Tumgik
#respeito à mulher
imninahchan · 1 month
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ dev patel headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] literalmente o maior malewife patético do mundo. Se apaixona por ti à primeira vista, daqueles que até pensa pronto, vou casar com essa mulher e vem chegando devagarzinho, porque é tímido e tem medo de mulher bonita;
[✰] no primeiro beijo, na cabecinha dele vocês já tão namorando. Manda mensagem no outro dia dizendo bom dia meu anjo😊 dormiu bem?, pergunta o que você tá fazendo de bom e marca um encontro o mais rápido possível. E é tão bom estar ao lado dele, pois da pra sentir pela energia dele o quão romântico e nerdzinho ele é. Tudo tá bom pra ele, se preocupa se você está gostando, e o melhor: não muda nadica de nada quando estão, finalmente, namorando;
[✰] como o relacionamento de vocês é uma mistura de culturas, ele se mostra muito empenhado em desbravar o brasil e o seu estado. Se perguntar, não há nada no brasil que o desagrade (mas é porque ele é do tipo que gosta de agradar todos, principalmente pra sua família gostar dele). Vai estar de bermudinha e regata velha no sofá da casa da sua mãe, naquele calor do verão brasileiro, tomando cafezinho quente, comendo um pão de sal e assistindo caminho das índias na televisão;
[✰] e por falar em caminho das índias, dá o segundo capítulo da novela e tá a sua mãe, a mãe dele, ele e o pai dele tudo na sala assistindo. A sua sogra dizendo que a juliana paes parece muito uma prima que ela tem, e chocada em saber que ninguém ali do elenco tem ligação com o sul asiático. O dev assistindo as cenas da maia dançando e deitando a cabeça no seu ombro, discretamente, com um sorrisinho, pra perguntar bem que você podia dançar assim pra mim também, hein?;
[✰] embora super fascinado com o brasil, ele demora um pouquinho a abrir as portas das raízes dele pra você. Um pouco envergonhado, quiçá receoso, até que finalmente deixa a mãe dele te ensinar um prato típico, ou aquelas histórias que ela costumava contar pra ele quando pequeno, antes de dormir pra não se esquecer das raízes, sobre a cultura e a religião;
[✰] uma viagem de casal, estar no taj mahal cantando aquela música do jorge ben jor (tetê teterê terê), e você olha pra cara dele e ele ????
[✰] é por sua causa que ele começa a gostar mais de filmes de romance, seja bollywood ou não, especialmente aqueles vintage. Você até nota que ele meio que tá “aprendendo” com os protagonistas pra fazer igual contigo, falar igual contigo;
[✰] a personificação de um romântico incurável e mommy's boy. A mãe dele vira a sua mãe, ela é uma parte muito importante na vida dele, então você se dar bem com ela é crucial.
[✰] o tipo que manda bom dia e boa noite, um dorme bem, ou sonha comigo, quando não pode te ver. Que você fala algo sobre si, e ele nunca esquece. Que gosta de te contar sobre o dia dele, sobre as coisas que gosta, com os olhinhos até brilhando;
[✰] o homem que carrega a sua bolsa e o seu sapato, sem nem dizer um a;
[✰] te mostra os roteiros que está escrevendo. Diz, com as bochechas queimando, que se inspirou em algum traço seu pra escrever aquela personagem na trama;
[✰] o casamento de você dura uma semana. É um dia de festas no brasil, com os seus dois lados da família, uma festinha mais intimista em Londres, e o restante festejando com os parentes mais distantes da árvore genealógica dele. Lua de mel em alguma cidade histórica, depois uma passadinha numa praia pra fazer fotinhas caseiras de casal;
[✰] o maior marido pau-mandado. Sem discussões nesse tópico👩‍⚖️;
[✰] na cama, se você for esperta, vai saber muito bem como domá-lo. Ele, naturalmente, já é mais retraído, mas pode ser mais saidinho quando bebe uma gota de álcool ou quando você está muito tímida. Porém, é só pegar nos cabelinhos pretos dele e dizer um comando simples, que ele quebra;
[✰] do tipo que te fode com respeito, até te pede desculpas se te sujar demais de porra;
[✰] sexo com ele pode começar e terminar com os lábios dele entre as suas pernas que já tá bom. Muito overstimulation — mas como algo que vem naturalmente, porque ele ama tanto o seu sabor, que não sabe quando parar. Você pode estar tremendo, suada, sem voz e com uma lagrimazinha escorrendo no canto do olho, que ele vai continuar imerso no seu aroma, no gosto, na sensação gostosa que os seus gemidos abafados trazem pros ouvidos;
[✰] grande mamador de peitos;
[✰] a concha menor na conchinha. No entanto, porque não suporta a ideia de te ver xoxinha, é o maior abraço de urso quando você está mais manhosinha;
[✰] na verdade, com ele é uma competição pra ver quem é mais manhoso;
[✰] não é alguém de muitos fetiches. O grande fetiche dele é você, como vocês vão transar não importa. O importante pra ele é estar com você, dentro de você, podendo te dizer que te ama enquanto olha nos seus olhos;
[✰] bodyworship. sexo matinal lento. food play — porque ele é preguicinha, pode estar comendo algo que, se sentir tesão, não vai querer nem levantar da cadeira pra começar a te dedar;
[✰] o tipo de homem que se você pede pra ele te dar um tapinha, ele quase chora e diz mas você é minha princesa...
[✰] aqueles que não faz nada sem te consultar primeiro. Comprar essa roupa? Comprar essa verdura pro almoço? Cortar o cabelo? Pendurar esse quadro na parede? Sair da cama e ir trabalhar hoje? Hmm, vou ver o que a minha mulher acha...
[✰] se depender dele, vocês vão ter um time de futebol. As crianças correndo tudo numa casinha á brasileira com quintal, todo mundo poliglota;
[✰] dev pai de menino;
[✰] ciumentozinho, mas não sabe agir que nem macho alfa, então só fica com um bicão e mal humor;
[✰] músicas pra ouvir pensando nele — coleção (cassiano), planos (BK'), intimidade (liniker e os caramelows), madagascar (emicida), elephant gun (beirut), mania de você (rita lee), a história mais velha do mundo (o terno), samurai (djavan).
Bônus de momentos aleatórios com ele
chegar em casa depois do trabalho, e ele tá lavando a louça, abrindo um sorriso largo quando te vê | é o pai que vai ter toda a paciência do mundo pra sentar e ajudar os filhos a fazer dever de casa | época de provas na escola e as paredes da sua casa estão cheias de post it colados com tópicos que ele anotou pros filhos não esquecerem da matéria | acordar de manhã e encontrar um presentinho que ele comprou pra você, com uma cartinha e a dedicação dizendo benquisto amor da minha vida | ele está em todo lugar que pode pra te dar suporte, tirando foto das suas conquistas e acenando dentre a multidão pra você notar ele ali.
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geniousbh · 2 months
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⸻ 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎
obs.: essa é a minha primeira postagem/headcanon aqui no tumblr embora eu já tenha participado de algumas "discussões" calorosas como anon 🦝 no perfil da juju @idollete ent me perdoem a edição meio porquinha!
obs.²: gostaria que nada fosse levado muito ao pé da letra pois não conheço nenhum dos meninos do cast, porém tenho os acompanhado há algum tempo depois do grande prestígio que teve o filme e as interações deles!!! pretendo (SE eu tiver as bolas pra isso) trazer alguns hcs +18 tbm
tw.: nenhum!
𝒆𝒏𝒛𝒐: rock de pai divorciado! além do nosso querido já estar na casa dos 30, eu tenho pra mim que o vogrincic apesar de não ser completamente estoico ainda prefere as coisas feitas "como antigamente", mas não no sentido ruim, claro, e mais porque ele é super reservado e polido. seu estilo mais sóbrio e casual que mistura influências dos anos 80 e dois mil, como as jaquetas de couro e regatinhas brancas também me ajudam a visualizar que se ele fosse uma música certamente seria far away - nickelback
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: alternativo nacional y2k! na minha opinião muitos fatores me levam a essa conclusão (não só aquele fatídico video dele treinando manobra no skate), a carinha de bebê, o jeito despojado e um pouco atrevido, a constante sensação de ver uma foto ou vídeo do matí e pensar "parece que eu estudei com ele no ensino médio". acho também que, apesar de ter uma personalidade alegre e dada, ele deve ser bastante introspectivo quando tá só. se esse pimpolho fosse uma música seria cedo ou tarde - nx zero
𝒑𝒊𝒑𝒆: funk carioca! (e eu não estou aberta à discussões!) hc influenciado 100% pelo meu emocional e vozes da cabeça, mas tudo sobre o felipe grita praia, calor, suor, batida, muvuca! aquela carinha com os olhos clarinhos e caídos como se fosse um filhotinho escondendo o grandíssimo fdp gostoso e canalha que ele conseguiria ser facilmente e faria mts abandonarem certos princípios básicos (o feminismo eu deixo pra amanhã)! pra ele vai ser de 10 mulher 11 é maluca - mc saci
𝒌𝒖𝒌𝒖: daddy/mommy issues anthems! o esteban tem uma beleza muito melancólica e uma postura passiva diante das câmeras, entretanto apesar de parecer sensível se vc reparar bem existe uma rigidez/conduta não explícita nele, quase como a imagem de um professor que ao mesmo tem em que impõe respeito ainda oferece validação e apoio emocional. e sabem... eu acho que ele combinaria muito com o papel de um oficial de época também! este querido seria diet mountain dew - lana del rey
➵ asks/pedidos abertos (porém com baixa frequência porque sou novata)!!! se tiverem alguma ideia que queiram compartilhar estarei aqui!
