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caipiras · 1 year

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Bugrerismo: Genocídio indígena i motivação da atividade bugrêra

No Brasí do século XIX (dezanove), im Santa Catarina, cumeçô o processo de colonização oropéia, adonde muntos oropeu migrô p'ras zona rurá dêsse istado, campeano miores condição de vida i trabaio. A população indígena, tamem denuminada "bugre", era maior, teno etnias ispaiada pur toda a região, no intanto essa realidade cabô se tornano um pobrema p'ros colono, apois os índio era pessoa agressiva, invadia propriedade privada i agredia as pessoa inté a morte, tamem era mui freqüênte o rôbo de utensios doméstico, cumida i rôpa, êsse cumportamento era o que tornava os colono arreminado, que arrespondia os índio cum caça i morte.

Im 1836, a atividade dos colono se tornô oficiá, condo muntos home branco, cabôcro i arguns bugre aliado passaria a sê cunhecido como "bugrêro", termo originado de "bugre", o mêmo que "índio" i "indígena",² que nargu'as região do Brasí pode sê visto como um pejorativo.³ Nargu'as image associada aos bugrêro, pussive notá a presença de homes cum característica africana, isto indica que os negro tamem era aceito na caçada aos bugre.

Os bugrêro era u'a récula de homes rurá que conduzia trópas de 8 a 15 pessoa, no fim do dia, cum seus apêro, esses home atorava im direção às froresta, as dada contra os bugre era feita de forma silenciosa de noite, matano homes adurto i poupano argu’as muié. As criança, im ispeciá as minina, tamem era poupada, seno separada de sua famia i levadas a ôtra localidades, como Florianópolis i Blumenau, adonde lá seria bautizadas im eigrejas cristã i agregadas pur novas famia.³ Travéis dos bugrêro, ao invêis de, como nos tempo de dante, oferecê "ispeinho" aos índio, o único jêito de passificá era matano êles cum facão ô arma de fogo, ô condo num cuntecia derramamento de sangue, os índio era ispurso.

Na época, foi criado um arraiá cunhecido como “São Paulo de Blumenau”, que era basicamente u’a ispécie de colônia alemôa im Santa Catarina, c'o objitivo de se torná u’a colônia agrícola. O arraiá de São Paulo de Blumenau foi istabelicido im 2 de setembro de 1850 pelo químico alamão Hermann Bruno Otto Blumenau, inaugurano cum 17 colonos. Nos primêro anos, os habitante da colônia cumeçô a sofrê ataques dos índio que habitava a região, o primêro dêsses ataque ocorreu im 28 de dezembro de 1852,⁴ causano pânico naquêle arraiá-miúda, forçano o dotôr Hermann Blumenau a se comunicá c'o guverno da provinça, solicitano a presença permanente dos bugrêro na região, não obteno sucesso. C’a farta de apoio do guverno de Santa Catarina, o dotôr alamão pionêro penso mió i organizô sua própia trópa de bugrêro, composta pur habitantes de sua colônia, i ansim os alamão cumeçô a caçá os índio.

A inzistênça dum grupo de isterminador de índio nu’a colônia alamã catarinense se ispaiô rapidamente p'ra ôtras região da provinça, atraíno a atenção de Martinho Marcelino de Jesus, vurgo “Martin Bugreiro”, um dos mai cuincido bugrêro, nascido im 1876 nu’a região que atuarmente corresponde ao município de Bom Retiro, im Santa Catarina. Martin, de acordo cum argu’as fonte, era bastante popular entre as pessoa de Blumenau,⁵ i, portanto, foi convidado a trabaiá na localidade, aceitano no mêmo instante a certa casião. Seu objitivo era só matá ô ispursá os índio de sexo masculino; êle evitava matá muié i minina i, narguns causo, tamem piá, pur teoricamente num presentá risco. Os índio preso pur Martin foi entregue p'ras autoridade provinciá, adonde taria siguro i eventuarmente poderia se torná parte du’a nova famia.⁶ A ispursão de homes nativo pur Martin Bugreiro num resorveu inzatamente todos os pobrema, apois im 25 de novembro de 1902, foi relatado que os índio ispurso, armados cum pau, ispancô u’a muié alemôa de 36 anos, Giuseppina Schiochet, i inda pur riba, matô istrangulada u’a minina de 11 anos de nome Emilia, cuja era fiia dessa moça.

O maior mundéu de Martin Bugreiro cunteceu im dezembro de 1906, adonde déiz índio foi preso, incruíno duas muié, cinco minina i trêis piá.⁷ Imbora êle aparentemente se amostrasse um bão moço c’as criança, Martin nem sempre era ansim. Na região de Brusque, êle cunsiguiu localizá os índio, cercano êles de noite i pela menhã, todos foi morto, incruino as criança pequena. No causo das criança, Martin tinha o curtume de pinchá os piá p'ra riba, p'ra condo caísse, tivesse o crânio perfurado pur u'a ispada, resurtano nu'a morte definitiva.⁸ ⁹ De 1923 a 1928, a sirviço do inspetor Carlos Miguel Koerich, êle trabaiô na região do município de São Bonifácio, adonde hôve o causo do massacre dos índio xokléng.¹⁰ Martin cuntinuô atuâno como caçador de índio provavemente inté o finá de sua vida.

Ôtras região

A atividade dos bugrêro num se limitô a Santa Catarina. Inda no século XIX, êsse tipo de atividade teria se ispaiado p'ra ôtros lugá do Brasí, como Paraná, São Paulo i Rio Grande do Sur. Im São Paulo, a guerra entre brancos i índio sempre inzistiu i se istendeu a ôtros lugá da Paulistânia — região de curtura do povo caipira — teno cumeçado ispedição realizadas entre os século XVI (dezasseis) i XIX pelos banderante, mai o foco das "bandêra" num era iscrusivamente o istermínio de índios, levano im cunsideração que havia inté aliança entre os índio i os banderante, alêm da cuéra presença curturá dos índio na suciedade paulista i na vida dos banderante, como o causo da língua paulista (nehengatú paulista), que se originô do tupi, i tamem o causo do banderante Manuel de Borba Gato, que adespois de matá um inviado do Reino de Purtugá,¹¹ se atorô nos mato da Capitania de São Vicente (parte atuá de Minas Gerais) i foi aculido pelos índio, o que dificirmente cunteceria c'um bugrêro.

