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#jardim do Éden
edsonjnovaes · 2 years
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São Francisco de Assis
São Francisco de Assis
São Francisco de Assis nasceu em Assis, Itália, em 1182, filho de Pedro Bernardone, um rico comerciante, e Pia, de família nobre da Provença.  Na juventude, Francisco era muito rico e esbanjava dinheiro com ostentações. Os negócios de seu pai não lhe despertaram interesse, muito menos os estudos. O que ele queria mesmo era se divertir. São Boaventura, seu contemporâneo, escreveu sobre ele: “Mas,…
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cariri556275 · 11 days
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" Nous n'irons plus au bois, les lauriers sont coupés ... " ( " Não mais iremos ao bosque, os lauréis estão cortados..." , primeiros versos de uma canção tradicional).No começo era o Verbo, segundo consta no Livro. A seguir, vieram a Criação e seus desdobramentos, nem sempre lícitos. "Le ver était dans le fruit", o verme estava no fruto, a maçã, bichada. Mas tão bela!"Ça c'est pour ma pomme !", isso é para mim, gritou uníssono o primo casal. Dito e feito. Com o bichinho a fazer-lhe cócegas ao sul de seu íntimo Equador,, a mulher requebrou ... E o homem, pasmo, engasgou-se. Sobrou-lhe até hoje na garganta o pomo de Adão, " la pomme d'Adam"."Bonne poire", bonzinho todo, o Pai Eterno " coupa la poire en deux", transigiu: ficasse solto e salvo o verme dos desejos nas entranhas da humanidade, desde que esta lhe pagasse, a ele, o bichinho da volúpia, a hospedagem pelo suor do trabalho e pelas dores do parto. Espantado, o primo casal "tomba dans les pommes", ou seja, teve um desmaio. E Adão, desesperado e um tanto covarde, ao acordar da ebriedade passional, " la gueule de bois", ainda de ressaca, cismou protestar e culpar a sucessora de Lilith por sua manha sedutora : " Je ne suis pas de bois!", não sou de ferro, dizemos nós, confessando sem querer sua fraqueza.Tarde demais : assim iniciava a primeira repressão à liberdade, a primeira manifestação de machismo besta, o primeiro discurso dogmático, " la langue de bois", cuja prole numerosa espalha ódios até hoje."Touchons du bois!", esconjuremos a sina maldita : com maçãs, ou com manga rosa, com poesia, com vinho e até com sã rebeldia, que não morra de fome a liberdade, nem o desejo.
Mário Cariri 02 /11/2019
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mundaoincrivel · 1 month
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amor-barato · 2 years
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– No que você está pensando? – perguntou Catherine. – Em nada. – Tem que estar pensando em algo. – Estava apenas sentindo. – Como? – Feliz. – Mas eu sinto tanta fome – disse ela. – Acha que é normal? Você sempre tem fome assim depois de fazer amor?
Ernest Hemingway, “O jardim do Éden”
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oceanstriology · 2 years
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ENQUANTO ISSO
Não sou eu que tatuei Eminem
Fuck cá vem o uncle Sam
Terra da liberdade te lambe
Tu quases que ganhas-me
Isso é perigoso e eu tou preguiçoso
O tempo já se tornou ocioso
Eu auto declaro-me invejoso
Lixo como eu só no fundo do poço
Agora vai lá salvar a tua raça
Usa essa skill como cão de caça
No mundo pirata não pias
Deusas e deuses como vocês não se cria
Gomu gomu no
Sou um gnomo.
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coago · 3 months
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És meu quarto crescente Minha lua que me ilumina de dia Minha tulipa negra e roxa, Meu Jardim do Éden O meu resort, a minha paz.
