A LENDA DA MUDANÇA DO CAMPO MAGNÉTICO!
Parece que é assim que a maioria das pessoas enxergam.
THE LEGEND OF THE MAGNETIC FIELD CHANGE!
It seems that's how most people see it.
Você lembra ou já leu sobre o estudo de um tronco de árvore encontrado na Nova Zelândia? Através do método de radiocarbono, pedaços preservados de árvores Kauri, encontrados num antigo pântano, determinaram idade anterior ao conhecido evento de mudança magnética, ou seja, com o material estudado, os pesquisadores conseguiram confirmar que a 42.000 anos, houve uma mudança dos polos magnéticos da Terra.
Os autores desse estudo apelidaram esse evento com o nome de "Adams Transitional Geomagnetic Event", em homenagem ao autor do livro O Guia do Mochileiro das Galáxias, Douglas Adams.
Os cientistas conseguiram medir os níveis de radiocarbono de vários pedaços encontrados no pântano, com data anterior ao Evento Adams, quando possuíam níveis normais de radiocarbono. Assim, mapearam as mudanças desses níveis durante o evento de Inversão Magnética e identificaram um aumento muito forte desses níveis. Ou seja, mesmo conhecendo que os pólos magnéticos mudaram nesse período, tinham agora informações das mudanças na atmosfera durante o evento natural.
A teoria mais aceitada é que o núcleo da Terra sofre alterações e por isso acontece a mudança dos polos. Mesmo assim, os cientistas preferem não reconhecer um motivo que provoca essa alteração. Eu também concordo com eles. Não existe nenhuma forma de comprovar o que existe realmente nas camadas inferiores do planeta, são apenas teorias que existem hoje.
Apesar de discordar que a última mudança ocorreu nesse evento - acredito que outras mudanças ocorreram depois desse evento, o que eles conseguiram determinar em suas pesquisas, foi que a posição dos polos ficou alterada por 800 anos e depois voltou à mesma posição, novidade para mim.
Hoje eu entendo porque os cientistas decidiram monitorar o nosso campo magnético. Quando ocorreu essa mudança, os polos, nossa proteção contra os ventos solares estava a apenas 28% de sua capacidade e no momento do gatilho (vou dizer assim), a proteção magnética era praticamente inexistente, com apenas 3% (uma margem de erro de 3 a mais ou a menos). Mais um dado muito importante para confirmar que a Terra está prestes a mudar. Como sabem, nosso campo magnético está enfraquecendo e além disso, temos uma Anomalia que está posicionada sobre o Atlântico Sul, com a sua menor força centralizada especificamente sobre o Brasil.
Os pesquisadores foram precisos ao identificar esses dados que precederam à inversão. Como acontece hoje, a posição dos polos também esteve em excursão acelerada. Se um novo Evento Adams ocorrer, as Auroras Boreais ocorrerão em diversos lugares da Terra.
Temos hoje um aumento das tempestades elétricas por causa do ar atmosférico mais ionizado, resultado do enfraquecimento da magnetosfera, que não consegue impedir que parte das partículas vindas nas tempestades solares, que se intensificaram, sobrecarregam a ionosfera e alcançam a superfície. Em teoria, esse aumento de tempestades também foi identificado como efeito ocorrido período de excursão dos polos.
O aparecimento da arte rupestre está associada às mudanças climáticas, pois as humanidade daquele tempo, procurou as cavernas para suportar o aumento da radiação UV, outro efeito que estamos sentindo atualmente.
Com todos esses dados, modelos climáticos foram construídos e hoje, com certeza eles estão encontrando as evidências necessárias para confirmar a datação dos períodos determinados pela astronomia, antigo braço da ciência astrológica (rebaixada para o nível da adivinhação) e pelos informes registrados em documentos proféticos, que marcam para a nossa geração mudanças planetárias em grandes cataclismas.
Vamos lembrar que a formação da civilização Egípcia, é remanescente dos Atlantes, grande civilização do passado que desapareceu durante o afundamento desse continente. Os registros encontrados nas construções ainda preservadas às margens do Nilo, contam em detalhes sobre o que aconteceu no céu nos dias antes da grande mudança dos polos do planeta.
