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christopherbraddock · 9 years
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Crystal era insistente, uma característica na qual Brad sempre admirara na garota. Ele apoiou-se na parede soltando um gemido abafado de dor, cada mínima respirada de seus pulmões faziam suas costelas quebradas doerem; não poderia acompanhá-la nos passos, as lesões em toda a extensão do corpo de Brad ardiam constantemente, como se estivessem jogando sal nas mesmas. "É uma história muito longa", ele repetiu, olhando nos olhos de Crys na esperança de que ela se desse por vencida. Entretanto, uma das características dos filhos de Atena eram, justamente, não se darem por vencidos. Soltou um longo suspiro no qual fora parado na metade pela dor. Ele contara toda a história com menos detalhes possíveis, até porquê, queria resumi-la. Falara do sequestro realizado por Lâmia, como escapara, e como fora amaldiçoado. Este último, por sua vez, não entrara em detalhes; contara apenas que fora amaldiçoado e ponto, sem mais ou menos, por ser justamente algo que não causara em seu âmago um tipo de orgulho. "Eu tinha que acabar com essa maldição, porque eu poderia machucar alguém e... Eu meio que me ferrei. Ás vezes esqueço que meu cheiro de semideus é mais forte que os dos outros semideuses." Soltara um sorriso de canto cujo humor não alcançava seus olhos. "Teve uma batalha com o exército de Lâmia. E-eu venci eles, mas... A deusa me derrotou, e antes que ela pudesse me matar eu-" Brad fizera uma longa pausa, quase tão longa que o silêncio podeira ser audível numa forma dolorosa. Olhara no fundo de seus olhos e continuou: "jurei lealdade a Ares.". 
Eu tenho tempo enquanto arrumo a sua cara. Vamos comece a falar.
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christopherbraddock · 9 years
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A outra não estava enganada ao proferir tais palavras com a mais ácida sinceridade de seu âmago; tecnicamente, Brad já voltara para o acampamento preparado com a ideia de que Lily ficaria muito brava. E estava. Uma das funções que um soldado tem para si, era de permanecer em pé diante as mais mortais das situações; física ou emocional. Todo o treinamento no qual o jovem passara a vida treinando com seu pai realmente o tornara um pouco indestrutível, então, mais resistente; entretanto a exceção se aplica em toda regra, como um elemento que a concretiza, e para Brad não teria sequer uma mudança nisso, afinal, não era tão especial quanto os outros mortais no mundo -- exceto, é claro, pelo fato de ser semideus --. Aonde eu quero chegar é que, mesmo com todo o treinamento do mundo, Christopher tornava-se alheio a uma pequena exceção capaz de destroná-lo de sua não-destrutividade: fazer alguém com quem se importa sofrer. No caso, o filho de Nyx se importava mais do que devia com Lily; mais do que queria, mais do que pretendia... Seus ideais entraram num conflito interno desde o momento que seus pés deixaram o chalé no qual dormia com a morena, e muitas vezes o fizeram questionar se o que fizera era realmente a escolha certa. Pensar abrangendo todos os fatos de um quadro nunca fora um dom masculino. Ele queria poder contar o motivo de sua partida para a filha de Hades, porém uma voz em seu âmago o repreendia incessantemente com o argumento de que, se assim o fizesse, aquele brilho nos olhos de Lily sumiriam para sempre. "Eu sinto muito." Dissera com a profunda sinceridade, tendo consciência de que palavras não serviam para concertar algo quebrado. "Tentei fazer contato com você, juro pelo Rio Estige, porém Íris não permitiu... Aparentemente, existem padrões para agradar a deusa." Ele suspirara; não havia conseguido fazer a ligação, pois pessoas amaldiçoadas por algum deus era de forma automática barrado pela deusa do arco íris. Não a julgava. Talvez se fosse deus faria a mesma coisa. 
