricas, onde a moda se torna uma forma de expressão política e artística.
Expressão Artística: Esse estilo é uma forma de expressão artística e política, representando uma visão progressista do futuro.
Inclusão Social: A estética Planetária mostra que a moda pode ser acessível e inclusiva, vindo de comunidades muitas vezes marginalizadas.
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"Bigodin finin, cabelin na régua Ela olhou pra mim, eu olhei pra ela, eu falei assim Então vem com o Kevin o Chris" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Mandrake: A Estética da Noite
O estilo Mandrake é uma celebração da vida noturna nas periferias. Marcado por roupas escuras, jaquetas de couro, bonés e tênis estilosos, este estilo reflete a energia e a atitude dos jovens que vivem a vida noturna com intensidade. É uma forma de expressar a rebeldia e a autenticidade das periferias urbanas.
Afirmação de Identidade: O uso de roupas escuras, bonés e jaquetas de couro é uma afirmação de identidade e pertencimento a uma cultura noturna única.
Resiliência e Autenticidade: O estilo Mandrake reflete a resiliência e a autenticidade das comunidades que enfrentam desafios diários.
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"E, senhorita, o que passa? Por que você quer saber Se é a única que eu respondo na madrugada? Você vai se decepcionar se eu disser Que é porque as outras não tão acordada" - Novo Balanço, Veigh
Estilo Sportlife (Cria): A Moda das Ruas
O estilo Sportlife, também conhecido como Cria, é uma celebração do streetwear nas periferias. Marcado por roupas esportivas, tênis de alta performance e bonés de aba reta, esse estilo é uma expressão da cultura das ruas. Ele destaca a importância do esporte e da atividade física nas comunidades periféricas, além de refletir a busca por conforto e praticidade no dia a dia.
Inclusão Social: O uso de roupas esportivas e tênis acessíveis demonstra como a moda pode ser uma ferramenta de inclusão social.
Valorização do Esporte: O Cria enfatiza a importância do esporte nas comunidades periféricas, promovendo um estilo de vida saudável.
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"Tava andando de quebrada Sendo o centro da cidade Quando cê resolveu dar um salve pelo meu radin' Eu já tenho compromisso Mas posso chegar mais tarde Prefiro ter você assim Bem pertinho de mim" - Imprevisto, Yago o Próprio
Estilo Skatista: Liberdade Sobre Rodas
O estilo Skatista é uma representação da cultura do skate nas periferias do Brasil. Marcado por roupas largas, tênis de skate desgastados e bonés, esse estilo reflete a busca pela liberdade e pela expressão individual. O skate é mais do que um esporte; é um estilo de vida que une comunidades e promove a superação de obstáculos.
Liberdade e Expressão Individual: O skate é uma forma de liberdade e expressão, e o estilo reflete essa atitude descompromissada.
União de Comunidades: O skate une comunidades de diferentes origens, promovendo a inclusão.
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"Sempre mó chique, ela é mó chave Copo com drink, honey on fire Passa na blitz ela pilota a nave Tipo minha bae bih, mandrake" - Mandrake, MC Dricka
Conclusão:
Em resumo, a moda e a estética periférica brasileira são uma manifestação vibrante da criatividade e da identidade das comunidades das periferias. Cada estilo abordado - Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista - oferece uma visão única da cultura e da diversidade presentes nessas regiões. Essa expressão única continua a inspirar a moda e a cultura em todo o Brasil e além de suas fronteiras.
Referências
centralperiférica.org bemtv.org.br agenciamural.org.br jornal.usp.br folha.uol.com.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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enfionecida · 4 months
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Delegacia w. @ltlredhood
Fiona tinha uma grossa fita de couro entre os lábios, segurada pelos dentes de uma mandíbula tensa. Compenetrada, ela arranjava suas tranças num penteado elaborado. Um que finalizava com a fita para manter o rosto livre de empecilhos. "Espero que tenha trazido notícias boas das fronteiras, Chapeuzinho, porque aqui..." Ela riu sem humor para o quadro de cortiça recheado de papéis e tachinhas coloridas. Fotos do Grinch em vários estados de resolução, pistas anônimas e insistentes sobre a última vez que foi visto. "Aqui parece que o Grinch ganhou o poder de multiplicação. Na reserva de Tarzan e no Granny's? Na mesma noite? Impossível."
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genghisximpact · 1 year
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I got this feeling in my soul, go ahead and throw your stones, 'cause there's magic in my bones
é possível avistar genghis pi pelos corredores de exspiravit, a caminho de sua próxima aula. é ótimo que mesmo após formado ele queira continuar por aqui. com 35, esse caçador se parece muito com lewis tan. possui visão como talento, e leciona talentos IV - visão na academia.
SCROLL OF ASCENSION
Com um altura de 1,90m, Genghis exibe seu porte atlético e volumoso. Da cintura sempre pende a espada samurai apropriada para seu trabalho, assim como a bolsa de couro repleta de apetrechos especiais. Bombas de sal são suas preferidas. Asseado, o cabelo não ultrapassa a linha dos largos ombros e está sempre cortado rente, deixando o moicano evidente. A trança é opcional, e a conta que sela o penteado é da mesma cor escura dos seus olhos. Se o encontrar com o cabelo curto, cuidado... É o sinal de que não se sucedeu bem na missão.
A boca está sempre em movimento, seja com comida seja falando. Os momentos de quietude são realmente raros, e sempre puxados para a veia dramática. É uma coisa do dom, sabe? Enxergar é solitário demais quando não tem um ruído de respostas. Logo, nada estranho vê-lo falando e reproduzindo o diálogo com quem encontra. Os do outros lado. Genghis não gosta da palavra fantasma, nem de espíritos. Aviso, nunca ofereça comida se não quiser que seja realmente compartilhada.
Não é brincadeira não! Sério, me escuta. Genghis é o monstro na mímica e na adivinhação. Peca um pouco para lembrar de que música veio aquela letra, mas imagens? Não passe por essa humilhação. E, veja bem, esse rapaz sabe algumas línguas. Mais do que o normal, mas abaixo do nível onisciente. Um lembrete de que sabe desenhar bem e não, não adianta pagar... Ele não vai desenhá-lx like one of his french girls.
