Tumgik
#diagonalmente
aricastmblr · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
OP obtuvo el autógrafo de Jimin en el restaurante cerca de la estación de Gangnam.(Gangnam Myeonok)
Una fan compartió esta foto de Jimin quien también les dio su autógrafo. Esta persona consiguió un autógrafo en una servilleta porque no tenía papel, ella lo consiguió en el restaurante y como era difícil firmar una servilleta, Jimin se agachó para apoyar la pierna-rodilla (esloqueentendídeltraductor)
Conocí a Park Jimin en la cena 😭 No mucho después de que nos sentáramos en cierto restaurante en el sur del río Yangtze, dos personas que parecían estrellas entraron y se sentaron en la mesa junto a nosotros. Se sentía vagamente como él, pero llevaba puesto un sombrero, así que no estaba seguro y no se atrevía a mirar más (porque estaba al lado de él. Diagonalmente opuesto muy cerca 🥲 Solo puedo decirles a mis amigos que conocí a Jimin y luego comencé a cocinar. Cuando terminaron de comer y se fueron, vieron el tatuaje en sus cuellos, así que estaban seguros de que era él ㅠㅠ Luego se pararon en la puerta y nunca se fueron, pensando que no existe tal oportunidad en la vida, así que se armaron de valor. salir "Tal vez pueda firmar un autógrafo si puedo. Soy un fan…" (Estaba nervioso y no podía hablar bien el coreano) Dijo que sí y gracias p.d. De vez en cuando, no tenía lápiz y papel conmigo, así que tomé el lápiz y la servilleta del hotel hh… arrepintiéndome… porque la servilleta no es fácil de firmar, se puso en cuclillas en el suelo y puso el papel en su rodilla para escribir. ㅠㅠ Realmente siento que es una muy buena persona. Conocí a una gran estrella en un día que debería haber sido mediocre 😭 (tradgoogle)
吃饭偶遇到朴智旻了😭
在江南某一家饭店坐下不久 有两个一看就有星味的人进来坐在了我们旁边桌的位置 就隐约感觉好像是他 但戴着帽子不确定也不敢多看 (因为就在旁边斜对面很近🥲 只能跟朋友说好像遇到了jimin 然后心猿意马地干饭 等他们吃完饭结账时看到脖子上的纹身 就确定是他ㅠㅠ然后他们站在门口一直没走 想着人生哪还有这种机 会 就鼓起勇气出门了 ‘如果可以的话或许能签个名吗 我是粉丝..’ (本i人一紧张说不利索韩语)他说了可以的和谢谢 ps.临时偶遇身上没有纸笔 就拿的饭店的笔和餐巾纸hh…后悔中… 因为餐巾纸不太好签 他就蹲地上把纸放膝盖上写字 ㅠㅠ真的感受到是个很好的人 在本来应该平平无奇的一天里偶遇到了大明星😭
BTS#朴智旻
今天 11:23 韩国
tomato59_ twt 20230712
저녁때 우연히 지민이 만났어… 진짜 생얼도잘생겻다….😭😭
박지민
15 notes · View notes
las-microfisuras · 2 months
Text
3 notes · View notes
amor-barato · 11 months
Text
(..) Ele permanecia calado. Estava ainda sentado da mesma forma de antes, com os pés cruzados muito para trás, sob o assento. Inclinava-se para frente em direção à mulher reclinada com o tricórnio de papel. Tinha entre os dedos a lapiseira que pertencia a ela. Com os olhos tão azuis como os de Hans Lorenz Castorp, o jovem fitava a sala que se esvaziara. Os pensionistas haviam-se dispersado. O piano, no canto diagonalmente oposto, não deix ava ouvir senão alguns nos suaves e espaçados, produzidos com uma mão só pelo enfermo de Mannheim, a cujo lado se achava a professora, folheando um tomo de músicas que tinha sobre os joelhos. Quando se interrompeu a conversa entre Hans Castorp e Clawdia Chauchat, o pianista cessou de tocar, deitando no colo também a mão que até então acariciava o teclado. A srta. Englehart prosseguiu estudando as notas. Os quatro únicos remanescentes da festa carnavalesca conservaram-se imóveis. Os silêncio prolongou-se por alguns minutos. Sob o seu peso baixaram-se lenta e cada vez mais profundamente as cabeças do par sentado junto do piano, a do jovem de Mannheim em direção ao piano, e a da srta. Engelhart para o álbum de músicas. Por fim, como se se tivessem posto secretamente de acordo, levantaram-se suavemente, nas pontas dos pés, e evitando lançar um olhar para o outro canto da sala, com a cabeça baixa e os braços rigidamente pendurados, sumiram-se o rapaz de Mannheim e a professora, pela sala de correspondência.
- Todo mundo se retira – disse Madame Chauchat. – Eram os últimos; já é tarde. Bem, a festa de Carnaval acabou. – E ergueu os braços a fim de tirar com as duas mãos o gorro de papel do cabelo arruivado, cuja trança cercava a cabeça qual uma coroa.
– Sabe as consequências, senhor.
Mas Hans Castorp fez que não, com os olhos fechados, sem modificar, de resto, a sua posição.
- Jamais, Clawdia – respondeu. – Jamais eu te trataria por “senhora”, jamais na vida nem na morte, se é que se pode dizer assim; deveria ser possível. Essa forma de se dirigir a uma pessoa, que é aquela do Ocidente culto e da civilização humanitária, me parece fortemente burguêsa e pedante. Para quê, no fundo, a formalidade? A formalidade, é a pedantice ela mesma! Tudo o que tu disseste a respeito da moral, tu e teu compatriota sofrente – tu queres seriamente que isso me surpreenda? Por qual tipo de idiota tu me tomas? O que tu pensas de mim?
- É um sujeito que não dá muito a pensar. Tu és um bom homem conveniente, de boa família, de desejos tênues, discípulo dócil de seus preceptores e que voltará logo às planícies, para esquecer completamente que falou em sonho aqui e para ajudar seu grande país com seu trabalho honesto sobre os canteiros. Eis tua fotografia íntima, feita sem aparelho. Achas que estou certa, sim? - Faltam-lhe alguns detalhes que Behrens teria encontrado
- Ah, os médicos de hoje em dia, se eles soubessem….
- Tu falas como o Senhor Settembrini. E minha febre? De onde ela vem?
- Bem, é um incidente sem consequências graves e que passará rápido.
- Não, Clawdia, tu bem sabes que o que dizes aqui não é verdade, e tu o dizes sem convicção, eu estou certo disso. A febre do meu corpo e os batimentos do meu coração arrasam e fazem tremer os meus membros, é o contrário de um incidente, pois não é outra coisa – e seu rosto pálido, com os lábios trêmulos, inclinou-se ainda mais para o rosto da mulher – senão o meu amor por ti, sim, esse amor que me possuiu no instante em que meus olhos te viram, ou, sobretudo, em que eu reconheci, quando eu te reconheci – e foi ele, evidentemente, que me guiou a esse lugar...
- Que delírio!
- Oh! O amor não é nada se não for um delírio, uma coisa insensata, uma defesa e uma aventura pelo mal. Por outro lado, é uma banalidade agradável, perfeita para que façamos dos nossos planos pequenas canções possíveis. Mas quanto a isso de eu ter te reconhecido e reconhecido em ti meu amor – sim, é verdade, eu já te conhecia, antigamente, tu e teus olhos maravilhosamente oblíquos e tua boca e tua voz, com aquela tua fala – já uma vez, quando eu era estudante, eu te pedi teu lápis, para enfim te conhecer mundanamente, porque eu te amava irracionalmente, e é isso, sem dúvida são meu antigo amor por ti essas manchas que Behrens achou no meu corpo, e que indicam também que estava mal…
Seus dentes batiam. Enquanto ia divagando, retirou um pé de sob o assento rangente. Ao avançar esse pé, tocou o chão com o outro joelho, de maneira que se ajoelhava diante dela, com a cabeça baixa e o corpo todo trêmulo. – Eu te amo – balbuciou – eu te amei todo o tempo, pois tu és o sentido da minha vida, meu sonho, meu destino, meu eterno desejo...
- Vamos, vamos! – disse ela. – Se teus preceptores te vêem...
Mas Hans Castorp sacudiu a cabeça, desolado, com o rosto junto ao tapete, e respondeu:
- Eu não me importaria, eu não me importo com Carducci e a República eloquente e o progresso humano no tempo, pois eu te amo!
Ela acariciou-lhe suavemente com a mão os cabelos aparados da nuca.
- Pequeno burguês! – disse. – Belo burguês de pequena mancha úmida. É verdade que tu me amas tanto?
