Tumgik
#palitó
deuscarmoblog · 7 months
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UM PEQUENO MUNDO
O mundo é pequeno para as ambições do homem. Nada o satistaz, tudo é pouco. E não adianta falar nada, tudo já foi dito, há séculos. Muitos se perguntaram porque é assim, sem encontrar respostas. É. Simplesmente. As criações humanas para estancar estas ambições foram infrutíferas. Nenhum deus pôs fim a tudo isto, pelo contrário, acirraram-nas, ampliaram-nas, em nome deles mesmos. O remédio se tornou veneno. Quem quer se levante contra isto, será alijado, com muito favor em não perder a vida. Te condenam a aceitar o inominável. Meu terreiro não mais bate o rum, o lê, o rumpi para se ouvir as raves regadas a bebidas e sexo. Quem terá a coragem de se levantar contra estes paredões? Mandam que esvasie meu sabendo que eu não tenho por onde passar. Querem que que passemos por debaixo da terra? Covencido, mais da metade dos que pisam a terra é nazi-fascista, ou não sei o que é nazi-fascismo. Outrora, até se discutia o problema. Hoje, com a sofisticação dos instrumentos de criar defuntos, quem se atreve pelo menos a se interrogar, pode ir parar no hades. Se você ficar doente, ai de ti, ines, se descobrirem que um dia, mesmo inocentemente, pensaste contra. Não há espaço onde não tenham posto seus tentáculos. Podes encomendar o palitó de madeira. E tenha certeza, eles mesmos te venderão o palitó com o qual te apresentarás aos vermes. Vermes? Ratos se arrastando em esgotos, queimando no fogo dos pesticidas. Quem lhes vai o anzol? Ansa única de salvação? Se nem as gafarias escapam? Atacam-nas e acusando-nos d´erros, imperícias. Muita sacagem, muita. Refúgio de rabo de fora. Economisaram, muitos coelhos. E, claro que o maioral vai esconder os atos de almoucouver. Inda capaz, dizer, por fim ao sofrimento, humanitário, eutanásia. E, mais, exigir pagamento pelo ato e teus tribunais acolherem. In illo tempore, comíamos babados sobejos, deixados nas mesas do MacCarmo´s e o Sporting sabia disto. Já era ruim, imagina agora, sem água, sem comida, sem força, babatando no escuro u´a migalha. Culhuda, pura e cínica. Desnudada, não, desnudistava. N’agonia. no medo, quem vai estuprar alguém?
Um terrier ataca um fox deixando-o desfigurado. Após três cirurgias levam-no à UTI em São Paulo e donos pedem pix e orações pru baixinho. Não é um acinte, um deboche, uma provocação?Quantos, estão morrendo, just now, em filas de ispritá, digam-me? Vocês não têm medo duma degola? Ali, a céu aberto, sob os holofotes deste universo não paralelo, se despejam dia a dia, tochas chamejantes, sobre tudo e sobre todos, inclusive em riba de mustaxifá apinhada de feridos e gente para ali acorrida, crendo segura a casa de cura? E tu chamas isto humanidade? Jogo. Eslovos, no vento se perdem, a catala fica e fica até das cinzas ressurgir e recomeçar, porque ela não mata tudo. N’asparte, Catala. Alcavala em toda parte. No ar, sopro, cheiro d’ ligria. Où est Brigitte Bardot, protetora das vestias? Onde? Y tu Greta, em que greta tu te escondes?
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E existe acaso? Responde tu, que andas 24 horas a meditar, arrodeado de livros em línguas várias. O bigue-bangue. O bigue-bangue? Mas não foi excesso de calor que provocou o esfriamento do universo e sua consequente expansão? Você tem razão, e, neste caso, não foi o acaso, que não tem lugar na física. É piada, né, seu Mané? Me faça cócegas. Eu quero rir. Deixa pra lá. Melhor ouvir Danilo Brito e Pennezi no choro de João Pernambuco. Com mil gatos se vence uma guerra. Não há luta e luta, toda luta, é luta, né, Gengis Khan? E tu? Por quê me olhas assim? Tudo sobre a terra e nela esteja tem uma função. Na natureza não há nada ocioso, cabe a ti, te decidir: comer ou ser comido, não há vontade, nem peninha, necessidade. Melhor, jovens, menos braços. Doído, mas é assim. Professor indica um livro. Raro e caro. Sem prata? Toma-lo na biblioteca e não o devolve. Em Acapulco, o furacão Otis chega estrondoso e furibundo furando e derribando o que encontra pela frente. O que ele mais mata? Velhos e crianças. Natura não tem sentimentos. Acontece, como o bingue-bangue. Ondequerqueestejam, não há outro. Este, o caminho. De fora pradentro. Ameniza-te, sintam-se, toate. Ici-la, fome ou fogo. Quem nos dará a mão? Pergunta vã. Bestias. Arde, arde inté los ossos. Defeso? Nem aí, estão. Lascas, lascas de fogo. O alfanje não só defende o corpo. Difícil, a qualquer momento, em qualquer sítio, alguém pode ser suicidado.
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clsmetal · 1 year
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Um “fio de cabelo no palitó”? 😂Não, só me divertindo com o microscópio 🔬😂 (em Votorantim) https://www.instagram.com/p/CmxhGxeukEC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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verylove-world-blog · 2 years
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Capítulo: Cap 012 - Edward
O jantar foi normal, calmo. Anahí, após algum tempo, pediu licença e saiu, deixando Christopher e Alfonso conversando e Dulce bordando. Passou no quarto de Suri, deu boa noite a menina, tomou um banho e se deitou, encolhida no seu lado da cama. Adormeceu antes que Alfonso fosse deitar. Quando acordou no dia seguinte, ele já havia saído. Anahí agradeceu por isso, não queria uma briga, não agora. Se banhou, se penteou, Rosa a ajudou a se vestir. Colocou um vestido azul marinho e deixou os cabelos soltos. Foi até a cozinha e preparou a bandeja de Suri. Todos os empregados gostavam de Anahí. Era meiga, educada, tratava todos com respeito. Conversou com todos enquanto fazia a bandeja. Depois subiu pra levar o café pra menina.
Anahí: Hora de acordar, Little Stranger. - Disse alisando o cabelo de Suri, que dormia. Suri: Humm... - Se espreguiçou - Bom dia. - Sorriu O quarto de Suri ficou um sonho depois de Anahí; A menina usava uma camisolinha de Algodão, rendada. Estava tomando café quando ouviu uma movimentação anormal no andar debaixo. Suri engasgou. Suri: Edward! - Grasnou, tentando se levantar. Anahí: Não! - Puxou a menina - Não está apresentável. - Suri a olhou, exasperada - Eu vou, e trago ele. Você fica e termina o café. Promete? - Suri assentiu de má vontade e voltou a comer.
