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#Álvaro Borges
ocombatente · 9 days
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Acusados de roubar empresários, em Ji-Paraná, têm pena mantida no TJRO 
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Os julgadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, durante a sessão eletrônica de julgamento realizada entre os dias 11 e 15 de março de 2024, mantiveram a sentença do juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ji-Paraná, que condenou um casal de namorados roubo, disparo de arma e receptação. O réu pedia a redução da pena, já a ré pedia a absolvição. O réu foi condenado a 14 anos de reclusão pelos crimes de roubo e disparo de arma de fogo, a cumprir, inicialmente, em regime fechado. Já a ré foi condenada a um ano de reclusão sob acusação de cometer receptação. O regime aplicado à ré foi o aberto e continuará respondendo o processo em liberdade, ao contrário do réu que permanece preso. Segundo o voto do relator, desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, o réu tem várias condenações criminais, todas já com trânsito em julgado. No roubo em questão, mediante violência e arma, ele teria levado 120 mil reais de duas pessoas, proprietárias de um estabelecimento comercial, em Ji-Paraná. Consta que o réu anunciou o assalto ao casal de empresários em frente a uma instituição bancária, no momento em que saía de um veículo, para depositar o dinheiro. Uma das vítimas chegou a ir atrás do réu, que revidou com três tiros, sendo que uma das balas atingiu a porta do veículo da vítima. O voto narra que, durante a fuga, o réu entregou mais de 30 mil reais para sua namorada, à qual escondeu em suas roupas. Em um táxi a caminho de Porto Velho, o homem foi preso por outro delito, mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva, isto é, por um suposto crime de tráfico de drogas cometido na comarca de Fortaleza/CE. Ainda com relação ao réu, durante abordagem policial ele apresentou documentação falsa sobre a sua verdadeira identificação. Já a ré, nessa abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi liberada por não ter sido revistada por falta de uma policial feminina. Porém, após mudar de transporte (táxi para ônibus), foi presa na cidade de Jaru. O assalto foi em março de 2022, na Avenida Maringá com a rua T-05, Bairro Nova Brasília, em Ji-Paraná/RO. Ambos acusados, agora condenados, moram na cidade de Porto Velho – capital do Estado de Rondônia. Além do relator, participaram do julgamento do recurso de apelação criminal (n. 7002813-08.2022.8.22.0005), os desembargadores Francisco Borges e Álvaro Kalix. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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ntgospel · 3 months
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Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/pedido-de-impeachment-de-lula-ja-conta-com-107-assinaturas-de-deputados
Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
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O pedido de impeachment apresentado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alega que ele cometeu crime de responsabilidade.
Comparação com Nazistas: O pedido de impeachment foi motivado pelas recentes declarações de Lula, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Os parlamentares argumentam que essa comparação configura um ato hostil contra uma nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra ou comprometendo sua neutralidade.
O Pedido de Impeachment
O movimento para o impeachment de Lula foi articulado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ela propôs a abertura de um processo de impeachment após declarações recentes do presidente, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Essa comparação gerou forte reação e levou a oposição a agir.
Até o momento, 107 deputados assinaram o pedido de impeachment, que alega que as declarações de Lula configuram um crime de responsabilidade. Entre os parlamentares que concordaram em propor a retirada de Lula do cargo, estão Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.
O Processo de Impeachment
Quantidade de Assinaturas
Não existe uma quantidade mínima de assinaturas necessárias para instaurar um pedido de impeachment. A decisão de aceitar ou não o pedido depende exclusivamente do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Somente após sua decisão é que a adesão dos deputados passa a valer. A inércia acaba sendo a decisão na maioria dos pedidos de impeachment.
Abaixo, segue a lista de deputados que assinaram o pedido de impeachment até o fechamento desta matéria, segundo a publicação no Instagram da deputada Carla Zambelli:
1. Carla Zambelli 2. Julia Zanatta 3. Delegado Caveira 4. Mario Frias 5. Meira 6. Maurício Marcon 7. Paulo Bilynskyj 8. Sgt Fahur 9. Delegado Fabio Costa 10. Carlos Jordy 11. Gustavo Gayer 12. Sgt Gonçalves 13. Kim Kataguiri 14. Bia Kicis 15. General Girão 16. Luiz Philippe 17. Nikolas Ferreira 18. Alfredo Gaspar 19. Rosangela Moro 20. Gilvan da Federal 21. Carol de Toni 22. Amália Barros 23. Domingos Sávio 24. Ramagem 25. Nicoletti 26. Messias Donato 27. André Fernandes 28. Marcelo Álvaro Antônio 29. Eros Biondini 30. Junio Amaral 31. Coronel Telhada 32. Marcel Van Hattem 33. José Medeiros 34. Zucco 35. Daniel Freitas 36. Zé Trovão 37. Daniela Reinehr 38. Capitão Alden 39. Filipe Martins 40. Bibo Nunes 41. Adriana Ventura 42. Gilberto Silva 43. Cel Chrisóstomo 44. Sanderson 45. Giovani Cherini 46. Filipe Barros 47. Cristiane Lopes 48. Capitão Augusto 49. Gilson Marques 50. Coronel Fernanda 51. Eduardo Bolsonaro 52. Any Ortiz 53. Marco Feliciano 54. Adilson Barroso 55. Chris Tonietto 56. Silvio Antonio 57. Ricardo Salles 58. Silvia Waiãpi 59. Abilio 60. Marcio Alvino 61. Jefferson Campos 62. Rodrigo Valadares 63. Marcelo Moraes 64. Delegado Éder Mauro 65. Rodolfo Nogueira 66. Dr. Frederico 67. Clarissa Tercio 68. Evair Vieira de Melo 69. Eli Borges 70. Coronel Assis 71. Luiz Lima 72. Coronel Ulysses 73. Dr. Jaziel⁠ 74. Capitão Alberto Neto 75. Mariana Carvalho 76. Roberto Duarte 77. Marcos Pollon 78. Magda Mofatto 79. Dayany Bittencourt 80. Maurício Souza 81. Fernando Rodolfo 82. Roberta Roma 83. Alberto Fraga 84. Reinhold Stephanes Jr 85. Lincoln Portela 86. Miguel Lombardi 87. ⁠Dr. Zacharias Calil 88. Professor Alcides 89. Rosana Valle 90. Hélio Lopes 91. Pedro Lupion 92. Pastor Eurico 93. Delegado Palumbo 94. Zé Vitor 95. Lucas Redecker 96. ⁠Dr. Fernando Maximo 97. Thiago Flores 98. Dr Luiz Ovando 99. Roberto Monteiro 100. General Pazuello 101. Luciano Galego 102. Afonso Hamm 103. Osmar Terra 104. Covatti Filho 105. Pedro Westphalen 106. Geovania de Sá 107. Nelsinho Padovani
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Uma publicação compartilhada por Carla Zambelli 22 (@carla.zambelli)
Pedidos de Impeachment de Lula
Desde o início de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já enfrentou vários pedidos de impeachment. Só nos seis primeiros meses deste terceiro mandato, a Câmara dos Deputados recebeu 11 requerimentos para afastar Lula do cargo. Isso já supera o total de 9 solicitações recebidas durante todo o seu segundo mandato.