P'ros oropeu (maioria intaliano i alamão), paulista i brasíano (maioria de Minas Gerais) que colonizô o interior de São Paulo, os índio era visto como u'a "barrêra" ao porguesso capitalista na região, tornano necessária a solicitação de trópas bugrêra, c'a intenção de isterminá os índio ô de ispursá êles p'ra ôtras região do istado.¹²

No cumeço do século XX, o povo kaingang percurô se aliá cum esses colonizador, c’a intenção de derrotá grupos étnico cunsiderados “deferente”, mai sem sucesso. Imbora num tenha cunsiguido suporte dos colonizador, a atitude foi útil p'ras agência de proteção aos índio, que acoieu êles.¹³ Os índio kaingang sempre compusero grandes população im São Paulo, cum muié i homes trabaiano — os home kaingang trabaiava c’a pésca, caça, coiêta de fruita i im ôtras atividade p'ra mantê a ardêia (arraiá de índio) sempre ativa¹⁴ — i imbora já tivesse um sirviço p'ra briquitá c’os índio de forma amigave, isto mudô precisamente c'o processo de povoação, que se tornô cada vêiz mai necessário p'ro disinvorvimento inconômico de São Paulo. Os kaingang era um povo festêro, realizava festas tradicioná, u’a cuja bastante popular, era cuincida como “Veingreinyã”, adonde tinha casamento, namoro, filiação de fiios — tradicionarmente feita pelo pae, arrespeitano a patrilinearidade — i foi tamem adonde os índio teve tempo livre p'ra se divertí i se imbriagá i, nêsse cuntesto, c’os índio vunerave, os bugrêro se porveitava i matava a todos. Como cunseqüência das dada bugrêra feita durante o Veingreinyã, essa tradição cabô intrano im istinção im São Paulo.¹⁵

Características i índios bugrêro

Os bugrêro era composto pur homes branco, arguns homes negro, cabôcro i, ironicamente tamem haveno o registro de índios bugrêro, como é o causo do cacique kaingang Vitorino Condá, que trabaiô p'ros colono im nome do istermínio de seu próprio povo, como recompensa pelo trabaio, recebia dinhêro i distinção militar, ficano êle responsáve pelos índio que era apreindido. No finá de sua vida, o cacique bugrêro deixô as atividade focada na caça indígena i se tirô entre os kaingang. Arguns índio bugrêro, ao preferí deixá o bugrerismo p'ra trás i retorná às raiz, cabô seno mortos como u’a forma de vingança, como é o causo de Tondó, que foi ingambelado pur u’a farsa proposta de páiz entre êle i os índio, mai ao chegá na ardêia, foi assassinado.¹⁶

A situação na atualidade

O bugrerismo gerarmente tá relacionado a u’a atividade comum no passado da parte brasíana do Cone Sur, o têrmo num é proibido, mai raramente é usado im ôtros cuntesto, tarvêiz pruque “bugrêro” seje um têrmo construído sôbre u’a palavra que, nargu’as região, se tornô pejorativa, pussivemente.

No século XX (vinte), um evento ocorrido im 1963 no istado de Mato Grosso puderia sê cunsiderado semeiante ô equivalênte às atividade dos bugrêro. Nêsse causo, a imprêsa de mineração “Arruda & Junqueira” contratô pistolêros p'ra realizá um massacre, matano todos os índio que incontrava. Alêm disto, muntos dos índio cumeu alimento entreverado cum arsênico, que é um veneno.

Como resurtado do massacre, mai de 3.500 (treiz mir i quinhentos) pessoa da etnia cinta-larga foi morta, tornano êsse o maior causo de genocídio de índio da estória do Brasí. O evento ficô cunhecido como o “Massacre do Paralelo 11”, seno o nome u’a referênça ao Paralelo 11 S, u’a linha maginária que circula o praneta Terra, tâno a região do massacre, que é próxima ao rio Aripuanã, im riba da linha terrestre.¹⁷ No finá dos ano 1980, o massacre de dezenas de urueu-wau-wau i arara tamem foi relatado nos istado de Rondônia i Pará, os dois no Norte do Brasí.

No século XXI (vinte-um), teve arguns ataque direcionado aos índio, gerarmente relacionado à reintegração de posse. No intanto, num hai necessariamente um certo ódio “anti-indígena” ô um violento desejo de istermínio pur êles presentá perigo p'ra suciedade, da forma como as ação dos grande bugrêro era justificada.

Argu’as organização, como a Nação Mestiça (ô Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro), fundada im 2001, im Manaus (Amazonas, Brasí), trabaia democraticamente contra a ispansão dos denuminado “território indígena”, veno êles como u’a versão brasilêra do Apartheid, adonde os mestiço seria duminado pelos índio i a população não-indígena, ispeciarmente cabôcra, passaria pur u’a limpeza étnica, como um genocídio. Im 2012, fizero um protesto contra o Guverno Federá, que pranejava ampriá os território dos índio mura, que de acordo c'o movimento, seria “povos invasor” de propriedade privada, mai p'ros mestiço, os militante num reinvidica as terra indígena, apenas quer cuntinuá viveno im sua própria terra, adonde comprô i investiu pur munto tempo.¹⁸

