Tumgik
#dars premium
potsquared · 3 months
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Morinaga Dars Premium White Brownie #morinaga #dars #darspremium #期間限定 #whitebrownie
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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corruptedgirl · 1 month
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Dicas para vocês ✨️
Vamos lá né não basta ser só magra por mais que isso seja meio caminho andado, não sei pra vocês mas ter a pele bonita faz parte do pacote Premium das garotas bonitas !!! É nós merecemos ser premium também, vou dar duas dicas para vocês que eu ando usando a um tempo e vi diferença.
DICA 1
ESFOLIANTE CASEIRO
Ingredientes
- Borra de café (Preferencia que seja a borra usada)
- Leite líquido
OUTROS: vocês também podem usar soro fisiologico, óleo de coco ou óleo de rosa mosqueta, mel.
MODO DE PEREAPRO É USO
Misture a borra de café lembrando o melhor é que seja uma borra usada porque a borra usada é mais macia e não agredi tanto, enfim adicione o leite ou ingrediente de sua opção acima é mexa até criar uma pasta. Depois é só passar no rosto em movimentos circulares e leves não precisa esfregar com força, após passar lave muito bem seu rosto apenas com água lave mais de uma vez se necessário certifique-se que saiu bem todo o café depois disso recomendo que passe um hidratante de rosto ou protetor solar.
OBS: Usem apenas uma vez por mês de quinze em quinze dias!!
DICA 2
CLAREAR MANCHAS
Ingredientes
-Arroz
- água
MODO DE PEREAPRO É USO
Em um copo coloque três colheres de arroz e 100ml de água e deixe de molho por trinta minutos, depois côe toda água do arroz é melhor se puder colocar em um borrifador, guarde na geladeira pode durar uma semana depois recomendo que jogue fora é faça um novo. Aí é só agitar e borrifar no rosto limpo na quantidade de vezes que quiser deixe secar naturalmente mais evite se expor ao sol, eu gosto de usar no período da noite. Se não tiver o borrifador coloque em um bote de vidro bem fechado e use um pedaço de algodão para passar a água de arroz no rosto.
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idollete · 2 months
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pipe bigodudo é um tópico mt sensível pra mim… penso mt nele e na leitora companheiros de cast e quando ele não pode raspar pq tá interpretando o carlitos ela fica assim 😯… 🤸🏻‍♀️💧 e nao se aguenta com o novo look do seu ficante comfort premium e nos momentos de lazer sente a necessidade fisiológica de arrastar ele pra longe do pessoal pra dar uns pegas nele
e digo mais ☝🏻 ele ainda fica zoando ela por ficar tão afetada por esse projeto de bigode e fala que nunca mais vai raspar, já que ela não consegue resistir ele assim
eu amo o bigodinho dele que é ralinho ralinho, parecendo um pentelho, mas que é a maior delicinha da vida!!!
e, assim, ele pode até zoar, porém o pipe vai realmente seguir com isso, porque sentiu uma moralzinha, né? sentiu que você ficou doida por ele e curtiu isso. então, quando as gravações acabam e ele aparece na tua porta usando o combo bigodinho + camisa de time + boné pra trás + correntinha no pescoço e dizendo que agora ele tá livre, você simplesmente enlouquece e não deixa esse garoto sair da cama por nada nesse mundo
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saltygilmores · 5 months
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THOUGHTS WHILE WATCHING GILMORE GIRLS: S3/EP5/8 O Clock At The Oasis (Part 2)
Lorelai is going to learn a valuable lesson in this episode. Which is to never, ever let your guard down around Emily Gilmore. Here is a list of the following fatal errors that have occurred to lead up to Lorelai’s upcoming three ring shit-circus.
1. Lorelai accepted Emily’s invitation to the DAR furniture auction with only mild resistance
2.Lorelai confesses her crush on Paddle #17, Peyton Sanders (as played by Jon Hamm) to Emily, aware that he is a member of the Upper Crust and this, without a shadow of a doubt, is going to come back to bite her in the ass
3.Lorelai allows Emily to facilitate a date with Hamm by retrieving his phone number for her.
4.Lorelai appears to have silenced the little voice in her head that reminds her that Emily never does a favor like this without strings attached.
5.Lorelai turns down David Bowie tickets unaware he will cease touring in less than 2 years.
Let’s get on with it.
Hamm unexpectedly phones Lorelai to ask her out on not one, but two dates at once. First to dinner, then to a David Bowie concert. Hamm is loaded and owns a jet and has a pilot's license and enjoys trips to Hawaii and has access to premium concert tickets. What he was doing at some lame furniture auction in Connecticut in the first place is anyone's guess. In a whirlwind 3 minutes, Hamm asks Lorelai on two dates, she gets ready for one of the said dates, leaves on said date, comes home and declares it's over because he was boring. Why couldn't Crusty have made such a quick exit in the series? I swear.
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Here is what Rory is reading (thank you @frazzledsoul):
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Hamm is never seen again. But hey, we're just paving the way for Alex, the only non-Luke boyfriend of Lorelai's that I ever thought was Good. (he's still so far away though).
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Totally read "He was horny" at first.
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...Says the woman who had long term relationships with Crusty, Max Medina and JasonDiggerStiles. Lorelai is a magnet for dullards. Could hearing Hamm talk about wine and tires really be any worse than listening to JasonDiggerStiles discuss insurance? Lorelai goes onto complain that she nearly fell asleep listening to Hamm dominate the conversation with his varied interests in things like cars and wine and aviation. Hey, at least he has interests. You've certainly done a lot worse. LORELAI GILMORE complains that HE TALKED TOO MUCH. Caps Lock and Italics added for extra emphasis. Lorelai GIlmore, in turn could think of nothing to discuss but a story about getting drunk on cheap booze in the back of some guy's car when she was 14. Really Lorelai, you can't just grit your teeth for one more week and take his David Bowie tickets?
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Rory has the best pajamas again.
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Okay then, enjoy your dirty dreams about teenage boys I guess (she then expands on it so it becomes a threesome with said teenage boy and David Bowie). Rory might be the only teenage girl on Earth who gets woken up by her mother to hear her sex fantasies.
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You sure you want to let this opportunity pass you by, Lorelai? "A heart attack in late June 2004 forced the cancellation of some dates near the end of Bowie's tour. Bowie retired from performing live in 2006, making the 2004 tour his last." You’ve got less than 2 years to see DB. Suck it up sister and take those damn tickets. JasonDiggerStiles is certainly not going to take you in '04. The next day, Lorelai stops by Emily's house and gets the third degree about the date. Hamm is a major mama's boy. Mama Hamm is a fellow Society biddy and spilled the details of their date to Emily. Quite predictably, as Lorelai tries to impart on Emily that there is not going to be a second date, Emily ramps up the guilt and manipulation and calls Lorelai selfish. I can see why Lorelai would sacrifice Hamm and his plane and Bowie tickets just to avoid this. And in about a minute, it will get worse.
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Run, Lorelai. Run
I suddenly had this crushing sense of DeJaVu while watching this scene. and then I remembered this season 1 episode:
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Season 1, Episode 16, Star Crossed Lovers and Other Strangers. Emily Shanghais Lorelai into FND with a different society dullard (named Chase) who is so boring she attempts to escape out a window (Richard catches her mid-escape, takes pity on her and covers for her). So with some minor details tweaked, history is repeating itself. Emily gives Lorelai her blessing to date some Society Dullard that Lorelai has no interest in, Emily resents Lorelai for not liking the guy and tries to forcibly couple them anyway, Lorelai resists the urge to murder her mother with a rusty chainsaw, Lorelai continues to date different dullards and Crusties anyway (not you Alex, you’re cool).