Vale ressaltar que a quantidade de pedidos não determina automaticamente o início de um processo de afastamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira, deve analisar as solicitações e decidir sobre o encaminhamento. O sistema legal brasileiro também preza pelo princípio da presunção de inocência, e Lula só pode ser considerado culpado após o devido processo legal e julgamento.
Com informações de O Globo, UOL
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fredborges98 · 6 months
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Poema dos Afogados.
Por: Fred Borges
Conta-se que em um dia de verão, um calor de 50°, uma mulher de meia idade entrou numa piscina infinita com bordas finitas, porém longínquas, daquelas piscinas que mesmo que não se queira sentir-se mais um, perde-se a capacidade da individualidade, da notabilidade, ou da identidade e sente- se áquela insignificante significância da metade mais um, maioria da minoria, centelha que não ateia fogo, grão de areia,gota d'água em oceano-piscina,massa abstrata, compacta, embrenhada em tanta água, que mais parece ser a piscina, mar Atlântico ou Pacífico, plácido e plastificado, embalado para ser consumido ou consumado, precificada consumação ou comiseração.
Acontece que mulher de meia idade, sentiu cãibra de nó nas duas pernas e desceu, desceu, desceu tanto, que quando tentava subir, imergir, era submersa, insurgir, calada,surgir, apagada,era a coitada, pressionada, impulsionada, amassada, destinada a profundidade absoluta, e se afogou na solidão,de tão solitária em vida, do sozinho ou sozinha mais um, seus cabelos, longos cabelos, ficaram presos nos drenos, dragando-os, puxando- os a tal ponto que couro cabeludo foi arrancado, neste ponto, nesta hora, escuro se fazia o tempo, obscuro, mas luz de luar fez que alguns jovens, desventurados, aventureiros, invadissem a piscina, que neste momento, em noite de luar, com luz da lua a iluminar, se bateram a um corpo!
Tal foi o espanto, terror foi tanto, que pensaram se tratar de espírito de náufrago em mar de pacífica do Pacífico piscina, saindo todos correndo, desesperados, evadiram-se e no outro dia, um ponto vermelho em mar de piscina, borrão, mataborrão das escritas no céu azul piscina forjaram Salmos da Bíblia sagrada, sangrando sangue e ensanguentada água, revelou fatalidade da mulher em meia idade, desaparecida de nome Cidavida que amava Cidra e nem tanto a própria vida, e cuja única diversão era frequentar o piscinão.
Destino,desatino fatal, em viver só, sozinha,triste solidão, solitude do talude ,som do ataúde, na infinitude de uma piscina, desatina sina,descolamento da retina social, realidade abstrata, tornado notícia, rotina barata, em infinita insensata, invisível horizonte, num monte amontoado de gente, em dia quente, derretendo mente, que nada sentem, somente nadam, flutuam,ignorando abaixo dos seus pés,mulher pedindo piedade ser salvada ou resgatada!
Quantas vezes ela, mulher de meia idade, pensou:
" Eu prefiro ir para os braços de alguém, em ir para casa e estar só!"
" Quantos poemas eu poderia ter lido e ter conseguido ar, ar para respirar, para inspirar e expirar!"
"Quantas vezes me achei imensa, a tal ponto, que preencheria todos os espaços vazios ou lacunas no meu coração?"
E no juízo final, em corte, dragado cabelo, couro cabeludo, crânio, cérebro,a razão perdeu finalmente sua razão em ter, somente ser, ser pura emoção!
Final, fim, vida que nem começou pois poesia passou, passou e levou tempo, desejos e sonhos.
Quem ama perde o anonimato!Nunca será enterrado como indigente!
Gente foi feita para se afogar em um mar de emoções!
Por último e derradeiro pensamento:
" Quantas vezes perdi a oportunidade de ser ridícula e ler e escrever poemas de amor!"
Se leria ou estaria escrito em túmulo de Cidavida, seguinte poema em seu longo epitáfio e curta vida:
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
Por: Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa (1888 — 1935).
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uniquefoxballoon · 8 months
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EDAD CONTEMPORÁNEA ARGENTINA
La literatura argentina, es decir, el conjunto de obras literarias producidas por escritores de la Argentina, es una de las más prolíficas, relevantes e influyentes del idioma castellano y ocupa un lugar destacado dentro de la literatura en español y de la literatura universal.[1]Julio Cortázar, Victoria Ocampo, Jorge Luis Borges y Adolfo Bioy Casares, respectivamente. Importantes figuras de la literatura argentina.Imagen de José Hernández, autor de Martín FierroPortada de una edición de El gaucho Martín Fierro, de 1894, quinta edición.Portada del libro: La vuelta de Martín Fierro, primera edición de 1879.Un elemento trascendente en la historia de la literatura argentina fue el contrapunto entre el Grupo Florida y el Grupo Boedo,[2] sucedido en las primeras décadas del siglo xx. El Grupo Florida conocido así por reunirse en la Confitería Richmond de la calle Florida en Buenos Aires y publicar en la revista Martín Fierro, con autores cómo el citado Jorge Luis Borges,[3] Leopoldo Marechal, Ricardo Guiraldes, Victoria Ocampo, Oliverio Girondo, entre otros y artistas como Antonio Berni, contra el Grupo Boedo que reunía a escritores cómo Roberto Arlt, Leónidas Barletta, Álvaro Yunque y artistas como Homero Manzi y recibía visitas de Juan de Dios Filiberto compositor del tango Caminito, de raigambre más humilde y se reunían en la geografía del barrio de Boedo en el Café El Japonés de Avenida Boedo y publicaban en la Editorial Claridad, constituyeron un fenómeno literario de raíces sociales que enriqueció la literatura argentina con la producción literaria de dichos autores
Inicios (1500-1800)EditarLa literatura de habla hispana en el territorio argentino se inicia con la conquista y colonización española.[4]Los conquistadores traían consigo cronistas que redactaban y describían todos los acontecimientos importantes, aunque con ojos españoles y para un público lector español.Con la expedición de Pedro De Mendoza llegaron al Río de la Plata el clérigo Luis de Miranda y el soldado alemán Ulrico Schmidl quienes, algunos años después, escribieron las primeras relaciones que se conocen y conservan sobre el viaje que, solo porque la acción sucede en el que más tarde será reconocido como el territorio argentino, pueden considerarse los dos primeros documentos de conformación de la prehistoria de la literatura nacional.