Ne 11 de abrir de 2015, um avião que transportava pesticidas atacô a comunidade Te’yi Jusu, que reúne os povo guarani-kaiowá derde 2014, localizada im Mato Grosso do Sur. Adespois do ataque, niu’a morte foi relatada, mai divido aos efeito químico, as vítima ficô acamada, relatano dôr de cabeça, dôr de garganta i febre. Duas pessoa i u’a imprêsa foi responsabilizada — um fazendêro, o piloto do avião i a imprêsa C. Vale, u'a cooperativa paranaense agroindustriá — seno condenados a pagá mai de BRL 150.000 à comunidade indígena. Foi a primêra vêiz que cunteceu êsse tipo de ataque direcionado a essa comunidade ispecífica. Im 2016, um ataque químico semeiante ocorreria c’a merma comunidade, porêm agora c’a farta dum avião p'ra ispaiá o veneno, utilizô um trator.¹⁹

Ôtros atentado contra ôtras etnia ocorreu no Brasí amuderno, o que ividencía a cuntinuação du’a guerra entre índios i pessoa não-indígena im território brasilêro. Argum dêsses ataque, como o Massacre do Paralelo 11 im Mato Grosso i os ataque químico de 2015 i 2016 im Mato Grosso do Sur, pela forma como foi realizado, c’o objetivo de isterminá ô ispursá os índio, se assemêia munto ao véio bugrerismo, pudeno sê tarvêiz u’a corrente amuderna dos antigo bugrêro.

Autoria

Danfosky

Bibriografia

AMARAL, Amadeu. O Dialeto Caipira, 1920. p. 53

FIGUEIREDO, Cândido. Novo Diccionário da Língua Portuguesa, 1913. p. 314

SANTOS, Silvio Coelho dos. Índios e brancos no Sul do Brasil, 1973. p. 78

ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 267

ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 266 – 267

ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 267

ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 268

DALL'ALBA, João Leonir. O Vale do Braço do Norte, 1973. p. 293

PEREIRA, Carol. Marcelino de Jesus Martins - o Martinho Bugreiro

MARTINS, Pedro + WELTER, Tânia. Egon Schaden, um alemão catarinense, 2013. pp. 453 – 454

BUENO, Eduardo. Brasil, uma história, 2018. p. 480

PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 100

PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 120

PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 67

PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. pp. 73 – 77

D’ANGELIS, Wilmar da Rocha, Toldo Chimbangue: História e Luta Kaingang em Santa Catarina, 1984. p. 207

NETO, João Dal Poz. No país dos Cinta Larga: uma etnografia do ritual, 1991. p. 91

RYLO, Ive. Amazonas em Tempo: Movimento alega invasão de muras antes de decisão, 2012

GRIGORI, Pedro. Repórter Brasil: Em decisão inédita, indígenas vítimas de ‘chuva de agrotóxico’ recebem R$ 150 mil de indenização, 2020.

#indígenas #genocide #caipira #bugreiro #bugre #exterminio #santa catarina #são paulo #paraná #brasil #genocídio #kaingang #colonização

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sucede-es · 10 months

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apcomplexhq · 1 year

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✦ Nome do personagem: Kwon Haru. ✦ Faceclaim e função: Chaewon - LE SSERAFIM. ✦ Data de nascimento: 01/09/1999 ✦ Idade: 23 anos ✦ Gênero e pronomes: Mulher, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Amigável, esforçada e criativa. ✦ Defeitos: Inconstante, imprudente e possessiva. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Bibliotecária na Athena’s Temple e escritora de webtoons. ✦ Twitter: @TT99KH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É aquele tipo de vizinha que as pessoas veem com frequência por sempre estar fazendo alguma coisa e andando pra lá e pra cá. Gosta muito de conversar com pessoas novas, conhecer os vizinhos e os ajudar sempre que precisam. Além disso, Haru tenta ganhar uma renda extra com tudo que lhe é possível, já que quer comprar materiais melhores para trabalhar com mais eficiência, então é normal ver a coreana aceitando bicos do tipo: ajudar com encanamento ou passear com cachorros, só pra ter esse dinheirinho no bolso. Sua casa costuma ser uma “bagunça organizada”, como ela gosta de chamar. Então é normal às vezes ver ela de porta aberta tentando dar uma geral no lugar quando passa dos limites. Mas dificilmente a pequena faz barulho, até por conta de seu trabalho e por ela própria apreciar muito o silêncio. De modo geral, é alguém fácil de lidar se você não a pegar (chapada ou) em um dia ruim.

TW’s na bio: Relacionamento abusivo, menção a acidente de carro e vício em medicamentos. Biografia:

Haru sempre foi uma criança com a cabeça no mundo da lua, não tinha muitos amigos não por dificuldade de os fazer, mas por conseguir se distrair sozinha com sua própria imaginação. Desde cedo ela já tinha uma chama acesa pela literatura. Livros eram o seu porto seguro e sua paixão, se tornando ainda mais quando um acontecimento desolou sua família.

Seus pais saíram juntos em uma noite chuvosa e o acidente de carro foi fatal para os dois. A pequena se mudou para a casa dos avós em Gangnam e passou a ser criada por eles ainda jovem, porém, os dois não gostavam tanto assim da garota. Por conta da raiva que eles tinham de sua mãe e pela pequena Kwon ser tão parecida com ela, acabaram projetando todo aquele rancor para a criança que não tinha nada a ver com isso. Foi obrigada a lidar com a forma que eles lhe destratavam e toda a humilhação que a faziam passar. O universo dos contos de fadas era o refúgio para onde ela podia fugir.

É óbvio que, conforme crescia, isso ficava pior e mais difícil de lidar. Até porque a pequena mal teve tempo de processar direito o seu luto. Foi assim que a coreana ainda tão nova precisou começar um acompanhamento psicológico, já que ela mal conseguia comer ou sair de seu quarto. Acabou criando um vício por medicamentos, a forma como eles a faziam se sentir era libertador de todo o pânico e caos de seu dia-a-dia, então passou a comprar alguns de forma ilegal com o dinheiro que tinha.

