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#ladrilho
robertodutrajr · 1 year
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📷@robertodutrajr * * * * #riodejaneiro #tiles #ladrilho #piso #geometry #geometria #floor https://www.instagram.com/p/Clr9F5kLN3A/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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queenof-sarcasm · 2 years
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#ladrilho #ladrilhoshidraulicos #ladrilhos #ladrilhoshidraulicos #ladrilhosladrilar #cementtiles #cementine #carreauxdeciment #tile #tileaddiction #tiles #enxaustic #encaustictiles #arquitetura #arquiteturadeinteriores #interiores #100años (Florida, USA) https://www.instagram.com/p/CiZhy3ls7wS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vanessireis · 2 years
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Par celebrar uma semana e um mês de festejos cívicos, sobre tempos remotos que ainda respingam em vários setores sobre nosso tempo atual... Um piso que atravessou séculos, povos e gerações com beleza e desejo que muitos outros eventos arquitetônicos invejam. Eis um lindo ladrilho hidráulico a florir o feed. #tbt #tebete #throwbackthursday #retrospectiva #saladeestar #saladejantar #living #cozinhaamericana #espacogourmet #churrasqueiragourmet #quarto #escritorio #decoraçãourbana #ladrilho #ladrilhohidraulico #ladrilhohidráulico #piso #pisofrio #decoração #decoracao #calçada #ornamento #7desetembro #semana #semanadaindependencia #setembro #independência #independencia #independenciadobrasil #independênciadobrasil (em Porto Alegre - Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/CiTCMz6OmMP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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angeloemartins · 9 months
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Ref 202 Ladrilho Sta. Catarina 30x15x2 cm Barro natural • Sala/Cozinha
Veja mais em: https://terracotadoalgarve.com/.../pavimentos-em-terracota/
#terracota#manual#regional#artesanal#rustico#tijoleira#ladrilho#baldosa#natural#pavimento#revestimento#terracotadoalgarve#decoração#tiles#handmade#terracotta#плитка#carreau#glazedtiles#Carrelages#barro#argila#GlasierteKacheln#Handgemaakt#klei#Tegels
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unlikelybearfart · 2 years
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Colocação rápida de ladrilhos sem cruzes!!! 12 m2 em 30 minutos com poda!!!
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monteazulceramica0 · 2 years
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Somos fábrica de azulejos especiais e Ladrilhos hidráulicos. Fazendo arte em Azulejaria Portuguesa e restauração de imóveis e igrejas tombados pelo patrimônio. Whatsapp comercial 11959167101
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star3lle · 2 years
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Pare de assoprar, me deixe voltar. O tempo parece estar congelado, vivendo quase calado, simultaneamente é uma cascata que não para de correr. Fecho os olhos para não ver, algo que evidentemente vai acontecer, já está acontecendo. Talvez por passar tanto tempo de olhos fechados, não via algo que estava do meu lado. O vento que eu tanto temia, que me afastava de quem eu mais queria, não passava de suas bocas, incrivelmente sedutoras, me assoprando para muito longe. Nadar contra a correnteza não é nada fácil e minha persistência pode acabar bem rápido. No final só aceitei, o fato que perdi mais um, mais uma, mais uma, mais um... Finalmente descongelou? 04/22 #poemas #aesthetic #ladrilhos https://www.instagram.com/p/CfFR3OgPvEN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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klimtjardin · 9 months
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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00132 · 1 month
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fugi do circo
fui discreta com meu destino deixava pra noite, escuro estrelado disfarçava a manhã com café adoçado mentia tão sã que parecia concentrado com o futuro em dúvida, o agora é o que tenho: posso ter calma, pisar no freio da van, não tenho pressa de abrir o circo: será de novo o picadeiro iluminado tão tarde o sol nascerá atrás do muro; em fracção de segundos voltaremos leves sem golpe de ingresso para o fim do mundo contorcionista é leve com o passado, se eu fosse o palhaço teria chorado pisa todos os ladrilhos esquerdos conta os passos até o banheiro cultiva cabelos até a cintura, não tem medo de viaturas, paga os boletos em atraso.
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amor-barato · 5 months
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As horas fundamentais já nos visitaram. São apenas álcoois que nos lembram a repetição infinita destes ladrilhos de banheiro, o descanso na privada nos confins do restaurante, Sinatra na culatra, e as duas colegas falando sem parar de suas mães. Quero ficar aqui, as calças baixas, esquecendo a metástase nos ossos, a voz pastosa da cantora, a última inspiração do câmera (filósofo da linguagem), os poemas poloneses, o fio de xixi escorrendo lentamente nesta hora em que me esqueço à toa de olho nos sapatos brancos.
