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#Microsoft Realidad aumentada
tecnoinformatica24 · 1 month
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Realidad virtual aumentada y extendida
¿Qué es la Realidad Virtual?
La realidad virtual es una tecnología capaz de transformar nuestro entorno físico y visual, transportándonos a otro entorno de realidad simulada. Es decir, es una tecnología que mediante pantallas nos simula un mundo 100% virtual simulando una experiencia de inmersión en un mundo nuevo.
La oclusión de la vista que nos generan los cascos de realidad virtual, cuyo principal componente son los Head Mounted Displays (HMD), nos permite sentirnos inmersos y presentes en dicho entorno, casi tanto como si fuera real. En otras palabras, crea una realidad digital que reemplaza la realidad del usuario en el mundo real.
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¿Qué es la Realidad Aumentada?
La realidad aumentada es una tecnología que nos permite complementar la visión del mundo real superponiendo capas de información digital sobre el mismo. Estas capas pueden ser imágenes fijas, sonidos, vídeos, datos, o modelos 3D, que se superponen en nuestra realidad a tiempo real. Son los conocidos como Hologramas.
Aquí te dejamos un ejemplo de las Microsoft Hololens, probablemente uno de los headsets de realidad aumentada y mixta más avanzados y con el que podrás entender el enorme potencial de sus aplicaciones.
¿Qué es la Realidad Aumentada?
La realidad aumentada es una tecnología que nos permite complementar la visión del mundo real superponiendo capas de información digital sobre el mismo. Estas capas pueden ser imágenes fijas, sonidos, vídeos, datos, o modelos 3D, que se superponen en nuestra realidad a tiempo real. Son los conocidos como Hologramas.
Aquí te dejamos un ejemplo de las Microsoft Hololens, probablemente uno de los headsets de realidad aumentada y mixta más avanzados y con el que podrás entender el enorme potencial de sus aplicaciones.
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mistermarketingblog · 1 month
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TECNOLOGIAS 3D E O RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES: 3 cases de sucesso
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Realidade Virtual: A empresa Dior lançou o “Dior Eyes”, um headset de realidade virtual ultra imersivo. O consumidor pode ir a uma loja Dior e viver a experiência de assistir ao mais recente desfile da marca. O headset cria uma imersão 3D no mundo dos bastidores de um desfile de moda, com destaque para a sensação de visão 360°, que permite que os visitantes se movimentem no universo virtual.
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Realidade Aumentada: A marca de brinquedos Lego lançou uma linha especial (Lego Fusion), por meio da qual é possível integrar o mundo real ao virtual. Basta baixar um dos aplicativos indicados pela marca e mirar a câmera para as construções de Lego: o aplicativo faz a leitura e as transforma em uma cidade virtual, com direito até a personagens interagindo.
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Hologramas 3D: Um exemplo da aplicação dessa tecnologia é o caso da Microsoft, que desenvolveu o Hololens, um dispositivo com projeção de hologramas 3D que possibilita ao usuário imergir em um ambiente de realidade aumentada, interagindo com projeções holográficas 3D sensíveis ao toque que podem ser diretamente manipuladas.
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tradermeximas · 2 months
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Em 28 de janeiro de 2022, Mark Zuckerberg, criador do Facebook Inc., renomeou sua empresa para Meta. Meta é agora uma holding transnacional que possui as maiores plataformas de internet, incluindo Facebook, Instagram e Oculus, assim como o aplicativo de mensagens WhatsApp. Meta é o reflexo da incrível ambição de Zuckerberg e também um passo para o futuro que os escritores de ficção científica profetizam há mais de 30 anos. É uma primeira tentativa de transferir conscientemente as tecnologias digitais para um nível fundamentalmente novo em toda a Internet. A seguir, forneceremos uma definição clara do Metaverso e consideraremos as perspectivas de desenvolvimento deste conceito. Definição do Metaverso Qual deles está correto — o Metaverso ou o Ciberespaço? Ao ouvir esta pergunta, nove em cada dez pessoas colocarão um sinal igual entre as noções e elas estarão corretas. É porque não há uma definição comumente aceita do Metaverso no momento. No futurismo, é um hipotético espaço virtual que une milhões de usuários em todo o mundo dentro de um conglomerado de mundos tridimensionais que coexistem perfeitamente. Aqueles que já leram o Snow Crash de Neil Stevenson ou assistiram ao Ready Player One de Ernest Cline têm uma ideia muito boa do que estamos prestes a discutir. O conceito do Metaverso está inextricavelmente ligado a tecnologias como a realidade virtual e a realidade aumentada. A questão, entretanto, não é sobre as tecnologias que vamos utilizar, mas sobre as razões para aplicar desenvolvimentos inovadores na área de TI. Para simplificar, o Metaverso é qualquer espaço virtual ao qual uma pessoa acessa com realidade virtual, realidade aumentada ou um PC padrão, e onde ela pode realizar certas ações. Por exemplo, jogar videogames, comprar e vender NFTs, trocar criptomoedas e moeda fiat com outros usuários, trocar bens digitais e físicos, ler palestras, prestar serviços de um psicólogo ou de um professor de matemática. Cada um destes espaços virtuais pode ser chamado de Metaverso. Além disso, todos eles juntos são o Metaverso, embora discretos. Exemplos de Metaversos Meta, Microsoft, Epic Games, Tencent — há dezenas de empresas desenvolvendo espaços virtuais agora mesmo. Muitos projetos existem há vários anos; eles foram lançados com sucesso e estão se desenvolvendo progressivamente. A única coisa a entender é que não há Metaverso global no momento que uniria todas as plataformas existentes. Cada uma delas existe independentemente. É possível que isto mude no futuro e que os jogadores da Fortnite possam mudar livremente para o World of Warcraft. Mencionamos o videogame porque esta área tem vários excelentes exemplos de referência do Metaverso. O multiplayer online da Epic Games Fortnite pode ser jogado em qualquer plataforma desde o PC até o Nintendo Switch. Ele tem vários modos e os jogadores podem comprar itens no jogo e trocá-los. Na verdade, esta é uma plataforma social divertida que existe permanentemente a qualquer momento, independentemente das ações de um jogador em particular. O outro exemplo que não é um videogame é o WeChat, de propriedade da empresa chinesa Tencent. A plataforma é um aplicativo de mensagens que suporta mensagens de texto, voz e vídeo, com uma característica de troca de arquivos multimídia e ferramentas embutidas de edição de fotos e vídeos. No WeChat, você também pode comprar e vender vários bens e serviços, desde os virtuais (NFTs) até os físicos (cosméticos, roupas). O pagamento é realizado no aplicativo; você pode vincular um cartão de débito/crédito, uma conta ou uma carteira de moedas criptográficas à sua conta. O terceiro exemplo do Metaverso é o sensacional projeto Decentraland, criado pela Decentraland Foundation, mas agora é totalmente apoiado pela comunidade online. Trata-se de uma plataforma de realidade virtual descentralizada realizada na forma de quase 100.000 parcelas de terreno. Estes lotes existem apenas na Decentraland, e não no mundo real. Um usuário pode comprar um terreno para a MANA e… fazer tudo o que quiser com ele.
Por exemplo, ele pode abrir um cassino virtual ou uma versão virtual de sua loja física (por exemplo, uma loja de artigos esportivos). Principais características do Metaverso: Qualquer projeto virtual multiusuário é um Metaverso. O Metaverse está frequentemente, mas nem sempre, associado às tecnologias realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA). Não há um único Metaverso que una todos os projetos deste tipo. Qualquer Metaverso pode ser comercializado de uma forma ou de outra. Discutiremos a comercialização mais abaixo, embora este processo seja bastante evidente. Na Decentraland você pode ter um terreno com uma troca de criptomoedas, onde você pode obter um lucro como taxa nas transações dos traders. Em Fortnite, os jogadores compram itens para a personalização de seus personagens, o que rende um belo centavo à Epic. No WeChat, os usuários compram e vendem NFTs e também bens físicos. Quem cria os Metaversos Qualquer jogo multiplayer, plataforma social ou comercial online pode ser definido como um Metaverso. E sim, Instagram e Telegram são também Metaversos. Isto significa que os Metaversos existiam mesmo antes de Zuckerberg; ele simplesmente mudou nossa compreensão destes projetos e nossa atitude em relação a eles. O projeto Second Life, criado em 2003, é tradicionalmente considerado o primeiro Metaverso. A propósito, ele existe com sucesso até os dias de hoje. Isto é um pouco semelhante ao que vimos no filme Ready Player One que já mencionamos anteriormente. O mundo virtual é um número infinito de zonas que são criadas e mantidas pelos jogadores. Em seu território, um jogador pode construir um castelo medieval ou um arranha-céus futuristas, construir um jardim de flores com unicórnios ou um anfiteatro. As pessoas se reúnem em zonas populares para se comunicar, jogar tabuleiro ou jogos de role-playing e lutar em vários ambientes (estas zonas se assemelham aos jogos de vídeo tradicionais). O Second Life é um projeto gratuito; qualquer jogador pode obter uma zona separada e projetá-la, usando as amplas possibilidades de um editor incorporado (há, no entanto, uma taxa para a manutenção da zona). O projeto tem sua própria economia baseada na moeda interna Linden Dollars, que pode ser comprada por moeda fiat ou criptomoeda. Todos os pagamentos dentro do Metaverso são realizados com dólar Linden; os usuários podem retirar fundos virtuais a qualquer momento, trocando-os por dinheiro real. Há a área da 20th Century Fox no Second Life, onde o estúdio de cinema mostra estreias de seus filmes. A Cisco também tem uma zona, onde a empresa faz apresentações de novos produtos e fala com a comunidade. A Harvard Law School realiza regularmente palestras gratuitas sobre a plataforma, e a Sky News tem uma seção de notícias virtuais. O Second Life Marketplace é extremamente popular com milhares de produtos físicos e virtuais vendidos lá. O projeto Sansar, que está sendo desenvolvido pela mesma empresa, se tornará o próximo nível do Second Life. Você pode conferir este Metaverso já no modo de acesso antecipado. Ele apresentará toda a mecânica do Second Life original, mas com a tecnologia (RV). Portanto, não apenas Mark Zuckerberg está criando um Metaverso. Todos trabalhando no campo das tecnologias inovadoras e lançando projetos on-line em larga escala, incluindo jogos, aplicativos de mensagens, redes sociais, estão criando-o. Alguns títulos se tornaram o Metaverso espontaneamente. Por exemplo, o jogo de vídeo Half-Life Alyx foi lançado em novembro de 2019. Ele só podia ser jogado usando os óculos RV. O jogo ganhou enorme popularidade mesmo antes do lançamento, do qual Charles Cumber, um professor do ensino médio de San Diego, decidiu tirar proveito. O fato é que o primeiro local do jogo apresenta um copo interativo, um conjunto de giz e um apagador. Cumber comprou o jogo e realizou uma aula de matemática usando um fone de ouvido Oculus VR. Na época, a Califórnia anunciou severas restrições devido à COVID-19 e a transição para o aprendizado remoto foi ditada pela necessidade.