Sabia que era errado e sabia que devia conseguir seguir sua vida sem isso, mas até então era impossível passar um dia sem estimulantes. Quando terminou seu colegial, ela ingressou em uma universidade e foi sua primeira oportunidade de sair da casa onde morava. Se afastando de vez de seus avós. Ela não entendia o ódio que eles sentiam por si e nem queria. Amava os dois por serem sua família, entretanto uma aproximação não era algo viável e Haru sequer tinha forças para pensar.

Cursou biblioteconomia e se graduou sem dificuldades. Era uma menina esforçada e inteligente, apesar do seu vício que ainda a acompanhava. A coreana realmente deu o seu melhor, até por ser uma área ligada ao que ela mais amava. Tanto que assim que terminou seu curso não foi muito difícil conseguir um emprego como bibliotecária em um bom lugar. Ela descobriu o Acropolis Complex dessa forma.

O local parecia ter um custo alto, mas ela conseguiu um apartamento em um bloco mais em conta, por trabalhar em um estabelecimento local também conseguia desconto em sua taxa do condomínio e isso já ajudava bastante. Tinha uma boa localização e uma casa para chamar só de sua e isso era o suficiente para a garota. Por conseguir um pouco mais de paz e sossego, Haru também investiu em sua carreira como autora e ilustradora de webtoons. Amava escrever e queria poder criar suas histórias e lançá-las para o mundo. Isso também lhe gera uma renda extra.

Atualmente, Haru ainda está lutando contra seu próprio vício. É comum que tenha algumas recaídas e isso a faz se sentir mal. Tem algumas dificuldades para lidar com seus transtornos e tem fortes problemas de autoestima, mas ela sabe que tem muito potencial e que pode ser uma mulher melhor do que isso. Ela não tem pressa e vive sua vida como consegue, dando um passo de cada vez.

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fernandoparrarealtor · 1 year

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cricorrealestate · 1 year

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trixieficha · 1 year

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aplicação

ooc

oooie, tudo bem? meu nome é trixie, eu tenho 23 anos e meus pronomes são femininos, ela/dela, eu acredito que além do que já tem na página de triggers eu não tenho nada a acrescentar!

evangeline blackburn é moradora de jackson, ela tem trinta e dois anos e chegou ao assentamento há quatro anos em jackson. pelos registros, ellie é de Massachusetts/ex-legião, mas agora trabalha como médica. outros moradores dizem ser ingênua e desastrada e inteligente e leal, ela é imune e parece muito com emily bett rickards!

bio

antes do início do fim os blackburn eram conhecidos por quase toda face da terra, bem, ao menos pelas pessoas de sua área, biomedicina e ciência. cercado de prestígio e com fundos inigualáveis Edward Blackburn era um cientista bastante renomado, dono de um grande centro de pesquisas de vírus e bactérias e também de uma grande empresa dentro da indústria farmacêutica muitos se perguntam como o cientista solitário dedicado a nada além do trabalho conseguira tempo para dar início a sua família, e bem a verdade era que fora em seus laboratórios que Edward conhecera o grande amor de sua vida, Morgan, uma biomédica promissora mais inteligente do que qualquer pessoa que conhecia, talvez até mais que si mesmo. casaram-se e tiveram sua primeira e única filha, fruto de seu amor e herdeira de um legado gigante, Morgan se prometeu que a filha teria uma infância diferente da sua, uma vida segura, sem se preocupar com o que precisava comer ou beber, daria seu melhor para que sua menina de ouro fosse a criança que ela nunca pode ser e tudo parecia extremamente dentro de seus planos, ao menos até ouvir sobre o fungo codycepes. a princípio quando toda a população entrava em pânico, Edward já tinha um plano concreto, dono de um andar avaliado em 4.5 milhões de dólares num bunker chamado survival condo, assim que o plano de contingencia fora acionado, o blackburn entrou em seu helicóptero com sua esposa, filha e cachorro e deixou todo o resto para trás. quando as portas do bunker se fecharam após todos os moradores chegarem houve um incidente: um dos moradores estava infectado e com isso algumas vidas foram perdidas e só então eles tiveram noção de quão grande era a seriedade de tudo.

entanto seja muito raro na população restante do mundo, evangeline teve uma infância e pré-adolescência bastante saudável, o bunker construído para ser autossuficiente e atender uma vida luxuosa por cinco anos, durara por dez longos anos sem abrir suas pesadas portas impenetráveis, dando a todos os 50 restantes sobreviventes algo único: segurança. evangeline estudou juntamente com outras de crianças do bunker, mas ao invés de aulas normais, as crianças foram bem cedo introduzidas a aulas de medicina e engenharia. dentro de seu andar seu pai tinha um pequeno laboratório onde passava a maior parte de tempo, estudando a doença e uma forma de curar-la, sem êxito devido a falta de materiais. tudo dentro de survival condo fora refeito para dar aos sobreviventes suas melhores chances, e embora seus pais houvessem brevemente a contado sobre o destino da humanidade, muito pouco lhe fora dito além de que eles estavam doentes e eram altamente perigosos e contagiosos. um conselho não tardou para se formar e com isso quando a loira completara quinze anos de idade, eles resolveram mandar dois de seus integrantes para o mundo exterior, apenas um deles voltara, com um desconhecido contando sobre os horrores que assombravam o mundo, e com isso fora decidido que as missões seriam dadas apenas para pessoas menos importantes e descartáveis, mas claro, com sua influência Edward nunca deixou com que sua filha pusesse os pés para fora do bunker, ela seria sua aprendiz; o conselho ali também decidira acolher pessoas saudáveis caso as estivessem dispostas a trabalharem e pagassem pelo preço de sua estadia - muitas vezes com suas vidas em missões.

