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#meu homem fml
imninahchan · 2 days
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*eu sussurrando como se fosse uma voz do além te encorajando a escrever esse cenário* swann bigodudo com a leitora brasileira num bar… swann bigodudo com a leitora brasileira num bar…
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geniousbh · 12 days
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⸻ ❝ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒍𝒚 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒖𝒔𝒑 ❞
enzo vogrincic ₓ f.reader
wc.: 4,5k
prompt: baseado nesse excerto (parte do enzinho apenas) e na música "do i wanna know?" do artic monkeys (recomendo escutar pra leitura)
obs.: sou suspeita pra falar sobre como isso saiu pq eu gostei muito! fazendo uma quebra nas putarias duvidosas que eu ando compartilhando aqui nesse blog - e que eu não me arrependo, no entanto!! 🥴 espero que gostem, bebês!!! já somos quase 200 bilhões de geniousbhers e eu estou muitoo mtmtmtmt feliz com como as coisas tem ido <3 nossa girlies party é a melhor! desculpem os errinhos e boa leitura 💗
obs.²: sim, eu coloquei o esteban pra fazer cameo de novo, porque me afetou psicologicamente as obras recentes dele sendo um dilf ceo, peço que entendam meu momento delicado!!
tw.: smut, um palavrãozinho de nada aqui e acolá, praise kink, worship (fortíssimo), pet names, nipple play, sexo oral (f), sexo vaginal, sexo desprotegido (heróis usam capa fml), creampie, e se tiver algo mais vocês me avisem mwah. MDNI
— tem certeza? quer dizer, não é da minha conta com quem você se relaciona, mas... — o loiro falou baixo, apesar de estarem ambos sozinhos próximos à máquina de café no quiosque do andar.
— não sei... honestamente, sinto que é errado, mas, o que é que eu tenho a perder? — enzo respondeu antes de bebericar.
tinha aproveitado para conversar com o colega, recentemente promovido, nos minutos de pausa que tinham. ambos ocupavam cargos de diretoria, mas agora, esteban estava mais próximo do chefe, como braço direito e com parte nas ações da empresa, e o vogrincic se perguntava como e o "porquê" ao notar a filha do dono caminhando até eles com uma pastinha rosa em mãos; sempre muito pomposa desfilando pelos corredores acinzentados do prédio.
encarou o amigo confidente com o canto dos olhos e riu soprado quando a voz fina estava perto o suficiente para soltar um "meu pai pediu que você me ajudasse" toda calma, mas que nitidamente carregava uma urgência escondida. e lá ia o kukuriczka, fechando a expressão e fingindo que não gostava nada da atenção completamente inapropriada que a filhinha do cabeça branca oferecia a ele. isso, se já não tivesse oferecido outras coisas mais.
o uruguaio não poderia ser mais hipócrita naquele sentido, se deixando levar por um sentimento incoerente e repudiante que ele tinha pela babá de sua pequena. o que ele podia fazer, no entanto? não era alguém de grandes ambições, trabalhava o suficiente na semana para descansar no final desta e dar boas condições para sua família - a filha e os pais -, gostava de tranquilidade e tinha hobbies que não fugiam da normalidade, evitava se engraçar com o restante do pessoal do escritório e tinha poucos amigos, mas ainda era homem.
então chegar em casa e te flagrar ninando maria nos braços, de frente à sacada, afagando as costas da criança num carinho que era tão maternal que parecia impossível de se aflorar numa garota jovem como você, ou ainda te pegar adormecida no sofá, em meio as almofadas e suas apostilas de faculdade, depois de já ter colocado a bebê no quartinho num dia que ele precisava de você até mais tarde, eram coisas que mexiam com algo adormecido nele.
desde o momento que tinha perdido a esposa para um acidente de carro, enzo podia contar em uma mão quantas vezes tinha se interessado por outra mulher - e o número era ainda menor das que ele tinha chego nas vias de fato -, e não era como se ele tivesse problemas ou que fosse um trauma latente ter ficado viúvo aos vinte e oito anos de idade, mas por natureza ele gostava de coisas mais calmas, mais reservadas, que não gerassem burburinho, e ter uma filha e uma história tão impactante, por si só, era fofoca.
não com você. a garota que o amigo romero havia apresentado e que tinha disponibilidade para ajudar na manhã e de tarde. na entrevista quando se conheceram, tinha agido com tanta naturalidade após ouvir os acontecimentos, sem forçar uma reação super empática ou perguntar além do que devia. parecia tão independente e decidida, e ao mesmo tempo frágil e medrosa.
chegava sempre atrasada, o que ele relevava porque sabia que o metrô era um caos pela manhã, mas vivia trazendo livros diferentes para ler com maria, fazia as compras pra semana com o dinheiro que ele deixava e nos dias em que não tinha de se preocupar com trabalhos e relatórios se aventurava na cozinha do apartamento fazendo bolos, brownies, polvilhos.
enzo era envolto pelo ambiente que você criava, gostava de como a casa tinha passado a ficar mais bagunçadinha, e não no sentido ruim, mas por ter mais vida dentro, ele amava o cheiro dos confeitos quando chegava do trabalho depois de um dia longo, e sentia, novamente, a vontade de pertencer a alguém.
mas não era nenhum idiota também, antes de tomar o primeiro passo tinha te estudado, suas expressões e trejeitos quando conversavam, os olhos vacilantes que pareciam evitar os dele a qualquer maneira e os arrepios quando suas peles roçavam, mesmo que por breves segundos. o que tinham o levado a te presentear com um beijo no seu aniversário. a sem graceza e o seu acanhamento naquela data tinham feito a cabeça dele ferver com tantas possibilidades, as quais ele abraçou com muito gosto quando no final do dia se pegou se masturbando durante o banho.
a culpa que o consumiu depois foi avassaladora, pensando que um homem dez anos mais velho não deveria olhar para uma garota assim, que talvez, suas reações fossem de medo e de estranheza e que você se forçava a trabalhar ali para conseguir algum dinheiro e deixar a conta do banco positiva no final do mês.