Não, ele não joga Genshin Impact.
SCROLL OF KNOWLEDGE
Genghis sempre foi uma criança, digamos, criativa. Apaixonado por criar histórias para suas inúmeras aventuras. Ir até o mercado comprar leite? Atravessar a rua para visitar os avós? Caminhar para a escola a dois quarteirões? Não importava, sua mente voava para o terreno distante da imaginação e, como mágica, poste virava árvore milenar e o vento materializava-se em monstros ferozes. O pequeno nunca colocava sua vida em risco, veja bem! Porque cada perigo era transformado, também, num obstáculo e ele parecia- Espere, não riam. Mas Genghis parecia aqueles vídeos na internet, de crianças escapando miraculosamente de acidentes por um fio minúsculo de cabelo. E quando perguntado, ele dava de ombros desinteressado. Só esperando a próxima vez que sairia de novo.
Na mais normal passar de adorável e engraçadinho para preocupante, certo? Uma criança precisava crescer em algum ponto, e Genghis apresentando seus amigos imaginários era o oposto. As descrições variavam, inocentes para ferozes. Diferentes estágios de 'composição' e sempre, sempre, algum ferimento à vista. Talvez fosse culpa do bairro vizinho, violento dia e noite; talvez fosse a energia acumulada pelos espíritos que foram assassinados. Alguma coisa era estranha e ele logo foi levado para ela. Sim, ela mesma. A inexorável: terapia. O pequeno Pi tinha 11 anos quando começou a frequentar a especialista e, semanas depois, entendeu a amiga que colocava o dedo sobre os lábios num pedido de silêncio.
Seguro dizer que Genghis aprendeu um monte ao ocultar a verdade de todo mundo. A primeira lição bem fácil de assimilar, diga-se de passagem, a de perceber que eram fantasmas e não frutos de sua imaginação. A tia ajudou bastante! Falecida e sentada sobre o caixão, rindo de corpo inteiro com a farsa da irmã mais nova (que não levaria um tostão da herança). Entendeu, também, que não conseguia escutá-los, só vê-los - e cheirar (sério, pior coisa de todas!). Com um fantasma aprendeu a linguagem de sinais, ficou o mestre supremo em mímica e superou todos os colegas nas aulas de arte. Habilidades desenvolvidas para sobreviver ao superpoder, de não decepcionar aqueles rostos que ajudavam na sua criação.
Foi sem querer que topou com um agente. Genghis conversava com sua trupe fantasminha quando o estranho passou ao lado e soprou uma nuvem de fumaça gélida. Tão logo percebeu, estancou e mirou-o no meio dos olhos. Pi sabia... Só sabia que nunca mais ficaria em casa.
Recrutado e levado por vontade própria. A família reagiu muito mal às notícias e quase pagou para que o levassem embora. Doeu? Claro que doeu, mas... Bem dentro, sabia que era só uma questão de tempo. Seus pais tinham morrido quando tinha 14 anos e os avós já estavam senis, incapazes de continuar criando o neto (e bem melhor do que os tios). Ingressou nos estudos, dedicou-se tanto quanto possível e só achou... Perfeito. Tudo. Todos. Absorvia cada informação como uma esponja sequíssima, na sofreguidão de um condenado à morte em seus últimos dias. Tinha suas falhas? Claro que tinha, afinal, ainda era humano. Contudo, a cada erro, parecia que o caminho ficava mais claro. Seu destino e propósito, mais firme em suas convicções.
Genghis se formou com honrarias e não parou ali. Caindo em missão através de missão, usando a imaginação para complementar o dom mudo da visão. Embrenhando-se tanto no mundo dos fantasmas que, por alguns meses, foi dado como morto. Mas, ah essa deliciosa correção, ele sempre voltava. Altivo e engraçado, o sorriso entortando os cantos da boca e a personalidade magnética de uma luz atraente de mariposas. Não era incomum vê-lo tentando criar uma amizade com o fantasma ao invés de, bem, controlá-lo. Não chegava a ser problemático, só um pouco irritante.
Genghis, agora, está associado ao empreendimento do melhor amigo e não vê a hora do telefone tocar para mais uma aventura.
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riostwsty · 1 year
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>> "como é ter um melhor amigo em savanaclaw?" <<
Palavras chave: headcanons, platônico, leitor gênero neutro/não mencionado, g/n, não especificamente Yuu, amo Leona fofinho
Personagens: Leona, Ruggie, Jack
Avisos: breve menção de comida na parte do Ruggie e Jack
Partes [a escrever]: heartslabyul | savanaclaw | octavinelle | scarabia | pomefiore | ignihyde | diasomnia
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>> Leona Kingscholar
Ele não é do tipo de pessoa que demonstra muito de seus sentimentos. Eu normalmente te desejaria boa sorte em tentar descobrir se o líder de dormitório está a fim ou não da sua companhia num dado momento, mas surpreendentemente, é bem fácil de ler seus pensamentos se apertados os botões corretos. Ele diz que você está sendo irritante? Só responder "ah ok, vou pra lá passar um tempo com o Malleus então" e Leona estará te puxando pra perto novamente em um piscar de olhos.
Nunca dirá o que realmente quer de você. Se quiser passar um tempo conversando, já se acostume a ouvir desculpas esfarrapadas em vez de uma justificativa honesta. "Ei, herbívoro. Preciso de você pra assistir o próximo treinamento de magift do clube. Quê? Claro que não é porque quero sua companhia. Estou te pedindo pra saber de sua avaliação sobre nossas habilidades. Não viaja."
Não é como se ele não soubesse que você não acredita nessas desculpas. Mas à esse ponto, ele só continua com tais justificativas por brincadeira. Claro, Leona nunca admitiria isso.
