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#Matando Cabos
daltony · 19 years
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2005 Sundance Film Festival - "Matando Cabos" Portraits Tony Dalton at the HP Portait Studio in Park City, Utah (Photo by Jeff Vespa/WireImage)
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los-salamancas · 4 months
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Killing Cabos is the shit 💯
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pulquedeguayaba · 2 years
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Have a young Tony singing
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anrakkimonki · 2 years
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a-carnie-and-a-cop · 2 years
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look at tony being sneakyy standing right next to his movie's poster
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shokolu · 2 months
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Ven y regálame una última noche, haz conmigo lo que quieras, si quieres hacerme el amor házmelo, si quieres humillarme, hazlo, ven, te dejo que hagas conmigo lo que quieras, al fin y al cabo, me estás matando desde lejos.
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momo-de-avis · 6 months
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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madorosenpai · 3 months
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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naomychan · 15 days
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Primer encuentro
Día de la reunión mensual de los altos mandos de los ángeles y demonios… Esta ocasión nos debíamos reunir en un punto lejano de la humanidad; era un bosque con las adecuaciones necesarias para llevar a cabo esta estupidez…
Soy Frederick, el demonio de alta categoría por ser casi prácticamente la mano derecha del diablo cosa que no cualquiera puede lidiar con él; por ende me gane el respeto y la fama de lo que con lleva este maldito puesto, sobre todo el poder. Aunque, por esta ocasión solo pidieron unos momentos para que los jefes de ambos mandos conversaran algunas cuestiones que no podían ser oídas por los súbditos de las diferentes casas. Por lo que ahora me encuentro divagando un poco en este tranquilo lugar, algo que me diferencia de los demás es el simple hecho de que yo disfruto de este tipo de calmas y aprecio las bellezas que para ojos de los otros es patético y una pérdida de tiempo.
Detengo mi andar cuando veo a mi compañera asecharme con una mirada que no sé cómo describirla.
- Andas muy solo comandante, debería hacerle compañía – Dice con un tono de voz sugerente.
- No gracias estoy bien de esta manera, debería saber que ese tipo de actitudes me parecen repugnantes de su parte señorita – Digo con un tono de desagrado.
- Oh vamos, no seas aguafiestas, estamos solos y esos viejos se tardaran mucho… Además estoy aburrida – Responde de manera insistente.
- He dicho que no y aléjate de mí, recuerda tu jodido puesto soldado de cuarta – Respondo de forma autoritaria.
Claro que eso a ella le molesto; esta chica demonio ha estado detrás de mí desde que fui ascendido a este puesto solo por los beneficios que tengo yo por lo mismo.
Suspiro pesadamente para después, dirigirme a un lugar un tanto más alejado del punto de encuentro en busca de paz y calmar la molesta punzada de cabeza que me está matando; vuelo hasta una ramas gruesas de un frondoso árbol y me acomodo para dormir un poco, pero sé que eso es mentira… SIEMPRE estoy alerta y tiene años que no duermo como debería.
Probablemente pasan quizás unos 30 minutos cuando escucho un aleteo suave de alguien volando cerca, por lo que decido abrir los ojos y dirigir mi mirada hacia dónde provenía el ruido, encontrando algo que me dejo impresionado…
Un hermoso ángel de tez morena, ropaje de tonalidades blancas, unas marcas en su rostro color rojo las cuales brillaban al entrar en contacto con el sol… unas alas de color negro y esparciendo algunas plumas… Veo una imagen en este momento que capta la belleza misma de un ser divino, es sumamente lindo y encantador este chico.
Lo observo un poco más y puedo apreciar un danzar elegante, un revoloteo que solo emana divinidad… no puedo despegar la mirada de todo su ser. Claro, que no tardaría en darse cuenta de mi presencia, asustándose y huyendo de mí… Pero, contrario a lo que llegue a pensar nuestras miradas se conectaron, quedamos absortos en nuestras miradas, un profundo color rojizo que inundaba mi corazón con una calidez inexplicable… se encontraba con mi destello verde que representa a una frondosidad y profundidad.
- ¿Quién eres tú? – Me pregunta el ángel con una voz sumamente cautivadora… ni aguda ni grave… simplemente perfecta.
- Soy Frederick… un gusto… - Respondí un tanto dudoso que me dijera su nombre.
- Soy Daniel, el gusto es mío Frederick – Me dedico una hermosa sonrisa, con la cual no pude evitar devolvérsela de la misma forma.
- Fue un memorable danzar Daniel – Halago su espectáculo anterior.
Lo que me impacto fue un color rojizo cubrir sus mejillas y casi prácticamente todo su rostro de vergüenza, desviando su mirada hacia otro lado a continuación de eso solo escuche un pequeño murmuro de “Demonios” que me hizo reír. Eso creo que lo sorprendió porque de inmediato regreso su mirada hacia mi persona.
- Lo siento, es solo que me parece irónico ver a un hermoso ángel maldecir enfrente de un demonio – Mantengo una sonrisa.
- No soy como es estándar de un ángel, me gusta ir a la contraria de ellos… Si no que divertido y único tendrá parecerte a los demás, ¿No lo crees? – Me contesta con un pequeño puchero que hace que se engrande mis sonrisa.
- Mmm, tienes razón Daniel… Cielos eres alguien sumamente interesante – Veo como ahora él se ríe levemente.
- Tal parece que somos muy diferentes a lo que se supone que somos, ¿No te parece? – Se acerca a mí y se sienta en la misma rama que yo.
- Tal parece que así es –
Ese fue el inicio de nuestras reuniones ya no solamente en las juntas celestiales sino que además, paseábamos en nuestros ratos libres avisándonos por medio de cartas… Fue desde ese mismo instante que lo mire, que mi corazón comenzó a palpitar de manera desenfrenada… Los nervios se quedaban a flor de piel cuando rozábamos sin querer nuestros meñiques en nuestro andar, el volar juntos en los atardeceres del mundo humano… Fue algo que siempre atesorare, y por ello no me voy a rendir en encontrarte… Ángel mío…
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CARAJOOOOO!!!