— mierda. — resmungou quando derrubou chá no livro de poesias que tentava ler.
e só tentava mesmo porque a mente era açoitada com várias perguntas, que enzo não tinha a menor condição de responder num sábado de noite que ele tirava para descansar. maria na casa dos avós e ele com o apartamento num quase breu, se não fosse pelo abajur de luz amarelada na sala, onde ele se deitava preguiçosamente com o livro em mãos, agora pingando já que tinha se descuidado.
levantou e foi até a cozinha, tendo que acender as luzes para buscar algum pano limpo e tirar o excesso das páginas, notando pouco depois que sua calça moletom tinha sido molhada também. enzo, enzo... pensava consigo mesmo, nervoso por estar tão vulnerável com aquela história.
e teria tirado a peça inferior e colocado pra lavar se algo não o chamasse a atenção antes: um barulho de trancas, fazendo com que o moreno franzisse o cenho e caminhasse até a sala devagar. olhou para a luz que entrava por debaixo da porta de entrada, o que implicava que os sensores de movimento no corredor do andar tinham sido ativados e viu uma sombra zanzando. não poderia ser sua mãe, apesar de que essa tinha sim uma cópia das chaves do apartamento, ela com certeza ligaria se maria estivesse precisando de algo.
engoliu seco, olhando em volta, buscando um objeto que pudesse usar caso fosse uma tentativa de roubo, segurando o guarda-chuva, que tirava do suporte com cuidado, atrás das costas.
a imagem que tinha quando a porta se abria, contudo era no mínimo curiosa. você estava com o olhar baixo e os olhos pesados, uma roupa casual e que diga-se de passagem modelava bem seu corpo; um cropped e uma saia curta, os tênis ele já conhecia bem. e demorou a notá-lo ali, chegando a se virar e fechar a passagem com o molho de chaves que enzo tinha te dado no começo do ano; e aparentemente esquecido disso.
quando suas vistas se acostumavam com a penumbra do ambiente e você explorava o redor soltava um chiado alto, cambaleando para trás e levando a mão ao interruptor com rapidez.
— sr. vogrincic??! — se exaltou desentendida, lembrando do horário e colocando uma mão cobrindo a boca, com medo de receber uma multa ou algo assim já que sua quitinete era um cubículo e tinha paredes tão finas que ouvia até mesmo os mosquitos dos outros apartamentos. — o que o senhor tá fazendo aqui??
— eu é quem pergunto pra senhorita... — replicou e um riso apaziguado escapou-lhe, colocando o guarda-chuva no gancho novamente. — perdiste el camino a casa, chiquita? — cruzando os braços que estavam expostos na falta de uma blusa.
você se situava lentamente, sua carinha indo de espanto para vergonha quando entendia o que tinha acontecido. se encolhia, agachando e cobrindo a cabeça, choramingando. não estava no seu prédio, tão pouco no seu apartamento.
— nossa, o senhor vai me achar uma maluca... — levantando o olhar pra ele outra vez. — mas eu juro que não foi intencional! juro mesmo! fui numa festa aqui perto, mas começou a ficar chato e eu decidi ir pra casa, nem me toquei de que tava no automático e vim pra cá. — bufou sentida.
ele acompanhava, a maquiagem fraquinha e as unhas pintadas, que você evitava usar nos dias de trabalho, provavelmente porque enzo tinha dito que queria que maria tivesse uma infância duradoura e bem vivida, sem crescer antes da hora. você ficava cada vez mais linda e intrigante aos olhos dele.
— deixa disso, não tem que se desculpar... — colocou a mão sobre o peito e te fitou, mordendo o lábio brevemente. — na verdade, fiquei aliviado quando te vi.
— você pensou que era algum ladrão? — a pergunta saía num tom fraquinho da sua parte, sem conseguir processar que por estar avoada havia gerado aquela confusão. — me perdoa, por favor.
enzo suspirou e então se aproximou de ti, segurando seus ombros retraídos e deixando um selar na sua testa.
— já falei que não precisa se desculpar assim. foi um acaso. todo mundo faz as coisas no automático às vezes. — e ele até gostaria de dizer que tinha achado uma graça sua cabeça traduzir "casa" como sendo o apartamento dele, mas guardaria o comentário. — vem, fiz um pouco de chá mais cedo, deve estar quente ainda. — te puxando devagar para a cozinha.
suas olhadinhas eram bem furtivas, quando voltava a ter completo senso das coisas não lhe escapava a situação do uruguaio, vestindo só uma calça moletom, os cabelos compridinhos amassados e desgrenhados sem aquele gel todo que ele usava pelas manhãs para ir trabalhar, e a casa numa quietude intensa. enzo era como um gato marrom, daqueles que se dão melhor com senhorinhas e com crianças, mas que não gostam muito de sair, ou de brincar com aquelas bugigangas espalhafatosas, preferem o canto deles, mas de vez em quando aceitam algumas coçadinhas.
— a maria foi com os avós? — perguntava tentando puxar assunto e esquecer a grande gafe.
— foi sim. — respondeu enquanto pegava uma caneca no armário, fazendo com que os músculos das costas largas expandissem e contraíssem, te fazendo entreabrir a boca. até então só tinha visto ele com roupas de academia, mas não com tanta pele exposta. — quer açúcar ou não precisa?
— não precisa. — você pegou a porcelana, achando conforto na quenturinha que se concentrava ali, segurando com ambas as mãos e aproveitando para sentir o cheiro da bebida. — que bom que o senhor gostou, quando fui fazer as compras essa semana, fiquei na dúvida se pegava o chá de boldo ou se trazia o mate normal.
enzo gostava de observar como você contornava a situação e se ele estivesse um pouquinho mais cruel te faria explicar tintim por tintim do caminho feito e como tinha passado pela portaria do condomínio sem que antônio o interfonasse - já que era tarde o suficente para se desconfiar de uma visita casual -, mas se limitou a te olhar, esticando uma das mãos para tirar uma mecha que caía sobre seus olhos e colocar atrás da sua orelha. você estremecia, apertando a boca na borda do recipiente, fazendo contato visual, e nada disso o escapava.
— vou arrumar o quarto de hóspedes pra você dormir. — o mais velho adiantou.
— não. não precisa, eu já vou indo. — segurou o pulso dele e o fez virar apenas a cabeça.