E arrebatado por esse contato, já sobre ambos os joelhos, com a cabeça deitada para trás e com os olhos fechados, continuou ele a falar:
- Oh, o amor, tu sabes... O corpo, o amor, a morte, esses três não se separam. Pois o corpo é a doença e a volúpia, e é ele que faz a morte, sim, eles são sensuais os dois, o amor e a morte, e seus terrores e sua grande magia! Mas a morte, tu compreendes, é, de um lado, uma coisa difamada, insolente, que nos faz corar e nos envergonha; e por outro lado é uma pulsação muito solene e muito majestosa – maior que a vida risonha de ganhar dinheiro e de encher a barriga – muito mais venerável que o progresso que tagarela pelo tempo – porque ela é a história e a nobreza e a piedade e o eterno e o sagrado que nos faz tirar o chapéu e andar com as pontas dos pés... Mesmo o corpo, ele também, e o amor do corpo, são uma relação indecente e prejudicial, e o corpo de superfície avermelhada e pálida por medo e humilhação de si mesmo. Mas também ele é uma grande glória adorável, imagem miraculosa da vida orgânica, santa maravilha da forma e da beleza, e o amor para ele, para o corpo humano, é mesmo um interesse extremamente humanitário e um poder mais educativo que toda a pedagogia do mundo!... Oh, encantadora beleza orgânica que não se compõe nem de tintura a óleo nem de pedra, mas de matéria viva e corruptível, cheia de segredo febril da vida e da podridão! Vê a simetria maravilhosa do edifício humano, os ombros e as ancas e os seios floridos de uma parte à outra sobre o peito, e as costelas arrumadas por pares, e o umbigo ao meio na moleza do ventre, e o sexo obscuro entre as coxas! Olha as omoplatas se movimentarem sobre a pele brilhante do dorso, e a coluna que desce na direção das nádegas frescas e luxuriantes, e os grandes galhos de vasos e nervos que passam do tronco aos ramos dos pulmões, e como a estrutura dos braços correspondem àquela das pernas. Oh, as doces regiões da junção interior do cotovelo e do joelho com sua abundância de delicadeza orgânica sobre suas almofadas de carne! Que festa imensa acariciar esses lugares deliciosos do corpo humano! Festa para morrer sem se queixar depois! Sim, meu deus, deixa-me sentir o cheiro da pele da articulação, sobre a qual a engenhosa cápsula articula secretamente seu óleo deslizante! Deixa-me tocar devotamente de minha boca a Artéria do fêmur que bate em frente à coxa e que divide mais abaixo as duas artérias da tíbia! Deixa-me sentir a exalação de teus poros e apalpar teus pelos, imagem humana de água e de albumina, destinada à anatomia do túmulo, e deixa-me perecer, os meus lábios nos teus!
Não abriu os olhos, depois de ter terminado de falar.
Permaneceu sem se mover, com a cabeça deitada para trás, estendendo as mãos com a lapiseira de prata, estremecendo e vacilando sobre os joelhos. Ela disse:
- Tu és realmente um galã que sabe implorar de uma maneira profunda, no Alemão!
E lhe pôs na cabeça o gorro de papel.
- Adeus, meu príncipe de Carnaval! Tu terás uma crise de febre essa noite, eu ta predigo.
Com essas palavras, resvalou da cadeira, deslizou pelo tapete, rumo à porta, sob cujo umbral hesitou um instante, meio voltada, levantando um dos braços nus, com a mão a repousar no gonzo. Por cima do ombro disse baixinho:
- Não te esqueças de me devolver meu lápis.
E saiu (...)
Thomas Mann (A Montanha Mágica)
2 notes · View notes
racconti-del-divano · 2 years
Text
Didattica a distanza
All’università era ormai invalsa la didattica a distanza, e il docente non era proprio a suo agio con le nuove tecnologie. Condivideva il monitor, ma non aveva quasi mai nulla da mostrare, e così agli studenti compariva a tutto schermo il volto della sua assistente, M.
Lei, il primo giorno, sembrava molto impacciata. In attesa del professore, o durante le pause, rispondeva a questioni tecniche, burocratiche, a richieste di appuntamento, con titubanza, un sacco di mmm come intercalare, voce da ragazzina e un forte accento del sud. Durante la lezione aveva un aspetto spento.
Tre volte a settimana, per due ore abbondanti, lei era lì, con la sua faccia annoiata esposta a duecento studenti. Non potevano evitare di studiarne le fattezze. All’inizio solo per pochi secondi, prima di riprendere la concentrazione. Notarono le sopracciglia, curatissime, le labbra strette; e gli occhi, che la natura aveva tinto di un castano non particolarmente avvincente.
Col passare del tempo queste pause di osservazione si fecero più lunghe. L’avevano giudicata male; dal suo aspetto ordinario emergevano col tempo particolari affascinanti. Le fossette sulle guance le tagliavano il volto diagonalmente, in maniera un po’ troppo netta, ma il loro chiaroscuro le conferiva una drammatica nobiltà che bene si sposava col gioco di luci e ombre caravaggesco dell’inquadratura della webcam. Il riflesso di una luce si diffondeva gradualmente sulle spalle snelle, sulle braccia, sulle orecchie mezze nascoste da una cascata di capelli lisci, che contornavano il viso ovale dandole un aspetto da Monna Lisa. I suoi occhi luccicavano pieni, come per un tocco di pennello in quel baluginio di riflessi. La natura li aveva dotati di un marrone non particolarmente raro, ma lei sapeva bene valorizzarli con un filo di trucco. Svettava il collo alto e proporzionato, un seno delicato si nascondeva al bordo dell’inquadratura.
Un giorno uno studente chiese la parola e, durante l’intervento, fece una gaffe. Fu più forte di lei: per un istante la riga dritta e severa delle sue labbra si animò di vita, e tutta la bocca, tutto il volto le si illuminò di un riso proibito, prima di chiudersi dietro al dorso della mano. Quasi nessuno lo notò, perché in quel momento era finita relegata in un angolo del monitor. Ma per uno di loro, che la stava a guardare anche in quel momento, fu l’inizio della fine. Scoprendo che M. aveva un’intera gamma di espressività che gli era stata negata, ne fu immediatamente ossessionato. Senza rendersene conto si era innamorato.
Non fu difficile trovarla su Instagram. Così come era contenuta a lezione, nelle sue foto private straripava da costumi da bagno, vestiti da diva, i capezzoli in rilievo sotto la stoffa, gonne cortissime da far perdere la testa, la pancia piatta scoperta, l’ombelico. Le sue gambe, che finora per lui erano solo un’ipotesi, si rivelarono ben concrete, lunghissime, due cosce sode e polpacci da addentare, da leccarle i malleoli. In uno scatto magnifico si girava col collo mentre era di spalle, e lui quasi si vergognava a guardarle il sedere compresso in un paio di jeans. Ma poi lo faceva lo stesso, certo. Nelle foto sorrideva sempre, sorrideva di vita, piena, distesa e raggiante.
Quando lo visitò in sogno sembrava così reale che la poteva sentire sotto le dita, e percepiva il suo profumo. La smania lo fece svegliare sul più bello, zuppo di sudore e con un fracasso nel cuore.
Poi il corso finì, e non era chiaro se l’avrebbe mai rivista, visto che la facoltà rimaneva chiusa, e forse lo sarebbe rimasta fino alla laurea. Aveva la sua mail, ma non poteva certo scriverle: "Ciao, ti ho vista in webcam e mi sono innamorato".
Perciò era pronto a dimenticarla.
Ma il mese dopo la incontrò in un locale in centro. Dal vivo era magnifica, e lui restò a lungo a fissarla come un’opera d’arte, in trance, sbalordito. Lei se ne accorse, ne fu colpita e gli sorrise.
"Ci conosciamo?"
9 notes · View notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
O Incidente de Kera: A captura de um pequeno OVNI por meninos de uma vila no Japão - parte 6
Para o resgate e reconstituição deste caso, vali-me do trabalho mais completo e extenso a respeito disponível, de autoria de um pesquisador japonês que se identifica como OTAKUPAPA, que o publicou em seu site em inglês, riquíssimo em casos ufológicos e paranormais do Japão, pelo que o recomendo. Fiz a tradução e a adaptação para o português e ao final acrescentei outros casos do gênero a fim de demonstrar que ele não foi único, apesar de suas peculiaridades, bem como acrescentei meu próprio parecer.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (tradução e adaptação do texto de OTAKUPAPA e acréscimos intertextuais)
O Segundo Incidente de Kera
Em meados de junho de 1976, cerca de quatro anos após o Primeiro Incidente de Kera, um avistamento de um pequeno OVNI ocorreu na mesma província de Kochi, onde Kera está localizada.
Pouco depois das 20 horas, Sachiko Oyama, então com 9 anos de idade e morando na vila de Agawa (agora cidade de Niyodogawa), condado de Agawa, prefeitura de Kochi, saiu de sua casa para procurar seu gato que havia fugido.
Neste momento, Sachiko notou um objeto brilhante amarelado no céu perto da encosta no lado leste. Então ela caminhou em direção à encosta onde a luz podia ser vista. Sachiko estava a cerca de 40-50 metros de distância daquela encosta. À sua esquerda, a floresta estava densamente coberta de vegetação.
Sachiko alcançou a encosta e parou para olhar o misterioso corpo brilhante.
Para sua surpresa, o objeto acabou colidindo com uma das árvores da floresta e caiu bem embaixo dela. A encosta era pavimentada com concreto, mas o objeto não fez nenhum barulho ao cair.