Por fin lo termine!!!!
Dios mío me encantó el resultado y la mini historia que le hice jsjs.
Este es del universo alterno que cree yo, pero los diseños y los personajes son de @senig-fandom / @senig-art (ojito que las personalidades no son las mismas que el universo original)
Espero les guste ❤️😞✨
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thesmpisonfire · 7 months
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é interessante ver o comportamento atual do Cellbit pq... oq ele espera ganhar com isso? A Federação não sabe onde estão os ovos, eles não conseguem trazer o Forever de voltar, matar os trabalhadores não vai dar cabo do real gerente da ilha, o máximo q pode acontecer é os códigos ou outra força de fora decidir ajudar o Cellbit. Mas a gente já sabe q os cods são quase tão terriveis quanto a Federação, e q qualquer força de fora pode ser facilmente interceptada pelos feds
quando vc analisa bem as possibilidades fica óbvio que o comportamento dele (apesar de controlado até um certo ponto) é preenchido com o desespero de alguém sem opções
felizmente as pessoas ao redor do Cellbit são bem compreensivas, principalmente o Forever...
E tipo. Ta, ele ta matando funcionarios e isso ta fazendo a federaçao gastar mais e, no momento, ficar menor e mais espalhada. E agr? Ele ainda n tem acesso a nenhum chefe de alto escalao, ele n fez nenhum dano real q a federacao contrate mais gente pra preencher no lugar. Mesmo q a federacao esteja sim mais fraca agr, n importa pq mesmo nessa posicao a federacao é mais forte q os habitantes e o cellbit nem ao menos ta conseguindo entender isso pq pra ele n existem mais opcoes e esse é o unico jeito :/
A sorte do cellbit é ter uma familia q ama ele e n vai largar de jeito nenhum, eles vao continuar tentando fazer ele ver q esse caminho só ta destruindo 'inocentes' e ele mesmo, alem de machucar todo mundo q ele ama no processo
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daltony · 19 years
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2005 Sundance Film Festival - "Matando Cabos" Portraits Raúl Méndez, Ana Claudia Talancón, Tony Dalton and Rocío Verdejo at the HP Portait Studio in Park City, Utah (Photo by Jeff Vespa/WireImage)
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trikeysan · 2 months
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hi besties gimme lachoideas to draw plz, i want to draw them but idk how
(a drawing of mine of young tony in matando cabos to get attention hehe)
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stuslover · 10 months
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calling – billy loomis
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pairing: billy loomis x fem!reader
avisos: menciona sangue e facas (não são realmente usadas), ghostface!stu leva uma surra do billy, reader não sabe nada sobre a franquia child's play, menção a um billy safadinho e gírias homofóbicas (billy e stu usando), billy psicótico no final.
notas da autora: estou com os pedidos abertos, caso tenha alguma ideia em mente estou mais que disposta em torna-la realidade (:
word count: 3280
revisado
não deveria ser nem dez da noite quando você finalmente escutou o telefone tocar no andar debaixo. não foi estranho, você já estava esperando uma ligação de seu namorado, billy, já que ele faltou a escola essa manhã e você ficou preocupada, indo a sua casa o visitar e questionar o motivo de sua ausência na aula, normalmente você ignoraria esse ocorrido porquê faltar as aulas de matemática era algo que billy fazia com frequência junto de stu, a questão é que hoje stu estava presente e isso era no mínimo suspeito quando havia um assassino em série a solta pela cidade matando adolescentes que transavam.
billy disse que estava se sentindo mal e que havia tomado um molho de remédios e isso desregulou seu sono, o que o fez dormir até às dez da manhã. você resolveu dar um tempo ao seu namorado porém pediu que ele ligasse quando se sentisse melhor, ele prometeu que faria ao anoitecer e horas passaram enquanto você esperava o toque do telefone residencial. o momento, por fim, chegou e você desceu as escadas correndo animada, com um sorriso de canto preparada pra uma sequência de conversa sem sentido até o sono bater ou seus pais chegarem do jantar de aniversário de casamento.
você pegou o telefone na mesa de centro, apertando no botão para iniciar a chamada, logo em seguida pôs o aparelho na orelha.
— oi, billy. — se jogando no sofá, você sorriu esperando que seu namorado respondesse mas não demorou nem dois segundos para que você percebesse que não se tratava de billy naquela chamada.
— quem fala? — uma voz sombria fez com que você fechasse seu sorriso, você pensou que a linha estivesse ruim por conta da voz levemente distorcida do outro lado. — alô? você não está me escutando?
— quem é? — respondendo sem muito humor, você se levantou do sofá.
— eu perguntei primeiro.
— como você não sabe pra quem ligou? — você revirou os olhos e suspirou estressada com essa situação. — com quem você quer falar?
— com quem eu tô falando?
— ah, vai se foder. — no mesmo instante apertou o botão de desligar, batendo com o telefone na mesa de centro e se preparando pra subir de volta para seu quarto.
deu alguns passos e subiu metade da escadaria quando de repente o telefone toca de novo. você imaginou que aquele homem suspeito fosse stu ou randy tentando te pregar uma peça, isso tem acontecido com frequência desde que a polícia vazou a informação de que o assassino psicótico escondido atrás de uma máscara de fantasma costuma ligar para suas vítimas e fazer perguntas sobre filmes de terror; pra sua sorte, você namorava um expert em filmes de terror e conhecia todo o gênero de cabo a rabo, você não tinha medo de ser perguntada sobre alguns filmes assustadores. no meio de seus pensamentos sobre seus melhores amigos estarem te pregando peças o telefone apitou mais uma vez.
você desceu os degraus mas dessa vez com sangue nos olhos, querendo xingar quem quer que estivesse mantendo a linha de seu namorado ocupada. dessa vez você atendeu preparada para xingar seus amigos.
— o que você quer, seu filho da puta? — as palavras saíram afiadas de sua língua.