Braddock se apoiou na parede mais próxima ao suspeitar que suas pernas iriam vacilar novamente por conta da dor física, enquanto ouvia atentamente o restante das coisas nas quais Lily tinha para dizer. Ele sabia muito bem que não poderia culpá-la de nada daquilo, afinal, a culpa tinha sido inteira dele. Entretanto, como ser humano, um furor brotou dentro de si como uma pequena chama solitária mergulhada na escuridão. Não direcionado a ela, direcionado a situação presente de ambos. "Você pode me acusar o quanto quiser, Lily, pode me dizer o que quiser também porque você tem razão. Eu não mereço muito coisa, sequer ouso dizer que mereço algo, mas o motivo de eu estar aqui é você. O motivo de eu continuar aqui é você. Não importa o que você diga, desistir não é meu forte." Ele dissera, dando de ombros devagar, ignorando a dor da clavícula quebrada. Em todas suas palavras, em nenhuma delas fora encontrado sequer resquício de uma mentira. Seus olhos agora observavam com atenção o rosto de Lily, fitando suas reações. Ela devia saber tudo o que ocorrera, deveria e, talvez, iria. Em um mundo de deuses, monstros e maldições, a verdade não tem lugar para se esconder. 
Come on, skinny love, what happened here? | | Lily & Brad
O tédio era tanto que até mesmo uma canção ela começou a balbuciar, porém, toda a sua voz sumiu quando um rosto apareceu atrás da porta. Ela reconheceria aquele rosto mesmo no estado em que se encontrava agora. Seus olhos não piscaram enquanto os atos do semideus captavam toda a sua atenção e a garota não suportou olhar para ele por muito tempo antes da surpresa por ver o filho de Nyx começasse a ceder espaço para a raiva. Ela sabia, por mais que não tivesse vasculhado por muito tempo, que ele não havia morrido. Sentir a morte de alguém era algo que a semideusa conseguia bem fazer, por mais que achasse aquele “sexto sentido” uma das piores maldições que poderiam lançar contra si. A filha de Hades revirou os olhos, irritada com as palavras do filho de Nyx e saiu de sua cama, cruzando os braços a frente do corpo. “Você sentiu minha falta?” Ela queria bater. As palmas de suas mãos coçavam para que elas voassem na direção a ele, mas as faixas ao redor de seu corpo (e muitas delas ensanguentadas) fizeram com que Lily não fosse à direção de Brad para ataca-lo de alguma forma, porém, fizeram com que ela olhasse para ele com toda a raiva que sentia. “Você sentiu minha falta?” Repetiu. Sua voz saiu um tanto mais baixa do que ela pretendia, mas era o efeito da raiva no corpo da semideusa. “Quando você sente a falta de alguém, você liga, você manda carta, você manda uma mensagem de Íris, você contrata a esquadrilha da fumaça, você manda até sinal de fumaça. Quando você supostamente sente a falta de alguém você tenta, de algum modo, ter contato com essa pessoa para pelo menos dizer se está vivo ou morto e não deixa-la esperando sentir se você está vivo ou não! Quando você supostamente sente a falta de alguém você não a abandona como se fosse nada e então volta com um sorriso cafajeste no rosto achando que tudo vai ficar bem de novo! Como se nada tivesse acontecido, como se tudo fosse cor de rosa.” Lily gesticulava com as mãos, a raiva queimando em cada palavra que ela proferia na direção do semideus. A raiva sempre fora um combustível para Lily agir, sempre a fazendo tomar decisões por impulso, mas a raiva sempre tinha uma explicação racional para ela e naquele momento, a explicação era o sorriso que ele havia dado (por mais que tivesse sentido falta de seus sorrisos). O modo como Brad havia agido como se nada tivesse acontecido, como se ela não tivesse passado por tudo que passara sozinha quando eles deveriam ter passado juntos. Ela se lembrava de ter dito “nossa” filha, no entanto, ele não havia estado presente para ver a filha nascer. Havia ido embora. Deixado ambas. “Aliás, o que está fazendo aqui? Já pode ir embora de novo. Você faz isso muito bem, Christopher. Sempre fez muito bem. Qual é o motivo da vez? Hum? Sabe, a pior parte de tudo isso fui eu ter acreditado na sua promessa. Eu confiei em você. E em todas as chances que você teve de provar para mim que eu não deveria ter feito isso, que eu não deveria ter acreditado em você, você fez questão de mostrar o quanto eu estava errada. Eu me senti tão, mas tão mal quando descobri sobre Joan porque sentia que havia traído você, mas como eu posso pensar que traí alguém se essa pessoa nem ao menos estava ao meu lado quando nossa filha nasceu?” Lily despejou todas as palavras que ela estava guardando dentro de si. Até mais sentimentos do que ela gostaria, saíram junto daquelas palavras, porém, a semideusa não deixou sua expressão firme sair de seu rosto.
