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#uma cena assim acontece só que é mais pra segunda metade do filme e é com o amigo dela o bem
susie-dreemurr · 3 months
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Btw eu assisti madame teia ontem. Foi ruim mas a versão re-escrita que existe na minha cabeça é ótima. A protagonista meio que carregou o filme kkkkkkk
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cherrykindness · 3 years
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gabyyyy, faz um que o harry está fazendo uma live no instagram dele, e ele é perguntado sobre watermelon sugar, se é sobre sexo oral numa mulher, ele da de ombros como quem não quer nada mas com um sorriso que entrega que sim é sobre sexo oral numa mulher, s/n está ao lado dele, e uma fã mais intrometida questiona se a mulher da qual ele fala na música é s/n, ele fala que não vai responder isso, s/n ri do jeito dele, e pergunta ‘por que não vai responder a isso?’, ele fala que s/n sabe a resposta e só isso importa. também é perguntado sobre um possível bebê, e o harry fala que adoraria ter um bebê com a s/n, ela fica toda boba com o jeito fofo dele de responder as perguntas dos fãs. eles também falam sobre manias que os irrita um no outro. respondem quem é mais na relação; ciumento, carinhoso, sexy, engraçado, bem humorado quando acorda (s/n diz que harry é mais sexy). também podem falar sobre vinhos favoritos, filmes. (espero que meu pedido não tenha ficado confuso kkkk) 😅💓
VAMOS FAZER BEBÊS
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“Qual a sua música preferida do álbum Fine Line?” S/N leu em voz alta, girando na mão direita a segunda taça de vinho da noite, aquela já pela metade. “Adore You e Watermelon Sugar, é claro.”
Harry deu uma risadinha, revirando os olhos ao ouvir a afirmação da noiva.
“S/N divulga Adore You fervorosamente porque obviamente foi escrita para ela.” Ele acusou. “Ela não daria essa resposta em circunstâncias diferentes.”
Os comentários subiam pela tela continuamente, a maioria dos fãs jorrando sobre o quão fofos Harry Styles e S/N/C poderiam ser enquanto a outra parte se preocupava em arrancar ainda mais informações do casal levemente embriagado que resolvera fazer uma live surpresa em uma madrugada de domingo.
Assim como esperado após algum tempo fora para dar início às gravações de Don’t Worry, Darling no sul da Califórnia, Harry se deleitava de um final de semana preguiçoso na casa que compartilhava com a noiva e seus animaizinhos de estimação. Os dias eram preenchidos por cochilos fora de hora e maratonas incansáveis na Netflix, noites sublimes e etéreas, marcadas principalmente por declarações inesperadas e rodadas de sexo que costumavam durar até que os feixes de luz estivessem adentrando timidamente pelas cortinas de linho. Eles não eram um casal monótono, portanto, essa ordem poderia ser facilmente alterada.
“Watermelon Sugar nada mais é do que sobre o meu amor por melancias, não sejam criativas demais.” Harry respondeu a uma fã enquanto ostentava um sorriso de canto, a mensagem se sobressaindo entre as demais por suas dezenas de emojis e letras garrafais, questionando o cantor sobre teor erótico por trás da letra de seu último sucesso. “Eu realmente não sei sobre o que vocês estão falando.”
S/N gargalhou, balançando a cabeça antes de encostá-la no peito do noivo, apoiado sobre os travesseiros brancos e macios que se espalhavam praticamente por toda a cama. O ar-condicionado estava ligado em uma temperatura mínima e uma chuva fraca chicoteava nas vidraças camufladas pelo cortinado cor de creme, sendo aquela a projeção das noites favoritas de S/N.
“Você pode dizer para elas, eu não sou tímida.” A brasileira brincou, cutucando a cintura do namorado.
“Você sabe sobre quê e para quem foi escrita.” Harry respondeu, levantando uma das sobrancelhas. “Isso é o que importa.”
Era desnecessário dizer que grande parte do mais novo álbum de Harry, assim como alguns de seus trabalhos anteriores, haviam sido feitos em dedicação exclusiva à sua noiva. S/N havia sido a musa para um vasto repertório de músicas românticas, mas mesmo que o cantor preferisse manter em “segredo” a história que havia por trás de suas composições mais explícitas, o relacionamento que ambos compartilhavam há mais de três anos já era sólido e conhecido o suficiente para que a mídia e os fã distinguissem mensagens ocultas em pequenos detalhes.
“É uma música sobre o que geralmente vem antes do ato de fazer bebês.” S/N riu, apontando para o visor. “Sinceramente, vocês são impossíveis.”
“Não, nós fazemos bebês todos os dias.” Harry brincou, fazendo um movimento engraçado com as sobrancelhas. “Eu passaria a minha carreira inteira escrevendo apenas sobre isso.”
“Harry!” A atriz exclamou incrédula, desferindo um tapa fraco no peito do noivo. “Crianças podem estar assistindo isso.”
“Você não quer ter bebês comigo?” Ele perguntou falsamente ofendido, aceitando a taça que S/N o ofereceu. “Pois saiba que eu quero alguns bebês com você.”
S/N riu, revirando os olhos enquanto assistia a internet surtar com o diálogo que havia surgido repentinamente. Desde o início da quarentena, foi meio que inevitável que o casal de artistas não se tornasse os queridinhos de todas as mídias sociais; eles estavam fervorosamente ativos com fotos, vídeos e lives que retratavam passo a passo de um cotidiano em isolamento, conquistando cada vez mais seguidores e deixando a mídia cada vez mais fascinada pela relação que ambos compartilhavam.
O casamento estava marcado para o verão do próximo ano e talvez aquele fosse o evento mais aguardado pelos tabloides. Apostas sobre qual seria o modelo de vestido de S/N e listas que presumiam quais seriam os selecionados para a restrita lista de convidados se destacavam entre inúmeras notícias sobre os famosos que influenciavam a cultura pop atual.
