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#edição independente
naoedicoes · 8 months
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A não (edições) participa mais uma vez n' aMOSTr - Mostra de Edições Independentes, uma organização Cabe Cave - Associação Cultural, em Vila do Conde.
Este ano, entre várias celebrações, assinala-se o décimo aniversário da editora, através da exposição (DES)ILUSTRAÇÕES: 10 anos de Não e também da apresentação de ADRIANO, de Tatiana Faia, capa/imagens de Susana Romão, numa conversa com Pedro Braga Falcão. João Concha, editor da Não, integra ainda o ciclo de visitas a escolas para uma oficina criativa com João Pedro Azul. /// http://www.cabecave.com/desilustracoes-10-anos-de-nao/
De 5 a 8 de Outubro haverá apresentações, conversas, leituras, exposições, performances e espectáculos, entre outros eventos, com programa completo para consultar aqui: http://www.cabecave.com/ Cartaz de Ricardo Abreu. "Nesta 5.ª edição celebram-se os 10 anos da Flanzine! E os da não (edições)! E os da Douda Correria! E os do UmColetivo! E os 25 da Mariposa azual! Entre muitas outras coisas. Vai ser uma festa nunca vista!" Todos convidados!
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sunnypromo · 11 months
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Depois do fiasco da primeira edição do festival, o criador do evento foi parar na cadeia e o público geral tomou pavor de eventos em ilhas paradisíacas e remotas, mas todo ser humano de sangue quente ainda ama o verão. Agora sob organização da SKco., o Sundaze Festival tem a proposta de unir culturas e gêneros musicais diferentes, trazendo as melhores bandas, grupos e artistas solo para a sua cidade. O lema é simples: vamos aonde o sol estiver. Com atos musicais diversos e de origem nos quatro cantos do mundo, o Sundaze Festival viaja de país a país seguindo sempre o verão, com palcos e experiências únicas, levando até você a chance de se refrescar. Siga a conta no Twitter para mais atualizações.
Sundaze Festival, Onde o sol sempre brilha mais forte.
A Sundaze é uma ideia de roleplay de festival que une a rp br com a krp br. Teremos bandas de todos os lugares do ocidente e oriente, grupos de kpop, e solistas de todas as nacionalidades. Todos serão bem-vindos independente da origem, e o único limite é a sua criatividade. Queremos acima de tudo deixar isso claro, pois achamos que é hora da nossa tag deixar diferenças e preconceitos de lado, e perceber que podemos conviver juntos no mesmo espaço.
Nossa proposta é a mistura de um rp de bandas e de idols, com personagens e histórias diversas dividindo o mesmo palco. Teremos espaço para compra de músicas e criação de álbuns, diferentes paradas na turnê e oportunidades para construir ou destruir a fama do seu personagem. Como um festival de veraneio, a tropicália e o bom-humor de um dia de sol segue o caminho das caravanas e aviões de país em país.
E nós queremos envolver VOCÊS, tag br, na criação do rp! Vamos dar um espaço para falarem todas as vontades de estilos de bandas, grupos, artistas e atrações que vocês sempre quiseram jogar e nunca tiveram oportunidade.
Para você que pensou em um conceito revolucionário, mas não tem a paciência de criar um roleplay do zero.
✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em uma banda? Seja em estilo musical, estilo instrumental, estilo de integrantes – conta tudo! ✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em um grupo de kpop? Do girl crush ao vroom vroom, o céu é o limite – fala pra gente qual o seu grupo dos sonhos. ✶ ׅ ࣪Tem alguma ideia de história para um grupo ou banda diferente, que você nunca viu ser feito, mas acha que iria casar com o Sundaze? Aqui é onde você deixa seus delírios febris correrem soltos, nenhuma ideia é doida demais. ✶ ׅ ࣪Existe alguma ideia de evento que você sempre quis jogar mas nunca fizeram? Luzes apagando, guerra de travesseiros, CEOs sendo acusados de corrupção, tudo vale! ✶ ׅ ࣪Como vocês imaginam a participação de staffs no rp? E se eles comandarem contas sociais de bandas, tendo seu próprio espaço para criar rumores?
Nossa ask estará aberta 24 horas para receber essas e outras sugestões!
Vamos reservar dois únicos espaços para uma banda ocidental e um grupo de kpop, para VOCÊ nos sugerir um ato musical completo. Tem algo em mente? Nós montamos um form pedindo todos os detalhes. 
Esse ato musical será ideia sua, mas ao fazer a sugestão você nos dá o direito de fazer as mudanças necessárias no futuro, ou presente, para transformá-la em um grupo/banda da COMUNIDADE. Caso sua ideia seja selecionada, uma vaga nele será automaticamente sua, e uma vaga extra está garantida para algum amigo seu. Entraremos em contato para conversar sobre as vagas dos ganhadores! Antes mesmo da abertura, essas quatro vagas serão marcadas como ocupadas, mas os FCs precisarão ser solicitados junto com a abertura geral de reservas.
Aguardamos todos vocês onde a grama é mais verde! Até dia 28.
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loreleybooks · 3 months
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Poetry.Zine
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Poetry.Zine
[ENG below] é uma coletânea de citações e poemas selecionados por Marcia Rosenberger, há mais de uma década... ou duas... O texto, ora em português, ora em inglês, dialoga com imagens abstratas numa tentativa de subverter o padrão tradicional dos livros ilustrados. A escolha de imagens abstratas permite ao leitor uma fonte inesgotável de interpretações e significados, cabendo-lhe a tarefa de criar suas próprias relações entre imagem-texto.
As colagens analógicas foram criadas pela artista a partir de mini recortes que seriam destinados ao descarte, sobras de outras imagens recortadas. Como no efeito em loop os papéis recebem novos destinos compondo novos significados.
Os textos em inglês foram mantidos em seu idioma original, pois este zine é destinado à rede de arte correio, assim mais artistas postais podem se identificar com as referências nele contidas e também ter acesso à nossa língua.