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atelocardia · 3 months
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Desde o instante em que nos conhecemos, fui cativada por sua personalidade única e suas qualidades admiráveis. Você é o exemplo vivo daquilo que considero essencial em um homem: carinho, educação e a habilidade de fazer uma mulher se sentir especial em todos os aspectos. Sua capacidade de equilibrar uma rotina complicada com a atenção dedicada a quem está ao seu lado é verdadeiramente inspiradora. Admiro sua inteligência e sua capacidade de conversar sobre os mais variados temas, desde os mais simples até os mais profundos, sempre com sabedoria e empatia. Sua habilidade de expressar seus sentimentos e compreender os da pessoa amada é um traço raro e valioso. Você não apenas me faz querer ser uma pessoa melhor, mas também me ajuda a enxergar novas perspectivas e possibilidades. Sua capacidade de liderança, aliada à sensibilidade e respeito pelos sentimentos alheios, é algo que me cativou desde o primeiro momento. É por todas essas razões que me apaixonei por você. Quando olho para você, vejo não apenas um homem admirável, mas alguém com quem gostaria de compartilhar minha vida, meus sonhos e meus sentimentos mais profundos.
— Dryka S, cerejeiras de amor.
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babydolouist · 2 years
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playing with mom. 🎮
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Louis amava fazer streaming estreando jogos online e quem diria que uma situação entre câmera e jogos, sua mãe fosse um tanto quanto exibicionista.
Contém: incesto, palavras inapropriadas, conteúdo adulto,diferença de idade, exibicionismo, tapas na cara e no corpo, breeding kink, harry como uma garota cis.
Os personagens em questão não fazem utilização de preservativos, mas não deixem de usar, existem diversas doenças sexualmente transmissíveis e ninguém quer ter bebês tão cedo. se cuidem. Isso aqui é pura ficção.
E lembrando mais uma vez, se vocês se sentem desconfortáveis com alguma das tags, por favor, nao leia!! tudo aqui é ficção e não condiz com a realidade.
Louis 19 anos.
Harry: 40 anos.
🎮
Harry é uma mulher excepcionalmente linda. com suas curvas acentuadas, cabelos num tom exato de chocolates que iam até seus ombros, olhos incrivelmente verdes, lábios vermelhos, com sua pele leitosa cheia de tatuagens e seus seios volumosos. Ela sempre chamou mais atenção do que deveria, e não apenas por causa de sua aparência, mas porque Harry era uma mulher comunicativa e simpática, ela era um amor de pessoa e não existia quem não gostasse dela.
Inclusive, os amigos de seu filho, Louis.
Louis era um rapaz de 19 anos, o garoto além de ser extremamente inteligente, algo que havia herdado certamente de sua mãe, ele amava jogos, de todos os tipos, sempre foi viciado desde novinho. Harry quem havia lhe dado um vídeo game de presente quando ele tirou nota máxima em uma prova de matemática.
E desde então, Louis amava passar suas tardes de verão enfrente á televisão jogando. E com o passar dos anos, o console virou um teclado com uma tela um pouco menor que a televisão, com a internet e os jogos on-line, o garoto assinou uma plataforma de jogos e as pessoas o assistem jogar.
Ele adora a atenção que recebe de seu público.
Entretanto, o garoto passou a não receber mais seus amigos para jogarem longas partidas online juntos, ele percebia os olhares extremamente explícitos e os comentários baixinhos a respeito de sua mãe, quando ela entrava em seu quarto para avisa-los que havia bolinhos e biscoitos recém feitos esperando por eles.
Louis era carinhoso e muito próximo de sua mãe, eles tinham um relacionamento saudável e muito próximos um do outro, e além disso, louis era ciumento.
(..)
Harry se sentia exausta do trabalho, havia levado uma bronca do seu chefe por ter excluído sem querer, documentos do imóvel que ele tinha enviado á ela. As coisas na consultora estavam uma loucura desde que seu chefe resolveu despedir uma quantidade considerável de empregados por causa das dívidas que ele acumulou. Restando somente dez funcionários para cada setor e Harry sentia-se muito sobrecarregada.
Era uma sexta-feira à noite, quando Harry resolveu que iria se dar um descanso merecido pela semana turbulenta que tivera e pensando seriamente sobre isso, resolveu preparar um banho quentinho para relaxar e espalhar produtos cheirosos na banheira cheia de água morna que rapidamente transformou-se em espumas.
Com a banheira preparada, harry se adiantou em pegar uma taça de vinho, colocando-o sobre o banquinho de madeira que havia ao lado da banheira.
Entrou sentindo seu corpo relaxar imediatamente, aproveitou para bebericar o líquido geladinho, se arrepiando com a diferença das temperaturas distintas que pairavam por seu corpo.
Aproveitou para começar a se ensaboar, passando as espumas por seus braços, sorrindo amorosa quando ouviu batidinhas suaves na porta do banheiro, logo indicando que Louis entraria em breve ali, e foi isso que aconteceu em seguida.
“Mãe, precisa de ajuda?” Questionou o garoto á sua frente, ele olhava para Harry de um jeito muito diferente do que filhos deveriam olhar á própria mãe. mas ali estava aquele olhar, era cuidadoso e certamente a imaginava sem aquelas espumas que cobriam seu corpo.
No entanto, Harry nunca se incomodou, ela percebia os olhares dos amigos de seu filho, e do próprio Louis. Por mais que o rapaz jamais tivesse avançado qualquer tipo de contato fora do fraternal, ela pensava que seu filho tinha a consciência de que ela era uma mulher muito bonita afinal, ele perdeu as contas de quantas vezes disse esse fato á Harry.
“Mãe?” Harry ouviu seu nome ser chamado com mais precisão.
“Oi, amor. Me desculpe, o que você disse mesmo?”
“Se você precisa de ajuda com o banho.”
“Sim, sim, você pode passar essa esponja nas minhas costas, amor.” Esticou a esponja em sua direção, Louis pegou de imediato das mãos com as unhas pintadas de vermelho.
“Como foi seu dia?” Perguntou afundando sua mão na água e passando a esponja com mais cuidado possível, Harry fechou os olhos relaxando.
“Foi estressante, meu chefe está me deixando doida.” Riu sem humor, sentindo a respiração dele e logo depois uma série de beijinhos por seu pescoço.
Ela não queria enxergar ele com outros olhos, mas o carinho que estava recebendo, no fundo, algo dizia que não era apenas um carinho bobo.
Suspirou rendida, sentindo as mãos de Louis passearem suavemente de suas costas e logo por seus ombros, empurrando levemente para que ela se encostasse na banheira. Inclinou sua cabeça para que ficasse à mercê dos muitos beijinhos molhadinhos dele.
Agora as duas mãos estavam dentro da banheira uma passavam despretensiosamente por cima de seu seio e com a outra ele passava a esponja por sua barriguinha.
“Está melhor, mãe?” Louis afastou seu rosto de seu pescoço, vendo estado mole de sua mamãe, sorrindo consigo mesmo por o quanto ela era maleável com sob seus cuidados.
“Sim, amor…muito muito melhor.” A mulher sentia que havia virado gelatina, era assim toda vez que Louis cuidava de si.
Agora pressionando com um pouco mais de força um seio entre seus dedos. Harry deixou um som extremamente excitante escapar, não conseguindo conter ao que Louis voltou a chupar seu pescoço, seu corpo entrando em combustão. Não existindo qualquer controle de si.
Porém ambos foram interrompidos pelo barulho do celular de Louis. Que se afastou num pulo, parecendo ter acordado daquele transe.
“Vou atender, mãe.” Harry sorriu para si, assentindo. “Tudo bem, amor.” E saiu do cômodo deixando que ela terminasse o banho sozinha.
Louis saiu do quarto de Harry se direcionando para o seu, o relógio ali do lado de seu computador indicava que eram oito horas da noite. O que significava que logo teria que começar a streaming.
Ainda estava meio atordoado e com um volume dolorido entre as pernas, ele ainda sentia a carne macia dos biquinhos duros de Harry entre seus dedos. Ela era sua mãe, jamais deveria ter esse tipo de pensamentos e vontades.
Resolveu que iria ocupar a cabeça com os jogos, ligou o computador, se preparando para logar e começar a partida que seu público tanto lhe pedia para jogar.
Logo deu início a partida do jogo, estava entretido, as pessoas começavam a chegar nos chats, comentários de todos os tipos. Ele ouviu a porta do quarto ser aberta, mas não viu Harry. Pois estava de costas para a porta.