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ava-starlight · 22 days
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Na suave carícia do crepúsculo, ela vagueia pelo jardim do Éden, uma visão do abraço atemporal da beleza. 🌿🌸✨
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nam-ore · 1 year
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Até onde a falta de confiança em Deus pode nos levar? A de Eva levou todas as gerações futuras a serem condenadas ao pecado original. Por isso a importância do "orai e vigiai". Se a gente for procurar quais motivos Eva tinha pra dar mais credibilidade a uma serpente falante do que ao Deus que: criou seu esposo com suas próprias mãos e soprou o fôlego de vida em suas narinas, que Ele mesmo plantou o jardim do Éden com toda a beleza da natureza, deu o domínio de todos os animais e plantas aos dois, eles não precisavam trabalhar, não precisavam lutar, renunciar, sacrificar para ganhar o céu porque o céu foi feito para eles. O motivo chama-se HUMANIDADE. Possuímos uma alma que nos dá os sentidos, o querer, a sensibilidade e é ligado ao nosso corpo. E também possuímos um espírito dotado de inteligência e vontade que não dependem do nosso corpo, embora possam usá-lo. Quando o inimigo quer nos tentar ele vai na nossa humanidade, na nossa sensibilidade, é por isso que Eva prontamente caiu na sua conversa, ela não parou pra analisar, será que Deus mentiria pra eles por não querer que eles se tornassem conhecedores do bem e do mau como um deus também? Como isso pareceu ter algum sentido para Eva? A verdade é que a serpente só deu uma brecha para a vontade que já habitava na alma dela. A palavra diz que ela achava o fruto atraente e desejava obter conhecimento. Cuidado com que está no seu coração, cuidado ao dar ouvidos a quem diz o contrário do que Deus já te falou, cuidado em qual palavra você escolhe confiar.
Devocional Genesis 2
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dreenwood · 4 months
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FALEI E SAÍ CORRENDO 💃💃💃
Os homens precisam pagar os lanches mesmo, quando saírem com uma mulher, porque da ultima vez que a mulher alimentou um homem, a gente foi expulso do jardim do Éden 😜
assim eu declaro o fim dessa discussão milenar
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ursocongelado · 2 months
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Meu amor mora em Porto Seguro
Poderia morar em Manaus, Ruanda ou Istambul
Meu amor mora em Porto Seguro
Tenho ciúmes dos jovens negros rindo em cima dos barcos
O sentimento parece um quadro
Uma pintura
Tenho ciúmes
Perdi a concha que você faria um colar
Gosto de imaginá-la distante do mar
Sereias não sabem nadar
O amor morre de medo
Eu poderia ser amigo do teu filho
Amigo do anjo chutado ainda no ventre da criação
Eu poderia ser amigo do teu filho
Caminhar de mãos dadas naquela pracinha que só existe em fotografias
Eu poderia ser amigo do teu filho
Olhos morenos agora brilham ao som de canções tristes
Crianças não sentem medo
Ficam tuas pegadas
Nossos segredos
Na beira da praia
Parece que a gente se conhece do Éden
Do jardim de infância
As vezes
Quando arranho meu rosto
Arranho na tentativa
Embaralhar o teu
Dentro do meu
Tem chovido muito
Meu amor mora em Porto Seguro.
Diego Moraes
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vitorialada · 2 months
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∗ 2o﹕ sender lifts receiver's chin , invoking eye contact .
100 nonverbal prompts ♡ askbox: OPEN.
Stevie sorriu quando Evelyn tocou seu queixo, deixando-a guiá-lo até que seus olhos se encontrassem. Sinceramente, deixaria Winters fazer o que quisesse com ela. “Cuidado, Eve. Se me olhar assim demais vou começar a achar que os muros do Jardim do Éden são escaláveis.”
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franalvez · 4 months
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Dia 16
Jardim do Éden
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abraao-vidal-galdino · 4 months
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Bom dia
Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente. O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os querubins, e uma espada flamejante que se volvia por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.
Gênesis 3:22-24
And the LORD God said, Behold, the man is become as one of us, to know good and evil: and now, lest he put forth his hand, and take also of the tree of life, and eat, and live for ever: Therefore the LORD God sent him forth from the garden of Eden, to till the ground from whence he was taken. So he drove out the man; and he placed at the east of the garden of Eden Cherubims, and a flaming sword which turned every way, to keep the way of the tree of life.
Genesis 3:22-24
APP Bíblia Bilingue - Disponível na Google Play
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deus-e-o-meu-tudo · 7 months
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Marcado pelo Amor
Imagine a criação perfeita de Deus: o Jardim do Éden. No jardim, não havia maldade nem dificuldades - o mundo era bom. Infelizmente, porque o diabo enganou os seres humanos para que desobedecessem a Deus, agora vivemos em um mundo imperfeito.
O mundo em que vivemos é diferente do que Deus pretendia - neste mundo, as situações nem sempre são boas. As pessoas cometem erros e, às vezes, machucam a nós e às pessoas que amamos. Por causa disso, você pode se sentir inseguro em relação a amar os outros ou até mesmo a Deus. Mas há boas notícias: Quando nosso mundo mudou, Deus não mudou.