Poetry.Zine artista: Marcia Rosenberger ano: 2024 técnica: impressão em jato de tinta dimensão: 10,5x7,5cm páginas: 8 edição limitada: 100 exemplares, numerados e assinados projeto: estrutura de uma página com dobras e recorte, colagens analógicas digitalizadas
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
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Poetry.Zine
is a collection of quotes and poems selected by Marcia Rosenberger, more than a decade ago… or two… The text, sometimes in Portuguese, sometimes in English, dialogues with abstract images in an attempt to subvert the traditional pattern of illustrated books . The choice of abstract images allows the reader an inexhaustible source of interpretations and meanings, leaving them with the task of creating their own relationships between image and text.
The analog collages were created by the artist from mini cutouts that would have been destined for disposal, leftovers from other cut images. As in the loop effect, the roles receive new destinations, composing new meanings.
The texts in English were kept in their original language, as this zine is intended for the Mail Art network, so more mail artists can identify with the references contained in it and also have access to our language.
Poetry.Zine artist: Marcia Rosenberger year: 2024 technique: inkjet printing dimension: 10,5x7,5cm pages: 8 limited edition: 100 copies, numbered and signed project: structure of a single sheet with folds and cutting, digitalized analog collages
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moonwos · 10 months
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oi me desculpa te incomodar com isso mas se não estou enganado vi que vc faz suas capas pelo picsart (aliás são lindas uma em especial me deixou embasbacado), certo? se não quiser dizer tudo bem mas sabe algum/uns tutoriais mas para banner? que seja pelo celular e para o spirit. independente de qualquer coisa agradeço
Boa noite, anon! Sou capista de pics simm e não é incômodo, que isso. Tamo aqui pra ajudar a comunidade (a propósito, obg pelos elogios 🤧).
Já aviso que eu realmente não sei de tutorial voltado só pra banner, e, no momento, não consigo fazer uma pesquisa pra te passar algum (caso alguém saiba, pode compartilhar no coments, pfv?). Mas vou deixar aqui algumas informações que podem te ajudar.
Primeiramente, tanto banner pra Spirit Fanfic quanto pra Wattpad (e até pra Amino!) tem uma dimensão padrão: 600×200. Vale ressaltar que essa informação vale pra fazer em qualquer aplicativo de edição voltado a esse ramo que a gente trampa (PicsArt, IbisPaintX, etc).
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Agr, a informação vale se vc quer especificamente pra PicsArt:
Na página inicial (depois de vc já ter se cadastrado no app), vá no ícone de "+":
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Depois, clique na janela "Desenhar & Colorir":
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Dentro dessa janela, clique em "mais":
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Depois, em "Criar Novo":
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Nessa, vc tem que ir na medida que está como "Personalizar":
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Aí é só colocar a medida do banner e soltar a imaginação:
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...Espero que tenha sanado sua dúvida <3
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compostando · 8 months
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Dear reader. Don´t read.
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Nayara Fernanda Santos de Sena
Este comentário possui mais questionamentos que apontamentos. De início vou pontuar algumas considerações e reflexões sobre o texto de Ulises Carrión: Arte nuevo de hacer libros (1968), e o texto de Eric Schierlon: Como prepararse para el colapso del sistema industrial de publicación. Carrión, revisita alguns questionamentos acerca do que é um livro e de como sua simbologia é perpassada entre leitores e escritores, além de pontuar bastante a questão de que importa mais a mensagem que a linguagem usada para se comunicar através do livro. Ou seja, um livro não tem sentido só por ser um livro e ter sido escrito de tal forma por tal autor, mas é um livro porque alguém leu e deu sentido ao que foi escrito/comunicado. A leitura e a linguagem me pareceram os pontos centrais de reflexão de Carrión e me remeteu há como a escrita se tornou uma mercadoria e de como a indústria editorial, reforça a ideia do livro apenas como mercadoria. Estas questões levantadas no texto me fizeram uma provocação: quem é mais importante? O livro ou o texto que ele contém? Esquecemos que o livro/texto é uma arte? E por que é uma arte? Sobre o texto do Schierlon, a partir da leitura, o que me chamou mais atenção foi de como o autor nos faz refletir sobre todo o processo de feitura de um livro, e não só a escrita do texto; o escritor torna-se um artesão e não só participa, mas desenvolve todo o livro, seja na ideia, na escrita, na escolha dos materiais usados no livro, na montagem, diagramação, arte, impressão, montagem, costura ou colagem enfim uma edição artesanal, mas não só uma edição artesanal ou “especial” para um colecionador com mais dinheiro (hahaha), mas sim uma lógica de pensar, fazer e consumir a arte/literatura de moto artesanal. Como o Schierlon pontua: “la Edición artesanal es la publicación de los textos con los cuerpos" (p. 167) e desenvolve que a produção artesanal/independente é uma prática bio/micro-política que merece ser constantemente repensada e atualizada.   Na aula, juntamente com o professor convidado Gastón Cosentino, tivemos um apanhado de pensamentos e reflexões sobre a literatura, o livro e a escrita enquanto arte que ultrapassa as limitações deste comentário, e que nos fizeram imergir em inúmeras questões do fazer artístico, da escrita e da leitura. Seguem algumas indicações dadas durante a aula, para pensarmos o texto/escrita e o livro por outra perspectiva e não somente no formato escrito e convencional, como a obra de Pescado Rabioso e seu disco de vinil em formato inusitado: https://www.youtube.com/watch?v=LXYZQTtKuo&ab_channel=Capit%C3%A1nFugitivo. A sonoridade e letras da banda Pink Floyd, a qual deixo a sugestão a música Dogs, que possui a musicalidade e a letra que fazem ser a minha preferida da banda: https://www.youtube.com/watch?v=fQrFFa2z-wI&ab_channel=RETRO. Também deixo como indicação o álbum visual Bom mesmo é estar debaixo d´água da Luedji Luna: https://www.youtube.com/watchv=Z7lPX61UdJ4&ab_channel=LuedjiLuna. Escrever, ler e ouvir, para mim, pressupõe pensamento, corpo, linguagem, presença, distração, bagagem, histórias e estórias, divagação, reflexão é um ato que pressupõe toda a composição humana, seja ela física, mental, social, política; pressupõe inclusive o visível e o invisível (seja lá o que isso signifique para você). As reflexões dos dois autores e da aula me fizeram lembrar disso e de como é importante se colocar no processo de escrita e de leitura de modo “artesanal”.