Correndo para ajudar seu time, bastante concentrado na partida pois faltava pouco tempo para eles conseguirem ganhar da equipe adversária, quando notou ao lado da tela principal, comentários e visualizações aumentando com inúmeras pessoas dizendo o quando á sua namorada era excitante, o quando ele era sortudo em namorar uma mulher tão linda e gostosa.
Não percebeu que falavam de Harry. Logo atrás dele, apenas de lingerie preta, mostrando as tatuagens espalhadas por seu corpo e distraída procurando uma roupa dentro do armário que compartilhavam.
E foi com um enorme espanto quando os comentários começaram a subir de forma desenfreada, comentários de pessoas pedindo para mostrá-la para eles e ofertando quantias altas de dinheiros.
Foi quando Louis se deu conta de que Harry estava de fato, ali. Logo atrás dele.
Se virou completamente espantado. vendo sua mãe ainda distraída escolhendo a roupa, notou que ela usava apenas uma lingerie preta, que destacavam suas curvas e as malditas tatuagens. especialmente á de cobra em uma de suas coxas fartas. A parte de cima deixa os seios ainda mais fartos.
Ela estava uma delicia.
O pensamento de que poderia exibi-la para aqueles garotos virgens e somente ele poderia tocar naquele corpo, passou por sua cabeça. Sentiu seu pau voltar a endurecer, passou a mão pela calça de moletom tentando aliviar e não conteve o grunhido baixinho ao dizer.
“Mãe”
“Hm, sim, amor?” Respondeu virando-se para ele, arregalando os olhos ao que percebeu estar sendo gravada ao vivo pela câmera do computador de Louis.
“Você não percebeu que estou em live?”
Suas bochechas coraram, mas se sentia estranha ao pensar que através dali, pessoas estava á assistindo quase nua.
“E-eu, bem, desculpe. não percebi.”
“Vem aqui.” Puxou um de seus braços para que ficasse próximo dele. Louis levantou e se posicionou atrás dela, logo levando as mãos para os seios fartos.
“O que você está fazendo?”
“Preste bem atenção, mãe, esses adolescentes e provavelmente homens nojentos que só vivem pra masturbação, querem que eu exiba você.” Ao proferir tais palavras expôs os seios gordos para fora do sutiã, massageando e apertando, se deliciando ao ter eles finalmente em suas mãos.
“L-louis.” Seria mentira dizer que não gostou da forma que seu filho tomou aquela atitude, gostou tanto que sua intimidade estava começando a latejar.
“Você sabe, eu posso tocar neles da forma que eu quero, não é?” Assentiu levando as mãos por cima das dele.
“Sim, amor, você pode tudo.” Harry não sabia que se excitava em imaginar que talvez aquelas pessoas estavam ali, observando eles e provavelmente se tocando querendo estar no lugar de Louis, ou talvez, no dela.
Por isso, enquanto sentia beijos começarem por seu pescoço, e as mãos ainda em seus seios. Passou a se esfregar no pau do seu filhinho, sentindo ele duro por entre sua bunda.
“Você tá tão sedenta por uma rola, mãe?” Perguntou estocando os quadris de volta na bunda gostosa. Seu pau estava tão duro, sentia a pré porra melar sua cueca.
“Sim, amor e a sua é tão gostosa de sentir, imagina dentro de mim, olha.” puxou uma das mãos para o meio de suas pernas, sentindo como ela estava bem molhadinha, a câmera filmava apenas os seios de Harry. Não sendo difícil em ver os comentários das pessoas dizendo o quanto estavam excitadas em ver os dois.
“E se fizéssemos um pequeno show antes de você receber meu pau, mamãe?”
“Sim, sim. por favor.”
Louis posicionou melhor a câmera, que pegasse pelo menos nas partes deles. Virando Harry de costas para que pudesse brincar um pouquinho com o bumbum dela.
“Eu posso?”
“Você deve!” Sorriu safada antes de por as mãos dele dentro da sua calcinha.
“Aperta minha bunda, amor.”
Louis prontamente obedeceu apertando a carne macia e farta entre seus dedos, não aguentando em descer a calcinha apenas para expor a bunda branquinha em frente a câmera. Ele se sentia sujo pois estava fazendo aquilo com sua mãe e piorando por estar exibindo ela como se fosse seu maior brinquedinho.
Acabou se afundando no pescoço cheirosinho, beijando e deixando diversos chupões por todo local.
“Chupa.” Direcionou dois dedos para dentro da boca cavidade molhada, Harry chupava os dedos de Louis como se estivesse fazendo um boquete. Quando a mulher chupou fortemente e passou a língua provando-o. Louis apertou os olhos, tirando bruscamente os dedos de sua boca, adentrando no cuzinho dela com rudeza.
Caralho, se ela soubesse o quanto deixava ele insano.
“Amor, quero tanto seu pau me fodendo gostoso.” Harry tinha os olhos marejados, os braços por seu pescoço com a boca rente á sua, ela implorava baixinho, enquanto se empinava o máximo que podia sentindo os dedos molhados de saliva socando dentro dela.
“Você é uma cadela mesmo, não se porquê estou surpreso.”
“Você bem que p-poderia desligar essa câmera e me foder pra valer.”
“Seu pedido é uma ordem, mamãe.” Louis apenas se inclinou ainda com os dedos dentro dela e puxou os fios desconectando da tomada, desligando tudo rapidamente.
Harry apenas puxou seu filho em direção aos seus lábios, beijando de forma desesperada e ambos gemendo juntos quando ela foi rápida em massagear o pau do garoto por cima da calça, não dando tempo para mais nada quando Louis apertou sua bunda de forma gostosa, empurrando seu corpo em direção a cama, tomando totalmente o controle da situação.
“Quero tanto te chupar, mamãe.” Harry passou uma mão por dentro da calcinha, pressionando o grelinho e retirando os dedos de lá, cheios do líquido transparente, levando aos lábios do filho para ele provar seu gostinho.
Louis desceu para provar da buceta vermelha que expelia melzinho, assim que arredou a calcinha de lado, pode ver ela se contraindo fortemente. Não demorando em que chupar e engolir o líquido espesso, lambendo e usando a língua para circular o grelinho durinho. Se demorando ali, até sentir as pernas de sua mamãe tremerem e Harry puxar seu cabelo indicando que deveria sair dali, se pôs de joelhos entre as pernas da mulher quando ela puxou seu braço para se inclinar ao seu corpo.
Deveria adivinhar que aquela carinha de submissa quase não existia, não se surpreendeu quando ela enfiou dois dedos dentro de sua boca.
Sorriu safada observando os olhos azuis dilatarem-se enquanto ela enfiava os dedos na boca atraente demais pra sua sanidade. Fodendo a boca de Louis tão rápido e tão fundo, fazendo ele se engasgar e saliva escorrer pelos cantos. Não se importando quando Louis fechou os olhos lacrimejando e seu rosto se tornando vermelho, pegou o rosto do garoto aproximando de sua boca sussurrando baixinho apenas para ele entender.
“Só quero que saiba que você é meu filhinho e que vai acabar com minha buceta, mas não esqueça que eu que te dou a devida permissão para fazer o que bem entender, e que no final das contas eu que mando aqui, entendeu?” Louis concordou recebendo um sorriso atrevido e um tapa em seu rosto.
“Você é uma vadia mesmo, quer comandar mas sabe que depois de provar meu cacete não vai querer outra coisa se não ele bem enfiado dentro de você, implorando como uma vagabunda necessitada.”
“Sim, amor, me dê seu pau, só enfia, por favor.”E rapidamente voltou a forma manhosa que Harry ficava quando Louis dizia que iria foder ela.
As mãos ansiosas expuseram seu pau e as bolas pesadas cheia de gozo de Louis, a calcinha estando grudada em sua coxa, ela apenas puxou seu filho para se beijarem e esfregou sua buceta molhada no membro dolorido. Louis afastando os quadris para colocar a cabeça quente na entradinha gulosa, empurrando e gemendo pelo aperto gostoso que provava.
“Sempre soube que esse seu pau caberia perfeitamente na minha xota, amor.” Com as pernas entrelaçadas nas costas dele, o pau estava fundo dentro de si, Louis apoiou os mãos ao lado de sua cabeça, os quadris iam e voltavam numa força que fazia Harry querer gritar de tanto prazer, mas bastava olhar para Louis, que a vontade de gozar crescia. Ele lhe olhava cheio de tesão, as maçãs do seu rosto estavam vermelhas, o suor e a boca entreaberta soltando palavrões pela forma com que ela o apertava
e encharcava fazendo o barulho molhado ressoar pelo quarto.
Louis se afastou do corpo trêmulo e não parando em nenhum momento de socar, apenas usou seu dedo para masturbar Harry.
“Cuido tão bem da minha mamãe.” Sorriu convencido vendo ela abrir os olhos verdes e morder os lábios.
“Isso, amor, você cuida tão bem de mim…” Harry mordeu os lábios contendo um gemido alto que sairia por si quando Louis pressionou o dedo indicador no seu grelinho, suas mãos apertando seu seios.
