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#jacutinga
zhanglinghez · 4 months
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RENASCER episode 05, 2024.
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herpsandbirds · 9 months
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Black-fronted Piping Guan (Pipile jacutinga), family Cracidae, Iguazu, Argentina
ENDANGERED.
photograph by Mvshreeram
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alonglistofbirds · 1 year
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[1153/10977] Black-fronted Piping Guan - Pipile jacutinga
Order: Galliformes Family: Cracidae (chachalacas, guans and curassows) Subfamily: Penelopinae (guans)
Photo credit: Adrian Eisen Rupp via Macaulay Library
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kennak · 5 months
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ゾウに限らず、動物の糞から採取されたコーヒー豆が今、注目を集めている。ブラジルには、南米原産のカオグロナキシャクケイ(Pipile jacutinga)と呼ばれる絶滅危惧種の鳥の糞から取り出し、洗浄、焙煎したコーヒー豆がある。また、糞ではないが、サルが実を食べた後吐き出した種子を集めて焙煎したものもある。  しかし、「自然に精製」されたコーヒー豆として最もよく知られているのは、パームシベット(Paradoxurus hermaphroditus)という動物の糞から採取された「コピ・ルアク」だ。  孤独を好み足の短いパームシベットはジャコウネコ科ハクビシン亜科の仲間で、東南アジアが原産だ。その糞から採取されたコーヒー豆は、数十年前から存在する。ナショナル ジオグラフィックが初めてこれを報道したのは1981年だったが、その後も反響を呼び続け、需要が拡大した。
1杯1万円にも、ジャコウネコなどの糞で作るコーヒーの「闇」 | ナショナル ジオグラフィック日本版サイト
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xolilith · 2 months
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a música da jacutinga e do outro carinha lá é minha música conforto hoje em dia
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tindomielthings · 1 year
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issoeminas
Santa Rita de Jacutinga, Minas Gerais, Brazil
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betaldi · 1 year
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Enfim, #domingou ! (em Jacutinga, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cp_NKinPFJZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mondomoda · 7 days
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Feira da Moda Inverno no Centro de Eventos São Luís
A Feira da Moda Inverno (FEIMI) acontece de 17 a 26 de maio, das 12h às 16h Centro de Eventos São Luís, na Av. Paulista, São Paulo. A FEIMI tem como objetivo proporcionar o melhor da produção nacional de malhas e tricôs das cidades de Monte Sião, Jacutinga, Águas de Lindóia, Serra Negra, Ouro Fino, Campos do Jordão, entre outras da região Sul do Brasil. São mais de 100 expositores de alfaiataria,…
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bonequei · 26 days
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Interior onde? Hahah
Interior, uai kaksksjs
Jacutinga
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zhanglinghez · 4 months
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"Aqui eu vou plantar minha alma. Como se fosse uma semente de cacau. Enquanto meu facão estiver encravado aos seus pés, nem eu nem você iremos morrer. Nem de morte matada, nem de morte morrida."
"Here I will plant my soul. As if it were a cocoa seed. As long as my machete is stuck at your feet, neither you nor I will die. Neither from a killed death, nor from a natural death."
RENASCER episode 01, 2024.
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reviewsnaosolicitados · 3 months
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Renascer 1993: Uma novela épica (e o texto também, tão longo quanto a novela)
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Reprodução Globo / Youtube
Que Benedito Ruy Barbosa faz parte da teledramaturgia brasileira, todo mundo já sabe. Todo mundo também sabe que ele tem em seu currículo obras que marcaram história, como Meu Pedacinho de Chão, Sinhá Moça e Pantanal (todas que já ganharam remake pela Globo).
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Reprodução Globo / Wikipédia
De volta aos anos 90
No artigo sobre A Viagem, eu descorri um pouco sobre como foram os anos 90 e aqui não será diferente. Uma época sem muitas regulações: preconceito à rodo sem qualquer questionamento, o não uso do cinto de segurança, os comerciais de cerveja na novela, misturados (não literalmente) com leite em pó e doces em lata.
Renascer: A volta de Benedito para Globo
Em 1990 a Manchete fez história ao exibir a novela de Juma Marruá e Zé Leôncio. A curiosidade está que a Globo tinha engavetada a novela por muitos anos, chegando a entrar em pré-produção em 1984, mas desistiu.
