Sesimbra: nine alternative takes from a pretty seaside town.
A curiosity: the town of Sesimbra may have just 5600 inhabitants, but the county of Sesimbra is far more populated - more than 52000 people live there.
The Portugal Wine Experience Masterclass, Always Something to Learn
The Portugal Wine Experience #Masterclass, Always Something to Learn
@wines_portugal @JMFonsecaWines @Aveleda #tourigaNacional #Encruzado #Dão #Alentejo #Lisboa #Douro #somm
Portugal Wine Experience masterclass sign
I was fortunate to be able to attend the Portugal Wine Experience masterclass led by Eugénio Jardim, US Brand Ambassador for Wines of Portugal. Following is what we covered with Eugénio followed by my wine-tasting notes for the flight of wines he had prepared for us.
Eugénio Jardim’s Masterclass
Did you know that Portugal is the closest European country…
Despiste de viatura faz cinco feridos em Alcochete
Cinco pessoas ficaram feridas, esta quinta-feira, duas das quais com gravidade, após um despiste de uma viatura ligeira na freguesia de São Francisco, no concelho de Alcochete, no distrito de Setúbal, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
"O despiste, cujo alerta foi dado às 06:54, ocorreu na Avenida D. João II, na freguesia de São Francisco. Há cinco vítimas, duas graves e três ligeiras", adiantou fonte do Comando Sub-Regional da Península de Setúbal.
ÀS 07:45, estavam no local 19 operacionais, com o apoio de oito viaturas.
AHP perspetiva taxa de ocupação acima dos 70% na Páscoa
22MAR24 - A hotelaria nacional perspetiva uma taxa de ocupação acima dos 70% no período da Páscoa, destacando-se a procura dos turistas portugueses na maioria dos destinos, segundo um inquérito divulgado pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).
Tendo por base os dados recolhidos junto dos seus associados, a AHP destaca que, face a 2023, 90% das unidades hoteleiras inquiridas no Algarve considera que o fim de semana da Páscoa (de 28 a 31 de março) registará um preço médio por quarto (ADR) mais elevado e 78% prevê uma taxa de ocupação (TO) melhor.
Considerando todo o período das férias escolares da Páscoa (de 23 de março a 07 de abril), 60% esperam um preço e uma TO melhores.
Já nos Açores, para ambos os períodos, a “ampla maioria” dos inquiridos espera uma pior TO, quanto o ADR tenderá a manter-se idêntico ao de 2023.
De acordo com o inquérito da AHP, a taxa de reservas para o período das férias escolares da Páscoa está atualmente nos 56% a nível nacional e com um ADR de 135 euros (ambos os valores ‘on the books’, ou seja, com base nas marcações/reservas feitas).
O Algarve destaca-se como o destino com a taxa mais elevada, atingindo os 65%, seguido da Grande Lisboa com 61%, dos Açores com 57% e da Madeira com 53%.
Já a Península de Setúbal apresenta a taxa de reservas mais baixa, com 33% de reservas até ao fecho do inquérito.
Em relação à TO, as expectativas dos hoteleiros é de que atinja os 73% a nível nacional, com a Grande Lisboa a esperar chegar aos 79%, seguida pela Madeira com 77% e pelo Algarve com 76%.
Para a AHP, estas previsões “refletem a especial confiança dos hoteleiros destes destinos na procura durante o período das férias escolares da Páscoa”.
Em comparação com o mesmo período de 2023, 46% dos hoteleiros estimam que será igual, só 31% considera que será melhor e 22% acha que será pior.
Em termos de ADR, a Madeira lidera com um valor de 165 euros, seguida do Alentejo com 157 euros e da Grande Lisboa com 150 euros. A Península de Setúbal apresenta o ADR mais baixo (73 euros).
Relativamente às férias da Páscoa do ano passado, para 60% dos inquiridos o ADR será superior, com destaque para os hoteleiros da Grande Lisboa, Península de Setúbal e Alentejo.
Considerando apenas o fim de semana da Páscoa, de 28 a 31 de março, verifica-se uma taxa de reservas de 57% a nível nacional e um ADR de 141 euros (ambos valores ‘on the books’), antecipando os hoteleiros uma TO de 75%.
Por regiões, a Grande Lisboa lidera, com previsão de atingir 83%, seguida pelo Algarve com 78%, Centro com 77% e da Madeira com 74%. Em comparação com 2023, 42% dos hoteleiros estima que será igual, 36% dos hoteleiros que será melhor e 22% que será pior.
Em relação ao ADR, a Madeira surge no topo da lista com 173 euros, seguida pelo Alentejo com 170 euros e a Grande Lisboa com 156 euros. A região Oeste e Vale do Tejo regista o ADR mais baixo, de 97 euros.