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christopherbraddock · 9 years
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wake me up | ed sheeran
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christopherbraddock · 9 years
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Stay With Me, Mr. Brightside
Stay With Me by Sam Smith vs. Mr. Brightside by The Killers.
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christopherbraddock · 9 years
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sugar | maroon 5
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christopherbraddock · 9 years
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hundred dollar bill | lana del rey
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christopherbraddock · 9 years
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Melissa Benoist and Dean Geyer manip
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christopherbraddock · 9 years
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This is the story of how I died @P.O.V
Dizem que quando você está prestes a morrer, sua vida passa diante dos seus olhos. Isto é verdade, mesmo você considerando-a relevante ou não.
Ajoelhado no chão completamente ferido, encontrava-se Christopher Braddock buscando mais ar para seus últimos suspiros. Seus olhos pareciam focados no chão, porém muito mais distantes do que qualquer um poderia imaginar. Ele se vira criança, brincando com seu pai de atirar pedras em latas de refrigerantes postas em cima de uma pedra, comemorando sempre quando derrubava alguma de seu posto. Vira a si mesmo crescendo, treinando com seu pai as técnicas de combate ensinadas somente à um soldado; se via esmurrando sacos de areia com as mãos enfaixadas, praticando exercícios diários de força e resistência, segurando uma arma para atirar nas latinhas antes usadas para serem derrubadas por pedras. As imagens de sua vida passavam como rápidos flashes á quem quer que estivesse assistindo, porém em sua mente, a velocidade era outra; lenta, como se cada detalhe fosse absorvido devagar conforme passavam diante de seus olhos para que os últimos momentos da vida do semideus fossem aproveitados com todas as sensações de suas lembranças. As mesmas continuaram seguindo de forma linear, aproximando-se dos anos atuais em que se encontrava no acampamento; os poucos amigos que fizera, os acontecimentos ali pertencentes, a semideusa filha de Hades que o atraíra como uma sereia atrai um pescador para sua armadilha. As visões das torturas sofridas por Lâmia, o seu retorno, o acampamento novamente... Conforme os segundos se iam, a vida deixava o corpo de Brad com calma, como se não tivesse a mínima pressa para tal coisa. Assim como o rapaz, aproveitava cada sensação cujas lembranças lhe davam, buscando algum valor pela vida ali perdida em batalha. O seu corpo fora ficando cada vez mais pesado, porém o filho de Nyx se recusara cair, e quando o mesmo se inclinara para frente para deixar a gravidade fazer seu trabalho de levá-lo ao chão, seus braços impediram que tal ato se concretizasse. O sangue escorria pelos braços, peito, pernas, e nariz do rapaz; a pressão em seu cérebro aumentava cada vez mais que o sangue se esvaía, porém o jovem estava ocupado com as lembranças de sua vida. 
Entretanto, para entender o que se estava acontecendo naquele moemnto, é preciso retornar ao começo. E o começo que eu digo acontece em, ironicamente, quando tudo na vida do semideus parecia perfeito. 