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maayaainsworth · 25 days
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fanfic cover para o wattpad.
⸻ título: Angel Fangs
programa: photoshop
feita para uso pessoal, doação?
Lysadre, Amor Doce
Foram duas horas em hiperfoco com a cara no photoshop, e eu simplesmente não consegui ver o tempo passar.
Fazer essa capa não estava nos meus planos, de verdade, eu tinha planejado apenas jogar the sims 4 e não aconteceu.
Porém, usando o wattpad, vendo a minha pasta de fanfics que quero ler, apareceu algumas fics de amor doce, cuja capa eu gostei muito, então, queria fazer algo parecido, e saiu essa, ainda seguindo o meu estilo de edição.
E ficou assim.
Espero que tenham gostado.
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Essas foram as duas capas que me inspiraram a querer abrir o photoshop.
⸻  Caso tenha chegado até aqui, a capa está para doação.
Faço mudanças como o nome da fanfic e a cor do cabelo e dos olhos da docete, podendo ser cabelo com ou sem mechas, e olhos bicolores independente da da cor.
Requisitos para ter essa capa? Sim!
A história deve estar publicada ou com data para ser publicada, e que já tenha alguns capítulos escritos.
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contosane · 27 days
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Boletim de Anelândia: #22 - Autopublicação na Amazon (minha experiência como autora por lá)
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Olá, pessoas! Está no ar mais uma edição do Boletim de Anelândia. Nesta edição mensal, continuarei falando sobre algumas coisas relacionadas aos meus 20 anos como escritora. Desta vez, vou dar um foco maior na minha carreira como autora independente, especialmente com as publicações dos meus livros. Já publiquei tanto em formato digital, quanto em formato físico. Porém, para hoje, quero apenas contar quando comecei a publicar meus livros através da Amazon. Tem uns bons anos que meus livros estão lá, então acho que posso contar um pouco melhor a minha experiência por aqui. Então, vamos lá!
Quando eu decidi publicar na Amazon
O ano em que eu decidi começar a colocar meus livros na Amazon foi em 2016. Já tinha algumas publicações em antologias - que foi o tema da edição passada - e senti que era hora de dar o próximo passo. Além disso, já tinha alguns anos que eu postava alguns dos meus escritos pela internet afora, pois eu comecei lá por 2013. (Se quiserem, posso até fazer uma edição sobre esse tema.) Ou seja, meu nome já estava rodando - no bom sentido - por aí e eu queria ficar um cadinho mais conhecida como autora. Só que nessa época ainda era universitária - cursando jornalismo - e não tinha nenhuma fonte de renda que pudesse me ajudar a custear o processo. Porém, uma coisa que eu tinha muito era tempo e a vontade de fazer a coisa acontecer. Então, eu meti a cara e pesquisei mesmo e vi o que eu precisava fazer para ter meu livro disponível na Amazon no meu aniversário daquele ano.
O processo de colocar meus livros por lá
Confesso que não foi um processo complicado, só foi trabalhoso mesmo. Nem lembro que tutorial eu cheguei a seguir, mas eu criei a minha conta na KDP (Kindle Direct Publish) e uma conta no banco para poder receber os valores - ironicamente, eu tenho essa conta até hoje e ficou até para meu trabalho CLT. O livro escolhido para ser o primeiro na Amazon é o já conhecido: As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem; JV1 para os íntimos. Quanto às outras etapas do livro, cuidei eu mesma também. Uma autora autossuficiente! Revisei o livro, alterando uma coisa ou outra ali e fiz a diagramação no Indesign - que depois acabou toda bugada e eu tive que correr e arrumar no word. Acabou ficando bem básico e bem fuleiro mesmo. Por sorte, eu aprendi com os anos e essa diagramação sumiu da face da terra. Quanto a capa, bom, sendo a autora do Moda Personagem e uma pessoa com ideias demais, inventei de tirar uma foto e montar o estilo por cima da foto, com algumas pequenas e acabou nascendo essa capa e que tenho um carinho enorme!
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Tirando esse pequeno problema com a diagramação, que eu logo arrumei, o processo de fazer a publicação do livro foi bem tranquila. A plataforma era um cadinho menos chata naquela época e o livro até lançou antes da data estimada - se for ver a data dele na Amazon está como 27 de Novembro de 2016. E desde então, muitos outros livros e contos meus foram publicados na Amazon, na maior parte das vezes só com o custo de gastar o tempo. O único investimento que eu fiz foi só com ilustrações para colocar de capa, pois os outros processos acabo cuidando, pois foi o que eu sempre fiz! Vou deixar aqui um vídeo que eu gravei na época do JV1, onde mostro bem brevemente esse processo.
