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#SOBERANIA ARGENTINA
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La NASA publicó una foto de las Islas Malvinas y desconoció la soberanía argentina
La agencia espacial estadounidense publicó una fotografía satelital del archipiélago para mostrar la proliferación del fitoplancton en el océano y ubicó “frente a la costa de Argentina”, pero no como parte del país. 28-12-2022 11:48 Fotografía satelital de las Islas Malvinas publicada por la NASA. | IG @NASA_ES Este martes la NASA publicó una foto de las Islas Malvinas con el objetivo de…
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dani-r · 5 months
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Querían el final de la casta y los banca Cavallo. Querían cambios y los parasitó Macri. Hablaron de libertad y los apoya públicamente el Tigre Acosta.
Te cagaron y era obvio. Y así nos cagaron este país hermoso que amo. Pero no les va a ser tan fácil destruirlo del todo. Carajo qué oposición que les toca.
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capitalflutuante · 2 months
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A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de acabar com a Télam, agência pública de notícias do país, provocou reações de trabalhadores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa (Fatpren) prometeram uma série de ações jurídicas, sindicais e políticas contra a intenção do governo. O anúncio de Milei foi feito durante discurso na abertura das sessões ordinárias do Congresso argentino, na noite de sexta-feira (1º). Como justificativa para a decisão, o presidente - que está há menos de três meses no cargo - argumentou que a Télam tem sido utilizada como "meio de propaganda kirchnerista”. O kirchnerismo é o principal movimento de oposição a Milei na Argentina, associado aos ex-presidentes Néstor (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015). Néstor morreu em 2010. Reações Logo após a fala de Milei, a secretária-geral da Fatpren, Carla Gaudensi, escreveu no portal X (antigo Twitter): “A Télam não fecha”.  “Vamos defendê-la, não só os trabalhadores da agência, mas também todo o povo argentino, como todas as empresas estatais, o patrimônio público e a soberania do nosso país", publicou. Também na noite de ontem, a deputada de oposição Myriam Bregman classificou o anúncio como mais um ataque aos trabalhadores. “Plano de luta e greve nacional, basta da passividade das centrais sindicais”, conclamou no X. A Comisión Gremial Interna (CGI) da Télam, similar a uma comissão de funcionários, convocou uma assembleia geral na segunda-feira (4) para traçar como será o enfrentamento à decisão de Milei e "defesa irrestrita da Agência Nacional, da mídia pública e de todos os empregos".  Em um comunicado conjunto publicado já neste sábado (2), o Sindicato de Imprensa de Buenos Aires e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa lembraram que o material produzido pela Télam é utilizado por todos os meios de comunicação privados da Argentina. "O fechamento não seria apenas ilegal, mas também ilegítimo. Seria um ataque a todo o sistema midiático, público e privado, ao pluralismo e ao federalismo. É através do sistema público de comunicação social que os cidadãos têm a garantia de receber, difundir e comunicar informações, de forma federal, plural, democrática, soberana e transparente." Estrutura Criada há 78 anos com o propósito de difundir informação por toda a Argentina, a Télam conta com mais de 700 funcionários e é a única agência de notícias com correspondentes em todas as províncias argentinas. Produz cerca de 500 matérias e 200 fotografias por dia e mantém um ecossistema com departamento de vídeo, rádio, o site telam.com.ar e redes sociais. A Télam tem parcerias com instituições de imprensa internacionais, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da qual faz parte a Agência Brasil. Intervenção na imprensa Durante a campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Milei prometia privatizar veículos públicos de comunicação. No início de fevereiro deste ano, o governo de Milei determinou intervenção nos meios públicos de comunicação pelo período de um ano. Além da Télam, a decisão incluiu a Rádio e Televisão Argentina (RTA). História Ao longo das quase oito décadas de existência, a Télam enfrentou outras ameaças de fechamento. O mesmo motivo utilizado agora por Milei foi usado como justificativa pelo ex-secretário de Comunicação Social Pública, Hernán Lombardi, quando em 2018 foram ordenadas 357 demissões. Muitas delas foram revertidas posteriormente pela Justiça. Tentativas de fechamento, demissões ou reduções aconteceram também durante as presidências de Carlos Menem (1989-1999), Fernando de la Rúa (1999-2001) e Mauricio Macri (2015-2019). A agência foi criada como uma empresa mista, formada por capital privado e estatal, com o objetivo de quebrar o duopólio existente em matéria de informação das duas agências americanas que monopolizavam o mercado: United Press International e Associated Press. Em abril do ano passado, quando completou
78 anos, a Télam recebeu homenagens e foi parabenizada por políticos de diferentes ideologias, personalidades da área empresarial, sindical, acadêmica e de direitos humanos, entre outros, inclusive, com uma mensagem especial e personalizada do Papa Francisco, argentino. *Com informações da Télam Com informações da Agência Brasil
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brasilsa · 4 months
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rodadecuia · 5 months
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multipolar-online · 5 months
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cridaosantana · 5 months
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makeitasone · 9 months
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#Argentina #Alerta
#Instalación de #plataformas #petroleras en el #MarArgentino para #explotación #CostaAfuera/#MarAdentro/#Offshore de #hidrocarburos (#gas y #petroleo):
#RioNegro
#Jueves #22DeJunio de 2023.