Hacia 1569, y adjuntado a un expediente depositado en el Archivo General de Indias, se encontró parte del primero de los dos: una composición en verso titulada «Síguese el romance que V.S. Ilustrísima me pidió y mandó que le diese, el cual compuso Luis de Miranda, clérigo en aquella tierra».[4] Publicado recién en 1878; Al romance[5][6] le cabe solo un mérito cronológico: ser el más antiguo del Río de la Plata. Su valor es entonces más documental que literario
Una Probanza de Méritos da inicio a la narración literaria desde lo que sería llamada sucesivamente Ciudad del Barco y Santiago del Estero. Fue escrita en 1548 por un oficial de la conquista, Pedro González de Prado. En uno de sus pasajes informa al rey: "...pasamos mucha necesidad de comida e fui con el dicho Nicolás de Heredia que era capitán de toda la dicha gente a descubrir el Río Salado adonde se halló algún maíz e mucho pescado con que se remedió el dicho Real que tenía mucha necesidad". (Publicado por Roberto Levillier: Gobernación del Tucumán. Probanzas de méritos y servicios de los gobernadores.
Sara Rincón
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Em verso e prosa...
A poesia que me habita saúda a poesia que hábita em voce... boa semana
A minha relação com poemas vem da infância — já disse isso algumas centenas de vezes aqui e em minhas notas mentais, espalhadas por aí, lidas por uns e outros. Atravessei a juventude lendo poesias… escrita por poetas homens e mulheres. Me apaixonei por Dickinson, Álvaro de Campos e Jorge Luís Borges, Eliot e Baudelaire, Sexton, Plath… a lista é imensa. Em 2007 fui ao cinema para assistir um…
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cinocefalo · 11 months
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CON OLOR A HAIKÚ, UNA ANTOLOGÍA DE INSTANTES ETERNOS
Gabriel Avilés
 Hace un tiempo llegó a mis manos la antología poética Con olor a haikú realizada por el escritor, promotor cultural, locutor y poeta Eugenio Valle Molina, publicada bajo el sello Ediciones del Lirio y con la participación de los y las poetas: Sara Elena Mendoza, Isauro Chávez Tomás, Cecilia Rivadeneyra, Eugenio Valle Molina, Agustín Monsreal, José Luis Domínguez, Jesús González Galicia, Adriana Lebrija Rodríguez, Adrián Lara y Yolanda Matías García.
Todos ellos usan el haikú, ese breve poema de 17 sílabas para plasmar instantes líricos que tienen que ver con la naturaleza, o en dado caso se sirven de esa métrica para describir un momento personal o de la cotidianeidad con una sentencia que va a perdurar por lo eterno. En este libro el haikú sirve para condensar al infinito en estrellas.
Versos exquisitos, exactos, sin ataduras, deshilvanando el universo con la tesitura perfecta. Muestra de ello es el siguiente texto de Isauro Chávez Tomás, perteneciente a Haikús de mi Cosecha:
 1
Ladran los perros
serenata nocturna
para la luna
 Asimismo, el maestro Agustín Monsreal, nos lleva a los enigmas de los cuales se sirve esta estructura poética proveniente de Japón para reflexionar Entre Dos Infinitos:
 2
Misterio incesante
son los designios de Dios
inalcanzables.
 Las poetas presentes en la antología también nos deleitan con sus haikús, cuya virtud es hacer de las palabras, palabras orgánicas, con vida propia y un contenido estético muy pulcro, bien lo demuestra Cecilia Rivadeneyra con sus 20 Haikús de Amores Olvidados:
 5
Abro los ojos
el silencio despierta
los perros ladran
 O los versos de Adriana Lebrija Rodríguez bajo el título de Corazón de Niño, cuyas imágenes son pinceladas de emoción:
 12
Piso una hojita
explota en mil pedazos,
llegó el otoño.
 Las y los poetas que encontramos en este libro se apropian de este estilo de poema japonés, tal como lo hicieron José Juan Tablada, Octavio Paz, Jorge Luis Borges y Mario Benedetti, dando como resultado textos con esencia plenamente mexicana, plasmando el sentir latinoamericano tan mágico y sustancial.
Con Olor a haikú está dividido en dos partes, la primera presenta a los participantes mencionados en el primer párrafo con sus trabajos líricos y la segunda, Remolino de haikús, el compilador hace un homenaje a autores que le han servido como pauta para escribir en esta forma poética como Alberto Blanco. Según sus palabras, un día se reunió con el poeta Raúl Renán y le pidió que le explicara cómo escribir un haikú, y Renán, tomó un libro de Alberto Blanco y un lápiz, fue entonces que dividió el haikú en sílabas. Así, entendió lo que era, por ello, decidió incluirlo en esta sección, junto con Arturo González Cosío, Álvaro Ríos, Humberto Díaz Ponce (Humberdi), Isauro Chávez Tomás y él mismo a manera de reconocimiento.
Alberto Blanco escribe:
 La luna rueda
azul y silenciosa
dentro del ojo
 Como lector, agradezco esta selección de poemas en dos tiempos, bien señala Valle Molina respecto a este libro:
“Las antologías me gustan porque ahí se reúne lo mejor de la vida, lo mejor de cada autor, por otro lado, siempre me han gustado los textos breves, lo mejor de la vida se encuentra en la brevedad”
Finalizo esta reflexión con un haikú de Eugenio Valle Molina, perteneciente a su texto A Cielo Abierto, que bien puede englobar la magnitud de este compendio:
 3
Luz y rocío:
florean los alcatraces
en el camino.