Desde então, Charles realiza regularmente aulas no jogo para todos, transmitindo-as através de um serviço de streaming. O Metaverso e o NFT Assim que a conversa sobre o Metaverso se tornou séria, ficou claro que ele estaria intimamente associado ao NFT, porque o NFT existe na “junção” de TI, finanças e arte, assim como qualquer Metaverso. Como lembrete, as NFTs são tokens não fungíveis; há apenas uma cópia de cada uma e não podem ser substituídas de forma equivalente. Para simplificar, NFT é um certificado cripto de um objeto digital, um marcador que nos diz quem possui um artefato virtual específico. Qualquer Metaverso precisa dele, porque, primeiro, o usuário precisa confirmar continuamente seu direito de propriedade do terreno, roupas, avatar, imóveis, bilhete de concerto, etc. Por um lado, o NFT permite criar um token único, enquanto por outro lado opera na blockchain portanto, garante a transparência das transações. O proprietário está escrito nos metadados do token NFT. Em segundo lugar, a NFT torna as interações comerciais no Metaverso muito mais simples. Por exemplo, um psicólogo emite um NFT para uma sessão de uma hora. Ele pode vender ou presentear este NFT e o outro usuário pode revendê-lo. Os tokens não fungíveis podem ser usadas como bilhete de cinema ou como entrada em um clube particular. Mas por que precisamos de NFTs, quando mercadorias digitais são compradas e vendidas com sucesso mesmo sem elas? O problema é que os tokens não-fungíveis são criadas usando contratos inteligentes. Estes contratos prescrevem a execução automática de ações específicas uma vez que certas condições são cumpridas. Quando um contrato é celebrado entre duas partes, o comprador não ganhará a propriedade do objeto até que o vendedor receba o dinheiro e vice-versa. Nesse caso, o vendedor e o comprador não precisam interagir um com o outro ou com terceiros. O vendedor coloca a ficha na plataforma e o comprador a compra. O contrato inteligente faz o resto. Depois, há a segurança. As plataformas em cadeia são descentralizadas; um usuário ou um grupo de usuários não pode interferir em sua operação e execução da transação. As transações não são executadas se ocorrer um erro ou inexatidão durante o hashing quando o novo bloco está sendo criado. Isto exclui a possibilidade de fraude. Os metadados de um token não podem ser alterados e ele não pode ser roubado se for armazenado, digamos, no IPFS. [su_panel background="#e3f4f9" color="#135165" border="1px solid #18799d"][su_icon_text color="#5f5f5e" icon="https://forexbinarias.com/wp-content/uploads/2022/01/info_48px.png" icon_color="34bfa3" icon_size="30"]Naturalmente, há muitas questões legais e organizacionais. Estas questões estão sendo abordadas pelos criadores dos Metaverses neste momento - Meta, Epic, Tencent, etc. As NFTs estão sendo gradualmente introduzidas no Metaverso e no momento o sistema de contrato inteligente parece ser o modelo perfeito de relacionamento no mundo virtual.[/su_panel] Terra no Metaverso Já mencionamos que existem plataformas que fornecem terrenos virtuais aos usuários, onde estes últimos podem implementar seus próprios projetos. Devemos advertir, entretanto, que embora existam dezenas de tais plataformas, a maioria absoluta delas são falsas, e muitas nem mesmo são registradas, operando sem a licença (a licença é necessária para tal plataforma, pois ela realiza atividade comercial internacional). A partir de agora (junho de 2022), existem cinco Metaverses oficiais, onde você pode comprar um terreno virtual. Eles são Decentraland, The Sandbox, Somnium, Cryptovoxels e Upland. Todos eles estão listados no site metaverse.properties e regulamentados pelo Metaverse.properties; portanto, eles existem e se desenvolvem sob as mesmas regras. No entanto, todas às cinco plataformas são independentes, o que significa que se você tem terreno na Decentraland, e seu colega tem terreno na The Sandbox, você não será capaz de fundir ou interagir de nenhuma forma.
Estes Metaversos são igualmente populares; você pode comprar ou alugar um terreno neles a qualquer momento. Há um paradoxo interessante, no entanto. No mundo real, o valor da terra é determinado por dois fatores. Primeiro, ele é fisicamente limitado. Segundo, seu preço depende da proximidade com o centro da região. Não há centro no Metaverso e à terra não é limitada. Entretanto, há um ano, um terreno em Decentraland e Sandbox custava USD 1.000, e agora os preços começam a partir de USD 13.000. Qual é a razão para o crescimento dos preços? Os preços são impulsionados pelas grandes empresas que “abrem” seus escritórios nos Metaversos. As empresas estão mudando para o mundo virtual; as empresas abrem escritórios, fazem apresentações e reuniões de negócios lá, coletam feedback dos consumidores e respondem a eles. É mais barato organizar tudo isso no mundo virtual do que no mundo real. Além disso, há uma tendência que, através dos esforços da Meta, está ganhando impulso a cada dia. Por que preciso comprar um terreno no Metaverso? Primeiro, você pode transformar suas terras em Somnium, Cryptovoxels ou Upland em… qualquer coisa. Por exemplo, você pode construir sobre ele um terreno virtual de qualquer desenho (mesmo aquele que é impossível no mundo real por causa das leis da física). Esta casa será uma expressão de sua individualidade e você pode convidar amigos para visitá-la, independentemente de onde eles estejam no mundo real. É como uma videoconferência, mas em um ambiente visual aconchegante; você define todos os aspectos da mesma. Em segundo lugar, você pode apresentar no Metaverso os resultados de seu trabalho criativo em sua terra. Você pode mostrar pinturas e esculturas virtuais (modelagem 3D), organizar e sediar concertos e desfiles de moda. A propósito, é possível vender roupas de grife dentro do Metaverso para os avatares usuários, assim como no mundo real. Por exemplo, a Gucci tem um grande escritório em Sandbox, onde a marca realiza desfiles de moda e vende roupas (NFT e reais). Em terceiro lugar, o Metaverso é um ambiente ideal para o desenvolvimento de negócios. Uma empresa pode construir uma sala de reuniões em seu terreno para ter eventos diários, retroativos, corporativos e outros. A sala pode ser equipada com qualquer equipamento multimídia — desde rollups até projetores. No mundo, onde os membros de grandes equipes estão fisicamente em diferentes partes do mundo, esta é uma solução eficaz para a consolidação do esforço. Em quarto lugar, você pode construir uma loja virtual em seu terreno para vender mercadorias, incluindo as reais. Pergunte à Coca-Cola se esta é uma ideia promissora — a empresa está aumentando com confiança sua presença na Decentraland, comprando territórios adicionais para expansão. Além disso, plataformas populares podem ser comercializadas através de publicidade. Por exemplo, você tem uma galeria de arte popular, onde você vende spots para banners publicitários a fim de obter lucro. A eficácia de tais soluções foi confirmada por vários estudos realizados, por exemplo, pela Maff Media. Perspectivas do Metaverso A fim de determinar o sucesso do desenvolvimento do Metaverso, alguns especialistas (por exemplo Newton Casey) usam a criptomoeda como exemplo. Em 2009, muito poucas pessoas pensavam que Bitcoin era o futuro. Hoje, a BTC é uma das maiores indústrias financeiras do mundo. As criptomoedas estão tão profundamente enraizadas na economia global que nunca irão abandoná-la. Meta está sendo profetizado um caminho semelhante, mas ele irá percorrê-lo mais rapidamente. Já mencionamos que as grandes marcas já estão no Metaverso e estão obtendo benefícios comerciais com isso. Milhares de empresários privados e indivíduos usam o Metaverso para estudo, arte e entretenimento. Muitos ganham dinheiro com vendas e prestação de serviços — desde tutorias pagas até exposições gratuitas com a venda de anúncios publicitários. Você deveria comprar a NFT? Definitivamente sim!
