Oh Gen Q, it’s almost like you don’t want me to like you!
Some thoughts along the way:
- Fuck off, Nat, you gave up your chance a long time ago!! Go kiss someone else’s girlfriend.
- I do get why Gigi feels somewhat nostalgic and all, especially in this post-accident situation, but Nat is flying around her like a vulture (plus seriously, what’s with the looks she keeps giving Dani?) and it’s really hard to buy Gigi not seeing that. Also Nat in general is just... urgh.
- So what exactly is Dani’s job these days? Is she like... a party planner now, or something? (Also are we ever going to find out what happened after the arrest?) The champagne bottle moment made me laugh though!
- That Shane and Finley montage made no sense at all, but I appreciated the Shane part nonetheless (the broken water pipe included).
- So after the preacher we now get the teacher, huh? How highly original.
- Sophie asking Dani and Gigi to have dinner with her and Finley - of all people - was the weirdest invite ever. Dani and Sophie might be civil again, but you’re not telling me there’s anyone in LA who doesn’t know how Dani feels about Finley (at this point) (oh god, it’s really watching an accident bound to happen isn’t it?).
- I thought Tess’s mom had MS? Why do they make it look like Alzheimer now? (Edit: just learned she’s got dementia, too. So never mind.)
- And just like that Dani gets (character murdered and) demoted and now has to play with the kids again. Sigh...
Alright, I did enjoy some of the funny and lighter moments this week, but in general I’ve got to say that so far this is the worst Gen Q season - which is saying a lot. The writing is just so.... lazy. It’s forced, and predictable, and the only thing they can think of is “which party/main event will we have this week” and “which couple reached the max of three weeks of happiness and has to be ruined asap”.
So yeah.... see you next week! (lol)
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uma perspectiva alternativa para TLWGQ
sobre o episódio 3x01............ (parte 1 da review)
Coisas que eu esperava:
- passar raiva, muita raiva
- avacalhação generalizada da trama
Porque a galera que escreve essa série só sabe acabar com tudo de bom que eles mesmos constroem. É uma verdadeira compulsão. E psicólogo que é bom ninguém procura, não é mesmo?
Sim, eu estava pronta para o ódio.
Só em dar o play o ódio veio. Vou resumir essa parte e dizer apenas que, até a marca dos 5 minutos, a raiva me consumia.
Bette e Tina? Não sabia o que pensar. Confesso, no entanto, que algo em meu coração foi tocado... Não deve ser Tibette, não faz sentido que seja! Been there, done that. Talvez eu esteja mexida com o término de um relacionamento de 5 anos? Sim, foi o término com minha namorada que me deixou soft, isso faz mais sentido que Tibette.
“Um ano depois”. Meu corpo estava contorcido em desgosto antecipatório. Minha face? Disforme. Só conseguia pensar em coisas ruins. A cena de sexo da Alice com um personagem que sabemos que será descartável? “Gen Zers are fun!” - será? Eu não estou me divertindo muito por aqui. Mas sabemos que é assim que funciona a série: coisas aleatórias sendo jogadas sobre nós (e cenas de sexo nos primeiros minutos com o único intuito de prender a audiência). Tom?? Cadê você?? Sumiu! Eu nem ligo para o personagem, mas não pude deixar de pensar nele!
E, dessa forma, com nada mais que 3 minutos já somos alertados de que seremos responsáveis por processar os pulos e preencher os buracos da narrativa. Nesse ponto, tinha certeza absoluta de que a experiência seria terrível. E eu teria que suportar isso pelas próximas semanas. Masoquismo; mais alguém?!
Aos 5 minutos, algo mágico acontece.
Não, nada de mágico acontece na série. Quer dizer, é claro que ver a Tess é sempre mágico. Para mim, ela não precisa sequer estar fazendo algo de relevante. A presença dela, por si só, é suficiente para amenizar as angústias do meu coração. Que mulher!
4 minutos e meio. Sei que irão arranjar algum jeito muuuito criativo (traição) para desferir um golpe no desenvolvimento de Tess e Shane como um casal e da Shane como pessoa. 4 minutos e meio. Puro ódio.
Sei que a série seguirá o caminho narrativo de sempre. Apelará para os mesmos desfechos. Veremos as mesmas situações, os mesmos “dramas”. Assistir The L Word é, desde 2004, como assistir o sol nascer no leste e se pôr no oeste. Sabemos de onde vem e para onde vai. É absolutamente previsível (se ainda hoje ignorarmos aquela sexta temporada do original lol). Ainda assim, we are here for the ride.
Adentramos oficialmente os 5 minutos. A tal da maquiadora é citada, sabemos o que isso significa. ÓDIO.
Pausa para o rosto da Shane. O que aconteceu aqui? O que foi isso? Eu achei a Shane ATRAENTE?!! Acredite, após 8 temporadas de TLW assistidas diversas vezes no que são agora 13 anos da minha vida (comecei com 15, faça as contas), isso é novo para mim.
Mas então, eis que aos 5 minutos algo mais aconteceu... meu cérebro me brindou com o insight que poderá, finalmente, me libertar do masoquismo no qual me aprisionei há muito acompanhando TLW!
“Essa série é uma comédia! UMA COMÉDIA!” - foi esse o poderoso insight que meu cérebro formulou. Wow, brilliant!!11!
Podem falar o quanto queiram que The L Word é uma série de drama. Eu não entendo sobre gêneros televisivos mas, para mim, uma série dramática é aquela que me fará levar a sua narrativa a sério. E THE L WORD NÃO É PARA SER LEVADA A SÉRIO! Podemos esperar coisas como seriedade, plausibilidade, coerência, consistência e complexidade ao longo do desenvolvimento da trama? Seja sincera, gata.
The L Word é como uma viagem de montanha russa - eu já sei, você já sabe. Nada se sustenta por muito tempo. A gente espera 2 horas na fila mesmo sabendo que vai passar 2 minutos no brinquedo. E a gente ainda quer ir de novo depois! Essa é a realidade. Por que continuamos com a vã esperança de que vai ser diferente? Não vai. O show nunca se comprometeu a fazer algo além disso. Esse é o seu jeito, a sua proposta. E a gente continua aqui...
As histórias e personagens que TLW constrói para então destruir devem ser somente, e tão somente, aproveitadas enquanto duram. Expectativas outras além da fruição cômica (e erótica?!) momentânea só nos trarão decepções. Isso é certo.
Vamos superar a Carmen? Não. A morte esdrúxula da Jenny? Não. A saída da Gigi? Não. Vamos superar toda essa ““criatividade”” e “”finesse”” a que os roteiristas nos submeteram? Não!!!
Quem está nessa jornada há bastante tempo sabe bem de tudo isso. Talvez o que te falte, assim como me faltava, é aceitar que a série é desse jeito mesmo. É para ser curtida, e só!
ENTÃO PARE DE SE ATORMENTAR E CURTE ESSA B*CETA!
[fim da parte 1 - grata pela paciência]
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Obs: é possível que tudo isso não passe de uma elaborada defesa psicológica minha contra toda a dor a que seremos submetidas nos próximos episódios? Sim. Não é só possível, é provável!!
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// na parte 2 irei falar sobre as surpreendentes impressões e sentimentos que tive nesse primeiro episódio que era para ser o portal do ódio nos lançando nessa tão aguardada terceira temporada de generation q //
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