Por falar em magift, pode começar a se acostumar em tomar conta desse cara. No final dos jogos ele vai estar uma bagunça. Cabelo feito um ninho de pássaro, roupa suja de poeira e possivelmente alguns machucados leves. Embora tente se arrumar sozinho, ele confia mais em você para fazê-lo parecer mais apresentável. Leona também tentará retornar o favor enquanto está nisso, mas infelizmente não é tão bom em reparar aparências como você é. O que importa é a intenção.
Sinta-se à vontade para pentear e arrumar seus cabelos longos enquanto dorme. Só não puxar demais os nós que ele nem reage. Quando ele acordar e perceber o penteado novo, é possível que te chame de besta, ou que te dê um tapinha fraco na testa enquanto reclama sonolento, mas não importa o quão estranho seja esse novo estilo, ele sempre deixará seu penteado lá, intacto pelo maior tempo possível enquanto continua suas atividades do dia como se nada novo tivesse acontecido. Qualquer decoração que você invente, ele secretamente gosta.
Se algum outro estudante chegue nele e pergunte o porquê do cabelo novo, Leona finge não saber de nada. "Hein? Tranças novas? Em que mundo você vive? Sempre usei estas do jeito que estão. Não faço a menor idéia do que esteja falando."
Sabemos que de vez em quando Leona zomba e reclama de algumas pessoas pelas costas, e é sempre com você que ele compartilha os insultos criativos, sem real malícia, claro.
"Olha só"— ele aponta para uma imagem de pavões no livro, e ao chamar sua atenção, imediatamente arrasta o dedo para a foto de galinhas na página ao lado —"parece o Vil".
"Vou falar que disse isso pra ele". "Não. Não diga."
É quase uma visão inusitada vê-lo se divertir tanto com alguém. Mas ele por natureza É uma pessoa divertida, só precisa do acompanhante certo pra deixar esse lado se mostrar. Sempre com você que Leona se permite esboçar um sorriso leve no rosto, com mais ninguém.
Ruggie que se acostume a dividir. Os pertences que Leona não usa mais vão todos para você. Esse príncipe tem muita bugiganga espalhada por aí, se algum dia perceber que você está olhando para alguma delas por um momento longo demais, ele já diz despreocupado que é seu. Não se atreva a recusar.
Por mais que ele seja um cara meio fechado e sarcástico, confia, tem muita adoração por trás do exterior aparentemente intocável. Todos tem um pouco de dificuldade de demonstrar certos níveis de sentimentos, mas nada que algumas afirmações e a atenciosidade de uma pessoa especial não ajude!
>> Ruggie Bucchi
Seu parceiro no crime. Não crime de verdade, óbvio. A não ser que você considere diversão como um crime HAHÁ
Melhor companheiro de todos, um dos caras mais divertidos de Savanaclaw. Já é parte da sua rotina ouvir Ruggie batendo na sua porta em horários completamente aleatórios, ou jogando pedrinhas na sua janela pra te chamar a atenção e deixá-lo entrar no seu quarto. Ele não é muito fã de conversar via mensagem de texto ou chamada, então quando bate a vontade de te ver, ele simplesmente aparece em pessoa, normalmente sem aviso prévio.
Não está a fim de conversar? Sem problemas! Ele não força a barra. Em vez disso, simplesmente te deixa a só se preferir, invade sua cozinha e procura por algo para comer ou cozinhar. Sabe aquele amigo tão próximo que já vai abrindo a geladeira pra ver o que tem dentro? É ele mesmo. Enquanto você fica no quarto, ele tá preparando algum doce pra dividir silenciosamente entre vocês dois. Então bate na porta do quarto e passa cartinhas engraçadas por baixo da fresta: "Eu te fiz cookies. Você me ama agora? Assinale a alternativa correta: [ ]sim [ ]totalmente [ ] absolutamente"
Depois que os cookies estão entregues ele fica na sala do dormitório, arrumando o lugar para você, já que ele é tão generoso! Ele pode passar o dia inteiro na sua presença sem trocar uma palavra se você não estiver a fim de interação. O importante pra ele é fazer algo que te faça feliz, ou sorrir no mínimo. Então sim, sempre que invade sua cozinha ele a deixa impecável depois. Nem que seja uma ajudinha, se te quebrar o galho ele faz.
Ele é a pessoa mais fofa quando se trata de dar presentes. Seja aniversário, natal, ano novo. Ele sempre quer arranjar um jeito de te mostrar o quão grato é da sua amizade. Ele normalmente não consegue comprar nada muito caro, então tenta compensar com presentes sentimentais ou itens feitos á mão. Junto com a caixa de presentes sempre tem flores silvestres que ele colheu, e uma carta bem escrita. Sabia que ele anda praticando macramé? Pois é, suas últimas criações sempre vão para você. Colares, brincos, seja o que for. (Já pode vender arte na praia, acho que é a cara dele.)
É natural de se assumir que ele é do tipo de estudante que fica zuando por aí, mas não é bem assim. Ele não atrapalha aula nenhuma, é bem dedicado esse menino. Mas se quiser falar com você ou compartilhar algum comentário engraçado, ele rouba seu caderno e vai escrevendo ali mesmo, depois que te passar a mensagem ele espera que escreva de volta, assim no final da aula as margens da sua apostila estão cobertas de conversas ida e volta.
Com ele, sempre há provocações amigáveis. Esperando na fila da cantina para pagar mas não consegue achar sua carteira né? Já sabe quem pegou. Sim, ele sempre te devolve, mas não sem ficar driblando antes. Se sua estatura for menor que a dele, mais divertido ele acha, levantando o item acima de sua cabeça enquanto ri de suas tentativas de alcançá-la. E caso forem da mesma altura/se ele for mais baixo, bem, o único jeito de driblar a carteira é te dando um abraço bem apertado
Ruggie rala muito o dia inteiro. É bom tentar lembrá-lo de descansar de vez em quando. Seu lugar favorito é no pátio, embaixo da sombra de uma árvore, onde ele possa deitar na grama e tirar um cochilo rápido com você ao seu lado. Ah, lembre de levar uma toalha ou algo do tipo para se sentarem em cima! Também não pode se esquecer de um alarme para acordá-los... se não já viu né.