— wow, estou encrencado por faltar hoje ou coisa do tipo? — sua expressão se suavizou ao ouvir uma voz familiar.
dessa vez era seu amado namorado, você sorriu ao escutar sua voz preguiçosa e profunda, indicando que ele acaba de acordar de uma soneca.
— desculpa, meu amor. é que eu acabei de receber uma ligação super estranha de algum idiota tentado passar um trote. — com ar apaixonado você caminhou pela casa, indo do centro da sala de estar até a entrada da cozinha enquanto falava com o moreno. — então, você tá se sentindo melhor?
— mais ou menos, acho que foi todo doce que eu comi ontem a noite que me fez mal e... — você estranhou o silêncio repentino de seu namorado.
— o que foi, amor?
— tem alguém na porta, eu acho. — você pode ouvir ele gemer de desgosto, e o som das cobertas sendo arremessadas indicava que billy estava se levantando pra ir verificar quem é. — eu vou desligar e daqui a dez minutos eu te ligo de volta, okay?
em passos largos você foi até a janela, tentando ver a última casa no fim da rua, onde seu namorado morava, pra espiar quem poderia ser a essas horas da noite. já era esperado que você não conseguisse nem ao menos ver a casa com completa nitidez. estava tarde e você achou que seria uma ideia terrível destrancar as portas de casa.
você começou a se preocupar depois de dois minutos de espera e o telefone tocou de novo, você atendeu na hora, com a voz macia para seu namorado doente.
— quem era na porta, billy?
— não é o billy aqui. — a mesma voz sombria fez seu coração acelerar, você temeu o pior antes de respirar fundo tentando se concentrar em outras coisas, olhando pra janela para ver se conseguia ver seu namorado na rua. nada dele. — com que estou falando?
— como você não sabe pra quem ligou? — você tirou o telefone da orelha tentando manter a linha desocupada para o seu garoto mas dessa vez ele gritou, chamando sua atenção.
— desliga na minha cara de novo e eu vou estripar a porra do seu namorado como se ele fosse um peixe!
seus olhos se arregalaram de surpresa com suas palavras violentas e aí teve certeza de que se tratava do assassino mascarado que tem feito massacres nos últimos dias, o apelidado ghostface pela tatum. você levou o telefone de volta a orelha, com os olhos cheios de lágrimas e os lábios tremendo, seu coração acelerado dentro do peito.
— oh, pelo visto você desistiu de me deixar falando sozinho, não é?! — no fundo de sua voz tinha um tom cômico com sua reação apavorada. — não tente nenhuma gracinha, eu tô de olho em você.
— o que você quer? — você gritou pro homem no telefone, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto e a garganta se fechar.
— acenda a luz do pátio e vá para a porta do quintal. — você fez. no gramado tinha um pequeno rastro de sangue que chamou sua atenção, te fazendo chorar ainda mais. — o que você vê?
— sangue...! tem sangue no chão! — o homem riu do outro lado da linha. — de quem é esse sangue? por favor, por favor, me deixe em paz!
— calma gatinha, nada vai acontecer com billy... — você chorou ainda mais, fechando os olhos com força enquanto encostava a cabeça na porta de vidro. sem reação pra sair e ajudar o menino aonde quer que ele estivesse. — ... se você jogar um jogo comigo.
— qualquer coisa! só deixe meu namorado e eu em paz!
— é assim que eu gosto. — ele limpou a garganta. — ouvi dizer que você realmente gosta de filmes de terror, não é? — sua mente nublada se satisfez com aquela proposta.
você não sabia se ele brincava de outros jogos sem ser esses, ghostface era sádico o suficiente pra planejar algo mais cruel contra suas vítimas, mas você teve sorte por ser questionada sobre seu gênero de filmes favorito. ele não poderia machucar billy se você o ganhasse em seu próprio jogo, assim você esperava.
— eu tenho observado você a bastante tempo, Y/N. te olhei de longe em todos os lugares que você possa lembrar que esteve nos últimos meses, eu sou como sua sombra e você foi burrinha o suficiente pra não me reparar ao seu redor a momento algum. nem ao menos quando conversamos.
todo seu monólogo lhe deixou confusa, isso só poderia significar que o ghostface era alguém próximo de você ou obcecado o suficiente pra te perseguir e de forma tão sutil que nem passou por sua cabeça.
— carrie, psicose e a hora do pesadelo são seus filmes favoritos, não são? — você acenou com a cabeça, sabendo que ele podia te ver de algum lugar da casa. — pois bem, vou tornar as coisas fáceis pra você, só pra você entender melhor como funciona esse jogo. eu te faço três perguntas sobre filmes e se você responder corretamente aquele filho da puta não morre, entendeu?
— certo.
— então lá vai sua primeira pergunta: em a hora do pesadelo, qual é o número da casa da protagonista, e final girl do primeiro filme, nancy thompson?
você pensou um pouco, ficando tensa ao tentar lembrar o número exato. você estava com medo de confundir as coisas e errar, a vida de billy dependia dessas respostas. quer dizer, você já assistiu a hora do pesadelo dezenas de vezes sozinha e com seus amigos mas noites de cinema. você não poderia errar, nem que quisesse.
— 1428 elm street... — soava mais como uma pergunta do que uma resposta definitiva, você se culpou por alguns segundos jurando que havia errado a resposta, você pode jurar que na verdade era 1438.
você assistiu a esse filme tantas vezes com billy que se culpou ainda mais, nunca podia prestar atenção nos mínimos detalhes quando estava ao lado do seu namorado safado por natureza.
— resposta correta! — você soltou o ar do seu peito, virando-se de costas pro vidro da porta e se sentando no chão da forma mais dramática e cinematográfica que você poderia imaginar. — pelo visto você realmente não quer que aquele viadinho morra.
— acaba logo com isso, eu te imploro!
— próxima pergunta: em carrie, o que eles usam para o sangue de porco? oh, estou deixando isso tão fácil pra você. sorte sua ser uma gostosa.