Você deveria comprar um terreno no Metaverso? Definitivamente sim! Você pode obter um bom lucro no Metaverso? Definitivamente sim, mas somente se você entender como funciona o Metaverso e como você pode se comercializar. Para vender arte, alugar seu terreno, abrir um clube de adultos virtual com uma taxa de entrada — suas possibilidades na realidade virtual são potencialmente ilimitadas. Entretanto, é um assunto sério que requer uma abordagem ponderada, avaliação de risco e conhecimento das regras de investimento.
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ecoosb · 4 months
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Como os jogos podem nos ajudar a ter um futuro melhor
por: Naiara Nascimento
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Se você pensar em uma atividade que crianças e jovens amam, certamente vai pensar em jogos eletrônicos. Recentemente, uma pesquisa da USP mostrou que “mais de 85% dos adolescentes brasileiros jogam videogame ou computador. Os jovens dedicam 8 horas ou mais por dia jogando videogame.
Segundo o site Covil Dos Jogos, alguns dos  temas mais comuns entre os jogos são: jogos de época medieval, tema espacial ou ficção científica, entre outros.
Muitas vezes, os temas destes jogos passam a ser discutidos pelos jovens em suas vidas. Então, que tal se os temas dos jogos ajudassem a inserir pautas importantes para o mundo?
É de extrema necessidade  que as escolas e universidades incorporem a temática dos jogos eletrônicos relacionados à sustentabilidade em seus currículos, pois isso contribuirá significativamente para uma formação intelectual mais consciente e responsável em relação ao meio ambiente.
Jogos recompensam para plantar árvores
Os jogos sustentáveis desempenham um papel crucial ao motivar os jogadores a adotar comportamentos conscientes em relação ao meio ambiente, como o uso de transporte público e a prática da reciclagem. Um exemplo notável são os jogos que inspiram os jogadores a se envolverem no plantio e na preservação ambiental.
De acordo com o site Rabisco da História, "alguns jogos incentivam os jogadores a plantar árvores virtuais ou a coletar lixo virtual em troca de recompensas no jogo. Jogos de realidade virtual e aumentada também podem ser utilizados para simular situações ambientais e conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do meio ambiente".
Jogos faturam muito, mas investem pouco em questões socioambientais
Os jogos faturam muito, mas o tema da sustentabilidade não avançou tanto neste meio. Entre 2020 e 2021, o mercado de games e seu ecossistema cresceu 12% no mundo todo, movimentando mais de U$126 bilhões, segundo dados da Nielsen Games. Além dessa expansão, a mesma pesquisa mostra que o lucro também foi 14% maior no período.
Apesar dos grandes investimentos na indústria de jogos, é notório que a maioria deles ainda não aborda a temática da sustentabilidade. As empresas frequentemente justificam essa ausência alegando a necessidade de maior colaboraç��o do público e recursos financeiros, enquanto consideram outras temáticas como mais atrativas para os consumidores.
De acordo com o EcoDebate, "dentro de área e desenvolvimento de jogos pouco se discute sobre a questão da sustentabilidade, principalmente devido ao fato de que o desenvolvimento tecnológico geralmente está atrelado ao retrocesso sustentável e ambiental".
Jogos Sustentáveis: Construindo Perspectivas Positivas para o Futuro
Apesar das inúmeras dificuldades apresentadas em relação à inserção de jogos eletrônicos sustentáveis  para entrar liderando o mercado, ainda assim vem crescendo um pouco mais a consciência por parte de algumas empresas. O site Rabisco da Historia apurou que “algumas empresas de games estão se destacando por suas ações ambientais. A Sony, por exemplo, tem um programa de reciclagem de consoles e acessórios antigos e utiliza fontes renováveis de energia em seus data centers. A Microsoft também está investindo em tecnologias mais verdes e promovendo a reciclagem de seus produtos”.
Uma iniciativa significativa está sendo implementada na rede municipal de ensino de Recife, direcionada a crianças e adolescentes. A Secretaria de Meio Ambiente está desenvolvendo jogos digitais que exploram cuidados com a natureza, gestão de resíduos urbanos, preservação da biodiversidade e sustentabilidade.
Sustentabilidade: Um Compromisso para o Futuro e Além
A conscientização acerca dos desafios ambientais não deve estar restrita ao ambiente educacional. É essencial incorporarmos essa consciência em nosso cotidiano. O marketing nos apresenta constantemente uma infinidade de produtos, mas é fundamental ponderarmos sobre o impacto ambiental desses itens para o futuro do nosso planeta. Investir em jogos eletrônicos com temáticas sustentáveis mantém nossa conexão com essa importante questão e promove a disseminação da ideia de que a sustentabilidade beneficia não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida, contribuindo para um futuro mais saudável e menos poluído.
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nalychm · 5 months
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EVOLUCIÓN DE LA TECNOLOGÍA
Clase 9-08-23
La tecnología ha experimentado una evolución significativa a lo largo de los años. Desde la electrificación en el siglo pasado hasta el surgimiento de las computadoras personales, internet, y dispositivos móviles en décadas recientes, hemos presenciado avances como la inteligencia artificial, la computación cuántica y la realidad aumentada. La conectividad rápida (5G) y la interconexión de dispositivos (IoT) son tendencias actuales. La tecnología sigue transformando la sociedad y se espera que continúe haciéndolo con innovaciones emergentes en el futuro.
Los sistemas operativos han desempeñado un papel crucial en este proceso. En los primeros tiempos, las computadoras personales (PC) estaban bajo el dominio de sistemas como MS-DOS, después la introducción de Windows de Microsoft revolucionó la experiencia con su interfaz gráfica innovadora.
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La evolución tecnológica, desde los primeros días de interfaces gráficas hasta la actualidad, ha experimentado una transición notable hacia interfaces más humanas. Esta transformación se refleja no solo en el desarrollo de computadoras, sino también en la evolución de los teléfonos móviles, con la implementación de sistemas operativos que han desempeñado un papel crucial.
En resumen, desde las interfaces gráficas hasta las interfaces humanas, la evolución tecnológica ha influido no solo en las computadoras, sino también en los teléfonos móviles, mejorando la forma en que interactuamos con la tecnología en nuestra vida cotidiana.
Para finalizar la clase teníamos en trabajo de pensar en una metáfora visual que logre facilitar la experiencia de usuario de una app o también podíamos crear un nuevo logo para alguna app o una función que quisiéramos.
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blogforai · 6 months
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Microsoft promete con Copilot, pero no termina de convencer por ahora
La esperada adición de AI a Windows muestra gran potencial pero solo el tiempo dirá si es realmente revolucionaria.
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Copilot, el nuevo asistente de inteligencia artificial de Windows, se integra al sistema operativo. (Fuente: The Verge)
La inteligencia artificial y cómo integrarla a los entornos de hardware y software es el gran desafío de la época para las grandes empresas de tecnología. Microsoft finalmente mostró su propuesta este jueves 21 de septiembre en un evento en Nueva York, en el que presentó Copilot, su asistente de inteligencia artificial. Copilot se integrará a todo el ecosistema de Windows, tanto el sistema operativo como sus principales aplicaciones y evolucionará con el uso de cada persona, aprendiendo de sus preferencias y de su contexto de trabajo. En la presentación se lo vio redactar correos automáticamente, transformar textos a diferentes formatos, coordinar entre contactos y calendarios. Suena prometedor, y visto en acción, fue impresionante. Pero su capacidad de transformar realmente la forma de interacción y de trabajo de los usuarios de Windows, como plantean desde la propia empresa, es difícil de asegurar. 
Hemos visto, a lo largo de los años, muchas propuestas sobre el futuro: “el futuro es la realidad virtual”, “el futuro es la realidad aumentada”, “el futuro son los hologramas”. Sin embargo, desde la llegada a un público masivo de la inteligencia artificial, no solo se han transformado las interfaces sino ecosistemas enteros de trabajo. La pregunta ya no es cuál es la tecnología que revolucionará el mundo en el futuro, sino quién tendrá la propuesta más revolucionaria. A primera vista, Copilot parece ser un Chat GPT más adaptado al usuario, y enfocado en la productividad. Ahorra tiempo, adapta contenidos y te permite llegar a resultados con una gran velocidad. Pero será el uso, y los mismos usuarios, los que con el tiempo descubrirán que tan profundos pueden ser los resultados de la propuesta de Microsoft.
Algo que sin duda quedó en el aire, y será la gran preocupación de muchos, será qué sucederá con la privacidad. Para funcionar, Copilot necesita acceso a todos tus correos, documentos, redes sociales, pues así puede adaptar el contenido dependiendo del contexto. Si quieres redactar un mensaje rápido para el grupo de la familia y quieres que Copilot lo haga y lo envíe, debe poder leer los mensajes del grupo para entender el contexto. Pero en los últimos años hemos visto grandes fallas de privacidad en grandes empresas, revelando información privada e incluso confidencial de sus usuarios. Si le otorgamos todo ese poder a Copilot, Microsoft debe asegurar que esa información estará segura. Y en su presentación, casi no se mencionó este tema. 