Como si la #contaminación en #Allen por #agrotoxicos del modelo de #agricultura/#agronegocio que hay no fueran suficiente, se sucede éste #derrame de la “industria” #petrolera/ del #petroleo 👆🏼
(Video publicado en Twitter por @Asambleasrafael 👇🏾
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Cuando te hablen de los “controles”, que NO existen; del “desarrollo y progreso”, que SOLO causa destrucción; de la soberania, que NO es tal; de trabajo, PELIGROSO y MAL pagado que TAL VEZ generen con éstos proyectos... Recorda ESTOS HECHOS 👆🏿
#Atlanticazo
#BastaDeExtractivismo
#CuidemosElPlaneta
#NoEsNo
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amazoniaonline · 11 months
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O #repost governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou na sexta-feira (17) um comunicado em que condena a decisão do Estado de Israel de legalizar nove assentamentos na região da Cisjordânia, num território administrado pelo país desde 1967 e alvo de reivindicação dos palestinos. O novo posicionamento do Ministério das Relações Exteriores representa uma reviravolta na diplomacia e vai na contramão do posicionamento brasileiro nos últimos quatro anos. Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), o Palácio do Itamaraty se posicionava mais favoravelmente a Israel no cenário internacional. A nota oficial, elaborada pelo Brasil, foi divulgada em conjunto com os governos da Argentina, do Chile e do México, que têm mandatários de esquerda na presidência. No texto, é dito que as nações "veem com profunda preocupação" as aspirações divulgadas recentemente pelo premiê Benjamin Netanyahu. A legalização de assentamentos ocorre em reação a uma série de ataques recentes da Palestina em Jerusalém Oriental, controlada pelo Estado de Israel. Com a regulamentação dessas áreas, Netanyahu cumpre sua promessa eleitoral de estabelecer o respeito à soberania israelense, o que os críticos dele costumam chamar de "política expansionista". A iniciativa para a criação do posicionamento dos quatro países partiu do governo Lula, via Itamaraty, e a nota conjunta foi viabilizada em menos de 48 horas. "Nossos governos expressam oposição a qualquer ação que comprometa a viabilidade da solução de dois Estados, na qual Israel e Palestina possam compartilhar fronteiras seguras e reconhecidas internacionalmente, respeitando as legítimas aspirações de ambos os povos de viver em paz", diz o comunicado de Brasil, Argentina, México e Chile.  Esta informação, assim como todos os conteúdos do Conexão Política, é publicada primeiro no nosso App de notícias, disponível para Android e iOS. Procure “Conexão Política” na sua loja de aplicativos e baixe-o agora mesmo em seu celular para receber todos os nossos materiais em primeira mão. É 100% gratuito! Ou, se preferir, acesse através do link fixado em nossa bio https://www.link.conexaopolitica.com.br/aplicativo. Corre lá! (em Brasil (País)) https://www.instagram.com/p/Co_M1rmt_4B/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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¿De quién es la Antártida?