— essa eu sei, seu merda! é xarope de milho, mesmo que sissy spaceak tivesse insistido jogassem sangue de verdade nela.
mesmo com o desespero e a adrenalina correndo pelas suas veias, você se sentiu orgulhosa de si mesmo por estar mandando tão bem nas perguntas. uma parte dentro de você mandava abrir a porta e correr pra encontrar billy mas a outra estava determinada em ganhar o chamado ghostface em seu próprio jogo.
— garota, você definitivamente é uma expert em filmes de terror! queria ter a chance de te foder como billy faz. — o homem na chamada parecia tão sádico e pateta que você desconfiou que não fosse o real ghostface e sim seus amigos tentando tirar uma com sua cara.
mas os elogios do assassino, a forma como ele te chamou de gostosa e disse que queria te foder como seu namorado faz te deu ainda mais confiança sobre si. só faltava uma última pergunta antes que ganhasse aquela brincadeira de mal gosto. a confiança se dissipava todas as vezes que lembrava como a vida do loomis estava completamente e somente em suas mãos.
— próxima pergunta: em child's play de 1988 é introduzido o assassino em série praticante de voodoo conhecido como o estrangulador de lakeshore. embora seja conhecido como chucky, qual nome do estrangulador?
essa pergunta te pegou de jeito. você arregalou os olhos, sentindo seu coração parar por dois segundos ou até mais tentando lembrar da história daquele filme. você assistiu a child's play uma vez quando era criança, na estréia, e te deixou aterrorizada. anos depois, mais especificamente três semanas atrás, seu namorado lhe obrigou a assistir afirmando que era tão ruim que chegava a ser uma obra prima mas você realmente não quis fazer isso, não prestava atenção em detalhe algum por ser tão idiota e não lhe dar medo, billy desistiu de te fazer ver o filme e tirou a fita do aparelho, trocando por outro que vocês já conheciam de trás pra frente. você se culpou, ele tentou fazer que você gostasse de algo que ele gostava, agora seria útil e você resolveu ignorar. sua mente te martirizou por um tempo antes da voz misteriosa soar novamente no pé do seu ouvido.
— tic tac. o tempo tá passando. — a voz era macabra porém cantarolava de alegria ao ver você ficar sem palavras.
— eu não sei. — gaguejou, tentou não parecer fraca ao falar com o assassino mas dessa vez você fraquejou. — andy barclay? — apertando os olhos, a voz do outro lado gritou, mudando a sonoridade brincalhona e sádica pra irritada.
— porra, você é burra, garota? — ele gritou, te assustando, quase lhe fazendo derrubar o telefone no chão. — andy barclay é o final boy, qual seu problema? a resposta certa é charles lee ray! caralho, você nunca assistiu aos clássicos, sua retardada?
você voltou a chorar. o som de uma pedra pesada passando pela janela de vidro atrás de você chamou sua atenção e te assustou, você virou na direção da janela pra ver os cacos de vidro espalhados no chão e a pedra parando a poucos metros de você.
— não se assusta, não. ainda não te dei motivos pra estar assustada. — seu choro já era barulhento o suficiente pra que o assassino pudesse te ouvir e se deliciar com a voz.
algo dentro de você te mandou ser abusada, aquela poderia ser a última vez que você confrontava alguém em sua vida então resolveu que não poderia gastar essa oportunidade, você amava confrontar os outros.
— e qual motivo você me daria pra ter medo?
— esse! — da porta de vidro atrás de você pulou um homem alto vestido com as roupas do ghostface, fazendo você gritar apavorada.
ele te agarrou e o telefone voou longe, você teve sorte que o assassino ainda estava desnorteado por ter dado de cara com a porta só pra lhe causar medo já que isso permitiu que você pudesse fugir de seus braços com um aperto frouxo. você se abaixou enquanto corria pra pegar o telefone, correndo escada acima para seu quarto com o assassino na sua cola. você bateu a porta antes que ele pudesse entrar, abrindo a porta do closet pra impedir a passagem quando ele tentasse abrir. o telefone tocou de novo na sua mão, você teve esperança que fosse um vizinho questionando o porquê da barulheira essas horas da noite, o ghostface fazia força contra a porta pra poder abrir e você não teve outra escolha a não ser atender esperando que não fosse ele tentado te distrair pra te matar de vez.
— eu te liguei mas deu linha ocupada, quem era? — você suspirou aliviada ao ouvir a voz do seu namorado, sabendo que ele não estava em perigo. — que barulho é esse aí?
— billy, por favor, socorro! o ghostface! ele está aqui! ele quer me matar! — os passos de corrida dele foram um alívio ao seu coração, ele estava correndo em direção a sua casa o mais rápido que podia pra tentar impedir sua morte e essa foi a coisa mais fofa que alguém poderia fazer por você.
a porta não poderia o segurar por muito tempo, você não tinha mais do que dois minutos antes que o ghostface entrasse dentro de seu quarto e te furasse por completo com sua faca afiada. você procurou algo pra se defender, esquecendo o telefone e o um possível billy falando algo do outro lado. você pegou uma tesoura pra usar caso ele entrasse antes que billy chegasse na casa porém você pode ouvir o som da porta da frente sendo arrombado, só poderia ser o billy vindo pra te defender.
do outro lado da porta estava o stu com sua fantasia, imerso demais em seus pensamentos psicóticos de matar você pra se quer notar o estrondo da porta. não demorou pra que ele fosse arremessado com muita facilidade pro outro lado da parede, se rendendo no instante em que reconheceu seu melhor amigo e a faca gelada de caça do moreno forçada contra seu pescoço longo. stu engoliu seco, sendo desmascarado por seu melhor amigo logo antes de receber um soco na cara tão forte que poderia esquecer seu nome.
— qual a porra do seu problema? — billy pronunciou antes de soca-lo de novo, dessa vez na boca, causando um pequeno corte em seu lábio. — eu já disse que ela não, seu doente!
você não podia ouvir a conversa de onde estava, billy se certificou de sussurrar pra que você não entendesse o diálogo que ocorria, você só era capaz de ouvir os sons de luta e alguns gemidos de dor, você não sabia se seu namorado estava levando a melhor ou morrendo lá fora. você quis sair pra ajuda-lo porém suas pernas te impediam.