A possível chegada de um bebê Styles era uma pauta inevitável em entrevistas. Harry e Niall eram os únicos integrantes da ex-boyband que ainda não haviam se tornado pais, e por sustentarem um relacionamento sólido e serem vistos como um dos casais mais invejáveis durante os últimos quatro anos, S/N e Harry já haviam se acostumado com toda aquela cobrança escancarada. Eles não se importavam, até se divertiam com as montagens e com toda aquela ansiedade que dominava toda a internet, muitas vezes mencionando o empenho dos fandoms em representá-los como pais tão “cool” em fotos perfeitamente editadas.
“Não, eu não estou grávida, galera.” S/N esclareceu divertida a dúvida de dezenas de novos comentários. “Por favor, não acreditem em tantas notícias controversas que aparecem por aí. Eu estava no twitter na semana passada e vi várias pessoas teorizando sobre uma possível gravidez, a maioria dos argumentos baseados em um site que utilizava fotos do set de How to Get Away with Murder na temporada em que eu realmente estava fazendo o papel de uma mulher grávida como Laurel.” Riu. “É tão engraçado! Eu sei que vocês amam adivinhar essas coisas, mas não esconderemos algo tão especial quando realmente acontecer, posso garantir.”
“Até porque, S/N não consegue esconder absolutamente nada de ninguém.” Harry acusou, deixando a bebida na mesinha de canto antes de se ajustar em uma posição confortável para os dois. “Quem é fã da Marvel sabe disso. Essa é uma das manias mais características dela.”
“Eles me deram um roteiro falso nos últimos dois filmes.” S/N concordou, balançando a cabeça. “Pra mim e para o Tom.”
“Nós concordamos em manter o noivado em segredo por um tempo. O plano era viajar para Holmes Chapel para dar a notícia à minha família pessoalmente, mas adivinhem quem recebeu uma ligação às dez da noite de uma Anne furiosa porque soube do noivado de seu filho por meio de uma entrevista que S/N deu no dia seguinte?”
S/N deu um sorriso culpado, logo piscando graciosamente para a câmera. “Foi tudo culpa do James! Eu tenho certeza de que ele já desconfiava de alguma coisa, aquelas perguntas foram muito suspeitas.”
“É claro que as perguntas foram suspeitas, babe, você literalmente disse que tinha um segredo que envolvia nós dois mas que não podia contar porque era importante que nossas famílias soubessem primeiro.”
“Eu achei que ele pensaria em uma gravidez ou algo assim!” A atriz se defendeu, se sentindo muito convincente em sua entonação beirando a obviedade. “Essa é uma mania na qual eu não consigo me livrar, está em meus genes”
“Ouviram isso? Mais uma prova de que vocês não precisam se preocupar em advinhar quando será a gravidez de S/N, tenho certeza de que nosso bebê se certificará de contar tudo ainda do útero, os genes da mãe irão se certificar disso.”
“Você é tão engraçado, Harry Styles.” S/N afirmou sarcasticamente, segurando uma risada ao mesmo tempo em que inúmeras mensagens com emojis risonhos eram upados freneticamente. “Sim, eu sei que falo muito e tudo mais, mas você também tem manias irritantes.”
Era óbvio que aquela live seria notícia no dia seguinte. Apesar de serem completamente abertos para assuntos referentes ao relacionamento, nada parecia melhor do que receber tantas informações exclusivas de um Harry e uma S/N alcoolizados por um vinho caro.
“Você acorda de mau humor e é perigosamente sexy, isso deveria ser ilegal.”
Harry gargalhou, segurando a cintura da noiva com um pouco mais de força quando a sentiu tombar um pouco mais para o lado, chegando cada vez mais próxima da borda da cama. S/N era perigosamente fraca para bebidas, e o cantor sabia que o organismo da atriz já estava próximo ao seu limite.
“Você é a única pessoa sexy aqui, amor.” Ele declarou com um sorriso de canto, evidentemente achando graça em toda aquela situação. “Você quer ir dormir agora?”
“Não.” S/N balançou a cabeça. “Podemos assistir algum filme? Podemos assistir Sweet Home?”
“É claro.”
Mesmo sabendo que a noiva dificilmente passaria dos cinco minutos de episódio, Harry fez questão de reiniciar a série coreana exatamente na cena em que ela havia parado, o primeiro capítulo ainda pela metade depois de S/N se dar conta de que seria impossível assistir uma obra tão macabra sem um pingo de álcool no sangue.
Ela havia se empolgado tanto com o gosto do vinho francês e com a ideia de atualizar os fãs depois de algumas semanas longe, que havia se esquecido do principal intuito daquela live. Harry e S/N estavam separados há alguns dias devido ao novo filme que o britânico estava gravando na América do Norte, tudo acontecendo de forma irrestritamente cuidadosa devido às restrições causadas pela pandemia.
Ele estava migrando lentamente em direção à atuação e a futura Sra. Styles não poderia estar mais orgulhosa. S/N havia se sentido nas nuvens quando Harry lhe dera a notícia de seu próximo trabalho, mas seu único pronunciamento sobre o assunto havia sido um post sucinto no instagram. Apenas uma foto do casal em uma viagem à Alemanha com um simples emoji de coração não parecia suficiente para a alma exibicionista da atriz, e chegar àquela conclusão foi a principal razão para que ela resolvesse convidá-lo, já relativamente alterada, para uma aparição ao vivo. S/N queria discorrer ininterruptamente sobre como amava aquele homem e trabalhar em todo aquele discurso meloso que lhe traria (mais uma vez) o título de “noiva mais fofa de todos os tempos”, mas é claro que Harry teve que chegar de viagem com o seu vinho tinto favorito e a envenenar com aqueles carinhos doces que a tiravam de órbita, transformando o grau de teor alcoólico no menor de seus problemas.
“Você vai beijar a Florence.” S/N exclamou de repente, como se só agora se desse conta de que seu noivo dividiria a tela com Florence Pugh, uma de suas amigas mais próximas naquela indústria. “Na boca.”
O MacBook ainda estava aberto e centenas de novos comentários subiam a cada segundo, mas Harry não se preocupou nem um pouco em alertá-la sobre a possibilidade dela virar meme no dia seguinte, ele estava se divertindo muito com a situação para se preocupar.
“Você está ciúmes?”
“Sim.” Ela afirmou com um biquinho. “Eu estou com inveja, só não sei se estou com mais inveja dela ou de você.”