Lorelai thought she was home free after leaving Emily’s, but no. Enter Richard. He's a real wildcard. Sometime he’s the only voice of sensibility and sometimes he’s just another clown in the three ring shit-circus.
After sending Rory to Dwight's house to water his lawn so she won't be late for work, her phone rings a second time, and this time it’s Dad. If this was taking place a few years later and cellphones had caller ID, imagine how much different things could be! *dreamy fantasy music*
Salty Gilmores is proud to present: Stick Figures Gilmore Girls 2024.
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Not only is Hamm’s Mommy Emily’s DAR friend, his father is also Richard’s golf buddy (funny, when Lorelai was asking them for his number earlier they didn’t act like they were that close to his family) and both Senior Hamms took great offense to Lorelai’s first degree murder of Peyton’s fragile male ego, so now the shit is trickling downstream to the elder Gilmores before landing on Lorelai.
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Holy cow. What a drama queen. Look at him sitting there all smug twirling his random magnifying glass. All because Lorelai won't agree to a second date with some random Society Shmo that nobody has spoken of before and never will again. Richard tells Lorelai she "just doesn't understand her mother's world". I think it's safe to say she does. What is this strange feeling I'm experiencing? Is it sympathy for Lorelai? Ah, it feels weird, but it'll pass.
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butvega · 1 year
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e um jungwoo o amigo talarico do seu ficante premium? obviamente você tem mais interesse no jungwoo, mas quer ainda ser convidada pros rolês onde ele vai estar então ainda tá lá dando corda pra ficante...
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❝woo talarico.
seria aquele a te dar olhares e risadinhas sensuais durante o rolê, e você nem iria saber disfarçar que não consegue tirar a atenção dele.
até o canudo o desgraçado iria usar pra te atingir, mostrando o quão bom ele pode ser com a língua.
iria preferir passar pelo lugar mais estreito, no caso por trás de você, só pra poder te dar uma sarradinha, e você, sem vergonha alguma, ainda se empinaria pra ele.
quando você fosse pedir licença pra ir no banheiro, ele iria atrás, só pra poder te pegar no cantinho escuro da festa.
seria bastante recorrente vocês ficarem, a mãozinha boba dele, e você voltar pro seu ficante toda vermelha, e com o batom meio borrado.
parte do seu batom, claro, na boca do woo.
jungwoo escutaria seu ficante falar de você, e na mesma hora o celular iria vibrar recebendo mensagens suas.
enquanto seu ficante dizia o quão louco está por você,
jungwoo ia estar curtindo seu story e mandando um "qual vai de hoje, gatinha?"
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gwldcnz · 9 months
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Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
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sunriize · 9 months
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Oioi vidoca
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Que tal um cenariozinho com um Shotaro ficante premium hein hein 👀
A CARA KKKKKKKK
• osaki shotaro + leitora •
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Era mais um dia no qual você e Shotaro dividiam o mesmo espaço, esse no caso, era a sua cama.
Shotaro estava sobre você, beijando incansavelmente seus lábios, estavam em mais uma sessão gostosinha de amassos em sua casa. Aquela situação já estava se tornando comum entre vocês dois. Começaram com uma amizade e depois de três meses se viram ali, naquela situação, onde não eram namorados, mas ao mesmo tempo, não eram apenas amigos.
Shotaro não conseguia explicar o que sentia por você, era a única na vida dele, mas ao mesmo tempo, sentia medo de entrar em algo tão sério igual a um namoro. Te achava a menina mais atraente do mundo, você era a princesinha dele...mas por puro medo, ele não conseguia te dar um título.
"Taro, tô te sentindo com a cabeça longe. O que aconteceu?" Perguntou após se separarem, vendo os lábios inchados de Shotaro formarem um sorrisinho.
"O que nós somos?" Perguntou, vendo você travar com a pergunta. "Viu, nem você sabe responder. Mesmo que eu te veja como única, não consigo pensar em um relacionamento sério por agora...eu te machuco fazendo isso?"
"O que? Claro que não, Taro. Eu também me sinto assim, da mesma forma." Passou os dedos pelos fios do cabelo de Shotaro, o vendo sorrir mais ainda. " O que você acha de ficante premium? Não chega a ser "o título", mas é um título."
Shotaro concordou, adorava ter você como ficante premium.
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contosobscenos · 5 months
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Entre livros e copos 01 — A aposta
Nunca diga nunca.
Nunca.
Sempre procurei novas sensações, novos gostos, novos cheiros, novos lugares.
Estudar, morar e estagiar em outra cidade é transcendental, a liberdade de poder fazer algo já é avassaladora. Talvez a maior diferença seja o meio: mudar de uma cidadezinha do interior para capital foi um desafio, tudo novo! E eu adoro isso, descobrir coisas.
É uma dessas descobertas que quero contar.
Numa abençoada sexta-feira de uma semana inteira conturbada e estressante, vou para aula do final do terceiro semestre de psicologia. A rotina é a mesma, corrida e atribulada, com ônibus e metrô apertado, um lanche engolido e uma blusinha qualquer colocada no lugar do uniforme, no banheiro ao lado da portaria do Bloco F, onde também escovo os dentes correndo e retoco o brilho labial.
Era a aula que eu mais gostava durante a semana. Professor Beto era um louco, aficionado por psicologia, apaixonado por gente, amante da vida. Tinha tanto amor pelo que fazia que todos se apaixonavam também. Tanto que ele lecionava no dia que todos queriam enforcar aula, mas era sempre uma sala lotada que encontrava.
Ao ir para sala, encontro algumas meninas na porta, incluindo a Angélica.
— Oi!
— Oi, Luísa! Betão não vem.
Perdi a graça na hora, final de semana não começou bem. Sim, considerava a aula dele o início.
— Por quê?
— Diz que precisou visitar a família. Vamos para a Bárbara, né? — Ela me pedia com carinha de gato de botas. Bárbara era dona do bar na esquina do Bloco C. Ela era… bárbara mesmo, loira natural, mãos delicadas, na faixa dos quarenta anos, com uma tatuagem na lateral do ombro esquerdo e olhar esverdeado cativante…
Eu não sei quantas vezes a Angélica a descreveu assim. Não que eu não concorde, mas ela dá descaradamente em cima dela, que descaradamente é educada e nada mais. Concordo com tudo e mais um pouco, mas nada digo, guardo para mim. Sei que a areia é premium e tenho uma simples carriolinha.
Sempre vamos lá comer alguma coisa ou jogar conversa fora, Angélica sempre puxa assunto, elogia alguma coisa do bar, questiona sobre alguma bobagem… e eu assisto. Ela é uma grande amiga, já dei alguns toques indiretos e diretos, mas ela simplesmente não desiste.
— Outra vez?
— Claro, o atendimento de lá é melhor que no Bar do Bruto.
— Atendimento?
— Claro, com uma loira linda, não tem para ninguém!
— Ok, vamos.
Dez minutos estávamos entrando no bar e indo para o balcão “porque as melhores mesas estavam ocupadas”. Como se a mulher que estava lavando copos na pia em frente aos banquinhos altos não interferisse em nada na escolha.
— Oi, Bárbara! Tudo bem? — Angélica perguntou sorridente antes de sentar.
— Oi, meninas, tudo sim e com vocês?
— Tudo ótimo! Final de semana começou mais cedo, professor faltou.
— Que pena. Não é esse que você gosta? — ela questiona me encarando.
Nesses monólogos entre Angélica-questionadora e Bárbara-dona-de-bar-educada eu acabava participando às vezes e numa delas ela tinha me questionado sobre alguma coisa de aula preferida. Enfim, nem lembrava direito, lembrava só que comentei que gostava muito do Beto e pelo jeito ela também lembrou.
— É sim.
— Pelo menos deu para gente passar aqui, não é miga? Porque senão não ia dar tempo.
— Uhum.