Anahí descobriu que estava curiosa sobre Edward. Avançou pelo corredor, revisando mentalmente o que já haviam lhe dito sobre ele. Ruivo, bonito... Mas quando Anahí chegou ao parapeito da escada, seu deleite foi total. Edward era menos forte que Alfonso. Completamente diferente de Christopher. Seus cabelos eram cor de bronze, ele era pálido, alto, esguio. Usava um palitó preto aberto, com uma camisa branca por dentro. Quando ele olhou pra ela, Anahí viu um whisky bem claro nos olhos dele. Ela se perguntou se finalmente enlouquecera. Aquele Deus lhe encarando não podia ser real. Edward sorriu pra Anahí, revelando um conjunto de dentes alvos, alinhados, perfeitos, e Anahí não sabia mais o seu nome. Edward: Você deve ser Anahí. - Sorriu, se aproximando da escada
If I was young, I`d flee this town I`d bury my dreams underground As did I, we drink to die, we drink tonight ♫
Anahí: Quem? - Respondeu, sorrindo debilmente - Ah, sim, claro, eu sou Anahí. - Sorriu. Estava feliz e não sabia porque. A voz de Edward era firme, uniforme, parecia um soprano. Anahí se perguntava como alguém podia ser tão bonito. Em sua escala, era o mais bonito desde Christopher. Tinha raiva demais de Alfonso pra coloca-lo em alguma lista. Edward: Sou Edward. - Ele subiu as escadas até ela - Prazer. - Ele pegou a mão dela delicadamente, beijando levemente em seguida. Ao contrário de Alfonso que era sempre esquentado, a pele e os lábios de Edward eram frios. Era um frio agradável. Como três irmãos podiam ser tão diferentes? A unica coisa que tinham parecidos eram as feições finas, e a palidez cor-de-papel. Edward tinha os olhos cor de whisky; Christopher, mel; Alfonso, verde. Mais uma coisa sobre os Herrera que ela não fazia idéia. Edward: Pelo visto Alfonso e Christopher não estão. - Ele disse, debochado. Anahí: Ah, eles tiveram que sair logo. - Ela cruzou as mãos, sem jeito. Edward: Eu já esperava. - Ele riu, tirando o folego de Anahí - Vou ver a Suri. - Ele sorriu gentilmente e saiu.
Far from home, elephant gun Let`s take them down, one by one We`ll lay it down, it`s not been found, it`s not around ♫
Anahí: Espera! - Edward se virou pra olha-la - Não pode ver agora. - Ela correu pra frente dele, abrindo os braços pra impedir a passagem dele. Edward: Porque? - Ele a encarou, confuso Anahí: Ela tem uma surpresa pra você, mas só pode ver no jantar, a noite.
Edward: Está tudo bem com ela? - Anahí assentiu - Tudo bem, então. - Ele sorriu e passou a mão no cabelo, distraído. Já Anahí tinha vontade de sair gritando. Anahí: Obrigada. - Ela fechou os braços - Com licença. - Ela sorriu e saiu correndo.
Let the seasons begin - it rolls right on Let the seasons begin - take the big king down ♫
Edward não era depravado, mas Anahí possuia belas curvas, era uma linda mulher. Tinha um pouco de pena dela, por saber do que Alfonso era capaz de fazer. Ele riu do jeito de menina dela e foi pro seu quarto, agora com uma ponta de curiosidade sobre a surpresa de Suri.
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delvishh · 3 years
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Chegar ao limite é doloroso. Ver o quão o dia está lindo lá fora, mas a dor, a raiva e a culpa impedir é angustiante. As mãos tremem, o peito aperta, os olhos expulsam as lágrimas, o coração quase da boca saí e a mente se torna um pesadelo vivo. Caí a noite e queremos que logo o sono caía, mas o diacho não vem, se empaca no meio do caminho e manda uma mensagem dizendo "daqui a cinco minutos chego", e os cinco minutos não chegam de fato, o relógio transita de minutos para séculos, o tic-tac dos ponteiros se transformam em uma tortura. O corpo endurece, enquanto se esfria lentamente e a mente, a mente trabalha a milhão no passado; no que ainda não passou; no que ocorreu; no que ainda não ocorreu; na borboleta que vive e no caos que se aproxima. O breu da luz, se estremece e vira a escuridão amarga, a boca morre, o peito pede socorro, os olhos não movem, o vento assopra a morte bem rente aos nossos ouvidos e a coragem corre bem a frente até sair aos poucos do pensamento. Um filme se molda a nossa frente e a dor vira permanente. Pensar vem com uma enchaqueca e quanto ao remédio? Ah deixa, esse ai no meio do caminho esquece do efeito. O ar vai indo e o pensamento ruim vem vindo, vem vindo a passos largos com uma risada malígna e quando chega oferece uma rosa, o sinal de gentileza logo se torna o esvai da esperança. E o dito cujo se senta, arruma o nó de sua gravata e ajeita seu palitó, e estende um jornal aponta e ri quando nós vê como notícia principal, e lá vem ele perguntar do amor, essa hora a sua companhia vem, a dita cuja da culpa. O passáro preso na gaiola, é a amável paciência, que quando ousa piar, recebe a raiva a assustando e a fazendo se encolher no canto. O pensamento ruim nada tem a dizer, mas em vem a culpa junto, e nessa hora até a razão se perde. O diabo abre o sorriso e diz "Extra! Extra! Extra! Essa alma o amor espera." e ri, ri profundamente. A alma que já mais não aguenta a babozeira, da um salto e lança uma esquerda e uma direita, o pensamento ruim, a culpa e a raiva se vai... e a paciência lança-se em um cantarolar, a alma se senta e da um beijo na testa, e diz que o amor vem logo ali, aponta para uma luz em meio o blackout e em um suspiro ele se apresenta e diz "Ora, ora eu sou o amor. Áquele a quem a vossa excelência proclama e foge.", a paciência da um susto quando começa a falar "Finalmente amor, eu e o senhor temos um dedo de prosa pendente. Quando é que nós vamos agir sobre nossos pacientes?", o amor ri e diz "Não seja descrente, nós já estamos agindo. Olha bem pro coração, nele já se tem um pouco de mim, e aquele pedaço ali sabe aceitar o lado ruim." A paciência volta a cantar, enquanto o amor e a alma a de se tocar, a saudade urge e a conexão junto com a coragem em pulos aparece. Um tac bate, e todos voltam ao seu lugar. O sono aparece e diz "amanhã eu não há de demorar", e a voz diz "já e tarde, em breve o café há de despertar esse corpo, enquanto você se atrasou, eu tive uma morte e fiz uma viagem além do tempo, o futuro vem vindo e você caça um jeito de despachar a ansiedade", o sono nada diz, apenas se aproxima chega o pulso e os batimentos, se ajeita na cama e com um suspiro quer dizer "boa noite". E a luz do dia aparece, a esperança, a paciência e o amor se olham e pedem para que no dia de hoje a culpa não tome vazão sobre os sentimentos bons os tornando ruins.
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pery-jorel · 3 years
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Um dia de cada vez
Pessoas são falhas e todos os dias cometem erros, tanto com elas mesmas ou com as outras. Uma vez me disseram para não confiar em pessoas, para não entregar 100% da minha confiança a elas, mas não pude evitar. Momentos de carência as vezes invadem nossos dias e muitas vezes não sabemoscomo lidar com eles. Não estou falando apenas da carência sentimental (sentimentos além da amizade), mas tambem de momentos onde precisamos de alguém para conversar e abrir o nosso coração.
Não somos robôs, temos sentimntos que precisam ser expostos para que possam ser tratados e tentar sempre, com um passso de cada vez, retomar a nossa vida de onde paramos. A solidão é uma coisa assustadora porque ao mesmo tempo que te mostra o quanto você não tem ninguém, mostra também o quanto é bom ficar só com os seus pensamentos. Certa vez , estava pensando sobre a vida e alguns acontecimentos que tinham ocorrido e quando me peguei pensando até demais, vi o quanto aquela solidão estava me fazendo "bem" e o quanto ela pode ser confortável se olharmos por outro ângulo além do "solidão leva a depressão, que leva a morte". Foi em um desses momentos sozinho onde mais me encontrei como pessoa e vi o que eu queria para a minha vida, conheci um lado meu que eu não conhecia, mas ao mesmo tempo que sempre soube que estava aqui louco para sair. Um lado onde a raiva e a tristeza tentam dominar todo instante e onde não consegue se abrir para ninguém, esse lado ainda existe e sinceramente não sei se ele vai embora tão cedo.