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Reprodução Notícias da TV UOL
Depois do grande sucesso de Pantanal, Benedito Ruy Barbosa volta à Globo com carta branca para contar a história que quisesse, mas ele escolheu seguir no mesmo ritmo de Pantal, e assim surgiu Renascer.
Tenho por mim que a novela foi meio que uma "resposta" sobre o sucesso de Pantanal, até porque, Roberto Marinho chegou a desdenhar da novela de sucesso da Manchete.
A épica história de Zé Inocêncio
Com 213 capítulos, Renascer conta a história de Zé Inocêncio, que desbrava o sul da Bahia para ter seu canto e viver do Cacau. Ele finca seu facão nos pés do Jequitibá rei, num monólogo icônico de Leonardo Vieira (“Enquanto o meu facão estiver encravado aos seus pés, nem eu nem você haveremos de morrer… nem de morte matada… nem de morte morrida!”), que fez o personagem jovem, mas que não se assemelhava muito ao Antônio Fagundes, que viria a ser Zé Inocêncio na segunda fase. A autuação de Leonardo tem seus altos e baixos (mais baixos do que altos).
Mas a vida de Zé Inocêncio não foi fácil. Logo, ele caiu em sua primeira tocaia: jagunços, com a liderança de Firmino, depelam Zé Inocêncio (numa cena bem gráfica, mas estamos falando dos anos 90).
Rashid (Luiz Carlos Arutin), que vinha passando pelo caminho, e que também fora vítima dos jagunços, encontrou Zé Inocêncio pendurado de cabeça para baixo e depelado. O turco libanês costura as costas de Zé Inocêncio, mas some na trama, voltando mais tarde.
A primeira fase da novela deveria durar mais tempo do que foi exibida, mas houve uma edição corrida, que não aprofundou nos personagens. Mal se fala das origens de Jupará (Gésio Amadeu), Inácia (Solange Couto) e Deocleciano (Leonardo Brício), que vinham a ser seus criados (agregados, como se diz na novela, pois Zé Inocêncio não era muito a favor de leis trabalhistas e direitos).
Patrícia França fez Maria Santa, uma menina com anemia que vivia desanimada (acho que era para passar a imagem de inocente e nova, mas acabou como uma mocinha apática nos primeiros momentos).
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Reprodução Globo / Notícias da TV UOL
Zé Inocêncio tem amor a primeira vista por Maria Santa, mas seu pai boi não aceita o relacionamento dos dois. Pai Boi (Cacá Carvalho), este, que abusou da irmã de Maria Santa, Marianinha, e a engravidou, depois expulsando a menina da casa. Esse fato só é explicado nos últimos capítulos da novela.
Voltando para a história central
Zé Inocêncio beija Maria Santa, meio que à força. Maria Santa acaba acreditando que engravidou por um beijo. Pai boi resolve largar a filha "desonrada" na casa de Jacutinga, a dona de um put bordel. Lá, Maria Santa descobre que ainda é virgem, mas se apaixona por Zé Inocêncio. Ambos acabam casando, pela celebração de Padre Santo, na casa de Jacutinga.
Jacutinga faz tudo
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Reprodução Globo / Observatório da TV
Além de dona de bordel, conselheira, educadora sexual, nas horas vagas Jacutinga também é parteira. Ela faz todos os partos de Maria Santa, mas no último, que Zé Inocêncio acreditava ser uma menina, nasce João Pedro (Marcos Palmeira). Maria Santa acaba morrendo depois do parto e Zé Inocêncio renega seu filho mais novo pela primeira vez.
Deocleciano então leva o recém nascido para os braços de sua esposa, Morena (Cyrya Coentro), que estava depressiva por ter perdido seu filho no parto. Morena até começa a ter leite, que alimenta João Pedro, nome este, dado por ela. Mas, mesmo rejeitando, Zé Inocêncio pega o filho de volta.
Filho este que é tratado diferente dos demais: Zé Bento (Tarcísio Filho), Zé Venâncio (Taumaturgo Ferreira) e Zé Augusto (Marco Ricca), tanto que João Pedro não recebe educação escolar, pois prefere ficar ao lado do pai, recebendo migalhas de afeto.
Belarmino, morto por Zé Inocêncio, para defender suas terras, numa das melhores cenas da primeira fase: Belarmino arma a – que seria – segunda tocaia e leva um tiro, e, aproveitando da situação, ele se finge de morto para dar o troco em Belarmino, que confessa tudo ao lado do caixão, bebendo o defunto. Ao "ressuscitar", Zé Inocêncio faz Belarmino largar a mão de suas roças e, depois, mata o desinfeliz. Belarmino foi interpretado magistralmente por José Wilker, com seu bordão "É justo, muito justo, é justíssimo".