Quando ela olhou para o objeto de perto, ela viu tinha a forma de um “pequeno chapéu”, era de cor prata e media cerca de 30 centímetros de diâmetro. Ela tocou a parte superior do objeto com o dedo indicador por curiosidade, e este parecia pegajoso.
Ela ficou assustada e correu para sua casa, e no caminho, ao olhar para trás, viu que o objeto estava brilhando em tom de amarelo.
Para sua surpresa, o objeto girou três vezes no sentido anti-horário e depois voou diagonalmente para a direita em alta velocidade.
OVNI em forma de chapéu fotografado em Hiroshima em 2008
OVNIs em forma de chapéu não são tão avistados quanto os famosos OVNIs em forma de disco ou esféricos, mas no Japão, OVNIs em forma de chapéu foram avistados e fotografados muitas vezes.
Takashi Tahara, um fotógrafo amador japonês que vive na província de Shimane, relatou em um artigo na edição de 31 de julho de 2009 da revista Friday, que fotografou um OVNI em forma de chapéu perto do Parque Nukui Dam em Akiota-cho, província de Hiroshima, em 29 de outubro de 2008.
De acordo com o relatório, Tahara não estava ciente da existência do OVNI no momento em que tirou as fotos, mas só mais tarde, quando estava examinando as fotos em seu computador doméstico, percebeu que havia um OVNI na foto.
De acordo com Tahara, ele não gostava que suas fotos ficassem fora de foco, então ele sempre soltava o obturador duas vezes quando fotografava uma cena.
Certo dia, Tahara estava olhando as fotos que havia tirado perto da represa de Nukui em seu computador doméstico quando percebeu que uma das fotos tinha algo que parecia poeira. No entanto, das duas fotos da mesma cena, a outra foto não mostrava nada, e apenas essa foto mostrava um “objeto”.
Desconfiado, Tahara ampliou a foto em questão e ficou surpreso ao ver um objeto em forma de chapéu nela, aliás assaz semelhante ao pequeno OVNI de Kera.
Tumblr media
Uma das fotos de OVNIs de Tahara que foi publicada na edição de 31 de julho de 2009 da revista Friday. Note a sua incrível semelhança dom o pequeno disco voador do Incidene de Kera. Fonte: “Iwakuni Kichi de Beigun Heli wo Tsuiseki! Hoka UFO Shogeki Shasin (Rastreando um helicóptero militar dos EUA na Base Aérea de Iwakuni e outras fotos chocantes de OVNIs)”, in Friday, Kodansha, 31 de julho de 2009, pp.90-91.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fotos que Tahara tirou em frente à represa de Nukui de um OVNI com o mesmo formato do pequeno disco voador de Kera. Fonte: Shinichiro Namiki, MU Magazine, Gakken, edição de abril de 2014, pp.172-177.
Tahara pediu então a um pesquisador de OVNIs pela Internet para avaliar a foto em questão. Kiyoshi Amamiya (nascido em 1944), um dos mais antigos e experientes pesquisadores de OVNIs do Japão, autor de The History of UFO Research in Japan, afirma que esse objeto é definitivamente um OVNI real. De acordo com Amamiya, um outro objeto em forma de chapéu foi fotografado na cidade de Kobe na década de 1980. Amamiya especulou que os OVNIs em forma de chapéu são drones de reconhecimento não tripulados.
O relatório de Shinichiro Namiki de 2014
Shinichiro Namiki (nascido em 1947) é um ufólogo e pesquisador de fenômenos paranormais, presidente da Japan Space Phenomena Society (JSPS) e o principal articulista da proeminente revista ocultista japonesa Mu.
Tumblr media
Como presidente da JSPS, Namiki conduziu muitas entrevistas com os meninos envolvidos no Incidente de Kera e realizou pesquisas de campo logo após sua ocorrência. Ou seja, ele tem trabalhado para descobrir a verdade sobre o Incidente de Kera há 50 anos, sendo um de seus principais pesquisadores.
Porém, segundo Namiki, desde 2014 não tem sido mais possível entrevistar todos os nove membros envolvidos no Incidente de Kera, isso porque a maioria se recusa a ser entrevistada.
Namiki ainda conseguiu entrevistar Hiroshi Mori, que desempenhou um papel central no Incidente de Kera. Acompanhado dos ufólogos Kazuo Hayashi e Mulder Ryoma (chefe da filial de Kochi da JSPS), Namiki visitou a loja de yakitori que ele dirigia. Hiroshi concordou em ser entrevistado para a edição de abril de 2014 da revista Mu. Naquela época, 42 anos já haviam se passado desde o incidente, e Hiroshi, que tinha 14 anos na época, já tinha mais de 50.
Tumblr media
O livro de Shinichiro Namiki, UFO Illsutrated Book (Green Arrow Graffitti, 1997).
Hayashi pegou a réplica do OVNI de Kera de seu estojo e mostrou a ele, e Hiroshi olhou para ela com nostalgia.
Hiroshi confirmou tudo que já havia contado um milhão de vezes e acrescentou: “Eu estava no ensino médio na época. Mas o incidente foi definitivamente verdade! De qualquer forma, se você me perguntar sobre isso, não posso dizer mais do que disse antes. Se você me perguntar agora, não posso dizer exatamente o que aconteceu. Mas tenho certeza que tudo aquilo realmente aconteceu!”
Embora as evidências físicas – como a do cinzeiro de ferro fundido – da teoria da brincadeira tivessem já sido reveladas e as contestações céticas aumentado, as alegações de Hiroshi permaneceram as mesmas e consistentes com as da época em que era menino.
Referências usadas por Otakupapa:
Tsutomu Seki (May 1973). Kera-mura ni Ochita Enban (The Flying Saucer That Fell on Kera Village), Michi no Hoshi Wo Motomete (Searching for Unknown Stars), 187-194, Sankei Shobo.
Shinichiro Namiki, Kazuo Hayashi (Field Investigator) (April 1973).– JSPS Special Report–Soratobu Enban Ikedori Misui!! Kochi-shi Keramura de Okotta Kisou Tengaina Enban Soudou …… ??? (Attempted Live Capture of Flying Saucer! A Bizarre Flying Saucer Incident in Kera Village, Kochi City …… ???) Unidentified Flying Objects – Information and Research – Vol.1, No. 1, 48-50, Japan Space Phenomena Society (JSPS).
Mokuyou Special Gendai no Kaiki Tuikyu Daisandan Utyujinwa Tikyuni Kite Iru!! (Thursday Special: Modern Weirdness, Pursuit #3: Aliens are Coming to Earth!!), Nippon Television Network Corporation, broadcast on October 10, 1974.
Shusaku Endo (1976). Kera-Cho no Soratobu Enban (Flying Saucer in Kera Town), Boku ha Koukishin no Katamari (I Am a Curious Man), 36-44, Shinchosha.
Junichi Yaoi (July 1978). Zenkoku UFO Mokugeki Tahatsu Chitai (UFO Sighting Zones in Japan), 272-277. Futami Shobo
Mulder Ryoma (November 2002). Kochi Kogata UFO Hokaku Jiken Tenmatsu Report by Mulder Ryoma (Report on Capture of a Small UFO in Kochi by Mulder Ryoma), http://www.youneeds.com/xfiles/ufo/kela_ufo_catcher.htm
Hiroshi Yamamoto, Kazuo Shimizu, and Ryutaro Minakami (July 2005). Tondemo UFO Nyumon (Introduction to Ridiculous UFO Cases and Researchers), Yosensha.
Junichi Yaoi (June 2006). Yaoi Junichi no UFO Taizen (Junichi Yaoi’s Complete UFO Collection), 254-256, Lyonsha.
Friday magazine (July 31, 2009 issue). “Iwakuni Kichi de Beigun Heli wo Tsuiseki! Hoka UFO Shogeki Shasin (Tracking a U.S. Military Helicopter at Iwakuni Air Base! and Other UFO Shocking Photos)”, 90-91, Kodansha
Kenichi Nishimoto (May 2009). Kochi-ken Kera-Cho“UFO Hokaku Jiken” no Shogeki (The Impact of the “UFO Capture Incident” in Kera Town, Kochi Prefecture), Nihon “Kaiki” Taizen (The Complete Book of Japanese “Weirdness”), 239-253, Million Shuppan
Shinichiro Namiki (Feburary 2010). Mikakunin Hikou Buttai UFO Taizen (The Complete Guide to Unidentified Flying Objects UFOs), 227-233, Gakken Plus.
Shinichiro Namiki, Tanbo de Chugakusei ga Kogata Enban wo Hokaku Nazo no ‘Kera UFO Jikenno Ima wo Ou!! (Junior High School Students Captured a Small Flying Saucer in Rice Fields: Now Tracing the Mysterious ‘Kera UFO Incident!!’), MU Magazine, April 2014 issue, 172-177, Gakken.
Miyabi, (November 8, 2015), Kera Incident, UFO Jikenbo (UFO Case Files), http://ufojikenbo.blogspot.com/2015/11/kera.html
Kenji Sato, Radio Adventure, Kikai Isan (Odd World Heritage), NHK Radio 1, broadcast on May 3, 2016.
