Tumgik
#sophia de mello
caviarsonoro · 1 month
Video
youtube
Ketil Bjornstad - The Sea V
Cuando muera volveré para buscar
Los instantes que no viví junto al mar.
Sophia de Mello
10 notes · View notes
gatoestranho · 1 year
Text
Em todos os jardins - Sophia de Mello Breyner
Em todos os jardins hei-de florir, Em todos beberei a lua cheia, Quando enfim no meu fim eu possuir Todas as praias onde o mar ondeia.
Um dia serei eu o mar e a areia, A tudo quanto existe me hei-de unir, E o meu sangue arrasta em cada veia Esse abraço que um dia se há-de abrir.
Então receberei no meu desejo Todo o fogo que habita na floresta Conhecido por mim como num beijo.
Então serei o ritmo das paisagens, A secreta abundância dessa festa Que eu via prometida nas imagens.
11 notes · View notes
francescacammisa1 · 1 year
Text
Scrivo, lei ha scritto, che la memoria è fragile e il corso di una vita è molto breve e tutto avviene così in fretta, che non riusciamo a vedere il rapporto tra gli eventi, non possiamo misurare le conseguenze delle azioni, crediamo nella finzione del tempo, nel presente, nel passato, nel futuro, ma può anche darsi che tutto succeda simultaneamente, come dicevano le tre sorelle Mora, che erano capaci di vedere nello spazio gli spiriti di ogni epoca. Per questo mia nonna Clara scriveva nei suoi quaderni, per vedere le cose nella loro dimensione reale e per schernire la cattiva memoria.
Isabel Allende - La casa degli spiriti
Ph Eduardo Gageiro 
(Sophia De Mello)
5 notes · View notes
Text
A poesia de Sophia...
Faz algum tempo que abri mão de ler jornais-revistas e outros meios-impressos. Cansei das ‘novidades’ narradas de acordo com o pensamento do autor-editor, com o objetivo de atingir o público-alvo. Há muitas notícias no mundo-contemporâneo, tenho plena consciência disso. E, obviamente a imparcialidade — tão aclamada pelos humanos — é impossível. Basta ver os canais disponíveis para leitura… toda…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
garadinervi · 1 month
Text
Tumblr media
Portugal, 25 de Abril de 1974 / 2024 — 50
25 de Abril 1974 by Sophia de Mello Breyner Andresen Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo – [from 'O nome das coisas', 1977]
25th April 1974 by Sophia de Mello Breyner This is the dawn I was waiting for The first day whole and pure When we emerged from night and silence Alive into substance of time – Sophia de Mello Breyner Andresen, (1977), 25th April 1974, in Marine Rose. Selected Poems, Translated by Ruth Fainlight, Black Swan Books, Redding Ridge, CT, 1988, p. 56
114 notes · View notes
lascitasdelashoras · 2 months
Text
Tumblr media
Sophia de Mello Breyner Andresen por Eduardo Gageiro
34 notes · View notes
vagarezas · 7 months
Text
Tumblr media
• Sophia de Mello Breyner Andresen.
47 notes · View notes
as-palavras · 2 months
Text
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Sophia de Mello Breyner Andresen
21 notes · View notes
serdapoesia · 7 months
Text
Eu me busquei no vento e me encontrei no mar E nunca Um navio da costa se afastou Sem me levar Eu me perdi, Sophia de Mello Breyner Andresen
In: Geografia (1967)
46 notes · View notes
amor-barato · 7 months
Text
Tumblr media
Sophia de Mello Breyner
35 notes · View notes
adreciclarte4 · 4 months
Text
Tumblr media
Sophia de Mello Breyner Andresen by Eduardo Gageiro
11 notes · View notes
caviarsonoro · 1 month
Video
youtube
Rachmaninov Vespers, Estonian Philharmonic Chamber Choir ( Paul Hillier)...
Regresaré al poema como a la patria a la casa Como a la antigua infancia que perdí por descuido Para buscar obstinada la sustancia de todo Y gritar de pasión bajo mil luces encendidas.
Sophia de Mello
El nombre de las cosas – 1977
9 notes · View notes
lisboaumretrato · 10 months
Text
Tumblr media
Nikias Skapinakis, Vista de Lisboa da varanda da Travessa das Mónicas (Casa de Sophia de Mello Breyner), Alfama, Lisboa, Portugal, 1981
20 notes · View notes
derangedrhythms · 2 years
Text
Tumblr media
Sophia de Mello Breyner Andresen, Centres of Cataclysm: Celebrating Fifty Years of Modern Poetry in Translation; ‘Sibyls’, tr. Ruth Fainlight
TEXT ID: Sibyls of deep caves, of petrification, Totally loveless and sightless, Feeding nothingness as if a sacred fire While shadow unmakes night and day Into the same light of fleshless horror. Drive out that foul dew Of impacted nights, the sweat Of forces turned against themselves When words batter the walls In blind, wild swoops of trapped birds And the horror of being winged Shrills like a clock through a vacuum.
173 notes · View notes
ma-pi-ma · 2 years
Photo
Tumblr media
Dammi un giorno bianco, un mare di belladonna, un movimento intero, unito, addormentato come un solo momento.
Io voglio camminare con chi dorme tra paesi senza nome che fluttuano.
Immagini così mute che a guardarle mi sembri di avere chiuso gli occhi.
Un giorno in cui si possa non sapere.
Sophia De Mello Breyner Andresen, Un giorno bianco, da Corale, 1979
69 notes · View notes
iamgrootbabe · 1 year
Text
Sacode as nuvens que te pousam nos cabelos,
Sacode as aves que te levam o olhar.
Sacode os sonhos mais pesados do que as pedras.
Porque eu cheguei e é tempo de me veres,
Mesmo que os meus gestos te trespassem
De solidão e tu caias em poeira,
Mesmo que a minha voz queime o ar que respiras
E os teus olhos nunca mais possam olhar.
Sophia de Mello Breyner Andersen
19 notes · View notes