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Minha experiência como autora independente na Amazon
Com o decorrer dos anos dos meus livros presentes na plataforma, claro que fui percebendo algumas coisas. Primeiro que o recebimento dos valores no começo acabou dando uma complicada, pois ficou dando erro no pagamento e eu tive que recadastrar a conta e depois foi. Até hoje sem problemas! Porém, com o avançar dos anos, aquele lugar foi crescendo e bom, me falta fazer divulgação um pouco melhor, pois meus livros crescem bem pouco e tem poucas leituras todos os meses. Sem querer soar dramática, mas eu devo ganhar cerca de um real por mês na Amazon. Sempre tem alguém que vai lá e acaba por ler algumas páginas só para eu ganhar meu troquinho de bala. O livro que mais me deu “lucro” na Amazon foi O Diário da Escrava Amada, desde que eu coloquei ele lá em 2020, foi que deu uma mexida nos meus gráficos. E é sempre ele que tá sempre com leitura, mesmo que eu divulgue muito pouco (por outras questões que falei em outra edição). Porém, os outros livros só tem mesmo alguns exemplares baixados gratuitos e uma venda a cada solstício. E eu coloquei “lucro” entre aspas pois realmente a Amazon nunca me foi uma fonte de renda, nem mesmo de extra. Só mantenho meus livros lá para que meu nome fique circulando e que as pessoas tenham oportunidade de conhecer meus escritos. Lembro que só teve um mês que eu tive uma renda significativa, que foi em Agosto de 2022, onde eu ganhei pouco mais de trinta reais, isso só com DEA. Porém, tem coisa que publiquei por lá que nem pagou o valor que gostei. Um exemplo é o conto Calliope, onde só gastei com a ilustração e nem o valor dela recebi de volta ainda Sei de muitos autores que conseguem pagar contas e vivem do dinheiro que dos seus livros dão por lá, porém, este não é o meu caso! Nem cabe explicar os porquês porque quem me conhece já sabe bem. A plataforma é ótima e raramente tive problemas com ela, pois sempre fui precavida até demais, contudo, só não me gera uma grande renda.
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Meus gráficos vitalícios (2016 -2024) na Amazon, dia chego nas 100 mil páginas.
A Amazon é um bom ponto de partida para outros autores?
Como falei acima, existem autores que realmente conseguem fazer uma ótima renda e viver com os seus publicados na Amazon. Mas, como todo lugar, existem as cobranças, tanto que alguns autores são obrigados a escrever e lançar livros num curto período de tempo. Tem autores que realmente conseguem e é ótimo para eles. Só que eu não sou assim e tá tudo bem também, o que importa é que tem coisa minha por lá. E respondendo a pergunta do título: Sim, é um ótimo ponto de partida para quem quer começar a colocar os próprios escritos para os leitores e para ficar um cadinho conhecido. Eu acho que pode ser feito totalmente sem custo para o autor, se ele fizer todos os processos por si só. Ou acaba sendo bem baixo, pois o que entra é apenas um valor de capa, revisão e diagramação - que costumam ser mais baratos para o digital. (E em livro físico, o que custa muito é a impressão!) O próprio autor, se for mais sagaz e tiver tempo e paciência, pode realizar algumas etapas desse processo para cortar custos. Além disso, vale a pena sempre investir na divulgação. (Coisa que a gata aqui não anda fazendo, mas detalhes…) Mas, tem coisas que só dão para saber se tentar, então mete a cara mesmo e publica… Coloca o livro no mundo e vai divulgando com o decorrer do tempo. Colocar de graça de vez em quando já ajuda, pois dá uma movimentada nos gráficos! Mas, tirando alguns problemas, como demorar a publicar os livros ou tirar outros sem aviso prévio, a Amazon é muito boa para quem quer começar como autor.
Bem, pessoal, é isto! Trazendo um pouco da minha pequena experiência como autora lá na Amazon. Eu queria falar coisas mais otimistas, mas não é assim que acontece comigo. Até o próximo “Boletim de Anelândia”!
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booklovershouse · 2 months
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Oiii, booklovers!
Que livros únicos são maravilhosos, todo mundo já sabe, mas as sagas? Dão a sensação de que você está vivendo com os personagens, se mudou para a casa, trabalho, escola deles e simplesmente passou a existir lá! É como se você fizesse (ainda mais) parte da história.
Por esse motivo, eu AMO duologias, trilogias e até as sagas estilo "esquema de pirâmide", que você acha que só tem um livro e na verdade são mais de dez 🤡🫶🏻✨ ent, hj o post será dedicado à elas!
• Mais de três livros
🧡| Anne - Lucy Maud Montgomery
São 8 livros e 5 extras e vc pode encontrar eles nas feirinhas de livros do shopping (os extras é um pouco mais improvável). Acho que tem na Biblion tbm, mas li físico.
Suponho que vcs lembrem minha opinião sobre essa saga. Caso não, acho uma chatice até Anne na Casa dos Sonhos (especialmente Anne de Windy Polars) e depois levei um tombo em Rilla de Ingleside.
E, para os "desavisados" que acham que os livros têm alguma coisa a ver com a série da Netflix, já aviso que a única coisa que permanece são os nomes e personalidades de alguns personagens (pq outros nem existem).
Mas, se vc pretende acompanhar uma """biografia""" da Anne desde a infância até o crescimento dos filhos dela, leia e seja feliz.
⚠️ Aviso de uma leitora arrependida: não compre a saga inteira, por mais econômico que pareça. Leia o primeiro e depois decida se quer ler o resto.
🧡| Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle (+10)
São 8 livros na edição da Principis que é a mais baratinha e vc encontra facilmente por aí, até nas feirinhas de livros do shopping e na Biblion. Não tem ordem específica, mas comece por Um Estudo em Vermelho.
Pra quem gosta de mistérios, ter 8 livros para acompanhar as aventuras do detetive mais famoso do mundo parece até pouca coisa.
Como eu disse na "descrição", sugiro começar por Um Estudo em Vermelho, que é o começo (quando o Watson e o Sherlock se conhecem), apesar de não ser um dos melhores, na minha humilde opinião. Depois disso, você lê na ordem que quiser pq não vai fazer tanta diferença. Eu, por exemplo, li dois dos livros, então os 56 contos de uma vez e aí os outros dois livros, terminando com O Cão dos Baskerville, meu xodó.
🧡| Crônicas Lunares - Marissa Meyer (+14)
São 4 livros (Cinder, Scarlet, Cress e Winter) e mais dois extras (Stars Above e Levana). Esse daqui vc n encontra no shopping, mas tem na Biblion kkkkk
E qm ama releituras de contos de fadas mas tbm curte ficção científica vai AMAR as Crônicas Lunares!