Todos os dias meu pai me faz a mesma pergunta quando chego do serviço: "filho, como foi o seu dia?" e minha cabeça a mil querendo sentar e falar sobre o meu longo dia tedioso e chato no serviço, mas tudo que sai é apenas um "normal". Uma única palavra, um milhão de significados e pensamentos que se passam todos os dias na minha cabeça durante o meu dia resolvendo minhas coisas. O mais simples do meu pai é que ele consegue entender o que significa essa pequena e curta resposta e não insiste, mas entende. Se um dia eu for metade do homem que ele é, tenho certeza que já terei vencido na vida, não por coisas materiais, mas sim por valores que o mundo nunca conseguiria me ensinar.
Já teve a sensação de estar quebrado? A sensação de que uma peça da sua vida está faltando, mas você não sabe o que é? Me sinto assim todos os dias, parece que quanto mais o tempo passa, mais o cerco da vida vai se fechando, mas não sei como reagir a pressões exteriores que aparecem, como por exemplo: "o que vai estar fazendo daqui 5 anos?" ou "onde vai estar daqui 5 anos?" a resposta para essa pergunta?É sempre a mesma "eu não sei, mas não quero estar onde estou". Crescemos aprendendo que o nosso futuro somos nós quem fazemos, mas e quanto as barreiras que precisaremos passar para chegar onde tanto almejamos? Quem vai nos ajudar a passar? Onde ficou essa parte do ensinamento que não é vista ou ensinada? Dizer que vai dar certo é relativamente facil, mas e os sacrifícios que terá que fazer? Está preparado? Amigos e até família terá que ser deixado de lado muitas vezes se quiser manter focado, mas ninguém nos ensina isso, apenas nos jogam em um mar chamado "sociedade", onde literalmente é "cada um por si e Deus por todos".
Não estamos em uma corrida, ninguém é melhor do que ninguém. As respostas da vida, ninguém as obtém, então porque temos a cisma de nos acharmos "donos da razão"? Não importa o que você tenha ou a sua conta bancária, no final de tudo, a vida se resume a um lindo palitó de madeira e pessoas a sua volta dizendo o quanto você era importante (algumas mentindo, outras não). Não importa o dia de manhã, a única coisa que sei é que não quero estar onde estou agora.
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tecontos · 2 years
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Trepando com o segurança da boate no hotel que eu estava hospedada (2021)
By; Nelma
Oi, Chamo-Me Nelma Tenho 28 anos Branquinha, cabelos natural castanho (costumo tingidos de loiro), tenho 1,62 de altura, 50 quilos, 60 cm de cintura, 84 de busto e um quadril de 92 cm.
Quero falar o dia que dei pra um segurança da boate, que deu duas sem tirar de dentro.
Eu já estava mais de um mês solteira e recebi a ligação de um ex namorado, que era musico e estava em outra cidade e perguntou se eu queria ir a Brasília capital, como eu teria um feriadão e eu não tinha nada em mente fui mais sabendo que ele tinha problemas, as vezes gostava de ser mais macho que os outros e ficava meio violento, mas me prometeu que já estava tudo calmo com ele.
Nesse mesmo dia eu tinha horário marcado no salão pra pinta meus cabelos de loiro, cheguei de manha no outro dia em Brasília fui direto pro hotel, tudo reservado como ele havia combinado mais ele só deu as caras a noite, apresentou-me aos demais amigos tirando aquela onda antes da gente sair.
Demos uma trepadinha básica (que eu não gozei) e vi que seu desempenho não estava muito bem ainda mais pq ele estava bebendo e muito. Coloquei um vestido tomara que caia preto, mais um salto alto e sem calcinha, bem básica pra guerra.
Fomos para uma boate com musica eletrônica e eu sabia que não iria prestar porque ele é muito ciumento e não deu outra, ficamos numa área tipo vip e não ficamos 2 horas na boate e os seguranças já estava separando confusão dele com outro cara, sendo que eu não tinha nada haver porque já conhecia a criatura.
Mais o que mais me chamou a atenção foi um segurança (Jaime 32anos 1,80alt, meio bombado) que saiu de um outro camarote e soube conversar com quem estava na briga e ficou na entrada do camarote que eu estava meio que tomando conta de mim. Não vou dizer que sou santa e já tinha tomados uns 3 a 4 sex and beach que me deixa bem alegre, e o segurança percebeu que eu estava sem calcinha e tirou seu palitó pra tampar por cima, mais eu como sou muito sacana comecei a estigar o coitado, quando eu ficava sozinha com ele eu de maldade tirava o paletó e deixava minha bucetinha toda a mostra pra ele e ele se fazia de que não era com ele.
Depois que eu desci pra a pista de dança abaixo fiquei sabendo que a esposa dele uma mulata baixinha trabalhava no bar e por isso que ele não me deu confiança, mais ele também não era nada bobo porque sempre que passava por mim disfarçadamente com a boate lotada dava uma apertada na minha bunda e eu dava aquela apalpada rapidinha no cacete duro como pedra que me deixou toda molhadinha.
Resumindo, voltei pro hotel cai no pau com meu ex bundão e ele de manha meteu o pé pra outra cidade me deixando com o hotel pago pra mais uma noite, pois a minha passagem de volta já estava comprada.
Dormi sozinha e passei o dia todo de ressaca nem sai do hotel, acordei as 19hrs e fui tomar banho com aquele cacete na mente e toquei algumas siriricas, mais pra apagar meu fogo só eu sei com um cacete daqueles.
Deu 01 da manha e depois de brigar mais uma vez com meu ex pelo telefone, resolvi me arrumar e ir de novo na boate na intenção do segurança, chegando lá a boate estava um inferno, mais cheia do que a primeira vez e eu não conseguia encontrar ele, mas vi que a mulher dele estava, então comecei a ficar perto de umas meninas que estavam de olho em mim e nisso comecei a ficar com as duas, nos 3 éramos o trio da putária na boate sendo que no cantinho, pois não podíamos nem circular direito que os homens caiam em cima.
Já de manha paramos nós 3 e mais uma galera em um trailer pra beber, mais para a minha alegria o segurança passou de carro e parou na minha frente, não pensei 2 vezes e entrei no carro com desculpa que já voltaria, ele me levou uns 10 minutos de carro pra uma birosca de um amigo dele e lá ele me falou que deu um perdido na mulher dele e que teria que voltar em duas horas, pra pegar ela.
Ele pediu o lanche dele, pois estava com fome e como meu hotel era no meio do caminho ele foi dirigindo e eu segurando o cacete por dentro da calça e ele entre uma marcha e outra dava uma dedada na minha bucetinha que estava encharcada.
Ele parou o carro a traz do hotel e entrou depois de mim fui direto tomar um banho deixando ele no quarto e quando retorno em vez de ele tomar banho eu acabei não deixando, pois o cheiro dele me deixava louca de tesão, tirando a calça dele é ai que eu vi o tamanho do cacete que eu teria que aguentar, não só grande mais grosso do jeito que eu estava querendo, segurei ele com as duas mãos e enquanto eu o chupava ele ia tirando a roupa.