Passa o tempo...
Mariana: a vilã que não foi
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Reprodução Globo / Globoplay
Interpretada por Adriana Esteves, muito antes de virar Catarina e perpetuar o mesmo personagem por papéis conseguintes, Mariana surge na casa de Jacutinga, e numa visita ao bordel, João Pedro sente um interesse pela neta de Belarmino.
João Pedro até insiste em umas investidas em Mariana, mas ela acaba se jogando nos braços de Zé Inocêncio. A tal da briga entre pai e filho não acontece por conta de Mariana, apesar dos telespectadores interpretarem dessa forma. Mariana vira um objeto para ambos, que pode ser descartado a qualquer momento, e que, inevitavelmente acontece no futuro.
Mariana perde função na história da metade pro final da novela, depois de frustrada sua tentativa de vingança por seu avô. Mariana perde enredo, voltando só no fim da trama, descobrindo que o amor é maior que o ódio.
Pai (e mãe) é quem cria
Pra mim, a trama central mesmo é a relação de pai e filho, de Zé Inocêncio e João Pedro. Mas, ao decorrer da trama, fica nítido que os verdadeiro pais de João Pedro são Morena (numa espetacular interpretação de Regina Dourado, ganhadora do APCA de melhor atriz coadjuvante), e Deocleciano (Roberto Bonfim, que faz um monólogo incrível sobre a amizade de Deocleciano com Zé Inocêncio).
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Reprodução Globo / Memórias Cinematográficas / Memória Globo
Jupará tem sua morte subtraída da trama, mas sempre lembrada por seu filo, Zinho jupará (Cosme dos Santos), que acusa Zé Augusto, até então estudante de medicina, de não socorrer o pai. Sua mãe, Flor (Rita Santana), e os irmãos de Zinho somem da trama sem nenhuma explicação, apenas em lamentos de Morena.
As mulheres dos filhos
Na segunda fase se apresentam os filhos de Zé Inocêncio, já adultos, e suas respectivas pares. Zé Bento tem uma relação com Kika (interpretada por Cláudia Lira, belíssima, porém mal explorada na trama, que acaba namorando o detetive canastrão Egberto (José de Abreu).
Detetive este, que é contratado por Eliana (Patrícia Pillar) para investigar seu marido, Zé Venâncio, que tinha uma relação extraconjugal com Buba (Maria Luísa Mendonça). João Pedro, depois do casamento de Marina com Zé Inocêncio, acaba se apaixonando por Sandra (Luciana Braga), filha de Teodoro (interpretado por nosso Roy brasileiro, Herson Capri) e Dona Patroa/Iolanda (num dos melhores arcos da história, vivida pela atriz Eliane Giardini).
Mariana ainda tenta atrapalhar o relacionamento de João Pedro e Sandra, sem sucesso, pois eles acabam tendo sua filha, Maria Santa.
Terceira fase?
Após descobrir que Zé Venâncio namorava Buba (que não tinha nenhum problema com ela ser intersexo), Eliana vai para a fazenda de Zé Inocêncio e acaba se apaixonando por Damião (um Jackson Antunes novo e bem gostoso). Só que Damião – que aparece na trama, contratado por Teodoro para matar Zé Inocêncio, mas acaba virando o capataz do fazendeiro – é casado com Ritinha (uma Isabel Fillardis novinha e linda), que acaba descobrindo a traição do marido e começa a se relacionar com Zé Bento, um traste.
Buba, por outro lado, assume o lugar de Eliana, tenta adotar um bebê, pois Zé Inocêncio pede um neto vindo dela. Ela até acaba usando uma barriga falsa pra enganar o fazendeiro. Na tentativa de adoção, ela acaba conhecendo Teca (Paloma Duarte), uma adolescente grávida que morava na rua. Então, mostrando suas piores ações impulsivas, Buba acolhe Teca, querendo o filho dela. O que ela desconhece é que Teca se relacionou com Du (que não tem ator e nem parte na história, além de ter engravidado Teca e depois ser morto). Buba e Venâncio chegam a ir para a fazenda de Zé Inocêncio, para contar toda a verdade, com a Teca junto, mas Zé Venâncio é morto numa tocaia feita por Teodoro. Buba se desespera mais uma vez e inventa que Zé Venâncio teve uma relação com Teca, que engravidou, mentira essa que foi desmentida no parto de José Inocêncio Neto, onde todos descobriram que ele era preto. Muito racismo recreativo acaba acontecendo nesses momentos, assim como nos momentos em que Zé Bento se envolve com Ritinha, que acaba engravidando de Zé Bento, mesmo ele sendo racista, não querendo mais um “mulatinho” na família.