Se viene una ola de innovaciones en inteligencia artificial y aunque la propuesta de Microsoft es atractiva, debe mostrar esfuerzos por mantener a salvo los datos de sus usuarios y por demostrar que la promesa de Copilot no quedará en palabras. Solo el tiempo lo dirá.
Fuentes: 
Hill, M. (2023). The biggest data breach fines, penalties, and settlements so far. CSO Online. https://www.csoonline.com/article/567531/the-biggest-data-breach-fines-penalties-and-settlements-so-far.html
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maximizeeducacao · 7 months
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Plano de Aulas: Descubra 5 Ferramentas Essenciais para Professores
O uso de tecnologias no ensino é cada vez mais presente e necessário nas salas de aula. Por isso, é fundamental que todo professor esteja atualizado e familiarizado com ferramentas que possam enriquecer suas aulas e potencializar a aprendizagem dos alunos. Pensando nisso, preparamos um artigo especial sobre o assunto, com o título: Plano de aulas: 5 ferramentas que todo professor tem que conhecer. Confira a seguir algumas dicas valiosas para integrar essas ferramentas ao seu plano de aulas de forma eficaz e dinâmica! Introdução: A importância do uso de tecnologias no ensino Ferramenta 1: Plataformas de ensino online Ferramenta 2: Softwares de criação de conteúdo interativo Ferramenta 3: Aplicativos para gerenciamento de aulas e tarefas Ferramenta 4: Recursos de realidade virtual e aumentada no ensino Ferramenta 5: Mídias sociais como ferramenta educacional Como integrar essas ferramentas ao plano de aulas de forma eficaz Exemplos práticos de como utilizar cada ferramenta nas aulas Benefícios e desafios do uso dessas ferramentas no ensino Dicas para aprimorar o uso das ferramentas e tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas Como os alunos podem se beneficiar com o uso dessas ferramentas no processo de aprendizagem Considerações finais: A importância da atualização constante dos professores no uso de tecnologias no ensino. Introdução: A importância do uso de tecnologias no ensino As tecnologias estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia e, consequentemente, também estão ganhando espaço no ambiente educacional. Com a pandemia do COVID-19, o uso dessas ferramentas se tornou ainda mais essencial para garantir a continuidade do ensino. Por isso, é fundamental que os professores estejam preparados e atualizados em relação às diversas possibilidades oferecidas pelas tecnologias, a fim de tornar suas aulas mais dinâmicas e atrativas para os alunos. A utilização de tecnologias no ensino pode trazer diversos benefícios, tanto para os professores quanto para os alunos. Além de facilitar o acesso ao conteúdo e tornar as aulas mais interativas, essas ferramentas também permitem uma maior flexibilidade e personalização no processo de aprendizagem. Neste artigo, abordaremos 5 ferramentas que são indispensáveis para todo professor que deseja tornar suas aulas mais modernas e eficazes. São elas: plataformas de ensino online, softwares de criação de conteúdo interativo, aplicativos para gerenciamento de aulas e tarefas, recursos de realidade virtual e aumentada e mídias sociais como ferramenta educacional. Ferramenta 1: Plataformas de ensino online As plataformas de ensino online têm se tornado uma ferramenta cada vez mais utilizada pelos professores, especialmente no contexto atual de pandemia e ensino remoto. Essas ferramentas oferecem uma série de recursos que permitem a criação de aulas interativas, facilitando o processo de ensino e aprendizagem. Entre os principais benefícios das plataformas de ensino online, podemos destacar a flexibilidade de acesso, que permite que os alunos possam acessar o conteúdo em qualquer lugar e horário, desde que tenham acesso à internet. Além disso, essas plataformas permitem a criação de salas de aula virtuais, possibilitando a interação entre os alunos e professores em tempo real. Existem diversas opções de plataformas de ensino online disponíveis no mercado, algumas gratuitas e outras pagas. Entre as mais populares estão o Google Classroom, Microsoft Teams, Canvas e Moodle. Cada uma delas possui suas próprias funcionalidades e características, mas todas oferecem recursos essenciais para auxiliar no processo de ensino. Além disso, as plataformas de ensino online também permitem a criação de exercícios e avaliações online, facilitando a correção e o acompanhamento do desempenho dos alunos. Isso torna o processo de avaliação mais rápido e efetivo, pois os resultados são disponibilizados em tempo real. Outra vantagem das plataformas de ensino online é a possibilidade de armazenar e compartilhar materiais didáticos, como slides, vídeos, textos e atividades, facilitando o acesso e organização por parte dos alunos. Além disso, essas ferramentas também permitem a criação de fóruns de discussão e chats, estimulando a participação dos alunos e a troca de conhecimentos. No entanto, é importante ressaltar que é necessário um período de adaptação e treinamento por parte dos professores para utilizar essas plataformas de forma eficaz. Além disso, é fundamental garantir uma boa conexão de internet e equipamentos adequados para o acesso dos alunos. Em suma, as plataformas de ensino online são uma ferramenta valiosa para auxiliar os professores no processo de ensino e aprendizagem. Elas trazem inúmeros benefícios e recursos que podem tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, além de facilitar a comunicação e interação entre alunos e professores. Portanto, é essencial que todo professor esteja familiarizado com essas ferramentas e saiba utilizá-las de forma eficiente em seu plano de aulas. Ferramenta 2: Softwares de criação de conteúdo interativo Os softwares de criação de conteúdo interativo são uma das ferramentas mais versáteis e eficazes para apoiar o processo de ensino e aprendizagem. Com a capacidade de desenvolver conteúdos personalizados e interativos, esses softwares oferecem aos professores a oportunidade de tornar suas aulas mais dinâmicas e atraentes para os alunos. Além disso, essas ferramentas permitem que os professores criem recursos visualmente atraentes, tornando o aprendizado mais interessante e envolvente para os alunos. Com recursos como animações, vídeos, jogos educativos e quizzes, esses softwares ajudam a estimular o interesse dos alunos e promovem uma experiência de aprendizagem mais interativa e prazerosa. Alguns exemplos de softwares de criação de conteúdo interativo incluem o Adobe Captivate, Articulate Storyline e H5P. Essas ferramentas oferecem uma variedade de recursos e funcionalidades, permitindo que os professores escolham a melhor opção de acordo com suas necessidades e objetivos educacionais. Ao integrar esses softwares ao plano de aulas, os professores podem criar materiais personalizados e adaptados às necessidades específicas de cada turma, tornando o aprendizado mais efetivo e relevante para os alunos. Além disso, essas ferramentas possibilitam que os professores acompanhem o progresso dos alunos e identifiquem as áreas que precisam de maior atenção. No entanto, é importante ressaltar que o uso desses softwares requer conhecimento técnico e habilidade por parte dos professores. Portanto, é essencial que eles sejam capacitados e treinados para utilizar essas ferramentas de forma eficaz. É preciso também estar atento aos possíveis desafios do uso desses softwares, como a falta de acesso à internet ou equipamentos adequados por parte dos alunos, o que pode limitar a utilização dessas ferramentas. Por isso, é importante buscar alternativas e estar preparado para contornar essas situações. Em suma, os softwares de criação de conteúdo interativo são ferramentas valiosas para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Ao utilizá-los de forma eficiente e criativa, os professores podem tornar suas aulas mais dinâmicas e interessantes, contribuindo para o engajamento e o sucesso dos alunos. Ferramenta 3: Aplicativos para gerenciamento de aulas e tarefas Os aplicativos para gerenciamento de aulas e tarefas são ferramentas essenciais para os professores que desejam otimizar seu tempo e organizar suas atividades. Com a crescente utilização de tecnologias no ensino, é importante que os docentes estejam atualizados sobre as opções disponíveis e saibam como integrá-las ao seu plano de aulas de forma eficaz. Existem diversos aplicativos que podem auxiliar os professores no gerenciamento de suas aulas e tarefas, mas é importante escolher aqueles que atendam às necessidades específicas de cada educador. Alguns exemplos são o Google Classroom, Trello, Evernote e Edmodo. Essas ferramentas permitem criar calendários, compartilhar materiais, enviar tarefas e receber feedback dos alunos, entre outras funcionalidades. Além disso, os aplicativos também possibilitam uma comunicação mais rápida e efetiva entre professor e aluno, facilitando o acompanhamento do progresso individual e o esclarecimento de dúvidas. Com a utilização dessas ferramentas, o professor pode criar um ambiente virtual de aprendizagem, tornando as aulas mais interativas e dinâmicas. No entanto, é importante ressaltar que a utilização desses aplicativos não deve substituir completamente o contato presencial entre professor e aluno. Eles devem ser considerados como uma extensão do plano de aulas, complementando as atividades realizadas em sala de aula. É fundamental que o professor se familiarize com os aplicativos escolhidos antes de integrá-los ao seu plano de aulas. Além disso, é importante levar em consideração a acessibilidade dos alunos em relação às ferramentas utilizadas. O ideal é oferecer opções variadas, para que todos possam se adaptar e participar ativamente