lembra-se como ontem quando pusera os olhos pela primeira vez em zacharias, o homem fora resgatado pela equipe de buscas, ele era tão diferente dela, parecia assombrado pela vida fora do bunker, exausto, e de fato estava, e para ele alguém como ellie fora como um sopro de vida, e para a infelicidade de sua mãe logo evangeline anunciou o namoro com o rapaz. zach era um ex-militar, treze anos mais velho que ela, havia sobrevivido junto com sua equipe de combate e vivenciado os últimos anos perdendo tudo que já havia se importado, incapaz de sentir qualquer coisa, evangeline ensinara o homem que vida era muito mais do que apenas sobreviver. zacharias avisara ao conselho que eles não estavam seguros, a ameaça era muito mais do que os infectados, a humanidade havia mudado para a sobrevivência e embora dez anos de proteção fossem incríveis, eles os tinham privado dos instintos necessários para sobrevivência na nova realidade do mundo, após a infecção. zach se tornou o braço direito de Edward, não por querer ser parte do conselho mas por ter até então um único proposito em sua vida: proteger evangeline. quatro anos após conhece-lo aos seus 25 anos ellie e zach casaram-se mas nada os podia preparar para os acontecimentos futuros. poucos meses após sua união, um espião da legião entregara a localização do local que logo fora tomado; os blackburn entretanto conseguiram um acordo, onde Edward e sua família ajudariam em uma busca pela cura. enquanto faziam o percurso o acampamento mais próxima foram encurralados por infectados, Morgan se sacrificara pelo grupo e pela primeira vez em sua vida, evangeline entendeu todo o medo de zacharias. o que não esperava era o olhar assustado de seu marido, fora então que percebera, a mordida em seu ombro e o pânico por conta da morte certa. contra qualquer racionalidade em seu corpo zach cobriu o corpo da esposa com sua jaqueta, ela não poderia contar para ninguém sobre o ferimento, e que quando a mesma sucumbisse a doença ele daria fim a sua dor, mas não sequer um segundo antes; ele não podia a perder. a surpresa genuína acontecera quando ellie não adoecera, e com isso os três se tornaram parte da legião.

evangeline e seu pai trabalharam diretamente por três anos para a organização, quando por acidente eva entrara em contato direto com o fungo, com tantas outras pessoas que presenciou ela então precisou contar sobre sua pressuposição: era imune a infecção. em observação por dias, Edward sabia exatamente qual seria o destino de sua filha como cobaia, e com isso planejou uma missão suicida com o apoio de zach para dar a filha uma chance. não lembra de escapou ao certo, apenas de acordar nos ombros de seu marido o choro e a dor de ter perdido seu pai partira seu coração mas sabia que precisava sobreviver, com isso começou sua jornada com seu marido até jackson e fora a única a chegar. com vidas sacrificadas e tantos lutos, ellie tem apenas um foco: a cura.

armamento

embora não seja a melhor quando se trata de luta corporal, evie possui duas armas uma delas é um facão que carrega em seu cinto, e a outra delas é uma pistola taurus g3c automática, ambas pertenciam a seu falecido esposo carregando um grande valor emocional para a loira.

habilidade

medicina: desde que se entende gente evangeline tem contato direto com a medicina, seja fazendo pequenos exames de sangues a ter suas mãos completamente sujas para estancar ferimentos, embora não seja a melhor opção para cirurgias, tem capacidade de fazer algumas menores quando preciso. tem uma facilidade grande em lidar com dados e pesquisas num geral.

engenharia: uma das aulas que tinha que comparecer no bunker era a de engenharia e embora ela não seja a melhor, ellie de fato entende de como fazer as coisas explodirem ou de improvisar com o que tem. quando nova aprendeu a criar protótipos e noções matemáticas e químicas invejáveis, se tornando bastante útil.

negan griffin é morador de jackson, ele tem quarenta e cinco anos e chegou ao assentamento há três meses em jackson. pelos registros, griffin é ex-caçador de nashville, mas agora trabalha como guarda. outros moradores dizem ser arrogante e azedo e disciplinado e protetor, ele é não imune e parece muito com henry cavill!

bio

nascido e crescido em nashville negan nunca acreditou que a vida tinha muito para lhe oferecer, vindo de uma família simples, assim que o rapaz saiu da escola não teve muitas opções além do destino que escolheu: o exército. já viajando para missões a partir de seus vinte e um anos, perdeu mais amigos do que qualquer um de sua idade, e bem, toda vez que acabava por voltar pra casa sentia apenas um vazio, quase como se estivesse se perguntando o motivo pelo qual ele ainda estava vivo e tantos outros não. a verdade fora que talvez por isso aceitara tão bem a missão no Iraque quando ainda tinha apenas vinte e dois anos, afinal o que exatamente tinha a perder? embarcou em sua missão quase que suicida e por pouco não encontrou o destino que parecia querer; pouco após ser mandado de volta pra casa por conta de um ferimento de guerra em seu ombro, seu esquadrão fora bombardeado e todos morreram. em partes aquilo o quebrou muito mais do que poderia imaginar, a morte parecia o seguir. com vinte três anos já apresentava sinais graves de alcoolismo e dependência química, preocupando todos a sua volta. durante o período de um ano negan se destruiu mas também fora ali que encontrara um motivo para sua redenção: uma antiga namorada da época de escola lhe apresentou brooklyn, sua filha. assim que pusera os olhos em brook ele apenas sabia que era sua, e ele se prometera mudar, se tornar alguém que a pequena pudesse se orgulhar. comprara uma casinha no campo, o soldado antes que tomava riscos agora era bastante estratégico e cauteloso, ele precisava voltar pra casa, ele sempre iria voltar pra brooklyn.