Depois puxou meus cabelos e começou a me xingar e bater com aquele cacete na minha cara, nossa eu ia as nuvens, forçava a guela a baixo pro cacete dele entrar todo na minha boca com violência me tirando o ar. E nisso ia brincando e enfiando o dedinho na minha bucetinha e no meu rabinho, depois me pegou no colo e me colocou de pernas aberta na cama me arreganhando toda e me deu um banho de língua que me fez gozar varias vezes, nossa eu gritava e dava tapa nele de tanto prazer e ele gostando.
Não sei onde estava com a cabeça chamei ele pra entrar dentro de mim, pois queria muito o leitinho, ele se posicionou e enfiou a cabeça que me torci toda de dor mais, ele me segurou bem forte pela cintura e me xingando tudo que é nome, foi me rasgando centímetro por centímetro, falei que estava me machucando então ele começou a me beijar e a socar mais ainda aquele cacete pra dentro, então a dor foi indo embora e comecei a sentir um baita de tesão ainda mais com a língua dele toda dentro da minha boca, travei a cintura dele com as minhas pernas e ele socando cada vez mais, cheguei no ouvidinho dele com uma voz de tesão e pedi pra ele gozar tudo dentro de mim e não demorou muito senti o pau dele mais duro e o corpo dele todo tremer ao gozar, nossa era muita porra pois senti ela escorrendo pelas coxas e nisso sem ele tirar o pau de dentro ele ficou deitado em cima de mim por um tempinho
Logo voltou a me beijar e de me chamar de tudo que e nome e ele volta a estocar aquele pau meio mole, que logo volta a ficar mais duro como da primeira vez e nisso eu fui ao delírio com aquele homem todo suado e com a bucetinha toda melada e sendo mais e mais ainda fodida,
Depois sem tirar de dentro ele me vira de quatro e ai que mete com mais força e bater na minha bunda, nem preciso dizer mais o tanto que eu gozei, ele tendo a visão privilegiada do meu cuzinho começou a enfiar os dois dedos e tentar abrir, me empinei mais ainda e perguntei se ele queria comer meu cuzinho.
Ele abriu um sorriso e veio com tudo, colocou a cabeça e quando ela o entrou fez escorregar o restante, nossa nessa mesma hora me desmontei na cama e ele sem dó e piedade comeu meu cuzinho com tudo, tirou umas duas por completo e depois botava com tudo ate o talo, ficou intercambiando entre o cu e a bucetinha depois perguntou se eu queria que ele goza-se no cu ou na buceta e falei que ele que mandava.
Ele me virou de frente e começamos um papai e mamãe e aos beijos, eu e ele em uma sincronia gozamos, aos beijos e aperto e eu gritando como sempre. Depois ele tirou o pau pra eu limpar com a boca e nossa como tava melecado, ele foi direto pro banho, pois ainda tínhamos uns 30 minutos e eu fiquei deitada na cama pois minhas pernas estavam fracas.
Ele voltando do banho sentou na beira da cama e ia passando a mão com vontade no meu corpo e eu fui direto com a boca naquele pau que ainda pedia mais, ele começou a se arrumar, mas mesmo assim tirei o pau dele pra fora e em pé na beira da janela levei ate meu cuzinho que já estava todo arrombado e pedi mais um pouquinho.
Ele abaixou as calças e a cueca e começou a me comer na beira da janela, nossa, eu não sei da onde tirei forças pra ficar de pé, mas ele veio com tudo puxando meu cabelo, me dando tapa na bunda e depois que eu dei umas gozadas ele pela terceira vez, agora enche meu cuzinho de porra, tirou o pau de dentro e mais outra vez tive que lamber o pau dele todinho, depois ele só lavou a rola na pia e nos despedimos, ele achando que eu estaria de novo na boate, mau sabe ele que eu já naquele mesmo dia voltaria pra casa rsrsrsr.
Enviado ao Te Conto por Nelma
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zaluh · 4 years
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LIVRE
quero que as andorinhas compareçam ao dia que aprenderei a viver e que rosas brancas encharquem a minha banheira, pois esse será o dia que serei livre, completamente nua de todo ódio que me veleja. quero que as portas se abram para mim dessa vez e que eu possa olhar as pessoas nos olhos sem escudos, e que eu consiga ver o meu reflexo sem medo. não quero e nem aceito piedade, pois jamais seria capaz de ter a pena como troco. quero subir montanhas erguer castelos bronzear praias com a minha cor quero cantar para as andorinhas e amadurecer as cerejeiras quero que o mar me avance e me deixe ser livre quero que o deserto se desfaça em um grande oásis pronto para tomar toda a minha sede e ainda assim, que ela nunca acabe.  quero segurar as rédeas do vento que me veleja, não por controle, mas como mecanismo para encarar o hoje. o meu rosto já não é mais o mesmo, pois minhas sobrancelhas jamais se encostaram novamente pela desconfiança. quero é alargar o riso com o poder da minha liberdade e com ele fazer uma tela limpa pronta para ser compartilhada. quero transformar o suor da minha angústia em tempero para os happy hours da vida, e que eles sejam longos, mas não eternos, pois o presente é sempre infindo.  quero correr sem pressa e falar só aquilo que é verdade, mas nada daquilo que cause dor. quero que o mundo tome outro rumo, aliás, quero tomar outro rumo, outro rum, outro vinho, e com essa baixaria,  fazer um blues, para que o barulho transforme o mundo, para que os passos que gritam ordens de mudanças vibrem tanto no mundo e na terra e os deixem sós, sem palitós.  quero ser livre para poder livrar e ainda assim deixar que as amarras se soltem por si só, sem que hajam heróis ou vilões. prefiro que o cinza domine e não o preto e branco, pois o que faz sentido é tudo o que existe no meio. apesar disso, quero o céu azul uma última vez, pois a melancolia me é necessária. e quero que ele me parta,  feito uma mãe. quero todas as possibilidades de existir sem que haja a escolha e quero valsar em todas as minhas relações para que elas possam se movimentar,  sem apego aos braços nos ombros e na cintura, quero mesmo é que os seus pés se arrastem por todo o terreno. quero ser livre e sei que não é uma utopia secreta no peito, pois posso sentir o fogo tomando posse, ou a posse tomando fogo de tudo o que me é imenso.
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kinhaa-1 · 3 years
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Missionária Hayala
🔴 ESCUTA aqui📢🔴❤️
O arco quebrou, vc e sua família escaparam, o laço do inimigo foi desfeito e se prepara pra cantar vitória.
🔴Como assim Pastora Hayala, em tempo de crise a senhora me entregando vitória?
Pois é 🐑 ovelha amada, é exatamente nesse TEMPO de crise, exatamente nesse cenário caótico, que o meu e o teu DEUS é especialista em HONRAR os seus filhos (AS) amados (AS).
EU NÃO SEI QUAL É A SUA SITUAÇÃO, MAS, O MEU DEUS MANDA EU TE DIZER... VAI TER VIRADA RAPAZ.
🔴O GRANDE EU SOU, O GRANDÃO DA GALILÉIA, O DEUS DE ISRAEL, O NAZARENO, O ALFA E O ÔMEGA, O ADONAI, O TODO PODEROSO, ME TROUXE AQUI PRA DIZER, QUE VAI MUDAR SUA SITUAÇÃO, VAI FAZER O SOBRENATURAL ACONTECER.
NESSA SITUAÇÃO TODA TU ACHANDO QUE IA MORRER 😶🙄🙄🙄🙄VAI NÃO FIA, VAI NÃO FIO... VAI CANTAR O HINO DA VITÓRIA.
CÊ JÁ PREPAROU O HINO?
POIS É 😉😉😉😉 APROVEITE ESSE TEMPO AÍ EM KSA PRA PREPARAR O LOUVOR VIU AMOOOOOOOOR!!!????