18 agosto, 2013 por Adrián Albiac Con más de 14 millones de kilómetros cuadrados, la Antártida es el cuarto continente más grande del planeta. En esta extensión predominan el hielo, el frío, el viento y una infinidad de recursos naturales por explotar. Sin embargo, nadie, ni siquiera las grandes potencias, ha logrado hacerse con el control de las tierras más australes del mundo. ¿Cómo quedó la…
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shadyfacewolf · 1 year
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Feliz dia de la soberania argentina by 1987arevalo on @DeviantArt
Feliz día de la soberanía argentina a toda Argentina
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capitalflutuante · 5 months
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A semana tem uma agenda econômica local bem fraca e as atenções devem ficar no Congresso e nos indicadores e eventos internacionais. Hoje, a B3 opera em meio ao feriado estadual do Dia da Consciência Negra, em São Paulo, mas os bancos trabalham em esquema de plantão e a liquidez pode diminuir nos mercados. + 7 fatos e frases que resumem a terceira semana de novembro na economia e no mercado Os investidores aguardam a apresentação hoje do relatório do projeto de lei (PL) que taxa fundos offshore e fundos exclusivos, que poderá ser apreciado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira, e também do parecer preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que tem previsão de votação na quarta-feira, 23, na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Também o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da cerimônia “O Brasil pela Igualdade Racial”, no Palácio do Planalto, e assinará um conjunto de 13 ações apresentadas pela ministra Anielle Franco em parceria com mais de 10 ministérios e órgãos federais. Poderá ter ainda um compasso de espera pelas atas das últimas reuniões monetárias do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e do Banco Central Europeu (BCE), além dos índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos e países europeus. Leia também Os presidentes do Banco da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey, e do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, serão monitorados em eventos. E nos EUA, os mercados fecharão na quinta-feira pelo feriado do Dia de Ação de Graças e, na sexta-feira, as bolsas de Nova York e o mercado de Treasuries fecham também mais cedo. No exterior, petróleo em alta antes da reunião da Opep Os índices futuros das bolsas de Nova York exibem alta moderada em dia de agenda modesta, após fechamento misto dos mercados à vista na sexta-feira, mas carregando ganhos pela terceira semana consecutiva. O petróleo sobe e favorece as ações do setor de energia em meio à expectativa pela reunião da Opep no próximo domingo e a possibilidade de cortes adicionais na oferta. Na Europa, os mercados de ações recuam na maioria, enquanto o euro e a libra sustentam ganhos ante o dólar, na esteira da desaceleração da inflação nos EUA e de um consenso entre analistas de que não devem ocorrer novas altas de juros no país. Não houve reação significativa ao dado de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha, que caiu 11% em outubro, na comparação anual, com baixa de 0,1% na leitura mensal. Os investidores estão na expectativa por mais sinalizações do BCE e pelo discurso hoje do presidente do BoE, Andrew Bailey. O ministro de Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, afirmou que “está tudo sobre a mesa” em relação a possibilidades de cortes de impostos no orçamento de outono do Hemisfério Norte, segundo a Sky News. Na China, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) manteve os juros das LPRs de 1 e 5 anos pelo terceiro mês seguido e o sentimento do consumidor foi apoiado por sinalizações do governo para que se acelerem projetos de infraestrutura e por promessas de apoio ao setor imobiliário, afirmou Gary Ng, economista sênior da Natixis. Na Argentina, vários analistas citados pela imprensa local previam uma reacomodação nos mercados locais, após a vitória do ultraliberal Javier Milei no segundo turno presidencial neste domingo, em ambiente de muitas incertezas. O impacto entre investidores, porém, deve ficar mais claro na terça-feira, pois hoje é feriado do Dia da Soberania Nacional no país. A Capital Economics considera que a vitória de Javier Milei representa “uma grande mudança na formulação da política econômica” e projeta como prováveis uma “grande queda no peso e uma reestruturação na dívida pública”. No Brasil, foco nas medidas em votação no Congresso O fôlego curto dos mercados em Nova York e a valorização do petróleo podem favorecer um ajuste positivo da bolsa local em meio a sinais mistos dos rendimentos dos Treasuries. O juro da T-Note 2 anos