— Entendi. — ela responde colocando o último copo no escorredor — o que vão querer?
— O de sempre! — Angélica não mudava nunca o seu pedido, enquanto ela conversava alguma coisa com Bárbara, procurava alguma coisa que não pedi ainda. Novos gostos.
— Hoje recomendo abacaxi com morango Luísa. — Bárbara me percebeu olhar os sucos.
— Então esse suco e… o lanche n°8.
— Obrigada Bá — Angélica disse sorrindo de orelha a orelha e eu só… dei um sorriso amarelo. Assim ela foi para dentro da cozinha e Angélica babando.
— Que bunda linda.
Revirei os olhos, mesmo achando o comentário desnecessário, concordava com ela.
— Gélica… — toquei no cotovelo dela — miga.
Ela se vira com olhar bobo.
— Oi!
— Menos, né?
— Menos o quê?
Finjo limpar uma baba no canto da boca dela, ela tira minha mão correndo.
— Para ela não é educada com todos, já percebeu?
Ela endoidou? Esperava a continuação.
— Ela sorri quando vê a gente… de um jeito diferente, já percebi isso. E ela até sabe o que eu peço. Você que é doida e não se decide logo.
O garçom traz o nosso pedido e conversamos um pouco, logo a Angélica precisa ir embora, um tio passa para eles irem para o aniversário de uma prima.
— Juízo, amiga — ela me beija no rosto — cuida da Bárbara para mim.
— Está louca? Vou só pagar e já peço um Uber. Preciso descansar.
— Está bom, beijo gata.
Ela sai e eu procuro meu celular na bolsa.
Desligado.
Bateria está um negócio. Estava adiando a compra de um novo e estou percebendo que não dá para esperar mais. Procuro meu carregador portátil na bolsa.
— Perdida aí? — Vejo que Bárbara me encara, apoiada no balcão.
— Eu não…, mas — procuro mais um pouco — parece que meu carregador está.
— Deixa eu ver — ela toca minha mão, querendo ver meu celular — é da mesma marca que o meu, mas ele está no escritório lá, no fundo, vem cá, te empresto.
— Hum, obrigada.
Ela dá a volta no balcão, levantando a tampa para que eu possa passar e entrar no bar. Sigo-a passando pela cozinha, corredor com as laterais cheias de caixas de cervejas, bebidas e alimentos, até uma porta no final do corredor, que ela abre e mostra um escritório pequeno, com uma mesa com notebook e duas estantes. Percebo ter um sofá de dois lugares também. Tudo muito simples e organizado. O cheiro ali é bom também, mas não consigo identificar do que. Ela dá a volta, abrindo as gavetas.
— Não repara a bagunça, essa semana foi tensa… — ela fecha a primeira gaveta e abre a segunda — aqui. Só tem um probleminha — ela me olha desenrolando o fio — a tomada que você poderia usar lá na frente está com mau contato, é melhor deixar aqui um pouco.
— Ah… tudo bem, se não te atrapalhar.
— Magina — ela abre um sorriso… lindo! — Sem problema nenhum. Preciso atender que a Angela faltou hoje, por que não conversamos no balcão? Depois a gente vem pegar.
— Sim, obrigada.
Entrego meu celular para ela, que coloca no carregador e deixa na mesa, do lado do notebook. Podemos ouvir a ventania, sinal de chuva forte. Ela dá a volta enquanto espero na porta. Assim que ela apaga a luz, um trovão faz um barulho absurdamente alto e acabo recuando e chocando meu corpo no dela, que me segura pela cintura.
— Hey — sinto que ela não me soltou e ficou de frente comigo — tudo bem?
— Perdão! Trovões sempre me assustam — não iria contar o medo do combo chuva mais escuro que eu sentia desde pequena — perdão.
— Não tem problema nenhum — ela percebe que continua me segurando e me solta — tudo bem?
— Sim, só susto mesmo — sentia tremer um pouco.
Ela me encara e respira fundo.
— Vamos para lá, depois a gente volta.
— Uhum.
Fazemos o caminho inverso e volto para a cadeira onde estava sentada. Peço outro suco enquanto percebo que a chuva cai com força. Vejo o bar esvaziar em questão de minutos. Tanto pelo horário, bem próximo do fechamento, quanto da chuva. Vejo uma matéria interessante na TV durante alguns minutos e quando acaba estamos somente ela e eu no bar, pois a vejo fechando a porta da frente e sorri.
— Por hoje é só.
— Acabei te atrapalhando, né?
— Imagina, pensam que o dono é quem trabalha menos e é justamente o contrário — ela fala enquanto pega uma garrafa e dois copos pequenos e volta, sentando na cadeira ao lado da minha — me acompanha?
Ela mostra a garrafa e leio “Tennesse Fire”.
— Eu… sou fraca para bebida.
— Acho que deveria experimentar… até porque eu não tenho mais nenhum suco que você não tenha experimentado.
— Ok.
Pego o pequeno copo e cheiro, sentindo seu cheiro canelado. Respiro fundo e viro. Acabo fazendo cara feia, não é só o cheiro que é forte.
— Você sempre surpreendendo — ela diz sorrindo — bom?
— Forte.
— Um pouco. Você conhece quase todo o cardápio, mas ainda não sei se gostou de alguma coisa.
Explicou que gosto de experimentar coisas novas e o papo flui. Não sei quanto tempo passou enquanto conversamos sobre bebidas, pratos, filmes e músicas. Estamos no terceiro copo quando me mexo no banquinho e olho a mesa de sinuca no nosso lado.
— Você joga?
— Eu? Não.
— Como assim não? — ela me encara — você precisa ir embora logo?
Não tinha o porquê inventar uma desculpa e ir embora, estava bom ali. Talvez a bebida tenha ajudado.
— Não, meu último compromisso era a faculdade e o próximo só amanhã depois do almoço.
— Humm — ela se levanta e estende a mão — vem, te ensino.
— Ah, não precisa se preocupar.
— Não, Luíza, questão de honra, e de experiência nova, não é?
Virei o resto do conteúdo do copo e levantei.
— Ok, vamos.
Me aproximei da mesa enquanto ela arrumava as bolas em triângulo. Senti um estalo por dentro quando pude ver o começo do decote e a visão me esquentou. Respirei fundo tentando esquecer e dei a volta para pegar os tacos.
Olho para cima, encarando os vários tamanhos de tacos. Sinto o corpo dela atrás de mim e seu braço que ergue raspando no meu, pegando um deles.
— Usa esse — ela me entrega e logo pega outro bem parecido.
Ela começa a explicar as regras e eu não presto toda a atenção que deveria. A visão do decote e seu corpo no meu junto a bebida… me deixou ligada.
Ela bate forte na bola branca, separando todas as outras e em seguida me chama.
— Vem cá.
Me aproximo e ela fica ao meu lado, mostrando como devo segurar no taco e como posicionar a mão na mesa. Ela vem atrás de mim, mão esquerda na cintura e direita sobre a minha no taco.
Esqueço completamente do jogo.
— Você segura assim, entendeu?
— Uhum — praticamente gemo ouvindo seu sussurro e sentindo seu corpo assim.
Talvez a bebida tenha aflorado meus sentidos, pois senti o corpo dela atrás do meu como se ela me apertasse. Tinha a sensação maravilhosa dos peitos delas se espremendo nas minhas costas e o calor do quadril dela na minha bunda. Não estava preparada para aquilo.
— Faz.
Respiro fundo e é óbvio que a primeira tacada sai um fiasco. Jogar com o desejo de me esfregar na minha “instrutora” não melhorava as coisas.
— É só praticar — ela sorri e vejo… um olhar sacana? Me desafiando?
Adoro desafios.
— Sim, só praticar — devolvo o olhar.
As tacadas dela são bobas até para mim que não jogo. Ela não derruba nenhuma bola e porra, ela é dona de bar né? Está enrolando.