MYSTERY PHOTONICLE (May 2016), 40-41, Digital Ultra Project
Kozo Niwa, Kazuo Hayashi (June 2016). Nihon no Juyo UFO Jiken: Kochi Keramura UFO Hokaku Jiken (Important UFO Incident in Japan: Kochi Kera Village UFO Capture Incident), https://ameblo.jp/entry-12168532537.html
Tatsuya Honjo, ASIOS (August 2017). UFO Jiken Chronicle (Chronicle of UFO Incidents), 138-145, Saizusha.
Você não pode perder na Parte 7, casos de pequenos OVNIs ao redor do mundo que apresentam vários paralelismos com o Incidente de Kera: O Caso Caconde, o Caso da Esfera dos Betz, e o da esfera que queimou meninos em um campinho em Mogi das Cruzes.
Links para todas as partes:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7
3 notes · View notes
rophiroth · 2 years
Photo
Tumblr media
El Árbol de la Vida Y sus 32 senderos, las 10 sefirot y 22 letras hebreas. Introducción ¿Qué es el árbol de la vida? Con 32 senderos místicos, 10 puntos que se unen 3 veces horizontalmente, 7 veces verticalmente y 12 veces diagonalmente, el árbol de la vida son las emanaciones básicas que forman y mantienen nuestra realidad multidimensional, un hipercubo pentadimensional(Figura geométrica regular de más de 3 dimensiones con 32 vértices), llamado de otras formas como el cubo de metatrón o la flor de la vida, un mapa fractal de todo lo creado desde la energía pura hasta las energías más densificadas ya en forma de materia, donde la raíz está arriba(adentro) en planos superiores y el fruto se recoge en nuestro mundo físico. Comienza con la creación de algo de la nada, o en hebreo ‘belimah’(בלימה), que también puede ser traducida como cerrado, abstracto, absoluto o inefable. Primera emanación, sefirah(literal “cuenta”, o esfera del árbol de la vida) Keter, la voluntad, espíritu de todo lo existente, la simiente divina, la primera dimensión antes del espacio tiempo, el campo unificado o el bosón de higgs a nivel físico. Seguidas por las sefirot Jojma(la consciencia del universo) y Binah(la inteligencia que hace posible la transmisión de consciencia divina a los planos inferiores más delimitados), unidas son llamadas la sefirah oculta DAAT(que esconde grandes secretos), también es llamada el jardín del edén(El edén es jojma, que con sus aguas riega el jardín que es binah). Son el espacio tiempo, las ondas gravitatorias y junto a keter conforman el mundo espiritual, llamado Atzilut, de donde vienen las almas, un mundo donde la separación no existe, todo es unidad y consciencia divina. Lo sigue el llamado en hebreo Seir Anpin( o sefirot menores), compuestas por las siguientes 6 sefirot Jesed, Geburah, Tiferet, Netzaj, Hod Y Yesod. Continúa en comentarios... #Kabbalah #Herramientas #Espiritualidad #Transformacion #Crecimiento #Vida #Plenitud #Egipto #Ancestral #Magia #Secreto https://www.instagram.com/p/CgnF_yVJ6YG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
4 notes · View notes
paoloferrario · 20 days
Text
Ovviamente attraversa diagonalmente l’intero racconto il grande, anzi sommo, Guido Ferrario punto di riferimento di tutti gli appassionati e titolare dello storico L’angolo del disco di viale Lecco angolo via Perlasca
“Jazz a Como”, non solo musica ma la storia luminosa di una città più viva che mai nel ‘900. Un grande libro che sarà presentato al Sociale il 23 aprile – ComoZero “Jazz a Como”, non solo musica ma la storia luminosa di una città più viva che mai nel ‘900. Un grande libro che sarà presentato al Sociale il 23 aprile
View On WordPress
0 notes
Text
Desvendando o mundo enigmático do "Jogo do Tigrinho": uma maravilha cultural brasileira
Na vasta tapeçaria da cultura brasileira, existe uma joia escondida que captura a essência da tradição, estratégia e vínculo comunitário - "Jogo do Tigrinho". Este jogo enigmático, profundamente enraizado na herança cultural do Brasil, incorpora o espírito de camaradagem e pensamento estratégico que tem sido acalentado por gerações. Vamos embarcar numa viagem para desvendar os mistérios e complexidades deste jogo cativante.
Tumblr media
Origens e Evolução
O "jogo do Tigrinho" traduzido como jogo do Tigrinho tem suas origens no coração das comunidades indígenas do Brasil. Os historiadores acreditam que o jogo remonta a séculos, sendo praticado por tribos indígenas como meio de entretenimento, treinamento estratégico e expressão cultural. Com o tempo, integrou-se perfeitamente à estrutura da sociedade brasileira, evoluindo para um passatempo querido e apreciado por gerações.
A evolução do jogo reflete o rico mosaico cultural do Brasil, misturando elementos das tradições indígenas, influências africanas e colonização europeia. O que começou como um simples passatempo evoluiu para um jogo sofisticado de estratégia e habilidade, cativando jogadores jovens e velhos com sua mistura única de tradição e inovação.
Regras e jogabilidade
Na sua essência, "Jogo do Tigrinho" é um jogo de tabuleiro jogado num tabuleiro em forma de grelha com alternância de quadrados escuros e claros, que lembra um tabuleiro de xadrez. O jogo normalmente envolve dois jogadores, cada um controlando um conjunto de peças que representam tigres e cabras. O objetivo varia dependendo da função do jogador:
• Tigres: O jogador que controla os tigres pretende capturar o maior número possível de cabras saltando sobre elas, semelhante às damas. Os tigres podem mover-se diagonalmente pelo tabuleiro, empregando táticas astutas para superar os seus adversários.
• Cabras: O jogador que controla as cabras deve posicionar estrategicamente suas peças para evitar a captura e, ao mesmo tempo, tentar bloquear os movimentos dos tigres. As cabras só podem mover-se para quadrados vazios adjacentes, exigindo um planeamento cuidadoso para evitar os avanços dos tigres.
O jogo se desenrola em uma série de movimentos calculados, com cada jogador disputando o controle do tabuleiro. O posicionamento estratégico, a antecipação dos movimentos do seu oponente e a rápida adaptação são fundamentais para sair vitorioso nesta fascinante competição de inteligência.
Cultura significante
Além da mecânica de jogo, o “jogo do Tigrinho” possui um profundo significado cultural na sociedade brasileira. Serve como referência cultural, preservando as tradições indígenas e promovendo um senso de comunidade entre os jogadores. Em todo o Brasil, reuniões centradas no jogo são comuns, com jogadores de todas as idades se reunindo para uma competição amigável e camaradagem.
Além disso, o jogo do Tigrinho serve como um testemunho da diversidade da herança cultural do Brasil, fazendo a ponte entre o passado e o presente. Através da popularidade duradoura do jogo, gerações de brasileiros estabeleceram conexões com suas raízes ancestrais, mantendo vivas as tradições em um mundo em constante mudança.
Desafios e Reavivamento
Apesar da sua importância cultural, o “Jogo do Tigrinho” tem enfrentado desafios nos últimos anos, nomeadamente com a ascensão do entretenimento digital e a globalização. Numa era dominada por smartphones e videojogos, jogos de tabuleiro tradicionais como o “Jogo do Tigrinho” correm o risco de cair na obscuridade.
No entanto, há esperança no horizonte à medida que os esforços para reavivar e preservar este tesouro cultural ganham impulso. Organizações culturais, educadores e entusiastas estão a trabalhar incansavelmente para reintroduzir o jogo a novos públicos, enfatizando o seu significado histórico e apelo intemporal. Através de oficinas, torneios e iniciativas educacionais, o "Jogo do Tigrinho" está passando por um renascimento, cativando os corações e mentes de uma nova geração ansiosa por explorar a rica tapeçaria cultural do Brasil.
Conclusão
No vasto panorama da cultura brasileira, o “Jogo do Tigrinho” se destaca como um farol de tradição, estratégia e espírito comunitário. Desde suas origens humildes nas tribos indígenas até seu legado duradouro na sociedade contemporânea, o jogo incorpora a essência da herança cultural do Brasil. À medida que continuamos a celebrar e preservar este precioso passatempo, homenageamos as gerações de jogadores que transmitiram o seu legado, garantindo que o "Jogo do Tigrinho" continue a ser um símbolo vibrante da identidade brasileira nos próximos anos.
0 notes
theemoteenager · 30 days
Text
Púrpura.
Iban en un auto, en una carretera que bordeaba hacia un precipicio, el auto se salió de control y cayeron en el auto las tres. Situación de muerte inminente, los poderes se activan bajo situaciones de emociones fuertes, las tres juntas abrieron el portal. El auto nunca terminó de caer del precipicio. Cayeron en otro mundo.