quando completara vinte cinco anos ele conseguira o quase impossível, promovido para uma liga especial dentro do exército o treinamento árduo não fora em vão, ganharia mais dinheiro, ficaria mais tempo em casa e apenas viajaria pra missões especiais que tinham duração bem menor, o permitia ser um pai melhor. a verdade é que se negan sequer sonhasse om o desastre que o mundo estaria por vir e enfrentar ele jamais teria deixado sua casa naquele dia, lembrava-se de ter tomado café da manhã com seu pai enquanto sua mãe arrumava suas malas, brook acordara pouco antes de que negan partir, o suficiente para partir o coração do homem, nunca se tornava mais fácil, quase pelo contrário, e naquele dia ele recordava de explicar pra filha como ele sequer precisaria deixar o país, que iria para califórnia por um curto tempo para ajudar a tirar monstros da rua e que já já estaria de volta, que ele sempre voltava. o que negan nunca contou fora com o fungo codycepes, a principio quando os rumores começaram lembrava de ter ouvido de seus superiores que não passavam de nada além de rumores. tinha em sua memoria da ultima conversa por telefone com sua família, pouco antes dele decidir deserdar, a forma com que seu pai falava da situação lhe deixou angustiado e sua família vinha em primeiro lugar. não demorara muito para que o caos se instalasse, mas mesmo assim o homem conseguiu um carro e dirigira por quase quatro dias para resgatar sua família, mas quando finalmente chegara era tarde demais, a doença sem cura já havia chego a sua casa, ele matou sua mãe e pai e enquanto procurava por brook, a encontrou doente e escondida no porão, estava infectada. sabia em seu coração que não podia deixar-la daquela maneira e enquanto cantava sua canção favorita com a filha, um único tiro fora ouvido; brook agora estava num lugar sem dor e sem monstros.

estaria mentindo se afirmasse que a loucura que se instalou em seu corpo após ter matado sua família quase não o fizera optar por uma maneira de saída mais fácil, e para falar a verdade até hoje não sabe o porquê não o fez, apenas entrou em seu carro e passou a dirigir sem rumo. por anos e anos vivera sozinho, se uma coisa aprendera em todos os grupos que entrara em se afiliara momentaneamente era que nada durava, e que amor e sentimentos num geral apenas eram uma fraqueza, então desde então como um soldado, griffin se ensinou a não se importar com nada ou ninguém, apenas ajudando quando lhe e conveniente e quando tem algo a ganhar. sua solidão não é completa, tendo um hibrido de cachorro e lobo como seu fiel e único amigo. chegou em jackson após um ferimento qual não podia tratar sozinho por estar em suas costas e agora ocupa a função de guarda até resolver que é tempo de mais uma vez caminhar pelo mundo sozinho, ou no que resta dele.

armamento

negan possui em todos os momentos consigo seu fuzil M16 automático desde que deserdou do exército, a arma negra e potente é bastante confiável e rápida para seu calibre. também possui consigo um machado qual usa para combates menos distantes.

habilidade

combate: por experiência prévia servindo ao exército americano numa liga de elite, negan pode em certos pontos ser uma ótima maquina mortal, com a maior parte das armas tem mira invejável. sua capacidade não para apenas no manuseio de armas, com seu treinamento é bastante resistente não somente a temperaturas mas também um pouco a dor. é faixa roxa em jiu jitsu e também tem experiência com outras artes marciais sendo bom em combate corporal.

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iloveyouseoulhq · 1 year

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Para muitos Lucas Choi não passa de um vizinho barulhento, com 30 anos de idade, Lulu atualmente é âncora do jornal, mas quando não está ocupado você conseguirá vê-lo pelo bloco 1, onde mora. A personalidade do apartamento 112 é conhecida por sua animação e inteligência, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado desastrado e irritado. Bissexual e atendendo pelos pronomes ele/dele, tem quem diga que ele se parece com Park Chanyeol, mas sinceramente? Eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha no @ils_choilucas.

biografia:

Myung-Dae nasceu em 27 de novembro de 1992 em Seul, na Coreia do Sul. Teve uma boa infância junto aos seus pais, mas, aos 10 anos, foi mandado para estudar em um internado nos Estados Unidos — onde ganhou o novo nome, Lucas — por motivos desconhecidos. Meses depois, Choi Shin, seu pai, veio a público declarar o divórcio com sua esposa e alguns internautas teorizaram que isso poderia ter alguma influência sobre o destino do filho.

Esses anos que se passaram na América foram um total mistério na vida do herdeiro que voltou a Coréia em 2011, para cursar faculdade de jornalismo na SNU. Como era esperado para o filho de alguém influente, Myung-Dae finalizou o curso com honras e foi ele quem fez o discurso na colação. Houveram alguns rumores que, naquele ano, Choi Shin pagou a formatura para todos os formandos do curso como uma forma de parabenizar o filho.

Myung-Dae se tornou um estagiário da KBS ainda no 6º semestre do curso e, um ano depois, quando o finalizou, passou a fazer parte dos funcionários fixos, sendo também o ano em que começou o MBA em Estratégias de Comunicação Digital. Ele rodou por algumas das vagas por trás das câmeras antes de, em 2017, se tornar oficialmente o âncora do KBS News 12, jornal que se passava ao meio-dia.

Na TV, ele se apresentava como Lucas Choi e, apesar de ser algo que trazia certa estranheza a maior parte do público coreano, o Choi chegou a explicar: “Esse foi o nome que me chamaram por muitos anos quando estive nos Estados Unidos e lá eu não era o filho de Choi Shin, era só o Lucas. Quero que me vejam assim também quando eu estiver aqui, quero ser só o cara do jornal.”

Foi depois de cinco anos sendo a rosto do jornal do meio dia que em 05/02/2022 Lucas se despediu do programa com sua animação habitual, dizendo que agora o veríamos um pouquinho mais tarde, no jornal KBS News 9, o principal programa de notícias da emissora.

Há quem diga que seu sucesso veio graças a alguns pauzinhos mexidos de seu pai, mas alguns fãs afirmam que ele subiu com muita dedicação e trabalho duro. Nenhuma das duas versões chegou a ser confirmada.

Escolheu o Seong-ah Condo Life pela boa localidade e ótima estrutura do local, tendo apartamentos grandes o suficiente para caber todo o seu material de trabalho e as coisas que comprava para seus hobbies que mudavam a cada semana, sendo estes, geralmente, barulhentos e incômodos.