Foda-se, porque quando é minha vez, ela vem e me ajuda… hora segura minha mão, corrige alguma posição… já sabemos que é um jogo e como para. Sinto a bebida me esquentar e me fazer esquecer de tudo. Tudo que não seja a mesa… e ela.
Não quero que pare tão cedo, então levo o máximo de tempo em cada tacada. Finjo estar me concentrando só para sentir o corpo dela junto ao meu por mais tempo. Não foram poucas, às vezes em que me ajeitava apenas para empurrar minha bunda contra ela, mas espero que ela tenha aproveitado. Sim… eu realmente tenho fraco para bebida.
Algum tempo depois, terminamos a rodada com três jogadas seguidas dela, matando o que tinha na mesa.
— Então, aprendeu? — Aquele olhar…
— Sim.
— Outra rodada? Para valer?
— Hum… sim.
— O que quer apostar?
Olho no fundo dos olhos.
— Roupa. — o que eu perderia? Mas antes que você me pergunte, sim: era a bebida falando e eu me deixando levar.
— Roupa?
— Sim. Medo de perder?
Ela gargalha.
— Acha mesmo que ganha de mim?
— Tenho sorte de principiante.
— Quero ver quanto sua sorte dura.
Ela organiza as bolas e pega o taco, apontando para mesa.
— Começo ou você começa?
— Pode começar.
— Certeza?
— Sim.
Ela começa e logo de cara uma bola cai.
— Uma bola.
Tiro a jaqueta olhando nos olhos dela e pego o taco.
Por um milagre, derrubo uma bola também, então ela me encara e tira a regata sem piscar.
Whisky? Sinuca? Chuva? Não sei qual foi o estopim, só sei que me sinto esquentar e tudo que quero é ferver.
Ela bebe mais um gole do copo que nem percebera estar ali e me olha com uma cara… deliciosa.
— Vamos aumentar a aposta?
Já falei que adoro brincar com fogo?
— Aumentar?
— Sim. Escolhe a bola que você quer que eu derrube. Se eu conseguir, eu que tiro sua peça de roupa.
Huuummm, cada vez melhor! Olhei o jogo e tentei raciocinar todos os ângulos possíveis para achar o mais difícil entre as bolas pares.
— Bola 10… — olhava a mesa — naquele canto ali.
— E se eu acertar?
Abri os braços como se tivesse me rendendo.
— Você tira o que quiser.
— Como eu quiser?
Arrepiei.
— Como você quiser.
— Hummm, deixa eu me concentrar então.
Ela tira o copo da beirada da mesa e coloca no balcão ao lado, respira fundo encarando a mesa e vem bem próxima de mim, encostando a mão na minha cintura.
— Pode dar uma licencinha, por favor?
Engasgo.
— Claro.
Vejo-a agachar para o seu olhar ficar no mesmo ângulo que a mesa. Eu simplesmente travo. Assisto-a mirar e a bola branca bater suavemente em três lugares… e derrubar a bola 10. Estou no seu lado olhando… admirada.
— Você estava escondendo o jogo, né?
— Escondendo? — ela sorri enquanto pega seu copo e bebe.
— É, imaginei que você jogava bem. Mas não tanto.
— Vai fugir da aposta? Ainda dá tempo de desistir.
— Não.
Ela vem felina e na minha frente, centímetros de distância a ponto de sentir seu hálito quente em mim.
— Qual peça e como eu quiser, né?
— Isso.
Sinto suas mãos na minha cintura, ela não deixa de me encarar quando me coloca de costa para mesa.
— Certeza?
Só concordo com a cabeça.
Suas mãos vão para parte de trás dos meus joelhos, me impulsionam para cima e me vejo com as pernas abertas sentada na mesa e ela no meio.
— Ok, vamos tirar então.
Ela me encara e se concentra no botão da blusa próximo ao pescoço, com uma concentração absurda. Sinto seus dedos na lateral do meu corpo quando ela desce o zíper. Suspiro contendo um gemido e ela percebe.
— Tudo bem?
Só concordo com a cabeça.
Suas mãos não seguram o tecido para que ele saia do meu corpo, é o contrário, ela passeia na minha pele e a roupa se afastar é consequência.
— Humm, você tem uma pele macia demais.
Eu não consigo dizer nada, só suspiro sentindo seu toque. É lento e lascivo.
Seus dedos passeiam nos meus lábios. Ela me encara com… porra. Aquele olhar de desejo.
— Sua boca também é?
— Por que não experimenta e me fala? — Respondi sem piscar.
— Humm… — caralho, ela geme gostoso, agora não olhando para mim, mas com a boca muito próxima do meu pescoço… próxima demais. — Não.
— Não? — ela é louca ou o quê?
— Não.
Me inclino para trás olhando nos seus olhos, queria entender a sua negativa.
— Garota, se soubesse o quanto quero te dar prazer… você não se afastaria assim. — Ela continua no meio das minhas pernas, suas mãos estão nas laterais do meu corpo, espalmadas na mesa, me prendendo. Como se eu fosse querer sair. — Preciso ir devagar e se te beijar perderei o controle.
— Controle? — ela é uma interrogação.
— É, não é de hoje que quero te beijar.
Uau. Uma coisa passou pela minha cabeça, muita mesmo. Cada vez que ela serviu pessoalmente suco, a Angélica tentando e não conseguindo… era por isso? Eu via um mar de memórias passando pela minha cabeça. Muita coisa mesmo. E quer saber?
— Foda-se!
Ela queria ter o controle? Sinto muito. Dizer isso para mim… foi demais.
Da maneira em que estava inclinada para trás, me impulsionei para frente, ficando a centímetros dela. Não, não pensei em provocar, em torturar, em nada.
Somente encostei minha boca na dela. Busquei seus lábios, sua língua, seu corpo, queria tudo.
E muito mais.
Agarrei sua cintura fina para mais perto.
Beijei, beijei, beijei.
E beijei mais. Até que precisei buscar ar.
— Você tinha razão — ela me diz e eu não entendo.
— Foda-se!
Deixei de abraçar para envolvê-la com as minhas pernas. Precisava das mãos para soltar o sutiã, já que ela fazia o mesmo comigo. Agora podia sentir melhor o corpo dela, com seu calor e seios tão macios colados aos meus. Com o esfregar das nossas línguas, trocamos gemidos abafados, numa sinfonia excitante. Ela arranhava minhas costas enquanto eu a apertava contra min.
A língua de Bárbara invadia a minha boca de uma maneira que eu sentia todo o desejo reprimido dela. Não acredito que fui burra, ficando esse tempo todo sem provar dessa delícia. Me sentia devorada pelo seu beijo e quanto nós olhamos de volta, ela parecia uma leoa faminta. Ela me empurrou para o centro da mesa e meio sem entender ameacei engatinha para o centro da mesa, mas em segundos ela já tinha subido e me pego por trás. Minhas coxas foram agarradas e puxadas contra ela, que se debruçou sobre meu corpo. Tentei olhar para trás, mas apenas consegui ouvir a respiração dela, enquanto mordia e beijava meus ombros.
— Agora que cheguei tão longe, não vou deixar você escapar.
Eu fugir? Ela me desafiava de novo e não podia deixar isso sem resposta. A bebida e meu corpo fizeram isso por mim quando rebolei, de quatro, esfregando a minha bunda no quadril dela. Eu podia ser a presa, mas também tinha fome.
Pude sentir um pouco mais do apetite dela pela brutalidade com a quela ela arrancou a minha calça. Dei uma ajudinha com um balanço de quadril, deixando meu corpo exposto para ela. O tapa na bunda era esperado e nem disfarcei o sorriso de quem adora sentir o desejo alheiro com uma pitada de agressividade. O que me surpreendeu foi a mordida. As duas mãos me apertavam a bunda e os dentes quase arrancaram um pedacinho de mim. É a primeira vez me sentindo gostosa dessa forma.