— eu te disse que ia me divertir essa noite, você falou que poderia ser qualquer uma! — loomis sentiu seu sangue ferver ao ouvir o macher te chamar de qualquer uma, ele quase matou o stu naquele exato momento porém sabia que ele era uma parte essencial para seu plano então conteve sua raiva e vontade de mata-lo, limitando a apenas mais um soco na cara do cúmplice.
— ela não é qualquer uma, seu filho da puta de merda! por que você não se preocupa em matar a sidney invés da minha garota, seu desgraçado? desde o começo eu disse que ela estava fora de questão! — dessa vez billy se levantou, chutando stu na costela pelo menos cinco vezes antes de deixar o rapaz se reerguer com o rosto levemente ensanguentado, inchado e roxo.
— olha o que você fez comigo! como eu vou explicar isso amanhã na escola? — stu se olhou no espelho que tinha na parede do corredor.
billy deu seu último golpe no mais alto, segurando sua nuca e empurrando seu rosto em direto ao espelho, quebrando em pedaços e deixando o rosto de stu ainda mais ensanguentado e cortado.
— sai daqui agora, sua bichinha! — billy catou sua faca de caça do chão, colocando seu amigo contra parede com a faca apontada para seu rim esquerdo. — e é melhor você deixa a Y/N em paz se não você seja a próxima vítima do verdadeiro ghostface, tá me entendendo?
o mais alto acenou de pressa, não era a primeira surra que ele levava do loomis mas definitivamente havia sido a pior até hoje.
billy deixou que stu vestisse sua máscara e saísse de sua casa. ele correu até seu quarto depois de rasgar um pouco sua camisa e fazer uns cortes em si mesmo com a faca em mãos pra que você não desconfiasse.
— Y/N, você já pode sair, ele fugiu. — você abriu a porta para billy desesperada, o garoto te abraçou com força, manchando a blusa do seu pijama com um pouco do próprio sangue saindo pelo corte em seu braço. — calma, não precisa chorar.
— ele me fez pensar que você estava em perigo, billy! — você chorou em seu peito, sentindo o loomis fazer carinho em sua nuca.
era até engraçado ver a forma como billy podia ser gentil segurando sua nuca quando a minutos atrás ele segurou esta mesma parte do corpo de seu melhor amigo pra bater contra a parede.
— ele já foi embora, eu estou aqui agora. — billy segurou suas bochechas, levantando seu rosto, você se preocupou ao ver uma marca de corte em seu rosto. — enquanto você estiver comigo ninguém nunca vai te machucar, eu não vou deixar.
billy secou suas lágrimas, beijando um ponto embaixo do seu olho, misturando a umidade de seu choro salgado com a dos lábios secos dele. você nunca se sentiu tão protegida e acolhida. um sorriso apareceu em seus lábios ao ouvir aquilo de seu namorado.
— eu te amo tanto, billy! obrigada por ser um namorado tão incrível.
— eu também amo você, sua chatinha. — billy te puxou pra um beijo protetor e acalorado, te mostrando que todo aquele transtorno já passou e que você não precisava se preocupar porquê enquanto você amasse ele e vivesse por ele ninguém iria encostar em você.
você só não sabia que se o deixasse em algum momento ele iria até sua casa com uma faca de caça nas mãos, mas dessa vez não seria pra te proteger de um assassino.
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❀ ⋆ ―  「 @xshoujiki​​ 」 ❛ sᴛᴀʀᴛᴇʀ ❜
Las clases habían llegado a su fin, incluso ni siquiera habían pasado por la jornada completa del horario escolar ya que estas fueron suspendidas debido a posibles misiones para los estudiantes. Misiones que aún no se habían llevado a cabo, lo cual dejó a los estudiantes dispersos por las calles de Tokyo hasta que recibieran alguna actualización.
Y ahí estaba en compañía de Satoru, recorriendo las calles de Ginza, matando el tiempo hasta que algo pasara. 
Tumblr media
― ¡Qué bonito! ― Detuvo sus pasos al ver un hermoso atuendo de invierno que estaba en el aparador de su costado izquierdo.― ¡Satoru, vamos a ver ropa! ― Pidió, aunque ni siquiera lo esperó, justo al momento de terminar su frase ya iba hacia la tienda para entrar en ella.  
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skreech21 · 2 months
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Ven y regálame una última noche, haz conmigo lo que quieras, si quieres hacerme el amor házmelo, si quieres humillarme, hazlo, ven, te dejo que hagas conmigo lo que quieras, al fin y al cabo, me estás matando desde lejos.
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Os Segredos da Vizinhança #1
PRÓLOGO: Negócios em Família
         Eu vivo em um lugar chamado Rosa Cristal, um grande bairro periférico da enorme cidade de Santa Lourdes, conhecida atualmente pela sua forte cena cultural, além de suas diversas atrações turísticas. Por outro lado, o que realmente me atraí nesse lugar é um fenômeno que sempre acontece (arrisco dizer que desde sua fundação) o qual até hoje não consigo explicar direito: a absurda quantidade de figuras peculiares atraídas por essas ruas.
Para exemplificar melhor o que quero dizer, vou começar contando algumas coisas sobre um mercadinho na esquina da rua onde moro aqui em Rosa Cristal que se chama “De Kruidenier” (de cráidenír, pronunciam os funcionários, mas todo mundo da vizinhança chama de “DK”), um pequeno negócio que pertence a Baltasar Brum.
        Há algumas décadas, quando ainda era um pouco mais magro e tinha um grosso bigode castanho em seu rosto, Baltasar abriu esse humilde comércio, buscando gerar um patrimônio digno para sua família. Desde então ele nunca empregou alguém de fora da família, trabalhando no começo do negócio apenas com seu filho Ari, que recentemente havia se casado com Carla (com quem namorou desde o colégio), e precisava de alguma renda fixa.