Parabéns ao Dr. Andrew Lorrey e todos os membros que estão envolvidos que trouxeram essas informações. Acredito que suas pesquisas não são divulgadas como deveriam ser. Essa é a minha percepção.
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Espero que mais pessoas despertem para o que está ocorrendo. A humanidade foi alertada e em nossa Era, recebemos as informações necessárias para seguir a diante. O planeta está em plena transição porque assim seria. Os 2000 anos que passaram, era o tempo para aqueles que ainda tinham a chance de alcançar o nível evolutivo mínimo necessário. Somos parte de Deus independente da condição que nos encontramos, o que importa, são as nossas atitudes. Quanto mais faz em direção ao bem, melhor será a sua oportunidade de evoluir junto a esse orbe. Deus abençoe a todos.
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FIVEL STEWART? Não! É apenas DUNCAN ROCKBELL, ela é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Duncan é bastante LEAL, RESPONSÁVEL e EMPÁTICA, mas também dizem que ela é APREENSIVA, RÍGIDA e EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ✯ CONEXÕES ✯ DIÁRIOS ✯ PLAYLIST
𝑜𝑛𝑒. poderes —
Imitação — Duncan é capaz de imitar e copiar características de outras pessoas, desde sua caligrafia e trejeitos até sua voz e estilo de luta. O uso mais constante de seus poderes é em batalha, para compreender a forma como o adversário se move e, assim, poder evitá-lo e atingi-lo em suas fraquezas, mas vez ou outra os utiliza para imitar as vozes de outros campistas para brincar com eles.
Onilinguismo — Um poder digno da prole do deus mensageiro e dos viajantes, Duncan consegue falar, escrever, entender e se comunicar em qualquer língua, incluindo línguas de sinais e idiomas esquecidos pelo tempo. Ela também pode usar essa habilidade para decodificar mensagens escritas em código, por entender como ele funciona uma vez que o vê, ou escritas de trás para a frente. Assim, ela consegue entender e traduzir qualquer fala ou mensagem assim que a ver ou escutar.
𝑡𝑤𝑜. habilidades —
Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝑡𝘩𝑟𝑒𝑒. atividades —
Instrutora de combate corpo-a-corpo e membro da equipe azul de queimada.
𝑓𝑜𝑢𝑟. armas —
Canhota e Destra são dois bastões de bronze celestial que Duncan usa, respectivamente, nas mãos esquerda e direita. Seus nomes são para que a semideusa lembre qual lado é qual, já que sempre teve dificuldade com direções. O cabo de Canhota possui o desenho de uma cobra enroscando-se por todo seu comprimento, enquanto o de Destra está adornado com desenhos de penas de pássaro. Além de serem usados separadamente, os bastões podem se conectar em suas extremidades para tornarem-se um bordão, o que oferece a Duncan versatilidade no campo de batalha.
𝑓𝑖𝑣𝑒. história —
Duncan Rockbell nunca teve ambições de grandeza. Talvez por ter crescido em uma mansão cheia de pompa e tranqueiras caras demais, sem nunca entender o que havia de tão importante nos rios de dinheiro que a mãe gastava nelas; talvez por ser a irmã gêmea de Gilbert, sempre magnético e carismático, e a quem jurara proteger antes de sequer aprender o peso verdadeiro de uma promessa; ou talvez até por ser a irmã mais velha de mais dez crianças, o ato de carência e caridade de Elinor Rockbell para suprir a solidão deixada por Hermes ao abandoná-la, ainda que não se sentisse irmã de nenhuma delas.
De qualquer forma, o que importa é que Duncan estava acostumada à ideia de assistir pelas coxias e aproveitar o espetáculo, então, quando Quíron olhou-a no rosto e disse: “Você é uma semideusa, Duncan”, ela se viu mais interessada na perspectiva de ter um lugar para chamar de lar do que na de tornar-se uma heroína lendária.