Deus ainda é perfeito - e ainda nos ama perfeitamente. Independentemente dos erros que cometemos, Deus não deixará de nos amar. Sabemos que Deus nos ama porque Ele redimiu nossos erros na cruz por meio de Jesus Cristo. E quando Jesus voltou para o céu, Ele enviou Seu Espírito Santo para estar conosco.
Seu amor por nós não depende do nosso amor por Ele - não depende do que fazemos, do que dizemos ou de como agimos. Isso não significa que devemos ir propositadamente contra a Palavra de Deus - significa que, não importa em que ponto da vida estejamos, o amor de Deus nos encontrará onde estivermos.
Em 1 João 4, é dito que quem permanece no amor permanece em Deus, porque Deus é amor. Se dissermos que amamos a Deus, a evidência do amor em nossa vida deve ser vista na maneira como tratamos e servimos aos outros. Isso nem sempre parece natural, mas esse é um desafio que o Senhor quer nos ajudar a superar.
À medida que nos aproximamos Dele, Seu amor é aperfeiçoado em nós. E à medida que Ele nos transforma em pessoas aperfeiçoadas por Seu amor, não precisamos temer Seu julgamento, pois podemos ter certeza de que somos Dele.
Deus deseja nosso amor, e nosso amor por Ele cresce por meio da adoração, da oração e do tempo que passamos em Sua Palavra. Mas Deus também é a fonte do amor, e Ele quer nos ajudar a permanecer no amor para que possamos permanecer Nele. Ele nos ama perfeitamente, compreende nossas imperfeições e pode nos tornar perfeitos em Seu amor.
Portanto, hoje, reserve um tempo para pedir ao Senhor que o ajude a viver uma vida marcada pelo amor.
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amor-barato · 2 years
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O jovem pôs os braços em torno da moça e apertou-a com força de encontro a si. Sentiu seus maravilhosos seios contra o toráx e beijou-a na boca. Manteve-a junto a si, bem apertada, e em seu íntimo disse adeus e depois adeus e adeus.
Ernest Hemingway, “O jardim do Éden”
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contosobscenos · 6 months
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Influência artificial 01 - Aurora
Para os diretores da SpiderWeb, criar um condomínio de luxo onde seus principais funcionários morem enquanto trabalham em home office parecia uma forma inovadora de conferir liberdade a seus trabalhadores mais valiosos e mesmo assim mantê-los em conjunto. Assim, criaram o Condomínio Jardim do Éden. Um conjunto habitacional com terrenos fartos, um paisagismo exuberante, isolados dos centros urbanos, mas com alguns equipamentos, como quadras esportivas, salões de festas e vários outros para seus moradores não sentirem falta das cidades. As casas, previamente projetadas, eram luxuosas e já vinham com oficinas para seus programadores permanecerem trabalhando, além de piscina, sauna, garagem para dois carros e um belo jardim. Além de tudo, as casas são automatizadas com todas as funções controladas a partir de uma inteligência artificial, desenvolvida pela própria SpiderWeb, é claro.
A proposta, incomum para a maioria dos trabalhadores, teve pouca adesão. Uma das poucas moradoras era Aurora. Morena de lábios carnudos, era um prodígio em unir as áreas de inteligência artificial e robótica. Ela desenvolveu o sistema operacional cada vez mais usado no mundo e o mesmo que controla as casas naquele condomínio. Com vinte e sete anos ela desenvolveu uma inteligência artificial capaz de uma perfeita interação com humanos: o Hominum.
Aurora passa os dias em casa, trabalhando em seu novo projeto enquanto aproveita do luxo, resultado de seu trabalho genial. Naquele sábado ela decide aproveitar o calor na piscina, nos fundos da casa. Deitada de biquíni na espreguiçadeira, percebe uma luz amarela piscando próxima à porta.
— Eva, o que foi?
— Havia me solicitado para avisá-la quando Euclides estivesse por perto. Ele vem nesta direção, no momento.
Aurora se levanta apressada, envolvendo o corpo curvilíneo em uma canga. Entra pelo acesso dos fundos e corre até a frente de seu quintal. Sem cercas ou muros, avista um homem branco, vestindo um uniforme dos funcionários daquele condomínio.
— Boa tarde, dona Aurora, a senhora quer falar comigo?
— Não me chame de dona, você tem quase a minha idade. — responde Aurora, fingindo indignação.
Euclides ri, enquanto evita olhar as curvas da moradora. A leve transparência da canga entrega o corte do biquíni vermelho, assim como a silhueta sinuosa.