do processo de aprendizagem. Por fim, é necessário destacar os benefícios que o uso dessas ferramentas pode trazer para os alunos. Com uma maior organização e interação, os estudantes se tornam mais engajados e motivados, melhorando seu desempenho acadêmico. Além disso, o uso de aplicativos pode prepará-los para o mercado de trabalho, cada vez mais digitalizado e tecnológico. Apesar dos desafios e limitações, é indiscutível a importância e relevância dos aplicativos para gerenciamento de aulas e tarefas no contexto educacional atual. É papel do professor aprimorar seu uso e buscar constantemente novas formas de integrá-los ao seu plano de aulas, tornando as aulas mais atrativas e eficazes. Portanto, fica evidente a necessidade de atualização constante dos professores no uso de tecnologias no ensino, buscando sempre novas ferramentas e formas de aprimorar seu plano de aulas. Com as ferramentas certas, é possível transformar o processo de aprendizagem e preparar os alunos para os desafios do presente e do futuro. Ferramenta 4: Recursos de realidade virtual e aumentada no ensino A realidade virtual e aumentada tem sido cada vez mais utilizada no ensino, trazendo uma experiência imersiva e interativa para os alunos. Essas tecnologias permitem que os estudantes tenham uma visão mais ampla e detalhada dos conteúdos abordados, tornando o aprendizado mais dinâmico e interessante. Existem diversas ferramentas que oferecem recursos de realidade virtual e aumentada para uso educacional, como o Google Expeditions, que permite que os professores criem passeios virtuais por lugares históricos, culturais e científicos, proporcionando uma experiência de aprendizado única aos alunos. Outra ferramenta popular é o Zappar, que possibilita a criação de conteúdos interativos, como jogos e quiz, utilizando a tecnologia de realidade aumentada. Isso pode ser utilizado para tornar as aulas mais divertidas e atrativas, estimulando a participação dos alunos. Além disso, existem aplicativos específicos para disciplinas como biologia, química e matemática, que utilizam a realidade virtual para simular experimentos e demonstrações práticas, facilitando a compreensão dos conceitos teóricos pelos estudantes. É importante lembrar que o uso de recursos de realidade virtual e aumentada no ensino requer investimentos em equipamentos e treinamento dos professores. No entanto, os benefícios são inúmeros e o aprendizado dos alunos pode ser significativamente aprimorado com o uso dessas tecnologias. Não apenas os alunos se beneficiam do uso de realidade virtual e aumentada no processo de aprendizagem, mas os professores também encontram vantagens, como a possibilidade de explorar novas formas de ensino e criar aulas mais dinâmicas e criativas. Para integrar essas ferramentas ao plano de aulas de forma eficaz, é importante que o professor esteja sempre atualizado e capacitado para utilizá-las. Além disso, é fundamental que haja um planejamento cuidadoso e uma seleção criteriosa dos conteúdos que serão abordados com o uso dessas tecnologias. É possível utilizar recursos de realidade virtual e aumentada em diferentes disciplinas e conteúdos, tornando as aulas mais atrativas e estimulantes para os alunos. Por exemplo, em história, é possível criar passeios virtuais por cenários históricos; em geografia, explorar mapas interativos; e em línguas estrangeiras, realizar simulações de conversas em tempo real. Em resumo, o uso de recursos de realidade virtual e aumentada no ensino oferece inúmeras possibilidades para tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, estimulando o aprendizado dos alunos. No entanto, é importante que haja um planejamento adequado e um constante aprimoramento do uso dessas tecnologias para obter resultados efetivos. Com medidas simples, como a atualização constante dos professores e a integração das ferramentas ao plano de aulas de forma estratégica, é possível utilizar a realidade virtual e aumentada como aliadas no processo de ensino e aprendizagem. Por fim, é importante destacar que a tecnologia está em constante evolução e, portanto, é necessário que os professores estejam sempre atualizados e abertos a explorar novas ferramentas e recursos para tornar as aulas ainda mais eficazes e interessantes para os alunos. Ferramenta 5: Mídias sociais como ferramenta educacional O avanço da tecnologia trouxe diversas ferramentas que podem auxiliar e enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Entre elas, estão as mídias sociais, que vão além de serem apenas uma forma de entretenimento, mas também podem ser utilizadas como uma ferramenta educacional. As mídias sociais são plataformas online onde os usuários podem compartilhar conteúdos, interagir com outras pessoas e consumir informações. Essa interação constante e a facilidade de acesso tornam as mídias sociais uma ferramenta poderosa para o ensino, pois permitem que os alunos aprendam de forma mais dinâmica e interativa. Existem diversas redes sociais que podem ser utilizadas como ferramenta educacional, desde as mais populares como Facebook e Instagram, até as específicas para educação, como é o caso do Edmodo e do Google Classroom. Cada rede social pode oferecer recursos diferentes, como a possibilidade de compartilhar conteúdo, criar grupos para discussão de temas específicos, realizar atividades colaborativas e até mesmo transmitir aulas ao vivo. Além disso, as mídias sociais também permitem que os professores criem uma relação mais próxima com os alunos, já que é possível interagir em tempo real e conhecer melhor seus interesses e necessidades. Isso possibilita um ensino mais personalizado e adaptado às características individuais de cada aluno. No entanto, é importante que os professores tenham um plano de aulas bem estruturado ao utilizar as mídias sociais como ferramenta educacional. Isso significa definir objetivos claros, selecionar conteúdos relevantes e estabelecer regras para o uso das redes sociais em sala de aula. Além disso, é fundamental orientar os alunos sobre o uso responsável e ético das mídias sociais, para que eles saibam diferenciar o que é conteúdo educativo do que é entretenimento. É importante também utilizar ferramentas de privacidade e segurança para garantir a proteção dos alunos. Em resumo, as mídias sociais podem ser uma poderosa ferramenta educacional, desde que sejam utilizadas de forma planejada e responsável. Ao integrá-las ao plano de aulas, os professores podem tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, além de estimular o aprendizado colaborativo e a interação entre alunos e professores. Por fim, é necessário ressaltar que o uso das mídias sociais no ensino traz diversos benefícios, como o aumento da motivação dos alunos, a ampliação do conhecimento e a preparação para o uso dessas ferramentas no mercado de trabalho. No entanto, também é preciso estar atento aos desafios, como a necessidade de atualização constante e a garantia de um ambiente seguro para os alunos. Para aprimorar o uso das mídias sociais no ensino, é importante que os professores busquem constantemente se atualizar e explorar todas as possibilidades que essas ferramentas oferecem. Dessa forma, será possível tornar as aulas ainda mais interessantes e eficazes para os alunos. Portanto, fica evidente que as mídias sociais são uma ferramenta valiosa para o plano de aulas e que, quando utilizadas corretamente, podem trazer benefícios tanto para os alunos quanto para os professores. Cabe aos educadores explorar todas as possibilidades e integrá-las de forma eficaz ao processo de ensino e aprendizagem. Como integrar essas ferramentas ao plano de aulas de forma eficaz Agora que já conhecemos as principais ferramentas que podem ser utilizadas no processo de ensino, é importante entender como integrá-las de forma eficaz ao plano de aulas. Afinal, não basta apenas conhecer essas ferramentas, é preciso utilizá-las de maneira estratégica para potencializar a aprendizagem dos alunos e tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas. Para isso, é fundamental que o professor tenha um planejamento bem estruturado, com objetivos claros e alinhados às competências e habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos. Com base nesse planejamento, as ferramentas escolhidas devem ser utilizadas de forma integrada, complementando e enriquecendo o conteúdo abordado em sala de aula. Uma dica importante é sempre avaliar a relevância e a adequação de cada ferramenta ao conteúdo e aos objetivos propostos. Nem todas as ferramentas serão úteis em todas as aulas, por isso é importante ter um bom discernimento na escolha e no uso delas. Além disso, o professor deve estar aberto a experimentar novas abordagens e estratégias com as ferramentas disponíveis, buscando sempre inovar e oferecer uma experiência de aprendizagem mais completa e interessante para os alunos. Outro ponto importante para a integração eficaz das ferramentas é o envolvimento dos alunos. É fundamental que eles sejam estimulados a participar ativamente do processo de aprendizagem, explorando as ferramentas e sendo incentivados a criar e produzir conhecimento de forma colaborativa. Por fim, é importante ressaltar que a utilização dessas ferramentas deve ser vista como uma ferramenta complementar ao trabalho do professor, e não como uma substituição ao ensino tradicional. A tecnologia é uma aliada no processo de ensino, mas o papel do professor continua sendo fundamental para orientar e mediar o aprendizado dos alunos. Com essas diretrizes e considerações em mente, o professor poderá integrar de forma eficaz as ferramentas ao plano de aulas, enriquecendo a experiência de aprendizagem e preparando os alunos para um mundo cada vez mais tecnológico e dinâmico. Exemplos