Anos depois do início do negócio, Ari e Carla tiveram dois filhos, Laura e Victor. Apesar de ter ajudado financeiramente, Ari nunca foi um pai muito presente e, com o passar dos anos, focou cada vez mais em seu trabalho e estudos apenas, deixando sua família de lado. Consequentemente, com toda a sobrecarga gerada em casa, Carla teve os planos para seu futuro frustrados. História comum, mas no mínimo trágica. 
Muitos anos seguiram dessa forma, até o dia em que Carla sofreu um terrível e fatal acidente de carro enquanto viajava com sua irmã. Pouco depois de perder a esposa, ainda em período de luto, Ari recebeu a oportunidade de assumir um cargo de importância numa grande multinacional chamada LED e se mudou para fora da cidade, deixando seus jovens filhos sob a guarda e responsabilidade do avô Baltasar. Os dois sedentários abandonados, desde então passam o dia desperdiçando seus possíveis talentos jogando videogames e fumando baseado atrás de baseado no quarto onde moram, nos fundos do mercadinho, alternando entre si quem fica responsável pelo atendimento durante o horário de funcionamento.
Uma das partes mais interessantes na história deles aconteceu há três anos. Em uma madrugada de sábado, Laura e Victor faziam a faxina após o fechamento do estabelecimento quando foram rendidos por dois assaltantes que perceberam a porta destrancada nos fundos e invadiram a loja, armados com revólveres pequenos. Baltasar tinha, desde a abertura do mercadinho, o costume de nos fins de semana visitar a loja após seu fechamento, para poder pegar o dinheiro da semana e depositá-lo no banco. Para a surpresa dos assaltantes que agiram sem muito preparo, e também dos irmãos que naquele momento estavam totalmente chapados, Baltasar entrou, também pelos fundos, notou algumas coisas reviradas sobre as mesas e em seguida percebeu os assaltantes através do monitor das câmeras. Próximo à entrada dos fundos havia uma grande caixa de produtos defeituosos trocados e, sem pensar muito, Baltasar agarrou um grande rolo de massa feito de mármore que não tinha um de seus cabos e surpreendeu um dos assaltantes com um forte golpe em sua nuca, quebrando sua espinha e matando-o quase instantaneamente. Um golpe desonesto eu diria, e excessivo em diversos aspectos. O outro assaltante (que molhou suas calças observando completamente em choque seu companheiro caindo sem vida ao chão) tentou reagir com um tiro que acertou o braço esquerdo de Baltasar, o enfurecendo ainda mais, logo antes do velho acertá-lo com um pesado golpe no queixo, deslocando assim sua mandíbula e quebrando boa parte dos seus dentes, seguido de outro golpe que quebrou seu nariz e o deixou desacordado. Foi por pouco, mas esse sobreviveu.
Rapidamente Laura chamou as autoridades. Todos os depoimentos foram prestados enquanto o assaltante sobrevivente era levado para o hospital, onde com o impagável esforço de um grupo de jovens cirurgiões, o homem passou por diversas operações para ser salvo e ter seu rosto, desfigurado, reconstruído; As lesões, mais tarde, fizeram com que a família do assaltante processasse Baltasar e o estabelecimento, o que não adiantou, pois a justiça deu razão ao empresário justiceiro.
Na manhã seguinte ao ocorrido, o jornal da cidade noticiava, em letras que saltavam da folha, a manchete “EMPRESÁRIO LOCAL SALVA FUNCIONÁRIOS DURANTE ASSALTO”, de uma notícia contando sobre como “O conhecido empresário da vizinhança, Baltasar Brum, salvou seus funcionários (e também netos) de serem feridos por dois perigosos assaltantes fortemente armados, que forçaram sua entrada na loja”. Apesar de em diversos momentos a matéria deixar clara a popularidade de Baltasar entre os moradores da região, em momento algum dava detalhes sobre sua vida passada, ou o real motivo dessa fama; É possível que estivessem preocupados com a imagem de boa vizinhança que tentavam passar ao grande número de novos moradores, resultantes da recente expansão da cidade, ou, talvez só estivessem preocupados com a segurança do próprio Baltasar, que até onde sabíamos declarava estar satisfeito com sua “vida mais tranquila”; Mas a verdade, que foi escondida por todos os meios que noticiaram o ocorrido, é que aquela não era a primeira vez que Baltasar tinha matado alguém. Na realidade, ouso dizer que suas mãos haviam ceifado centenas antes daquele jovem infeliz.
        Em sua juventude, ainda na casa dos vinte, Baltasar se apresentava formalmente apenas como BB, era protegido por algumas relações dentro da máfia holandesa de Santa Lourdes, que o populou como o responsável (de forma ilegal) pela segurança de todos os bairros ao norte da região, conhecidos hoje como os “Bairros Nobres” da cidade. Por muito tempo ele morou ali, em um humilde apartamento de um antigo prédio de tijolos, mantendo os crimes violentos afastados (a não ser os dele) e possibilitando o desenvolvimento do lugar. BB fazia o pior com os criminosos que incomodavam a população, chegando a executar, de uma só vez, cerca de vinte membros de uma gangue local, desarmados e trancados em um bar. Seus métodos violentos não eram segredo pra ninguém, mas, ainda assim, ele ganhava inúmeras “gentilezas” dos moradores e empresários locais, como forma de recompensa por suas ações “heróicas”.
Nessa época, Elza Cruz, a filha de um viciado que a usou como garantia em uma casa de jogos e acabou a perdendo, foi salva por BB, que matou os vencedores e os traficantes responsáveis pelo lugar. Rapidamente Elza tornou-se uma grande amiga e fiel “colega de trabalho” na vida criminosa do justiceiro. Após alguns meses vivendo um crescente (e pros românticos até poético) romance criminoso, casaram-se, e continuaram com suas atividades por quase mais dez anos, até Elza engravidar e ambos decidirem dar início a uma pacífica vida em família. 