A maneira como parara no Acampamento Meio-Sangue não é tão emocionante quanto o que fizera depois — aparentemente, manter gêmeos semideuses unidos a toda hora não é muito inteligente caso queira que eles vivam —, e, mesmo assim, a vida em Long Island era tranquila… Quando não estava lutando contra monstros e arriscando a própria vida, claro. O chalé sempre cheio de Hermes era o tipo de bagunça que amava e, com os anos de campista, adotou o manto dos meios-irmãos que a acolheram e tornou-se aquela que acolhia, a irmã mais velha para os que precisavam de uma. Junto a Gil, também assumiu o cargo de instrutora de combate corpo a corpo após a saída dos anteriores — Duncan é quase tão boa na luta desarmada quanto é com seu par de bastões, que não hesitará em usar contra inimigos ou campistas desavisados num jogo de Caça à Bandeira. Pacifista como seja, ela jamais negará uma competição amistosa.
Contudo, apesar da identificação com o chalé de Hermes, o estereótipo que acompanha a prole do deus ladrão não se aplica a Duncan. Pelo contrário: é ela quem vigia os meios-irmãos para que não apareçam com objetos que não os pertençam, incluindo o próprio Gilbert. É, todavia, uma filha de Elinor, e, por mais que não aprove a ostentação da casa em Manhattan, desenvolveu certo gosto por colecionar “lembrancinhas”. Nada mais são do que tralhas rejeitadas ou coisinhas aleatórias que encontra por aí, como um lembrete de um bom momento ou de uma missão que cumprira, e às vezes faz delas acessórios para os irmãos ou decorações para o chalé. Ao fim do dia, Duncan é uma romântica: idealizadora e demasiadamente apegada aos detalhes, o que também reflete em sua lealdade incondicional àqueles que ama.
𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 ... As dezoito contas em seu colar de campista denunciam que a garota é uma veterana calejada. Porém, talvez nada tenha a perturbado tanto quanto presenciar Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia dos deuses. Mesmo que o irmão e ela quase nunca saiam do perímetro do Acampamento Meio-Sangue, a preocupação pelos colegas semideuses causou o aperto no coração que sentira ao assisti-los retornar em pleno inverno, convocados de volta ao lar por Dionísio. Duncan já é madura o bastante para compreender os perigos que um meio-sangue vive por sua descendência divina, e, diante deste novo, será a pessoa a defender o Acampamento e os irmãos custe o que custar — mas, se tiver que ser sincera, lamenta ainda mais que a paz de nenhum deles dura muito tempo, como todo semideus é amaldiçoado a viver.
𝑠𝑖𝑥. trívia —
Duncan não usa apelidos para si mesma e prefere que a chamem apenas pelo nome, embora ache engraçado quando os irmãos de chalé a chamam de Dunk;
Identifica-se como bissexual e é bastante aberta quanto à própria sexualidade — não que isso importe muito, já que é extremamente tímida quando se trata de romance e nunca move um dedo para ir atrás de alguém;
Eventualmente, pretende cursar algo em Nova Roma, mas ainda não encontrou a coragem para despedir-se de seus irmãozinhos (e do irmão gêmeo) do Acampamento Meio-Sangue;
Adora arte e trabalhos manuais, por isso costuma identificar-se com os filhos de Apolo que partilham da veia artística do pai;
Embora tenha seus bastões, Duncan consegue lutar com praticamente todas as armas disponíveis no arsenal do Acampamento;
Ironicamente, considerando sua descendência olimpiana, é uma péssima mentirosa e uma ladra pior ainda;
Seu guarda-roupa consiste em várias combinações de roupas de academia e moletons, e, quando não com a camiseta do Acampamento, será comumente vista usando verde (sua cor favorita).
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high infidelity (Enzo Vogrincic x Fem Reader)
Capítulo 25:
Cuando Enzo dejó su quinta copa vacía de la noche en la mesa de cristal, supo que tenía que dejar de beber, al menos si no quería hacer el ridículo enfrente de personas tan importantes.
Cuando Alana y su familia sugirieron la fiesta, la idea no le encantó, nunca le gustaron las multitudes, ni ser el centro de atención, ni hablar en público, sin embargo, podía decir que en contra a todo pronóstico, esta era una de las mejores noches de su vida, estaban sus amigos, compañeros de trabajo y claro, las mujeres más importantes de su vida, ¿qué más podía pedir? Quizá si pudiera cambiar algo, sería que Lana pudiera estar más tiempo a su lado, pero la chica se veía bastante divertida y bien acompañada por Martina, la cual la tenía de arriba a abajo, a pesar de lo lejos que se encontraban (es decir, los separaba el sillón de la sala) no podía dejar de observarla, Alana tenía el poder de iluminar cualquier habitación que pisase, su largo cabello castaño caía de manera despreocupada por toda su espalda, su flequillo estaba perfectamente peinado aunque un poco más largo de lo normal, Enzo hizo nota mental de volverlo a cortar cuando tuvieran oportunidad.