— você acha que eu vou te deixar sair nesse horário? — falava mudando o semblante pra algo mais sério e sóbrio. — você termina o seu chá, vou deixar uma muda de roupa que você pode usar pra dormir em cima da cama. toma um banho e descansa.
e ali estava o enzo que você tanto ressentia, o enzo que te via como inconsequente e "muito nova" pra saber o que fazer da vida. quando este deixava a cozinha você formava um beicinho tentando muito não se frustrar. nem sequer conseguia culpá-lo por tratá-la assim daquela vez porque tinha praticamente invadido a residência. e se ele estivesse com colegas? com uma mulher talvez? seria horrível e muito provavelmente seria demitida. maria entraria na escolinha no ano seguinte então não deviam ter muitos argumentos que o fizessem mudar de ideia.
parou de divagar quando terminou o chá, caminhando para o corredor e vendo ele sair do quarto de visitas. um sorriso complacente aparecia nos lábios bonitos e um afago foi deixado no seu ombro antes que ele sumisse no próprio quarto. entrou ali e viu as roupas na cama, uma blusa que provavelmente era do mesmo e uma boxer com etiqueta, não conseguiu evitar de sorrir com o cuidado.
viu? era esse o embate, gostava do tato e da preocupação, mas queria que ele se preocupasse por simplesmente querer assim e não porque te achava bobinha.
foi para o banheiro com as peças nos braços e notou no fim do corredor que a luz amarela havia sido apagada, ele já devia estar deitado então. ao contrário do que poderia parecer, falta de educação ou descaso, enzo apenas confiava muito em ti, acostumado com a sua presença e sabendo que você estaria habituada com tudo ali de dentro para não precisar ficar de cima.
no banho, sua mente te castigava, não conseguia se concentrar na água ou nos músculos relaxando, se lembrava do beijo no seu aniversário... breve, mas o suficiente para que você se recordasse exatamente de como a boca do mais velho era macia, de como o toque dele tinha sido firme e gentil e de como o corpo te prensando contra a bancada fora gostoso. estavam sozinhos lá agora, talvez... se você só perguntasse o que tinha significado... fechou o registro e saiu, se secando e vestindo as roupas largas emprestadas.
os passos eram dados com muito custo, temerosos, e o corpo retesava quando se encontrava de frente para o quarto principal. "isso é besteira", dava meia volta e cerrava os punhos, "mas é a única oportunidade", levava o polegar até a boca roendo a unha e se virava outra vez, "vai só incomodá-lo com isso...", recuava quando a mão erguia para bater, "é só inventar uma desculp-
e a porta se abria.
enzo passando a mão na nuca, bagunçando ainda mais os cabelos que estavam enormes. os olhos fixavam-se nos seus quando ele te percebia, mas não disse nada. em segredo, ele estava indo te perguntar a mesmíssima coisa que saiu da sua boca em seguida, mas ele o faria provavelmente bem menos embolado e atropelado.
— sr. vogrincic eu preciso saber o que significou o beijo! — puxava o ar angustiada. — eu não paro de pensar nisso, não tem um único dia desde que aconteceu que eu não
mas o agarre te envolvia e te puxava para dentro dos aposentos, cortando o raciocínio. era rápido e ágil, mas não a ponto de te machucar, isso jamais. fechou a porta atrás de ti e te encostou ali, apoiando uma mão na madeira e a outra brincando com o tecido da blusa dele em você, enquanto a testa pesava no seu ombro.
— o que você prefere que tenha significado? — o tom que ele usava era de um homem cansado e vencido, não fisicamente, mas mentalmente, porque ele precisava saber tanto quanto você.
— eu... — a boquinha contorcia, os fios espetados dele fazendo cócegas no seu pescoço e a respiração quente te deixando arrepiada, com os mamilos marcados no tecido de algodão. — se eu disser... você promete não me demitir? — perguntava tirando um riso mudo de outrem.
— prometo.
você tomava coragem, deitando a cabeça pra trás e fechando os olhos, confessando.
— queria que significasse que o senhor não me acha uma garotinha indefesa e burra... queria que me olhasse como mulher, sabe?... que me desejasse como mulher... — a última parte saía falha.
por um minuto inteiro o único som que se ouvia era o de suas respirações, a sua afetada já, e a dele calma, o remanso do quarto diferente de como seus pensamentos chegavam em um turbilhão; a vontade de sair de lá correndo, mas a necessidade de estar perto superando e te mantendo no lugar.
enzo parou de embolar a barra da blusa nos dedos e desgrudou lentamente a fronte do seu ombro, passando a te encarar de perto, quase roçando seus narizes. você parecia prestes a chorar de nervosismo com a admissão, instigando um lado másculo e um bocado vil nele. como homem, ter aquele tipo de efeito em alguém era delirante, mas ele estava tão miserável quanto a garota pequena à sua frente.
— então você quer que eu diga que... — ele começava, vagaroso e provocante. — desde o primeiro dia em que eu coloquei meus olhos em você, te achei a coisinha mais linda? — depositava um selar na sua bochecha. — que todas as vezes que eu te vejo chegar aqui de manhã a minha vontade é de te beijar por vários minutos a fio e me atrasar pro escritório? — a língua morna alcançava seu pescoço, deixando um rastro antes de sugar a pele fina. — ou ainda, que não exista um único pensamento são quando eu chego do trabalho e te vejo empinada na máquina de lavar? é isso, chiquita? você prefere assim? hm?
— enzo... — sua voz era embargada por um choro que não era de tristeza, não era de medo, de dor, mas sim de uma fraqueza interna muito grande, incapaz de resistir ao feitiço que ele lançava.
— sí...? eu preciso que você fale, princesa... — as mãos grandes e àsperas procuravam pelas suas, miúdas e suaves, anovelando os dedos. ele puxava uma até os lábios e beijava na parte de trás, o olhar que costumeiramente era dócil com um ar felino te atingindo à queima roupa. — porque se for isso, eu posso resolver... — sibilou. — nós podemos...
— por favor... — você miou apertando os olhos e sentindo as lágrimas escorrendo pelos cantinhos.
— por favor...? — e enzo era impiedoso. estava prestes a mergulhar em águas muito fundas, mas sabia nadar, só precisava ter seu consentimento e estaria feito.