Havia uma sala incolor sem portas ou janelas, completamente branca, de tal forma que cegava os olhos do filho do deus da noite devido sua alta iluminação. Sentado em seu centro estava Brad também vestindo branco da cabeça aos pés, com as pernas cruzadas na famosa "posição de índio". Ele não demonstrava curiosidade em saber como sair dali, apenas queria entender o porquê de estar ali, porém nenhum dos dois motivos o fazia levantar de seu lugar. De repente, um grito cortante fora audível aos ouvidos de Braddock; parecia ter vindo de uma mulher, e fora seguido por outro grito feminino, mas não era o mesmo. Os gritos se seguiram em vozes diferentes, masculinas ou femininas, e sua maioria fora capaz de distinguir aos ouvidos de Christopher à quem pertenciam. Este sim fora o motivo do moreno levantar para encontrar uma saída. Entretanto, quando o moreno tocava nas paredes, ficava a marca de sua mão na forma de sangue, como se estivesse suja do líquido escarlate, só que... Ela não estava. Aparentava estar limpa. Ele continuou tocando várias vezes em várias partes diferentes, e a marca da mão em vermelho continuava aparecendo. Não demorou para que do alto das quatro paredes branca do cubículo escorressem o mesmo líquido escarlate, como se as mesmas estivessem feridas e sangrassem. Brad fora dando passos cegos para trás, porém os mesmos se cessaram quando os pés descalços encontraram um tipo de obstáculo; consequentemente, o semideus se virou para ver. Eram corpos mortos, muitos deles empilhados um em cima do outro; cada um um rosto conhecido na memória do soldado. Estavam extremamente pálidos, com o sangue se seu corpo escorrendo formando uma gigantesca poça escarlate no chão. Mesmo estando supostamente mortos, os desfalecidos pronunciaram num tom neutro e repetidas vezes: "Você fez isso. Você fez isso conosco." Pasmo, Brad negou. Porém uma risada muito conhecida cortou a sala. Era Lâmia. 
Com um suspiro de susto, Christopher abrira seus olhos. Se surpreendera ao se ver ofegando, e se surpreendera mais ainda por não ter acordado Lily na qual ele abraçava de conchinha. Com cuidado, o filho de Nyx se desprendera da cama afim de não acordar a jovem grávida para poder se levantar. Não era a primeira vez que tivera um pesadelo parecido, e muito menos duvidara que seria a última, porém fazia cerca de alguns dias que o moreno sabia da verdade: tinha sido amaldiçoado. Amaldiçoado por Lâmia. A mesma consistia na atração dos sentidos do semideus por sangue, assim como a deusa dos vampiros, mesmo que não houvesse necessidade do mesmo em sobrevivência para tomá-lo. Entretanto, Brad conseguia sentir o sangue dos outros correndo sob as várias veias do corpo humano, ficar vidrado na ideia de vê-lo assim como Lâmia fora amaldiçoada por Hera. Seus instintos mais profundos de sua alma impulsionavam-no a beber o líquido escarlate, ou, pelo menos, prová-lo, porém o jovem semideus era forte para resistir... Por quanto tempo? Naquele momento, Brad olhou para a cama do chalé de Nyx no qual Lily adormecia profundamente. Não poderia pôr a vida dela em risco. Não poderia pôr a vida de ninguém em risco. Um soldado serve para proteger, e não ferir os protegidos. Trocou seu pijama por uma roupa apresentável, preparando sua mochila em silêncio, porém antes de sair de sair do chalé, dissera à garota num sussurro quase inaudível: "Me desculpa, mas não me perdoaria se eu te ferisse." Pousou no topo da cabeça da mesma um beijo terno. Um beijo de adeus. Ou quase isso. 
É nesse exato momento, caro leitor, que retornamos a atual situação do filho de Nyx. Podem imaginar o porquê do rapaz ter saído do acampamento, sim? Se não; tudo bem, eu explico. Livrar-se da tal maldição era um objetivo na vida de Brad, principalmente pelo fato de se envergonhar daquele ser que estava se tornando e por não se perdoar caso ferisse alguém que amasse. Embarcou numa aventura pela própria liberdade, preparado para enfrentar Lâmia diretamente. O que o mesmo não contava, era com o exército vampiresco da mesma, no qual travara uma batalha que até havia vencido; porém sua energia fora sugada para derrotar seus inimigos, e enfrentar a deusa logo em seguida não fora nada sábio. Seu fracasso foi algo quase instantâneo. Neste mesmo ponto, chegamos no momento em que a vida do pobre semideus passava diante de seus olhos, e seus pensamentos questionavam severamente se tudo tinha valido a pena. Ele queria ter se despedido de Lily pelo menos... Ou de Crystal, ou de qualquer outro que tivesse algum tipo de amizade, porém não. Fora egoísta por achar que resolveria sozinho, e pela segunda estava morrendo. Ainda encarando o chão, num ato considerado de desespero, utilizou suas últimas forças para direcionar ao deus da guerra, Ares, uma oração. "Ares... Senhor das batalhas... Irá ter de mim a lealdade mais profunda de minh'alma se dar a mim força para derrotá-la e me libertar dessa maldição." Murmurava tão baixo que apenas ele ouvia, porém não tinha certeza se o deus atenderia suas oração. As palavras saíam em pausas devida sua respiração falha, o sangue já subia pela sua garganta, fazendo o rapaz cuspi-lo no chão. Ainda assim, não confiava no deus grego; talvez Marte, mas não Ares. Entretanto ouviu uma voz direcionada a ele que dizia em alto e bom som "Eu ouvi sua oração. É um bom guerreiro que deve ser honrado e, por isso, aceito a oferta." 