Pro azar dos dois, no mesmo ano, com uma recente mudança no governo, a cidade decidiu que não precisava mais de BB, que então foi levado à justiça. Ele confessou a maioria de seus crimes (mesmo que a sua autoria em vários casos nunca tenha sido escondida), e assumiu toda a responsabilidade, poupando seus companheiros para que Elza pudesse criar Ari sem preocupações; Devido ao ato, Baltasar foi perdoado pelos chefões do crime organizado, mas foi condenado pela justiça a quase três décadas de prisão, sendo libertado após nove por “bom comportamento” (E certamente um bom dinheiro nas contas certas). Nos anos seguintes à sua liberdade, ele decidiu tentar esconder que um dia carregou a antiquada imagem de BB, trabalhando por muito tempo entregando jornais e dirigindo um caminhão de frete até lavar dinheiro o bastante para abrir o mercadinho.
        Mas afinal, todos devem estar querendo saber onde quero chegar contando tudo isso. Veja bem, nas ruas dessa cidade “pacata”, o passado de Baltasar é só uma entre as milhares de histórias curiosas que podemos encontrar em cada esquina. Nós compramos leite e ovos com um antigo justiceiro holandês, e na farmácia, por exemplo, somos atendidos pela filha mais nova de uma misteriosa senhora chamada Helga, que vive em uma mansão de madeira numa chácara ao leste da cidade, e apesar de mal ser lembrada hoje (a não ser pelas crianças que vandalizam seu lar semanalmente) um dia já foi a popular “Hellgrll”, uma das maiores, senão a maior stripper da antiga Santa Lourdes. Gosto de citar também que Hellgrll ficou conhecida no universo da vida noturna por mutilar os genitais dos homens que maltratassem suas garotas de qualquer forma, e fazia questão de deixá-los vivos depois do dolorido processo. Entende onde quero chegar? É claro que nem tudo que escutamos nas ruas é real, as pessoas têm a tendência de deixar os detalhes um pouco mais fantásticos do que realmente são, mas recomendo estar mais aberto a acreditar antes de prestar atenção no que ‘tô contando, a vida nesse lugar é mais impressionante do que qualquer mentira que eu poderia inventar a respeito. Porém, uma questão complicada é: por onde começar?
        Para muitos dos moradores da cidade, eu e meu irmão somos apenas os caras que carregam o equipamento do DJ que mora com a gente (falamos dele mais tarde), mas na realidade, para os verdadeiros conhecedores, nós dois somos os maiores fornecedores de maconha da cidade, ou “traficantes” como dizem os radicais. E é assim que fico sabendo das histórias por trás de cada um: nós sempre tentamos criar certa intimidade com nossos clientes, pois assim como os irmãos Laura e Victor Brum nos contaram o que sabem de sua família, muitos outros clientes têm coisas interessantes para compartilhar; Mas tanto quanto saber de tudo isso acaba nos dando certo poder nas ruas desse lugar, saber demais também pode ser um problema, e é justamente sobre isso a situação que gostaria de compartilhar aqui. Uma história que envolve várias dessas pessoas interessantes, algumas de maneira mais direta e outras nem tanto, uma aventura (ou desventura, por melhor dizer) que chega a beirar o absurdo. Acredito que, por diversas razões legais, talvez eu não devesse falar sobre isso, mas certamente seria injusto guardar tudo para mim quando sei que há quem se interesse. Esse caso começou há dois anos, quando meu irmão e eu tínhamos acabado de perder uma de nossas principais plantações por problemas no sistema elétrico da estufa, que surgiu enquanto estávamos fora da cidade trabalhando com o DJ Praga, durante algumas semanas. Devido à perda, precisávamos vender com urgência o resto do nosso produto estocado pra tentar corrigir o problema. 
Enquanto surtávamos em nossa casa, a alguns quilômetros de Santa Lourdes, três homens (que preferíamos não conhecer) decidiram parar em uma loja de conveniência deserta, na estrada que vem de Vista Azul. Todos removeram seus óculos escuros ao entrar no estabelecimento.
Um deles, de meia-idade, forte, porém magro, de pele branca manchada pelo sol, curtos cabelos castanhos penteados para trás e barba rala por fazer, agarrou uma cesta de compras e aproximou-se da geladeira de cervejas com um imenso sorriso em seu rosto, começando a analisar os preços. Enquanto o mais novo deles, jovem adulto, físico atlético, pele negra, cabelo preto black power médio e barba cheia, alcançou outra cesta e jogou dentro dela alguns pacotes de diferentes salgadinhos das prateleiras, antes de parar para calmamente escolher entre as diversas revistas empilhadas em um grande expositor de ferro. O terceiro, evidentemente mais velho do que os outros, um pouco fora de forma, pele branca levemente enrugada, careca e com barba preta cheia um pouco grisalha, aproximou-se do balcão em silêncio e bateu com o dedo no vidro do expositor de cigarros Orchis sobre o balcão, apontando para os maços de filtro branco, antes de sorrir amigavelmente para o atendente.
O atendente, um pouco desconfiado, analisou os três homens enquanto calmamente alcançava os cigarros no expositor.
    – Quantos, senhor? – o atendente perguntou enquanto via o homem separar algumas notas baixas de um denso rolo de dinheiro que alcançou em seu bolso.
    – Como? – o homem mais velho perguntou de volta.
    – Quantos… – o atendente engasgou brevemente olhando para o dinheiro – O senhor quer quantos maços?
    – Só um por favor, eu tô tentando parar. – o homem sorriu novamente.
O atendente então colocou o maço sobre o balcão e pegou um pirulito em um dos potes para tentar acalmar-se um pouco. O homem pegou o maço, olhou para os produtos nas cestas dos outros dois e soltou sobre o balcão o dinheiro separado, antes de guardar novamente o resto do bolo em seu bolso interno do paletó junto aos cigarros. Alcançou então um jornal enrolado no expositor, o colocou sobre o balcão e virou-se para assistir a televisão presa à parede enquanto esperava. O atendente calmamente alcançou sob o balcão alguns sacos de papel e os abriu entre os dois, jogando o jornal dentro de um dos sacos enquanto, de maneira disfarçada, pegava uma pequena pistola presa logo ao lado das sacolas e a escondia em sua cintura.