— preciso de você...
o vogrincic sorriu alargando a boca antes de te capturar num beijo ardente. o toque descia imediatamente para a sua cintura, segurando firme ali e te espremendo entre ele a porta de modo que fazia seus pulmões buscarem ainda mais por ar, coisa que a boca sedenta dele não permitia.
seus braços o envolviam o pescoço, mostrando o quão necessitada estava e ele não demorou a te alçar pelas coxas, te ajeitando no colo e andando até a cama, sem cortar o ósculo. se sentava na beira contigo e era imprudente ao lhe apertar a bunda, mas você não recusava, apenas se prostrava mais para ele, roçando os seios cobertos pela blusa contra o peitoral desnudo.
na sua cabecinha as sensações se mesclavam, dando curto circuito no cérebro. o cheiro dele, do perfume caro que ele passava todos os dias, exalando de cada canto do quarto, a língua quente explorando sua cavidade úmida e brincando com seu músculo afoito, as mãos apertando sua carne com um afinco absurdo, tudo. aos poucos, o que faziam deixava de ser uma fuga imoral do cotidiano, e se tornava seu único objetivo.
ele parava, te segurava as bochechas e observava seu rostinho, não precisava falar, ele já sabia... te tirou a camisa e deslizou os palmos por todo seu tronco exposto, os ombros, as clavículas, escorrendo pelo vão entre os seus seios e por baixo destes, sem conseguir evitar de soltar um arfar admirado.
invertia vocês na cama, te colocando deitada, os fios se espalhando pelo colchão e seu rostinho jovem ansioso preso nele; uma pena ele não estar com sua câmera ali. mas, enzo já tinha passado dessa fase... da fase das peripécias públicas, das rapidinhas, das provocações vazias, ele era um homem, no melhor sentido da palavra. a boca cheinha envolveu um dos mamilos arrebitados primeiro enquanto os dedos continuavam na missão de te afagar cada centímetro, e de tirar aquela peça íntima, que, apesar de ficar muito sexy em você, apenas atrapalhava agora.
rodeava e mamava o peito, sentindo seu gosto, deixando babado o bastante até que se arrastasse para o outro, oferecendo as mesmas carícias que te arrancavam resmunguinhos manhosos. e continuou descendo, mordiscando a barriguinha, sugando e deixando chupões como se decorasse uma tela.
— eres perfecta... — sussurrou e roçou o rosto em seu baixo ventre, entre o umbigo e a púbis, sentindo a tez quente e os músculos trêmulos abaixo dele. — para mi, solamente para mi...
subiu os olhos aos teus encontrando eles fechadinhos enquanto você aproveitava, mas negou, a mão te segurando o queixinho e o nome sussurrado te tomando a atenção novamente.
— quero que você olhe... — pedia percorrendo os dedos sobre seus lábios que o capturavam as primeiras falanges para chupar, tão mole e entregue que apenas fazia o que lhe vinha à mente. — assim... — ele deixava enquanto ia se acomodando entre suas coxas roliças.
beijava sua virilha, fazia desenhos imaginários com a língua por lá, te deixando quase aflita quando arrastava os dentes de levinho pelo monte de vênus. e era ainda mais difícil acompanhar aquilo sem poder desviar já que o uruguaio se certificava vez ou outra de que você continuava atenta. não sabia o que ele ganhava sendo tão maquiavélico, mas tinha a certeza de que ninguém chegaria aos pés dele.
quando ele finalmente abocanhava o sexo sensível e melado você revirava os olhos. as mãozinhas que descansavam no lençol descendo e se perdendo em meio ao cabelo castanho escuro.
enzo esticava a língua arrastando da entrada até o grelo inchado num ritmo moroso. brincava com o pontinho deixando que escorregasse pela superfície do músculo, ouvindo seus gemidos carentes. mas, precisava confessar que ao passo em que ficava cada vez mais duro era difícil não descontar em você, naquela buceta morna e gostosa que preenchia a boca dele, que ele mastigava e sugava fazendo o cômodo ser preenchido com uma melodia devassa de quando a carne estalava e de quando a língua dele penetrava seu canal ensopado.
o pau chegava a palpitar, mas não conseguia parar de te mamar, seu sabor era viciante. enzo vogrincic não te chupava apenas, beijava seu sexo, a língua girava, se contraía e esticava dentro de você enquanto o nariz se afundava na fendinha molhada, ele sugava o melzinho que fluía e engolia, se afastando com o rosto completamente passado, o inferior dilatado dos movimentos e da fricção.
— tan dulce, nena... me volvi adicto... — ele sorria de canto.
enzo se colocou de joelhos na cama, te olhando dali de cima, tendo a certeza de que nunca tinha tido paisagem mais estonteante. tocou o membro sobre o moletom, tão ereto que até as veias marcavam na calça. desceu o cós aos poucos e mordeu o lábio com força, gemendo fraquinho quando se envolvia e começava a punhetar. você olhava, entorpecida, oferecendo a mão pequena para substituí-lo, mas ele recusava.
— não, chiquita... hoje não é sobre mim... você vai ter outras oportunidades, hm? — disse simples, sentindo-se mais do que pronto e então se esgueirando para pegar algo no criado mudo.
— não...! — você pediu quando ele tirava de lá um pacote de preservativos, destacando um com os dentes e te olhando sem entender. — eu preciso de você... tudo de você... — sussurrava.
se a mente do vogrincic já estava anuviada de luxúria antes, você terminava de deixá-lo completamente perdido. queria tudo dele? o pau e a porra que ele te encheria? meu deus....
o homem se curvava sobre si de novo, voltando a te beijar com demanda. subia uma de suas coxas até estar coladinha no seu tronco e descia o olhar para sua entrada. pincelava, afundando a glande gordinha e rosada entre seus labiozinhos, roçando de um lado para o outro, até que você chamasse fininho "enzoo...", e enfim deslizava para dentro, nenhum centímetro sobrando.
— puta madre... — enzo gemia sôfrego para si mesmo. — tão apertada... — e nisso enfiando o rosto na curva do seu pescoço, se embriagando no seu cheiro misturado com o suor que os corpos soltavam pelo calor e pelo atrito, o perfume de sabonete remanescente do seu banho recente apenas dando as notas finais pra que ele ficasse louco.
o quadril se impulsionava no vai e vem, o membro grande e grosso te beijando o pontinho esponjoso desde a primeira investida, como se tivesse sido feito para si, modelado para te preencher. a posição que não podia ser mais intimista com ele sussurrando o quanto você era boa, o quanto ele precisava se derramar em ti e te fazer dele enquanto os torsos se amassavam e roçavam.
suas unhas que o arranhavam as costas a cada vez que ele metia mais forte te fazendo duvidar do quão mais conseguiria aguentar. ele tinha a deixado já tão suscetível com o oral e agora seu membro vinha, sujigando cada canto interno e externo da sua bucetinha estreita, era demais.