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kilmesnet · 1 year
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El Otro
El hecho ocurrió en el mes de febrero de 1969, al norte de Boston, en Cambridge. No lo escribí inmediatamente porque mi primer propósito fue olvidarlo, para no perder la razón. Ahora, en 1972, pienso que si lo escribo, los otros lo leerán como un cuento y, con los años, lo será tal vez para mí.
Sé que fue casi atroz mientras duró y más aún durante las desveladas noches que lo siguieron. Ello no significa que su relato pueda conmover a un tercero.
Serían las diez de la mañana. Yo estaba recostado en un banco, frente al río Charles. A unos quinientos metros a mi derecha había un alto edificio, cuyo nombre no supe nunca. El agua gris acarreaba largos trozos de hielo. Inevitablemente, el río hizo que yo pensara en el tiempo. La milenaria imagen de Heráclito. Yo había dormido bien; mi clase de la tarde anterior había logrado, creo, interesar a los alumnos. No había un alma a la vista.
Sentí de golpe la impresión (que según los psicólogos corresponde a los estados de fatiga) de haber vivido ya aquel momento. En la otra punta de mi banco alguien se había sentado. Yo hubiera preferido estar solo, pero no quise levantarme en seguida, para no mostrarme incivil. El otro se había puesto a silbar. Fue entonces cuando ocurrió la primera de las muchas zozobras de esa mañana. Lo que silbaba, lo que trataba de silbar (nunca he sido muy entonado), era el estilo criollo de La tapera de Elías Regules. El estilo me retrajo a un patio, que ha desaparecido, y a la memoria de Álvaro Melián Lafinur, que hace tantos años ha muerto. Luego vinieron las palabras. Eran las de la décima del principio. La voz no era la de Álvaro, pero quería parecerse a la de Álvaro. La reconocí con horror.
Me le acerqué y le dije:
—Señor, ¿usted es oriental o argentino?
—Argentino, pero desde el catorce vivo en Ginebra—fue la contestación.
Hubo un silencio largo. Le pregunté:
—¿En el número diecisiete de Malagnou, frente a la iglesia rusa?
Me contestó que sí.
—En tal caso—le dije resueltamente—usted se llama Jorge Luis Borges. Yo también soy Jorge Luis Borges. Estamos en 1969, en la ciudad de Cambridge.
—No—me respondió con mi propia voz un poco lejana.
Al cabo de un tiempo insistió:
—Yo estoy aquí en Ginebra, en un banco, a unos pasos del Ródano. Lo raro es que nos parecemos, pero usted es mucho mayor, con la cabeza gris.
Yo le contesté:
—Puedo probarte que no miento. Voy a decirte cosas que no puede saber un desconocido. En casa hay un mate de plata con un pie de serpientes, que trajo del Perú nuestro bisabuelo. También hay una palangana de plata, que pendía del arzón. En el armario de tu cuarto hay dos filas de libros. Los tres volúmenes de Las mil y una noches de Lane con grabados en acero y notas en cuerpo menor entre capítulo y capítulo, el diccionario latino de Quicherat, la Germania de Tácito en latín y en la versión de Gordon, un Don Quijote de la casa Garnier, las Tablas de sangre de Rivera Indarte, con la dedicatoria del autor, el Sartor Resartus de Carlyle, una biografía de Amiel y, escondido detrás de los demás, un libro en rústica sobre las costumbres sexuales de los pueblos balkánicos. No he olvidado tampoco un atardecer en un primer piso de la plaza Dubourg.
—Dufour—corrigió.
—Está bien. Dufour. ¿Te basta con todo eso?
—No—respondió—. Esas pruebas no prueban nada. Si yo lo estoy soñando, es natural que sepa lo que yo sé. Su catálogo prolijo es del todo vano.
La objeción era justa. Le contesté:
—Si esta mañana y este encuentro son sueños, cada uno de los dos tiene que pensar que el soñador es él. Tal vez dejemos de soñar, tal vez no. Nuestra evidente obligación, mientras tanto, es aceptar el sueño, como hemos aceptado el universo y haber sido engendrados y mirar con los ojos y respirar.
—¿Y si el sueño durara?—dijo con ansiedad.
Para tranquilizarlo y tranquilizarme, fingí un aplomo que ciertamente no sentía. Le dije:
—Mi sueño ha durado ya setenta años. Al fin y al cabo, al recordarse, no hay persona que no se encuentre consigo misma. Es lo que nos está pasando ahora, salvo que somos dos. ¿No querés saber algo de mi pasado, que es el porvenir que te espera?
Asintió sin una palabra. Yo proseguí un poco perdido:
—Madre está sana y buena en su casa de Charcas y Maipú, en Buenos Aires, pero padre murió hace unos treinta años. Murió del corazón. Lo acabó una hemiplejia; la mano izquierda puesta sobre la mano derecha era como la mano de un niño sobre la mano de un gigante. Murió con impaciencia de morir, pero sin una queja. Nuestra abuela había muerto en la misma casa. Unos días antes del fin, nos llamó a todos y nos dijo: “Soy una mujer muy vieja, que está muriéndose muy despacio. Que nadie se alborote por una cosa tan común y corriente”. Norah, tu hermana, se casó y tiene dos hijos. A propósito, en casa, ¿cómo están?
—Bien. Padre siempre con sus bromas contra la fe. Anoche dijo que Jesús era como los gauchos, que no quieren comprometerse, y que por eso predicaba en parábolas.
Vaciló y me dijo:
—¿Y usted?
—No sé la cifra de los libros que escribirás, pero sé que son demasiados. Escribirás poesías que te darán un agrado no compartido y cuentos de índole fantástica. Darás clases como tu padre y como tantos otros de nuestra sangre.
Me agradó que nada me preguntara sobre el fracaso o éxito de los libros. Cambié de tono y proseguí:
—En lo que se refiere a la historia... Hubo otra guerra, casi entre los mismos antagonistas. Francia no tardó en capitular; Inglaterra y América libraron contra un dictador alemán, que se llamaba Hitler, la cíclica batalla de Waterloo. Buenos Aires, hacia mil novecientos cuarenta y seis, engendró otro Rosas, bastante parecido a nuestro pariente. El cincuenta y cinco, la provincia de Córdoba nos salvó, como antes Entre Ríos. Ahora, las cosas andan mal. Rusia está apoderándose del planeta; América, trabada por la superstición de la democracia, no se resuelve a ser un imperio. Cada día que pasa nuestro país es más provinciano. Más provinciano y más engreído, como si cerrara los ojos. No me sorprendería que la enseñanza del latín fuera reemplazada por la del guaraní.