“Mas você me beija todos os dias, babe.” Harry riu. “E você anda beijando homens alheios há quase dez anos.” Brincou.
“Mas eu só penso em você, eu já disse isso.”
Harry balançou a cabeça negativamente para a câmera, sabendo que estava dividindo com os fãs a faceta mais divertida de sua noiva.
“Eu sei disso, querida.” Ele garantiu, acariciando levemente as costas da atriz. “Acho melhor desligarmos a TV e dormirmos agora, tenho certeza de que amanhã você terá uma dor de cabeça terrível.”
O cantor planejava dar adeus à sua audiência e dar um fim àquela gravação, mas S/N estava bêbada e sua noção de certo e errado já havia ido para o espaço. Harry deveria ter sido mais rápido, entretanto, porque a fala de sua noiva seria motivo de novas tags e o único assunto para os entrevistadores pelo menos durante os próximos meses.
“Eu não quero dormir, que tal fazermos bebês?”
Era sobre aquilo que Watermelon Sugar se tratava, afinal.
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miscelanea-geek · 5 years
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Resenha | Quantum Break
E foi isso o que achei do game. Minha nota para ele é-- Peraí, é o quê? Como assim esse é o começo do texto? Então vocês não leram minhas impressões acerca de Quantum Break, título de 2016 desenvolvido pela Remedy Entertainment (Max Payne, Alan Wake), disponível para Xbox One e PC? Céus, peço perdão pelo erro. Deixe-me recomeçar apropriadamente, desta vez. Jack e Paul, liguem essa máquina aí! Preciso voltar no tempo para corrigir isso!
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Deu certo? Acho que sim. Enfim, vamos lá novamente!
A Remedy Entertainment é uma das poucas desenvolvedoras que conseguem chamar minha atenção com praticamente todos os seus projetos. A graphic novel noir que é Max Payne sempre me encantou, embora nunca tenha jogado os dois primeiros até o fim (o terceiro foi desenvolvido pela Rockstar Games), o que é um pecado por si só. Alan Wake também me cativou por sua atmosfera sombria e surreal, mas não constava como um jogo multiplataforma, estando disponível apenas para Xbox 360 e PC; nunca saía da zona de conforto, sempre jogando em algum console da família PlayStation, então nunca tive a segunda caixa da Microsoft nem um computador poderoso o suficiente para jogar games além daqueles de 2003. E a pena foi igualmente dura nessa atual geração, com a aventura de ficção-científica Quantum Break, gênero esse que figura dentre meus favoritos em toda e qualquer mídia.
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Pula para Dezembro de 2018, onde ganhei um tal de Xbox One S, junto do último dito-cujo (que ainda trouxe consigo um código para baixar Alan Wake!), fazendo com que surtasse e definitivamente não ficasse nem um pouco bugada com esse esquema diferenciado de controles (”O que diabos esse botão com três linhas faz?” / “Peraí, RB, RT?” / “Droga, o X não fica nessa posição!” / “Meu Deus do céu, o analógico esquerdo fica pra cima, cérebro!”). Foi tudo bem tranquilo. Depois de algumas atualizações - tanto do sistema quanto do jogo em si -, pude iniciar minha campanha, perder algumas noites de sono, acabar com a bateria da pilha do controle e tentar canalizar tudo o que aquela jogatina me proporcionou, e se ela ficou à altura do que esperava desde seu anúncio.
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Não posso negar: o enredo me deixou intrigada até o fim, ainda que tivesse alguns leves furos de roteiro (inevitavelmente, o destino de quase todas as histórias que utilizam viagem no tempo como premissa). Todo o suspense em torno de alguns personagens importantes e suas motivações realmente atiçaram minha curiosidade, mesmo que, perto dos dois últimos atos do game, fosse possível deduzir seu desfecho, independente de qual decisão tomasse em breves momentos-chave. Além do fato de que alguns deles não foram completamente desenvolvidos ou mantiveram a tal aura misteriosa até o fim, deixando brechas para uma possível continuação (algo que frustra o término da jogatina, já que este apresenta um baita cliffhanger que não sabemos se será retomado algum dia, dado que a Remedy já está trabalhando numa nova propriedade intelectual exclusiva para o PlayStation 4).
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Isso sem falar no experimento pitoresco que é a narrativa. Mesmo apresentando cutscenes in-game, o jogo também utiliza de um seriado que aborda o lado da Monarch Solutions, organização esta que você enfrenta durante todas as horas de jogatina. Além de causar um certo choque no ritmo, a qualidade da série é mediana (o uso de cenas de ação totalmente picotadas, passando a falsa sensação de dinamismo, é um dos elementos que mais abomino), e retrata alguns personagens pouco importantes na trama (pessoalmente, não consegui me conectar àquelas pessoas, por serem bem clichês). Os únicos bons momentos são protagonizados pelos principais antagonistas (essa frase ficou meio contraditória mesmo ou foi só impressão minha?). E se você quiser desfrutar desse feature, veja logo a opção para baixar todos os episódios de uma vez, senão terá que enfrentar ocasionais engasgos na imagem e vídeos em buffering por longos minutos (quisera eu saber disso no começo, mas não, tinha que apertar logo pra começar um novo jogo... Não façam o mesmo que eu, sério). E outra: vasculhe cada item de cada cenário, porque eles também acrescentam à história, por mais que sejam opcionais (no caso, em tese), fazendo com que perca detalhes importantes e outros não tão assim.
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E já que falei bem dos principais antagonistas no seriado, preciso falar do elenco principal no jogo como um todo. Os atores Shawn Ashmore (Homem de Gelo de X-Men), Aidan Gillen (Mindinho de Game of Thrones), Dominic Monaghan (Merry de O Senhor dos Anéis) e Lance Reddick (Phillip Broyles de Fringe) realizam um excelente trabalho nos respectivos papéis de Jack Joyce, Paul Serene, William Joyce e Martin Hatch. Não há o que reclamar de suas atuações, e o mesmo pode ser dito da até então desconhecida Courtney Hope, que faz o papel da agente Beth Wilder, uma das peças centrais da trama e também uma das personagens mais interessantes.