Quando comparado com 2023, 65% estimam dos hoteleiros estimam que o ADR seja melhor, 18% igual e 17% pior, enquanto relativamente à TO 42% prevê que será igual, 36% melhor e 22% pior.
Quanto aos três principais mercados nas férias escolares, 87% dos hoteleiros referiram o mercado nacional como o principal, sendo o espanhol mencionado por 55%, o Reino Unido por 40% e os Estados Unidos e a Alemanha por 31% e 26%, respetivamente.
Já no fim de semana da Páscoa, 88% dos hoteleiros destacaram o mercado nacional como o mais relevante, seguido também pelo mercado espanhol (63%), o Reino Unido (35%), os EUA (29%) e a Alemanha (26%).
No Algarve, o mercado nacional lidera, seguido do britânico, enquanto na Madeira os mercados alemão e britânico foram os mais mencionados pelos hoteleiros e nos Açores o mercado nacional se destaca, seguido da Alemanha e dos Estados Unidos.
O canal de reserva mais utilizado é a Booking.com, seguida do ‘website’ próprio das unidades hoteleiras.
O inquérito promovido pela AHP decorreu de 08 a 17 de março e obteve respostas de 363 estabelecimentos.
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Detalhes... por Terras Sadinas… Ruínas Romana da Fábrica de Conservas de Peixe...
“O tempo faz-nos esquecer. Há pessoas que esquecem depressa. Outras apenas fingem que não se lembram mais” - Érico Lopes Veríssimo
Na face noroeste da península de Tróia junto a margem esquerda do rio Sado, mesmo em frente a Setúbal, encontramos as ruínas Romanas de Tróia, uma grande infra-estrutura fabril (á época) que abrangem várias construções do período entre os séculos I ao VI.
Estas ruínas Romanas são testemunho de um grande complexo de salgas de peixe, consideradas por alguns historiadores como a maiores fabricas de conserva de peixe de todo o império Romano.
As oficinas de salga eram constituídas por uma série de tanques (cetárias) organizados ao redor de um pátio central. Já foram identificadas um total de vinte oficinas, com dimensões variadas: a maior tinha mais de 1000 m2 e agrupava 19 tanques, enquanto que a menor tinha 135 m2 e 9 tanques. Pela grande densidade de tanques, acredita-se que era produzida uma considerável quantidade de conservas de peixe e molhos de peixe que eram levados de barco para Roma e outras províncias do Império Romano.
Alem das estruturas mais características de Tróia que são as muitas oficinas de salga de peixe, existem também as ruínas de um núcleo habitacional com casas de rés-do-chão e primeiro andar (as chamadas "Casas da Princesa" em homenagem a infanta (e futura rainha) Maria I, que particionou na segunda metade do século XVIII as primeiras escavações arqueológicas conhecidas, nesta zona), várias necrópoles, um columbário, termas, uma roda de água (rota aquária) e os restos de uma basílica paleocristã.
(38°29'10.48"N 08°53'4.95"W) Península de Troia – Carvalhal – Grândola - Setúbal - Portugal
Protecção Civil contabilizou 139 ocorrências até às 16h
A Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC) contabilizou 139 ocorrências relacionadas com o mau tempo até às 16h desta quinta-feira, incluindo quedas de árvores e pequenas inundações.
As ocorrências sucederam, essencialmente, “no norte do país, havendo ainda registos na Grande Lisboa e na península de Setúbal”, disse à Lusa fonte da ANEPC que indicou ter sido no Comando…
A história mostra-nos que as cidades evoluem, ou morrem. Os factores que afectam a evolução são vários, a começar pela geografia, mas considerando que essa é imutável, e nem sempre assim é, existem outros dois agentes principais a interagir entre si e que, consoante a sua força a cada momento, conduzem uma espécie de dança ao ritmo da qual as cidades e as regiões evoluem. Entre aquilo que o Poder Político determina e o que a Economia reclama, as cidades mudam de pele, transformam-se, evoluem.
Para complicar um pouco mais as coisas, numa região como a Área Metropolitana de Lisboa o salão de baile tem vários pares, em que os vários poderes políticos locais fazem par com os interesses económicos locais, regionais ou nacionais, onde cada um troca de par à medida dos seus próprios interesses. Onde é que está aqui o povo? Está naqueles que elege para o poder político, e na pressão que a cada momento pode fazer sobre este.
Vem esta metáfora a propósito da enxurrada de anúncios que o Governo resolveu fazer ontem pela Península de Setúbal.