Vieram outras mordidas depois, e beijos, lambidas. Eu nem sabia que a minha bunda era isso tudo… OK, sei que sou gostosa, mas nunca imaginei uma mulher mais velha me degustando dessa forma. Tinha me acostumado com as carícias intensas dela e já estava curtindo até mesmo as mordidas. Estava entregando a minha bunda para ela de olhos fechados quando meu corpo se arrepiou inteiro.
Um toque macio, úmido e tão íntimo fez meu corpo quase pular para frente, mas foi preso pela pegada firme de Bárbara. Aquele lugar, tão sensível, recebia um carinho suave e meu corpo reagia desproporcionalmente. Um beijo grego. Bárbara não parava de me surpreender.
— Estou querendo fazer isso com você desde que se esfregou em mim no jogo.
Nua, de quatro, com as pernas abertas e o rosto de Bárbara enfiado na minha bunda. A língua dela percorria as minhas pregas com tanta delicadeza que meu corpo reagia sozinho, empinando bem o quadril para dar melhor acesso a ela. Ela tinha um dom com aquela língua que me fazia gemer desesperada. Imaginava estar no ápice do prazer, então bárbara me surpreende mais uma vez me penetrando com dois dedos. Estava tão molhada que os dedos entram fácil e um vai e vem começa sem que Bárbara tire a língua do meu cu. Quando os dedos saíram de dentro de mim e foram ao meu clitóris, eu gritei. Meus braços perderam as forças e me apoiei com o rosto na mesa. Gemia desesperada com o orgasmo e Bárbara insistindo em beijar o meu cuzinho.
— Acho que exagerei, não sobrou nada de você.
Tentava me recompor enquanto ouvi esse deboche. Ela tinha razão, pois não lembrava de quanto tive um orgasmo tão forte. Eu não ganhei o dia ali, ganhei a semana, talvez o mês. Só que essa frase junto àquele sorriso malicioso me soava como mais um desafio. Você já percebeu que não recuso desafio. Pois é, ela também.
Com as forças que me sobrara avancei para cima dela. Beijei aquela mulher toda e arranquei o resto da sua roupa como fez comigo. Retribuí tudo, os tapas na bunda. As mordidas… até beijo no cuzinho ela ganhou, embora eu não tivesse o talento da língua dela. Eu queria retribuir com sobras, e para isso não podia jogar só o jogo dela.
Já tinha minhas forças de volta e a virei de costas para mim, quase que deitando de bruços. Encaixei minhas pernas entre as dela e pude sentir a pele suave daquela boceta em contato com a minhas. Bárbara estava muito molhada, assim como eu. O contato pele com pele é delicioso e nosso corpos trabalharam quase que de forma automática. Tinha a visão privilegiada daquela linda bunda e me apossei delas com a mão. Ela olhou para trás, rindo sapeca, mas eu a obriguei a olhar para frente quando puxei seu cabelo. Era a minha vez de dominar.
Meu clitóris estava deliciosamente duro ao deslizar contra a pele macia dela. Segurando Bárbara pelo cabelo, me esfregava com mais força nela, mexendo o meu quadril o quais forte que podia. De repente, era eu a fera faminta, que não iria terminar até arrancar um orgasmo daquela delícia de mulher. Media o tesão dela pelos gemidos, cada vez mais descontrolados, e a sentia chegando ao ápice. Forcei uma rebolada mais gostosa para gozar com ela. Bárbara tinha um gemido doce, apesar da intensidade do orgasmo dela. Ela apertava firme a borda da mesa enquanto eu apertava o corpo dela com as minhas pernas, pois também tremia descontrolada.
Com Bárbara esgotada, engatinhei sobre ela e deitamos de lado. De conchinha, ficamos conversando e brincando com o fato dos frequentadores do bar não imaginariam as loucuras feitas naquela mesa de sinuca. Na verdade, nem mesmo nós duas imaginaríamos aquilo mesmo em nossas fantasias.
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zelosnation · 7 months
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O MENINO DO IPHONE 14 | JUNG WOOYOUNG
SINOPSE: Beatriz Wong se pega apaixonada pelo menino do outro lado da sala que era usuário de iPhone, ao contrário de si. A Wong apenas não contava que durante um apagão e sendo obrigado a se encararem, Jung Wooyoung a foderia tão bem que essa esqueceria do seu preconceito por usuários de iPhone. plot oferecido/doado pela perfeitinha da @/__Lanna_
AVISOS oneshot! linguagem erótica, sexo (hétero) explícito ; dirty talk ; sexo em público (mesmo q nng veja até a própria mão, mas plmds não façam isso) ; sexo com proteção (isso aí, usem proteção!) ; tem historinha de bobinhos apaixonados pq eu so sei escrever com isso no enredo principal ; se tiver mais algo eu depois acrescento
U N I C O
Beatriz Wong encontrava-se como todas as outras vezes que se encontrava em plena aula de economia: completamente fora do mundo real. Porém, desta vez não estava dormindo; o que era mais comum do seu ser. Sempre que podia, tirava uma soneca. Não tinha notas abaixo da média então pouco se importava se dormia em algumas aulas além de sequer se importarem mais. Aquela faculdade já tinha visto de tudo, então um aluno estar dormindo numa aula era o de menos.
Aquela aula era a última e estavam no horário de inverno, com isso, já estava escuro nem sendo seis da noite. Os alunos só queriam ir embora, pois ninguém aguentava mais aquela sexta feira e, quem não quisesse ir passar a noite da bebedeira ou então só estudar pelo fim de semana inteiro, não via a hora de poder finalmente capotar e acordar no outro dia à hora de almoço.
E, claro, era o caso da sino-portuguesa. Por mais que morasse na universidade e tivesse coisas para fazer, sobretudo assuntos familiares, ao sábado sempre conseguia dormir mais um pouco e seu mau humor voltava automaticamente no domingo de manhã, mas depois compensava dormindo a tarde toda e ainda dormindo a noite para acordar a uma hora consideravelmente cedo para não chegar atrasada às aulas.
Mas como dito antes, ela não estava dormindo, e muito menos prestando alguma atenção ao que a professora tanto falava e escrevia no quadro, explicando tal matéria que Wong nem sabia sequer se ainda estavam a dar a mesma coisa da semana passada pois, sinceramente, parecia que estavam a dar a mesma coisa desde o início do primeiro ano de faculdade e ela já estava no segundo.
Do outro lado da sala, um garoto de cabelos bem grandes olhava algo no celular; possivelmente uma série ou um anime — já que ele tanto gostava de um como de outro.
Beatriz Wong nunca foi de se apaixonar rápido, mas, por algum motivo, de um momento para o outro, se viu apaixonada pelo cara que mais julgava naquela turma, e com certeza ele tinha ranço dela; ou pelo menos ela achava.
Jung Wooyoung — seu nome completo — era um riquinho mimado que, com menos de uma semana lançado, já possuía o bendito do iphone catorze. Sim, isso mesmo, um iphone catorze. Fora colocado no ar quatro dias depois do aniversário da sino-portuguesa e não durou uma semana para o Jung já largar seu treze e já estar com o novo.
Oras, Wong odiava iphone, sendo completamente feliz com seu Huawei de dois mil e dezasseis e um trilião de aplicações apk para não pagar por premium delas.
Todos os dias ela reclamava nas suas redes sociais o quanto odiava usuários de Iphone e ainda falava muito indiretamente do menino rico da sua turma que sempre aparecia com um Iphone novo quando era lançado, e adivinhem, ele estava com o novo lançado e já tinha mais de trinta tweets falando sobre e muitas pessoas criticando a sino-portuguesa, e metade desses, eram as pessoas que ela mais detestava, chamando-a de pobre.
