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#Playmouth Barracuda
torgaz41 · 1 year
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NFS Unbound wrap for Playmouth Barracuda.  Available in-game for free through Community Wraps section, my in-game nickname is Torgaaaz.
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wrooom · 4 years
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Playmouth Barracuda 
By Aguswiss1
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1970 Plymouth Barracuda 383 Big Block 727 Torqueflite original matching ...
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certadoc · 3 years
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Romi-Isetta: o primeiro montado no Brasil
Em 1955, começaram a rodar os primeiros automóveis produzidos no país
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Em 1955 o mundo ainda vivia a ressaca do pós-guerra, quando a Europa, assolada pelos pesados bombardeios, precisava se reconstruir com meios baratos e impulsionaram os modelos de pequeno porte, como o Mini Morris ou o Fiat 500. Contramão do que vivia os EUA, com a economia alavancada por terem “vencido a guerra” e iniciavam as glórias, com o avanço industrial e o início da produção dos grandes automóveis V8, como Playmouth Barracuda, Ford Mustang, Chevrolet Camaro, entre outros cobiçados.
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Uma das reclamações do veículo na época é que se algum carro estacionasse muito próximo da dianteira da Isetta, era impossível abrir a porta. Colecionadores dizem, porém, que o projeto do carro foi idealizado para estacionar com a frente para a calçada.
Neste cenário, o Brasil recebia apenas veículos importados e, para ter um automóvel na garagem, era preciso ter uma condição financeira bastante elevada. Foi quando a cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo, por meio das Indústrias Romi S.A, começou a produzir o que seria o primeiro veículo montado no Brasil, a Isetta, sob licença da fábrica italiana ISO. Já em 1956 o veículo começou a circular pelas ruas nacionais.
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Indústrias Romi a pleno vapor na fabricação da Isetta.
O pequeno foi lançado no dia 5 de setembro de 1956 e era equipado com motores de 2 tempos, com 2 cilindros, 9,5 cavalos de potência a 4.500 RPM. O câmbio tinha 4 marchas e o carrinho acelerava a 85 Km/h. O peso da Romi-Isetta era de módicos 350 Kg. Vidros de plástico e um barulho que, para dizer o mínimo, incomodava os dois ocupantes que ela podia transportar. No ano de 1959, ela recebeu um “swap de motor” e passou a rodar com um BMW de 1 cilindro, quatro tempos de 13 cavalos, que entregava a mesma velocidade máxima e o mesmo consumo (25Km/l), porém um pouco menos barulhento. Uma curiosidade é uma torneirinha debaixo do banco (como nas motocicletas carburadas), para selecionar a reserva do tanque de combustível, com capacidade de 13 litros (3 de reserva). O eixo traseiro é mais estreito do que o dianteiro (1,20 m na frente, e 0,52 m na traseira) e a transmissão final é feita por duas correntes e as rodas de tração são as traseiras.
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Somente o para-brisa era de vidro. as demais janelas eram de plástico.
A suspensão não aceitava bem as ruas nacionais que, na época já eram esburacadas. Somado aos pneus de 10 polegadas, e os eixos de dimensões diferentes e estreitos, também não era bom arriscar em curvas mais ousadas.
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Alavanca de câmbio do lado esquerdo e painel com apenas o velocímetro.
Em razão de ter uma única porta, instala à frente do veículo, durante muito tempo não foi considerado oficialmente o primeiro carro nacional. Na verdade, o carrinho não era exatamente “respeitado” no meio automobilístico da época. As indústrias Romi, que ainda nos dias atuais fabricam motores para maquinários, não tinham nenhum tipo de subsídio governamental na década de 1950 e, em 1959, o valor de uma Isetta correspondia a cerca de 60% do valor de um Fusca, que já era o “queridinho do mundo” e dispunha de alguns atrativos como duas portas, maior espaço para acomodar bagagens e, principalmente, acomodava até 5 ocupantes.
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Teto panorâmico de lona fazia diferença nos dias de calor.
Na época também não havia tanto a necessidade de carros “urbanos”, que ocupam menos espaço e são mais econômicos. Assim, em 1959, após 3 mil unidades fabricadas, a Isetta deixou de ser produzida. Porém, ainda é possível vê-las em eventos que reúnem carros antigos, vez que boa parte das unidades produzidas estão nas mãos de colecionadores.
Por: Daniel Abreu
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