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Mas como não estamos falando de um filme ou seriado (apenas), temos que analisar o gameplay, não é mesmo? Justamente o motivo que me fez ansiar por seu lançamento. E que conseguiu entregar o que prometeu... mais ou menos. Jogo de tiro em terceira pessoa característico da Remedy (com direito a câmera lenta ao fuzilar o último inimigo do cenário), apresentando um dos principais elementos da desenvolvedora: você precisa se mover constantemente. A todo momento um adversário irá arremessar uma granada, fazendo com que tenha que sair de sua cobertura atual, o que também o impulsiona a utilizar um dash no tempo. Aliás, toda atividade inimiga o forçará a utilizar seus poderes temporais, desde compilar inimigos numa bolha explosiva até criar um breve campo de força ao seu redor para escapar das balas inimigas. Não fosse por tais habilidades (que você pode melhorar ao pegar Fontes Cronum), tudo o mais seria bem monótono, o que não quer dizer que não haja repetição vez ou outra. No mais, o coice exagerado das armas e falta de potência das mesmas deixa o tiroteio um tanto desajeitado (também pelo fato de sequer poder atirar sem mirar; é obrigatório deixar metade do corpo para fora do objeto no qual se protege, ficando totalmente exposto).
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Infelizmente, por mais que os poderes de Jack sejam visualmente deslumbrantes durante a resolução dos (simples) puzzles e nos segmentos em plataforma, o gameplay neles costuma ser mediano, além de sofrer alguns bugs, como acertar o timing do pulo, mas o personagem morrer mesmo assim; outra ocorrência estranha é a aparição de uma plataforma “fantasma” que o salva nesse tipo de ocasião, o que aconteceu um bocado de vezes durante meu tempo com o jogo. Outros bugs recorrentes fizeram o game dar erro ao salvar (o símbolo da Monarch permanecia na tela por um longo período, só para retomar a jogatina noutro dia e ver que teria que jogar novamente as últimas horas), ao tentar coletar as tais Fontes Cronum (era possível detectá-las e ficar em frente à elas, mas não pegá-las, o que fez com que tivesse que reiniciar o game) e ainda deixou armas presentes em cutscenes que não deviam (era meio bizarro ver Jack conversando normalmente com alguém, enquanto havia esse fuzil grudado na palma da mão aberta dele).
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Ainda que tenha encontrado diversos problemas durante a jogatina, me diverti bastante com o enredo, a ponto de ficar fissurada com o que poderia acontecer em cada ato, mesmo que tenha me decepcionado com seu desfecho, além de brincar com as possibilidades de meus poderes nos combates. Quantum Break é um baita experimento por parte da Remedy Entertainment, e mal posso esperar para o que eles trarão em seguida.
Nota: 7,9
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franco-ikari · 3 years
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Como a estética e a narrativa do Tokusatsu mudou ao longo das décadas
Esse sem dúvida é o post mais importante que fiz sobre Tokusatsu principalmente pra aquelas pessoas que sempre ficam presas ao passado remetendo a época onde tudo que eles consumiam era bom e o que é feito hoje por sua mudança radical de estética e narrativa lhe causa estranheza e aversão.Porém tudo tem um porque de acontecer e é isso que irei mostrar aqui,como o Tokusatsu mudou,mais precisamente vou cobrir desde as décadas de 60 e 70 até os dias atuais já que é o material mais facilmente acessível na internet.
Pra começar precisamos entender uma coisa,o mundo em cada década era diferente,as pessoas que trabalhavam nessas séries tinham inspirações diferentes,padrões narrativos e conceitos de heróis eram distintos do que eram hoje.Além disso é preciso ter em mente que muitas dessas mudanças também é determinada pela audiência,o uso repetitivo de padrões estéticos ou narrativos faz as pessoas enjoarem mais rapidamente,daí existe essa necessidade de buscar novos conceitos.Outro fator é a censura maior das TVs japonesas onde antigamente era permitido quase tudo e hoje existe uma preocupação maior do que as crianças podem ver.E vou exemplificar bem essas mudanças todas
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Os anos 60 e 70
Naquela época já tínhamos heróis com conceitos diferentes da época anterior,a década de 50 quando o Tokusatsu. Visando criar seus próprios heróis e impedir a influência americana na época da Guerra Fria o Japão produziu seus próprios heróis,no entanto eles não eram muito diferentes dos heróis americanos e suas aventuras funcionavam no mesmo estilo do Superman ou o Batman daquela época.Mas já na metade dos anos 60 que as coisas começariam a mudar princialmente pela influência de mentes criativas vindas do mangá como Shotaro Ishinomori que trouxe conceitos novos.Com os filmes de Kaijuu estourando nos cinemas e os heróis adaptados dos mangás na TV Eiji Tsuburaya teve a brilhante idéia de combinar ambos os estilos numa única obra e assim nasceu o Ultraman que ao mesmo tempo é uma série de herói que se transforma e também uma série Kaijuu. Mais tarde nasceu o conceito do herói trágico onde seu poder era uma maldição que o herói convertia para o bem e assim nasceu o Kamen Rider da mente de Shotaro Ishinomori que mais tarde introduziria o conceito de equipes ao invés de um herói solo,teríamos uma equipe cujo trabalho conjunto derrotaria seus inimigos e assim nasceu o Super sentai e coincidentemente essas propostas muito distintas e seus conceitos originais foram não só mantidos como apenas essas 3 franquias distintas uma da outra sobreviveram com o passar dos anos e muito pela criatividade e novos conceitos estabelecidos por uma nova geração de autores e artistas além das mudanças culturais das gerações.Na década de 60 e 70 a gente pode notar que os produtores,a staff envolvida vinha do cinema japonês então