Oras, antes ser pobre e conseguir todos os aplicativos piratas que tem num Huawei que dura um dia inteiro com a bateria, do que ter que sempre andar com o carregador atrás.
Mas é assim, ela não fala mal atoa. Seu ex-namorado — com quem, impressionantemente, se dá bem até hoje — lhe ofereceu seu Iphone SE de 2016, mas Wong odiou a experiência, pegando trauma de Iphone, então, seu ódio vinha de trauma.
Muitos compreendiam o trauma como muitos falavam que ela nunca teve um para andar para aí a reclamar, mas também, o que importa a opinião de certas pessoas quando ela pode ter tudo pirata e sem pagar premium, coisa que o Iphone não deixa. Isso foi o seu terror, pois jogava um jogo que não era compatível com aquele modelo de Iphone, então tinha-o em apk no seu celular antigo, sofrendo durante meses sem jogar. Enfim, o terror para ela.
Teve a péssima experiência, originou trauma, e nunca mais se esqueceu, sempre alegando seu ódio por Iphone, mas nada bate seu ódio por usuários de Iphone. Sobretudo aqueles riquinhos mimados que nem o seu colega de turma, que, incrivelmente e surrealmente, estava apaixonada.
— Jung Wooyoung, responda à questão que eu fiz, por favor. — Wong voltou para a realidade, tirando os olhos postos no Jung, pensando até que a professora estava a falar para si, mas estava falando para ele. Discretamente desligou a tela do celular e olhou a professora.
— Como eu vou responder uma pergunta que pode ter uma enorme hipótese de respostas e você pode achar que a minha resposta está errada por ser diferente do ponto de vista da sua? Me perdoe então, não poderei responder. — Uma careta se formou no rosto de Wong, ao ponto que ele a olhou pois disseram-lhe — apontando nada discreto — que ela estava fazendo uma careta ao encarar ele.
A professora simplesmente o ignorou, mas deixou claro que a sua aula não era muito boa para ver séries ou seja lá o que fossem. Como se fosse diferente de deixar passar um aluno dormindo, pois também, notava-se que ela já tinha desistido. Wooyoung poderia até ter respondido corretamente, pois haveria inúmeras respostas para a pergunta dada, mas a forma que ele não estava naquele mundo obviamente deu o alerta para a professora, e não era por ele ser o filho do presidente da cidade que iria sair ileso assim tão facilmente. Não era por ser rico que era diferente dos outros. Continuava a ser um ser humano, era constituído pelos mesmos componentes. Apenas — mas só esse apenas — sua conta bancária era de invejar, ainda mais para quem precisa para passar um mês inteiro sem faltar nada.
Mas, bem no momento que a professora pensava isso enquanto passava exercícios para eles sobre as coisas abordadas nas aulas, até mesmo buscando de aulas anteriores, um enorme apagão tomou a cidade naquele momento, sabendo-se pelas notícias da rádio que a diretoria colocou após afirmar sobre o apagão que estava acontecendo. 
A aula ainda não tinha terminado então a professora arranjou, nesse pouco espaço de tempo, alternativa de fazer com que a aluna com fobia do escuro não tivesse um ataque de pânico, fazendo de tudo para estar ao lado dela. 
A mandado do diretor, os alunos só poderiam sair depois do toque, o que deixou vários intrigados. Faltavam cerca de um quarto de hora para terminar e, por mais que até os professores quisessem ir embora, eles não podiam, tendo as ordens do diretor em primeiro.
— Oh meio metro do Huawei de 2016, empresta aí sua powerbank ao Wooyoung. Ele já te deu muita coisa, então não negue. — A garota apenas revirou os olhos enquanto vasculhava sua mochila depois de obrigar o garoto a apontar seu flash para a mochila dela, onde logo encontrou a power bank que usava quando só precisava, então teve que checar se tinha bateria.
— Ele tem sorte. Está quase carregada.
— Dá aí. — Esticou sua mão para receber, mas a garota apenas se levantou, ajeitando sua saia.
— Eu vou dar a ele. Sai. Vai que quem pediu foi você e eu te apanho em flagrante. — O garoto apenas ignorou, dando de ombros e se sentando em seu lugar. Wong se dirigiu até onde Wooyoung estava, ainda se encontrando vendo sua série.
— Como que você tem internet? — Ela perguntou após colocar a power bank perto dele e ele notar sua presença também com a luz da lanterna dela embatendo na sua perna. Wooyoung parou rapidamente a sua série.
— O que você disse? Não ouvi.
— Como que você tem internet.
— Nem estou, embora tenha uma rooter portátil. Eu transferi.
— Ah... Entendi. Está aí a power bank.
— Mas eu não preciso.
— Então parece que seu amigo que queria ela.
— Bem capaz, não sei.
— Você está vendo Rabo de Peixe? — Disse, ao olhar para o ecrã enorme daquele Iphone.
— Estou. É do seu país natal. Não entendo nada do que eles falam em português, mas gosto da maneira que eles falam e ainda percebi que eles não falam mais nada a não ser foda-se a cada frase que constroem.
— Português. E eu tenho orgulho de ser exatamente assim.
— Ótimo. Tem gente que acha deselegante quando mulher fala palavrão, mas eu, falando palavrão como o caralho, acho bastante atraente. E não vou dizer onde é mais atraente.
— Porque eu ainda tento falar com pessoas como você. — Revirou os olhos. — Tarado. Só por causa dessa. — Ela passa a apontar para um dos personagens que se encontrava na tela. — Ele morre.
— Você está brincando né? Não gostava muito dele, mas ele não pode morrer.
— Ele morre e ela — aponta para a personagem feminina — fica grávida dele — e aponta para o personagem principal. Wooyoung virou a tela do seu celular para baixo, ouvindo-se o som estridente dele batendo contra o material da mesa. 
— Você não acabou de me dar spoiler.
— Eu dei mesmo. — Wooyoung se levantou, tomando o celular de Wong das mãos pequenas dela, arrastando-a até ao final da sala, tirando a lanterna, encurralando ela naquele belo escuro de uma sala enorme com pelo menos quinze alunos dentro, todos calados naquele momento para conseguirem acalmar a menina, mas que a dada altura a professora a levou ao banheiro, então ficaram todos calados — mas não demorou muito para voltarem a conversar como sempre faziam quando a professora saía.
E ninguém notou a falta de Wooyoung e Wong, que se encontravam daquele jeito no fim da sala.
— Você gostaria que eu te desse spoiler de The Good Bad Mother? — Falou baixinho, perto da face dela, o que claramente assustou Wong pois por mais que tivesse noção que ele estava perto, não esperava ele estar assim tão perto.
— Eu sei quem é o pai dos gémeos, não é tão difícil chegar lá. 
—Hm... Estou a ver. Acha que isso se faz? Ainda mais com uma pessoa que está a ver uma série que você encheu o saco de todos para assistirem?
— Eu não incluí você em algum momento. E olha, estava bem demais até ter que te encarar por causa de uma power bank que afinal não foi você que pediu emprestado.
— Nem vou reclamar. Mas sim que não devia ter me dado spoiler.
— Eles fazem sexo na praia.
— Chega! — O ar bate contra sua boca e Wong jurou sentir a boca dele raspar na sua, completamente possesso de raiva pelo spoiler. Ela apenas riu. 
— Você mete piada. Vai lá ver sua série. Nesse Iphone catorzezeco aí.
— Está com inveja?
— Tenho inveja da sua beleza, não desse celular que daqui uns anos fica barato. É assim sempre. Mas nunca mais sequer toco num Iphone.
— Então quer dizer que você me acha bonito... Hm... Você também é. E tira o fôlego aos homens quando passa com essa saia. Gosta muito dela né? Saber que possui um poder neles, mas não deixa eles tocar... — E mais uma vez riu.