práticos de como utilizar cada ferramenta nas aulas Agora que já conhecemos as principais ferramentas tecnológicas disponíveis para auxiliar no processo de ensino, é hora de entender como podemos utilizá-las de forma prática em nossas aulas. Nesta seção, apresentaremos exemplos de como cada uma dessas ferramentas pode ser incorporada ao plano de aulas de forma eficaz. Plataformas de ensino online: As plataformas de ensino online podem ser utilizadas para complementar o conteúdo apresentado em sala de aula. Por exemplo, um professor pode criar um fórum de discussão sobre determinado assunto e incentivar os alunos a participarem e compartilharem suas opiniões e conhecimentos. Além disso, é possível disponibilizar materiais extras, como vídeos e artigos, para que os alunos possam aprofundar seus estudos. Softwares de criação de conteúdo interativo: Com esses softwares, é possível criar apresentações, jogos e quizzes personalizados para as aulas. Por exemplo, um professor pode utilizar um jogo interativo para ensinar conceitos matemáticos, estimulando a participação e o aprendizado dos alunos. #educação #qualificação #capacitação #treinamento #desenvolvimentoprofissional #crescimentopessoal #carreira #empregabilidade #habilidadesprofissionais #competênciasprofissionais #EducaçãoInovadora #Pedagogia #TecnologiaEducativa #EnsinoEficiente #AprendizagemAtiva #DesenvolvimentoProfissional #EducaçãoOnline #EducaçãoInclusiva #MetodologiasAtivas #SalaDeAula #FormaçãoDeProfessores #EducaçãoInfantil #EnsinoSuperior #FuturoDaEducação #empreendedorismo Read the full article
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forexdigitalinfo · 8 months
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O metaverso é um conceito de um mundo digital em 3D. Ele consiste em espaços virtuais que você pode explorar usando um avatar que você cria. No metaverso, você pode jogar, fazer compras, sair com amigos em uma cafeteria virtual, trabalhar com colegas em um escritório virtual e muito mais. Alguns videogames e ferramentas de socialização no trabalho já implementaram certos elementos do metaverso em seus ecossistemas. Projetos de criptomoedas como Decentraland e The Sandbox já têm seus mundos digitais em pleno funcionamento. No entanto, o conceito de metaverso é relativamente novo, então a maioria de suas funcionalidades ainda está em desenvolvimento. Empresas como o Facebook (agora Meta), Microsoft e Nvidia também começaram a criar suas versões do metaverso. Para oferecer uma experiência virtual imersiva no metaverso, empresas de tecnologia estão incorporando tecnologias de ponta para impulsionar o desenvolvimento do mundo em 3D. Essas tecnologias incluem blockchain, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), reconstrução 3D, inteligência artificial (IA) e a Internet das Coisas (IoT). Introdução A ideia de um metaverso originou-se de Neal Stephenson em 1992. Seu romance de ficção científica "Snow Crash" imaginou um mundo online onde as pessoas poderiam usar avatares digitais para explorar e escapar do mundo real. Décadas depois, grandes empresas de tecnologia começaram a construir suas próprias versões de um metaverso futurista. O que é o metaverso e como as grandes empresas o estão abordando no campo da tecnologia? O que é o metaverso? O metaverso é um conceito de um mundo digital online em 3D, com terras e objetos virtuais. Imagine um mundo em que você pode trabalhar remotamente, visitar museus virtuais para ver as últimas obras de arte ou se juntar a outros fãs de bandas de rock em um concerto virtual, tudo do conforto da sua casa. Axie Infinity, The Sandbox, Decentraland já incorporaram certos aspectos do metaverso para trazer múltiplos elementos de nossas vidas para o mundo online. No entanto, o metaverso ainda está em desenvolvimento. Ninguém sabe se haverá apenas um grande metaverso abrangente ou vários metaversos pelos quais você pode viajar. À medida que a ideia continua a se desenvolver, espera-se que ela se expanda além de jogos de vídeo e plataformas de mídia social. Trabalho remoto, governança descentralizada e identidade digital são apenas algumas das características potenciais que o metaverso pode suportar. Ele também pode se tornar mais multidimensional por meio de óculos e headsets de RV conectados, para que os usuários possam realmente andar fisicamente e explorar os espaços em 3D. Os últimos desenvolvimentos do metaverso Com o Facebook mudando seu nome para Meta em outubro de 2021, o metaverso se tornou a nova palavra da moda favorita. Para atender à sua mudança de marca, o gigante das redes sociais investiu recursos em uma nova divisão chamada Reality Labs para gastar pelo menos 10 bilhões de dólares em 2021. A ideia é desenvolver conteúdo metaverso, software e também headsets de RA e RV, conforme o CEO Mark Zuckerberg acredita que serão tão difundidos quanto smartphones no futuro. A pandemia de COVID-19 também acelerou o interesse pelo desenvolvimento do metaverso. Há uma demanda crescente por maneiras mais interativas de se conectar com os outros, à medida que mais pessoas começaram a trabalhar remotamente. Espaços virtuais em 3D que permitem que colegas de trabalho participem de reuniões, se atualizem e colaborem estão em alta. O Microsoft Mesh, lançado em novembro de 2021, é um exemplo disso. Ele apresenta espaços imersivos para os usuários se misturarem e colaborarem usando seus avatares, tornando as reuniões de equipe remotas mais envolventes e divertidas. Alguns jogos online também estão abraçando o metaverso. O jogo móvel de RA Pokémon Go foi um dos primeiros a explorar o conceito, permitindo que os jogadores caçassem Pokémons virtuais no mundo real usando um aplicativo de smartphone.
Fortnite, outro jogo popular, expandiu seus produtos para diferentes atividades dentro de seu mundo digital, incluindo a realização de eventos de marcas e concertos. Além das plataformas de mídia social e jogos, empresas de tecnologia como a Nvidia abriram novas oportunidades em mundos virtuais. O Nvidia Omniverse é uma plataforma aberta projetada para conectar espaços em 3D em um universo compartilhado para facilitar a colaboração virtual entre engenheiros, designers e criadores. Ele está sendo usado atualmente em diferentes setores. Por exemplo, o Grupo BMW está usando o Omniverse para reduzir o tempo de produção e melhorar a qualidade do produto por meio da fabricação inteligente. Tecnologias-chave que impulsionam o metaverso Para tornar a experiência do metaverso mais imersiva, as empresas estão usando tecnologias de ponta como blockchain, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), reconstrução 3D, inteligência artificial (IA) e a Internet das Coisas (IoT) para alimentar o mundo em 3D. Blockchain e criptomoeda A tecnologia blockchain fornece uma solução descentralizada e transparente para comprovação digital de propriedade, colecionabilidade digital, transferência de valor, governança, acessibilidade e interoperabilidade. Criptomoedas permitem que os usuários transfiram valor enquanto trabalham e socializam no mundo digital em 3D. Por exemplo, a criptomoeda pode ser usada para comprar terras virtuais no Decentraland. Os jogadores podem adquirir parcelas de terra de 16x16 metros na forma de tokens não fungíveis (NFTs) com a criptomoeda do jogo, MANA. Com o suporte da tecnologia blockchain, a propriedade dessas terras virtuais pode ser estabelecida e garantida. No futuro, a criptomoeda pode potencialmente incentivar as pessoas a trabalhar de fato no metaverso. À medida que mais empresas levam seus escritórios online para o trabalho remoto, podemos ver empregos relacionados ao metaverso sendo oferecidos. Realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) A realidade aumentada (RA) e a realidade virtual (RV) podem nos proporcionar uma experiência imersiva e envolvente em 3D. Essas são nossas portas de entrada para o mundo virtual. Mas qual é a diferença entre RA e RV? A RA usa elementos visuais digitais e personagens para transformar o mundo real. É mais acessível do que a RV e pode ser usada em quase qualquer smartphone ou dispositivo digital com câmera. Por meio de aplicativos de RA, os usuários podem ver seu entorno com visuais digitais interativos, semelhantes ao que temos no jogo móvel Pokémon GO. Quando os jogadores abrem a câmera de seus smartphones, podem ver Pokémons no ambiente do mundo real. A RV funciona de maneira diferente. Assim como o conceito de metaverso, ela cria um ambiente virtual totalmente gerado por computador. Os usuários podem explorá-lo usando headsets de RV, luvas e sensores. A forma como a RA e a RV funcionam mostra um modelo inicial do metaverso. A RV já está criando um mundo digital que incorpora conteúdo visual fictício. À medida que sua tecnologia se torna mais madura, a RV pode expandir a experiência do metaverso para envolver simulações físicas com equipamentos de RV. Os usuários poderão sentir, ouvir e interagir com pessoas de outras partes do mundo. Considerando o frenesi em torno do metaverso, podemos esperar que mais empresas de metaverso invistam no desenvolvimento de equipamentos de RA e RV no futuro próximo. Inteligência artificial (IA) A inteligência artificial (IA) tem sido amplamente aplicada em nossas vidas nos últimos anos: planejamento estratégico de negócios, tomada de decisões, reconhecimento facial, computação mais rápida e muito mais. Mais recentemente, especialistas em IA têm estudado as possibilidades de aplicar a IA na criação de metaversos imersivos. A IA tem o potencial de processar muitos dados em alta velocidade. Combinada com técnicas de aprendizado de máquina, os algoritmos de IA podem aprender com iterações anteriores, levando em consideração dados históricos para gerar saídas e insights únicos.