eles não tinham muita noção de como produzir um material para o público infantil muitas vezes trazendo sua visão mais adulta e um pouco distante da visão infantil,e por isso que as séries Tokusatsu antigas parecem mais maduras que as séries atuais,é comum vermos pessoas tratando as séries atuais como mais infantis que as antigas e o motivo real era por causa disso.Era comum que os heróis fossem adultos e aparecessem fumando e até bebendo nessas series ou cenas com muita violência.Porém pra suavizar as coisas tínhamos elementos mais infantis presentes nessas séries como o próprio maniqueísmo,a simplicidade e até uma excesso de ingenuidade nos roteiros.O Super Sentai por exemplo era praticamente uma série de espionagem pra crianças com heróis militares encarando os militares do mal em eventos típicos como usar armas desenvolvidas por cientistas,desarmar e explodir bases,missões de resgate porém com heróis que se transformam,fazem poses e vilões com estética cômica como o formato de bola de beisebol ou de um garfo e todos os seus poderes absurdos vinham dessas formas cômicas ou bizarras,o que suaviza o estilo fazendo compatível com o público alvo da época.Os heróis refletiam os padrões dos personagens do cinema,então figuras como 007,Charlie Bronson eram a base dos heróis de Tokusatsu que eram mais velhos,eram durões,preparados e treinados pra serem heróis,uma figura homogênea aos agentes da lei e da ordem que mantinham a paz.Uma figura que inspirava crianças a serem adultos como elas,sendo que na época não tínhamos desenvolvimento de personagens ou camadas,tudo era bem simples,os personagens não eram falhos e eram bem unidimensionais,sempre um passo a frente dos vilões.Era bem comum você ver um Kamen Rider rir da cara do vilão quando revela como frustrou seu plano ou quando vai reverter uma situação complicada.E os vilões eram um reflexo do perigo do militarismo que levou o mundo a segunda guerra então era comum a figura de organizações militares malignas comandadas por um ditador,ao mesmo tempo era comum também termos o militarismo do bem,das pessoas que protegiam o mundo e tendo figuras militares entre heróis como as próprias patrulhas de defesa da Terra,e também tínhamos muita influência da ficção cientifica que dominava o entretenimento com invasores do espaço ou temáticas espaciais principalmente por influência de Star Trek e dos próprios animes como Yamato e os Super Robots.As tramas era bem simples,no formato episódico chamado de OMNIBUS muitas vezes sem uma trama central,apenas aventuras isoladas até o fim ada série,o confronto entre o bem e o mal.Era comum também não termos atores profissionais atuando e sim os próprios dublês chamados pra atuar pra poupar custos com treinamento de atores pras cenas perigosas,porém as garotas ainda eram aquelas futuras idols ou modelos querendo visibilidade.Em relação a estética visual ao contrário do que muitos pensam tudo é colorido e chamativo mas conforme a tecnologia e a época determinavam,os Kamen Riders tem várias cores no uniforme que parece meio berrante e exagerado pra muitos hoje e o Super sentai nem preciso dizer.Alguns heróis possuem power ups simples como o Kamen Rider Stronger que ganha um detalhes prateados na roupa com o modo Dengeki,nada muito significativo.Os robôs gigantes do Super Sentai foi algo que realmente trouxe muita riqueza pra franquia
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Os anos 80
A década de 80 era bem similar aos anos 70 porém ele já trazia alguns conceitos diferentes.as histórias já começaram a ganhar mais coisas,tendo uma trama principal em muitas séries a partir do inicio da década em episódios chave pro enredo enquanto fazia as tramas no formato padrão.Os heróis já fugiam da estética de antes,sendo figuras mais jovens,com aquela jaqueta e luvas de motoqueiro,que traziam seriedade,compromisso e preparação na ação e nos momentos fora dela eram gentis e amáveis principalmente com crianças.Era comum você ver o Kotaro Minami/Kamen Rider Black sendo extremamente sério e compenetrado nas investigações dos planos dos Gorgom e ser alegre e sorridente com as crianças,essa era a figura do herói oitentista.As séries começam a se desvencilhar mais do padrão militar e começa a investir mais na ficção cientifica,nos invasores e temáticas espaciais ou de invasores de outros mundos e as origens ficam mais diversificadas como heróis que recebem poderes de tecnologias de outros planetas,ou vindos de outros planetas pra defender a Terra como o Ultraman,porém eles são humanos comuns como nós mas usando tecnologia mais avançada como os policiais do espaço por exemplo dos até até então não conhecidos como Metal Heroes.O Super Sentai foi a franquia que mais trouxe inovações de uma série pra outra e por isso ela tinha uma regularidade maior com o público que Ultraman e Kamen Rider,ela foi do estilo espionagem,pra invasores espaciais e dimensionais rapidamente e já na metade buscou um público maior dando maior seriedade e drama nas suas séries.Aliás nessa época o ponto forte eram histórias com tons bem dramáticos como Flashman que tinha um grupo que foi viver no espaço e após muitos anos veio não só defender a Terra como achar seus pais.os vilões também são destaque por seus visuais extravagante e perversidade,e tanto os heróis quanto os vilões usavam frases forte e de impacto usando grandiloquência. A estética trouxe várias melhorias em relação ao ano anterior obviamente especialmente com a chegada dos Metal Heroes que deu um padrão bem detalhado nas armaduras.O Super Sentai começou a adotar um padrão pros uniformes e um novo tecido abandonado os famosos lenços,mechas individuais pra se combinar bem como os animes de Super Robots faziam desde a década de 70 e até mechas secundárias a partir de Flashman,assim como os Kamen Riders que a partir do Black ganharam um novo padrão estético bem interessante abandonando as roupas de pano de antes.