— enzo.. enzo... — chamava numa prece.
— não segura, nena... dejálo fluir, de-
e ele mesmo não se continha, sentindo os apertos deliciosos que suas paredes davam ao redor do falo latejante, apertando os olhos e gemendo rouco quando se enfiava uma última vez. a pressão do seu orgasmo praticamente o ordenhando ali dentro, despejando até a última gotinha no seu colo do útero.
sua visão ficava turva, a sensação de preenchimento sendo o suficiente para te exaurir e quando o vogrincic fazia menção de se mexer você negava, com um biquinho.
— fica mais... — pediu, sentindo ele concordar mudo, te ajeitando melhor debaixo dele para que ficassem confortáveis.
sabia que ele era um homem certinho, muito provavelmente que optaria por uma ducha antes de dormir direito depois de uma foda, mas estava tão bom... que você acordava apenas no outro dia com o barulho da campainha do apartamento.
sentava no colchão assustadinha e com os cabelos desalinhados. notava que ele tinha te vestido a camiseta de novo, mas nem sequer sinal da cuequinha. levantava e ia até o batente do quarto, espiando o lado de fora e então ouvindo a voz de uma pessoa mais velha e uma infantil, esperando até que a porta fosse fechada novamente; seria incômodo se os pais dele te vissem ali, naquele estado.
mal teve tempo de caminhar até a sala quando maria vinha correndo, erguendo a cabeça e abrindo um super sorriso quando te reconhecia.
— papai! papai! a tia vai morar com a gente? — ela segurava sua mão a puxando até onde o mais velho estava tomando seu café preto usual.
— bom dia, bela adormecida. — ele provocava te fazendo ficar sem jeito.
— papaiii — a menorzinha se escorava nele, e então apontava para ti quando ele voltava toda a atenção para ela. — a tia vai morar com a gente, 'né?
— não sei... você precisa perguntar pra ela, princesinha. — ele colocava a xícara sobre a mesa e se curvava pegando a criança nos braços e enchendo de beijos, antes de pararem e te fitarem. — diz pra ela, maria, que seria muito bom ter ela aqui.
— é isso que o papai falou. — a menininha soprava e então estendia o bracinho na sua direção, querendo o abraço de ambos ao mesmo tempo. — você vem?
e quando você finalmente os encarava, ambos te olhavam com aquela carinha irrecusável de filhote abandonado, com o mesmo efeito de ter o coração flechado. você se derretia e não tinha como não balançar a cabeça positivamente.
— se não for incômodo...
— nunca seria. — o mais velho deixava um beijinho na sua testa. — vem, vamos tomar café da manhã.
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kyuala · 17 days
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ky, na época da copa viralizou um br segurando o espelho pra namo fazer um delineado gatinho e só penso no pipe kkkkkk. Ela fznd isso pra ver ate onde ele é pau mandado ou dps de briga. Igual em como perder um homem em 10 dias kkkkkk e ele obedecendo direitinho LOGICO
ai eu nao achei, alguém tem essa foto? queria tanto ver 😭
mas nossa isso é TÃO a cara dele KKKKKKKKKK digo e repito que o pipe tem cara de quem caga e anda pra ficante ou peguete (e outras pessoas num geral que não sejam a família e os amigos dele) mas no momento que ele se apaixona pqp... ele vira teu cachorrinho NA HORA e até contrariado e reclamando faz tuas vontades 💭
eu penso que depois de briga e (principalmente) depois de jogo ele fica mt putinho e um pouco cheio de não-me-toques pq ainda vejo ele um pouco orgulhosinho mas um outro cenário que vem disso seria vcs terem apostado que o torcedor do time que perdesse faria as vontades do outro por uma semana (preciso nem falar aqui o que ELE iria pedir todo dia né) mas vc ganhando aproveitaria pra fazer ele ainda mais de capacho até pq ele deve ficar tão bonitinho todo putinho e bicudinho 🥹🤏🏼 e ele obedeceria né, seguraria teu espelho pra vc se arrumar e ainda suspiraria e falaria "que que eu não faço por você?" quando vc pegasse ele te admirando
inclusive isso me lembra do meu ranking de paus mandados do cast que ainda vou postar fml prometo ☝🏼 eu apenas sou mt lerda perdao
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w4yvz · 2 years
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blue tie | kai
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avisos: kai hard!dom, dirty talk, bondage leve, degradação (vadia), sexo sem proteção (usem camisinha fml!), creampie, menção a anal e o uso de amor pra dar uma aliviada.
★ isso aqui vai para a minha erigon favorita, giulia, e a todo mundo que é cadelinha desse homem (incluindo eu).
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o macacão que antes te vestia, encontra-se caído no chão. a gravata azul marinho de jongin está amarrada no seu pulso, atrás das costas, te deixando completamente rendida para o homem. na cama, estava com a cabeça no travesseiro e a bunda pra cima, esperando ansiosamente por ele. 
“você ficou esperando a noite inteira pra eu arrombar essa buceta, não é?” já sem rastros do terno em seu corpo, jongin se aproxima e provoca seu clitóris inchado com a glande.
 “sim, por favor…” diz manhosa. 
travesso, ele coloca o pau devagarinho na sua entrada, com um sorriso no rosto, apenas para te deixar impaciente. continua, colocando e tirando, ouvindo suas lamúrias e gemidos baixos. 
“quer mais rápido ou assim tá gostoso?” ele sussurra em seu ouvido, aproveitando para agarrar os seus seios e apertar o biquinho já sensível por conta das preliminares. 
“porra, mais rápido.” 
“tsk, que boquinha mais suja essa vadia tem, acho que você não tá merecendo levar meu pau.” desesperada, implora para o moreno, olhando-o com um biquinho nos lábios e os olhos brilhantes de desejo. sem resistir, ele te fode sem mais brincadeiras. 
segurando no seu pulso, vai fundo e sem vacilar, deixando sua mente em branco focando apenas no membro do homem que te preenche por completo.