A decir verdad, nunca se había considerado una persona romántica, claro que había tenido sus novias y claro que había regalado flores y chocolates en más de una ocasión, pero nada se comparaba a ella, nada se comparaba a lo que sentía por Alana.
La mujer había llegado a cambiarle el mundo por completo, lo hacía sentir en casa, incluso si no eran del mismo país, incluso si ambos se encontraban a cientos de kilómetros lejos de casa, su lugar era con Alana.
Se sentía tan agradecido con su yo del pasado, ese Enzo que tuvo el coraje y valentía de acercarse a ella y pedirle su número telefónico, eso era otra cosa que nunca había hecho antes, pero Alana tenía este campo magnético que lo empujaba a ella, es como si ella fuera el sol y el el planeta que orbitaba a su alrededor.
Alana se encontraba en esos momentos hablando animosamente con Martina, se notaba de lejos que ella también estaba borracha, sus mejillas se encontraban más sonrojadas de lo normal, su equilibrio estaba algo afectado y claro, estaba haciendo esa manía de pasarse la lengua por el labio inferior, cosa que por cierto, lo estaba volviendo loco.
Fue una grata sorpresa el darse cuenta que Alana parecía caerle muy bien a Martina, ella era una adolescente algo difícil, le había espantado más de una novia en el pasado, incluso Sonia, que siempre fue muy amable con ella, nunca terminó siendo del agrado de Martina.
Pero, ¿en realidad se lo podía cuestionar? Resultaba imposible que Alana no le agradara a las personas, no cuando era tan sencilla, carismática y amable, no cuando era así de brillante.
No podía entender aún cómo había personas que la habían defraudado y se empeñaban en lastimarla, ¿quién en su sano juicio haría tal cosa? Enzo se había hecho una promesa hace mucho tiempo: Proteger a Alana al 100 %, sin importar las circunstancias o el tiempo.
Entonces, de un momento a otro, Alana frunció el ceño y huyó de la sala, dejando a una Martina bastante consternada.
Enzo caminó rápido hacia su dirección, sin importarle las personas con las que había estado conversando.
—Creo que quiere estar sola—dijo Martina con tono de nerviosismo, Enzo apretó la mandíbula, ¿qué mierda le había dicho a Alana que la había hecho sentir mal?
—¿Vos le dijiste algo?
—No, sí, no sé—respondió con preocupación genuina, tenía cara de arrepentimiento, Martina no tenía filtro, a veces hablaba sin pensar o simplemente decía cosas imprudentes, Enzo se limitó a sacar aire por la nariz y seguir a Alana.
—Amor—tocó la puerta, pero Alana no respondió—. ¿Está todo bien? Si Martina te dijo algo inadecuado no le hagás mucho caso, es un poco infantil.
Sin embargo no obtuvo respuesta, por lo que simplemente entró a su habitación, era un completo desastre debido a que horas antes habían estado preparándose por la fiesta, por lo que Alana había dejado maquillaje esparcido por todo el lugar y diferentes cambios de ropa, de no ser por lo borracho que estaba en esos momentos, probablemente se hubiera puesto a limpiar.
Al no encontrar rastro de su novia en la habitación, tocó la puerta del baño.
—¿Quién es?—preguntó Alana desde el otro lado de la puerta, su voz sonaba débil y entrecortada, lo cual prendió focos de alerta en Enzo, la preocupación hizo que la borrachera se esfumara un poco de manera instantánea.
—Soy yo, En—respondió—. ¿Estás bien? Voy a entrar.
Al no obtener un no como respuesta, se dispuso a ingresar al baño, la imagen lo rompió, Alana se encontraba hecha bolita a un lado de la taza del baño, el maquillaje corrido delataba que había estado llorando y sus labios se veían secos.
—Hey, ¿qué pasó?—preguntó Enzo sentándose frente a ella, la simple pregunta hizo que Alana volviera a llorar—. Mi vida, me estás asustando, ¿te dijo algo Martina?—preguntó, Alana negó rápidamente con la cabeza, todo su rostro se encontraba rojo y sus ojos estaban hinchados.