NA PANDEMIA A PORTA VAI ABRIR PRA VC.
VEJO CHAVES, INCLUSIVE DE CARRO E CASA EM SUAS MÃOS, VEJO CARTEIRA DE HABILITAÇÃO, VEJO PASSAPORTE, VEJO MALAS, VEJO PRATA, VEJO OURO, VEJO É HONRA MEU BEM....
RECEBE...
E VOU DIZER MAIS, VEJO 👗 VESTIDO DE 👰🏻🤍 NOIVA, PALITÓ, GRAVATA, VEJO CERIMÔNIA, EU VEJO É CASAMENTO 💒
RECEBE MEU AMOR ❤️
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generalafavel · 4 years
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Impureza
Espalha,  Pelo poder.
E faz o que te pedem. Se tiverem numa escada.
Porque a lama, ninguém quer no palitó.
D.A.C.R
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Imagem representativa do capítulo 4. Imagem de uso grátis do site Canva.com e efeito Sepia do site Fotor.com. Poema e Imagem por Daniel Ramos.
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Imagine Zayn Malik-Hot
(Não é um pedido e me desculpem por essa tentativa de hot kkk)
(S/N)~P.O.V
-charles direto para minha casa por favor *ouvi zayn se direcionar ao seu motorista indicando o destino*
-sim senhor *charles respondeu*
-Tá tudo bem? Conheço essa carinha fechada *perguntei ao meu marido ,zayn..estamos casados há um ano,completamos 1 ano hoje mas acho que ele não se lembra,mas não irei brigar com ele*
Z-odeio gente incompetente trabalhando pra mim *disse com um ar serio e suspirando no final*
-Foi o mark de novo? *Mark é um dos novos funcionários da empresa de zayn e digamos que eles não se dão muito bem*
Z-Quem mais seria?era para ele me entregar um relatório até 3 horas da tarde,e além dele atrasar para me entregar,fez tudo errado.
-tenha mais calma com ele,acho que é questão de adaptação
Z-eu vou tentar,mas vamos parar de falar sobre isso,não quero estragar nossa noite *disse tirando seu palitó e colocando ao seu lado *
~quero muito saber o que vamos fazer hoje pois ele disse que tinha uma surpresa para mim,mas só estou pensando em tão gostoso ele é,sexy,deixaria qualquer uma doida,principalmete na cama * pensei em quanto mordia meus lábios o admirando*
Z-o que foi, minha pequena!?
-estou aqui pensando no que vamos fazer hoje,você ainda não me disse
Z-calma que na hora certa você vai ver *disse simples,ainda com um ar grosseiro,mas sexy*
-*nesse momento uma ideia passou pela minha cabeça mas antes fechei a divisória do carro,e antes que ele me pergunte o porque de ter fechado a divisória,me sento em seu colo,recebendo um suspiro de satisfação em troca*
Z-o que você quer minha putinha? *zayn disse apertando minha cintura com força sussurando contra meu ouvido,me fazendo arfar após ele deixar uma mordinha em minha orelha*
Z-você gosta né!?gosta de me provocar! *disse espalhando beijos molhados em meu pescoço*
* Me mexo em seu colo,me posicionando em cima do seu pau,rebolando com força,mas não tão rápido,do jeitinho que ele gosta* - fica quetinho vai *sussurrei contra sua boca lambendo seu lábio,fazendo ele dar um pequeno gemido*
Z-voce me deixa louco sabia!? *disse colando uma de suas mãos dentro da minha camisa massageando meus seios,apeitando os biquinhos de leve,isso me fez gemer baixinho* -está sem sutiã sua safadinha!?
*minha unica reaçao foi dar uma risada sapeca,mordendo os lábios em seguida*
Z-eu amo tanto eles.
*disse levantando minha blusa,sem retira-la completamente,apenas de uma forma que ficasse a vista para ele*
Z-eles são perfeitos para mim,de qualquer forma *disse em meio à uma lambida em meu bico do peito*
-zay..nn * disse dando um gemido que foi abafado por sua boca*
*começei a me movimentar novamente em seu colo,já podia sentir seu pau duro em minha bucetinha,sua língua pediu passagem,iniciando um beijo lento*
Começei a chupar seu pescoço,arrancando apenas suspiros no qual me deixavam louca*
-pensei em você o dia todo,no seu corpo..nessa sua boquinha gostosa *disse mudando meus beijos do pescoço até seus lábios,puxando seu lábio inferior*
Z-é mesmo..porque não pareceu quando eu te vi toda animada conversando com o seu amiginho,lá no escritório *nesse mesmo instante ele apertou minha cintura com força*
*zayn morria de ciúmes de zack que era meu assistente e um grande amigo,sim..eu e zayn trabalhamos no mesmo escritório..no começo foi difícil mas hoje já aprendemos a lidar!*
-ele é só um amigo zayn...ele não chega ao seu pés,nunca trocaria você..por ele..e nem por ninguém *isso é verdade,o zayn me faz feliz em todos os sentidos*
Z-eu acho bom..porque se não eu acabo com a raça dele,você é minha! *disse contra minha boca,me apertando mais eu corpo*
*tentei desabotoar sua camisa,mas o mesmo não deixou*
Z-em casa meu amor,agora não *disse tirando minhas mãos de seu peitoral,dando um beijo nas costas de cada uma,olhando em meus olhos de maneira sensual*
*bufei irritada e o mesmo deu uma risadinha,passando a mão por minhas coxas descobertas,já que estou de short,hoje não fui trabalhar,estou de folga e vim apenas buscar zayn,pois ele havia me pedido*
Z-calma (s/n),você não vai se arrepender,depositou um selinho longo em meus lábios *mas não me tirou de seu colo,ficamos abraçados naquela posiçao mesmo*
10 minutos depois
*o carro parou em frente a nossa casa,já tinha saído do seu colo e quando ia abrir a porta para sair,zayn segura meu pulso*
Z-eu preciso que você confie em mim (s/n),tudo bem?
-tudo bem..*respondi com receio,e o mesmo tampou meus olhos com uma venda que ele ele tirou do seu bolso *
Andamos por um tempinho,até que finalmente paramos,onde eu creio que seja o quarto,já que subimos as escadas*
Zayn~P.O.V
Hoje é nosso aniversário de casamento,hoje completamos 1 ano,e nunca deixaria esse dia passar em branco,sei que é importante,tanto para mim..tanto para (s/n).
Tiro sua venda,que eu tinha colocado quando antes de sair do carro.
O quarto estava com luzes suaves,deixando o ambiente mais sensual,o quarto também está perfumado.