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Anos 90
Aqui o ponto alto foi a criatividade como o Super Sentai que se libertou de suas convenções preservadas desde sua fundação pra dar ainda mais liberdade criativa flertando com novos conceitos como mitologias aprofundadas e mescla de estilos de história,uma característica tipicamente japonesa como vimos em Zyuranger que é uma mistureba de vários conceitos numa só série.Os Metal Heroes muio influenciados pelos sucesso de Robocop exploravam bastante a temática policial e começaram a aparecer cada vez mais protagonistas que precisavam aprender a ser um heróis seja em treinamento como visto em Dairanger ou seja por não levar as coisas a sério por ser uma pessoa comum como os heróis de Kakuranger. Inclusive o humor é uma característica bem marcante dessa época,porque conforme dito os produtores de Tokusatsu vinham do cinema e não tinham uma noção muito exata de como fazer séries pra crianças,então muitas séries as vezes ficavam tão sérias e pesadas que afastavam o público e então você entende porque séries como Metalder acabava fracassando nas vendas e audiência ou porque os Ultraman mudavam tanto o tom durante as séries começando de forma séria e violenta e ficando bem mais leves e infantis no meio delas,algo que ocorreu também em JAKQ que buscou um om mais próximo de Gorenger pra recuperar o sucesso.Assim muitas séries apostam no humor mais pastelão como a franquia Super Sentai ou colocar de forma pontual pra equilibrar a série,algo não tão bem feito como é hoje já que trás um mudança muito drástica de humor com os vilões hora fazendo planos bem cabulosos e outra muito bobos.Na metade pro fim dos anos 90 tivemos a mudança mais radical do Tokusatsu que foi a chegada de Neon Genesis Evangeliion que causou um boom e influencia enorme em toda produção cultural do Japão onde influenciados por ele fez surgir novos artistas explorando conceitos a fim de dar mais complexidade em suas histórias mesmo aquelas voltadas pro público infantil.Assim nasceram o Ultraman Tiga e o Megaranger,séries com muitos mais camadas de complexidade nos personagens mostrando um desenvolvimento maior além de assim como o próprio Evangelion aproximar os heróis das pessoas,ao invés de serem modelos,eles são algo mais realista,mais próximos de pessoas de verdade que viraram heróis por acaso e precisam crescer e amadurecer no processo.Os vilões também mudam fugindo muito daquela figura ultra perversa que dava gargalhada e dizia que ia mandar os heróis pro inferno de antes e até tendo motivações mais complexas pra agir. O Super sentai em termos estéticos trouxe um padrão similar nos uniformes mas os mechas sofreram uma grande revolução graças a Zyuranger que trouxe os modelos em forma de dinossauros expandido as possibilidades pois outrora eram só veículos padrão militar com jatos e tanques e algo muito comum eram os mechas secundários em forma mais humana individuais pra cada personagem que durou um bom tempo na franquia,os Metal Heroes como Winspector traziam detalhes e um visual incrível que parece ser a frente de sua época e contando com inúmeros equipamentos e armas perfeitos pra grandes vendas de brinquedos,enquanto Ultraman seguia impressionando com suas maquetes,caças e bases além do próprio visual arrojado dos Ultras,esses que mantem esse padrão estético bem superior a era Showa até hoje.Em Megaranger tivemos o primeiro power up de heróis no filme crossover com Carranger onde todos ganhavam uma armadura dourada e a partir disso começaram a aparecer os power ups bem como as mudanças de forma dos Ultras que davam habilidades diferentes.
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Anos 2000
nessa época as séries estavam mais maduras e complexas e a vinda de Kamen Rider reinventou essa franquia não só por fugir dos impérios do mal de antes mas do próprio formato visando pegar um público mais velho,transformando elas em verdeiros Dramas(as novelas japonesas aqui uns chama de Doramas) com forte carga dramática,desenvolvimento de personagens e abandonando de vez o formato OMNIBUS pro formato padrão que estamos acostumados a ver nos animes com clifhanger e uma grande história desenvolvida aos poucos e o resultado foi agradar um público mai velho e novo e isso funcionou bem até certo ponto quando Kamen Rider Hibiki causou tanta polêmica quanto Amazon por ser considerado assustador demais o que fez a Toei mudar novamente o conceito os Riders eliminando aquela atmosfera sombria,de suspense pra algo mais próximo do Super Sentai muito mais colorido e virante,com mais presença de elementos cômicos.Devido as muitas restrições as programações infantis que levam a muitas mudanças na forma de se produzir essas séries,que ganhavam mais leveza,por isso a presença de vilões ais cômicos ficou mais abundante e a amenização dos dramas e violência também ficaram mais evidentes.Os heróis seguiam sendo bem jovens e com o conceito de evoluir e amadurecer durante a jornada e os vilões de fala mansa e estilosa bem no estilo dos vilões de mangás Shonen da época.O Super Sentai estava cada vez mais criativo embora repetisse vez ou outra temáticas como as de dinossauro e ninjas,mas trouxe grandes temáticas ousadas como magia,polícia,caçadores,samurai.os Ultras seguiram o modelo de Tiga até tentarem um reboot adotando o padrão Dorama de Kamen Rider mas a atmosfera adulta demais de Nexus com mudanças gritantes principalmente na estética dos monstros fez a franquia perder a identidade de tal forma que não conseguiu agradar então descartaram a idéia e tentaram reviver o universo clássico dos Ultras primeiro com Max,um Ultra vindo de M78 depois de anos e depois com Mebius que não só veio do universo principal como retoma de onde a saga clássica parou desde Ultraman 80 e foi a primeira série comemorativa onde atores e heróis do passado eram homenageados algo que fez a Toei decidir fazer o mesmo com Kamen Rider Decade em 2009 mas sem dúvida a grande mudança na franquia da Tsuburaya além das várias mudanças  foi a expansão da franquia,primeiro com o filme Ultra Galaxy Legends que trazia um crossover entre os Ultras do universo principal com a série Mega Monster Battle.E isso porque um ano antes ela havia lançado o filme Superior Ultra Brothers que era um crossover dos Ultras clássicos Showa com os da era Heisei como Tiga só que num  universo alternativo.Os Kamen Riders começaram seguindo o padrão similar a de series como Black na estética mais eles foram muito mais ousados a partir de 2002 onde a gente vê claramente a tentativa de fundir os conceitos da extinta franquia Metal Heroes com Kamen Rider sem mudar a essência do personagem que é algo que muito mancheteiro hje confunde achando que as séries perderam a essência mas não foi nada disso.Ocorre que pra uma franquia evoluir e expandir ela precisa mudar ou corre o risco de desaparecer.Na era da tecnologia já não vemos crianças se interessarem por coisas simples como piões de madeira.Eles vão preferir um Beyblade os piões cheios de design moderno capazes de coisas malucas e inacreditáveis do anime de mesmo nome,num época onde a tecnologia evoluiu a ponto de mostrar jogos onde os personagens quase saltam da tela,então quanto mais exagerado e chamativo melhor.No caso dos Riders a aparência insectóide se a mantem mas suas origens,temáticas e conceitos se expandiram,desde a temática com animais de Kamen Rider Ryuki que trouxe as cartas e os power ups dando diversas armas aos Riders e aquele padrão de armadura que eles passaram ater esteticamente,padrão que se repetiu em Kamen Rider Blade mas a grande virada foi Kamen Rider W que trouxe um visual mais colorido e ítens e armas que são feitos já pra serem brinquedos com os colecionáveis Gaia Memories que dão diferentes habilidades e forma aos heróis que podem usar uma combinação de dois poderes meio a meio.Os colecionáveis dão acriança a vontade de ter todos igual as tampinhas de garrafa que eu colecionava quando criança e isso tornou a franquia um fenômeno de vendas.Os cintos de transformação chamados de Drives agora vinham com inúmeros sons e vozes chamativas além de músicas e luzes que eu acho a coisa mais legal do Tokusatsu atual,fato qu se repetiu na franquia Ultraman e na Super Sentai a partir da próxima década.O Super sentai trouxe mudanças também pois os vilões agora só possuem a forma monstro.Geralmente tínhamos uma mulher com forma humana no grupo de vilões ms isso foi cada vez se diluindo.é comum vermos um dos vilões assumi forma humana como Decker de Shinkenger.