“Porra, da buceta gostosa do caralho.” Gemeu enlouquecido, não aguentando como a buceta dela apertava seu pau daquela forma, no fundo sempre soube que Harry era gulosa.
“Você vai me deixar cheinha com sua porra, amor? Não quero nenhuma gota escorrendo fora, Louis,quero tudo dentro dela.” Enquanto gemia manhosa deu tapinhas por cima de sua intimidade, gostando de como as palavras pareciam deixar seu Louis ainda mais frenéticos em seus movimentos.
“A vadiazinha quer minha porra toda dentro dessa xota gulosa?” Ela assentiu e não demorou para que Louis começasse uma série de tapas agressivos por todo seu corpo.
O primeiro impacto foi nas coxas que estavam abertas para as mãos firmes, os barulhos eram altos e Harry tinha certeza que dava para ouvir pela casa inteira.
O segundo impacto foi firme em seu grelinho, ela não conseguiu segurar o gemido longo e rouco que saiu de sua boca dada á dor e ao prazer.
O terceiro, foi firme em seus seios, Louis não somente batia, como apertava e tornava á bater novamente, maltratando a pele branquinha agora extremamente avermelhada.
Logo subindo para o rostinho de Harry, os tapas a deixavam com ainda mais vontade de ser fodida por ele, o pau dentro da sua buceta batia naquele pontinho de prazer, sua pele arrepiada e lágrimas grossas escorriam sem pausas por todo seu rosto devido ao prazer intenso. ela fazia um enorme esforço para se manter de olhos abertos, a imagem de um Louis suado e apenas o cacete grosso e duro para fora da calça, os quadris indo e voltando para dentro apenas para foder seu buraquinho, era uma imagem que ela fazia questão de observar.
“Mãe, não tô aguentando.” Fechou os olhos com força com as mãos segurando a cintura fina e seus quadris batiam forte dentro da buceta encharcada.
“Goza, amor, mas goza dentro de mim, não quero nenhum filhinho fora da minha buceta.” Louis resolveu abrir os olhos quando sentiu as mãos de Harry esbarrar em seu pau. Logo se arrependendo quando ela contornou seu cacete com os dedos, chorando alto indicando que queria muito que ele gozasse dentro.
E ele até poderia negar, mas aparência de uma Harry com os seios grandes de fora do sutiã, com as pernas abertas, a bucetinha abusada pelo seu caralho e ela chorando desesperadinha para receber seu leitinho. Foi seu fim, ele jorrou sua porra numa densidade absurda para dentro dela.
“Isso, amor…isso.” Harry ainda fazia questão de tentar recolher os resquícios que estavam escapando para fora dela. Quando Louis saiu lentamente de dentro, ele apenas recolheu um pouco de porra colocando dentro do cuzinho.
“Pronto, mãe. agora você tá cheinha de mim nos seu buraquinhos.”
“obrigada, amor.” Sorriu satisfeita com Louis passando a beijar seus lábios. Puxando seu corpo para deitarem de ladinho na cama.
“Te amo, mãe.” Beijou os lábios molhados.
“ Te amo meu amor.” Piscou os olhos sonolentos devido ao esforço. Adentrando com a mão o moletom de Louis, abrindo suas pernas para acomodar o cacete ainda melado de lubrificação, soltando um suspiro em contentação ao sentir sua buceta se abrir para recebê-lo.
“Eu tenho a impressão que você vai viver com meu caralho nessa xotinha quente.” Louis sussurrou rouco em sua orelha, vendo Harry sorrir e assentir prontamente para ele, que se esticou para deixar um breve selo nos lábios vermelhos.
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kyuala · 2 months
Note
Lenda como você acha que os meninos do cast iriam reagir a leitora tendo autoestima baixa e se achando feia?
oi amor! obrigada pela ask 🥹 e perdão pela demora! espero que goste 💖
acho que todos teriam mais ou menos as mesmas reações básicas - querer conversar sobre isso, te ouvir e quando cabível se abrir também pra falar que passam pela mesma coisa e te entendem, usar palavras de afirmação pra te lembrar sempre do quanto você é linda - mas acredito que:
o enzo, o pardella e o kuku (nossa santíssima trintade) iriam focar em querer conversar sobre isso com você, na intenção de te ouvir e entender melhor como você se sente, pq se sente assim, de onde veio isso, como começou, como poderiam achar juntos uma solução pra você se sentir melhor... fariam várias perguntas (sempre com muito cuidado) pra tentar compreender mesmo e dariam as opiniões deles onde acharem que cabe (por exemplo te falar que não conseguem nem imaginar te ver "feia" como você se vê, mas eles entendem que é uma questão muito mais complexa do que isso). eles com certeza não te pressionariam caso você não quisesse falar sobre mas acho que (principalmente o enzo) iriam sugerir que o melhor jeito de combater esses sentimentos seria conversando sobre eles mesmo e deixariam bem claro que estariam ali dispostos assim que você se sentisse mais confortável e quisesse conversar sobre. sempre que terminassem de falar sobre esse assunto iriam te encher de beijos e reiterar que você é a pessoa mais linda que eles já viram na vida
o fran também seria dessa turma de "quanto mais conversar sobre, melhor" e, além de apostar ainda mais nos elogios, começaria a te incentivar a fazer desfiles de moda com ele em casa, testar maquiagens e penteados novos, fazer sessão de fotos sempre antes de saírem: qualquer coisa que te force a se olhar mais no espelho de outras maneiras que realcem a sua beleza e te façam se olhar com outros olhos. te incentivaria super e te apoiaria em mudar aquilo que não te agrada em si mesma - contanto que fosse algo que partisse de você e não da opinião de alheia. obviamente te cobriria de elogios durante todos os processos (até você ficar corada e morrendo de vergonha ou dar uma almofadada nele implorando pra ele parar) e, sempre que encontrassem com algum conhecido na rua, faria questão de apontar alguma coisa de diferente no seu look no dia - uma peça de roupa nova que compraram, o jeito que arrumou seu cabelo ou até alguma tendência de make que te interessou a tentar - e perguntar "ela arrasou, não arrasou? olha como tá linda!" e sinceramente mal se importaria com a resposta da pessoa; o objetivo dele, que é apontar suas qualidades sempre que possível, já foi cumprido
o pipe, o rafa e o della também iriam se dispor a conversar (quando você estivesse preparada, sem pressão) sobre mas mais no sentido de te ouvir. iriam dar o pontapé inicial pra você começar a falar e apenas ouviriam quietinhos por uma questão de respeito e também pra prestar o máximo de atenção possível, principalmente o rafa. com o della talvez haveria um comentariozinho aqui e ali e com o pipe até uma piadinha pra descontrair um pouco e adicionar uma leveza à seriedade da conversa, mas o que se manteria seria a ideia de deixar a palavra com você mesmo, pra você desabafar o quanto quisesse. gostariam também de te aconchegar nos braços deles durante esse papo pra te deixar ainda mais confortável em se abrir com eles. acho que depois disso iriam dar uma intensificada na frequência dos elogios de acordo com a personalidade de cada um deles: o rafa seria mais discreto e tímido ao reforçar sempre que possível o quanto ele te acha linda, o della poderia até não falar todos os dias mas sempre que tivesse uma explosão de extroversão, hiperatividade ou simplesmente paixão por você ele te encheria de elogios sobre o quanto você é a mulher mais linda do mundo todinho pra ele e o pipe procuraria manter uma frequência pra nunca te deixar esquecer; às vezes seria só um "você é linda, te amo" diário, outras ele passaria minutos (se você deixasse) falando sobre como sempre que ele te vê ele fica sem ar e acha que vai desmaiar, que sente que tá tendo uma parada cardíaca de tão linda que você é ou que você tem o tipo de beleza que faria ele ir à guerra por você, umas coisas bem bestinhas mesmo mas que conseguiriam comunicar aquilo que ele quer transmitir
o matías e o simón seriam na mesma vibe que a trintade mas com mais brincadeirinhas ainda que o pipe: iriam te ouvir sempre que tocassem no assunto mas sempre com uma piadinha engatilhada pra te fazer dar risada (uma coisa bem "autoestima baixa? gostosa desse jeito? haaaa para ne" mesmo), acham que assim tiram um pouco do peso do assunto e te deixam mais confortável ainda pra se abrir com eles. mesmo com as besteirinhas iriam te dar 100% de atenção e iam querer ficar de mãos dadas pra fazer carinho na sua mão enquanto conversam. também iam gostar de estar fumando um (pardella também rs) ou bebendo alguma coisinha pra agregar ao ar descontraído. além de aumentarem os elogios (que, principalmente da parte do simón, já seriam muuuuitos) também começariam a incorporar mais veneração e exaltação a você e ao seu corpo no sexo - sempre um "linda", "gostosa" ou "deusa" aqui e ali, a boca percorrendo, beijando e marcando todos os lugares possíveis do seu corpo (e se preocupariam em não deixar nada de fora, tá? a ideia é te fazer se sentir linda por inteiro)
o santi seria uma mistura de tudo ou até focaria mais na versão que te deixasse mais confortável e te agradasse mais: tudo pra ele no relacionamento de vocês gira em torno de te agradar e é isso que ele vai fazer sempre. quer passar horas da madrugada trocando experiências, sentimentos, medos e tudo que vem na cabeça? ele já tá deitado no sofá te esperando. quer só desabafar e chorar? a caixa de lenços tá preparada e ele de braços abertos pra te fazer um cafuné. quer procurar uma ajuda profissional para lidar melhor com suas emoções? ele te incentiva e já tá até com o google aberto pesquisando os profissionais mais recomendados da área. tá a fim de mudar seu estilo e testar coisas novas, mudar sua imagem? ele já tá com as chaves do carro na mão e o cartão de crédito a postos. se quiser também que te encha de palavras doces, escreva poesia sobre a sua beleza, tire fotos suas ou pinte retratos que mudem sua visão sobre si mesma, pode deixar com ele. acho que a única coisa que ele não faria seria te deixar se retrair no seu canto e nunca resolver essa questão, porque pra ele você se sentir o melhor possível a todo momento é uma questão muito séria, quase de vida ou morte, e talvez seria até meio chatinho ao insistir nisso. mas é só que o amorzinho dele se sentir mal e não ter nada que ele possa fazer em relação a isso deixa ele doente da cabeça e do coração; ele quer sempre o melhor pra você, até quando nem você quer 🤕
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tecontos · 10 months
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Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes �� algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
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butvega · 1 year
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TA LA RI CO! IV
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avisos. palavras de baixo calão, violência física, muita encrenca, e um jeno bem estressado. Esse conteúdo é unicamente fictício, portanto não imagino Jeno sendo dessa maneira, é sempre bom informar.