Dentro do metaverso, a IA pode ser aplicada aos personagens não jogadores (NPCs) em diferentes cenários. NPCs existem em quase todos os jogos; eles fazem parte do ambiente de jogo projetado para reagir e responder às ações dos jogadores. Com as habilidades de processamento da IA, NPCs podem ser colocados em espaços 3D para facilitar conversas realistas com os usuários ou realizar outras tarefas específicas. Ao contrário de um usuário humano, um NPC de IA pode funcionar por conta própria e ser usado por milhões de jogadores ao mesmo tempo. Ele também pode funcionar em vários idiomas diferentes. Outra aplicação potencial para a IA está na criação de avatares do metaverso. Motores de IA podem ser usados para analisar imagens 2D ou digitalizações 3D para gerar avatares que pareçam mais realistas e precisos. Para tornar o processo mais dinâmico, a IA também pode ser usada para criar diferentes expressões faciais, penteados, roupas e características para aprimorar os humanos digitais que criamos. Reconstrução 3D Embora essa tecnologia não seja nova, o uso da reconstrução 3D aumentou durante a pandemia, especialmente na indústria imobiliária, pois os bloqueios impediram potenciais compradores de visitar propriedades pessoalmente. Portanto, algumas agências adotaram a tecnologia de reconstrução 3D para gerar passeios virtuais por propriedades. Muito parecido com o metaverso que imaginamos, os compradores podiam olhar ao redor de novas casas em potencial de qualquer lugar e fazer compras sem nem mesmo terem pisado dentro delas. Um dos desafios para o metaverso é criar um ambiente digital que pareça o mais próximo possível do nosso mundo real. Com a ajuda da reconstrução 3D, é possível criar espaços realistas e naturais. Por meio de câmeras 3D especiais, podemos levar nosso mundo online, renderizando modelos 3D fotorealistas precisos de prédios, locais físicos e objetos. Os dados espaciais 3D e a fotografia 4K em alta definição são então enviados para computadores para processamento e geração de uma réplica virtual no metaverso para que os usuários experimentem. Essas réplicas virtuais de objetos do mundo real também podem ser chamadas de "gêmeos digitais". Internet das Coisas (IoT) O conceito da Internet das Coisas (IoT) foi introduzido pela primeira vez em 1999. De maneira simples, a IoT é um sistema que conecta tudo em nosso mundo físico à Internet por meio de sensores e dispositivos. Após a conexão com a Internet, esses dispositivos terão um identificador único e a capacidade de enviar ou receber informações automaticamente. Hoje, a IoT está conectando termostatos, alto-falantes ativados por voz, dispositivos médicos e muito mais a uma ampla variedade de dados. Uma das aplicações da IoT no metaverso é coletar e fornecer dados do mundo real. Isso aumentaria a precisão das representações digitais. Por exemplo, os feeds de dados da IoT podem alterar a maneira como certos objetos do metaverso funcionam com base no clima atual ou em outras condições. A implementação da IoT pode conectar perfeitamente o mundo em 3D a um grande número de dispositivos da vida real. Isso permite a criação de simulações em tempo real no metaverso. Para otimizar ainda mais o ambiente do metaverso, a IoT também poderia usar a IA e o aprendizado de máquina para gerenciar os dados que coleta. Desafios do metaverso O metaverso ainda está em seus estágios iniciais de desenvolvimento. Alguns desafios incluem autenticação de identidade e controle de privacidade. No mundo real, muitas vezes não é difícil identificar alguém. Mas, à medida que as pessoas percorrem o mundo digital em seus avatares, será difícil dizer ou provar quem é a outra pessoa. Por exemplo, atores maliciosos ou até mesmo bots podem entrar no metaverso fingindo ser outra pessoa. Eles podem então usar isso para prejudicar sua reputação ou para enganar outros usuários. Outro desafio é a privacidade. O metaverso depende de dispositivos de RA e RV para oferecer uma experiência imersiva.
Essas tecnologias com capacidades de câmera e identificadores exclusivos podem eventualmente levar a vazamentos indesejados de informações pessoais. Pensamentos finais Embora o metaverso ainda esteja em desenvolvimento, muitas empresas já estão explorando seu potencial. No espaço criptográfico, projetos como Decentraland e The Sandbox são notáveis, mas grandes empresas como Microsoft, Nvidia e Facebook (ou Meta) também estão se envolvendo. À medida que as tecnologias de RA, RV e IA avançam, é provável que vejamos novos recursos emocionantes nestes mundos virtuais sem fronteiras.
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Microsoft Teams está a adicionar os filtros de maquilhagem alimentados por IA da Maybelline
A Microsoft Teams, plataforma de comunicação voltada para ambientes corporativos no formato de videoconferência, anunciou recentemente o lançamento de uma nova funcionalidade para os seus utilizadores. Trata-se do chamado “virtual makeup”, ou maquilhagem virtual em português, oferecido pela Maybelline Beauty app. São 12 opções de maquilhagem distintas utilizando tecnologia de realidade aumentada…
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criptobyte · 10 months
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Apple vs Microsoft y la batalla de los dispositivos de realidad aumentada
En el mundo actual de la tecnología, la realidad aumentada se ha convertido en un campo de batalla para las grandes empresas. Apple vs Microsoft y la batalla de los dispositivos de realidad aumentada.
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tecnoinformatica24 · 1 month
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Realidad virtual aumentada y extendida
¿Qué es la Realidad Virtual? La realidad virtual es una tecnología capaz de transformar nuestro entorno físico y visual, transportándonos a otro entorno de realidad simulada. Es decir, es una tecnología que mediante pantallas nos simula un mundo 100% virtual simulando una experiencia de inmersión en un mundo nuevo.
La oclusión de la vista que nos generan los cascos de realidad virtual, cuyo principal componente son los Head Mounted Displays (HMD), nos permite sentirnos inmersos y presentes en dicho entorno, casi tanto como si fuera real. En otras palabras, crea una realidad digital que reemplaza la realidad del usuario en el mundo real.
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El alcance de la realidad virtual va más allá de la industria del entrenamiento, siendo usada en formaciones, tanto del sector educación como del sector salud, así como en la construcción, entre otras muchas otras industrias.
La realidad virtual es capaz de transportarnos a cualquier mundo, pero a su misma vez, nos ata a un mundo físico para poder consumirla y solo nos permite ciertos grados de libertad.
¿Qué es la Realidad Aumentada? La realidad aumentada es una tecnología que nos permite complementar la visión del mundo real superponiendo capas de información digital sobre el mismo. Estas capas pueden ser imágenes fijas, sonidos, vídeos, datos, o modelos 3D, que se superponen en nuestra realidad a tiempo real. Son los conocidos como Hologramas.
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Aquí te dejamos un ejemplo de las Microsoft Hololens, probablemente uno de los headsets de realidad aumentada y mixta más avanzados y con el que podrás entender el enorme potencial de sus aplicaciones.
Las cámaras de los dispositivos móviles, así como los head mounted displays, o las smartglasses, nos ayudan a sobreponer los elementos digitales en el mundo real, haciendo de intermediario y habilitador entre ambos mundos.
Esta tecnología ha encontrado un amplio uso en la industria del marketing y del entretenimiento, siendo probablemente el ejemplo más conocido de su implementación el juego Pokemon Go. Pero los divertidos filtros de perritos o gatitos de Snapchat o Instagram son también un ejemplo del uso de esta tecnología.
Diferencias realidad aumentada y realidad virtual Como hemos visto a lo largo del post, la realidad virtual, aumentada y mixta son tres mundos increíbles que nos permiten transportarnos a distintas realidades en las que podemos interacturar en un mundo completamente virtual, en el mundo real o en un solapamiento de ambos.
La realidad aumentada se diferencia de la realidad virtual en que funciona solapando información virtual sobre nuestro mundo real y no proyectando un mundo 100% virtual como es el caso de la realidad virtual. Es decir, las gafas de realidad aumentada nos permiten solapar hologramas sobre nuestra realidad para añadir o agregar información adicional.
Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - VR vs AR vs XR 1024x576 Si quieres sabér más sobre la Realidad Virtual, Aumentada y Mixta, aquí te dejamos un webinar de Marcelo Santamaría, CEO y fundador de Xperiencia Virtual.
El futuro de la realidad virtual y la realidad aumentada El mercado de la realidad virtual y de la realidad aumentada está proyectando un crecimiento exponencial que se espera que alcance los 15.5 Billones de euros en el año 2022. La tasa de crecimiento interanual que se espera desde 2020 hasta el año 2025 es del 77% año sobre año, multiplicándose por 18 veces en este periodo de tiempo.
Además, el 80% de las empresas esperan incrementar su inversión en dispositivos para correr estas tecnologías hasta el año 2023. Esto implica que existirá un incremento de la demanda de servicios de diseño de experiencias y de software para estos dispositivos en un corto periodo de tiempo.
Si analizamos el mercado por sectores (imagen inferior) podemos ver que el sector del gaming, healthcare, ingeniería, eventos y entretenimiento en vídeo suman más del 75% del valor total del mercado.
Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - Mercado Realidad Virtual 2021 1024x638 Otro de los puntos más interesantes de analizar del futuro crecimiento del mercado de la realidad virtual y la realidad aumentada es el nº de headsets o cascos que existen en el sector. En la actualidad hay más de 20 millones de headsets de realidad virtual y se espera que este número se duplique cada 4 años.
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¡Fórmate en Inteligencia Artificial! Además, el número de headsets de realidad aumentada incrementará hasta casi equipararse en 2023 con los headsets de la realidad virtual. Esto es una consecuencia de la mejora constante de la tecnología que ha permitido abaratar el precio de los headsets pero además por la incorporación de los dispositivos móviles o smartphones para ejecutar estas experiencias de AR.
Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - Headsets 1024x596 La realidad virtual o aumentada en educación Dentro de las macrotendencias del sector no podemos olvidarnos de estudiar cuáles son las categorías de producto o segmentos del mercado que tienen un mayor upside o crecimiento potencial.