Noté que apenas me prestaba atención. El miedo elemental de lo imposible y sin embargo cierto lo amilanaba. Yo, que no he sido padre, sentí por ese pobre muchacho, más íntimo que un hijo de mi carne, una oleada de amor. Vi que apretaba entre las manos un libro. Le pregunté qué era.
—Los poseídos o, según creo, Los demonios de Fyodor Dostoievski—me replicó no sin vanidad.
—Se me ha desdibujado. ¿Qué tal es?
No bien lo dije, sentí que la pregunta era una blasfemia.
—El maestro ruso—dictaminó—ha penetrado más que nadie en los laberintos del alma eslava.
Esa tentativa retórica me pareció una prueba de que se había serenado.
Le pregunté qué otros volúmenes del maestro había recorrido. Enumeró dos o tres, entre ellos El doble.
Le pregunté si al leerlos distinguía bien los personajes, como en el caso de Joseph Conrad, y si pensaba proseguir el examen de la obra completa.
—La verdad es que no—me respondió con cierta sorpresa.
Le pregunté qué estaba escribiendo y me dijo que preparaba un libro de versos que se titularía Los himnos rojos. También había pensado en Los ritmos rojos.
—¿Por qué no?—le dije—. Podés alegar buenos antecedentes. El verso azul de Rubén Darío y la canción gris de Verlaine.
Sin hacerme caso, me aclaró que su libro cantaría la fraternidad de todos los hombres.
El poeta de nuestro tiempo no puede dar la espalda a su época.
Me quedé pensando y le pregunté si verdaderamente se sentía hermano de todos. Por ejemplo, de todos los empresarios de pompas fúnebres, de todos los carteros, de todos los buzos, de todos los que viven en la acera de los números pares, de todos los afónicos, etcétera. Me dijo que su libro se refería a la gran masa de los oprimidos y parias.
—Tu masa de oprimidos y de parias—le contesté—no es más que una abstracción.
Sólo los individuos existen, si es que existe alguien. El hombre de ayer no es el hombre de hoy sentenció algún griego. Nosotros dos, en este banco de Ginebra o de Cambridge, somos tal vez la prueba.
Salvo en las severas páginas de la Historia, los hechos memorables prescinden de frases memorables. Un hombre a punto de morir quiere acordarse de un grabado entrevisto en la infancia; los soldados que están por entrar en la batalla hablan del barro o del sargento. Nuestra situación era única y, francamente, no estábamos preparados. Hablamos, fatalmente, de letras; temo no haber dicho otras cosas que las que suelo decir a los periodistas. Mi alter ego creía en la invención o descubrimiento de metáforas nuevas; yo en las que corresponden a afinidades íntimas y notorias y que nuestra imaginación ya ha aceptado. La vejez de los hombres y el ocaso, los sueños y la vida, el correr del tiempo y del agua. Le expuse esta opinión, que expondría en un libro años después.
Casi no me escuchaba. De pronto dijo:
—Si usted ha sido yo, ¿cómo explicar que haya olvidado su encuentro con un señor de edad que en 1918 le dijo que él también era Borges?
No había pensado en esa dificultad. Le respondí sin convicción:
—Tal vez el hecho fue tan extraño que traté de olvidarlo.
Aventuró una tímida pregunta:
—¿Cómo anda su memoria? Comprendí que para un muchacho que no había cumplido veinte años, un hombre de más de setenta era casi un muerto. Le contesté:
—Suele parecerse al olvido, pero todavía encuentra lo que le encargan. Estudio anglosajón y no soy el último de la clase.
Nuestra conversación ya había durado demasiado para ser la de un sueño.
Una brusca idea se me ocurrió.
—Yo te puedo probar inmediatamente—le dije—que no estás soñando conmigo. Oí bien este verso, que no has leído nunca, que yo recuerde.
Lentamente entoné la famosa línea:
L’hydre—univers tordant son corps écaillé d’astres.
Sentí su casi temeroso estupor. Lo repitió en voz baja, saboreando cada resplandeciente palabra.
—Es verdad—balbuceó—. Yo no podré nunca escribir una línea como ésa. Hugo nos había unido.
Antes, él había repetido con fervor, ahora lo recuerdo, aquella breve pieza en que Walt Whitman rememora una compartida noche ante el mar, en que fue realmente feliz.
—Si Whitman la ha cantado—observé—es porque la deseaba y no sucedió. El poema gana si adivinamos que es la manifestación de un anhelo, no la historia de un hecho.
Se quedó mirándome.
—Usted no lo conoce—exclamó—. Whitman es incapaz de mentir.
Medio siglo no pasa en vano. Bajo nuestra conversación de personas de miscelánea lectura y gustos diversos, comprendí que no podíamos entendernos. Éramos demasiado distintos y demasiado parecidos. No podíamos engañarnos, lo cual hace difícil el diálogo. Cada uno de los dos era el remedo caricaturesco del otro. La situación era harto anormal para durar mucho más tiempo. Aconsejar o discutir era inútil, porque su inevitable destino era ser el que soy.
De pronto recordé una fantasía de Coleridge. Alguien sueña que cruza el paraíso y le dan como prueba una flor. Al despertarse, ahí está la flor.
Se me ocurrió un artificio análogo.
—Oí—le dije—, ¿tenés algún dinero?
—Sí—me replicó—. Tengo unos veinte francos. Esta noche lo convidé a Simón Jichlinski en el Crocodile.
—Dile a Simón que ejercerá la medicina en Carouge y que hará mucho bien... ahora, me das una de tus monedas.
Sacó tres escudos de plata y unas piezas menores. Sin comprender me ofreció uno de los primeros.
Yo le tendí uno de esos imprudentes billetes americanos que tienen muy diverso valor y el mismo tamaño. Lo examinó con avidez.
—No puede ser—gritó—. Lleva la fecha de mil novecientos setenta y cuatro.
(Meses después alguien me dijo que los billetes de banco no llevan fecha.)