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Quem dera o dia pudesse terminar naquele pôr do sol, enquanto Na te abraçava carinhosamente por trás, você no colinho dele na cadeira de praia, ele te enchendo de beijos... Mas obviamente nada é como planejamos, por isso você estava estudando em seu quarto, e o Na terminando seu banho para ir até a casa de Jeno conversar com ele.
Colocou uma roupa qualquer, e um tênis. Lançou a braba e seu boné para trás, e foi atrás das chaves de sua porsche. Desde que havia deixado você em casa, ficou namorando os próprios storys, seu Instagram, trocando mensagens com você... Então era assim que era estar apaixonado? Se soubesse que a sensação é tão boa, teria investido antes.
Seguiu até a casa de Jeno, que não era tão longe, e sim em um condomínio ao lado.
Ao menos teve que esperar para ser anunciado, o porteiro já conhecia a porsche do Na, pois claro, ele vivia ali. Entrou acelerando, gostava do barulho exacerbado que o cano de descarga esportivo fazia. Os vizinhos no entanto odiavam. Estacionou na mansão dos Lee, e saiu do carro, malandro, enquanto respirava fundo.
— Deus me proteja. — é o que murmura pra si mesmo.
Toca a campanhia, e é recebido por Renata, a doméstica da família, que o enche de beijinhos, o deixando vermelho. A real era que Na Jaemin era querido por onde passava.
— Veio ver o Neno? Ele 'tá lá em cima, meu filho. Passa na sala antes, dá um beijo na sua tia, e no seu tio. Eles 'tão lá vendo televisão. — e ele concorda. Caminha até a sala de TV, apenas para dar um oi para os tios, que o recepcionam bem.
— E aí, Jaemin! Jeno 'tá no quarto, como você 'tá? — é o marido de sua tia que pergunta.
— 'Tô bem, tio. Como é que 'cês 'tão? – responde coçando a nuca.
— Bem, também. — a tia dele é quem responde, forçando um sorriso. Jaemin sempre soube, e nunca se importou com o fato de que sua tia não é a mulher mais simpática do mundo.
Os comprimentou formalmente de maneira coreana, abaixando o tronco. E subiu as escadas atrás de Jeno. Cada passo era como se a sensação de pré morte passava por seu corpo como correntes elétricas.
Bateu na porta escutando um leve "entra", e antes de abrir devagar a porta fez o sinal da cruz umas três vezes no peito. Entrou no quarto devagarinho, Jeno estava na cama mexendo em seu computador, provavelmente trabalhando, ou estudando.
— Fala tu, Neno. — Jaemin diz, mansinho, observando o amigo.
— Ah, é você. — ele fecha o notebook, e o coloca para o lado. Se levanta imediatamente, na intenção de se pôr de frente à Jaemin. — Você 'tá maluco?
— Eu? Maluco por quê? — Jaemin franze o cenho, extremamente confuso e sonso.
— Tu 'tá de sacanagem, né? Você pega minha mulher, e tem coragem ainda de me perguntar por quê? Tu postou foto, vídeo no Instagram com ela, caralho. Tem noção do que os outros 'tão falando? Do quanto eu 'tô sendo zoado? — Jeno diz, cruza os braços sob o peitoral malhado, claramente irritado.
— Ah, então o problema é esse? Os moleques te zoando? Você é tão fútil. — Jaemin revira os olhos, debochado. Se recosta na escrivaninha de Jeno.
— Eu sou fútil? Você que é um filho da puta descarado, você não estuda direito, não trabalha direito, só arruma problema e preocupação, gastando o dinheiro da tia GaHee. Não tem porra de respeito nenhum comigo, pega minha ex, e sabe se lá mais o que você fez com ela, porque é isso que você faz. Fala, Jaemin, você comeu ela?
— Não fala assim... — Jaemin ponderou.
— Anda, Jaemin, fala! Comeu ela? – Jeno aumentou o tom de voz.
— Não se fala desse jeito, caralho. Eu não "comi" ela, não foi assim. — Jaemin bate os pés, claramente irritado também. – A gente... A gente transou, tipo... — abaixa o tom de voz para realizar a revelação. É interrompido pela risada debochada de Jeno.
— Você quer meter dessa 'pra mim, sério? Você passa a mão em qualquer piranha que vê na rua, fode com qualquer uma, e quer falar de respeitar mulher? Vai meter o que agora? Que fizeram amor? — ri com escárnio. — Você comeu a porra da minha ex! Você é meu melhor amigo, meu primo! Você se quer me perguntou se eu ainda sentia alguma coisa por ela, e levou ela pra cama! Você é um grande filho da puta, isso que você é! — Jeno grita, com o dedo apontado para o rosto de Jaemin, que odeia a situação por inteiro.
Sabia que seria muito difícil, mas ver Jeno, que sempre fora o calmo da amizade tão estressado era muito difícil. Mas não muda o fato de que Jeno nunca te deu muita atenção, e realmente jogava a relação de vocês para escanteio.
— Mano, você tratava a garota que nem lixo. Ela já chorou 'pra caralho comigo reclamando de você, tu quer falar que gostava dela? É óbvio que você não gostava. — Na aumenta o tom de voz também.
— Ah, claro. Aí te dá direito de foder com ela e postar no Instagram 'pra metade do Rio de Janeiro vir me chamar de corno otário. — Jeno passa a mão pelos cabelos em uma tentativa frustrada de se acalmar.
— Você nem tá magoado, cara, só sabe falar da faminha que ficou. 'Tô curtindo a mina demais, a gente tá ficando maneirão e você quer ficar estragando clima por causa de parada idiota. — é a voz de Jaemin se exaltar. Jeno o olha desacreditado.
— Parada idiota? Porra, você 'tá invertendo completamente a situação. Eu nunca faria isso contigo, nunca. Mas quer saber mesmo? Que se foda você, e que se foda aquela filha da puta. Vocês dois se merecem. — Jeno diz, por fim. É a vez de Jaemin arregalar os olhos. Jeno poderia xingá-lo de cachorro para baixo, mas não falar de você. De você não.
— Lava essa tua boca 'pra falar dela. — Jaemin se desencosta da escrivaninha, com o dedo virado para o rosto de Jeno.
— Vai defender a namoradinha agora? Só mais uma piranha pra tua lista. — é a última fala de Jeno, antes de Jaemin largar um soco em seu rosto.
Imediatamente o cenho de Jeno começa a sangrar. Ele volta o rosto para Jaemin sem acreditar no acontecido, e revida com um soco que pega bem em seu nariz perfeitinho, o fazendo sangrar igual.
Entre muitos socos, e gritos de raiva, o pai de Jeno aparece em prantos na porta, para separar os dois meninos. Segura Jeno, com o rosto ensanguentado, e empurra para o outro canto Na Jaemin com os olhos cheios de água, bom; primeiro por estar absolutamente triste pela situação com o primo, e com a garota que gosta, e segundo porque seu nariz estava doendo para um excelentíssimo senhor caralho.
— Sai da minha casa, seu babaca! Eu não quero nunca mais ver essa tua cara! — é o que Jeno grita, antes de Jaemin negar, e sair chateado do quarto do primo.
— Não precisa nem pedir. — é o que ele murmura, ainda ouvindo seu tio gritar perguntando o que estava acontecendo.