>> Jack Howl
Jack é a coisa mais adorável, sério. Ele parece todo calmo e até distante no exterior, mas é só você dar um oi e aquele rabo de lobo fofinho começa a abanar incessantemente. Por mais que tente esconder. Ah, e ele tenta esconder muito. Só ele não sabe que essas tentativas são falhas.
Outro caso de dificuldades em expressar emoções, e que sempre dá um perdido quando a situação se encaixa de modo a fazê-lo responder de maneira mais sentimental, porém diferente de Leona que sabe até que ponto suas desculpas são convincentes, Jack simplesmente entra em negação sobre os sentimentos que estão bem na sua frente. Ele é a pessoa mais óbvia do mundo, e na mente dele, contanto que não veja isso por si mesmo então não é verdade. "...N-não estou fazendo isso por você, ou algo do tipo. Do que está falando?" É uma desculpa genuinamente super convincente na cabeça dele.
Mas tudo bem, é até fofo por isso. E se é assim a maneira que Jack se expressa melhor e confortavelmente, então definitivamente deve ser encorajado. Dê um pouco de espaço, ele gosta da sua compreensão mais do que de qualquer um.
Atos de serviço vêm naturalmente para ele. Não há nada que não possa fazer. Ele é O cara que abre aquelas jarras de vidro muito bem fechadas. Ou o cara que alcança as prateleiras mais altas, que oferece segurar seus livros mais pesados. Ou o cara que se perceber qualquer cansaço físico vindo de você, oferece te carregar no colo até o dormitório ou algum lugar que possa descansar. Carregar qualquer um não requere esforço sequer pra ele. Impressionante. Estou começando a achar que não há cavalheiro melhor que esse lobinho.
Falando nisso, Jack acha especialmente divertido te carregar nas costas dele. Ele acha que deveriam fazer isso mais vezes, mas assim como disse antes, ele nunca admitiria isso diretamente.
Imagino ele como um amigo responsável quando tem que ser. Literalmente, é IMPOSSÍVEL ter Jack como melhor amigo e se atrasar para aula, ele nunca deixaria isso acontecer. O alarme não tocou? Não se preocupe, sempre tem mensagens de bom dia. Ainda com sono? Ele traz consigo café e um lanche pra repor energia. É comum que em suas caminhadas de manhã ele passe em frente ao seu dormitório, então se está planejando em matar aula já pode ir esquecendo. Ele faz isso parcialmente porque se importa com sua performance acadêmica, e parcialmente porque não gosta de passar o dia sem você por perto.
Já virou uma piada interna entre vocês, um ocasional jogo de trivia sobre as plantas da estufa da escola. Ele brinca dizendo ser um "teste de amizade" desafiar você sobre seus conhecimentos de botânica. Mas não leve muito a sério! Ele também não sabe de tudo, então a trivia sempre acaba virando uma conversa longa e sem rumo de histórias e ciências de faz de conta, buscando justificar o porquê da cor das folhas ou o aroma das flores. Quem vê pensa que Jack e você são os mais sérios parceiros de estudo, mas a verdade é que sempre acabam por jogar conversa fora durante o processo.
"Ei Jack, você não disse que essas espécimes de flores sempre seguem a direção do sol? Acho que elas estão apontando pro rumo errado"
"Do que você tá falando? Estão certas sim--"
— você então traz a planta para perto de Jack, pétalas viradas para ele. —"agora sim ela tá na direção correta.... Entendeu? Porque você é o sol da minha-" "ta tá, já entendi, muito criativo"
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spaceny · 9 months
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[ braid ] yuka&kian
NONVERBAL MEME with @jffstr [aceitando]
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ela suspirava em frente ao espelho, não aguentava mais aquele cabelo. não só porque dava trabalho, ou porque não se sentia bonita nele, mas sempre que o via bagunçado daquela forma acabava lembrando da sua mãe.
na verdade, ele arrumado também lembrava. era a maldição de usar o mesmo penteado desde a infância. talvez ele vivesse desarrumado por tanta memória ruim que o rodeava.
tinha até um sutil sinal de nó em sua garganta enquanto desistia de arruma-lo, mas resolveu respirar fundo e dar espaço pro seu café da manhã primeiro. depois lidaria com aquela merda.
assim que viu o mais velho na mesa, seu semblante já relaxou. a visão dele na sua mesa da cozinha bebendo numa caneca que era seu par e imerso na própria leitura era algo que acalentava seu peito. tinha até se esquecido do cabelo.
ah... ele estava desarrumado. estava feio.
quase que automaticamente a mulher puxou o capuz do moletom, querendo evitar que ele visse, mas sabia que ele tinha percebido. ele sempre percebia. e com aqueles olhos dóceis, um sorriso gentil e as mãos carinhosas, se aproximou, deixando de lado a leitura e o café, apenas pra lhe acolher.
ele sempre sabia como fazê-la se sentir confortável, mesmo com o mais sutis dos atos.
ela não resistiu muito pra mostrar a bagunça que estava seu cabelo e kian sabia bem de suas inseguranças e incômodos, tanto que não hesitou em se oferecer pra ajudar. já yuka sabia bem do carinho que ele tinha por aquele ato. o de cuidar do cabelo alheio. e apesar do certo receio, ela aceitou. precisava trabalhar afinal.
se deixou aproveitar o conforto que era as mãos passando por suas madeixas, sempre tão delicadas e gentis, vez ou outra sentindo algum selar na sua cabeça ou perto da orelha, a fazendo se encolher toda a rir. tornando tudo aquilo mais descontraído e confortável.
seus olhos aos poucos se fecharam enquanto sentia a movimentação, já nem se importando mais com o que aconteceria, apenas querendo relaxar com aquele afeto. confiando piamente na escolha de qual penteado seria melhor ou não.
quando o ouviu indicar que estava pronto, seus olhos se abriram, ansiosos, nervosos e curiosos. e quando virou o rosto pra observar kian, sua expressão só mostrava um sorriso, mas aquilo parecia ele em todos os momentos que olhava pra si.
com os pés descalços ela seguiu até o espelho, curiosa pra saber como tinha ficado e quando viu a trança única que caía em seu ombro, não pode evitar de sorrir.
até que... tinha ficado meigo...
foi o que admitiu pra si antes de voltar a passos rápidos pra companhia do mais alto, pulando no mesmo em um abraço forte, regando o rosto dele de selares de agradecimento. "obrigada, obrigada! eu gostei muito!" afirmou, enquanto o apertava nos braços.