“que buceta mais apertada, amor.” desfere um tapa na bunda. “quero ver depois se seu cuzinho vai tá apertado desse jeito também.” 
apenas por ouvir a voz dele junto ao som dos seus corpos se chocando, você chega ao seu ápice, com ele te acompanhando logo em seguida enchendo sua entrada.
“olha pra isso, sua bucetinha tá tão cheia que nem cabe toda a minha porra.” ele coloca novamente o esperma que saiu de você, te causando arrepios. “agora eu vou fuder seu outro buraquinho e quero que no final você ainda tenha porra aí dentro, entendeu?” confirmando apenas com um 'uhum', ele desamarra a gravata do seu braço e coloca na sua boca. "só que dessa vez você vai ficar bem quietinha.”
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CARTA ABERTA PARA MEU EX AMOR :
Não sei, como começa, mais vou tentar! Sempre te falei, que você veio de um propósito um propósito da onde eu pedia todas as noites um "ESPOSO " aonde ele pudesse ser meu companheiro sabe , alguém que me amasse de verdade! Ai DEUS ME MANDOU VOCÊ! Juro que no começo eu fiquei com um pouco de medo, voce foi diferente de todas as pessoas, que já passaram na minha vida . na verdade o jeito que nos conhecemos foi estranho nao é mesmo??? Kkkkk você simplesmente apareceu na minha foto naquela noite , e se tornou o amor da MINHA VIDA ! Juro que ate hoje me pergunto como uma pessoa que apareceu no fundo da minha foto , pode ser o amor da minha vida? Mais aconteceu pois Deus ele nos surpreende de uns jeito que as vezes nos mesmo nao entende . dai começamos a fica fomos ficando, todo final de semana nos juntos ate que um dia você me surpreendeu com um lindo buque VERMELHO me pedido em namoro , eu fiquei sem reação , pq eu nunca imaginei ser pedida em namoro assim , eu cheguei ate comentar com você mais nao imaginava, que levaria fé! Eu fiquei sabe tao feliz, naquela noite que você nao tem noção , dai foi se passando os meses , cada dia que se passava eu ficava mais apaixonada por você e você por mim, ate que vimos que só NAMORAR, nao era suficiente ! Pois queríamos mais, então decidimos morar junto. Começamos do zero ne mesmo? Você dividiu a casa da sua mãe, e decidimos mora juntos e juro eu fui muito feliz com você ! Mais não é sobre isso que eu quero falar .... Sei que tivemos momentos lindos, e incrível ! Mais também tivemos momentos difíceis , mais isso é normal todo casal passa por momentos difíceis, mais nos superamos tudo ... Pois como eu e você falava VAMOS VIVER PARA SEMPRE JUNTOS! Mais infelizmente por falta de maturidade da nossa parte nosso para SEMPRE , nao foi como nos esperávamos, pois nos tínhamos tantos sonhos ha conquista , tantas viagem para fazer e do nada vê um amor acabando por falta de maturidade , foi muito dificil sabe vê tudo que conquistamos se acabado assim.. Hoje estamos em cominhos diferentes, e isso me dói muito ! Pq eu pensava em viver uma vida inteira ao seu lado , eu pensava ter uma familia com você ! Eu sonhava em ter nossa MARIA ANTÓNIA, na verdade nos só. aumentaria nossa fml, pois nos ja tínhamos Valentina, E João! Mesmo eles nao fossem meus filhos , eu tinha eles como meus filhos ate pq , quem quer o pai quer os filhos , mais nos dois , não pensamos com sabedoria e sim com emoção e tudo que construímos com um tempo , tudo acabou ... E isso me doi e me machuca , pq era você que eu planejei uma vida . e te digo mais, eu nao perdi a esperanças so que hoje eu deixei tudo nas mãos de Deus! Pois se você realmente for meu propósito DEUS IRA RESTAURA nosso CASAMENTO ! Saiba que eu ainda te amo muito e nao desisti de nos ... E saiba que você Sempre vai ser O HOMEM DA MINHA VIDA ! Sei que nao estamos nos falamos por conta das nossas decisão mais sei que tudo que esta acontecendo tem um propósito , por isso que hoje estou mais tranquila pq sei que o melhor DEUS fará pois agora entreguei tudo nas mãos dele e sei que o melhor ele fará . espero que esteja bem ... E mesmo que nós nao volte , estou torcendo pelo sua felicidades ... E saiba que eu sempre vou te amar e vou sempre guarda você no meu coração! Te amo
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bokzitos · 2 years
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✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇 🪞 ✺ 𓈒 𓆇
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bts-scenarios-br · 2 years
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Oi Maka! Não sei se vc viu a apresentação dos meninos no Grammy, eles estavam impecáveis! Lindos dms
Oi meu amor! Eu vi sim aaaaaaaaaaa
okay agr calmem q eu vou surtar pela performance
PRIMEIRO Q O JIN TODO LINDINHO LA NO CANTINHO MANO ai o coitado tava com a mão machucada e mesmo assim arrasou pra caralho, juro, apenas Kim Seokjin mesmo, viu, pq olha-----
E O JUNGKOOK VINDO DO CEU???? FOI O RENASCIMENTO DO SURTO DE EUPHORIA SO QUE PIOR MANO- JURO TAVA TUDINHO EU DEI UM BERRI QUANDO EU VI E NN E NEM MEME
Ai dps veio um combo assim, HobiJiminNamjoonYoongi foi mto rápido eu mal olhei pra uns pq tentava achar MAS estavam lindos e é isso q importa, comentarei mais sobre cada um depois
e aí o Tae
k
k k
WJDJDNEBRHSJDJSUDJDJDBEUEU FOI UM SURTO COLETIVO SO PODE EU AINDA NAO SUPEREI OQ MEUS OLHOS VIRAM
mano, antes de tudo meus parabéns para a Olivia por ter aquele homem olhando no fundo da alma dela há centímetros de distância, e não ter caído da cadeira ou lascado um beijo nele, pQ OLHA-
e escutem oq eu tô falando, eu tô sentindo o cheirinho de uma amz muito fofa por aí fml EU TO SENTINDOOO AAAAAA sofro
mas meu senhor oq foi aquilo???? Juro, ele tava tão gato mas tão gato mas tão gato mas tão gato eu fiquei krl???? Como q consegue meu deus????? QUE FALTA DE RESPEITO????