Cayeron las tres del cielo, aunque no al mismo tiempo; en vestidos blancos y botas negras. Al abrir los ojos estaba en el cementerio, las lapidas con los nombres de las anteriores, la chica de cabello negro y maqullaje purpura estaba llorando, la guardiana de el poder o la magia, al ver a XXX la atacó varias veces, pero ella lo soportó. Supo que era una de ellas, las tres siguientes. Fueron a esconderse en el apartamento que quedaba bajo tierra y se extendia diagonalmente debajo del suelo. Era el más seguro para ella, estaban muy cerca de él; aunque lo suficiente cerca para vigilarlo. Allí vivían otras dos personas.
Luego cayó Juliana, aunque eso lo pudieron ver ambas. Para el pesar de todos, con quien ella se encontró fue con Él. La vieron entrar a su casa, nada pudieron hacer. Adverirlo era un suicidio para todos, pero sabían el problema que conllevaría poder salvarla. Él no le haría nada hasta encontrar a las otras dos. Ahora tenían otro problema que resolver.
La última fue Ella. Vio el cementerio, vio la gran carretera detrás de este y caminó y caminó esperando encontrar a las otras dos. Nunca había estado tan decidida en tomar acción sin sobre analizarlo; llamalo destino si quieres. Caminó hasta llegar a un vecindario con bonitos edificios y muchas arboles, excelente para caminar. El vestido blanco le estorbaba asi que intentó rasgarlo, pero al hacerlo, tropezó y cayó de espaldas a la calle desde la acera, ahí fue cuando se vieron por primera vez.
Era un grupo de jóvenes, dos chicos y dos chicas. Nik la vio cuando cayó; toda de blanco, cabello negro, botas de plataformas oscuras. Ahora estaba tirada en la calle, corrió hacia ella y se inclinó a ayudarla: -Estás bien? - dijo Nik - Escapaste de una boda? - Y se quedó mirándola.
0 notes
crazyboredasians · 2 months
Note
Por qué se le da tanta importancia a Wicked Hearts aquí si es un foro de avatares animados ajeno a lo asiático? Sin ánimos de ofender, pero este tumblr yo lo sigo para enterarme de las ultimas novedades de los foros asiáticos con fcs reales, por los grupos de kpop y cualquier otro detalle del mundillo. He leído el comunicado diagonalmente y parece que lo han pasado bastante mal, lo lamento con ellos, pero opino que se tiene que tratar todo lo relacionado con este foro en tumblrs que son una mezcla de todo, no en este que es más específico. Perdonen por mí humilde opinión. No quiero herir a nadie. // El tema se trata porque es algo que le puede ocurrir a cualquier foro, sin importar la temática o su escancia, como administradores es importante que se visualice donde NO meterse, y como usuarios uno debe estar al tanto. Puede que no sea la temática a la que el blog se adhiere, pero, al final somos una comunidad, una que muchas veces se jala de los pelos y se grita, pero estoy segura de que a la mayoría de nosotros podemos empatizar con la situación que ha estado aquejando a los foros durante el último mes.
No importa qué rolees, recurres a Necro, a Betty, a Emme, Ross, Duran, Gitano y demás. Ya alguien más a mencionado que solía usar las tablillas de Kiwi y yo también lo hacia. No se trata solo de que tal o cual coder no sea una persona agradable, es alguien a quien le estas dando trabajo, a quien le estás entregando un pago e implica ahorros y muchas horas invertidas. Sabemos que es un pasatiempo, pero ¿te imaginas la angustia de la pobre administración que se esforzó para darle algo bonito a su comunidad? Independientemente del tema del foro, son cosas que tienen que difundirse, porque seguro que más de uno estamos involucrados en la administración se un foro.
Seamos, más empáticos, que el blog no va a cambiar de temática, pero es un tema delicado, que, al final del día, nos concierne a todos, porque pudo pasarnos a mi o a ti.
En su momento también reblogueamos lo sucedido a Necro, ya que directa o indirectamente, afectaba a administraciones de la comunidad de foros asiáticos. En el caso de Wicked Hearts, como comenté antes, también es consumido por personas que se pasan por aquí. Nos llegaron muchas preguntas sobre lo sucedido y nos pareció correcto rebloguear el comunicado para que estén al tanto.
Gracias por tomarte un tiempito para dejar este mensaje anon, has plasmado el propósito perfectamente <3
✰ pride
0 notes
cuberol · 3 months
Note
Y heme aquí en estas horas oscuras, en las que una usuaria Mary Sue, absurda como pocas he visto en mi vida, me regala un post tras otro que no tiene sentido, ni al derecho, ni al revés, ni diagonalmente. Corro a buscar una IA que me ayude y..."No puedo ayudarte con eso".Ok, vale, vamos a otra, que esta no funciona. Más de lo mismo. Hasta tres IA distintas.Hay roleros tan absurdos que le revientan la cabeza a las IA. Como le hinchemos las pelotas a Skynet, vamos camino a la extinción.
Yo llevo años preparado para Skynet, los aliens, los zombies o cualquier otra cosa capaz de poner el mundo patas arriba.
Tampoco me importaría una catástrofe más para el mundo del rol. Total, al final los valientes seríamos felices en nuestros búnquers.
0 notes
coldperfection · 5 months
Text
Dopo il tramonto, a settembre, sono lunghissime le ore, prima che sopraggiunga il buio. Profumano più forte, i fiori: sempre così, quelli che la sera si chiudono. Eppure all'alba si riapriranno. Di tanto in tanto, la frusta moveva l'aria per allegria. La polvere della strada, ingrigiva. E un pettegolezzo, un vero battibecco, i passeri, prima di infrascarsi, un suono di minuscole nacchere senza brio. Succedette una calma innaturale, come imposta. Neppure una crespa nell'aria. Del cane che non c'era non udivo più il respiro, poco prima spinto fino all'ansimo dallo stupore delle carezee. Il babbo aveva allentato le briglie. Inerte, la frusta issata nel cannello. A sorvegliare l'imminenza d'un oscuro avvenimento aspettato col fiato mozzo, l'occhio stentava. Lunghissima pausa; e alla fine un uccello notturno, solitario, d'un grigio fangoso, esce alla nostra destra da un'alta siepe; ma con meno rumore d'un sospiro, in segreto. Ha un volo pesante, opaco. Remigano adagio le goffe ali ovattate. Con anziana sicurezza, sale bassi gradini di cielo, via via estinguendo voci e luce. Confitti nella testa massiccia, gli occhi gialli sacrificano faville, allo stesso modo che il volo tacita l'avaro e controllato sbattio delle ali. Nessun colore poteva resistere accostato all'ardente voragine di quelle iridi. La faccia appare dunque smorta, pallida, di certo devastata da quell'implacabile determinato avanzare, polverizzando gli ultimi residui del giorno. Allo scoperto, attraversando diagonalmente la strada, alzandosi di poco, ha segnato nell'aria una bruna traccia ondulata come una serranda. È scomparso. Ed è stato come chiudere un cancello.
Gianna Manzini, Ritratto in piedi
0 notes
personal-reporter · 5 months
Text
Il Feng Shui e la tua casa: come ridurre il caos e migliorare l'energia
Tumblr media
Il Feng Shui è una filosofia antica cinese che si occupa dell'armonizzazione degli spazi con l'intento di migliorare l'energia e il flusso positivo in casa per favorire armonia, pace e prosperità. Questa pratica può essere particolarmente utile per ridurre il caos e il disordine, che possono ostacolare il flusso di energia positiva e influenzare negativamente la fortuna, la buona sorte e il successo nella casa e nello sviluppo personale. Eliminare il superfluo Secondo il Feng Shui, il disordine in casa può creare un blocco nel flusso di energia, che può portare a caos, disordine, malattie e fallimenti nella vita. La regola fondamentale del Feng Shui è eliminare tutto ciò che non è necessario. Esaminare ogni stanza della casa e decidere quali cose sono davvero necessarie e quali possono essere donate, riciclate o buttate via. Sbarazzarsi degli oggetti superflui non solo libererà spazio fisico, ma aiuterà anche ad alleggerire il bagaglio emotivo e mentale. Organizzare e riporre con intelligenza Il Feng Shui si basa essenzialmente sulla creazione di un flusso armonioso di energia nella casa. Per fare ciò, evitare di collocare mobili e oggetti decorativi in luoghi che ostacolino il flusso naturale delle persone attraverso le stanze. Gli angoli vivi dei mobili possono creare energia negativa, quindi optare per mobili dalle linee morbide e curve. L'ingresso principale è fondamentale nel Feng Shui, poiché è il punto in cui l'energia entra in casa. Mantenere questo spazio pulito e piacevole. Attivare l'energia benefica Per attivare l'energia benefica, o chi, nel corridoio, posizionare uno specchio bellissimo e fiori freschi. I fiori freschi sollevano immediatamente l'energia di uno spazio. Assicurarsi che i mobili per il soggiorno siano proporzionati allo spazio. Non bloccare nessuna porta con mobili e posizionare il divano principale contro un muro per fornire sostegno agli occupanti. Per attivare l'energia della ricchezza, posizionare una lampada nell'angolo della stanza (diagonalmente opposta alla porta della stanza). Mantenere la pulizia La cucina è un'area importante della casa perché rappresenta il nutrimento. Un modo per migliorare il Feng Shui della cucina è assicurarsi che il frigorifero sia pulito e ordinato. Eliminare qualsiasi cosa che non sia più utile e pulire l'interno con l'intenzione di creare uno spazio in cui ci si può nutrire. Anche il bagno è un'area importante da considerare. Mantenere la porta del bagno e il sedile del water chiusi. Evitare di immagazzinare oggetti sotto il letto Il letto e la camera da letto rappresentano l'individuo, quindi è importante evitare di immagazzinare oggetti sotto il letto. Questo può creare un senso di caos e disordine, ostacolando il flusso di energia positiva. Read the full article
0 notes
chrisamaral · 6 months
Text
Altrove c'è l'altrove. Io non me occupo de l'altrove.