Habituei-me ao longo de décadas a ouvir falar de vários dos projectos agora novamente anunciados. É uma questão de memória, que por vezes teima em manter-me ligado ao meu chão, e logo comigo que gosto de sonhar e imaginar como pode ser o amanhã. Ao ouvir falar no Arco Ribeirinho Sul, na descontaminação de solos industriais, no Metro Sul do Tejo até Alcochete, nas pontes do Barreiro para o Seixal e para o Montijo ou no Terminal da Transtejo na Moita, e senti a falta de uma ideia integradora com capacidade de transformar um conjunto de ideais esparsas num padrão de desenvolvimento. É que, como a história também nos demonstra, não basta colocar dinheiro para que os problemas se resolvam.
Essa ideia existiu em vários momentos. Por exemplo, no Plano Estratégico de Desenvolvimento da Península de Setúbal (PEDEPES), promovido pela Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS) e existiu no Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT AML), documento estrutural do planeamento territorial regional, cuja revisão ocorrida há cerca de 10/12 anos nunca saiu da gaveta. Ou seja, o estudo integrado das necessidades e das potencialidades de desenvolvimento deste território foi mais uma vez abandonado, e já não são poucas, a favor de um desfilar de projectos avulsos sem ligação entre si.
Voltando à metáfora inicial, ontem assistimos à entrada trôpega dos poderes políticos, atropelando-se e rasteirando os vizinhos. O ideal da “cidade das duas margens” esfumou-se. E porquê? Porque a propaganda partidária com foco local substituiu o planeamento estratégico. Quando se anuncia um cais da Transtejo no concelho da Moita e uma ponte entre o Barreiro e o Montijo que lhe barra o acesso a Lisboa, ou quando essa mesma ponte vai tornar irrelevantes as obras de alargamento do IC 32 actualmente em curso, o que se demonstra é que o pensamento estratégico não existiu. Quando se anuncia o tal novo cais, que em tempos idos foi uma justa aspiração da população, ao mesmo tempo que o novo Plano Ferroviário Nacional anuncia a ligação ferroviária Barreiro-Lisboa, demonstra-se que foi mais importante acariciar os pequenos interesses políticos locais do que promover um desenvolvimento harmonioso e sustentável do território.
Perdeu-se uma oportunidade para dar corpo a essa visão integrada de uma Área Metropolitana, para que evolução seja também significado de desenvolvimento, para que finalmente os efeitos da desindustrialização da Margem Sul, a Outra Banda para os que nos olham ao longe de Lisboa, sejam finalmente ultrapassados. Perdeu-se a oportunidade e não foi por acaso. Foi porque os bailarinos são mancos, porque o maestro perdeu a batuta e principalmente porque a pauta está em parte incerta.
Incêndio em prédio de oito andares no Barreiro com três desalojados
Um incêndio num prédio de oito andares, no Barreiro, Setúbal, obrigou hoje à retirada dos moradores do edifício, tendo três pessoas sido realojadas em casa de familiares, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
Segundo indicou fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal, o alerta para o incêndio, que ocorreu num prédio situado na União de Freguesias…
“A Festa do Bonfim, objeto desta pesquisa, que visa ao inventário e registro da principal manifestação religiosa popular dos baianos como patrimônio patrimônio cul-tural brasileiro, homenageia o Jesus Crucificado, o Se-nhor do Bonfim, e acontece no mês de janeiro, após a Epifania, o dia 6 dedicado aos Santos Reis.O culto teve início na Igreja de Nossa Senhora da Penha, em 1745. O conjunto arquitetônico da Penha ha-via sido recentemente construído (1741) e incluía a re-sidência de verão do arcebispo e a capela, sendo assim conhecido como Palácio do Arcebispo. Serviu ainda de moradia para o arcebispo Dom José Botelho de Mattos. A Igreja da Penha abrigou a imagem do Senhor do Bonfim, trazida de Setúbal, Portugal, pelo capi-tão de mar e guerra Theodósio Rodrigues de Faria, e a irmandade de portugueses chamada Devoção de Nosso Senhor Bom Jesus do Bonfim. Como freqüen-temente acontecia, uma irmandade recém-criada ve-nerava o seu patrono no altar lateral de um templo já existente até angariar fundos para a construção do seu próprio local de culto. Os irmãos escolheram a Colina de Monte Serrat para a edificação de sua igre-ja. Em 1754, foi concluída a obra da capela do Senhor do Bonfim na Colina, que, por sua vez, passou a ser chamada Colina do Bonfim.Entretanto, o culto começou a atrair fiéis de toda Salvador e também das ilhas da Baía de Todos os