enfim vamos continuar
a performance em si foi tudinho pra mim, os meninos realmente trouxeram algo novo (quando a gente acha q nn tem mais como reinventar a manteiguinha eles vêm e nós surpreendem) e foi mto lindo mano, eu fiquei AJDIDKDNSBDJEJDISSJ a apresentação inteira
O Jimin tava tão lindo mas tão lindo eu fiquei muito ansjsjsjsj juro SHSHSHSHSHSH affs na parte lá q eles tiraram o blazer pro dançar break (ainda surtarei por isso) eu não conseguia tirar o olho dele, juro pra vocês q odio
Yoongi fez um rap impecável como sempre🤧🤧 eu A M O quando ele no ao vivo mete um rap mto mais forte do q a original, com mto mais potência, chega a base treme na humildade-
Namjoon- k
homem lindo do krl velho q saco
e outro q o rap ao vivo é-🛐🛐🛐🛐 deus abencoe
E o Hobi AAAAAAAAAAAA MEU DEUSSS vcs viram q teve uma partezinha q ele tropecou/escorregou??? Mas o mlk é tão brabo que subiu a escadinha lá e continuou como o grande gostoso que ele é como se nada tivesse acontecido ihull
E OKAY O DANCE BREAK❗️❗️❗️❗️ OQ FOI AQUILO HEIN???????
VONTADE DE ESFREGAR NA CARA DOS HATER Q FALAM Q OS MENINOS JA NAO DANCAM MAIS TAO BEM MINHA ROLA Q NN DANCAM TAO BEM OLHA PRA ESSA PORRA AAAAAAAA foi impecável
e é isso esse foi meu surto obg por comparecerem
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Para de ler e vai fazer alguma coisa!
A FML Pepper, maravilhosa e queridíssima autora da Trilogia Não Pare!, colocou no blog dela esses dias um post sobre as barbaridades que os loucos por livros escutam das pessoas que não entendem o quanto é bom passar um tempo de qualidade com um livroso.
Escritora (ainda mais cronista) que digo que sou, evidentemente sou também uma rata de livrarias e bibliotecas, então me identifiquei.
Fiquei inspirada e resolvi fazer meu próprio post com as respostas que eu tenho na ponta da língua caso alguém resolva me falar um disparate desses:
1 - Ler é coisa de velho.
Minha mãe sempre disse que eu pareço uma velha. Curioso, porque foi ela que me ensinou a ler, e a gostar de ler. Doida a vida, não?
A pessoa fica com cara de ponto de interrogação, achando que você é louca mesmo. Aí na minha cabeça começa a tocar aquela música que diz "I don't care, I love it" kkkkkkk
(Aliás, eu esperei muitos anos pra ouvir uma versão roquenrol dessa música e eu finalmente achei - foi uma banda chamada Buckcherry que fez. Venha ouvir plmdds)
2 - Quanto mais se lê, mais árvores se derrubam.
TENHA DÓÓÓ! a) Livro digital tá aí pra isso e b) as árvores mais bem aproveitadas do planeta são as que viram livros.
Você não tem ideia do desperdício de papel dentro dos empregos respeitáveis que você adora enaltecer.
Além do mais, como a Pepper também disse no post dela, as árvores que viram livros são cultivadas exatamente pra isso.
3 - Já que não está fazendo nada, por que não sai para se divertir?
Poor bastard, mal sabe que minha maior diversão é dentro dessas páginas... E ainda gasto menos!
4 - Não perde seu tempo! Já tem filme desse livro.
É meio senso comum que o livro é *sempre* melhor do que o filme. Por isso que eu já vi o filme e agora estou lendo.
Mais uma vez a pessoa fica te achando uma maluca.
5 - Você já tem muito livro, para que comprar mais?
Come on, seriously? Você também já viveu muito, pra que viver mais?
KKKKKKKKKK aí sim a pessoa acha que voce tem um parafuso a menos... Ou todos!
6 - Nossa, você lê tanto! Se eu tivesse tempo eu também leria.
Prioridades né, minha filha? Se eu tenho tempo pra ler é porque o resto das minhas obrigações estão encaminhadas.
Consigo até ouvir a bateria fazendo BA dum Tss~
7 - Para de ler! Não percebe que está jogando fora sua juventude?
Filha, no trabalho que eu trabalho, que eu já nem gosto de ficar espalhando, e que você acha que eu estou na nata da sociedade (mas na verdade sou apenas barnabé), não tem nada que jogue minha juventude fora mais do que isso.
Essa é a que mais me deixaria p&#@ e também que pegaria mais fundo...
8 - Cruzes! Gastando dinheiro com livros?
Meu amô, se eu tenho dinheiro pra gastar com livro é porque meus boletos estão todos pagos. Já os seus eu não sei...
Aliás sou totalmente a pessoa que fala "Deus me livre gastar dinheiro em manicure". Faço minhas próprias unhas desde criança!
9 - Ler atrapalha relacionamentos porque homem não gosta de mulher inteligente.
E quem disse que eu tô atrás de homem, chuchu? Meus livros são companhia muito melhor! Aliás - meus homens são meus personagens kkkkkkkk
Mais uma pra pessoa te achar maluquíssima.
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Deu pra perceber que eu adoro que me achem doida né?
Uma das minhas citações favoritas, do já falecido Sérgio Klein, é:
Quem passa a vida tentando ser normal está mais sujeito a perder o juízo.
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Agora o jabá pq sim
Eu acompanho a Pepper há tanto tempo que tenho os três livros da trilogia autografados, e um deles quem foi "buscar" foi a minha mãe, quando eu ainda morava onde Judas perdeu as meias, no Sul - então achei apropriado colocar a foto delas aí já que amanhã é dia das mães, e no caso temos duas mães livrosas lindas e maravilhosas numa foto só:
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E por último, mas não menos importante, se você não conhece a Trilogia Não Pare!, faça o favor:
Não Pare! - livro 1
Não Olhe! - livro 2
Não Fuja! - livro 3
E dá pra ler de graça no Kindle Unlimited, plmdds!