Como disse na "descrição", o primeiro é Cinder, que conta a história da melhor mecânica de Nova Pequim: Cinder, uma garota ciborgue de 16 anos, que recebe uma visita inesperada em sua loja ~ dizer quem é não é spoiler, até pq levando a história da Cinderela em conta fica bem óbvio, mas não vou tirar a magia da coisa.
🧡| Minha Vida Fora de Série - Paula Pimenta (+12)
São 5 livros (todos intitulados de MVFS, vc sabe a ordem pela temporada) e com o sexto a caminho!
Meu preferidinho, dono do meu coração e lar do meu crush literário supremo!
No primeiro volume (que inclusive é oq tem classificação +12), conhecemos a Priscila que tem 13 anos e acabou de se mudar para BH com a mãe. Além de lidar com o divórcio dos pais, a mudança de estado, a falta de seus bichinhos e suas novas amizades, agora também terá que encarar um novo amor.
• Trilogias
🧡| Amor & Livros - Jenna Evans Welch (+12/+13)
A ordem não importa muito, mas recomendo ler primeiro Amor & Gelato, depois Amor & Sorte e, por fim, Amor & Azeitonas.
Entre um passeio por Verona, Irlanda ou Grécia, qual você escolheria?
Acho que Amor&Azeitonas foi o único que não resenhei por aqui - achei legal, mas o pessoal faz parecer que ele é incrível e revolucionário -, mas eles são meio "independentes". As protagonistas até se conhecem mas não se encontram e é mais sobre a viagem/cenários, auto descoberta e romance msm. Tem uma vibe bem "Sessão da Tarde".
🧡| Renegados - Marissa Meyer (+14)
Primeiro, Renegados, depois Arqui-Inimigos e então, Supernova. Tbm tem na Biblion, pra qm quiser :)
Já notou que essas indicações tão sendo bem "para todos os gostos"? Kkkkkkk sair da minha zona de conforto literária facilita a vida de vcs tbm 🙃
Pra qm gosta de heróis e vilões, isso aqui é PERFEITO pra vc!
Nessa trilogia da Marissa Meyer, somos apresentados a um mundo cheio de reviravoltas onde ou você é um vilão ou um herói. E Nova Artino é uma vilã que quer acabar com os Renegados por não terem aparecido pra ela quando precisou.
Mas (talvez) um jovem renegado a faça mudar de ideia.
• Duologias
🧡| Pollyanna - Eleanor H. Potter (+10)
Pollyanna e Pollyanna Moça - vc tbm encontra eles facilmente nas feirinhas de livros do shopping e tbm é baratinho .
Pollyanna é uma garotinha loira que contagia a todos com sua alegria e o "Jogo do Contente", que foi ensinado a ela por seu falecido pai. Entretanto, sua tia Polly (com quem mora, já que é órfã) não parece muito animada com a presença da criança.
🧡| Alice - Lewis Carroll (+10)
Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho. N sei se tem no shopping, mas é bem provável e tem na Biblion tbm.
Aquela história clássica que todo mundo conhece: Alice cai na toca do coelho e vai parar no País das Maravilhas, um lugar bem maluco cheio de criaturas estranhas que até hoje vivem na nossa imaginação.
Enfim gnt, é isso, o post de hj ficou quilométrico kkkkkkk
Bjs e boas leituras <333
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reinosdistantes · 11 months
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oie, eu sou a/o/e Ally.
sou revisora, estudante de letras - edição pela ufmg, estagiária/monitora de redação em um cursinho pré-vest, mãe de gato e escritora nas horas vagas.
ajudo autores independentes da amazon desde 2021. geralmente falo bastante do mercado editorial, tanto para leitores, quanto para quem trabalha com ele: autories, profissionais de serviços editoriais, de publicidade etc. vim do passarinho azul, onde sou mais ativa.
como freela, eu trabalho com:
revisão, preparação e copidesque de originais, no nicho “literário”, com preço social para autories indie, inclusive com pacotes desses três serviços;
também reviso textos midiáticos (para redes sociais, como textos promocionais de feed),
e textos acadêmicos – incluindo formatação ABNT e elaboração de referências;
e corrijo redações modelo Enem e dou monitoria (aula).
você pode conhecer meu trabalho aqui
tô fazendo um portfólio novo, mais completo e melhor explicado. esse do link tá desatualizado, então venham trocar ideia comigo :)
✉️ [email protected] ou dm aqui, no tt ou no insta.
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musicshooterspt · 6 months
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Reportagem - SpiritFest 10
Bragança acolheu, mais um ano, um Festival de música eclética e alternativa, já conhecido e acarinhado pelo público. Sábado, dia 25 de Novembro, a cidade transmontana foi palco do SpiritFest. Na sua 10ª edição, o festival foi pautado por uma viagem entre o contemporâneo e o tradicional. Apesar do evento coincidir com outro festival tradicional na cidade, o Festival Bienal da Máscara, tal não afetou em nada a adesão dos festivaleiros, que assim marcaram presença nos vários concertos distribuídos em diferentes pontos da cidade.
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O Spirit Fest é organizado pela promotora independente Dedos Biónicos que continua a lutar pela diferença e inclusão social e musical, árdua tarefa dado que estamos a falar de uma cidade pequena do interior do país.
É difícil descrever em simples palavras o ambiente geral vivido pelos festivaleiros, uma experiência cultural apenas verdadeiramente sentida por quem esteve presente. O evento foi repleto de sorrisos, gargalhadas, e a ocasional lágrima no canto do olho, tudo bem regado com bons vinhos disponibilizados pelos bares da organização. A confraternização entre pessoas de diferentes gerações, variadas nacionalidades e personalidades foi sobrenatural, uma união que nem o frio transmontano foi capaz de abalar.
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Nesta 10ª edição, fizeram-se representar oito projectos musicais, de géneros artísticos e nacionalidades distintas, com apresentações a rondar os 40 minutos. Os espaços escolhidos foram a Casa da Seda do Centro Ciência Viva de Bragança, o MINA Creative Hub, a casa de vinhos Lost Corner e o tão conhecido bar Goal Keeper. Espaços de renome e localizados na baixa da cidade, disponibilizaram ao público, que se deslocava entre concertos, a oportunidade de admirar a magnifica vista outonal sobre o rio Fervença.
