Ketil Bjornstad - The Sea V
Cuando muera volveré para buscar
Los instantes que no viví junto al mar.
Sophia de Mello
10 notes
·
View notes
Em todos os jardins - Sophia de Mello Breyner
Em todos os jardins hei-de florir,
Em todos beberei a lua cheia,
Quando enfim no meu fim eu possuir
Todas as praias onde o mar ondeia.
Um dia serei eu o mar e a areia,
A tudo quanto existe me hei-de unir,
E o meu sangue arrasta em cada veia
Esse abraço que um dia se há-de abrir.
Então receberei no meu desejo
Todo o fogo que habita na floresta
Conhecido por mim como num beijo.
Então serei o ritmo das paisagens,
A secreta abundância dessa festa
Que eu via prometida nas imagens.
11 notes
·
View notes
Scrivo, lei ha scritto, che la memoria è fragile e il corso di una vita è molto breve e tutto avviene così in fretta, che non riusciamo a vedere il rapporto tra gli eventi, non possiamo misurare le conseguenze delle azioni, crediamo nella finzione del tempo, nel presente, nel passato, nel futuro, ma può anche darsi che tutto succeda simultaneamente, come dicevano le tre sorelle Mora, che erano capaci di vedere nello spazio gli spiriti di ogni epoca. Per questo mia nonna Clara scriveva nei suoi quaderni, per vedere le cose nella loro dimensione reale e per schernire la cattiva memoria.
Isabel Allende - La casa degli spiriti
Ph Eduardo Gageiro
(Sophia De Mello)
5 notes
·
View notes
A poesia de Sophia...
Faz algum tempo que abri mão de ler jornais-revistas e outros meios-impressos. Cansei das ‘novidades’ narradas de acordo com o pensamento do autor-editor, com o objetivo de atingir o público-alvo. Há muitas notícias no mundo-contemporâneo, tenho plena consciência disso. E, obviamente a imparcialidade — tão aclamada pelos humanos — é impossível. Basta ver os canais disponíveis para leitura… toda…
View On WordPress
0 notes
Portugal, 25 de Abril de 1974 / 2024 — 50
25 de Abril 1974
by Sophia de Mello Breyner Andresen
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
– [from 'O nome das coisas', 1977]
25th April 1974
by Sophia de Mello Breyner
This is the dawn I was waiting for
The first day whole and pure
When we emerged from night and silence
Alive into substance of time
– Sophia de Mello Breyner Andresen, (1977), 25th April 1974, in Marine Rose. Selected Poems, Translated by Ruth Fainlight, Black Swan Books, Redding Ridge, CT, 1988, p. 56
114 notes
·
View notes
Sophia de Mello Breyner Andresen por Eduardo Gageiro
34 notes
·
View notes
• Sophia de Mello Breyner Andresen.
47 notes
·
View notes
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Sophia de Mello Breyner Andresen
21 notes
·
View notes
Eu me busquei no vento e me encontrei no mar
E nunca
Um navio da costa se afastou
Sem me levar
Eu me perdi, Sophia de Mello Breyner Andresen
In: Geografia (1967)
46 notes
·
View notes
Sophia de Mello Breyner
35 notes
·
View notes
Sophia de Mello Breyner Andresen by Eduardo Gageiro
11 notes
·
View notes
Rachmaninov Vespers, Estonian Philharmonic Chamber Choir ( Paul Hillier)...
Regresaré al poema como a la patria a la casa
Como a la antigua infancia que perdí por descuido
Para buscar obstinada la sustancia de todo
Y gritar de pasión bajo mil luces encendidas.
Sophia de Mello
El nombre de las cosas – 1977
9 notes
·
View notes
Nikias Skapinakis, Vista de Lisboa da varanda da Travessa das Mónicas (Casa de Sophia de Mello Breyner), Alfama, Lisboa, Portugal, 1981
20 notes
·
View notes
Sophia de Mello Breyner Andresen, Centres of Cataclysm: Celebrating Fifty Years of Modern Poetry in Translation; ‘Sibyls’, tr. Ruth Fainlight
TEXT ID: Sibyls of deep caves, of petrification, Totally loveless and sightless, Feeding nothingness as if a sacred fire While shadow unmakes night and day Into the same light of fleshless horror. Drive out that foul dew Of impacted nights, the sweat Of forces turned against themselves When words batter the walls In blind, wild swoops of trapped birds And the horror of being winged Shrills like a clock through a vacuum.
173 notes
·
View notes
Dammi un giorno bianco,
un mare di belladonna,
un movimento
intero, unito, addormentato
come un solo momento.
Io voglio camminare con chi dorme
tra paesi senza nome che fluttuano.
Immagini così mute
che a guardarle mi sembri
di avere chiuso gli occhi.
Un giorno in cui si possa non sapere.
Sophia De Mello Breyner Andresen, Un giorno bianco, da Corale, 1979
69 notes
·
View notes
Sacode as nuvens que te pousam nos cabelos,
Sacode as aves que te levam o olhar.
Sacode os sonhos mais pesados do que as pedras.
Porque eu cheguei e é tempo de me veres,
Mesmo que os meus gestos te trespassem
De solidão e tu caias em poeira,
Mesmo que a minha voz queime o ar que respiras
E os teus olhos nunca mais possam olhar.
Sophia de Mello Breyner Andersen
19 notes
·
View notes