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"oh..." foi o que soltou ao ver o cabelo do rapaz completamente bagunçado assim que este saiu do quarto, ainda tendo o semblante mergulhado em um sono intenso. chegava a ser meigo de tão cômico. e foi questão de segundos pra reagir com um sorriso largo, seguido de uma risada divertida. "parece que dormiu bem!" exclamou.
desde o corte de cabelo, yuka não tinha mais situações de cabelo bagunçado como aquele. mas depois de tantos anos com cabelo longo, você acaba tendo algumas manias; como a de sempre ter um pente próximo, ou o elástico preso no pulso.
ela logo se arrumou no sofá e abriu sutilmente as pernas e bateu no estofado ao meio dela, chamando-o pra que se sentasse na sua frente. "vem cá. vou te ajudar." e logo se animou com a ideia. apesar de odiar do próprio cabelo, sempre sentia que seus dígitos iam de forma natural até as madeixas de kian, quase como se pertenciam àquela região.
assim que o mais velho se sentou no chão, deixando a altura perfeita pra que pudesse se dedicar as madeixas, ela pegou o pente, não demorando pra acalmar os fios rebeldes. "eu já disse que acho seu cabelo lindo? e ele é tão cheiroso." murmurava, enquanto se mostrava centrada ao que fazia, passando os dentes do pente calmamente pra que não o machucasse. um ato cheio de carinho.
"e também me lembra o meme do casal bissexual em que o namorado tem o cabelo maior que a namorada." gargalhou, enquanto finalizava de desembaraçar cada mecha, deixando o pente de lado pra então dar duas batidinhas no ombro dele, o avisando que poderia levantar. "não! calma aí... deixa eu fazer uma trança?" seus olhos praticamente brilharam em um pedido óbvio para kian, com um sorriso que demonstrava o quanto estava se divertindo com aquilo.
quando ele aceitou, até se permitiu comemorar, dando um beijinho no topo da cabeça dele antes de voltar a levar os dedos em meio das mechas, separando-as para fazer uma trança embutida, começando desde o topo da cabeça até o fim. ela nem notou que tinha ficado tão concentrada e em como aquilo a relaxava.
ela só se deu conta que estava imersa quando terminou de amarrar as madeixas com o elástico que sempre ficava no seu pulso, então deixando outro selar no topo da cabeça. "vira aqui, deixa eu ver." pediu, enquanto se afastava um pouco, querendo ver como ele ficava e logo alargando mais o sorriso. "ficou tão lindinho, amor!!" afirmou, antes de apoiar ambas das mãos no rosto dele e o puxa-lo pra um selar demorado e exagerado. "quero fazer mais vezes!"
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fatherchicoliro · 9 months
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the road home feels long [pov]
i.
Cottismore achou que sabia o que era amar. Entre os braços de sua mãe, entre os dedos de Baekhyun e entre os fios de cabelo de Amy. Amor estava nas entrelinhas. O amor estava nas palavras duras, porém cheias de amor de sua mãe. O amor estava entre os resmungos de Baekhyun, na risada que ele soltava quando achava algo engraçado, na forma como ele abria a porta de seu apartamento como se ver Cottismore fosse a melhor coisa de sua vida. O amor estava no jeito que sua irmã deitava a cabeça em seu ombro, nas suas mãos suaves que penteavam o cabelo do irmão e o cortava quando necessário.
O amor estava em tantas as coisas, como poderia então Cottismore sentir que não o conhecia até aquele momento? Ele achava que sabia o que era amar, mas estava começando a suspeitar que tinha errado em suas suposições. Um olhar, dois sorrisos e seu peito parecia pesado e leve ao mesmo tempo, como se estivesse aliviado de sentir amor e também cansado de ter passado tanto tempo sem saber.
O amor era brilhante e caloroso, como uma menina que mal batia em seus joelhos, mas tinha o sorriso de mil galáxias. O amor era uma pequena mão na sua, o convidando para se sentar. O amor era ler um livro juntos, rir de coisas pequenas e fingir que o mundo eram só duas pessoas.
O amor era ir embora com o coração em pedaços, sentindo metade dele ficar para trás ao encarar os olhos mais bonitos que já vira na vida.
O amor era voltar quase todos os dias, era dividir histórias e mais histórias, era nunca cansar de colocar um sorriso num rosto jovial. O amor era lutar contra todas as burocracias e saber que no fim, daria certo, porque o amor sempre dava.
O amor era, com os olhos marejados, olhar no rosto mais importante de sua vida e perguntar: "Você me deixaria ser seu pai?"
O amor era ouvir, de olhos brilhantes e lábios trêmulos, o 'sim' mais sonoro de toda sua existência. O amor estava em um abraço de dois corpos, na junção de duas almas entrelaçadas tão firmemente entre si que era impossível saber onde um começava e o outro terminava.
O amor era saber que aquilo era só o começo das mais belas das jornadas.
ii.
Serena Dahyun Croyne. O nome mais bonito do mundo, não? Sua menina, sua Nena, seu maior amor.
Cottismore fez de tudo por ela e faria novamente. Não hesitou em trocar seu apertado apartamento por uma casa simples, mas que continha o melhor jardim do mundo. Leu todos os livros sobre 'como ser um bom pai', aprendeu a fazer sopas, vitaminas de frutas e também a cozinhar um peixe. Descobriu quão caro eram as roupas, e o colégio, os remédios e a conta de luz por sempre usar água morna. Mas nada disso importava, era tudo silêncio se comparado ao sorriso que recebia todo dia, a voz alegre que o chamava de pai. Pai, pai, pai, pai!