A abertura do festival iniciou às 16h00 na Casa da Seda e ficou a cargo de Cardeal Polatuo, o duo de percussão que prendeu os brigantinos. A música, exclusivamente instrumental, ressoou como trovoada, uma espécie de tempestade musical caótica, onde os artistas não seguiam um padrão, mas sim um sentimento geral, música pela beleza da música. O espaço, disposto ao estilo de auditório romano ajudou ao ambiente eclético, e a plateia ficou atenta aos artistas, em silêncio, sem conversas paralelas, presa ao ritmo. No final da atuação, a boa resposta do público traduziu-se nos aplausos ensurdecedores.
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Às 17h00 foi a vez de Dark Alchemy, projecto de Folk/Post-Black Metal, brilhar. O transmontano estreou-se ao vivo no MINA Creative Hub, um espaço localizado num edifício antigo, onde o tradicional e o moderno se encontram. Com uma ótima recepção, a real surpresa é o local do concerto que faz jus ao nome do espaço, o reaproveitamento de uma mina, transformado numa verdadeira caverna de musicalidade. Entre um espetáculo de luzes e fumo, o artista prendeu o público nos primeiros acordes, numa bolha de energia que tornou a pedra menos fria. Anunciando o seu novo álbum, Isaac Filipe, com o seu projecto Dark Alchemy, interagiu com as pessoas, e entre piadas, gargalhadas e muita música, ninguém ficou indiferente. Apesar de ser o primeiro concerto ao vivo do artista, as letras das músicas eram já murmuradas pelos lábios de alguns. No fim do concerto, o público fez-se ouvir, clamando e pedindo por mais, deixando assim a promessa de ver o artista transmontano atuar mais vezes.
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Os bracarenses Navegantes da Rua encarregaram-se da animação às 18h00 na casa de vinhos Lost Corner. O duo de bateria e baixo caracteriza o seu som como uma fusão entre o Rock e o Funk. Apesar do espaço ser limitado, uma pequena multidão ficou à entrada, investida no ritmo. Um ritmo certo, como que a ordem no meio do caos. O concerto foi um crescendo, a música tornando-se mais pesada conforme a evolução da apresentação. Dado o projecto ser exclusivamente instrumental, as gargalhadas e as conversas juntaram-se assim ao ritmo dos instrumentos e o público movia-se em sintonia. A prestação do baixo foi exímia, no entanto, a bateria foi rainha, os movimentos como que frenéticos do artista prenderam o olhar da plateia que saiu do concerto com entusiasmo palpável.
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De volta à Casa da Seda, pelas 19h00 atuou o artista espanhol Victor Herrero, que se fez acompanhar de uma guitarra clássica. É fascinante o que uma simples guitarra, com as suas chorosas notas incute no público, que assiste, em silêncio. Este concerto foi como que um momento de calmaria, de reflexão. Música que se ouve com os ouvidos da alma. O artista trata o concerto como uma conversa, revelando algumas das suas influências musicais, e presenteia o público com música esmagadoramente sentida. Entre afinações de guitarra, o artista partilha histórias familiares, arrancando gargalhadas aos festivaleiros que ficam imediatamente rendidos. Juntamente com o seu irmão, nas teclas, apresentam o novo disco "Pajarito Negro" que inspirou igualmente uma marca de vinho que o artista promoveu durante e após o concerto. Foi um espetáculo aconchegante, numa espécie de conversa intimista. A vibração das cordas juntamente com as batidas na guitarra, simulavam batimentos cardíacos, que embalavam o público. Um concerto que, de tão bom, pareceu tão curto.
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As atuações da noite voltaram a fazer do MINA a sua casa. Às 21h30, o duo polaco Smrt A Dvka deu o mote para o resto da noite. Entre tensão e libertação, a música eletrónica da dupla polaca deu que falar. A voz da vocalista foi enaltecida por sintetizadores, dando lugar a uma apresentação eclética e distinta. O público reagiu com bastante entusiasmo e a prestação dos artistas teve ainda tempo para um discurso poético na sua língua nativa, sempre acompanhado de notas etéreas.
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Às 22h15 subiram ao palco os britânicos Gum Takes Tooth, os mais esperados da noite. Um dueto de música eletrónica, rítmica e energética. A batida em ritmo repetitivo e grave, aliado à voz suave do vocalista, uma voz meio que adormecida, trouxe o equilíbrio perfeito. Com um espetáculo de luzes como pano de fundo, e aumentando a intensidade rítmica no decorrer do concerto, o público entra como que numa espécie de transe, obrigando os pés a levantar do chão. Os artistas londrinos descrevem a segunda parte do concerto como uma apresentação "Disco" e um dos membros fez as delicias do público ao desculpar-se por não falar bem português, ironicamente, em português perfeito. O MINA foi ao rubro com a prestação dos britânicos, e o final de tal prestação deixou, sem sombra de dúvida, um gosto agridoce com vontade de mais.
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De volta ao panorama musical luso, pelas 23h10, subiu ao palco Zancudo Berraco, com o seu estilo techno industrial e trance. A apresentação foi ininterrupta, de ritmos fortes com alguns toques "psicadélicos", que provocaram o êxtase dos festivaleiros. Foi impossível ficar indiferente à mistura de sons e sentimentos da música do artista, e até os mais envergonhados abanavam a cabeça ou batiam o pé. Foi um momento de libertar anseios e medos, e de apenas dançar e aproveitar a noite.
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O culminar da noite e do festival iniciou por volta da 00h00 sendo o bar Goal Keeper o espaço anfitrião. Os artistas Carlos e Custódio tomaram as rédeas da animação do final do evento com música para todos os gostos, acabando a noite em grande.