— Eu apenas uso porque gosto, não é para impressionar nenhum de vocês.
— Olha, eu posso muito bem te calar a boca se você colaborar e com certeza não vai apanhar seca nestes dez minutos que ainda devem restar... O que me diz?
— E o que quer dizer com isso?
— Chegou-me aos ouvidos por um passarinho que você é apaixonada por mim, mas fala mal de mim nas redes sociais e de eu ter um Iphone catorze. Faço-te esquecer já que odeia usuários de Iphone.
— Quem te falou essa mentira?
— Ok, a parte de falar mal de mim eu próprio vi. Agora o que chegou-me aos ouvidos não te interessa.
— Interessa sim. — Wooyoung ri, indo até ao ouvido dela.
— Está tão interessada em saber quem me contou em vez de negar? Hm... Então quer dizer que o passarinho não me mentiu.
— É... Foda-se. — Wooyoung expirou nasalmente contra o ouvido dela, fazendo-a arrepiar ainda mais do que já se encontrava anteriormente, mas tentava se manter completamente natural e com sua pose de durona, mas, quando Wooyoung pegou sua mão, seus olhos se fecharam. Por mais que não visse nada, ela tinha os olhos abertos. Sabia que ele esta ali, seus cabelo praticamente estava batendo em ambos os rostos agora. 
No entanto, num ato bem rápido, ele a virou, ficando com a cara contra a parede, e a boca do Jung perto do seu ouvido novamente.
— E se eu te comesse de um jeitinho bom aqui neste escuro... Ah, se a luz acendesse iríamos ter tantos problemas... Eles podem estar ignorando a putaria que pode acontecer aqui, mas eu iria me rir tanto. Não iria parar, nem se a professora caísse no chão ao ver o quão grande meu pau é.
— Que horror, Wooyoung. — Fez uma careta, tentando se virar para o Jung. — Eu gosto de você, sim, mas também não quero parar na diretoria e muito menos que a minha professora de economia tenha um enfarte, como muito menos que me vejam a transar com o riquinho do Iphone catorze. Vá, pronto, eu vou ser boazinha... O menino do Iphone catorze.
— Não vi diferença. Mas então... O que acha?
— Porque eu faria isto neste lugar? Ainda por cima neste lugar com um apagão incerto.
— É só ficar quietinha. Mas só se quiser. Eu te fodo bem silencioso.
— Então vai ser assim? A minha primeira foda com o garoto que eu gosto no meio de um apagão dentro de uma sala de aula da faculdade?
— Uma bela história, hm? — Wooyoung riu e passou a boca pelo pescoço da garota, levando em seguida a boca até aos lábios dela, beijando-a desse jeito mesmo, levantando sua saia após ter permissão, raspando sua genital ainda coberta pelo moletom nela, dando para sentir já a semi-ereção. — Eu já gosto de você faz um tempo, mas você é chata, odeia Iphone, então meu pai, possivelmente, vai te odiar. 
— Só por eu ser pobre ele já me odeia. E vou acreditar que realmente gosta de mim pois né... Nossa primeira vez vai ser assim. Preciso de provas bem provadas depois, hm?
— Claro, bebé, sem problemas. Como se isso fosse o maior problema e não possivelmente ser apanhado te fodendo bem bom aqui no escurinho.
— E tem camisinha com você.
— Acha mesmo que eu ando sem isso? Além de que... Ia dar nas vistas.
— Hmmm. Até que não é tão burro assim. Substimei demais a burrice alheia da sua família riquinha.
— Ei! Eu ainda tenho o mínimo de senso.
— Ao mesmo isso. Pediu permissão para levantar minha saia. — Riu fraco. — Foi fofo.
— Quero ver se ainda me acha fofo quando eu entrar aí. Ainda bem que eu sei que andou com o meu primo, então deve estar bem ensinada porque mais tarado que ele só seu reflexo.
— E quem é seu primo mesmo?
— Seu ex-namorado. — Wong revirou os olhos, inacreditável com aquela revelação, mas, se ela pensar um pouco, os sobrenomes são o mesmo. Mas não é como se ela fosse uma adivinha para adivinhar de caras.
— Hm... Bom saber. Eu acho.
— É. Vai ser muito bom lhe dizer onde comi a ex dele. — Wooyoung ri, tirando seu membro para fora, começando a temer o tempo que estava a durar o apagão, então não iria prolongar mais. Passou por míseros segundos na bunda dela, excitando-a completamente, encapando-o logo em seguida e passando as mãos safadas pela região restrita da garota, não deixando que nada escapasse dele enquanto marcava o pescoço e inchava os lábios pequeninos dela. 
Quando pediu permissão para entrar, não foi nada bonzinho, ouvindo um xingamento. Entrou com tudinho no local molhado e apertado, esperando um pouco e logo lhe tapando a boca, fazendo movimentos enquanto os alunos tagarelavam alto e riam, ansiosos para que aqueles quatro minutos restantes acabassem para eles irem embora.
Enquanto isso, Wong era completamente fudida por Jung Wooyoung. Ele a fodia bem forte, aproveitando as gargalhadas altas para estocar forte na intimidade dela, rindo em seu ouvido enquanto gemia rouco e baixinho, além das frase sujas ditas naquele momento.
As perninhas de Wong não duraram muito tempo. Nunca tinha feito uma rapidinha no maior perigo, mas teve o que poucas vezes conseguiram lhe fazer chegar. Em pelo menos três minutos, Wooyoung lhe fez gozar, colocando-a rapidamente no chão pois ele estava perto, mas não iria estragar mais da garotinha, ainda mais porque ela precisava disfarçar depois, gozando na sua boca após enfiar seu membro na boca dela para ter certeza que nada se desperdiçaria e nada deixava em evidências, pois aquela ideia fora bastante errada.
Beijou-a ainda no escuro, ajeitando sua saia enquanto devorava os lábios inchadinhos, voltando a luz no exato momento que ela lhe puxou os cabelos, tendo pessoas flagrando a cena e gritando, além de alguns saírem porta fora assim como a própria professora.
Wooyoung olhou Wong enquanto pegava suas coisas, caminhando até ela após todos saírem da sala, levando a mão até debaixo da sua saia e apertando a carne, em seguida dando uma bofetada.
— Não pude fazer antes, então fiz agora. Vêmo-nos depois, bebê.
— Não me chame assim.
— Eu sei que você gosta. — Wong lhe bateu no braço, e ele apenas riu, dando um beijo na sua testa e então indo embora, mas ainda antes de seguir seu caminho, estendeu seu celular no ar, e com um sorriso sacana no rosto, disse:
— Vai reclamar deste usuário de Iphone agora. 
Wong ficou olhando aquilo sem nem saber o que reagir, pois o que menos se lembrava naquele momento até ele voltar a colocar-lhe na memória, era justamente que odiava Iphone e usuários de Iphone, mas não poderia negar o quão bom era o menino do iphone catorze que sempre criticou nas suas redes sociais.
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wisguel · 7 months
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¿ESCUCHAN LOS TIBURONES LA RADIO?
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¿Sabías que los tiburones son más antiguos que los arboles? Los fósiles más antiguos de tiburón que hemos encontrado datan de hace 450 millones, 90 millones de años antes que los primeros árboles que poblaron la tierra. Bueno, técnicamente son los condrictios los que son más antiguos que los árboles, pero los tiburones entran dentro de este grupo y llaman más la atención. Es una metáfora, no te lo tomes todo literalmente.