Aprendeu a dar banho sem cair água no ouvido, a fazer tranças e penteados mais elaborados. Aprendeu a brincar de boneca, a fazer a hora do chá, a fingir ser um dinossauro que estava atrás de uma princesa forte. Aprendeu a amar, de novo e de novo e de novo.
Amor era limpar uma perna machucada, colocar um band-aid, dar um beijo e secar as lágrimas. Amor era dormir em uma cama pequena quando pesadelos existiam, era montar legos de castelos e brincar de avião. Amor era assistir filmes da Barbie, e todas as animações da Disney. Amor era ler livros de noite, era fazer café da manhã juntos, comer pipoca e dormir no sofá. Era construir fortes de lençóis e travesseiros, era dormir com uma mão na sua.
iii.
Cottismore a viu crescer, todos os dias. A viu usar aparelho e finalmente se livrar deles após anos. A viu cortar o cabelo e também deixar crescer. A viu fazer amigos, brincar de esconde esconde, correr atrás dele no quintal de casa. A viu sorrir e também chorar, especialmente escondida em seus braços. A viu dançando, a viu cantando, a viu atuando enquanto olhava para a tv. A viu se apaixonando, tendo seu coração partido algumas vezes e partindo seu próprio coração. A viu se tornar na mulher que era hoje.
Só não imaginava que um dia a veria partir. Sua mãe, há muito tempo, havia dito que os filhos são criados para o mundo, mas o mundo de Cottismore era somente eles, como poderia vê-la partindo?
O amor, Cottismore descobriu, estava também em dois corações partidos. Em lágrimas teimosas que insistiam em cair. Em um abraço tão apertado que nem mesmo o ar poderia passar.
O amor era cruel, mas era também a melhor coisa de sua vida. O amor era dizer pra ela que estava tudo bem, que sentia tanto orgulho que seu peito poderia explodir, que estaria sempre ali, independente de qualquer coisa e que ela sempre poderia voltar pra casa.
O amor era vê-la partir, com o coração doendo, mas também tranquilo, pois o mundo agora cuidaria de sua menina, como ele fez durante anos e anos. O amor era sereno. E, principalmente, o amor era Serena. E para sempre seria Serena.
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bloguinhodascrespas · 11 months
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"O que é cabelo crespo? Descubra a beleza e a versatilidade dos cachos!"
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Se você está se aventurando em um mundo de autenticidade capilar, é essencial entender o que é cabelo crespo. Os cabelos crespos têm uma beleza única, textura encaracolada e personalidade própria. Nesta postagem, vamos explorar os aspectos do cabelo crespo e celebrar sua diversidade. Prepare-se para mergulhar no mundo mágico dos cachos!
Definição de cabelo crespo: O cabelo crespo é uma textura capilar caracterizada por cachos naturais que se formam em formato de espiral ou ziguezague. Esses cachos podem variar em tamanho, desde cachos menores e mais apertados até cachos mais soltos.
2. Tipos de cabelo crespo: Existem diferentes categorias para classificar a textura dos cabelos crespos, como a classificação proposta por Andre Walker ou o sistema de classificação curl pattern. Essas categorias ajudam a compreender a diversidade dos cachos e auxiliam na escolha de produtos e técnicas adequadas para cada tipo de cabelo crespo.
3. Características do cabelo crespo: O cabelo crespo possui algumas características distintas, como densidade capilar elevada, tendência ao ressecamento, fragilidade e facilidade para formar nós e emaranhados. No entanto, essas características não devem ser vistas como desafios, mas como oportunidades para aprender a cuidar e valorizar a beleza natural dos cachos.
4. Versatilidade do cabelo crespo: Uma das coisas mais incríveis sobre o cabelo crespo é sua versatilidade. Ele permite uma infinidade de estilos e penteados, desde coques, tranças e twist-outs até soltar os cachos naturais com orgulho. Cada pessoa com cabelo crespo pode experimentar e encontrar o seu próprio estilo único.
5. Desmistificando estereótipos: Ao longo da história, o cabelo crespo foi muitas vezes submetido a estereótipos e padrões de beleza restritivos. No entanto, cada vez mais pessoas estão desafiando essas ideias e abraçando a beleza natural dos seus cabelos crespos. É importante valorizar e respeitar todos os tipos de cabelo, celebrando a diversidade e a individualidade.
O cabelo crespo é uma expressão de autenticidade e orgulho cultural. É um lembrete poderoso de que a beleza vem em diversas formas e texturas. Ao entender o que é cabelo crespo, você pode aprender a cuidar e amar os seus cachos, além de compartilhar o conhecimento e inspirar outros nessa jornada. Celebre a beleza dos cabelos crespos e abrace a magia dos seus cachos únicos!
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sweetlucy · 1 year
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Penteados interessantes para você usar
E todo look começa ou termina através de um belo penteado.
Os penteados são os mais variados seja para os cabelos longos, médios, crespos ou lisos.
Vamos citar brevemente alguns penteados interessantes para você:
Coque
Rabo de cavalo
Tranças femininas
Preso de um lado
Preso parcial com coque no topo
Estes são alguns dos penteados que são mais usados no dia a dia da mulher. Aproveitando a onda dos penteados fizemos um post completo sobre as tranças femininas. Você vai amar!