Quem me conhece sabe que, quando eu gosto de alguma coisa, eu faço jabá de graça mesmo, mas agora eu descobri um jeito de ganhar grana fazendo jabá de livroooo (e sem um pingo de vergonha)!
Portanto, esses links sí são afiliados então eu posso ganhar um troquinho se você comprar os livros por eles.
Eu criei uma pagininha com mais desses links aqui se você quiser indicações de mais livros & outros cacarecos.
Ajude uma escritora maluca a se livrar do trabalho que rouba sua juventude, obg e até a próxima crônica.
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de-marginal · 3 years
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Obrigado há meus amigos e fml por me fazer um homem melhor.
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jatracei · 5 years
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Resenha #333: Treze
por Lídia Rayanne
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Sinopse
“TREZE, o romance repleto de ação e de reviravoltas onde por detrás dos mistérios de um número encontra-se o verdadeiro amor”. Às vésperas de cometer o maior golpe de sua vida, a cética Rebeca vai a um parque de diversões decadente e se depara com uma enigmática cartomante que, contra a sua vontade, faz uma série de previsões bizarras sobre seu futuro. Para seu desespero, todas as nefastas previsões viriam a se concretizar e a arremessariam em um furacão de perdas e de derrotas. Quando sua vida chega ao fundo do poço, circunstâncias inesperadas lhe dão a chance de um recomeço e, querendo ou não, agora Rebeca não pode desprezar a última e mais perturbadora previsão da vidente: o número TREZE, ou melhor, o décimo terceiro namorado seria o homem que traria sua salvação. Longe dele, sua existência seria apenas caos e ruína. O que Rebeca jamais poderia imaginar, no entanto, é a que a cartomante camuflaria o predestinado atrás de charadas. Dois rapazes surgem em seu caminho e se encaixam perfeitamente nas pistas, mas apenas um deles será o grande amor da sua vida. É chegada a hora de decifrar o enigma do coração ou arriscar perder tudo para sempre.
Resenha
“Treze” foi um daqueles livros que comecei a ler sem saber praticamente nada do enredo, sabendo apenas que era a mais nova obra da FML Pepper. Sabe aqueles casos em que o nome da autora recomenda o livro? Pois então, foi o que aconteceu aqui.
Logo no começo somos apresentadas por uma das protagonistas, Rebeca: uma jovem que foi criada pela mãe para ser materialista e acreditar somente no poder dos números, especialmente dos acompanhados por cifrões. Juntas, elas formam uma dupla que aplicam golpes bancários e elas estão prestes a fazer o último que vai por fim a uma dívida que as atormenta há anos.
Tudo muda quando, na véspera do tal golpe, Rebeca dá de cara com Madame Nadeje, uma cartomante que lhe dá uma série de avisos que acabam se provando verdadeiros. Com sua vida virando de cabeça para baixo da noite para o dia, Rebeca acaba recebendo uma segunda chance ao mesmo tempo em que se vê forçada a recomeçar em uma nova cidade e com um novo nome.
Ao mesmo tempo acompanhamos Karl, um lutador de MMA que vê seus planos para o futuro desmoronarem na mesma noite em que deveria ser coroado com um grande prêmio. Com uma condição que pode colocar sua vida em risco, Karl abre mão de tudo para se manter longe de brigas e confusões e trazer tranquilidade para sua pobre mãe.
“Como, em questão de segundos, sua vida muda da felicidade extrema para o mais absoluto pavor?”
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Tudo muda quando as vidas de Rebeca e Karl acabam se cruzando de forma inusitada. A despeito das implicações, a atração entre eles é inevitável, mas Rebeca não pode se deixar envolver, afinal, Madame Nadeje deixou várias pistas de quem deveria ser seu grande amor, e com certeza Karl não bate com elas. Mas quando outro cara que casa perfeitamente com as descrições de Madame Nadeje entra na jogada, Rebeca aceita uma proposta de Karl para se passar por sua namorada durante um feriado. Afinal, segundo suas contas, ele seria seu décimo segundo namorado, e o número treze é o que traria sua felicidade.
“Até porque não tenho mais pelo que lutar, a não ser este sonho, até então impensável, de um amor. Mais do que isso, de ter a chance de ser feliz”
Só que durante esse final de semana, Rebeca percebe que seus sentimentos por Karl são maiores do que imagina e ela precisa se decidir: seguir seu coração, ou as pistas de Madame Nadeje?
Logo no começo me vi fisgada pela história e torcendo para que Rebeca esquecesse esse lance da cartomante e ficasse logo com o Karl, porque, minha gente, ele é muito fofo! A química entre esses dois personagens é muito linda e você fica doida para saber como toda a situação complicada entre eles vai se resolver. Em muitos momentos senti raiva da Suzy, a melhor amiga de Rebeca, porque os conselhos que ela dava não tinham muito a ver com a postura que ela assumira para a própria vida e ela acabava mais atrapalhando que ajudando nosso casal.
“Sou uma fugitiva, Karl. (...) Foi o que minha mãe me ensinou: a fugir, de tudo e todos, mas, principalmente dos meus próprios sentimentos. A intenção era me proteger do sofrimento, mas ela acabou me arremessando em uma vida infeliz, materialista e sem sentido. E foi o que eu fiz com desenvoltura até levar uma rasteira do destino e te encontrar.”
Confesso que, pela capa, achava que esse livro teria uma pegada bastante forte de fantasia, porém não é o caso. Está mais para um chick-lit com um toque levemente sobrenatural, o que acabou funcionando muito bem. Mesmo sendo um livro grande, “Treze” envolve a gente de uma maneira que, quando você menos espera, já devorou dezenas de páginas num piscar de olhos com uma história que mostra a importância do amor, da família e de como nunca devemos perder a nossa f��.
“A nossa maior riqueza não são os bens materiais, mas pessoas que amamos.”
Adquira na Amazon:
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w4yvz · 2 years
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o dejun no lee mujin service mds o que foi aquilo... o homem é romântico demais
(ELE CANTANDO END OF A DAY DO JJONG JURO POR DEUS EU CHOREI DEMAIS FML MEU CORAÇÃOZINHO SHAWOL NÃO AGUENTOU)
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