-que lindo zayn *(s/n) disse admirada com o lugar*
-você achou mesmo que eu ia esquecer que dia é hoje!? *ela ia responder mas eu não deixei,ela estava de costas para mim..entao aproventei para colar meu corpo no dela*
-shiuu,fica quetinha *depositei um beijo molhado em seu ombro,(s/n) virou de frente para mim iniciando um beijo lento e muito gostoso*
*parei o beijo e puxei (s/n) para uma poltrona espaçosa que fica ao lado de uma pequena mesa,colocando ela sentada no meu colo de frente para mim*
-eu amo seu pescoço,sabia!? *(s/n) disse pra mim passando uma calda de chocalete que estava na pequena mesa no meu pescoço*
S/n-principalmente quando está marcado por mim *e logo deu um chupão naquela área*
-você gosta de ser uma safada,isso sim! e o que as pessoas vão achar vendo meu pescoço com marcas ? *perguntei enquanto minhas mãos passeavam por suas coxas grossas*
-E desde quando a gente se importa com o que as pessoas pensam *disse começando a rebolar em cima do meu pau duro,arrancando um gemido alto vindo de mim* e é bom para que as mulherzinhas que chegam perto de você vejam que você ja tem dona *(s/n) começou a desabotoar minha camisa,a tirando por completo*
*(s/n) tinha razão,eu realmente não ligo para o que as pessoas falam e o que eu e (s/n) fazemos quando estamos sozinhos é problema nosso,mas amo ver ela toda pocessiva por mim,aiii como eu amo essa mulher!*
*começei a beijar seu pescoço,descendo os beijos até seus seios*
-sabe no que eu to pensando!? *arranquei com força sua camisa,o que fez ela gemer em surpresa* -você de pernas abertas para mim,toda peladinha enquanto eu faço o que quizer vom você,emm... o que acha *disse dando beijinhos em seu bico do peito,puxando os mesmos com meus dentes*
S/n-você vai me comer direitinho né *(s/n)disse entre gemidos,se esfregando cada vez mais em mim* olha como eu to molhadinha por você *colocou uma de minhas mão dentro de seu short,por cima da calçinha,minha outra mão estava massageando um dos seu seios*
-te quero pelada de pernas abertas na cama *digo grosso e a mesma se levanta de meu colo me obedecendo*
S/n P.O.V
Me levanto do colo de zayn indo em direçao a cama,mas antes paro e fico de costas para ele com a bunda empinada para ele enquanto tirou o meu short e calcinha
-gostosa *escuto sua voz e mordo meus labios me deitando na cama com as pernas abertas,completamente molhada por ele*
-chegua de preliminares hoje querida *ele disse com a voz rouca,enquanto tira sua cueca* -hn..nm ela está tão enxarcada *ele diz no meio de minhas pernas abertas,me areciando*
-filho da puta ! *digo em um gemido*
-que boquinha suja meu amor *ele diz e deixa um beijinho naquela área e gemo alto* -eu queria muito sentir seu gosto,mas a vontade que eu tenho de estar dentro de você,é bem maior.. *dito isso,ele se coloca em cima de mim,roçando seu pau duro na minha entrada*
-me fode logo..*falo gemendo*-me fode gostoso..*gemo mais alto quando sinto ele entrar com tudo,dentro de mim*
-awn..nm s/n *ele intensifica os movimentos* -voce é tão apertinha,que delicia *diz jogando a cabeça para traz e mordendo os labios*
-v-vai mais r.rapid..o *digo com dificuldade*
-minha putinha é tão gulosa *ele aumenta os movimentos* -está quase gozando.. *ele acerta meu ponto g,me fazendo gozar*
-zaa.y.nnn.. *gemo alto e arranho suas costas fortemente,e o viro na cama,ficando por cima dele*
-rebola gostoso bebê *ele diz ofegante e dando um tapa em minha bunda e começo a me movimentar com minhas mãos em seu peito*
-isso..com..mais força bebê *ele diz gemendo e apertando minha cintura e assim faço e em poucos minutos,gozamos ao mesmo tempo*
-cada dia que passa você fica melhor bebê *ele diz ofegante*
-digo o mesmo de você *deixo um selhinho em seus lábios e saio de cima dele,me deitando ao seu lado com a cabeça em seu peito* -boa noite amor *beijo seu peito* -e nunca se esqueça que eu te amo *fecho meus olhos*
-eu tambem te amo amor *ele beija minha testa e me aperta em seus braços,e assim adormecemos,agarrados,o que se depender de mim..será sempre assim.
#zayn #zayn malik
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yagospaulo · 5 years
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Sou matuto sertanejo, Daquele matuto pobre Que não tem gado nem quêjo, Nem ôro, prata, nem cobre. Sou sertanejo rocêro, Eu trabaio o dia intêro, Que seja inverno ou verão. Minhas mão é calejada, Minha péia é bronzeada Da quintura do sertão. Por força da natureza, Sou poeta nordestino, Porém só canto a pobreza Do meu mundo pequenino. Eu não sei cantá as gulora, Também não canto as vitora Dos herói com seus brasão, Nem o má com suas água... Só sei cantá minhas mágua E as mágua de meus irmão. Canto a vida desta gente Que trabaia inté morrê Sirrindo, alegre e contente, Sem dá fé do padecê, Desta gente sem leitura, Que, mesmo na desventura, Se sente alegre e feliz, Sem nada sabê na terra, Sem sabê se existe guerra De país cronta país. Eu canto o forte cabôco, De gibão e chapéu de côro, Que, com corage de lôco, Infrenta a raiva do tôro Com um agudo ferrão. E das noite de São João Eu canto as bela foguêra Com seu fogo milagroso, Segredo misterioso Das moça casamentêra. Eu canto o sertão querido, A fonte dos meus poema, Onde se iscuta o tinido Do grito da sariema E onde o sertanejo véio Observa os Evangéio E nas noite de luá, Sirrindo, alegre e ditoso, Conta istora de Trancoso Para o seu neto iscutá. Sou sertanejo e me gabo De já tê visto o vaquêro, Atrás do novio brabo Atravessá o tabulêro. Amo a vida camponesa, Nunca invejei a beleza E a fantasia da praça. Eu sou irmão do cabôco, Que ri, que zomba e faz pôco Da sua própia desgraça. Cabôco que não cubiça Riqueza nem posição E nem aceita a maliça Morá no seu coração. Cabôco que, nesta vida, Além da sua comida, O que mais estima e qué, É a paz, a honra e o brio, O carinho de seus fio E a bondade da muié. O que mais preza e percura O matuto camponês É não quebrá sua jura, Que, no casamento, fez. Sem enfado e sem preguiça, Quando vai uvi a missa, De paz, amô e alegria, Leva o seu coração cheio, Prumode uvi os consêio Do padre da freguezia. E assim, na sua peleja, Com a famia que tem, Não inveja nem deseja O gozo de seu ninguém. Mas, por infelicidade, Cronta seu gosto e vontade, Munta vez, o pobre vê A muié morrê de parto, Gemendo dentro de um quarto, Sem ninguém lhe socorrê. Morre aquela criatura, Depois, a pobre coitada, No rumo da sepultura, Vai numa rêde imbruiada. Um adjunto de gente, Uns atrás, ôtros na frente, Num apressado rojão, Quando um sorta, o ôtro pega: É assim que se carrega Morto pobre, no sertão. Fica, o viúvo, coitado! De arma triste e dilurida, Para sempre separado Do mió de sua vida, Mas, porém, não percebeu Que a sua muié morreu, Só por fartá um dotô. E, como nada conhece, Diz, rezando a sua prece: Foi Deus que ditriminou! Pensando assim desta forma, Resignado, padece; Paciente, se conforma Com as coisa que acontece. Coitado! Ignora tudo, Pois ele não tem estudo, Também não tem assistença. E por nada conhecê Em tudo o camponês vê O dedo da Providença. Só a coisa que o matuto Conhece, repara e vê É tê que pagá tributo Sem ninguém lhe socorrê, É derramá seu suó, Com paciença de Jó, Mode botá seu roçado, Esperto, forte e disposto E tê que pagá imposto Sem ninguém tê lhe ajudado. Às vez, alegre e contente, Quanto é tempo de fartura, Ele diz pra sua gente: Nossa safra tá segura! Mas, de repente, intristece, Pruquê magina e conhece Que os home de posição Só óia para o seu rosto Pra ele pagá imposto Ou votá nas inleição. Quando aparece um sujeito, De gravata e palitó, Todo alegre e sastifeito, Como quem caça xodó, O matuto experiente Repara pra sua gente E, sem tê medo de errá, Diz, com um certo desgosto:
Patativa do Assaré Cante lá que eu canto cá - Filosofia de um trovador nordestino Editora Vozes - 5ª edição - 1984
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ontogenese · 5 years
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A solidão é como assinatura, cada um tem a sua.