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Anos 2010
Com a tecnologia evoluindo cada vez mais as produções japonesas mudaram muito a ponto de quem perdeu o contato com elas ao longo dos anos estranhar bastante como aconteceu comigo porque eu tive que absorver e compreender o cenário atual e entende como as séries de hoje funcionavam.Tecnologia em CG,filmagem em HD,padrões modernos de cortes,aberturas diferentes e até a música do Tokusatsu já mudou bastante ao longo doa anos.O Kamen Rider achou a fórmula perfeita do sucesso:combinando humor e dramas bem fortes mantendo seu foco em ter um público mais velho e infantil e dando cada vez mais tem´ticas inusitadas e ousadas misturadas entre sí que causam estranheza em quem foi oitentista ou setentista. O padrão estético dos Riders continua similar a proposta de Ishinomori bem como a idéia do poder vindo das criaturas que ele combate e ser mais um fardo do que uma benção e a dramaticidade ainda presente cominada com um estilo mais colorido vibrante e cada vez com novas e poderosas formas assim que o herói progride na trama,filmes crossover com a série atual e a anterior.Entre as temáticas inusitadas temos Kamen Rider Gaim que usa dança de rua+samurai +frutas pra compor sua história em universos que se parecem muito com um mangá Shonen onde a fantasia e o absurdo e o padrão visual mágico se mescla com a realidade criando uma combinação bem legal,o Super Sentai segue o padrão dos anos anteriores porém com uma leveza maior e muito apelo pro humor e o infantil e a franquia Ultraman trouxe mudanças ainda maiores pra franquia.Dessa vez introduzindo a Next Generation onde heróis discípulos e descendentes dos antigos personagens clássicos assumem sua vez e agora não existe mais aquela distancia muito grande do público com os Ultras, esses agora falam bastante e tem uma personalidade própria e distinta muitas vezes fazendo papéis cômicos em certas situações.É o caso do Zero com sua personalidade forte,impeto e cheio de pose.O seu filme abriu caminho pro Multiverso e inúmeros crossovers com os heróis que surgiram nos mais variados universos da franquia.E depois nas séries onde os Ultras apesar de manter o padrão estético desde Tiga(já que eles são alienígenas de uma raça,não faria sentido uma mudança estética radical).Agora o hospedeiro do Ultra tem papel nos combates onde ele fica dentro do corpo astral do Ultra usando os diversos ítens e power ups com mudanças de forma com aquele padrão visto na franquia Kamen Rider com sons e vozes,e luzes chamativas como se ele estivesse ‘pilotando o Ultra como um mecha” além do abandono das patrulhas de defesa oferecendo um padrão mais parecido com as das outras franquias,o que deu muito certo e deu a franquia algo que ela nunca teve: um estabelecimento,agora sem hiatos,com todas as séries garantidas a estrear no meio do ano com metade dos episódios de uma série normal e um filme crossover após o encerramento além dos spin-offs e séries pra internet.
Finalizando
Percebemos o quanto o Tokusatsu mudou ao longo dos anos adotando inclusive recursos em CG pra impressionar a garotada apesar de estar longe dos orçamentos milionários dos filmes de Super-heróis de Holywood. E não é só os fãs das antigas que estranham a mudança:quem nasceu nos anos 2000 ou na metade dele estranha bastante as séries porque é assim mesmo.Da mesma forma que antigamente as mulheres usavam espartilho e longos vestidos que cobriam o corpo todo e os homens ternos e chapéu,no Tokusatsu muda de acordo com as mudanças do mundo,e isso não vale só pro Tokusatsu,vale pro anime também,pois vemos fãs revoltados com os atuais traços de Akira Toriyama longe do padrão marombado dos anos 80 e Dragon Ball Super usar muito do humor que antes por conta da preferencia do autor,de uma censura maior das emissoras japonesas e da influencia dos criadores.o ideal é a pessoa entender e se adaptar aos novos tempos.Se é inusitado ver uma armadura samurai baseada em frutas num Kamen Rider saiba que a série continua dramática e emocionante igual One Piece que tem um visual bizarro mas que esconde momentos emocionais com comédia e ação em suas páginas.Digo com propriedade que o Tokusatsu evoluiu bastante em narrativa e na liberdade dos temas,hoje um Kamen Rider pode ser um fantasma,um médico,um samurai,ter temas como videogames,dinossauros,samurais e o que a imaginação dos roteiristas quiser.Existem inúmeros ítens e colecionáveis bacanas em Ultraman e Super Sentai em vista dos visuais simples de outrora e também séries boas e ruíns em cada época.