Além da música, esta edição do SpiritFest contou com exibições de artes plásticas e audiovisuais pelos artistas Rita Sá, Miguel Silva, Bandido e Cristina Costa. Para os fãs de souvenirs, foi montado no MINA um espaço especial que serviu como oficina de tatuagens, ao cargo da artista Daniela Padrão, do estúdio Violet Voltage, que deixou a tinta falar por si e gravou a pele e as memórias dos festivaleiros.
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Foi uma 10ª edição repleta de música, arte e partilha de cultura, um festival alternativo, inclusivo e muito necessário ao panorama cultural transmontano. Esperamos ansiosos pela 11ª edição do SpiritFest, que servirá não só para reanimar a população brigantina, mas também para mostrar que para lá do Marão, ecoando entre os montes, se aprecia e se faz arte!
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Galeria Completa
Texto: Cristiana Baptista
Fotografia: Tatiana Pinto
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relogioserelogios · 1 year
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Armin Strom presents the Mirrored Force Resonance - Manufacture Edition Blue, a limited edition of 50 pieces of its watch featuring two independent regulators connected by a resonance spring. The model has a 43 x 11.55 mm steel case and blue dial and Alcantara strap. 💰 USD 63,000 . A Armin Strom apresenta o Mirrored Force Resonance - Manufacture Edition Blue, uma edição limitada de 50 peças de seu relógio com dois órgãos reguladores independentes conectados por uma mola de ressonância. O modelo tem uma caixa de 43 x 11,55 mm em aço e mostrador e pulseira de Alcantara azul. 💰 USD 63.000 📷 @arminstrom • • #arminstrom #resonance #mirroredforceresonance #arminstromresonance #independentwatchmaking #finewatchmaking #hautehorlogerie #relogioserelogios https://www.instagram.com/p/CpNYzt8uYc5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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naoedicoes · 6 months
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Sexta-feira, dia 24, decorre em formato online mais uma sessão do ciclo Encontros com o Extremo Contemporâneo, organizado pelo CESP - UFMG, e contando com a presença de Carolina Fenati (pela Chão da Feira) e João Concha (pela não edições).
Pelas 18h de Lisboa (15h de Brasília) conversaremos sobre edição independente, leituras, livros e mais... Info e links para ver/ouvir aqui: Link 1 - https://meet.google.com/gaa-aday-yiv Link 2 - https://meet.google.com/gtd-jbfh-jtb
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poesia · 7 months
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Revista Muito Além dos Videogames Extra: Jogos de Videogame Bíblicos e Cristãos (Baixe grátis)
“Jogos de videogame baseados nas histórias bíblicas, games com versículos e princípios cristãos, aventuras sem violência ou imoralidade.” Este era o sonho de muitos pais cristãos nos anos 80 e 90 ao verem seus filhos encantados com os jogos eletrônicos e gastando muitas horas com os videogames de sucesso como Mario, Sonic, Street Figther, Mortal Kombat, dentre outros. Sendo assim, era de se esperar que bons jogos neste estilo tivessem saído para os consoles da Sega e da Nintendo, não é?! Infelizmente não! Jogos bíblicos e religiosos existiram sim, mas foram poucos e, em sua grande maioria, bem fracos. Apesar disso, rendem algumas histórias interessantes e conteúdos, no mínimo, curiosos. Nestes quase cinquenta anos da história dos videogames, sua relação com a Bíblia não tem sido das melhores; além das polêmicas, debates e questionamentos teológicos e religiosos sobre o tema, jogos baseados nas histórias bíblicas ainda são raros.
É óbvio que existe uma barreira e uma grande dificuldade quando se trata da criação de jogos bíblicos e, apesar da realidade estar mudando aos poucos, especialmente no cenário de jogos indies (independentes), temos um longo caminho a percorrer.
Apesar do preconceito e de outras dificuldades, alguns jogos com temas bíblicos e cristãos foram lançados nas gerações passadas, mas apenas um de forma oficial pela Nintendo, e somente na Europa: "Noah's Ark" para o NES. Os demais vieram de forma não licenciada pela BIG N ou pela SEGA por meio de uma curiosa e ousada empresa chamada "Wisdom Tree" (Árvore da Sabedoria). Hoje seus jogos lançados para o NES, Game Boy, Mega Drive e Super Nes, devido a todos estes dados históricos e seus formatos e cores diferentes e inusitados são raros e cobiçados por colecionadores do mundo todo. Outros jogos de maior qualidade saíram ao longo dos anos, especialmente para PC, mas ficaram restritos aos Estados Unidos e ao público religioso, sendo, praticamente, desconhecidos por aqui. Mas com a internet, podemos redescobri-los hoje e, ao lado de alguns poucos que saíram para consoles, jogar algo com conteúdo bíblico ou cristão.
Atualmente vemos algumas iniciativas visando a produção de novos jogos bíblicos com mais qualidade, especialmente no cenário indie, mas o preconceito impede os games de alcançarem bom sucesso comercial. De qualquer forma, a Bíblia está repleta de histórias incríveis e maravilhosas que renderiam excelentes jogos, tanto no estilo retrô quanto no moderno e nossa esperança é que isso aconteça mais e mais.
Nesta revista gratuita, resenhamos diversos jogos cristãos antigos e atuais, das mais diversas plataformas. Uma obra única, fruto do projeto Muito Além dos Videogames.
Boa leitura e que Deus abençoe a todos!
Luiz Miguel GianeliPARA BAIXAR GRATUITAMENTE SEU EXEMPLAR PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI. Caso você deseje adquirir a revista impressa, ela pode ser comprada no site da Editora UICLAP, AQUI. Assista ao vídeo de apresentação desta edição, bem como conheça as demais revistas, livros e projetos da iniciativa Muito Além dos Videogames: https://www.youtube.com/watch?v=_g7hnGRJaQ4&t=10s
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loreleybooks · 7 months
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PostalZine
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zine de arte correio
PostalZine nasce como um projeto ousado a partir das ações apresentadas nas aulas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal e propõe ser o primeiro número de uma revista com periodicidade anual.