Um súbito poder tomou conta do corpo do filho de Nyx como uma carga de adrenalina em suas veias, e Brad se via disposto e muito mais forte para travar uma batalha com Lâmia. Não foram necessário horas, apenas alguns minutos para que a vitória do semideus fosse concretizada contra a deusa menor dos vampiros, cuja maldição fora retirada do jovem antes de sumir por completo de sua frente. A força, no entanto, se esvaíra assim que a outra desaparecera numa nuvem negra de fumaça, fazendo com que as pernas não sustentassem mais o poder de seu corpo. Braddock ficou surpreso pelos ferimentos em seu corpo não terem sido curados, afinal, mal havia notado-os com a súbita carga de energia que o invadira. Ele ficou ali deitado por uns instantes, pensando nos últimos momentos que tivera entre sua quase morte e vitória contra a imortal. Lealdade, para os gregos, valiam a própria alma. Aquilo no qual Christopher fizera para se libertar e poder voltar ao acampamento poderia ser a coisa mais imprudente de sua vida, porém a viu como necessária. A partir daquele momento, Brad teria que obedecer as ordens dadas por Ares; talvez até poderia se revoltar com o mesmo como Kratos fez em God of War ao ponto de se libertar ou livrar dos deuses -- Chris não se lembrava bem do objetivo dele --. O fato era... A alma do filho de Nyx, naquele momento, não pertencia somente a ele. 
Ele se ergueu ferido, mal sustentando o próprio peso, e olhou para o horizonte do sol que acabava de nascer. Fazia muito tempo desde que deixara o acampamento; não sabia como as coisas andavam por lá. Não tinha conseguido qualquer contato com os mesmos durante sua jornada, se sentindo um pouco exilado com este fato. Estava curioso, sim, curioso em saber como as coisas estavam andando e, mesmo ferido, faria o caminho de volta para o lugar que deveria chamar de casa. Se estivesse certo -- e esperava estar -- a lealdade jurada ao deus da guerra o faria protegê-lo dos monstros durante sua jornada. De qualquer forma, só havia um jeito de descobrir. 
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christopherbraddock · 9 years
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christopherbraddock · 9 years
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christopherbraddock · 9 years
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requiem for blue jeans | bastille
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christopherbraddock · 9 years
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Talvez ela possa te dar um soco no meu lugar.
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Sua mãe não parece ser muito legal, cara, por que eu falaria com ela?
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christopherbraddock · 9 years
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Viu? O acampamento precisa de mais pessoas assim.
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Humm acho que você pode ficar então…
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christopherbraddock · 9 years
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Ele não vai beber seu sangue ou coisa parecida.
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Eu alimentaria qualquer outro animal, mas não um morcego é nojento.
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christopherbraddock · 9 years
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Pergunta pra ela lá no chalé de Nyx.
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Coisa feia falando palavrão. O que sua mãe diria disso?
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christopherbraddock · 9 years
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Cristopher Braddock being sad moodboard
"I'm a soldier. I don't have time to emotions."
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christopherbraddock · 9 years
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O que custa alimentar um pobre morcego? Tobias é o mais simpático que o Batman.
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Não é uma linguagem feminina. E não quer dizer não mesmo. Eu não irei fazer isso por você.
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