recua, enquanto as taxas longas têm ganho limitado, que podem influenciar a curva de juros futuros em meio a expectativas por um esforço concentrado do governo visando a votação e aprovação das medidas fiscais encaminhadas ao Congresso. O presidente Lula tirou o poder de quatro ministros do governo e mudou a destinação de recursos que estavam sob controle do primeiro escalão, para influenciar as votações no Congresso no fim do ano. A estratégia é aprovar os três principais projetos orçamentários do governo, que estão com votações atrasadas: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024. Sem essas propostas, o governo não tem recursos para gerir no ano que vem. Além disso, a reforma tributária passará por mais uma votação na Câmara, após ter sido aprovada no Senado. O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirma que a medida vai ter um impacto “extremamente” positivo para o País e será possível reduzir, com a simplificação das regras, o compliance nas empresas, a insegurança jurídica e trazer transparência. No câmbio, o mercado pode hesitar em meio à queda do dólar ante moedas principais, mas com sinais mistos em relação a divisas emergentes e ligadas a commodities, sendo que alta prevalecia frente o peso chileno, peso colombiano, lira turca e rand sul africano. *Agência Brasil Quer saber mais sobre como começar a investir? Confira esse curso gratuito do Hub de Educação da B3. Link da matéria
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minutosvaliosos · 2 years
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Como as Malvinas/Falklands se tornaram um território britânico
Como as Malvinas/Falklands se tornaram um território britânico
Em 2022, se completam 40 anos da guerra das Malvinas – ou Falklands, dependendo do ponto de vista. O conflito sangrento entre Argentina e Reino Unido se deu pelo controle do arquipélago localizado no Atlântico Sul. Mas os desacordos a respeito da soberania das ilhas são muito mais antigos e não envolvem só argentinos e britânicos. Mas como as Malvinas/Falklands acabaram se tornando um território…
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Como as Malvinas/Falklands se tornaram um território britânico
Como as Malvinas/Falklands se tornaram um território britânico
Em 2022, se completam 40 anos da guerra das Malvinas – ou Falklands, dependendo do ponto de vista. O conflito sangrento entre Argentina e Reino Unido se deu pelo controle do arquipélago localizado no Atlântico Sul. Mas os desacordos a respeito da soberania das ilhas são muito mais antigos e não envolvem só argentinos e britânicos. Mas como as Malvinas/Falklands acabaram se tornando um território…
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ciipemun · 2 years
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OEA: Países latinos se empenham na busca de soluções para os problemas urbanos, enquanto EUA e Canadá se omitem
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Por: Manuela Bastos,
Washington D.C, 15 de julho de 2021 
Nesta terceira e última sessão da sexta-feira (15), o debate na OEA se mostrou dominado pelos países da América Latina, inclusive com altas doses de concordância entre estes. Destaca-se, ainda, a pouca - na verdade, quase inexistente - participação das delegações do Canadá e Estados Unidos, as quais representam nações responsáveis pelo surgimento de vários dos problemas em pauta, mas que na hora de pensar soluções para os problemas e mazelas causados, silenciam. 
De início, a delegação da Costa Rica relembrou das intervenções feitas pelos EUA e Canadá nos países latinos, como o Panamá, construindo grandiosas obras como hotéis em detrimento do resto da população do país, a qual acaba sendo retirada de suas casas e “deixadas de lado”, isto é, marginalizadas. O Haiti fez coro à delegação da Costa Rica, apontando que o mesmo foi fruto de diversas intervenções dos EUA, havendo inclusive apoio às ditaduras, as quais aumentaram a desigualdade social no país e contribuíram para a macrocefalia urbana. “Isso fez com que o Haiti, entre 1990 e 2008, elevasse o seu PIB em apenas 5%, enquanto a média do resto da América Latina foi de 82%”, declara o Haiti, indicando quão danosa são as mencionadas intervenções. 
Em seguida, a delegação do Brasil destacou a importância do investimento na infraestrutura básica, principalmente em relação ao saneamento básico, e reiterou que as soberanias dos Estados devem ser respeitadas, pois: “desemprego e desigualdade estão atrelados de maneira concisa”. A Argentina, por sua vez, explanou os seus problemas de moradia e destacou a importância da  mobilidade urbana, principalmente no que concerne ao transporte público, o qual leva qualidade de vida às pessoas de baixa renda. 
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A delegação da Costa Rica concordou sobre a importância da mobilidade urbana, mas destacou que o desenvolvimento das áreas rurais também é necessário quando se objetiva diminuir o inchaço das cidades. Outros pontos trazidos nesta sessão foram: a questão das moradias, a função social da terra, a macrocefalia das cidades e  a necessidade de fomento à agricultura familiar. 
A delegação da Colômbia, por sua parte, abordou o tema das pessoas em situação de rua, além de destacar a necessidade de que os Estados criem soluções e estratégias para retirar tais pessoas dessa situação. Nesse sentido, suscitou-se a criação de projetos que deem atenção ao campo e à agricultura para ajudar a combater a fome, problema que assola sua nação. 
Assim, fica claro que as delegações dos países latinos se mostraram cheias de energia para tratar das problemáticas que as assolam e compartilharam estratégias utilizadas em seus países. Por outro lado, os países desenvolvidos se mostraram silentes, não trazendo grandes contribuições para um debate tão importante e que, em parte, só existe em decorrência de suas ações. 
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