No momento em que os homens se aproximaram do balcão e o atendente preparou-se para começar a arrumar as compras (pronto para reagir em caso de assalto), a campainha da porta tocou, sinalizando a entrada de outro cliente e chamando a atenção de todos. Um homem adulto de ascendência latina, de olhos castanhos e cabelos pretos presos em um pequeno rabo de cavalo, chegou distraído falando ao celular, vestindo um uniforme de policial rodoviário.
Todos olharam em direção ao policial até ele parar bruscamente, percebendo a estranheza do local e finalmente se dando conta de todos a sua frente, reconhecendo quase imediatamente os três homens; Ele soltou seu celular e, enquanto movia a mão pra alcançar sua arma e tentar soltá-la da alça de segurança, os três homens soltaram tudo que seguravam (quebrando algumas cervejas e rompendo embalagens), rapidamente sacando suas pistolas automáticas e alvejando o homem com quase uma dezena de tiros, que o arremessaram violentamente para trás, sobre uma grande geladeira de sorvetes, também destruída pelos tiros.
O mais novo rapidamente destruiu o celular com uma forte pisada. Por alguns momentos todos observaram em silêncio a enorme e nojenta poça que se espalhava, resultante do sorvete que derretia em contato com o sangue do policial. 
Ao se virarem para o atendente, ele apontava a arma para a cabeça do homem mais velho, suas mãos tremiam, e suor escorria de sua testa oleosa. O homem, instintivamente levantou as mãos enquanto os outros dois apontaram suas armas para o atendente que, mesmo tremendo, destravou imediatamente a arma.
    – Ei! Ei! Calma! – o homem exclamou preocupado – Vocês ficaram malucos, caralho? Abaixa essas porras dessas armas agora!
Os dois, segurando firmemente suas armas, encararam sérios o atendente.
    – Ei, garoto, não precisa se preocupar. – o homem mais velho disse ao atendente – Vamos conversar com calma, tudo bem?
O atendente continuou segurando a arma com o dedo firme no gatilho.
    – Eu prometo que vou pagar pelos danos… – ainda de mãos levantadas ele calmamente voltou seu olhar ao corpo – E prometo que se você abaixar essa arma ninguém mais vai se ferir. – ele calmamente olhou para os dois atrás dele e com delicadeza sinalizou novamente para que abaixassem as armas – Não somos tão ruins quanto certamente parecemos ser nesse momento.
O atendente olhou para os outros dois homens que abaixavam os revólveres e calmamente começou a abaixar o seu. O homem mais velho lentamente levou suas mãos ao bolso do paletó, alcançou o bolo de dinheiro, puxou um generoso conjunto de notas altas e as soltou sobre o balcão. Quando o atendente guardou novamente a arma em sua cintura para pegar a grande quantidade de dinheiro, o mais velho apontou com o dedo para a câmera sobre a entrada.
    – Onde ‘tão as imagens dessas câmeras? – perguntou.
O atendente, hesitante, olhou para eles com o dinheiro em suas mãos.
    – Olha, nós não temos motivo algum para te matar, garoto, as pessoas como aquele cara ali no sorvete já sabem como é a nossa cara, nós só queremos evitar que saibam detalhes demais sobre o que aconteceu aqui, entende? Além disso se a polícia encontra essas imagens você sabe que não vai poder ficar com o dinheiro que te dei – vendo o atendente ainda em silêncio o homem pegou mais um punhado de notas altas e soltou sobre balcão. – Pronto, também posso pagar a mais pela câmera se te ajudar a decidir. – ele completou.
O atendente olhou para o restante do dinheiro no balcão, lentamente o pegou e guardou com o resto nos bolsos traseiros de sua calça, então abriu uma das portas de um pequeno armário ao seu lado e apontou para um computador ali dentro. Os três levantaram suas armas novamente e dispararam contra a máquina diversas vezes, destruindo-a diante do atendente assustado, que se jogou pra trás e encolheu-se contra as prateleiras. Ao terminarem, trocaram olhares em silêncio, satisfeitos com a destruição da máquina.
    – Obrigado pela colaboração. – o homem concluiu sorrindo, jogando no balcão as poucas notas que haviam sobrado em sua mão e então guardando sua arma em um dos sacos de papel.
O mais jovem alcançou a cesta que havia soltado no chão e seguiu para fora da loja mesmo com os produtos danificados, ainda segurando a arma em sua mão direita. O de meia-idade, olhou com tristeza para as cervejas quebradas aos seus pés, guardou sua arma dentro da jaqueta e rapidamente correu até as geladeiras pra pegar outras duas caixas de cerveja antes de sair. O mais velho olhou seu jornal ao chão, molhando com a cerveja, sangue e sorvete derramados, pegou outra cópia e jogou na sacola com sua arma, puxou ele mesmo outros dois maços de cigarro de dentro do expositor atrás do balcão, e sorriu uma última vez para o atendente, jogando os maços dentro da mesma sacola, agarrando-a e rapidamente se dirigindo pra fora.
Os três homens entraram em seu carro, um Impala 94 completamente preto e com as janelas escuras, o mais velho como motorista, o mais jovem no banco do carona, e o de meia-idade atrás. Permaneceram em silêncio por um momento, que logo foi interrompido por um raivoso soco do mais velho contra o painel do carro, seguido de um grito animado e uma risada histérica do de meia-idade, que abriu uma cerveja e bateu várias vezes com os pés no chão do carro. O mais jovem, começou a sorrir discretamente, virando-se para a janela e observando, ainda com a arma em sua mão. Por fim o mais velho exclamou um “puta merda!”, soltou uma breve risada, e ligou o carro voltando para a estrada.
Aos poucos riam cada vez mais enquanto se distanciavam do posto.
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