Viajando de trem, ouvi um casal atrás de mim ter a essa conversa. Não me virei pra ver como eram, jovens, velhos, viajantes, nativos.
Por que depois do diálogo que presenciei, nada tinha importância, eles eram além de suas formas.
Confesso que as palavras são minhas mas o sentido da conversa, era deles.
Ela disse: - gostaria muito de saber que iremos nos encontrar de novo, na outra vida, quem sabe?
De pronto ele fala: - eu conto com isso!
Ela demora um pouco e diz:
-Fiquei pensando duas coisas: Primeiro que não seria muita resignação aceitar a realidade como ela é? Muito embora na balança as medidas estão equilibradas. E a segunda, bom essa é outra consideração do absurdo, e se essa já é a outra vida?
- Talvez seja por isso que estamos ligados. Ele respondeu com uma tranquilidade palpável.
No alto-falante anunciaram a próxima estação, senti qdo ela se levantou e passou por mim, por um segundo percebo seu vulto do meu lado, hesitei levantar os olhos do livro, mas pude ver diagonalmente seus sapatos confortáveis e sujos de terra.
Eles não trocaram nenhuma palavra, talvez algum gesto, mas não vi porque escolhi não ser testemunha dessa despedida.
O trem seguiu em seu ritmo metálico e compassado nos trilhos. A velocidade aumentando deixava agora a paisagem emoldurada pela janela como riscos coloridos de uma pintura indefinível.
As palavras do meu livro se embaralhavam com a conversa que eu tinha ouvido deles.
Voltei algumas páginas para ter certeza que não tinha lido em vez de ouvido. Ouvi mesmo o diálogo.
Passaram-se oito estações antes do meu destino, ninguém mais havia passado por mim, levantei e me permiti olhar para trás.
O vagão estava quase vazio agora, apenas um rapaz dormindo, e logo atrás da minha poltrona uma mochila enorme. O rapaz parecia exausto, dormindo de mãos dadas com sua bicicleta.
Quando o trem parou desci sem olhar pra trás.
Já na rua, em frente a praça, vi um café com mesas na rua e árvores fazendo sombras agradáveis.
Atravessei pela meio da praça em direção ao café, antes de escolher uma mesa pude ver o ciclista do trem passando, fez um sinal com a cabeça, diminuindo a velocidade olhei em volta e achei a pessoa do cumprimento. Ele parou, se abraçaram, eu já estava ao lado deles nesse momento, e pude ouvir uma última frase:
- Te esperei uma vida inteira até aqui.
Por Chris Amaral
Tumblr media
0 notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
O Incidente de Kera: A captura de um pequeno OVNI por meninos de uma vila no Japão - parte 3
Para o resgate e reconstituição deste caso, vali-me do trabalho mais completo e extenso a respeito disponível, de autoria de um pesquisador japonês que se identifica como OTAKUPAPA, que o publicou em seu site em inglês, riquíssimo em casos ufológicos e paranormais do Japão, pelo que o recomendo. Fiz a tradução e a adaptação para o português e ao final acrescentei outros casos do gênero a fim de demonstrar que ele não foi único, apesar de suas peculiaridades, bem como acrescentei meu próprio parecer.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (tradução e adaptação do texto de OTAKUPAPA e acréscimos intertextuais)
O dia em que o OVNI desapareceu pela última vez
Na noite de 22 de setembro de 1972, quando os meninos capturaram o objeto no arrozal pela quinta vez, eles o trouxeram para a casa de Ikuo.
Depois de discutir o que fazer com o objeto, os meninos decidiram mostrá-lo a uma professora de ciências do ensino médio, a sra. Junko Muraoka.
Porém, antes de mostrá-la à professora, eles decidiram levar o objeto para a casa de Ikuo.
Como havia a preocupação de que o objeto pudesse escapar novamente, eles primeiro colocaram o objeto em um saco plástico cheio de água, fecharam a boca e depois colocaram o saco em outro saco plástico, ou seja, embrulharam o objeto duas vezes, e fecharam a boca deste saco também. Adicionalmente, Yasuo amarrou o saco plástico contendo o objeto firmemente em sua mão direita com um fio elétrico de plástico, e ainda segurou o saco plástico que estava amarrado em sua mão direita com a mão esquerda para evitar que o objeto escapasse.
Em seguida, os meninos foram em três bicicletas até a casa de Ikuo.
Ikuo ia na frente, seguido de Keikou, Yasuo e Hiroshi.
Depois que eles saíram da casa de Keikou, Yasuo de repente recebeu um forte choque, como se sua mão direita fosse puxada diagonalmente para cima e para a direita. Era como se o objeto tivesse saltado do saco plástico que estava amarrado à sua mão direita. Isso fez com que Yasuo perdesse o equilíbrio físico e caísse da parte de trás da bicicleta.
Os meninos correram para checar dentro do saco plástico amarrado na mão direita de Yasuo, mas o objeto já havia desaparecido.
Curiosamente, não havia rasgos nas duas camadas de sacos plásticos, e o nó cruzado do fio elétrico amarrado à mão direita de Yasuo ainda estava intacto.
Os meninos pensaram que o impacto do objeto se soltando do saco plástico é que havia feito Yasuo cair da traseira da bicicleta.
Após esse incidente, o pequeno OVNI nunca mais apareceu na frente dos meninos.
Eles continuaram a procurar o objeto nos campos de arroz e em outros lugares por cerca de um mês, mas, para suas tristezas, nunca mais o encontraram.
Os adultos relutavam em acreditar na história dos meninos
Às 18h30 de 26 de outubro de 1972, quase um mês após o último desaparecimento do OVNI de Kera, a mãe de Sadao, Kiyoko Fujiwara, vinha do berçário onde havia ido buscar a irmã mais nova de Sadao, Kiyoko, quando olhou para o céu e viu um estranho objeto voador vindo do norte a uma baixa altitude. Segundo Kiyoko, era um objeto bastante pequeno e tinha a forma de um disco voador típico: uma esfera com um anel. Ele piscou uma luz vermelha e azul no lado inferior e voou lentamente na direção sul, movendo-se para cima e para baixo sem fazer barulho. Kiyoko chegou a pensar que esse poderia ser o disco voador de que as crianças tanto falavam.
A despeito desse avistamento, os adultos não acreditavam neles e os taxavam de brincalhões.
Os meninos pensaram em relatar esses estranhos incidentes à Polícia, e se não o fizeram, foi porque pensaram que os adultos não acreditariam em nada do que dissessem. Na verdade, eles até tentaram conversar com um professor de química do ensino médio sobre isso, mas este não os levou a sério.
Todavia, o Incidente de Kera, que havia sido ignorado como uma brincadeira de criança, tornou-se amplamente conhecido em todo o Japão e se tornou um dos dois maiores incidentes de OVNIs do país.
A virada astronômica do caso
Não muito depois do desaparecimento final do pequeno OVNI, este estranho incidente, único em suas peculiaridades, tornou-se conhecido de dois astrônomos japoneses e caçadores de cometas, Tsutomu Seki (1930-) e Koichi Ike.
Ambos foram os catalisadores para uma virada no Incidente de Kera e no destino dos nove meninos.
Seki já havia investigado muitos relatos de OVNIs na cidade de Kochi, onde nascera, e à qual Kera pertencia. Seu interesse por cometas começou em 1948, inspirado pela descoberta dos cometas 45P/Honda–Mrkos–Pajdušáková e do Cometa Eclipse (C/1948V). Isso levou Seki a estudar astronomia por conta própria e a procurar por cometas em 1950. No início ele não conseguiu encontrar nenhum cometa e experimentou alguma frustração, mas nunca desistiu e continuou a procurá-los. Surpreendentemente, mesmo não obtendo nenhum resultado, Seki continuou a observar o céu noturno em busca de cometas desconhecidos por mais de 10 anos.
Como resultado de sua persistência, em 1961 ele descobriu nada menos do que seis novos cometas.
Tumblr media
Além de observações astronômicas, o famoso caçador de cometas Tsutomu Seki também testemunhou muitos OVNIs na cidade de Kochi. Fonte: Seki, Tsutomu. Michi no Hoshi wo Motomete (Em Busca de Estrelas Desconhecidas), Sankei Shobo, maio de 1973.
Foi a descoberta do cometa C/1965 S1 (Ikeya-Seki) em 1965, um conhecido e grande cometa claramente visível a olho nu, que desencadeou um boom astronômico no Japão e tornou Seki famoso como um caçador de cometas.
