Tumgik
#sério- foi um saco desenhar eles com essa aparência
makshu · 10 months
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OK ESSE DEU TRABALHO- mas eu finalmente terminei depois de dois dias
Aqui está
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Essa é uma das minhas cenas favoritas de OPD, sério- eu amo todas as interações desses dois
Joui e Dante, como se sentem sendo os melhores personagens de Ordem?
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wangshurp · 3 years
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Bae Jiho
@wgs_jiho FACECLAIM: Kim Hongjoong. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 21 de julho de 1998 / 23 anos (incompletos). NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. ATIVIDADE: Bartender no Petticoat Lane. LOCALIZAÇÃO: Jumunjin. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: N/A.
PERSONALIDADE: Inicialmente, Jiho aparenta ser um rapaz fechado, sério e até mau-humorado; o que pode mesmo ser em boa parte do tempo - o que muda completamente durante o expediente, onde parece ser alguém muito diferente: sorridente, levemente tagarela e solícito. Costuma se mostrar um rapaz mais doce e gentil com quem é próximo dele. É apaixonado por música e pode ser facilmente encontrado na sacada do seu apartamento com o violão nas mãos e uma xícara de café ao lado, talvez com um sketchbook, porque adora desenhar tudo que considera minimamente interessante. Um dos maiores hobbies de Jiho é customizar as próprias roupas e acessórios. É comum que não se lembre das datas de aniversário dos parentes e amigos, sem contar que a probabilidade de ser atropelado por aí é alta porque atravessa a rua sem olhar para os lados caso aviste um filhotinho fofo passeando lá do outro lado da calçada (seu grande guilty pleasure é adorar bichinhos). Secretamente é o maior entusiasta de skinship que você irá conhecer, por mais que Jiho não demonstre.
JUSTIFICATIVA: Infelizmente, Bae Jiho não foi o resultado de uma união feliz e saudável – alguns casamentos arranjados até que dão certo, mas esse não foi o caso entre os pais do rapaz. Jiho não sabe os detalhes, apenas tem o conhecimento de que eles foram praticamente obrigados a contrair matrimônio ainda jovens, por conta da fortuna que era originada dos dois lados de sua família. Seus avôs eram sócios há décadas, os proprietários de uma grande construtora com base em Seoul, e não havia nada mais útil para eles do que dar continuidade àquela parceria de uma forma mais profunda. Os filhos foram a solução e, por mais que estes não nutrissem sentimentos românticos um pelo outro, o pequeno Jiho fez com que seu pai e sua mãe tivessem noção do que era ter uma família. E até do que diabos era o amor fraternal. Eles podiam não se amar verdadeiramente, mas com certeza amavam o filho. 
Apesar de amado por seus pais, com certeza não era fácil viver de aparências. Jiho sempre odiou aquilo, lá do fundo da alma mesmo. Era horrível ver aquela farsa em eventos corporativos e até em festas de família: sua mãe e seu pai sorrindo, sempre juntos, falando sobre como se amavam e sobre como eram um casal abençoado. Aí o jantar acabava e cada um ia para o seu quarto, afinal, nem mesmo dormiam na mesma cama. Não é necessário dizer que Jiho odeia seus avôs por terem obrigado seus genitores a viverem daquela forma, até porque ele faz questão de deixar estampado na cara. Diferente de todos com quem o rapazinho convivia, ele não era nada bom em esconder quando algo não lhe agradava. 
Os anos foram se passando, e Jiho parecia cada vez mais fechado dentro do seu casulo. Não suportava a falsidade dentro da sua família e até se meteu em algumas brigas com os avôs – e com seus pais, também. Principalmente por ter noção de que seria responsável pela construtora um dia, e precisava admitir que não conseguia se ver preso num escritório para o resto da vida. Parecia sufocante demais, mas infelizmente não podia jogar tudo para os ares. Foi obrigado a escolher administração na faculdade, e sabia que era impossível cursar outra coisa, pelo menos naquele momento. Como ainda era jovem, uma saída temporária surgiu em sua mente: não entraria em uma universidade em Seoul, mas poderia escolher algum outro lugar... e foi assim que lembrou da ilha bonita que havia visitado com alguns amigos meses antes da formatura no colégio: Wangshu. E isso lhe pareceu uma ótima opção.
PRESENTE: Foi graças a essa ideia mirabolante de ir estudar bem longe da família que Jiho saiu da casa dos pais e foi morar num pequeno apartamento na ilha de Wangshu, mais especificamente em Jumunjin, onde torcia para que finalmente tivesse um pouco de paz de espírito e, quem sabe, ser ele mesmo. Começou a trabalhar no Petticoat como bartender (já estava acostumado a dormir poucas horas por dia, então não seria um problema trabalhar durante a madrugada), com a intenção de conhecer novas pessoas e para não depender 100% de sua família financeiramente. Havia sido acordado que seus pais pagariam sua faculdade, mas que Jiho tentaria se virar para cuidar da casa e se sustentar. Muito diferente das outras pessoas da família Bae, Jiho nunca foi muito apegado em ter vários carros caríssimos ou uma casa enorme cheia de empregados. Gostava de viajar, apenas, e por isso fez alguns intercâmbios no decorrer de sua adolescência.
DESEJOS: Não sabe muito sobre o que lhe aguarda no futuro e sinceramente Jiho não costuma passar muito tempo pensando no assunto, não, porque ele tem muito essa vibe de viver um dia de cada vez e sem preocupações excessivas. O futuro quase garantido é aquele onde vai acabar herdando os negócios da família, mas ainda se acha jovem demais para saber o que, de fato, quer fazer da vida. Só sabe mesmo que quer se formar logo na faculdade pra ninguém encher mais o saco, talvez criar raízes em Wangshu e não ir mais embora daquele lugar. Um local no qual Jiho sinta que pertença, quem sabe? Ele ainda tá procurando um sentido verdadeiro pra vida.
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