—Todo esto es un milagro—alcanzó a decir—y lo milagroso da miedo. Quienes fueron testigos de la resurrección de Lázaro habrán quedado horrorizados.
No hemos cambiado nada, pensé. Siempre las referencias librescas.
Hizo pedazos el billete y guardó la moneda.
Yo resolví tirarla al río. El arco del escudo de plata perdiéndose en el río de plata hubiera conferido a mi historia una imagen vívida, pero la suerte no lo quiso.
Respondí que lo sobrenatural, si ocurre dos veces, deja de ser aterrador. Le propuse que nos viéramos al día siguiente, en ese mismo banco que está en dos tiempos y en dos sitios.
Asintió en el acto y me dijo, sin mirar el reloj, que se le había hecho tarde. Los dos mentíamos y cada cual sabía que su interlocutor estaba mintiendo. Le dije que iban a venir a buscarme.
—¿A buscarlo?—me interrogó.
—Sí. Cuando alcances mi edad habrás perdido casi por completo la vista. Verás el color amarillo y sombras y luces. No te preocupes. La ceguera gradual no es una cosa trágica. Es como un lento atardecer de verano.
Nos despedimos sin habernos tocado. Al día siguiente no fui. El otro tampoco habrá ido.
He cavilado mucho sobre este encuentro, que no he contado a nadie. Creo haber descubierto la clave. El encuentro fue real, pero el otro conversó conmigo en un sueño y fue así que pudo olvidarme; yo conversé con él en la vigilia y todavía me atormenta el recuerdo.
El otro me soñó, pero no me soñó rigurosamente. Soñó, ahora lo entiendo, la imposible fecha en el dólar.
El libro de arena , 1975
JLB
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No intuito de resguardar seus Direitos e auxiliar no seu Planejamento Empresarial em momentos de crise, a Associação Comercial e Industrial de Anápolis – ACIA em nome do seu presidente Álvaro Otávio Dantas Maia tem a honra em convidar toda a classe empresarial para a 47ª Reunião Ordinária, que acontecerá no dia 12 de Abril, quarta-feira, na R. Manoel D'abadia, 335 - St. Central, Anápolis – GO, sede da ACIA.
O Palestrante será, o Diretor Jurídico da ACIA, Dr. Whevertton Borges, Advogado Tributarista, acompanhado do Dr. Agenor Pedro Júnior, que é especialista em Reestruturação Financeira e do Dr. Rodrigo Diogo, especialista em Recuperação Empresarial.
🎯 Esta reunião só terá êxito se puder contar, desde já, com a indispensável presença de todos vocês.
🗓 12/04 🕗 18:30 horas, na sede da ACIA 📍 ACIA - Rua Manuel D’abadia, 335, Setor Central, Anápolis-GO
➡️ Informações: (62)4014-7000 (WhatsApp)
Desde já, agradecemos a atenção e desejo sucesso a todos
#ACIA #ANAPOLIS #ACASADOEMPRESARIO #convite
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maisaude1 · 1 year
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A Telemedicina será disponibilizada, para todos os beneficiários da São Miguel Saúde, a partir de 27/02 - segunda-feira, nesse momento apenas para Clínica Geral, voltada a adultos (acima dos 18 anos), agora no formato de PRONTO ATENDIMENTO.
Você poderá acessar pelo APLICATIVO ou pela ÁREA LOGADA DO SITE, na opção "Telemedicina Acesso Direto".
O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h e das 14h às 18h.
⚠IMPORTANTE
Para utilizar o serviço, é necessário ATUALIZAR os seus dados cadastrais (e-mail e telefone) pelo APLICATIVO ou pela ÁREA LOGADA, antes de acessar o atendimento.
✅ Acesse o manual em vídeo e tenha o passo a passo sobre como utilizar esse recurso: https://youtu.be/7-bUaPPBoOU
_________________________________________👉 Agende já a sua consulta e/ou exames pela nossa rede credenciada: https://saomiguelsaude.com.br/rede-html/
Para outras solicitações, entre em contato por:
📲 WhatsApp: (11) 96851-5518
📞 Telefone: (11) 2182-2400
🏢 Presencialmente: Rua Álvaro Correa Borges, 43
⚠Obs: Nossos atendimentos são realizados de 2ª a 5ª feira, das 8h às 18h e às sextas-feiras das 8h às 17h.
#saomiguelsaude #convenio #convenios #conveniomedico #assistenciamedica #saude #saudesuplementar #medicina #especialidadesmedicas #zonalestesp #zonaleste #guarulhos #mogidascruzes #altotiete #hospital #redecredenciada #beneficiario #atendimentoaocliente #servicosdesaude #servicossaude #planodesaude #telemedicina #medicinaadistancia #consultaonline #consultaadistancia #medicoemcasa #medicinaemcasa
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ocombatente · 9 days
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Acusados de roubar empresários, em Ji-Paraná, têm pena mantida no TJRO 
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Os julgadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, durante a sessão eletrônica de julgamento realizada entre os dias 11 e 15 de março de 2024, mantiveram a sentença do juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ji-Paraná, que condenou um casal de namorados roubo, disparo de arma e receptação. O réu pedia a redução da pena, já a ré pedia a absolvição. O réu foi condenado a 14 anos de reclusão pelos crimes de roubo e disparo de arma de fogo, a cumprir, inicialmente, em regime fechado. Já a ré foi condenada a um ano de reclusão sob acusação de cometer receptação. O regime aplicado à ré foi o aberto e continuará respondendo o processo em liberdade, ao contrário do réu que permanece preso. Segundo o voto do relator, desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, o réu tem várias condenações criminais, todas já com trânsito em julgado. No roubo em questão, mediante violência e arma, ele teria levado 120 mil reais de duas pessoas, proprietárias de um estabelecimento comercial, em Ji-Paraná. Consta que o réu anunciou o assalto ao casal de empresários em frente a uma instituição bancária, no momento em que saía de um veículo, para depositar o dinheiro. Uma das vítimas chegou a ir atrás do réu, que revidou com três tiros, sendo que uma das balas atingiu a porta do veículo da vítima. O voto narra que, durante a fuga, o réu entregou mais de 30 mil reais para sua namorada, à qual escondeu em suas roupas. Em um táxi a caminho de Porto Velho, o homem foi preso por outro delito, mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva, isto é, por um suposto crime de tráfico de drogas cometido na comarca de Fortaleza/CE. Ainda com relação ao réu, durante abordagem policial ele apresentou documentação falsa sobre a sua verdadeira identificação. Já a ré, nessa abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi liberada por não ter sido revistada por falta de uma policial feminina. Porém, após mudar de transporte (táxi para ônibus), foi presa na cidade de Jaru. O assalto foi em março de 2022, na Avenida Maringá com a rua T-05, Bairro Nova Brasília, em Ji-Paraná/RO. Ambos acusados, agora condenados, moram na cidade de Porto Velho – capital do Estado de Rondônia. Além do relator, participaram do julgamento do recurso de apelação criminal (n. 7002813-08.2022.8.22.0005), os desembargadores Francisco Borges e Álvaro Kalix. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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ijustcantfigureout · 1 year
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!!! got tagged by @ijustthinkevilunoisneat, thank you!