Tumblr media
Seki rastreando o Cometa C/1965 S1 com o telescópio refletor de 15 cm. Fonte: Seki, Tsutomu. Michi no Hoshi wo Motomete (Em Busca de Estrelas Desconhecidas), Sankei Shobo, maio de 1973.
Tumblr media
O Cometa Ikeya-Seki fotografado nos subúrbios de Washington nas primeiras horas da manhã de 30 de outubro de 1965. Fonte: Seki, Tsutomu. Michi no Hoshi wo Motomete (Em Busca de Estrelas Desconhecidas), Sankei Shobo, maio de 1973.
A propósito, a cidade de Kochi tem uma das melhores qualidades do ar do Japão e por isso é uma das áreas preferidas para observação astronômica. Durante essas observações, OVNIs foram avistados muitas vezes, e o próprio Seki pôde testemunhá-los.
Em seu livro Hoshi to Seishun no Kiroku: Michi no Hoshi wo Motomete (Record of Stars and Youth: Searching for Unknown Stars), publicado em 1973, Seki apresenta os detalhes de sua investigação do Incidente de Kera.
Tumblr media
Seki costumava participar de programas de rádio diurnos na Kochi Broadcasting Station em 1972, justamente o ano do incidente de Kera.
Um dos garotos que capturou o pequeno OVNI ouviu uma das participações de Seki e sugeriu que eles o contatassem sobre sua estranha experiência. Foi Sadao quem decidiu ligar para o programa de rádio de Seki em nome de todos. Isso foi cerca de dez dias depois que o pequeno OVNI desapareceu pela última vez.
Era um sábado, quando Seki estava fazendo um programa de rádio no estúdio da Kochi Broadcasting Station, como de costume.
Se o pequeno OVNI desapareceu em 22 de setembro de 1972, o sábado em questão foi no dia 30 de setembro.
Quando Sadao ligou para a Kochi Broadcasting Station, Seki não estava disponível para atender a ligação porque naquele momento estava fazendo o programa. Quem atendeu foi uma produtora. Após a transmissão, Seki recebeu uma mensagem telefônica da produtora, que dizia o seguinte: “No final das férias de verão, encontramos um estranho disco voador em forma de chapéu em um campo de arroz perto do Complexo Yokohori, na região de Kera. Tinha cerca de 20 centímetros de diâmetro, brilhava à noite e às vezes voava. Desde setembro, o capturamos várias vezes e tentamos trazê-lo para a escola para mostrar aos professores, mas sempre que o apanhávamos, ele desaparecia antes que percebêssemos. Nós nos perguntamos o que podia ser esse objeto estranho.”
Vários alunos do ensino médio se reuniram na casa de Sadao, esperando que Seki ligasse de volta. Depois de deixar a estação de Kochi, Seki imediatamente contatou Koichi Ike, seu colega caçador de cometas que morava na cidade de Tosa, e pediu que ele investigasse esse estranho incidente. Ike sempre teve uma grande atração sobre casos de OVNIs, e foi por isso que Seki pediu para ele investigar o Incidente de Kera.
Mais tarde naquele dia, Ike voltou de sua investigação do Incidente de Kera. Para surpresa de Seki, Ike estava pálido. De acordo com Ike, ele sentiu um calafrio na espinha ao ouvir os meninos contarem sobre o incidente bizarro de que foram protagonistas.
Tumblr media
Os meninos sendo entrevistados por Ike sobre a captura do pequeno OVNI. Na extrema direita está Ike, que foi o primeiro adulto a dar atenção às palavras desses meninos, até então desdenhados e desacreditados. Fonte: Seki, Tsutomu. Michi no Hoshi wo Motomete (Em Busca de Estrelas Desconhecidas), Sankei Shobo, maio de 1973.
Seki recebeu gravações dos relatos dos meninos e fotos dos locais das aparições feitas por Ike, que pendia favoravelmente pela veracidade do caso.
Por outro lado, Seki assumiu uma postura cética e até negativa e tentou chegar ao fundo desse misterioso incidente com base nas informações fornecidas por Ike.
Em princípio, Seki pensou que o incidente não teria passado de uma brincadeira dos meninos. Mas havia também o testemunho de um adulto, Aiko Kuzuoka, a mãe de Toshiaki, que viu um grande objeto bruxuleante na mochila, como se fosse um vaga-lume, quando seu filho o trouxe para sua casa em sua mochila.
Uma noite em meados de outubro, Seki visitou o local onde o OVNI costumava aparecer tentando encontrar algo que pudesse erroneamente ser tomado como um disco voador. Os meninos não estavam nesse dia, pois tinham ido em uma viagem escolar.
Seki apurou que a área ao redor dos campos de arroz era um lugar temido pelos habitantes locais porque diziam ser assombrado por um monstro chamado Shiba-ten, um yokai (monstro popular japonês). A lenda vinha sendo transmitida de geração em geração nas prefeituras de Kochi e Tokushima. Esse monstro era descrito como sendo parecido com uma criança pequena com cerca de um metro de altura e tendo cabelos por todo o corpo. Por causa desse folclore, as pessoas em Kera evitavam passar pela área à noite por medo de Shiba-ten...
Tumblr media
Shiba-ten de Shinsensei Ichidaiki.
De fato, quando Seki caminhou por meia hora à noite ao longo do caminho entre os campos de arroz perto do local onde o OVNI foi avistado, ele não encontrou uma única pessoa.
Depois de visitar todos os lugares onde o pequeno OVNI foi avistado, Seki sentiu que tinha uma pista aproximada sobre o caso. Ele notou que havia um campo de golfe no meio dos campos de arroz onde o pequeno OVNI foi avistado, com quinze luzes instaladas em cima de uma cerca alta de arame, iluminando deslumbrantemente a área circundante. Notou também que a pouca água que restava nos campos de arroz brilhava em azul e vermelho, refletindo as luzes de néon da cidade à distância. Além disso, a grama molhada com o orvalho da noite, refletia a forte iluminação do driving range de golfe e brilhava enquanto ele andava. Talvez por causa da temporada de colheita do outono, havia várias ferramentas agrícolas nos campos de arroz que pareciam fantasmas à luz distante. Seki passou por todos os lugares onde o OVNI foi avistado, mas não encontrou nada de anormal, no que concluiu que as crianças poderiam ter se confundido com a iluminação intensa do driving range. Ele se perguntou se os pássaros voando no céu à noite não refletiriam as luzes do driving range e não se pareceriam com algum tipo de OVNI.
Tumblr media
Os campos de arroz em Kera, onde os meninos encontraram o pequeno OVNI. As luzes ao fundo são do driving range de golfe que existia na época. Fonte: Seki, Tsutomu. Kera-mura ni Ochita Enban (O Disco Voador que Caiu na Vila de Kera), in Michi no Hoshi wo Motomete (Em Busca de Estrelas Desconhecidas), Sankei Shobo, maio de 1973, pp.187-194.
Seki visitou a casa de Isamu Fujiwara, pai de Sadao. Ele teve então a oportunidade de entrevistar os pais dos nove meninos que capturaram o misterioso OVNI. Enquanto entrevistava os meninos, Seki observava os seus olhares sérios e suas atitudes inocentes, e não pôde deixar de sentir que este incidente não poderia ser descartado como uma mera brincadeira infantil. De acordo com o relatório de Seki, os meninos eram todos bons estudantes.
Os esboços detalhados do OVNI feitos pelos meninos impressionaram Seki, que ficou particularmente intrigado com os estranhos padrões que estavam esculpidos em relevo na parte traseira. No momento em que Seki viu o desenho esboçado pelos meninos, de repente teve a sensação de que já tinha visto aquele padrão em algum lugar. A paisagem marinha do oceano e da floresta de pinheiros passou por sua mente. Parecia um desenho tradicional japonês de ondas ondulantes e tarambolas (ave da família Charadriidae). Seki pensou consigo mesmo que se pudesse descobrir o significado daquele design, talvez pudesse resolver o caso.
Tumblr media
Fonte: Yaoi Junichi no UFO Taizen (Coleção Completa de OVNIs de Junichi Yaoi), Lyonsha, junho de 2006, pp.254-256.
Ike, por sua vez, estava convencido de que a experiência dos nove meninos realmente havia acontecido, e publicou um artigo em um jornal astronômico afirmando que o objeto capturado pelos meninos no Incidente de Kera era “provavelmente um OVNI”.
Junichi Yaoi populariza o Incidente de Kera na televisão japonesa
Naquela época, Junichi Yaoi, diretor do programa noturno 11 PM, da Nippon Television, leu por acaso esse artigo de Ike e assim soube do Incidente de Kera. Yaoi produziu, dirigiu e apresentou muitos programas e documentário que lidavam com fenômenos sobrenaturais e ufológicos em seus programas 11 PM e Mokuyo Special (Quinta-feira Especial), todos de grande audiência.
Yaoi estava interessado no Incidente de Kera e decidiu abordá-lo no programa Getsuyo Eleven (Monday Eleven), apresentado por Kyozen Ohashi (1934-2016).