Buba também enfrenta muitos preconceitos de todos a sua volta, menos de Zé Venâncio. Intersexo, ela passa boa parte da trama sendo chamada de travesti, homem, mesmo ela sendo mulher e se identificando como uma. Os preconceitos são exibidos como se fosse algo natural, algo sem ser questionado, apenas exercido. Buba acaba fazendo uma cirurgia de redesignação sexual e se apaixona pelo irmão de Zé Venâncio, Zé Augusto, que se envolve nas mentiras de Buba. Piadas com o nome morto de Buba, que corrige sua identidade, se chamando Isabela.
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Reprodução Globo / O Globo
A ascensão da real vilã
Eliana ganha muito destaque na trama, crescendo até o fim. Ela mostra seu lado mais interesseiro e egoísta ao tentar ganhar alguma coisa com a morte de seu ex marido, pega o Damião pela fazenda, foge com Damião para São Paulo (cenas com qualidade cinematográfica, numa passagem breve, onde ela leva ele para restaurantes chiques, até baladas GLS, onde Damião até chega a brigar com um gay, que tenta seduzir ele).
Tem uma cena maravilhosa de Damião estonteado pela cidade grande que não percebe a lata de lixo na sua frente, essa sequência vale muito a pena ver.
Eliana ainda investe em Teodoro, que acaba casando com ele, mas continuando a sair com Damião, que acaba engravidando ela. Teodoro acaba sendo morto e ela herda a fazenda. E é ela mesma quem conta todos os crimes de Teodoro, que contava durante a noite, dormindo.
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Reprodução Globo / Patrícia Pillar
Histórias nem tão paralelas
Apesar de algumas enrolações na trama (bem menos do que a de A Viagem), Benedito faz um bom trabalho com outras histórias e outros personagens que entram na trama. Padre Lívio chega como assistente de Padre Santo. Eles acabam por resgatar Joaninha, Tião e seus dois filhos, só que levam para a fazenda de Teodoro, um coronel safado que tenta abusar de Joaninha. Quem ajuda ela a se livrar do peste é Dona Patroa/Iolanda (Eliane Giardini), que acaba se divorciando de Teodoro e vai morar na antiga casa de Jacutinga.
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Reprodução Globo / TV História
Tião: a história do brasileiro
Tião tinha apenas um sonho: ter seu pedaço de terrinha para morar junto de Joaninha e seus filhos, mas sua ingenuidade e crença nas pessoas acaba numa terrível tragédia.
Tião fica sabendo da história de que Zé Inocêncio teria feito um pacto com o demônio e tinha em suas posses, um diabinho na garrafa. Pois Tião vai até Zé Inocêncio e pede para que ele o ensine a ter seu próprio diabinho na garrafa. Zé Inocêncio inventa uma história absurda de que Tião deveria pegar uma galinha preta, dos pés ao bico, ainda virgem, não deixar ela ter relações, até que numa quarta de cinzas ela botar um ovo, que seria do demônio. Só que esse ovo deveria ser chocado debaixo do braço, no sovaco de Tião, por 40 dias e 40 noites. O pobre do Tião caiu nessa e ficou conhecido como Tião Galinha.
Tião chega a ser confrontado por Padre Lívio, que conta toda a verdade. Tião então vai até Zé Inocêncio tirar satisfação e acaba sendo mais uma vez iludibriado. Numa tentativa de corrigir seu erro, Zé Inocêncio coloca um ovo na gaiola da galinha… Porém, e por conta de uma carta que Rashid guardou, de Marianinha para Maria Santa, Zé Inocêncio acaba dando seu diabinho na garrafa para Tião, em troca da carta que deveria ser entregue para ele.
Tião não consegue encontrar a carta e Joaninha joga o diabinho da garrafa, destruindo o vasilhame. Tião ainda tenta voltar a trabalhar, mas é acusado de falar demais, quando ele começava a entender as injustiças da vida e questionava sobre das questões de posse e de trabalho. Muitas dessas questões foram estimuladas pelo próprio Padre Lívio, mas quem levava a bronca mesmo era Tião.