Passa como uma bala pelo andar de baixo da mansão dos Lee, caminhando até sua porsche. Arranca pelo condomínio em velocidade máxima, fazendo mais barulho do que nunca. Finalmente sozinho, se permite chorar no carro. Está chateado, se sente errado por estar apaixonado pela ex do amigo, mas pensando bem, sempre gostou de você. Odiava ver Jeno te deixar de lado, ver Jeno deixar a própria mãe te excluir da família, debochar e rir de você. Ele nunca te defendia. Se dependesse de Jaemin, ele te daria um relacionamento perfeito. Estaria disposto a passar por tudo que precisasse, só pra ter ao lado a gatinha mais linda do Rio de Janeiro.
Sacou o celular do bolso, engolindo o choro, se sentindo bobo por estar tão sensível, e ligou para o seu número.
Do outro lado da linha, escuta sua voz, doce e sonolenta.
— Oi, Nana. 'Tá tudo bem?
— Aham, 'cê tá em casa? — pergunta, tenta não fungar.
— 'Tô. Por que?
— Posso te ver? Eu queria...
— Claro, Nana. Eu vou falar com a minha mãe, meu pai 'tá de plantão, aposto que ela não vai ligar. A gente pede uma pizza, sei lá. — ela diz, e Jaemin sorri aliviado.
— Linda. — é o que ele murmura. — 'Tô indo 'pra aí.
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thadelim · 2 months
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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death-and-reaper · 3 months
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Veja, é a minha paciência, se distanciando...
(Look, it's my patience, pulling away...)
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A vida é muito engraçada. Criei este Tumblr com o intuito de manter minha 'solidão', sentimentos e pensamentos expressados de forma mais poética. Vez ou outra, posto fotos minhas com mais liberdade, sem ter medo de ser sexualizada por homens ou julgada por mulheres. Mas acho que talvez nem aqui eu tenha paz!
Quando menciono 'solidão', não me refiro à falta de seguidores ou à falta de conversas com algumas pessoas vez ou outra (para mim, isso é uma consequência, sou pessoa de poucos amigos), mas sim ao devido espaço para me expressar sem me sentir cobrada de alguma forma, sabe? Fazer posts com calma, na minha hora, ao meu estilo e como quero, e demorar o tempo que for preciso para isso.
Eu tenho consciência da fama que o Tumblr tinha na época de seu auge, mas o escolhi atualmente justamente pelo fato de ter caído no esquecimento com o passar dos anos. Ter uma opinião formada hoje em dia pode soar como uma ofensa ou afronta para aqueles que podem não concordar com você, e daí o respeito desaparece, mas não somente a partir deste tópico.
Ninguém mais liga para o interior das pessoas ou suas qualidades, só para sua aparência, tudo bem... Eu aprendi a lidar com isso. Afinal, se em outras redes sociais as músicas que eu adaptava, os desenhos que eu criava, as poesias que eu escrevia e os covers que eu cantava eram indiferentes para meus próprios seguidores, aqui não seria diferente. Afinal, se for para eu abraçar a indiferença, que seja 100% dela!
Perceber que mesmo aqui no Tumblr somente a minha aparência vai ser relevante me gera um desânimo preponderante! Eu sei quando estou sendo apenas elogiada (pode sim, sem problemas), mas também sei quando alguém está afim de ultrapassar esta linha de limite. Espero não ter que ficar enfatizando toda hora que estou muito bem resolvida no quesito 'relacionamento íntimo' ou tão pouco tendo que destacar toda maldita vez o que é limite e respeito em uma conversa!
Sim, eu faço parte da subcultura gótica, sim, eu sigo uma vertente dentro da mesma! Mas não! Vocês não têm o direito de ficar me fetichizando por conta de uma estética que é utilizada como forma de protesto dentro da subcultura.
Respeitar não dói!
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Life is quite amusing. I created this Tumblr with the intention of maintaining my 'solitude,' expressing feelings and thoughts in a more poetic manner. Occasionally, I post photos of myself with more freedom, without fearing being sexualized by men or judged by women. But I guess maybe even here I won't find peace!
When I mention 'solitude,' I don't mean not having followers or not chatting with a few people now and then (to me, that's a consequence, I'm a person with few friends), but rather having the necessary space to express myself without feeling pressured in any way, you know? Making posts calmly, in my own time, in my style, and how I want, and taking as long as necessary for that.
I'm aware of the fame Tumblr had back in its heyday, but I chose it now precisely because it has been forgotten over the years. Having an opinion nowadays can sound like an offense or a challenge to those who may not agree with you, and then respect disappears, but not just from this topic.
No one cares about people's inner selves or their qualities anymore, just their appearance, it's okay... I've learned to deal with that. After all, if on other social media platforms the songs I adapted, the drawings I created, the poems I wrote, and the covers I sang were indifferent to my own followers, it wouldn't be any different here. After all, if I'm going to embrace indifference, let it be 100% hers!
Realizing that even here on Tumblr only my appearance will be relevant fills me with overwhelming discouragement! I know when I'm just being complimented (that's fine, no problem), but I also know when someone is trying to cross that line of boundaries. I hope I don't have to keep emphasizing all the time that I'm very well settled in the 'intimate relationship' aspect or having to highlight every damn time what is a boundary and respect in a conversation!
Yes, I am part of the gothic subculture, yes, I follow a branch within it! But no! You don't have the right to fetishize me because of an aesthetic that is used as a form of protest within the gothic subculture.
Respecting doesn't hurt!
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klimtjardin · 26 days
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📩 Tous Le Jours - Abril
{Decidi que essa será uma carta mensal; para quem não sabe, Tous Le Jours é uma seção em que escrevo sobre alguma reflexão minha, boa leitura! | aviso de conteúdo: curto, reflexões}
Esse é um texto sobre apego.
Eis que o NCT vai me fazer escrever um texto sobre mudanças. Não gosto da ideia de fazer textinho emocionado para idol e coisas do gênero. Parei com isso anos atrás, porque esses textos eram bordados de paixões e fantasias; sentimentos que hoje estão melhor organizados dentro de mim, e que se organizaram graças ao amadurecimento. Essa carta que vos escrevo têm a ver com o processo de organizar esses sentimentos.
Esse mês aconteceu o alistamento do Taeyong; fato que me fez refletir sobre algo que não tem a ver com o NCT, mas com a forma que levo {levava} a vida no geral, porque acredito que todos os fatos são lições, basta observar bem.
Comecei a contemplar que nunca acompanhei um artista por tanto tempo. Nunca acompanhei um grupo por tanto tempo a ponto de ver os membros se alistando. Quando comecei a acompanhar o NCT, eu tinha 18/19 anos, e começava a faculdade.
Lembro vividamente dos pensamentos que passavam por minha cabeça, da forma como eu lidava com as coisas, rs. O NCT me fez companhia nas idas e voltas da faculdade através do fone de ouvido. Nas noites insones ou momentos de espera, buscava em lives e stages algum aconchego. O NCT esteve comigo quando tive minha primeira desilusão amorosa, e uma grande desilusão de amizade logo em seguida. Esteve comigo quando me recuperei de ambas e quando mudei pensamentos e atitudes à respeito delas.
À respeito do que é amor e o que é paixão também.
Esteve comigo quando era medrosa e não colocava nem o pé para fora de casa. E esteve comigo quando comecei a desbravar o mundo com coragem. Quando venci dificuldades em relacionamentos interpessoais e na minha carreira. Posteriormente, também quando me formei na faculdade e iniciei essa jornada de me tornar adulta; descobrir o que é ser adulta e ter sentimentos que se parecem mais com os de uma mulher do que de uma menina.
É bastante tempo. Tempo suficiente para me fazer questionar "pra quê?!" Por quê? Questionar e superar essas coisas, no tempo certo.
Aos poucos fui entendendo que existem pessoas que estão na nossa vida para nos dar uma forcinha, como é o caso dos artistas dos quais nos tornamos "fãs" {tenho ojeriza a essa palavra} ao longo da vida. Aos pouquinhos minha mente silenciou os pensamentos em relação a querer que o NCT fizesse parte da minha vida para além do que eles são: artistas. Aos poucos entendi que não existe necessidade de mudar essa realidade. É o que é e ponto. E fico feliz e grata por poder acompanhá-los dessa forma.
Porquê que eu era tão apegada às minhas ideias? Como se as realidades das quais fantasiava fossem melhores do que aquilo que é. Nada é melhor do que aquilo que é; a vida, assim, com seus altos e baixos, e pessoas legais com quem a gente pode compartilhar e compreender. Já segui alguns conselhos dos membros porque fiz a escolha dessas pessoas para estarem nessa posição. Alguém com quem contar, para quem olhar, me inspirar. Lógico que não no sentido físico, mas no metafísico. Estar cansada e ouvir uma música ou assistir um vídeo do NCT faz bem, faz muito bem! É para isso que eles servem e me sinto tão grata.
Acho incrível que eu os veja até quando eles forem se alistar e futuramente tomar outros rumos com suas carreiras, casarem, terem filhos. Por que eu, do lado de cá, também estarei fazendo o mesmo. Vivendo minha vida e apreciando ela pelo que ela é. E mal posso esperar pelo que ela nos têm reservado.
Ame as coisas pelo que elas são; desista da ideia de como você queria que elas fossem.