Através da apresentação de Yaoi, três dos meninos, Hiroshi, Sadao e Toshiaki, foram convidados para o estúdio de Tóquio do 11 PM, o primeiro talk show noturno do Japão.
Yaoi entrevistou os meninos envolvidos no incidente de Kera e apresentou o Incidente de Kera em um programa de televisão nacional, Mokuyo Special: UFO Tokuban (Quinta-feira Especial: UFO Special), exibido em 10 de outubro de 1974.
Eis o parecer de Yaoi: “Não houve a menor discrepância nos relatos dos nove meninos. Examinei as fotos mostrando claramente um pequeno OVNI flutuando e brilhando no ar nos campos de arroz, assim como os relatos de alguns adultos. Não há dúvida de que as experiências dos meninos são verdadeiras.”
Dois meses depois, Shusaku Endo (1923-1996), um famoso escritor japonês que soube do Incidente de Kera pelo UFO Special de Yaoi, também foi a Kera para entrevistar os meninos. Ele escreveu um relatório detalhado sobre o incidente em um ensaio intitulado The Flying Saucer of Kera Town. Endo era um autor que escrevia da rara perspectiva de um católico romano japonês. O romance histórico de 1966 de Endo, Silence, foi transformado em filme por Martin Scorsese em 2016.
Tumblr media
O aclamado livro Silence, de Shusaku Endo, transformado em filme por Martin Scorsese em 2016.
Tumblr media Tumblr media
Liam Neeson como o jesuíta Cristóvão Ferreira, que mais tarde no filme atende pelo nome de Sawano Chūan.
De mentirosos a heróis
Com o Incidente de Kera aparecendo em programas de TV nacionais dirigidos por ninguém menos do que o famoso diretor de OVNIs Yaoi, e sendo abordado por um escritor da envergadura de Endo, os nove meninos foram elevados da noite para o dia da categoria de “pregadores de peças” e mentirosos a “heróis da cidade”, aqueles que pela primeira vez capturaram um OVNI no Japão.
Por extensão, o Incidente de Kera causou um boom frenético de OVNIs entre as crianças locais. De acordo com os moradores, os campos de arroz de Kera ficaram cheios de crianças em busca de OVNIs até que o plantio de arroz da primavera começou.
Dessa forma, o Incidente de Kera tornou-se um dos mais proeminentes incidentes de OVNIs da história da ufologia no Japão.
Não perca na Parte 4 a retomada do Caso Kera e as razões sociológicas e econômicas que levaram à criação do incidente.
Links para todas as partes:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7
3 notes · View notes
bookishnerdlove · 7 months
Text
UPAE 31
Tumblr media
Capítulo 4 Reencuentro incómodo y amor verdadero
    La mañana después de que los dos regresaron de su luna de miel. Claudia estaba tomando té después de cenar sola en el comedor. Cesare, que terminó su comida temprano, se reunió por la mañana con sus súbditos y luego se levantó para aceptar solicitudes de audiencia de los nobles nacionales y los invitados del extranjero. Claudia, que estaba perdida en sus pensamientos, dejó la taza vacía en el posavasos y habló con Lily que estaba esperando a su lado. "Lily." "Sí, ¿te gustaría un poco más de té?" "No, no es así. Quiero cambiarme rápidamente y ponerme mi traje de mañana". Lily abrió mucho los ojos. "¿Sí? Princesa…Reina. ¿A dónde vas a salir?” Claudia sonrió en silencio. “Está decidido. Voy al salón del trono. Su Majestad el Rey ha recibido esta mañana solicitudes de audiencia con invitados. La reina también debería asistir, ¿verdad?" La expresión de Lily se iluminó instantáneamente. “¡Oh, lo entiendo! Lo prepararé de inmediato". Claudia miró la espalda de Lily mientras salía del comedor con una expresión feliz. Después de casarse con Cesare, no acompañó a Claudia en los asuntos públicos, tal vez por consideración a la incapacidad de Claudia para adaptarse al nuevo entorno. Claudia, que todavía era consciente de las miradas de la gente a pesar de estar parada frente a una gran multitud en la boda, quedó desconcertada por la consideración de Cesare. Pero-. El corazón de Claudia se conmovió mucho durante su luna de miel. Ella era claramente consciente de sus verdaderos sentimientos por Cesare y deseaba cumplir con sus deberes como esposa y Reina. “Reina, los preparativos están completos. Vamos al tocador”. Poco después, Lily regresó y sacó la silla de Claudia. Claudia enderezó la espalda y se puso de pie. Cuando Claudia se casó, Cesare preparó con anticipación varios vestidos oficiales para la reina. Pero esta era la primera vez que usaba ese vestido. Mientras llevaba una túnica de color marfil con un cuello alto que cubría su cuello y mangas que cubrían sus muñecas, y la faja naranja, el símbolo del Reino Staseen, colocada diagonalmente alrededor de su hombro, su cuerpo se sentía tenso por alguna razón. . El cabello rubio platino estaba trenzado hacia arriba sin un solo mechón fuera de lugar y llevaba una pequeña corona. En el espejo vió a una Reina un poco más madura y elegante. ¿Alguna vez ha tenido una expresión tan digna? "Ahh-. Eres realmente increíble". Lily suspiró con admiración. Claudia, sosteniendo un abanico, se dirigió a la sala del trono del palacio con sus doncellas a la cabeza. En la entrada real de la sala del trono, el secretario de Cesare, Eckhart, estaba con sus guardias. Eckhart pareció sorprendido cuando vio aparecer a Claudia al otro lado del pasillo. Rápidamente pasó al frente e inclinó cortésmente la cabeza. "Reina, no sabía que vendrías aquí a propósito". “¿Está bien si asisto a la audiencia con el invitado de honor?” "Sí, claro. Pero esta mañana…". Eckhart, que suele hablar con calma, murmuró. “Si no te importa, entraré. Por favor guíame." Cuando habló de manera digna, Eckhart rápidamente inclinó la cabeza y se dirigió hacia la puerta de la sala del trono. Eckhardt habló en voz alta hacia la puerta. "La reina Claudia está entrando". Desde el interior, la puerta se abrió de par en par de lado a lado. Claudia se tomó la barbilla y entró. Desde esta puerta, puedes caminar directamente al trono ubicado en la plataforma de la sala del trono. Cesare, que estaba sentado en el trono del rey, saludó a Claudia, que apareció de repente, con una expresión ligeramente sorprendida. “Claudia-. tú." Más tarde se me ocurrió que quizá había actuado con presunción. Me pregunto si el estado de ánimo de Cesare se habría visto afectado por su repentina aparición. Sin embargo, Cesare inmediatamente se levantó y le tendió la mano a Claudia. "Bienvenida, Reina". Miró directamente a Claudia. Su mirada estaba llena de afecto. Cesare llevó a Claudia al trono y le susurró en voz tan baja que sólo ella podía oírlo. "Estoy conmovido, Claudia". Su corazón se llenó de alegría y orgullo. Enderezó la espalda y se sentó en el trono. Cesare se sentó en el trono junto a ella. La visión del joven rey y su esposa sentados uno al lado del otro era como un hermoso cuadro.   Después de la audiencia con varios invitados, Cesare habló con Eckhart. "Eckhart, ¿puedes tomarte un descanso de unos 10 minutos hasta que le demos la bienvenida al próximo invitado?" "Está bien." Eckhart inclinó la cabeza y salió por la puerta de la sala del trono. "-¿Por qué estás haciendo eso? Estoy bien. No estoy cansado… … . ¿O faltaba algo en mi respuesta?” Claudia habló con Cesare, que estaba sentado con la boca bien cerrada. “—Claudia. Tus acciones fueron perfectas. Incluso si buscas por todo este continente, no encontrarás una Reina tan hermosa, elegante y digna como tú. Todos los que te vean te alabarán unánimemente". Cesare volvió la cabeza y habló con voz profunda. "Estás exagerando." Claudia era tímida y sus mejillas estaban coloreadas. Cesare estuvo preocupado por algo por un breve momento y una profunda arruga se formó entre sus cejas. Pronto habló en voz baja. "Claudia, el próximo invitado es una persona del Reino Godhart". "Vaya-." Tomada por sorpresa, se quedó sin palabras. “Si es un invitado de mi país, debe tener un alto estatus. ¿Verás a alguien que conozco?" La expresión de Cesare se endureció. "Bueno. Este es el nuevo Primer Ministro del Reino Godhard, el Duque Simmel y su esposa". “¡!” Claudia tragó el aliento inconscientemente. “Nuevo primer ministro… Entonces, ¿este es realmente Bruno?" Cesare asintió. "Bueno. Duque Bruno Simmel, su ex prometido". "... ..." Le dolía el corazón como si se lo estuvieran apretando. 'Bruno... … .' La expresión llena de desprecio que vió la última vez que lo vió volvió a ella claramente. "¿Has sido una mujer que se ha portado tan mal?" No puede olvidar las voces llenas de burla y disgusto. “… … .” Atrás Novelas Menú Siguiente   Read the full article
0 notes