— Eu queria te contratar por fora para cuidar das plantas da minha casa. Sei que seu trabalho aqui é só sobre os jardins do condomínio. Será que consegue um tempo para cuidar das minhas plantas?
— Sim, senhora.  São só algumas plantas, pelo que vejo, nem precisa pagar…
— Claro que precisa. Isso é por fora do seu trabalho. De novo, pare de me chamar de senhora.
Euclides exibe seu simpático sorriso mais uma vez 
— Faz isso deliberadamente, não é?
— A senhora tenta ficar brava, mas só fica mais bonita.
O rosto de Aurora arde e ela se esforça para controlar o sorriso involuntário. Sem sucesso.
— Engraçadinho. Você pode vir algum dia cuidar das plantas?
— Posso, sim, na próxima semana volto aqui. E a senhora não precisa pagar não. É um presente meu.
— Que presente, Euclides. Precisarei do seu serviço várias vezes. Não pode fazer isso de graça.
— Então a primeira é uma amostra grátis. Se gostar eu te dou um valor.
A gentileza do jardineiro impedia Aurora de fechar seu sorriso, mas ela interrompeu a conversa e se despediu quando um carro veio rápido pela rua e entrou em sua garagem. Sem entender muito a mudança de humor repentino daquela mulher, Euclides permaneceu ali, olhando a moradora caminhar a passos apressados até o veículo, de onde saiu um homem, negro, com cabelo crespo na parte mais alta da cabeça e raspado nos lados. A camisa justa não escondia, os músculos daquele homem que abraçou Aurora e a beijou na boca. Euclides pôde ver o homem abrir os olhos durante o beijo e olhar para ele, enquanto apertava a bunda de Aurora, como se quisesse dar um recado a ele.
Euclides se afasta e volta para o seu trabalho enquanto Aurora tenta afastar a mão de seu namorado do bumbum.
— Aqui não, Caio. — diz Aurora, com um tom de voz contraditoriamente manhoso.
Ele ignora o pedido dela, apesar de ela tentar afastar a mão de seu corpo.
— Quem é esse cara conversando com você?
— É o jardineiro.
— O que ele queria?
— Eu pedi para ele cuidar das plantas aqui.
— De biquíni?
— Estou de canga, não é?
— Essa canga não esconde muito.
— Esconderá menos se não tirar a mão da minha bunda. A canga está quase caindo.
— Eu não consigo tirar. Você é muito gostosa.
Caio aperta a bunda de Aurora com a outra mão e a beija mais uma vez na boca. A namorada geme assim que a língua lhe invade. O beijo intenso, lascivo, faz Aurora desistir de tirar aquelas mãos dali e envolve seu pescoço. Sente-se envolvida por aquele corpo forte e se entrega, esfregando suas coxas no corpo dele. A canga desliza pelo seu corpo, mas ela não se importava mais se seria vista de biquíni por quem passar por ali.
Os dois entraram na casa e uma voz ecoou pela sala.
— Seja bem-vindo, Caio.
— Obrigado, Eva. Pesquisa para mim, quem é o atleta mais gostoso da liga?
— Não é possível completar sua pesquisa porque o canibalismo não é permitido em nosso país. Portanto, não há pesquisa qualitativa ou quantitativo sobre o tema.
Caio olha para Aurora com uma expressão de confusão. Aurora ri, mas logo dá a ordem a Eva.
— Diz o que ele quer ouvir, Eva.
— O senhor, Caio, é o atleta mais gostoso da Liga. Todas as mulheres querem ser possuídas por você e Aurora tem a sorte grande de tê-lo só para ela.
— Agora sim. Gostei que caprichou no final. — Diz Caio, com um sorriso malicioso.
Aurora revira os olhos e sorri.
— Não sei que graça você vê nisso.
— A graça é o reconhecimento de que sou gostoso. Teria mais graça se você colocasse a Evinha em um daqueles robôs que você faz.
— Eu não faço robôs, Caio. Crio apenas os processadores e programo as IAs. Os androides são de outros setores.
— Você sabe o que eu quis dizer.
— Sei muito bem. Você quer um corpo de uma mulher gostosa falando que você é gostoso.
— Isso seria sensacional!
— Melhor que eu não traga nenhuma androide, ou você vai querer trepar com ela.
A expressão sorridente de Caio, mudou para outra, de estranhamento.
— É possível?
— Claro que não, eles são programados para não corresponderem sexualmente.
— Isso é uma programação sua, certo? Você pode mudar se quiser.