I tag whoever is in the mood of doing this and you have to answer those 15 questions:
Nickname: Nim, Nimmy, Bu (pronounced "Boo") and Biscuit (the air dry clay, not the food).
Sign: Capricorn but most of the other things is in aquarius. i'll be honest and say i don't really know what it means.
Height: 1,56 m or 1,58, can't remember now.
Last thing I googled: ao3
Song stuck in my head: paper moon (the one from the op from soul eater)
Number of followers: nah, not gonna tell, but not many, thankfully
Amount of sleep: hm. 3 hours.
Dream job: like, for real real, with feet in reality, public server in the area of the bachelor i'm working to get/screenwriter/studio editor; slightly floating is animator/illustrator; and unreal, flying out of the atmosphere is professional musician/comic artist.
Wearing: stars pattern t-shirt, black denim cuffed jogger pants, denim jacket with big flowers embroided in the back and black sport boots.
Movies/Books that can summarize me: idk this questions are always weird to me because i usually relate to characters not whole narratives that, usually, have a bunch of characters, you know? but if i had to choose... this makes more sense if you had asked songs, would still be difficult but less so. i want to say the hitchhiker's guide to the galaxy bu-- ok after saving it as a draft and Reflecting, it goes something like:
Megamind
The Hitchhiker's Guide to The Galaxy (Books)
Stardust (Movie)
Little Brother (Book)
Hot Fuzz
Inside Llewyn Davis
Whiplash (don't worry about it)
Journey to the Center of the Earth (Book)
Favourite Song: blindblindblind by silver mt. zion, guyamas sonora AND gulag orkestar orkestar by beirut, terrible love AND rylan by the national, esú by baco exu do blues, danse macabre - camille saint-saës, from here to utopia (song for the desperate) by ramshackle glory, sailor waltz by josh garrels, romeo by thiago pethit and helio flanders, lavínia by guido, pills and good advice by left at london, i can change by ezra furman, se tiver que ser na bala vai by vanguart, big bad wolf by shakey graves, hoje eu vou sair by maglore, the horror and the wild (live) by the amazing devil, separate and ever deadly by the last shadow puppets, progress by idles, luther by de staat, fire walker by black rebel motorcycle club, wolf like me by tv on the radio, and etc. (sorry i didn't realize i had put those many until i opened it on the pc. i was going to put some more tbh but whatever)
Around the World in 80 Days (Book)
Treasure Planet
Favourite instrument: to listen, violin. to play, bass.
Aesthetic: nerdy librarian who is also a goth/punk wannabe
Favourite Authors: why do you make such hard questions, ugh. guimarães rosa, cory doctorow, álvaro de campos (heteronym of fernando pessoa), siken (don't bully me), anne carson, jorge luis borges, douglas adams, clarice lispector, jules verne. i really should read more.
Random Fun Fact: hmmmmm, like about me or the world? me: i can do this thing with my thumbs that make them look dislocated. the world: can't think of anything now. there's grafitti in impossible places and i love it. really cool stuff. does it count?
OK ending transmission c:
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fredborges98 · 1 year
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Bom dia!!!!
Por: Fred Borges
Faça parte do Clube de Leitura e receba artigos e capítulos do lançamento da minha autobiografia!
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A beleza da alma é uma virtude!
O que é a beleza exterior se não um padrão, uma referência, um significado, mas sempre haverá uma história por trás.
Desprovida desta história não há empatia, espanto, comoção, estranhamento, reflexão,sintonia com o outro, é só, solitária arte, despojada do brilho e poeira das estrelas.
A arte é semiótica, mas também narra uma história de dois irmãos: Anna e Álvaro; ela doente e ele cuidador, nasceram e morreram praticamente um para o outro, ela com um espírito forte, destemida, com voz e semblante que revela firmeza,coragem autenticidade, perseverança, e uma vontade sobre humana de viver.
Anna Christina Olson se recusava a andar de cadeiras de rodas, preferindo se rastejar para se locomover, o que intrigou Hyeth* e o inspirou a pintar a obra em têmpera de ovo, seu objetivo seria “fazer justiça a extraordinária conquista que é a vida de uma pessoa que a maioria consideraria sem esperança.”
No quadro Anna se revela Christina Olson, sua hereditariedade e comportamento estava no sangue que corria em suas veias e atitudes, ao se rastejar ela sentia a terra sobre suas mãos, a grama, a madeira,os cheiros das flores, da fazenda,o vento, o peso de seu corpo, a fragilidade, a descoordenação entre mente e corpo, a falta de resposta às perguntas da razão, da alma e das emoções, o silêncio que invadia "pai, filho e espírito santo", sua alma, integrada a tenacidade e fortaleza de sua fé.
Anna Christina sofria de uma neuropatia hereditária rara: a doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT).
As pessoas com CMT possuem mutações em genes que estão envolvidos na manutenção da comunicação dos nervos periféricos com os músculos.
A doença inicialmente acomete os nervos motores dos pés, o que gera uma dificuldade em caminhar e quedas frequentes.
Eventualmente os músculos inferiores das pernas também são acometidos, eles então atrofiam e a pessoa perde a capacidade de andar.
Além disso, nas formas mais agressivas da doença, pode evoluir para os membros superiores que podem atrofiar e tornar os ossos das mãos muito mais aparentes.
Os irmãos eram tão unidos que Christina Olson morreu em Janeiro de 1968 e Álvaro Olson morreu em dezembro de 1967 de câncer.