Ele tentou voltar a trabalhar, foi contratado por João Pedro, mas demitido pelo mesmo motivo, de falar demais. Ele começou a fazer discursos na terra de Teodoro, que encomendou uma surra. Tião foi humilhado, mas o que lhe fez chegar ao limite foi quando Mariana inventou que ele estava envolvido na tentativa de assassinato de Teodoro (proeza de Damião e Deocleciano). Na delegacia, Tião é mais uma vez humilhado, levando até um tapa na cara… Ele, então, pede um papel e uma caneta para um policial. Quando o safado do delegado, que deu o tapa na cara de Tião, volta para a cela de Tião, encontra ele enforcado. Tião se mata num fim terrível e dramático (me fez chorar demais).
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Reprodução Globo / Extra
Depois dos felizes para sempre
A novela dá sensação de que não precisava ter tantos capítulos, apesar da história ser bem amarrada. Algumas cenas são arrastadas, a direção se faz valer das cantadeiras e cenas do processo do cacau ao som de Lua Soberana (que vira a trilha dos 30 últimos capítulos da novela). Alguns enredos são arrastados também, como a história do Padre Lívio e seu questionamento perante ao sacerdócio, quando ele começa a sentir coisas por Joaninha, com o Tião ainda vivo.
Para tentar se afastar da tentação, Joaninha repete muitas vezes que Padre Lívio lembra Jesus (aquele branco de olhos claros, europeu). E pensar que era só o Padre Lívio cortar o cabelo e fazer a barba… Joaninha até tenta dar essa ideia, mas Lívio mantém o look, até mesmo quando larga de sua batina para, enfim, se jogar nos braços de Joaninha.
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Reprodução Globo / A Cidade On
Teca: uma história injustiçada
Antes de ser acolhida por Buba, Teca (Paloma Duarte) vivia nas ruas com seus amigos: Neno (Cassiano Carneiro), Pitoco (Oberdan Júnior, também dublador do personagem Tintin) e Du. Du acaba sendo morto, Neno e Pitoco vão atrás de Teca, partindo de São Paulo, até Salvador. Chega a se aventar que um dos meninos poderia ser o filho de Morena reencarnado, história essa que é deixada de lado. Neno e Pitoco somem da trama, sem muita explicação, Morena sofre, porém Pitoco acaba retornando sozinho, sem explicar o que houve com Neno (apenas dizendo que ele foi para o mal caminho).
Teca acaba morando na fazenda de Zé Inocêncio, mesmo depois de parir aquele que não vinha a ser o filho de sangue de Zé Venâncio. Durante este período ela acaba tendo experiências sobrenaturais, tal qual Inácia. Ela chega a reproduzir o que houve com Marianinha. Teca se lembra de coisas que não viveu e chega a descobrir que foi Zé Inocêncio quem matou Belarmino. Por tantas “coincidências”, Teca acaba por descobrir que, na verdade, ela é filha do filho de Marianinha, fruto do estupro do Pai Boi, história essa, confirmada por Rashid, que tinha se casado com Marianinha, tiveram 6 filhos, sendo o primeiro, o fruto do estupro. Então, isso tornava a Teca sobrinha neta de Maria Santa, que deveria ser levado em conta na história, mas vira só mais um fato qualquer, quase que irrelevante.
Porém, sem mais nem menos, Teca, junto de seu amigo Tintin Pitoco, fogem sem qualquer explicação. Ela deixa seu filho sem ao menos deixar uma carta de despedida. Faltou um final mais digno para a personagem.
Demais personagens
Lu, vivida por Leila Lopes, é uma professora que chega para dar aulas para os filhos dos “agregados” da fazenda de Zé Inocêncio. Apesar de seus posicionamentos fortes (muitas das vezes close errado, principalmente nas relações alheias), Lu acaba perdendo força na história. Existe uma tentativa de romance com o João Pedro, que não funciona e com Zé Bento, que é pior ainda. Então, o autor resolve a história dela, colocando mais um personagem nos 45 do segundo tempo: surge o Rafael (Kadu Moliterno), um antigo amor de Lu, um sujeito estranho, sem muita definição do que faz da vida, hora parecendo um ator, hora um autor, hora qualquer coisa. Porém esse é o desfecho que Benedito encontrou para a professorinha, que chegou a ter o ideal de educar adultos, mas nada aconteceu.