Si estudaiamos el mercado de la VR y de la AR podemos segmentarlo en torno a 3 variables distintas:
Tipo de contenido o modalidad de producto: Es la configuración última del producto. Puede ser un vídeo, un vídeo en 360º un juego o una experiencia ejecutable. Aplicación o finalidad del producto: ¿Cuál es el fin último de la aplicación desarrollada? Aquí destacan algunas funcionalidades como el modelado 3D, los trainings o entrenamientos, vigilancia remota y otroas funcionalidades. Categoría por industria de aplicación: Industria de la automoción, aeroespacial, defensa, logística, venta minorista, salud o healthcare e industria de consumo.
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Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - Segmentacion del mercado VR 1024x648 Aquí es donde podemos ver el poder del mercado de la formación en VR y AR. En el año 2018 las empresas gastaron más de 130.000 millones de dólares en trainings y el uso de realidad inmersiva permite ahorrar entre un 20 y un 40% del coste de los mismos.
Estos ahorros se acrecentan en algunos sectores como es el caso del sector aeroespacial, industria y el sector salud o heatlhcare, donde los trainings o entrenamientos del personal suelen contar un fuerte caracter presencial y técnico.
Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - AR bmw 1024x683 En esta imagen vemos a un operador de una fábrica de BMW siendo entrenado mediante programas de realidad aumentada ¿Qué es la realidad mixta? La realidad mixta, comparte mucho con la realidad aumentada, siendo de alguna manera, una versión mejorada de esta.
La realidad mixta combina elementos de entornos reales y virtuales. Pero más allá de superponer dichos objetos sobre el entorno real, hace que estos objetos entiendan el entorno en el que están y que sean capaces de interactuar con dicho entorno, a tiempo real.
Un elemento de realidad aumentada puede no entender dónde hay un techo o una pared si no se lo indicamos con anterioridad. Tampoco reaccionar a las condiciones de luz o a otros elementos que se crucen en su camino y puedan taparlo (oclusión). La realidad mixta sí es capaz de ser ocluida por una persona pasando delante, o anclarse a una pared o mesa.
Realidad Virtual, Aumentada y Extendida: Qué son, diferencias y futuro del sector - realidad mixta ¿Qué es la Realidad Extendida? El término de realidad extendida viene del inglés extended reality, y es abreviada como “XR”. No se trata de una nueva tecnología, como muchos podrían pensar, sino de un término paraguas que aúna una serie de tecnologías que conocemos como inmersivas.
La forma más sencilla de entender la realidad extendida, es diciendo que es aquella que engloba la realidad virtual, la realidad aumentada y la mixta. Pero también comprende conceptos que existen entre estas realidades (como el vídeo 360), que las relacionan o las complementan (como la Inteligencia Artificial o el 5G) y todo aquello que surja de sus avances e innovaciones.
La principal razón de que haya surgido este término y se esté empezando a usar, es precisamente su proliferación y la convergencia de los términos que engloba. Cuando más avanzan estas tecnologías, más se entremezclan entre sí.
¿Por qué es importante la Realidad Extendida? Tanto en verticales de mercado como en operaciones comerciales, la realidad extendida está creciendo en volumen y uso.
La principal razón de su transcendencia es que permite eliminar la barrera de la distancia. A medida que una gran cantidad de operaciones se expanden y distribuyen geográficamente, la realidad extendida ayuda a acercar los problemas causados ​​por las distancias.
Veamos ahora en detalle las tecnologías que forman parte de este concepto.
Conclusión La realidad virtual sumerge a los usuarios en un entorno digital totalmente artificial. La aumentada sobrepone objetos virtuales en el entorno del mundo real. La mixta no solo se superpone, sino que también ancla los objetos virtuales al mundo real, con el que interacciona. La extendida es el término paraguas. Engloba la realidad virtual, la realidad aumentada y la realidad mixta, y las relaciones entre ellas. La realidad extendida es la promesa de futuro de las tecnologías inmersivas. Según vayan madurando estas y el mercado, será más fácil acceder a ellas, pasar de una a otra y mezclarlas, ya que terminarán convergiendo en una sola que no diferenciemos, y a la que seguramente accedamos desde un mismo dispositivo.
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grupo5-cocacola · 11 months
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Grupo Datco amplía sus soluciones estratégicas en Perú
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Desembarca en Perú la unidad de negocios especializada en servicios y soluciones tecnológicas, con más de 30 años de experiencia en el mercado latinoamericano como Partner estratégico de Microsoft.
La misma es liderada por Fernanda Bruno y respaldada por un equipo interdisciplinario de profesionales, con el objetivo de brindar a sus clientes las mejores soluciones para agregar valor y satisfacer las necesidades y requerimientos específicos de cada negocio.
La unidad se especializa en diversas soluciones:
IT & Cloud
Abarca servicios de consultoría, implementación y gestión de proyectos para la transformación de la infraestructura de IT de las organizaciones. Se enfoca en la migración a la nube, virtualización de servidores, administración de redes y sistemas, así como servicios de almacenamiento y respaldo de datos.
Inteligencia de negocios
Se basa en la utilización de datos y tecnologías de inteligencia artificial para brindar insights y análisis empresariales. Incluye la implementación de soluciones de Data & IA con tecnologías de vanguardia, el desarrollo de arquitecturas de datos robustas y el modelado de datos para la generación de informes y cuadros de mando interactivos.
Desarrollo
Se ofrecen servicios de arquitectura de soluciones y desarrollo de software personalizado. El equipo de profesionales trabaja en estrecha colaboración con los clientes para comprender sus necesidades y construir aplicaciones a medida que impulsen la eficiencia y la productividad de sus operaciones. 
Cloud Security
Se centra en la implementación y adopción de soluciones de seguridad de Microsoft para proteger los entornos en la nube. Incluye servicios de configuración y gestión de herramientas de seguridad, monitoreo de amenazas, análisis de vulnerabilidades y respuesta a incidentes. 
Modern Work
Se basa en Microsoft 365, una plataforma integral que combina herramientas de productividad, colaboración y comunicación para los equipos de trabajo. Incluye aplicaciones como Microsoft Word, Excel y PowerPoint, así como servicios en la nube como SharePoint, Teams y Exchange. 
RV/RM & Innovación
Se enfoca en el desarrollo de soluciones personalizadas utilizando tecnologías de realidad virtual y aumentada. Se ofrece asesoramiento, diseño y desarrollo de aplicaciones y experiencias inmersivas que pueden aplicarse en diversos sectores, como la educación, el entretenimiento, la capacitación empresarial y la visualización de productos.
Inteligencia Artificial
Soluciones basadas en inteligencia artificial para potenciar los procesos empresariales y la toma de decisiones. Esto incluye la implementación de algoritmos de aprendizaje automático (ML) y técnicas de procesamiento del lenguaje natural (NLP) para el análisis de datos, la automatización de tareas y la generación de insights predictivos.
Más servicios que brinda Datco
Además de estas soluciones, también se encarga de servicios de licenciamiento con los principales proveedores de software, servicios administrados, así como la gestión de talentos tanto on site o en forma remota y soporte.
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nath-osinaga-10 · 11 months
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Evolución histórica de las interfaces
La evolución de las interfaces de usuario ha sido un proceso constante desde los primeros días de la computación. En los años 50 y 60, las interfaces eran muy primitivas y se basaban en la entrada y salida de datos mediante tarjetas perforadas y cintas magnéticas.
Con la llegada de la pantalla de video en la década de 1970, las interfaces de usuario comenzaron a tomar forma y se hicieron más interactivas. En los años 80, las interfaces gráficas de usuario (GUI) se convirtieron en el estándar, con la introducción de los sistemas operativos como el Macintosh de Apple y el Windows de Microsoft.
En los años 90 y 2000, las interfaces de usuario se volvieron más complejas con la introducción de la navegación por la web, las redes sociales y las aplicaciones móviles. Con el auge de los dispositivos móviles, las interfaces de usuario se centraron en la interacción táctil y en la capacidad de respuesta.
En la actualidad, las interfaces de usuario continúan evolucionando a medida que se integran tecnologías emergentes como la realidad virtual y aumentada, la inteligencia artificial y la voz. La tendencia actual es hacia interfaces cada vez más intuitivas y personalizadas que brinden experiencias de usuario excepcionales en todos los dispositivos y plataformas.
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carlaaspiazu10 · 1 year
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Evolucion historica de las interfaces
La evolución de las interfaces de usuario ha sido un proceso constante desde los primeros días de la computación. En los años 50 y 60, las interfaces eran muy primitivas y se basaban en la entrada y salida de datos mediante tarjetas perforadas y cintas magnéticas.
Con la llegada de la pantalla de video en la década de 1970, las interfaces de usuario comenzaron a tomar forma y se hicieron más interactivas. En los años 80, las interfaces gráficas de usuario (GUI) se convirtieron en el estándar, con la introducción de los sistemas operativos como el Macintosh de Apple y el Windows de Microsoft.
En los años 90 y 2000, las interfaces de usuario se volvieron más complejas con la introducción de la navegación por la web, las redes sociales y las aplicaciones móviles. Con el auge de los dispositivos móviles, las interfaces de usuario se centraron en la interacción táctil y en la capacidad de respuesta.
En la actualidad, las interfaces de usuario continúan evolucionando a medida que se integran tecnologías emergentes como la realidad virtual y aumentada, la inteligencia artificial y la voz. La tendencia actual es hacia interfaces cada vez más intuitivas y personalizadas que brinden experiencias de usuario excepcionales en todos los dispositivos y plataformas.
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vimilin · 1 year
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