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dicasverdes · 1 year
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15 estilos de Trança que vão inspirar seu Look
15 estilos de Trança que vão inspirar seu Look
É um momento incrível para ser um viciado em estilo protetor, e duplamente se as trancinhas forem o seu estilo de escolha. Mesclado com memórias de magia azul e de lustre Loção de cabelo rosa, muitos negros podem se lembrar de uma época em suas vidas em que trancinhas não eram apenas um alimento básico, mas um modo de vida. O ritual semanal de juntar todas as graxas de cabelo e pentes de rabo de…
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lvpinrs-r · 1 year
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‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ Sentado no tapete, as pernas cruzadas e uma garotinha cabeluda sentada no espaço entre suas coxas, Remus tinha a cabeça pendida para o lado enquanto observava o penteado na revista que Manon o mostrava. Nunca pensara que tranças podiam ser complicadas ; fizera e desfizera os cabelos ondulados da garotinha inúmeras vezes, nunca acertando — uma vez ficara torto, puxando as raízes e a causando dores ; na outra ficara embolada ; depois as mechas haviam se soltado enquanto tentava prendê-la. As instruções abaixo da imagem pouco haviam o auxiliado. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ — Shite. — murmurou quando o lacinho estourou em sua mão, ricocheteando em seu dedo. Os olhos imediatamente caíram sobre a menina. — Não. Não! — Segurou-a ambas as bochechas dela, com sutileza, forçando os lábios a se juntarem num bico. — É uma palavra muito feia, você não pode repetir. — Manon murmurou abobrinhas e os próprios lábios instintivamente se alargaram num sorriso. Depositou um selar no topo da cabecinha dela. " Shite! ” 
  ‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ — For fuck’s sake. —  Caiu para trás, encostando a cabeça no sofá aos sons dos risinhos infantis. A olhou novamente, o cabelo preto mudando para um tom rosado, acompanhando a cor das bochechas dela conforme se entretinha em sua miséria. — Você acha engraçado as minhas falhas, little one? — Empurrou os cabelos dela para trás, tirando-os da frente de seu rosto. Então a acompanhou na risada. Conseguia imaginar a voz de Lily no fundo de sua mente, dizendo o quanto aquilo era ruim para o desenvolvimento infantil ou coisa do gênero. — Certo. — balançou a cabeça negativamente. — Você não pode falar isso, é, uh, coisa de adulto. — Explicou, pressionando o nariz dela, fracamente, ao fim da frase. Ela pendeu a cabecinha para trás, os grandes olhos esverdeados (naquela manhã haviam sido castanhos) o encarando. Manon repetiu as palavras "coisa de adulto". — Isso. Se algo ruim acontecer, você pode falar ych a fi. — Repetiu algumas vezes com ela, a ensinando o galês materno. 
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 ‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ A deixou testando o som da palavra conforme retornava sua atenção à revista. Juntou as sobrancelhas, mentalmente refazendo os passos. Podia usar da magia para fazer o penteado, mas não seria a mesma coisa. Era uma daquelas coisas que precisava aprender, sem atalhos. Murmurou um certo antes de retornar a mexer nas madeixas — ainda rosadas — da menina, mordendo o lábio inferior ao utilizar esgotar sua concentração. Foram outros dez minutos até, enfim, terminar. — Deu certo! — conjurou o par de espelhos, um parando na direção do cabelo dela e o outro em sua frente, para que pudesse admirar seu trabalho. Não estava exatamente como no da imagem, mas fora o melhor resultado de suas tentativas. Seu sucesso o rendeu um beijo na bochecha e um forte abraço pelo pescoço. Obrigada, tada. A vozinha infantil murmurou e o canto de seus lábios se alargaram como nunca. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ Ainda era surreal olhar para o rostinho angélico de Manon e pensar que era sua filha — ouvi-la o chamando de tada, dada e demais variações provocava uma sensação indescritível. Crescendo, nunca sequer imaginara ser possível constituir uma família. Mas Sirius mudara sua perspectiva sobre muitas coisas. Ainda possuía medos e inseguranças, mas a melodia não tocava mais da mesma forma. Onde antes preocupava-se em ser demasiadamente perigoso, agora preocupava-se com sua boca suja; sua inabilidade em propriamente trançar cabelos; o modo como não pareciam haver horas o suficiente num dia. De perder um momento importante se piscasse devagar demais. Fora ingenuidade de ambos pensar que a experiência com o Potter mirim, seu amadíssimo sobrinho, seria fundamento o suficiente para prepará-los para a vida de pais. Pais. Ele e Sirius. Sua versão dos primórdios da adolescência, quando escondia desajeitosamente sua crush no melhor amigo, entraria em combustão se pudesse vê-lo. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎Com seu novo penteado e uma cor diferente de cabelo, Manon pulava pela sala. Levantou do chão, pegando a polaroid de cima da mesinha de canto. — Que tal uma foto para a vovó? — sugeriu e, imediatamente, a garotinha parava no lugar com um sorriso mostrando todos os dentes. Tirou a fotografia, e ela retornou com sua diversão ; em suas mãos, a fotografia mágica imitava os maneirismos serelepe da filha, a mostrando pousando inicialmente, mas logo pulando pelos cantos. Riu baixinho, balançando a cabeça. — Certo, por que não assistimos um desenho até daddy chegar? —  comentou, guardando a câmera e deixando a foto sobre a mesinha. Rebobinou a fita do Aristogatas, enquanto Manon se ajeitava entre os travesseiros e edredom dispostos sobre o tapete. Havia, certamente, sarcasmo na filha de duas espécies caninas ser apaixonada por um filme de felinos — mas, em sua opinião, preferia que a menina gostasse daquele ao do "cão e a raposa”. Agradecera imensamente ela ser pequena demais para entender o conteúdo do filme quando o assistiram uma semana antes. O filme começou e os olhinhos da garota ficaram vidrados na movimentação na tela, atraindo um sorriso de Lupin. Aproveitando a distração, colocou-se a limpar o cômodo, retirando brinquedos do chão e se certificando que nada estava onde não deveria estar. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ Era fascinante o quanto sua visão mudara nos últimos meses. O próprio tapete fora adquirido após muitas considerações: anti-manchas e anti-derrapante, para que Manon não escorregasse e fosse fácil de limpar caso ela derrubasse líquidos ou comida; durável e resistente, para que ela pudesse brincar de qualquer coisa sobre ele; acolchoado e com superfície macia e felpuda, para que ela não se machucasse caso caísse e pudesse sentar confortavelmente. Antes, um tapete era apenas um tapete — agora, todos os móveis eram comprados somente se preenchessem uma lista de qualificações. E, principalmente, não deixava mais seu cinzeiro ou maço em qualquer lugar — e a geladeira estava muito mais saudável que alguns meses antes. Estava ponderando sobre trocar as cortinas (as barras se estendendo no chão apresentavam um perigo, e se Manon escorregasse?) quando ouviu a porta da frente abrindo. — ah, não corre. — murmurou frouxamente, apesar do sorriso, quando a garota correu para cumprimentar Sirius. — Desse jeito, vou perder meu posto como sua pessoa favorita. 