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alialavihomes · 1 year

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preconstruction-info · 1 year

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FORMA Condos in Toronto is a new mixed-use high-rise condominium building. Dream, Great Gulf, and Westdale Properties are collaborating on this new pre-construction project. In the Entertainment District, this project is located at 260 King Street West. It is bounded to the east by Ed Mirvish Way and to the west by John Street. More Info: www.preconstruction.info/project/forma-condos/ Register on our website or Contact +1 647-945-8844 #condo #condominium #newdevelopment #preconstruction #gta #gtahome #gtaproperty #gtacondo #condos #realestate #newdevelopment #formacondo #gtarealestate #realtor #gtarealtor

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caipiras · 5 months

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Causo do 'O Xálestão'

Condo um caveiêro, ansim, cumo que djá meio sapecado, adespois de freqüentá o bufete, meio abufetado portanto, o mai mió que tem de fazê é campiá um berço.

Puis num vê que nóis tinha sido inconvidado mode cumemorá i bebemorá¹ um aniversáro de ano do fiio da mãe do coisa?

Nóis fumo. Nem bem tcheguemo se instalemo logo no quarto dos doce. Tinha lá dgente p’ra pedra.²

De musgo um despotismo deles, tire só u’a linha: dois colorinete, seis pinho, dois cavaco i u’a frauta munto anarchisada, um trombone i um pistão.

Ieu num gosto dessas bestêra de famía, im todos causo banquemo o respeitáve.

Atirei u’a zinha toda tchêa de coisa que bateu p’ra riba de ieu, güentei a cuja saí tungano u’a varsa meio aporcada.

Ieu amó que dessas dança amuderna num intendo munto, mai no mió das forma me disempenho; no negoço da falação é qu'ieu me istrepo.

Isto de dizê bestêra cum delicadeza nunca foi o meo forte.

Ieu falo cum todo o corretismo no mai. Mai porem num adecorei o “travadô da malandrage” p’ra me arrecordá do verso rimado, nem num apretendo se amorfadinhá p’ra vivê pensano nessas melenquencia.

Foi lá p’ras tanta adespois du’as tanta telegada d’um licô que se tchama chatreze, qu'ieu cumecei a ficá meio fora dos horizonte.

A orquestra tamem tava djá meio arta i garrô a tocá um negoço todo inlétrico, todo fuloriado — era só cada pestana no pinho, os calarinete gemeno nas tchave, o cavacame saluçano…

Ieu tirei um fiapo da tar sojeitinha i fui logo dizeno:

— Antonce, nega veia? Imo sapecá mai êsse troço…

Ela nem disse tique i ieu djá tava c’a mão na cintura.

Se nóis disconjuntá tudo, bem no meio do causo, ela me dexô, disafastô um pôco i cumeçô c’um raio d’um tremilique, se lambeno nos dedo, caretiano, num tar sapatiado qu’ieu dei de dança de véio, alongano o corpo, fazeno letras bem no mêo da sala.

Foi um insucesso.

Inté a musga parô.

Êta nóis lá im casa!

Foi só parma i mai parma.

Se arripitiu a dósia, gostêmo.

Ara se não!

Mai, ante porem, achei munto inconvinhente riscá um fraziado, u’as amabilidade, p’ra riba da cavaiêra:

— Insolentíssima, discurpe a peitulancia mai porem num posso dexá de le ademostrá a baita la sastifa que me safóca na inconjuminência dêsse forró, só pur via de incontrá u’a dama tão distramancada cumo 'vossa' insolentíssima.

Ela incheu-se de dedo, feiz u’a visage i arrespondeu logo no sustenido:

— Quá, Nhô Malaquia, isto é modestia de sua parte…

— Ieu inté que sô quage anarfabeta nessas moda americana; isto é de nacensia…

— Os cavaiêro distinto é que é os chofré; nóis é que nem forde.

Ieu fiquei besta c’a resposta, mai nem dexei o troco:

— Vossa insolência nem é forde, isso inté é munta modestia demai Madamasella é u’a buique, é u’a pecár, u’a roiroce…

I assuspirei: — quem me dera sê um chofrê dêsse carro?

Mai a musga cumeçô i nóis fumo ali só isterçano im cada baita la derrapada…

Condo má me aprecatei tava falano c’o pae da zinha.

— Apois não Nhô Malaquia, me disse êle, ansim procede um cavaiêro de inducação.

O sior tá mêmo im indade de cuntituí famía i le aceito o pidido cum munta sastifação, pode amenhã í bebê o chá cum nóis.

Incoincidênça marvada!

Prispiei no chatreze, caí no chalestão i trimino no chá de casório.

Vô fazê a burrada contra u’a zinha que antes de cuincê num sabia quem era.

Pur isso arrepito: condo a dgente tá meio sapecado, o dereito é í cavá u’a cama p’ra invitá que as inconseqüênça seje lastimáve.

Autoria

O SACY (Malaquia Gularte) — ediç. orig. de 1926 — Ano I., Nº 40

Notas

"Bebemorá" é gíria, junção de "bebê" i "cumemorá," ô seje, cumemorá cum munta bebida, de perferênça arcólica.

"Pedra" aqui é u'a gíria p'ra contidade, "dgente p'ra pedra" é o mêmo que "munta dgente."

#causo #O Xálestão #caipira #O SACY #Malaquia Gularte

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englishcamacho80 · 3 years

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Acoustic Kennel area and Other Routine for Diminishing Site visitors Blast inside your Lawn

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gracapaz365 · 5 years

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Abranda os teus passos apressados.

Do sofá, sábado à noite já posso ver uma árvore de Natal que este ano não pisca! As lâmpadas que tenho que piscam são tão brancas que as detesto! Vou dà-las.