San-tos e cidades do Recôncavo, extrapolou o espaço da Península de Itapagipe, onde está localizada a igreja, para ganhar as ruas da Cidade Baixa. A irmandade perdeu grande parte do domínio sobre o culto, afinal, um dia específico – a segunda quinta-feira após o dia de Reis – se afirmou, a partir do início do século XIX, como a data da lavagem do templo, ato associado ao culto de Oxalá1.A maioria das festas do catolicismo tem início com a novena e o ponto alto na procissão do santo homenage-ado. A Festa do Bonfim também tem a sua finalização com a procissão do domingo, quando a imagem pere-grina do Senhor do Bonfim e imagens de santos, como Nossa Senhora da Guia, em andores enfeitados de flo-res, são carregados pelos devotos e guiados por padres e irmãos da Devoção de Nosso Senhor do Bonfim. O préstito sai do Largo de Roma e se dirige a Colina do Bonfim. Em 2010, os andores, guardados na capela da Fundação Irmã Dulce até o final da tarde, foram retira-dos, sob aplausos dos fiéis, dando início a caminhada.No entanto, para grande parte dos devotos e estudio-sos da Festa do Bonfim, o ápice da demonstração de fé acontece no momento em que se lavam as escadas da igreja. A Lavagem do Bonfim, que acontece na quinta-feira, no meio da programação católica, é um cortejo for-mado por baianas e diversas manifestações culturais, (...)”. Continua em: .< http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossie%20Festa%20do%20Bonfim.pdf >
Que beleza de Chardonnay!! Os portugueses estão sempre me surpreendendo!! Este é o “Bacalhoa Chardonnay 2019” da @Bacalhoa — um branco 100% Chardonnay da Serra da Arrábida (na Península de Setúbal, próximo à Lisboa). 60% do vinho fermentou em barricas novas de carvalho francês, o restante em tanques de inox. O estágio de alguns meses acontece sobre as borras com batonnage diárias. 🍷 Cor dourada média, com reflexos esverdeados. Aromas de pêssego, abacaxi, leve banana, baunilha e um toque de resina. Na boca tem corpo médio, acidez média+, álcool perceptível e média persistência. 📝 Um vinho intenso aromaticamente, untuoso, equilibrado e com bom frescor. VN90+ pts. . Quem traz é a @PortusCaleVinhos #chardonnay #vinhoportugues #bacalhoa https://www.instagram.com/p/CmfGNLWpOEc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
Encontrado corpo de idosa em "elevado estado de decomposição" na Moita
Uma mulher de 80 anos, que não era vista há cerca de três meses, foi encontrada no sábado morta na sua habitação, em Alhos Vedros, concelho da Moita (Setúbal) pelos bombeiros e GNR, disse fonte da força de segurança.
A fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) indicou à agência Lusa que o corpo da mulher, que vivia sozinha, foi encontrado "em avançado estado de decomposição", acrescentando que "não há indícios de crime".
Segundo a mesma fonte, o alerta foi dado por uma vizinha, cerca das 08:30, por estanhar não ver a mulher há cerca de três meses.
O corpo da idosa, de acordo com a fonte da Guarda, foi transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses de Lisboa.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal disse à Lusa que têm registo de uma ocorrência de “abertura de porta com socorro”.
Foram deslocados para o local, bombeiros da Moita e a GNR, adiantou a fonte do comando sub-regional.
Fórum Turismo Palmela 2023 - Enoturismo e Territórios Vinhateiros
“A Importância do Enoturismo no Desenvolvimento dos Territórios Vinhateiros” é o tema da edição deste ano do Fórum Turismo Palmela, que se realiza a 09 e 10 de novembro e que vai contar com a participação de oradores a nível nacional.
O programa do primeiro dia decorre no Cine-Teatro S. João, em Palmela, e inclui um conjunto de apresentações, organizadas em três painéis: “Enoturismo na Península de Setúbal”, “Cooperação entre as Entidades” e “Estratégias e Sinergias - uma Visão Integrada para o Futuro”. O encerramento será feito com a apresentação “Uma Estratégia de Desenvolvimento Turístico”.
Este ano, o programa conta com um segundo dia, dedicado à atividade “Percurso Pedestre “Jardins de Vinhas”, que vai decorrer em Palmela e Fernando Pó.
O Fórum Turismo é organizado pelo município de Palmela, com os apoios da Ametur, AMPV - Associação de Municípios Portugueses do Vinho, Recevin, Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa e Rota de Vinhos da Península de Setúbal.
O formulário para inscrição está disponível AQUI. Mais informações através do telf.: 212 336 668 ou no ‘site’ VisitPalmela.
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