@pdsfoot​
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lovelofi · 2 years
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307
Agarrava com força seu terço, não sei como chama-se aquele penteado, mas eram como duas tranças partindo da testa, passando pela orelha, terminando no fundo de sua cabeça.
Esperava junto mais uma leva de trabalhadores o demorado ônibus para São Cristóvão.
21 horas da noite e o sentimento de cansaço não era só pela extenuante rotina.
A inconformação que sinto agora preenchia os bancos daquele terminal miserável,
naquele momento também me imaginei apertando com força algo em minhas mãos
como a bengala que o senhor mais próximo do meio fio usava para apoiar-se até tocar o chão para pegar seu pacote
alguns objetos simbólicos
sustentam
mais que o peso do próprio corpo
- yves d.
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eleganteonline · 2 days
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Búzios promove Encontro de Mães Atípicas em comemoração ao Dia das Mães
A Prefeitura, por meio das secretarias da Mulher e da Pessoa com Deficiência promove o Encontro de Mães Atípicas na sexta-feira (10), a partir das 14h, no Geribá Tennis Park. No evento, que é em comemoração ao Dia das Mães, será ofertado um dia de beleza especial, como: corte de cabelo, sobrancelha, penteados, trança nagô, maquiagem, massagem relaxante, oficina de Biodanza, Saúde da Mulher, além…
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mulherama · 8 days
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8 dicas para fazer uma transição capilar tranquila
Veja como alguns cuidados podem ajudar na adaptação com o cabelo natural
Decidir deixar seu cabelo natural crescer é um passo significativo. Pode ser um desafio lidar com as duas texturas diferentes e com o tempo necessário para que os fios se recuperem dos tratamentos químicos anteriores.
Seja por uma questão de saúde capilar ou um desejo de redescobrir sua identidade natural, o processo de transição capilar se trata de uma mudança que afeta não apenas como você se vê, mas também como cuida de si todos os dias.
Por isso, veja como facilitar esse período, com dicas práticas para minimizar quebras, melhorar a saúde do seu cabelo e ajudar você a se sentir mais confortável com suas novas raízes!
1. Aceite o seu novo tempo de cabelo
O primeiro passo é entender que seu cabelo natural tem características próprias, como textura, volume e tipo de cacho, que podem variar bastante do cabelo quimicamente tratado. É importante aceitar que ele agora terá um novo comportamento e necessidades. Por isso, adapte sua rotina de cuidados para responder a essas mudanças, priorizando produtos que hidratem e fortaleçem os fios.
2. Faça cortes regulares
Ao passo que seu cabelo natural cresce, você vai notar uma diferença entre a parte tratada quimicamente e a nova, natural. Essa diferença pode causar quebras e pontas duplas . Para evitar esses problemas, é essencial fazer cortes regulares, que ajudam a remover as partes danificadas e facilitam o manejo dos dois tipos de textura.
3. Use cremes finalizadores
Não há um produto que torne tudo uniforme de primeira. Porém, “o uso de cremes finalizadores para cachos ou cremes de pentear sem enxágue pode amenizar as duas texturas; isso fará com que o fio se acostume com a nova forma”, aponta Karla Anacleto, especialista em cabelos crespos e cacheados.
4. Invista em hidratação
A hidratação é crucial durante a transição capilar. O cabelo que está crescendo precisa de muita água e nutrientes para se manter saudável. Por isso, utilize máscaras de hidratação, óleos naturais e leave-ins que promovam a umidade e a nutrição dos fios. Esses produtos ajudam a melhorar a elasticidade e a aparência do cabelo, além de prevenir a quebra.
5. Experimente diferentes penteados
Enquanto você está em transição, pode ser difícil lidar com duas texturas diferentes. Por isso, experimentar penteados pode ser uma ótima maneira de lidar com esse desafio. Tranças, coques e twists são opções que ajudam a disfarçar a diferença de texturas e, ao mesmo tempo, protegem o cabelo de danos externos.
6. Evite calor excessivo
Durante a transição capilar, deve-se evitar o uso de ferramentas de calor, como secadores e chapinhas. Isso porque pode danificar ainda mais a parte já fragilizada do cabelo e retardar o processo de recuperação dos fios naturais. Se precisar usar calor, opte por uma temperatura baixa e sempre use um protetor térmico .
“Aplicar um leave-in com proteção térmica por todo o comprimento e pontas dos fios irá protegê-los de qualquer dano que o calor possa causar, ajudando ainda a hidratar e a controlar o frizz”, explica Thiago Martins, hair stylist parceiro de Vertix, empresa de produtos profissionais, como elétricos, escovas e pentes, tesouras e acessórios para cabelos.
7. Use técnicas de texturização
Para fazer com que a textura natural e a tratada pareçam mais uniformes, você pode recorrer a técnicas de texturização como bigudins, flexi rods ou bantu knots. Essas técnicas ajudam a definir os cachos da parte natural e minimizam a percepção das diferentes texturas.
8. Seja paciente, persistente e conte com ajuda profissional
A transição capilar se trata de um processo que exige paciência e persistência. Pode levar vários meses até que você comece a ver a forma verdadeira do seu cabelo natural. Não desanime se os resultados demorarem a aparecer. Mantenha uma rotina consistente de cuidados e, acima de tudo, seja gentil consigo durante essa jornada.
“O mundo dos cabelos cacheados e crespos é cheio de termos e técnicas e, ao tomar a decisão sobre a transição capilar, o ideal é sempre contar com um profissional que entenda sua necessidade e acompanhe a transformação de perto, pois o sucesso dessa mudança vai depender de muitos fatores externos, até mesmo do ambiente”, conclui Karla Anacleto.
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