O fofoqueiro da trama é o Seu Norberto (Nelson Xavier), dono de um bar de frente a casa de Jacutinga. Somente do meio pro final da trama é que ficamos sabendo que ele era apaixonado por Jacutinga, que simplesmente vai embora. O (até então) Padre Lívio chega com Lurdinha (Íris Nascimento), uma moça que acaba ajudando no bar de Norberto, mas acaba se apaixonando por Zinho Jupará.
Zé Inocêncio: a lenda
Antes de ser morto, Teodoro faz a, que seria, terceira tocaia de Zé Inocêncio, que tanto Inácia avisou. Ele contrata um outro matador para dar cabo ao Zé Inocêncio, que acaba falhando, então é Teodoro mesmo quem tenta matar Zé Inocêncio. 5 tiros, numa cena que poderia ser dramática, mas, por conta de um erro de continuação, acaba ficando engraçada, uma vez que parece que esqueceram de gravar o tiro que deixaria Zé Inocêncio paralítico. Sim, Zé Inocêncio acaba numa cadeira de rodas, mas tudo poderia ter se resolvido se os filhos tivessem comprado um triciclo pra ele andar pela fazenda, afinal, ele perde sua mobilidade.
Numa de suas aventuras, ele vai sozinho até o bar do Norberto, mas ao voltar, cai da cadeira e não consegue sair do chão. Uma forte tempestade deixa ele mais fragilizado, que acaba sendo levado por figurantes de volta para a fazenda.
João Pedro, ao ver seu pai em seu leito de morte, vai atrás do Jequitibá rei e retira o facão de seu pai, que, comido pelo tempo, ficou parecendo uma cruz. João Pedro acaba fincando seu próprio facão, num simbolismo de continuidade.
Zé Inocêncio morre nos braços de João Pedro, num abraço e um pedido de desculpas lindo. Após sua morte, ele encontra o seu verdadeiro amor, Maria Santa, que veio buscá-lo.
Vamos mudar o rumo dessa prosa?
Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa, fez muito sucesso ao fazer o remake de Pantanal, o que até fez sentido por não ter sido uma produção original da Globo, mas Renascer não precisava de remake. Apesar dos pontos complicados, datados pelo momento que a novela foi feita e exibida, ela terminou de uma forma magistral e com gás para uma sequência.
Vejam só:
Apesar do sumiço, Teca poderia voltar e reivindicar o seu filho José Inocêncio Neto, que sem relação direta de sangue, poderia se apaixonar por Maria Santa, filha de João Pedro e Sandra.
Ainda teria o filho de Damião e Eliana, que poderia fazer o caminho inverso do pai.
Tem ainda o filho de Zé Bento e Ritinha, que poderia fazer o triângulo amoroso, apesar de primo de Maria Santa… (Se um pai “rouba” uma mulher do seu filho, o que tem se forem primos?)
Como João Pedro fincou seu facão no Jequitibá rei, ele daria continuidade ao legado de Zé Inocêncio.
Agora não sei se o autor nepobaby teria essa carga pra criar outra história, e não viver de remake do avô. Essa nova versão de Renascer já está cheia de polêmicas por seu revisionismo.
Cês querem saber de uma coisa?!?
É inegável a qualidade da novela e de algumas tramas, bem como atuações.
Se você reparar, o apartamento que Eliana vivia com Zé Venâncio é bem similar ao apartamento de Diná, de A Viagem, reutilizaram os cenários, uma vez que A Viagem foi realizada um ano após Renascer.
Mais uma vez louvo o trabalho de Regina Dourado e Roberto Bonfim, que me tiraram, por várias vezes sorrisos de meu rosto, assim como emoções diversas, mas sempre positivas.
Um grande trabalho, também, da incrível Chica Xavier, que fez brilhantemente a Inácia.
Adriana Esteves acabou se afastando da teledramaturgia, pois sofreu muito hate pelo seu personagem. Antes das redes sociais, as pessoas eram bem passionais com novelas e não sabiam distinguir o que era o ator do que era o personagem.
Numa possível sequência, infelizmente a personagem Morena não poderia ser reprisada, pois Regina Dourado faleceu em 2012, aos 59 anos. Assim como Inácia, interpretada por Chica Xavier, que morreu em 2020 aos 88 anos.