Tem solidão que domingo de manhã joga farelo na praça pra se cercar de outras coisas vivas.
Tem a solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria.
Tem a solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema.
Tem a solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar.
Tem solidão que te acorda de madrugada, com saudade de ter com quem dividir a solidão.
Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, como a louça suja de 5 dias transbordando na pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé.
Solidão de palitó, de uniforme, com a cara cheia de rugas, com a cara cheia de espinhas, com a cara do pai, da mãe. Solidão com a foto no mural de funcionários do mês. No altar, no pódio, embaixo da ponte.
Tem a solidão do guarda-chuva pequeno, que te garante abrigo no meio da chuva.
Tem a solidão do foguete espacial. Yuri Gagari em 1961, olhando esse nosso ponto solitário no universo e dizendo: “A Terra é azul.” O azul que a Terra emitiu em 1961 existiu apenas nos olhos do astronauta. E esse azul também foi um tipo de solidão, a da testemunha solitária.
Aqui embaixo, de lá pra cá, o mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer: a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil.
E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais poderosa. Sentir o tempo e as emoções. Sentir as distâncias e sentir as ausências. Porque entendemos a ausência, entendemos a presença. A dos outros e a nossa. 
Na verdade, todas sendo uma coisa só: um ponto azul no escuro infinito. Talvez, quando cientistas emitem sinais de rádio e sondas espacias para o espaço, seja a Terra jogando seus farelos para o Universo, enquanto se senta numa praça, na manhã de domingo, para se cercar de outras coisas vivas. 
-  Juliana Wallauer
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onelife23-blog1 · 5 years
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´´Um ato´´
           O homem caminha pelas ruas da cidade, desesperado em achar o seu lugar, cansado o homem para e espera até recomeçar, ele faz isso varias e varias vezes até se exaustar e cansar, e retorna a se sentar, o lugar que ele almeja encontrar não se cabe nele, pois é visto por ele, como gigantesco e belo,  porém indeterminado.                                                                                                    Quando chega a noite o homem se acalma, pois encontra nas luzes dos céus a sua alma despedaçada, com as luzes a brilhar o homem não pensa em mais nada, se deita e apaga.                                                                                           Levanta-se com a luz radiante do sol, reflete varias e varias vezes o porque de estar a caminhar, sendo que em cada passo dado ele continua a se exaustar, não encontrando por fim o seu lugar. A esperança do homem é maior que o seu físico extremamente cansado, a água em que bebes é o seu melhor refúgio do dia alcançado.                                                                                                  A mais pura beleza do homem é o seu olhar sob as coisas que se da, e que por fim nos da, o homem vê em cada rua um novo e espantoso olhar, mas de tanto caminhar acaba se tornando familiar. Ele ainda não sabe,  mas encontrou o seu lugar!                                                                                                     O lugar do homem não estava nas riquezas em que ele ocultou, não estava em seu carro espaçoso, nem em sua empresa movimentada, nem tão pouco nos lucros obtidos todo fim de mês, nem em seu apartamento badalado pelos clicks de um fotógrafo desesperado, não estava em seu palitó amassado e suado, nem em um de seus mais belos pares de sapatos desgastados.                    Lugar se faz presente em suas lembranças atormentadas, lugar este que se encontrava em cada olhar agradecido de um individuo faminto e que de comida necessitava, de  cada olhar de generosidade de uma criança que de um abraço precisava e a acolhia e curava, ou da velhinha que só de ceder o seu acento...um sorriso e bochechas vermelhas o arrancava, lugar se fez presente em cada agradecimento das mais pobres ruas movimentadas.                                    O homem volta ao seu ponto de partida... como sempre faz em seu costume, se senta e espera a noite calhar para que ele possa apenas se acalmar e descansar, quando amanhece o homem retorna em achar o seu lugar, mas sabendo que ele não se cabe em si, pois é enorme demais para se ausentar em procurar.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       
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verylove-world-blog · 2 years
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Capítulo: Cap 03 - Casamento? Lua de mel?
Os dias se passaram normalmente. A única coisa que animava Anahí era seu vestido. Era um tomara-que-caia longo, com luvas até os cotovelos. Anahí se empenhara nele. As palavras de Alfonso lhe martelavam a cabeça. Eram palavras apaixonadas, mas não havia nem uma gota de paixão na voz dele. No dia do noivado, Anahí vestiu seu melhor vestido, se penteou, se maquiou e finalmente estava pronta, e linda.
Helena: Menina, está na hora. - Chamou do outro lado da porta - Seu noivo está te esperando.
Quando Anahí desceu as escadas, todos estavam olhando pra ela. Ela varreu a sala com o olhar, até que encontrou Alfonso no pé da escada, lhe esperando com uma expressão intrigada. Alfonso: Está linda. - Disse simplesmente quando ela chegou nele - Eu tenho algo para você. - Disse, tirando uma caixinha do palitó. Quando Alfonso abriu a caixinha, Anahí se espantou. Era um colar, o mais lindo colar que ela já vira. Alfonso parecia saber o que ela iria vestir. O colar era ouro, dourado como o vestido que ela usava. Era como uma gargantilha, que distribua inúmeros fios dourados por seu colo. Ele lhe afastou os cabelos gentilmente e colocou a gargantilha nela. Anahí: A-Alfonso...eu nem sei como agradecer. - Murmurou, tocando o colar, aturdida. Alfonso: Nem precisa. - Respondeu, tocando o rosto dela em um gesto possessivo. E então ele a beijou. Ela sentiu seus lábios sendo oprimidos pelos dele. A boca dele tinha um gosto agradável, e um leve gosto de vinho. Já ele estava perdido quando sentiu ela lhe abraçar, timidamente, pela cintura. Os lábios dela eram tão doces, tão macios, lembrava tanto... Capitu. Alfonso gentilmente afastou Anahí, encerrando o beijo. Só ai Anahí veio perceber que os convidados em peso batiam palmas. Helena jazia em um canto, batendo palmas, emocionada. Alfonso estava absorto em seus pensamentos, e todos eles se reservavam em um nome. Capitu. Quando Anahí o encarou seu maxilar estava contraído, e seu olhar era frio. No restante da festa, ele quase não se aproximou dela. Anahí estava confusa e magoada. Confusa por não saber o que tinha feito de errado, e magoada pelo jeito que ele a tinha tratado, como se ela lhe causasse dor física.
XXX: Até que em fim encontrei você. - Disse, se aproximando de Anahí, que jazia triste, sozinha, em uma cadeira em uma sala afastada. Anahí: O que... Dulce! - Se levantou, indo rapidamente abraçar a irmã - Que saudade! - Murmurou, sincera. Dulce: Quase morri quando soube! - Disse animada, se sentando ao lado da irmã. Anahí percebeu que suas preocupações com Dulce eram fúteis. A irmã estava muito bem. Tinha uma cor afogueada no rosto, os cabelos eram do mesmo vermelho agressivo de sempre. Ela usava um vestido luxuoso, cor de esmeralda, como as jóias em seu colar. Isso tranqüilizou Anahí. Dulce: Vamos morar juntas de novo, não é o máximo? - Perguntou, animada, após um tempo de conversa Anahí: Bom, você mora com ele, então...me diz, como é Alfonso? - Perguntou, timida.