Com a insistência de Caio, Aurora respira fundo.
—  Que isso, Caio? Quer fazer com uma máquina? Tenta o escapamento do seu carro!
Aurora sobe as escadas com uma expressão de poucos amigos e Caio a segue.
— Que isso, meu amor. É só uma fantasia. 
— Fantasia mais estranha
— Você já viu como essas androides são? Os caras capricham para elas ficarem iguais a mulheres de verdade. Um amigo meu já deu em cima de uma na semana passada e quis levá-la para casa mesmo após saber que era um robô. Disse que a pele era macia igual a de mulher.
Na porta de seu quarto, aurora se vira, apoiando-se na porta enquanto outra mão se apoia na cintura. As curvas sinuosas de seu corpo são cobertas penas pelo biquíni.
— Tenho pele de mulher, corpo de mulher. Sou uma mulher e sou sua, por que esse interesse em uma androide?
— Porque sou safado, e você gosta.
Aurora revira os olhos e entra no quarto. Caio a segue e a abraça por trás. As mãos a puxam pela cintura contra o corpo dele. 
— Vai me dizer que é mentira? — Pergunta Caio, aos sussurros.
Os braços do namorado voltam a envolver Aurora, assim como o perfume parecia aprisioná-la em prazerosas amarras.
— Gosto, mas você está exagerando. Parece fazer tudo para comer outras mulheres.
— Não é verdade. Eu só quero te ajudar a satisfazer aquela curiosidade sua.
Da cintura de Aurora, as mãos de Caio sobem até os seios, removendo a parte superior do biquíni. Os volumes se encaixam perfeitamente nas mãos grandes do atleta.
— Eu só comentei isso uma vez e tu não tira essa ideia da cabeça.
— Claro, me excitou. Depois daquele dia passei a reparar como você olha para aquela sua amiga, a Penélope.
Dedos indicadores e polegares pressionam suavemente os bicos, provocando doces gemidos.
— Ela é minha amiga, Caio. Com ela não rolará.
— Se depender do seu medo, não rolará com ninguém. Por isso pensei em um desses robôs. Você pode programá-la para fazer um carinho bem gostoso na gente.
— A gente está falando de uma androide, Caio. Ela não fica molhada como mulher de verdade.
De um dos seios, a mão direita desliza pela corpo até mergulhar na calcinha. Um gemido mais intenso ecoou pelo quarto.
— Igual a você agora, não é? Apesar de tudo o que falou, você parece estar gostando.
— Sabe bem como fico quando me agarra assim.
Um dedo vai e volta continuamente.
— Imagina uma robô dessas, bem gostosa, te abraçando por trás. Com a pele macia como a sua e fazendo um carinho na sua boceta. Isso ela poderia fazer, não é?
O dedo de Caio faz movimentos circulares.
— Pode…. Pode sim.
— Mesmo que não fique molhada, ela pode chupar a sua boceta, não pode?
Aurora nada diz, apenas geme manhosa, assentindo com a afirmação de seu namorado.
— Você iria me comer na frente dela?
— Claro. Do jeitinho que você gosta.
Aurora rebola nos dedos de Caio, se esfregando no corpo dele. O namorado faz o dedo anelar circular em ritmo mais intenso, provocando em Aurora gemidos ainda mais altos. Os movimentos acelerados deixam-na cada vez mais próxima do ápice até Caio parar. Sem tempo para se indignar, Aurora é virada de frente para o namorado e recebe outro beijo. O estímulo lascivo no clitóris a deixou acesa e enquanto a língua invade sua boca. Mãos buscam abrir as calças do namorado, mas ao fazer menção em se ajoelhar na frente dele, Caio a interrompe.
Aurora é manipulada. Tanto seu orgasmo quanto sua tentativa de sexo oral são interrompidos, provocando um misto de frustração com ansiedade em saber as intenções daquele homem. De repente, as mãos fortes apertam sua bunda a puxando para se pendurar nele. A língua mais uma vez a invade e ela fecha os olhos, se entregando a mais um beijo carregado de desejo. Envolve as pernas em torno do corpo dele e sente o balanço de seu caminhar. Aperta o corpo de seu homem, esperando o momento de ser jogada na cama, mas se surpreende ao sentir a brisa da varanda.
— Aqui não, Caio. — disse Aurora, receosa enquanto desce do colo dele, mas sem deixar de abraçá-lo para manter os seios escondidos.
— Qual o problema, amor?