Acho que há muito não tinha tanto prazer como o que tive hoje de dedicar um dia a ir buscar o pinheiro de Natal. Geralmente vou buscá-lo à dispensa, com a ajuda da Dona Angela que todos os anos me vê a bufar quando o arrumo porque, de ano para ano parece que incha e nunca cabe na caixa. Tenho sempre que dar não sei quantas voltas até encontrar uma posição plausível de conseguir fechar a caixa e dizer uff, até para o ano!!

Este ano não quis passar por esse filme. Deixei-a lá quietinha, e fui buscar um abeto natural que depois ou mantenho no meu terraço, ou vou plantar em algum sitio. Portanto hoje sinto-me feliz.

Este ano tem sido, sobretudo no final, pautado por uma série de pequenos downloads de informação que me tem dado a largueza de espirito de optimizar a minha vida a cada dia o mais possível, aliando beleza a muito menos trabalho.

Este ano o objectivo foi desde o verão até hoje, analisar a forma como desempenho as minas tarefas mais banais, e ver de que forma as posso melhorar. Tenho-me divertido tanto com isso porque, a cada dia a minha vida tem ficado tão mais facilitada no que toca ao desempenho de tarefas que quero fazer com prazer e não com cansaço só de pensar que tenho de as fazer.

Exemplos;

Há anos que demoro horas a arrumar a roupa limpa nas gavetas e armários. É sempre uma tarefa Omérica e cansativa que precisava de uma atitude minimalista. Sendo que a minha casa é grande, e eu tenho uma coisa que poucos hoje teem, que é uma enorme lavandaria, desculpem!!! tudo é feito cá em baixo e depois sobe em bacias lindas.

Mas esta tarefa precisava de ser optimizada e assim criei um sistema em que separo em bacias identificadas as minhas roupas e a do A. As meias vão para um cesto bonito e as toalhas ficam cá em baixo dobradas e prontas para arrumar. Criei uma prateleira para as tolhas, e quando a Dona Angela chega ás teças-feiras a primeira coisa que faz é ir ver se já há toalhas suficientes para levar para cima.

Ensinei-a a arrumar as toalhas por cores, padrões e formatos e passamos uma tarde divertida à custa disso e, acredito que para ela tenha sido uma aprendizagem que não passou incólume. Às terças ela esgueira-se de imediato ate à porta da lavandaria para ver se já há...com um sorriso nos lábios.

Coloquei um móvel cá em baixo que me estava a empatar lá em cima, todo Pink, e cheio de maravilhosas gavetas e agora tenho uma central imediata de panos de limpeza ao lado da máquina da roupa.

À custa disto demoro um terço do tempo a desempenhar uma tarefa que me deixava nervosa PELO TEMPO QUE ME ROUBAVA.

Adoro organizar, é uma prazer. O A. diz que eu sou a Marie Condo Paz...

Os animais? Outro martírio até ao dia em que tudo mudou!! Hoje!! terminei esse projecto.

À noite é quando trato deles e por volta das sete já eles pressentem que é hora de recolher. Viver na aldeia é diferente de viver na cidade e eu deito-me cedo. Começamos a nossa tarefa também ela um bocado extensa de tratar de 5 animais.

O gatinho loiro, o Simba. Ir buscar a caixa, preparar a caminha... ele fica preso de noite. As cadelas com chuva, na lavandaria. Tenho de tirar tudo que esteja ao alcance do apetite devorador da Clara quando está farta de chuva, ...dar de comer ao porquinho e mover uma gaiola gigante que me foi quase oferecida aqui na aldeia e que teve hoje o seu fim. Comecei logo de manhã por criar uma zona para o Simba que passa a estar fixa, ou seja à noite, menos uma tarefa!!

Fui à lavandaria e tirei tudo aquilo que alheada ao trabalho que dá vamos colocando e pousando, e fui buscar uma gaiola mimosa para o meu já velhinho Porquinho da India, e ele passou de um T6 para uma T1, e está na beira da Janela tão quentinho. Tem luz natural, que antes não tinha, pode estar ao ar porque posso abrir a janela e está confortável. Sendo que não o posso soltar ao fim destes anos todos cuido dele com amor. É muito inteligente. Assim fiquei com uma gaiolinha linda, ele ficou mais confortável, ocupa um terço do espaço, gasta consideravelmente menos tralha que todas as semanas temos de mudar, serrim, palha e etc, e fui satisfeita da vida deitar fora aquele gaiola mal jeitosa, exagerada e velha.

Estou tão contente e tão aliviada. Resultado,... hoje demorei um terço do tempo a tratar dos animais e estou para aqui a escrever baboseiras!!

Mas na verdade este assunto é da maior importância. Eu nasci com uma aptidão que nem toda a gente tem. Uma é assumir coisas demais para a minha carroça!! A outra é a começar de novo com aquilo que tenho e optimizar a minha vida ao detalhe, e, a questão é que adorooo fazê-lo…

Se pudesse arrumava a vida de toda a gente!!! Aliás já o fiz uma vez com dois amigos só que na semana seguinte os armários da cozinha e da garagem nomeadamente já tinham sido devolvidos ao seu caos natural!!

Ando absolutamente encantada com este projecto auto-infringido e tenho vindo a estendê-lo a areas até mais delicadas como os filhos. Grandes mudanças se operaram ai também, e o A. está a aprender a ser uma boa dona de casa. Dobra a roupa dele, poe-na a lavar... se não o fizer, não há!!

Como dizem os contos orientais, devemos ensinar a pescar e não dar o peixe.

As mães tendem a dar o peixe com facilidade, e manter uma disciplina de ensinamento constante não é nada fácil porque ás tantas já estamos de volta ao velho habito de ...fazermos nós. Mas este ano foi transformador e eu enveredei por um caminho diferente. Fui mais ousada em dizer, NÃO eu NÃO quero perder tempo com isto, ou NÃO, esta responsabilidade não é só minha!!

A cada dia que passa, rapidamente a ir de encontro ao final do ano o meu dia a dia esta consideravelmente mais organizado, leve e fluido e os meus ombros agradecem!!

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