Dulce: Bom... - Ela mediu as palavras - Edward é bem tímido, mas é simpático, ele não pode vir hoje. Alfonso... - Ela olhou a irmã, temerosa - Alfonso é fechado, frio na maior parte do tempo. Passa quase o dia todo sozinho no escritório. Não é bem humorado, nem sensível. - Ela viu o olhar da irmã - Mas, veja, eu estava apavorada por Christopher, e ele me trata como uma princesa. - Sorriu Christopher: Dulce? - Perguntou, entrando na sala - Ah, Dulce, como eu te procurei. - Dulce sorriu Havia um brilho diferente no olhar de Christopher quando ele olhava pra Dulce. Havia afeto, carinho, era amor. Anahí viu esse brilho no olhar de Dulce também. Anahí percebeu que Dulce e Christopher formavam um belo casal. Ele, com suas feições perfeitas e tranqüilas, e Dulce... bom, todos sabiam como Dulce era. Eles combinavam. Anahí se entristeceu. Não conseguia se ver ao lado de Alfonso. Dulce: Estou aqui. - Disse indo até o marido, que a abraçou pela cintura e lhe beijou a testa Christopher: Nós estamos indo embora. - Alisou o rosto dela - Ah, Anahí, Alfonso está a procurar-te. - Anahí estremeceu. Anahí se despediu de Dulce. Logo saiu pelo salão, procurando Alfonso. Encontrou-o em uma sala, olhando a lareira. Anahí: Christopher me disse que estavas me procurando. - Disse após tomar fôlego, fechando a porta da sala para bloquear o barulho que vinha de fora. Alfonso: E estava. - Disse, sem se mover, como se Anahí não fosse digna de atenção - Onde quer passar a lua-de-mel? - Perguntou, cutucando o fogo com uma espátula. Anahí estremeceu com a possibilidade. Lua-de-mel lembrava noite de núpcias. Noite de núpcias lembrava... Ela arregalou os olhos, dando instintivamente um passo pra trás. Anahí: Em lugar nenhum. - Respondeu, engolindo em seco Alfonso: Como "em lugar nenhum"? - Ele se virou pra ela
Anahí: Esse casamento vai ser mesmo uma farsa. - Ela juntou o máximo de dignidade que tinha - Então eu não quero lua-de-mel. - Ergueu o rosto.
Alfonso: Ficaremos em casa, então. - Ele riu, debochado - Mas que fique claro que isso não muda nada. - Ele se aproximou dela - Será minha mulher, Anahí, e eu digo isso em todos os sentidos. - Ele tocou a bochecha dela com os polegares, fazendo-a prender a respiração.
continua...
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kylieedward · 6 years
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Imagine Zayn Malik
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Pedido: Pedidos abertos? Se sim vc pode fazer um do Zayn que ele é a (sn) São casados, eles estão em um juntar de negócios e a sn foi​ de companhia com​ o Zayn, ela fica provocando ele na frente dos sócios dele sem disfarçar e quando eles voltam para casa o Zayn briga com ela por causa disso aí pode rolar um hot bem pesado.
-//-
S/n começou a alisar as minhas pernas por debaixo da mesa como quem nao quer nada , só que sua mão foi se aproximando aos poucos de minha parte intima . Meu Deus , o que ela estava fazendo ? …
Estávamos em um jantar de negócios , com empresários alemães e fiz questão que minha mulher viesse comigo. Esse era um jantar muito importante, pois estava prestes a fechar negócio com uma das mais famosas transportadoras da Europa , o problema é que S/n estava passando dos limites .
Prestava a maior atenção nas propostas feitas pelos empresários, quando a mão da minha mulher agarra meu Pênis por cima da calça , o que me fez enlouquecer. Ela me encarava com um sorrisinho no rosto . E aí que ela da um leve aperto , me fazendo soltar um forte suspiro e fechar os olhos .
Empresário : Dr. Zayn , está tudo bem com o senhor ? - um dos empresários questiona .
Zayn : Está sim … - no mesmo instante pego a mão de S/n e tiro dali discretamente, a olhando com um olhar de repreensão . - Onde é que estávamos ?
Os empresários continuam a apresentar suas propostas , quando ela Agarra a minha mão e a leva até sua intimidade , a pressionando por cima do vestido , me tirando completamente a atenção .Ela solta um leve suspiro , enquanto ria da situação. Retiro minha mão dali , mesmo gostando daquilo , era errado . Eu estava em meio a uma das reuniões mais importantes da minha empresa …
[…]
Jantar finalizado com sucesso . Tinha fechado negócio. A única coisa que me atrapalhou foi minha esposa , com suas provocações obscenas , mas por sorte , tinha dado tudo certo .Tínhamos acabado de chegar em casa . Estaciono e descemos do carro. Assim que entramos começo a questionar o comportamento da minha esposa no restaurante .
Zayn : S/n! Você é louca? O que foi aquilo ???
S/n : Amor , para , vai me dizer que não gostou? - disse rindo
Enquanto retirava os sapatos .
Zayn: Nós estávamos em meio a uma reunião importantíssima . Você podia ter acabado com tudo !
S/n: Para de Drama Zayn ! Deu tudo certo .
Zayn : Por sorte ! Eu mal conseguia me concentrar no que os alemães estavam falando !
Ela então se aproxima e começa a tirar minha gravata com um sorrisinho sacana .
S/n: Então quer dizer que você estava gostando ?
Zayn : Tá , não vou mentir … mas cara , não podia esperar chegar em casa .
S/n : Tá , tá Zayn , chega de baboseira , afinal , já estamos em casa . - diz com malícia , distribuindo beijos por meu pescoço .
Zayn : Você não presta sabia … - foi inevitável , tive que sorrir .
S/n : Não presto , mas você me ama mesmo assim .
Zayn : Pior que está certa . - no mesmo momento selamos nossos lábios , em um beijo quente e intenso .
Em meio ao beijo ela começa a tirar meu palitó , e abre minha camisa , parando o beijo e encarando meu peitoral .
S/n: Não foi fácil ter que esperar .
A puxo de volta e voltamos a nos beijar .
Minhas mãos vão descendo devagar , indo de encontro a sua bunda e apertando a mesma .
Ela solta um leve gemido .
S/n: Vamos pro quarto ! Vamos acabar logo com isso…
[…]
Aquela sem duvidas foi uma das nossas melhores transas . No momento estava deitado ao lado de S/n tentando recuperar o fôlego . Ela não estava diferente de mim .
Zayn : Você é Maravilhosa Sabia ?
S/n: Eu sei amor … - ela responde brincando .
Zayn : Convencida … - me viro pra ela e lhe dou um selinho .
S/n : Zayn , me desculpa por hoje tá ? Prometo que vou me controlar da próxima vez ,Ou pelo menos prometo tentar. - ela se desculpa.
Zayn : Eu te Desculpo amor , só que agora vou pensar duas vezes em te levar. - brinco.
S/n: Zayn ! - ela da um leve tapa em meu braço me repreendendo .
Zayn: Brincadeira amor, faço questão de ter você sempre do meu lado .
S/n: Assim eu espero . - ela sorri e me
da mais um beijo . - Eu te amo amor.
Zayn : Eu também te amo .
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tiagodailha · 4 years
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Chaves #8 À procura de desemprego Como sujar a roupa do Quico Ajud...
diga uma frase trocada do seu madruga tipo: chaves,vai amassar a barriga do senhor palitó!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk se inscreve no canal deixe seu like e ativa as notificações pra receber novos vídeos
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