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loucapsicologia · 7 years
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19.07.2017 - Quarta-feira
Querido amigo, venho aqui para lhe contar que tenho um crush na academia. Sim, estou fazendo academia, e frequento todo dia. Muita coisa aconteceu desde a última vez que nos falamos, que pra falar a verdade nem me lembro de quando foi. Então vou lhe inteirar em algumas coisas. Fiz minha cirurgia uma semana depois do meu aniversário de 17 anos, e desde então, tudo mudou, tudo é melhor, parece que sumiu uma montanha das minhas costas e com ela muitos problemas, me senti mais livre. Terminei o ensino médio e queria eu estar fazendo faculdade, mas não consegui vaga pelo enem nas faculdades que queria, fiz vestibular na belas artes e passei, mas a mensalidade é muito cara. E pra falar a verdade, prefiro ir embora para outro país e fazer minha vida lá. Já que não estudo mais, pois nem um cursinho estou fazendo, a minha rotina consiste de ir na academia de segunda a sexta e quando não estou de férias, terça e quinta tenho o curso de alemão. No resto do tempo, nem eu sei o que faço direito, entre tardes e madrugadas assistindo séries e filmes, às vezes a vida está tão corrida que nem tenho tempo direito pra isso. Sobre a minha "vida amorosa" que sabemos muito bem que não existe, continua não existindo e neste ano não gosto de ninguém, talvez esteja começando, mas é um talvez, que ainda não sei. Às vezes sou assombrada pelo Matheus, até pelo Casão e o André. É muito estranho não estar realmente gostando de ninguém, mas arranjo um crush ali e outro aqui. Mentira, eu tinha um crush que "conheci" na pista de skate nos primeiros dias do ano, não cheguei a realmente conversar com ele, mas ele é um amor de pessoa e tem uma alma muito bonita, mas aos poucos desencanei dele, não investi e continuei seguindo o meu dia a dia. E quando descobri que ele estava namorando, foi como ficar sabendo sobre a vida de uma pessoa qualquer. Agora tenho um crush na academia, na verdade ele é meu crush desde a primeira vez que eu vi ele. Comigo é sempre aquela frase do "se eu não me apaixonei por você na primeira vez que eu te vi (bla bla bla)". Ele começou a fazer academia depois de mim, mas antes ele era só aquele crush que eu via as vezes e me sentia atraída. Mas de uns tempos pra cá, não é mais do mesmo jeito. Ele tem ido (basicamente) todo dia também e sempre aquela tensão no ar. Nunca sei se é coisa da minha cabeça ou não. Nessa segunda-feira eu estava na casa da Marcely e a gente ia sair de tarde, então ela me arrumou toda, alisou meu cabelo e deu uma enrolada básica e passou maquiagem, fiquei muito bonita e no final das contas nem saímos e acabamos indo na pista. Fui na academia e o meu crush, que é o Eduardo, que descobri o nome dele por acaso porque ouvi a dona da academia falando, ele já estava lá e ele não tirou os olhos de mim enquanto eu fazia minha aula de dança. Ele nunca me olhou tanto quanto naquele dia, nossa, fiquei mais tímida do que sou. É claro que sempre tem aquelas trocas de olhares, mas naquele dia ele realmente não tirou os olhos de mim, me olhava com um olhar fixado e parecia nunca ter um intervalo, acho que ele até se perdeu em um dos exercícios que estava fazendo. Ontem, terça-feira, estava muito muito frio e estava ventando muito gelado, mas ainda assim eu iria na academia, então quando foi seis e meia da tarde fui pro ponto de ônibus em frente de casa e assim que avistei o primeiro ônibus que passa na rua da minha academia, eu entrei e quando cheguei na catraca dei de cara com o Eduardo no mesmo ônibus que eu. Ele estava em pé no final do corredor, fiquei em pé na metade do ônibus. Levou alguns minutos até ele perceber que eu estava lá também, e eu pude reparar, mesmo de longe, como ele é bonito, me pareceu até ser mais bonito do que eu achava que era. Isso acontece às vezes comigo, já que estou tão concentrada em olhar e desviar rapidamente. Eu peguei ele me olhando no ônibus algumas vezes e eu procurava olhar para ele pelo reflexo. Depois que chegamos e entramos na academia, foi tudo normal, eu fui no banheiro trocar de roupa e ele foi deixar a mochila. Eu até que estava bem bonita, na minha opinião, meu cabelo ainda estava meio liso e meio enrolado, eu usei uma regata cavada da vans muito bonita e uma calça legue. Por mais que tenha começado o meu aquecimento em um aparelho depois dele, terminei alguns minutos antes dele e quando ele saiu e foi beber água, eu estava no aparelho de frente com bebedouro e no momento que ele foi beber água eu estava fazendo agachamento, e eu fiquei olhando pra ele vir e ele me deu um olhar, eu quase falei um oi, foi bem quase, queria muito que ele tivesse falado. Mas ele só foi e bebeu água. Terminei o treino antes dele e não queria ir pro ponto de ônibus ainda, porque gosto de ficar vendo ele do outro lado da rua esperando ônibus também, até que meu irmão me mandou mensagem dizendo que ia me buscar. Então fiquei encostada no balcão da recepção destinada a falar um tchau para ele, já que ele teria que dar tchau para a dona da academia que estava ali atrás do balcão. Acabou que quando ele foi ir embora ela não estava, mas mesmo assim eu continuei focada em fazer "algo". Quando percebi que ele estava começando a vir para sair, comecei a olhar para a minha mão machucada, como se não visse ele ali se aproximando cada vez mais, vi pelo canto do olho ele colocando a ficha dele no local certo. E ouvi o barulho da catraca quando ele saiu. Ao passar por mim, foi quando eu olhei pra cima e falei "tchau tchau", ele estava olhando pra baixo, talvez procurando algo em sua mochila, não notei exatamente, então ele olhou pra mim e quando percebeu que eu estava olhando pra ele e que era com ele que eu estava falando, ele sorriu (bem aberto, por sinal) e falou "tchau" entre um riso. Foi muito fofo o jeito que ele falou, e sorriu, ele tem um sorriso muito bonito e não vou mentir que me derreto um pouco ao lembrar dessa cena, por isso achei que deveria te escrever, porque queria muito te contar. Hoje ele não foi na academia, talvez porque ele trocou de série ontem e esteja com dor. Não sei, mas volto a te escrever. Quem sabe todos os dias, se conseguir. Vou tentar dormir. Com amor, Gi.
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