O grupo de estudos orientado por Marcia Rosenberger busca referências nas características da Arte Correio dos anos 70 e 80 para desenvolver a sua prática, ao lançar um olhar às publicações independentes de baixo orçamento, os zines, amplamente divulgados e compartilhados pelos artistas na época.
Neste processo, as artistas participantes escolheram o tema Liberdade como moto propulsor de suas criações artísticas, palavra-ideologia que reverbera em nossa mente após os últimos anos de tensão democrática em nosso país, quiçá em todo o mundo.
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PostalZine artistas: Marcia Rosenberger (editora), Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello, Virgínia Magalhães ano: 2023 técnica: impressão digital dimensão: 21x14,8 cm edição limitada: 100 exemplares numerados páginas: 32 projeto: encadernação tipo canoa com grampo. Miolo Offset 120g e capa em Cartão 300g. selo editorial: Loreley Books INBN: 978-65-981591-0-8
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
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adelantecomunicacao · 2 years
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
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[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
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[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
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[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).   
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[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
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[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
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[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
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[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
 A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
 A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar).  A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar). 
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa: 
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
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lmjupdates · 2 years
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Lauren Jauregui faz ode a um amor passado e revela orgulho de fãs brasileiros
Lauren Jauregui lança a balada despojada e emotiva Always Love com um clipe nostálgico retratando memórias de um relacionamento passado que é abordado na faixa.
Sobre a faixa, Lauren diz: “Always Love é uma balada direto da minha alma. A compus depois de um término profundo na minha vida; era a minha maneira de processar a emoção complexa que senti quando soube que já não deveria mais estar com esta pessoa, mas eu realmente a amava muito. Foi uma reflexão sobre as partes bonitas e não tão bonitas que fizeram da nossa história o que era e um lembrete para essa pessoa e para mim mesma que, mesmo que não funcionasse, é Sempre Amor.”
A cantora que lançou o álbum Prelude como sua estreia independente em 2021, falando sobre todos os seus lados, agora voltou com seu mais novo single e ela nos conta um pouco mais sobre.
WITC: Lauren, você faz músicas inspiradas em seus próprios sentimentos e experiências, como Always Love. Como você se sente vendo as infinitas maneiras em que as mensagens de suas músicas podem ser entendidas por outras pessoas? Eu sinto que a minha parte favorita de compartilhar a música é ouvir as maneiras que ressoa com outras pessoas fora de mim. Adoro ver as pessoas a cantarem as letras por razões pessoais. Me lembra que nós somos apenas pequenos humanos tentando amar e sentir o nosso caminho através da vida.
WITC: Qual a importância da arte para você e para o mundo no momento atual? A arte é a única coisa que nos mantém vivos. É também o que nos distrai, nos nutre, nos conforta, nos vê. Todos nós.
WITC: Como foi a experiência de ser capaz de externalizar a mensagem que você queria transmitir no clipe da música e ser capaz de protagonizar o papel principal em sua própria história? Eu amei. Os videoclipes são uma das minhas partes favoritas do processo, adoro dar vida às músicas. Quando escrevo costumo ver um filme sobre o que estou escrevendo, por isso é sempre um processo bonito trazer à vida. Eu sou uma grande parte do processo de edição também… amarrando todas as partes em uma, escolhendo os pedaços que sinto que são bonitos.
WITC: Alguma coisa mudou em sua perspectiva de carreira entre o lançamento de Prelude e o lançamento de Always Love? Não muito. Ainda estou fazendo música para me curar e compartilhando com quem quiser ouvir.
WITC: Você já afirmou anteriormente que também gostaria de lançar mais músicas como “Lento”, podemos esperar que seus próximos lançamentos sejam algo mais dançante nas coisas que você vem trabalhando no estúdio? Talvez, eu ainda não tenho muitas assim, mas tenho algumas e provavelmente terei mais.
WITC: Das colaborações que sabemos que você gravou, e as que escondeu do mundo (risos), qual é a sua favorita? Aw, eu amo todos eles haha
WITC: Você estará em turnê pela América Latina em março e passará pelo Brasil; como se sente voltando aqui para um show exclusivamente seu? Alguma surpresa? Podemos esperar novas colaborações com artistas brasileiros? Algum ritmo que você quer tentar, como funk ou reggaeton com Anitta ou qualquer outro artista brasileiro que você descobriu e gostaria colaborar? Eu absolutamente mal posso esperar para passar pelo Brasil. É um dos meus países favoritos e vocês têm tanto amor para mim toda vez em que eu já estive aí. O Brasil tem um lugar tão especial no meu coração e eu adoraria colaborar [com outros artistas]. Estou sempre aberta e animada para criar com pessoas.
WITC: Seus fãs são muito inspirados por você, por sua luta por causas sociais e sempre tomando uma posição em várias questões. Suas páginas de fãs brasileiras (@jaureguilinebr, @sitelaurenjbr, @dailylaurenbr e @lmjtags) recentemente fizeram campanhas para arrecadar alimentos e cobertores para os necessitados e no último mês cederam espaços em suas redes sociais para incentivar os fãs brasileiros a votar na eleição presidencial. Como isso faz você se sentir, sabendo que é a inspiração por trás destes fãs se posicionando? Você tem alguma mensagem para eles? Uau! Eu gostaria de saber sobre isso mais cedo! Isso é tão bonito! Eu amo que eles podem se organizar para fazer coisas mágicas no mundo. Cuidem uns dos outros. É uma coisa linda ver as pessoas internalizando mensagens de amor e paz e comunidade e para inspirá-lo em qualquer capacidade.
WITC: Se há uma coisa que um ouvinte pode tirar de ouvir sua música, o que você gostaria que fosse? Acho que gostaria que eles se sentissem abraçados, sexys ou vistos.
Lauren criou uma ação com um número de telefone que os fãs podem ligar e desabafar deixando uma mensagem para a pessoa que elas lembrariam ao ouvir Always Love. Todas as mensagens recebidas são postadas anonimamente em um site dedicado à ação. Você pode ouvi-las clicando aqui.
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