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miniminiujb · 8 months
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Eu Preciso de Você
Jason Todd x leitor masculino (male reader)
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Por trás da máscara e do manto vermelho, Jason tinha uma vida dupla. À noite, ele frequentava uma boate em Gotham City, buscando alguma forma de aliviar seu fardo emocional.
Foi numa dessas noites que Jason cruzou o seu caminho, você era um garoto de programa. Você vivia uma vida difícil, preso na indústria do sexo por conta das circunstâncias da vida. Você ansiava por alguém que o enxergasse além das aparências, que o tratasse como alguém digno de amor e respeito. E foi exatamente isso o que você encontrou em Jason.
O vigilante sentou cansado em uma mesa afastado das demais, o ambiente escuro ajudou ele esconder um pouco do rosto, não demorou muito para que uma mulher seminua se apoiasse nos braços fortes de Jason.
"Com o que posso ajudá-lo?", ela perguntou com a voz arrastada, a sedução pintando as palavras.
"Trazendo o B/n", Jason disse rapidamente, sem tocar na moça. Jason percebeu quando ela mordeu o lábio, mostrando que estava insegura, a garota olhou em volta antes de aproximar o rosto mais perto, com a voz baixa ela disse:
"Acredito que ele não esteja com disposição depois do último cliente", ela falou, sua voz mostrando um pouco de pena.
"Não me importo, vou estar no quarto dele", Jason disse se levantando, sem olhar para trás ele continuou: "vou pagar o dobro por uma noite com ele".
Jason estava cansado de travar batalhas solitárias e de se distanciar das pessoas. Ele também buscava alguém que entendesse sua dor e seus demônios internos. Quando encontrou você, algo mudou dentro dele.
Os encontros na boate tornaram-se mais frequentes, e uma conexão especial floresceu entre vocês. Jason conseguia ver além das duas feridas visíveis e enxergava sua alma. E você, por sua vez, percebia que Jason era o único que tratava você com amor e gentileza verdadeira, sem julgamentos.
Jason sentou na cama em formato questionável, as luzes vermelhas deixava o ambiente apagado, o vigilante fechou os olhos deixando a música lenta e sedutora entrar em seus sentidos. Jason não perdeu o barulho da porta sendo aberta lentamente, abrindo os olhos e sua visão percorrendo a sua figura.
"Boa noite Jason", você disse com a voz calma, você andou até a cama onde sentou ao lado do vigilante. Seus olhos focaram no seu colo. Você sentia os olhos fixos de Jason percorrer seu rosto antes dele puxar ele e perguntar:
"O que é isso?!" A voz dele era autoritária, seus dedos percorreram a pele de sua bochecha.
"Meu cliente tem fetiches diferenciados", você disse rindo, sua risada ecoou pelo o quarto antes dela ser substituída por soluços miseráveis. Você sentiu as mãos de Jason percorrer suas costas antes de trazerem você para um abraço, onde você chorou, deixando a sua tristeza internalizada sair.
Os olhos do Todd percorreram sua pele exposta, marcas roxas em seu pescoço, seus pulsos em carne viva e cortes e hematomas em seu belo rosto.
Em meio a um mundo sombrio, onde a sua reputação como garoto de programa era uma barreira intransponível para vocês, vocês dois se apaixonaram profundamente. Mas sabiam que o amor que sentiam era proibido e que suas vidas não poderiam se entrelaçar de forma plena.
No entanto, vocês não desistiram. Passaram a encontrar refúgios secretos, onde podiam vivenciar momentos de carinho e paixão, mesmo que fossem poucos e fugazes. E, a cada encontro, o amor entre vocês crescia ainda mais.
"B/n...", Jason disse seu nome, mas você apertou ainda mais a camisa dele com força. "B/n", ele disse mais rígido, puxando-o delicadamente para trás, fazendo você olhar nos olhos dele. "Vamos embora daqui, eu e você, apenas nós" ele falou, observando você negar com a cabeça.
"Eu não posso, não com você Jason!" Você disse limpando as lágrimas e o secreção que saiu do seu nariz. "Só de você estar aqui já mancha a sua imagem, imagina ter ao seu lado um prostituto?".
Jason colocou a mão em sua bochecha, o dedão massageado sua pele. "Desde quando eu me importo com os outros? Eu só em importo com você, apenas você", ele disse se erguendo e puxando seu corpo fraco com ele. Jason deu a jaqueta de couro para você vestir, escondendo o seu corpo seminu.
O vigilante guiava você pelas as pessoas, seu aperto nunca deixando de você.
"Jason minhas coisas", você disse, sua voz quase inadiável.
"Não levaremos nada daqui, meu anjo", ele respondeu com a voz mansa, "vamos ir comprar as coisas para você amanhã, deixe para trás isso tudo, vamos construir uma nova vida".
Você segurou as lágrimas, apoiando seu rosto no peito marcado de Jason, seus olhos se contraindo quando a brisa fria bateu contra o seu corpo. Você seguiu Jason até uma moto grande, ele se virou lentamente na sua direção. "Eu só estou com um capacete, então irei de vagar", ele disse, colocando o capacete preto em sua cabeça, ignorando os seus protestos. "Apenas suba B/n, vou ficar bem sem o capacete", você desistiu de falar e subiu na moto, seus braços percorreram a cintura do vigilante, seus dedos se enganchando na parte da frente do corpo do Jason, seus olhos brilhavam com as luzes da cidade. Seus olhos se fecharam de cansaço, um pequeno sorriso entrou em sua feição ao sentir a mão de Jason sobre as suas mãos.
"Eu preciso de você tanto quanto preciso respirar"
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saltbruns · 2 months
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boa noite, tag! hoje a mensagem é rápida: estou à procura de novos partners par alguns plots específicos que vou deixar abaixo do read more, caso algum lhe interesse é só deixar o like que eu te chamo no chat. devido a experiências passadas, eu não pretendo abrir cada plot para apenas um player, mas também não vai ser um multiship. eu pretendo criar mais de um muse dentro da cada plot, de acordo com o que eu combinar com a pessoa. isso faz sentido? espero que sim; caso queira checar as minhas regrinhas, você pode ler elas aqui, mas nada além dos fcs banidos foge muito daquilo que já é o normal dentro da tag.
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plots para quem tem interesse em: formula 1, percy jackson, fantasia medieval, 1899 (netflix), viagem no tempo, 911, marauders, friends, enola holmes, criminal minds (sort of).
primeira ideia: fórmula 1/percy jackson.
a primeira ideia seria de misturar os dois temas acima e fazer um filho de zeus que é um dos melhores pilotos de formula 1 do momento, que domina as pistas na grande parte das corridas e do seu rival, que pode ser filho de outro deus, utp e gostaria de explorar bastante a questão dos deuses e tal.
a segunda ideia pode ou não envolver pjo e pode ou não ser específico de formula 1 (f2, f1 academy, etc), mas o plot ser sobre dois parceiros de equipe que passaram anooos juntos e já tiveram algum tipo de envolvimento romântico, mas que depois de algumas tretras burocráticas acabaram perdendo o enquanto do relacionamento secreto e agora tentam fingir uma aproximação para as câmeras durante a última temporada como colegas de equipe.
2. fantasia medieval/damsel:
o primeiro plot seria exclusivamente sáfico e giraria em torno de duas personagens no universo de damsel, filme da netflix. para quem não assistiu, deixarei um grande spoiler: a família que comanda esse reino precisa sacrificar três mulheres por cada geração e para isso usa as três primeiras noivas dos filhos da família. o plot é gerado pelo chatgpt, mas me deixou com uma vontadezinha de abordar essa temática com um casal sáfico, que seria basicamente formado por duas mulheres que conseguiram sobreviver ao dragão que vive na caverna. podemos montar juntos o que acontece depois disso.
o segundo plot não tem nada a ver com damsel, mas como envolve fantasia e essa temática medieval, juntei no mesmo. eu tinha essa ideia de personagem com o beomgyu que nunca fingou, mas a ideia pro personagem dele era um príncipe que era o segundo na linha da sucessão do trono e nunca foi a pessoa mais popular do reino. ele é uma pessoa extremamente fechada, que só ganhou notoriedade e respeito do pai por ser responsável pela cavalaria do exército reino. o plot começa quando o irmão mais velho dele vai se casar e a pessoa com que ele foi prometido chega no reino e ela vem de um lugar muito distante/com clima muito diferente, talvez? e ele fica responsável por ensinar a pessoa a andar a cavalo e outras coisas dessa mundo.
3. 1899/viagem no tempo.
qualquer plot onde eu possamos usar lucas lynggaard tonnesen/miguel bernadeau pois estou até hoje ressentindo o cancelamento da série.
queria um plot de viagem no tempo envolvendo muita burocracia, pode ou não ter a ver com a ideia acima. duas pessoas ou seres sobrenaturais até, que trabalham em uma empresa responsável por controlar as viagens no espaço tempo e agora precisam trabalhar juntas para evitar alguma catástrofe etc etc, mas pode ter o plot twist delas se odiarem ou algo do tipo. amo esse tipo de plot.