— Alguém vai ver…
— Nesse condomínio vazio? Mal tem casas aqui e nenhuma perto da sua.
Caio a beija mais uma vez, com as mãos firmes na bunda de Aurora. Gemidos manhosos são abafados pelo beijo enquanto ela se entrega mais uma vez. Voltando a pescar o falo na calça dele, ela se ajoelha e finalmente o põe para fora. Tomada pelo desejo, ela engole aquela rola de uma só vez. Apesar de mamar aquele pau com gosto, Aurora ainda acreditava não estar exposta demais, por estar ajoelhada. Se alguém aparecesse passando por ali, não iria notá-la com o pau do namorado na boca, se comportando de forma tão despudorada. Enquanto se convencia de estar coberta, se soltava. Olhava para Caio enquanto deslizava a língua lentamente, até a cabeça. Dava voltas na glande até envolver os lábios, apenas nela. Um vai e vem bem curto, limitado à cabeça, desmanchava a pose poderosa de Caio, arrancando dele, gemidos descontrolados. Com o controle sobre o prazer de seu homem, Aurora se diverte, mamando de variadas formas, não o permitindo gozar, como ele fez com ela. Caio não se manteria sem controle por muito tempo.
Foi levantada pelos cabelos e por eles foi guiada até o guarda corpo. Com os seios expostos de frente para a rua, do segundo andar da casa, a primeira reação de Aurora foi cobri-los. Caio, porém, queria dela outra posição. Outro puxão de cabelo e um tapa na bunda foram o bastante para ela entender. Ele sabia dominá-la. Compreendia que por trás de uma mulher delicada, havia alguém ávida por ser submissa. Os longos períodos afastados devido a sua rotina de viagens a deixavam ainda mais suscetível ao domínio. Aurora se derretia fácil com um pouco de brutalidade e ignorou rapidamente a possibilidade de alguém aparecer caminhando por ali e vê-la nua sendo comida na varanda. Ela segurou o guarda corpo com firmeza, já imaginando o esforço que faria. Empinou seu quadril para trás, se oferecendo para seu homem. Quando sua calcinha deslizou até o meio das coxas, seu rosto queimou. O constrangimento, entretanto, foi apagado, pela sensação de ser preenchida, com o pau deslizando em sua boceta.
O puxão de cabelo a obrigou a olhar para a rua, enquanto fazia força contra o guarda corpo. Caio era um homem forte e sua pelve golpeava o quadril de Aurora com violência. Ela aguentava, gemendo manhosa, se derretendo com a foda do namorado. Quanto mais o pau entrava e saía, mais ela pensava na possibilidade de ter alguém ali, andando. Com um condomínio cheio de lotes vazio, alguém caminhando em qualquer das ruas próximas teria uma vista para ela sendo comida por trás. 
Percebeu uma silhueta, afastada o bastante para não reconhecer quem era. A pessoa caminhava despreocupada e Aurora não sabia se era vizinho ou funcionário do condomínio. Enquanto era socada por trás, ela pensava se estaria sendo reconhecida e se aquela pessoa tão distante estaria entendendo o que acontece naquela varanda. Dessa vez, o rosto de Aurora não queimou, e ela passou a rebolar no pau de Caio. O namorado interrompeu seus movimentos, admirando a desenvoltura dela e a forma deliciosa com a qual seus quadris balançam. Ele alcançou o que queria, pois Aurora não tinha mais receios ou vergonha. Ser exibida dominada ao ar livre não era mais constrangimento e sim prazer. Uma nova mulher surge, uma nova Aurora nasce, sedenta por prazer a todo custo. Ela levou a mão em seu grelo enquanto rebolava no pau de Caio, que a partir dali apenas acaricia sua namorada enquanto aproveita a sensação deliciosa da boceta úmida deslizar em seu pau no máximo de ângulos possíveis, até ser impossível se segurar. Ele faz um último movimento, a abraçando e empurrando tudo dentro dela, jorrando sua porra. Seu gemido de orgasmo é acompanhado pelo de Aurora, que com os dedos faz questão de acelerar e acompanhá-lo. A força contra o guarda corpo agora é para controlar o corpo tremendo enquanto sustenta o peso do homem corpulento sobre si.
Enquanto sente os últimos beijos e apertões dele, ela dá seus últimos rebolados. Satisfeita, volta a dar atenção ao condomínio cheio de lotes vazios e aquela mesma pessoa, distante, parada. Olhando com um pouco mais de atenção, Aurora cobre os seios e volta correndo para seu quarto.
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