Y ahora te estarás preguntando ¿Qué tienen que ver los tiburones con la radio? No te adelantes, déjame que te ponga en contexto. Este mes Spotify ha lanzado 150.000 audiolibros para sus suscriptores Premium en Reino Unido y Australia. Por su parte Mark Mulligan, un analista del mercado de la música, ve esta nueva función de la plataforma como una forma de convertir los hábitos de escucha pasiva (Escucha en segundo plano, donde no prestamos mucha atención), en hábitos de escucha activa (Escucha en primer plano, donde prestamos atención). En su artículo, Mulligan señala que “el streaming es la banda sonora de nuestra vida cotidiana. Se trata de llenar el silencio (o bloquear el ruido) más que de escuchar activamente”. Sin embargo, también señala que la presencia de la palabra hablada es capaz de captar la atención mejor que la música.
Esto me hace preguntarme ¿Cómo hemos llegado a esta situación? En primer lugar, tenemos que tener en cuenta que vivimos en un modelo de sociedad capitalista, dónde debemos consumir constantemente. Sin embargo al capital no le importa como consumamos, siempre y cuando lo hagamos, es decir, mientras haya reproducciones da igual cómo se fije la información en el usuario. Esta situación puede resultar contradictoria, ya que los usuarios no prestan atención a lo que escuchan y los medios necesitan fidelizar a los usuarios, lo que me lleva a la cuna de los contenidos de audio, la radio.
La radio es uno de los medios de comunicación más antiguos, en España está cerca de cumplir 100 años. Sin embargo, en este siglo a penas ha generado cambios. El cambio más significativo que ha sufrido fue la aparición del FM en 1961, hace 63 años. Incluso las parrillas están estancadas, por ejemplo el programa Hora 14 comenzó a emitirse en 1966, hace 67 años. A esto hay que sumarle el envejecimiento de los oyentes. La radio no cala entre los jóvenes, no porque no exista un interés por los contenidos de audio entre las nuevas genraciones, el auge de los podcast demuestra lo contrario, sino porque la radio está desfasada.
Aquí es donde entran los tiburones (o los condrictios). En estos 450 millones de años han tenido que evolucionar y adaptarse, para poder sobrevivir a los cambios del medio que los rodea. Sin embargo la radio, como el buque insignia de los contenidos de audio que es, se ha mantenido reticente a implementar cambios y el ecosistema de la comunicación en constante evoulción lo está devorando.
Decir que la digitalización es el futuro es absurdo, la digitalización es el presente. Las redes sociales, el streaming, la fibra óptica, el 5g, el internet de las cosas… todos estos conceptos no forman parte de un futuro lejano, sino de nuestro presente. Sin embargo la radio se mantiene en un modelo analógico completamente anticuado.
Es la conjunción de una necesidad de consumo constante y un representante anticuado, lo que ha relegado a los contenidos de audio a un segundo plano y un constante estado de escucha pasiva. Es por tanto necesaria la reestructuración de los formatos desde sus cimientos, para volver a establecer el audio como un medio sólido. Esto no quiere decir que debamos destruir lo que ya está construido, al contrario, debemos ampliar las fronteras, especialmente de la radio, para dar un mayor abanico de posibilidades tanto a los oyentes como a los creadores de contenido.
Pasar de un ecosistema dominado por la escucha pasiva, a uno dominado por la escucha activa, debe darse mediante cambios en toda la cadena de valor del mercado del audio.
En cuanto a si los tiburones (que no los condrictios) pueden escuchar la radio, aunque carecen de tímpano, todo el cuerpo actúa como receptor de las vibraciones sonoras que se transmiten al oído interno, por lo que técnicamente sí podrían escuchar la radio. Aunque no veo a ningún tiburón (y para el caso ningún condrictio) escuchando lo que dice Miguel Maldonado, ya que los peces no entienden muy bien el murciano.
Photo by: Olivia Staser
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crosbye · 2 months
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1000lll · 2 months
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pensamientoalvuelo · 2 months
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butvega · 1 year
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vega pfv faz um headcanon de como vc acha que seria o dream como ficantes? tipo seria daqueles que não querem nada sério no momento só ficar mesmo e depois tchau ou daqueles que querem ter algo a mais e pá
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❝dream as seu ficante.
Tem todo um contexto, bora; vocês se conheceram em uma festa, ficaram pela primeira vez, e seguem ficando, trocando mensagens.
Mark: por mais que ele seja fofo e tímido, acredito que de primeira ele não fosse levar muita fé no lance de vocês não, meio que só iria levando... Só que na terceira ficada ele já se sentiria meio assim, meio estranho... E então acho que ele iria começar a ser mais romântico, investir em flores, em chocolate... Vocês iriam ficar mais vezes até ele te pedir em namoro.
Renjun: ele se sentiria mal, e muito estranho por ver que ele estava começando a sentir mais coisas por você. Sabe aquele frio na barriga? As borboletas no estômago? Ele se sentiria assim toda vez que te beijasse, idealizara um romance.
Jeno: minha bola de cristal me diz que o Jeno não tá em um momento muito pra romance. Vocês ficariam, seria uma delícia, você iria querer repeteco, mas ele não teria tempo, e você ficaria só naquela vontadezinha de mais.
Jaemin: cara. Seria a ficada da sua vida. Nana tem cara de que beija bagunçando cabelo, dá chupão e os crl. Ele gosta de beijar, mas gosta mais ainda de beijar você. Iria se envolvendo devagar, e se jogaria de cabeça depois que percebesse que tá xonadão.
Haechan: não pense que ele se apaixonaria na primeira ficada não. Se for só ficar, ele vai só ficar e pode esquecer ele. Tem que dar uma corrida atrás dele, pra ele te notar. Gosta de fazer um docinho.
Chenle: te pagaria uma bebida. E depois te levaria uns docinhos. Talvez uma roupa de presente... E quando visse, Chenle estaria tão acostumado a te ter perto de si, comprar as coisas que você gosta pra você, que passaria de ficante premium à namorado em questão de dias.
Jisung: aí gente. Não imagino Jisung tendo uma relação duradoura por enquanto. Ele parece ser meio imaturo ainda, então acho que ele seria aquela ficada gostosinha, mas que não iria prosseguir.
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blaturi-online · 4 months
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Chiuvete de baie compozite dreptunghiulare cu rasini epoxidice by Euro Team
În acest videoclip, explorăm lumea designului interior de lux cu un accent special pe chiuvetele de baie dreptunghiulare, realizate cu măiestrie de la Euro Team. Aceste opere de artă, nu doar că adaugă un strop de eleganță și modernitate oricărui spațiu, dar sunt și construite să dureze, datorită utilizării rășinilor epoxidice de înaltă calitate.
✨ Caracteristici Speciale:
Design Inovator: Descoperă cum designul dreptunghiular al chiuvetelor se integrează perfect în estetica modernă a băilor contemporane.
Calitate Premium: Află mai multe despre proprietățile rășinilor epoxidice și cum contribuie acestea la durabilitatea și rezistența chiuvetelor.
Instalare și Întreținere: Obține sfaturi profesionale despre cum să instalezi și să întreții aceste chiuvete pentru a te bucura de frumusețea lor ani de zile.
🛠 Euro Team - Sinonim cu Excelența: 
Euro Team nu este doar un nume, ci un standard de calitate și inovație. Cu o tradiție îndelungată în furnizarea de soluții premium pentru amenajări interioare, Euro Team își păstrează angajamentul de a oferi produse ce îmbină estetica cu funcționalitatea.
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Fie că ești un entuziast al designului interior, un profesionist în domeniu sau pur și simplu în căutarea inspirației pentru casa ta, acest videoclip este pentru tine. Explorează alături de noi cum chiuvetele de baie dreptunghiulare cu rășini epoxidice de la Euro Team pot transforma orice baie într-un sanctuar de relaxare și rafinament.
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#EuroTeam #DesignInterior #ChiuveteDeBaie #RășiniEpoxidice #InovațieInDesign
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