—¿Por qué no me lo dijiste?—preguntó con un hilo de voz, Enzo tragó saliva en seco, ¿de qué hablaba?
—¿Por qué no te dije qué, bonita?
—Que te vas a ir—respondió, Enzo hizo una mueca.
—No me voy a ir a ningún lado, acá estoy—dijo intentando tomarla de los brazos, pero ella se apartó, Enzo sintió que una fibra de su corazón se rasgaba ante aquel rechazo.
—No hoy—dijo ella—. Después, pronto.
—Lanita, no te estoy entendiendo nada, estás borracha y yo también, ¿no querés mejor irte a dormir?—sugirió.
—¡No!—gritó la chica, a pesar que se encontraban a centímetros de distancia—. Te irás para promocionar la peli.
—Lana, acabamos de terminar de filmar, falta que la editen y todo ese embrollo—quiso animarla.
—No esta, la pasada que grabaste. Pero después será esta, luego otra y otra y otra…
Enzo suspiró, hace apenas unos días le habían dado la noticia que la otra película había terminado de editarse, lo cual significaba que empezarían las giras de promoción, claro, por el momento sólo se lo había dicho a su madre y Martina.
—Supuse que lo sabrías—dijo simplemente.
—¿Cómo iba a saberlo?—dijo.
—Lana, soy actor, es lo que hago.
—Disculpa por no saberlo—dijo sarcásticamente—. Pero resulta que eres el primer actor con el que salgo.
—Tenés razón, debí de haberlo dicho con anterioridad—se disculpó, sentía que la piel le picaba de la culpabilidad, la verdad es que, llevaba meses empujando lejos la idea de las giras promocionales, tal vez porque muy por dentro, sabía que representaría un problema para ambos.
—Yo te lo he contado todo—dijo Alana, sonaba agotada—. Lo de las editoriales, estoy apunto de escribir un puto libro de terror por esta cerca de ti, ¿y ahora me estás diciendo que no sabías que te irías?—dijo parándose, se tambaleó, por lo que Enzo la sostuvo, impidiendo que ella cayera, pero Alana le apartó las manos de encima.
—No dije eso—replicó, Alana mordió el interior de su mejilla y asintió.
—Sí, tienes razón—tomó aire. Creo que eso es lo peor, que todo el tiempo lo supiste y aún así me tuviste aquí.
—¿Qué querías qué hiciera?—preguntó, sintió algo húmedo en su mejilla, ¿en qué momento había comenzado a llorar?
—¡Qué fueras honesto conmigo, joder! Es lo único que he pedido de ti.
—Quería hablar contigo al respecto de eso hoy—dijo, era la verdad, había querido conversar con ella antes de la fiesta, pero Alana había estado tan animada que no tuvo la oportunidad de hacerlo.
—Supongo que ya lo estamos haciendo—dijo caminando hacia la cama, Enzo la siguió—. ¿Qué esperabas? ¿Qué yo me quedara aquí en España en lo que tú te vas a recorrer el mundo?
—Vos podés escribir en cualquier parte del mundo—soltó, arrepintiéndose de inmediato, Alana lo miró con incredulidad.
—Te refieres a donde tú estés.
—Sí.
Alana negó con la cabeza, la estaba cagando, la estaba cagando demasiado, porque era consciente de lo mucho que Alana odiaba no estar en un punto fijo, sabía lo mucho que le dolía no estar en México, cuanto y más estar en un montón de países diferentes.
—Alana, es mi trabajo—dijo con tono de súplica.
—También es el mío—replicó ella con voz baja, dándose la vuelta y acostándose en la cama, dándole la espalda.
—Lana…—dijo él acostándose detrás de ella y tomándola por la cintura, sintió que su mundo se iba abajo, pues podía sentir lo mucho que ella también estaba llorando.
—¿Podemos estar así un momento?
Enzo asintió y la abrazó más fuerte, le dolió hasta el alma, porque antes ella solía decirle si se podían quedar así para siempre, ahora lo único que pedía era un momento.
¿Acaso eso era lo último que tenían?
Un simple momento más, una última noche juntos.
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