4. personagens canon : alguns personagens canon que eu gostaria de jogar.
remus lupin (andrew garfield) x sirius black.
chandler bing (lee juyeon) x monica geller.
eddie diaz x evan buckley.
enola holmes (jung chaeyeon) x tewksbury/oc de qualquer gênero.
spencer reid archetype x oc.
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beeatrixie · 3 months
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
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BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR?  Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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kyuala · 1 month
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Imagina o Simón, que só se apaixonou uma vez na vida, mas que o relacionamento foi super conturbado e imaturo (eles eram jovens e não sabiam amar). Então ele se fechou para o amor, e começou a levar uma vida de cachorro sem dono. Até que, conhece a nossa linda protagonista e não consegue não se apaixonar por ela... tudo isso ao som de Until I Found You
meu deus eu amo TANTO esse cenário!!! acho que seria muito do que eu falei aqui vida, com o simón entregue à vida de cachorrada até topar com a mulher da vida dele. a partir daí ele pode até negar o quanto ele quiser de início, mas todo mundo já sabe e logo ele aceita que é simplesmente um homem vendido já e vive só pra ela
acho que especialmente pensando pelo lado que ele já foi bem machucado (e vacilou mto tbm), finalmente ter um relacionamento saudável e maduro onde vc dá muito carinho e respeito pra ele nossa.... ele ficaria nas NUVENS juro apaixonado mesmo até morrer 💭✨💖🎗️🕊️
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tecontos · 11 months
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A amiga da minha mulher me mamou.
By. Felipe
Vou relatar esse ocorrido verídico que aconteceu há um pouco mais de um mês.
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos. 
Mas hoje o que vou relatar, não é sobre ações de Sarah e sim de sua amiga Agatha.
Outra loira, baixinha, por média 1,56m de altura, coxas grossas, cintura fina, dona de um lindo sorriso e uma rabeta gostosa. 
Tudo começou em um show de diversos cantores que marcamos de ir e compramos os ingressos antecipadamente.
Chegando o grande dia, Eu e Sarah ciente que sua amiga Agatha vinha de "vela" curtir o show com a gente, combinamos de interagir com ela e não ficar tão grudados como de costume, para que sua amiga não se sinta desconfortável.
Sarah até brincou;
— Vamos de trisal
Envolvendo seus braços em cada um de nós, como uma corrente. Descaradamente olhei para Agatha e sorri (pensando alto) pois sabia que era brincadeira de minha mulher. Imaginar não faz mal né? 
Assim chegamos à porta do show, animados. Pois o clima e o dia ensolarado deixou tudo favorável para 10 horas de show que curtiria em pé a céu aberto.
Cantamos, bebemos, dançamos e logo o sol se pôs, para dar lugar a lua. Agatha até flertou com alguns rapazes, porém nenhum deles tiveram a atitude de chegar e beija-la.
Chegando a hora de ir embora por volta de 21h, o combinado era levar Agatha até a estação de metrô mais próxima de nossa casa, para ela seguir seu caminho para sua casa também.
Porém tivemos alguns imprevistos ao sair do show com o trânsito local do evento (com 50 mil pessoas) 
Acabamos chegando tarde e o combinado mudou. Agatha dormiria então em nossa casa e iria embora pela manhã.
Chegamos então os 3 por volta de 23h... Famintos e loucos por um banho. Fui adiantando e pedindo uma pizza, enquanto as meninas tomavam banho, uma por sua vez, claro.
Elas tomaram, por fim chegou minha vez enquanto a pizza também estava a caminho.
Coloquei uma roupa de dormir como de costume, mas com cueca por baixo do samba-canção, em respeito a Sarah, para não achar que estava sendo muito ousado.
A pizza chegou. Comemos e papeamos um pouco antes de dormir. Pois todos estavam exaustos das horas do show em pé.
Então Agatha dormiu no sofá da sala. E Eu Sarah Seguimos para nosso quarto. Antes de deitar tirei a cueca por baixo do samba canção e fiquei confortável novamente para dormir ZzzZzz 
Todos dormiram. Por volta das 6h da manhã ouço umas batidas leves na porta do nosso quarto. 
- toc toc!
Sem responder para não acordar minha mulher, que dormia profundamente. Levantei e segui para porta, abrindo levemente e fechando também. 
Imaginava que Agatha queria alguma coisa antes de ir embora. 
Chegando a sala encontro Agatha sentada no sofá, produzida e pronta para ir embora, insinuando que não conseguia pedir o Uber, que não sabia o endereço.
Prontamente peguei o celular da mão dela e me sentei ao seu lado, sonolento e tapando minha boca ao conversar com ela.
Digitando o endereço, flagrei descaradamente (sem querer) Agatha olhando em direção a minha samba canção, que ao olhar também, me esqueci que tinha tirado a cueca para dormir. 
Fiquei envergonhado pois acordei como de costume, com pau ereto e pulsando. E por descuido meu, a amiga da minha mulher viu e notei sua cara de surpresa. 
Para não ficar mais sem graça, me joguei mais pro lado do sofá (de canto) encostei as costas e estiquei as pernas, ficando (meio deitado) e arrumando uma forma de aparecer menos meu pau marcando na samba canção.
Mas Agatha me viu tímido e vergonhoso e quis apelar, se debruçou sobre minha barriga fingindo que estava acompanhando a solicitação do Uber. 
Alguns segundos de silêncio Agatha me solta bem baixinho:
— Então esse é o pau que fode minha amiga gostoso?
Eu sem graça só acenei que sim com a cabeça. 
Não contente, Agatha volta a perguntar descaradamente;
— Cuh, é assim que você acorda todos os dias? 
Eu me embalando na situação, acenei que sim novamente e perguntei se ela queria ver, já abaixando alguns centímetros da samba canção e expondo meu pau Inteiro
Que latejava e babava de tesão com toda aquela situação, minha mulher no quarto, e eu com a amiga na sala, aquele frio na barriga, adrenalina + medo e muito tesão
Quando expus meus 18cm com expessura semelhante de um desodorante aerosol, Agatha o agarrou firme pela base (parecia que sabia que eu amava isso) deu uma leve balançada e me olhou nos olhos mordendo os lábios.
Eu já sabia que aquela vagabunda da amiga da minha mulher, ia me fazer um boquete matinal maravilhoso.
Agatha então, debruçada, começou a passar a língua na parte superior do corpo do meu pênis, um sobe-desce até a base onde ela segurava firme, não demorou muito e abocanhou a cabeça me rancando leves gemidos, e tapando minha boca com sua outra mão percebendo que não podia confiar em mim naquela situação.
Ficou ali namorando e fazendo sucção na cabeça do meu pau até me surpreender com sua descida. GARGANTA PROFUNDA, ela fez meu pau sumir, senti seus lábios, superior e inferior colados em mim, um na base, outro no meu saco.
Me levou as alturas e fazendo com que eu desse umas leves socadas em sua boca, soando aquele barulho do meu pau na sua garganta...
Não estava longe de anunciar que gozaria, então rapidamente, a peguei pelo pescoço com aquela leve enforcada e a levantei olhando pra mim, com uma cara de vadia, a boca escorria saliva, meu pau estava todo babado, que ela não fez questão de tirar a mão e continuar punhetando.
Naquele sobe e desce de uma mão experiente, me dando um beijo de língua em seguida. (Naquela altura nem ligava mais que tinha acabado de acordar e não tinha escovado os dentes, acho que nem ela.) 
Durante o beijo e aquela punheta gostosa, anunciei baixinho que tava prestes a gozar, a piranha da Agatha não perdeu tempo e abocanhou meu pau com sua técnica novamente, o enterrando até a garganta, rapidamente puxei uma almofada para tapar minha boca, com um tesão daquele junto a situação, não poderia escapar nenhum gemido
E gozei fortemente, a cada contração me deliciava e sentia minhas forças indo embora, desacreditado que aquela situação estava realmente acontecendo.
Acho que sem fazer muito esforço a Agatha já tinha engolido toda minha porra, subiu até a cabeça do meu pau com os olhos lacrimejando e um sorriso descarado. Deu um beijinho na cabeça do meu pau e disse, meu Uber chegou. E seguiu. 
Até hoje depois de um mês, não conversei e nem a vi. 
Vou aguardar Sarah convida-la para um próximo evento.
Enviado ao Te Contos por Felipe
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butvega · 8 months
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{desabafo polêmico aqui}; galera, já percebi algo sobre mim no que diz respeito à smut. eu realmente não me importo quando um smut é feito por uma mulher, seja sobre uma idol feminina, ou um ídol masculino.
mas pensar em um homem, utilizando de idols femininas pra sexualizá-las me incomoda MUITO! mas no caso, o smut também não é uma forma de sexualização? eu não deveria me incomodar com o smut também? sinto que o smut escrito por escritoras do gênero feminino é mais literário, lúdico, e delicado? menos escrachado que o pensamento masculino? ou no fim das contas é a mesma coisa?
é mais um pensamento que me veio do nada, fiquei meio travada, pensando sobre isso... decidi trazer essa questão pra cá, porque tá realmente me incomodando um bocadinho. não sei explicar direito kkkkk mas é mais ou menos isso
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