Ela nasceu em 1893,ele,mais novo, em 1894, viviam do que produziam e vendiam na propriedade herdada de gerações passadas que inicialmente viviam da pesca, agora batatas, milho, leite, ovos eram produzidos e vendidos na propriedade.
Na sua origem passada, a história de Anna se origina de um grande amor entre Sueco- Johan Olauson e Katie Hathorn em 1890.
Ela morreu em 1927 e ele em 1935.
O casal teve quatro filhos; três homens e Anna.
Em 1935 os dois irmãos: Anna e Álvaro ficaram só, já que Sam e Fred Olson foram cuidar de suas vidas.
Álvaro, em função da enfermidade da irmã, dedicou sua vida a cuidar dela e acredito que a este ato podemos chamar de verdadeiro amor.
A Bíblia é uma das maiores fontes de saber espiritual, religioso e cristão.
Há um relato na Bíblia em que os discípulos perguntavam acerca de um cego de nascença, que, depois, foi curado por Jesus.
Perguntaram, os discípulos – “Senhor quem pecou, ele ou os seus pais?”. A resposta de Jesus espanta qualquer dúvida – “Nem ele, nem os pais dele”. E acrescentou Jesus – “Ele está assim, para que na vida dele se manifestasse a glória de Deus” (João 9:1-6).
"Sofrimento dói, machuca, mas podemos enfrentar a crise com outra perspectiva. É preciso saber que o sofrimento edifica espiritualmente, fortalece a fé, promove despertamento nas pessoas do nosso círculo de amizades, especialmente nos mais próximos. E a dor nos aproxima do Criador, em quem buscamos dependência e consolo.
O sofrimento molda e fortalece o caráter, por isso podemos cantar com Paulo –
Gloriemo-nos nas próprias tribulações, porque a tribulação produz perseverança,a perseverança, um caráter aprovado, e o caráter aprovado, esperança (Rm. 5:1-4)."
Assim, fica o dito:
"Deus dá o frio conforme o cobertor."Adoniran Barbosa
*Andrew Wyeth é um dos pintores mais populares que os Estados Unidos já produziram.
Ele combina um estilo realista com um elemento de abstração.
Suas pinturas foram chamadas de realismo do século XIX, realismo abstrato, realismo mágico e simplesmente realismo.
O próprio Wyeth chamou seu estilo de abstrato.
Sabemos qual é o assunto da pintura, mas a composição e o uso de cores são projetadas para criar um clima específico.
Ele usa alguns elementos e omite outros.
As técnicas favoritas de Wyeth eram aquarela e têmpera de ovo que inclusive foi utilizada na famosa, e aqui anexada, "Christina’s World" ou" O Mundo de Chistina.( Tradução livre pelo escritor deste artigo.)
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itamarajunoticias · 2 years
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Pastor e esposa morrem em acidente na BR 101
Pastor e esposa morrem em acidente na BR 101
William Álvaro Borges dos Santos e Adriana Maria do Carmo Borges (pastor e esposa), casal evangélico da igreja Adventista do Sétimo dia, morreram vítimas de um grave acidente na BR-101. O trágico acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira (15), nas proximidades de um posto de combustível, a altura do KM 929 na região do distrito de Posto da Mata, área pertencente ao município e Nova Viçosa. O…
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fofocasefamosos · 4 years
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Terapeuta de Casais analisa Irene e a ‘síndrome de amante’
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elarafritzenwalden · 3 years
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'Banco Borges & Irmão', bank agency Vila do Conde, Porto, Portugal; 1986
Álvaro Siza (colour photo by Rita Araújo)
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via "Obradoiro 11: revista de arquitectura y urbanismo " COAG (1985)
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unapenanodecirlo · 2 years
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100 libros que me gustan mucho (y II).
1. Ruido de fondo, Don DeLillo.
2. Empresas y tribulaciones de Maqroll el Gaviero, Álbaro Mutis
3. Nada, Carmen Laforet.
4. El asesinato de Roger Akroyd, Agath Christie.
5. Almas muertas, Nikolai Gogol.
6. Crematorio, Rafael Chirbes.
7. La mancha humana, Phillip Roth
8. El expreso de Tokio, Seicho Matsumoto.
9. Falsa identidad, Sarah Waters.
10. El mal de Montano, Enrique Vila-Matas
11. El extranjero, Albert Camus.
12. El husar en el tejado, Jean Giano.
13. Desde el jardín, Jerzi Kosinski.
14. El ruido y la furia, William Faulkner.
15. Un millón de muertos, José María Ginorella.
16. La vida instrucciones de uso, George Perec.
17. Suave es la noche, Scott Fitzgerald.
18. Otra vuelta de tuerca, Henry James.
19. El desierto de los tártaros, Dino Buzzati.
20. Ficciones, Jorge Luís Borges.
21. La tregua, Mario Benedetti.
22. Días contados, Juan Madrid.
23. Lord Jim, Joseph Conrad.
24. Manhattan Transfer, John Dos Passos.
25. Moravagine, Blaise Cendras.
26. El general del ejército muerto, Ismail Kadaré.
27. La muerte ronda a Maigret, George Simenon.
28. Todo lo que muere, John Connolly.
29. El delator, Liam O´Flagerty.
30. El filo de la navaja, William S. Maugham.
31. El diablo cojuelo, Luis Vélez de Guevara.
32. Trilogía, Eduardo de Guzman.
33. Mr. Vértigo, Paul Auster.
34. El gatopardo, Tomasso di Lampedussa.
35. El barón rampante, Italo Calvino.
36. Los fantasmas, Cesar Aira.
37. Pedro Páramo, Juan Rulfo.
38. El americano tranquilo, Grahan Greene.
39. Tocarnos la cara, Belén Gopegui.
40. El túnel, Ernesto Sábato.
41. Últimas tardes con Teresa, Juan Marsé.
42. Tormenta de verano, Juan García Hortelano.
43. Metro 2033, Dimitri Glujoski.
44. Réquiem por un sueño, Selby Jr., Hubert
45. El loco del zar, Jaa Kross.
46. El hombre que amaba a los perros, Leonardo Padura.
47. Meridiano de sangre, Cormac MacCarthy
48. Requiem por un campesino español, Ramón J. Sender.
49. La cuadratura del círculo, Álvaro Pombo.
50. El hereje, Miguel Delibes.
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