Pra encher linguiça, eles inventaram uma fazenda de boi, em Goiás, que Zé Inocêncio comprou de Aurora (Mara Carvalho), mas depois não rendeu mais e ele vendeu.
É curioso como as novelas influenciam na cultura e nos costumes. Zé Inocêncio é antipolítica, não gosta do assunto e acha que todo político não presta.
Falecidos
Além das atrizes mencionadas acima, muitos atores e atrizes já faleceram:
Leila Lopes
Luiz Carlos Arutin
Nelson Xavier
Jofre Soares
José Wilker
Cecil Thiré
Grande Otelo
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rodadecuia · 4 months
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fofoqueaqui · 6 months
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Dona de bordel Juliana Paes começa a gravar cenas de Jacutinga, sua personagem em ‘Renascer’
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sptribeiro · 10 months
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a-ha - Take On Me (#cover by Sami Chohfi) {#aha #takeonme}
‘CANTOR E COMPOSITOR SAMI CHOHFI FARÁ SHOW NO FESTIVAL ROCK IN LAGO, EM JACUTINGA, MINAS GERAIS, NO DIA 16/09′!
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tvuai · 10 months
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ansmf · 10 months
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Roteiro de rodovias e avenidas estratégicas para quem busca imóveis industriais para locação na região de São Paulo:
Dutra: a rodovia Presidente Dutra liga São Paulo ao Rio de Janeiro e é uma importante via para quem busca galpões industriais na região.
Fernão Dias: a rodovia Fernão Dias é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação na região de Guarulhos e região metropolitana de São Paulo.
Anhanguera: a rodovia Anhanguera é uma das principais vias de acesso para quem busca galpões industriais nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto.
Bandeirantes: a rodovia dos Bandeirantes é outra opção para quem busca galpões industriais nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto.
Castelo Branco: a rodovia Castelo Branco é uma importante via de acesso para as regiões de Osasco, Barueri e Jandira, além de abrigar diversas opções de galpões industriais para locação.
Raposo Tavares: a rodovia Raposo Tavares é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação nas regiões de Cotia e Vargem Grande Paulista.
Régis Bittencourt: a rodovia Régis Bittencourt é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação nas regiões de Embu e Taboão da Serra.
Santos Dumont: a rodovia Santos Dumont é uma importante via de acesso para quem busca galpões industriais nas regiões de Guarulhos e Arujá.
Marechal Rondon: a rodovia Marechal Rondon é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades como Barueri, Itapevi e Jandira.
Castelo Branco - Interior: a rodovia Castelo Branco é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como Sorocaba e Itu.
Fernão Dias - Interior: a rodovia Fernão Dias também é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como Jacutinga e Extrema.
Anhanguera - Interior: a rodovia Anhanguera também é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como Limeira e Araras.
Bandeirantes - Interior: a rodovia Bandeirantes é outra opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como Piracicaba e Americana.
Via Dutra - Interior: a rodovia Dutra é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior do Rio de Janeiro, como Resende e Volta Redonda.
Presidente Tancredo Neves: a rodovia Presidente Tancredo Neves é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação nas regiões de Campinas e Americana.
Miguel Jubran: a rodovia Miguel Jubran é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades da região de Marília.
Washington Luís: a rodovia Washington Luís é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como São Carlos e Rio Claro.
José Ermírio de Moraes: a rodovia José Ermírio de Moraes é uma opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades da região de Sorocaba.
Marechal Rondon - Interior: a rodovia Marechal Rondon é outra opção para quem busca imóveis industriais para locação em cidades do interior de São Paulo, como Botucatu e Lins.
Anchieta: a avenida Anchieta é uma das principais vias de São Paulo e Grande ABC, e conta com diversos imóveis industriais para locação em seu entorno.
Imigrantes: a rodovia dos Imigrantes é outro importante acesso para quem busca imóveis industriais para locação. Ela liga a capital paulista à cidade de Santos, e possui diversos galpões industriais próximos.
Rodoanel: o Rodoanel é uma rodovia que circunda a Grande São Paulo, e possui diversas opções de imóveis industriais para locação em seus municípios adjacentes.
Ayrton Senna: a rodovia Ayrton Senna é um importante acesso para quem busca imóveis industriais para locação na zona leste de São Paulo.
Marginal Tietê: a Marginal Tietê é uma das vias mais importantes da capital paulista, e abriga diversos polos industriais com galpões para locação.
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