Marisqueira, 2.2.82
Ana Cristina Cesar
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inutilidadeaflorada · 7 months
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O Fim do Mundo, o Começo do Sonho
A tensão não se expurga Ela cresce e cresce Se alimentado da minha pele Me envelhecendo entre janelas
A aflição é muito tardia Não a conhecia ontem A saída é observar E engolir simpósios
O defeito da água terrosa Era invadir a desova do deu metal E persuadi-lo a revoltar contra seus progenitores E assim envenena-los em nome de Gaia
Todos os rostos corrompidos Invejados em químicas da roleta Chamam de vidro, chamam de beleza Qualquer oportunidade cirúrgica
Todos esses anos eu tenho me isolado Me sacrificado entre as peles de nossas cruzes Tenho me fisgado em jantares alegóricos Tenho dançado na boca de inseticidas
Minha sorte me aliena As estatísticas criam Calígula Dançando no escuro da noite Com o coração viril da população
Eu me igualo a ilusão Contenho-me nos carnavais Filtro hinos aos casais E com muita sorte, teço a liberdade
Que em mim, tem peso dois Deslizando bandeira de duplas vozes Reconstruirei o caminho de ladrilhos Não permitirei meu retrocesso
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fpeixotokiddo · 22 days
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Tempo
Quando ganhei meu primeiro relógio senti pela primeira vez teu poder, contando os segundos para o recreio no sexto ano me sentia importante e no controle ao acertar exatamente o momento do toque.
Porém, nossa relação entrou em águas turvas e no fim do fundamental minha lentidão nas provas te transformou em meu pior inimigo. A falta de um meio físico para descontar a ira depois daquela prova de física levou à destruição de meu primeiro relógio, pisado inúmeras vezes nos ladrilhos da escola, recobrei a consiência de supetão e inundada pela vergonha deixei a cena sem se quer me livrar dos requisícios do crime.
Que ano difícil, tentei te reduzir a simples números, mais uma unidade de medida do sistema internacional que eu deveria domar, mas tua complexidade não permitia tal feito, chegamos em um ponto que cada tique era motivo de desentendimento em nossa relação e eu sempre perdia o argumento, mas apesar de você ser o estopim também era meu guia para sair das crises de ansiedade.
Recobrei o controle aos poucos, sua presença constante e imutável passou a simbolizar certeza, "todo horário igual estarei pensando em você" ele falou, hoje não vejo a veracidade de tal promessa, mas significou tudo enquanto durou.
Hoje te compreendo melhor, aceito sua variação de significados, o relógio no pulso me conforta, a exatidão dos números não faz jus a tudo que você quer transmitir. Mas, ainda em uma esperança infantil, peço que não se apresse durante os momentos de paz, pois eles nunca foram tão prazerosos em minha vida.
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allieland · 6 months
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sobbed: a scene from your muse’s past in which they broke down in tears - vlad
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a scene from your muse’s past in which they broke down in tears.
now playing : haunting by halsey.
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a primeira morte que carregava era do mentor - não devia ser particularmente sentimental ou difícil de engolir , era um homem asqueroso que em seus melhores dias o ensinava as maneiras mais agorentas de tirar uma vida & zombava ; dizia que vlad era fraco demais, suave demais, BOM demais. jamais conseguiria fazer oque era necessário , jamais sobreviveria a guerra e quão irônico era - provou-lhe errado atravessando uma lamina afiada através de suas entranhas.
ou TALVEZ , não completamente errado, já que estava ali, agachado no banheiro, suor no rosto depois de despejar todo o conteúdo do estomago , as mãos ainda sujas de sangue podre que diferente do seu era carmesim. seria general agora - morte , viesse com o ar quente e doce ou com o inverno frio e cruel faria parte de sua vida , foi para aquilo que sofina havia o preparado . cuidado de si com carinho para entregá-lo a chacina & ele tentou fazer paz com a realidade , porém via a força ceifar do olhar do mestre toda vez que tentava se levantar e preparar-se para festa que acontecia em seu nome do salão do castelo, o mantendo imóvel e silencioso.
sentia visceral em suas veias que não devia estar ali - não simplesmente derrotado após sua vitória , mas de todas as formas . aquela não deveria ser sua vida , como um impostor ele não podia sacudir o sentimento que estava sempre no lugar errado, fazendo as coisas erradas da maneira mais entediante possível. podia se fazer o argumento de que nada que ele matou já esteve vivo , novamente , o mestre não era alguém que sentiriam falta . possível até mesmo dizer que o mundo agora era melhor porque ele não estava mais ali , e se foi mal que fez ? bem, agora estava feito. tinha uma festa acontecendo.
ainda sim, ele se sentia doente com miséria , as mãos que sempre foram firmes agora tremiam sem razão - pois não havia razão. não podia se arrepender , não podia se lamentar , não tinha tempo , não havia espaço para tal coisa na vida sitiada pelo diabo. por isso, tremendo ou não , ele se levantou e arrancou as roupas com pressa e deixou a água do chuveiro cair escaldante sobre suas costas, a testa apoiada no ladrilho da parede enquanto o líquido vermelho escorria pela banheira e finalmente ao ralo & o mais novo general não podia entender como era este o fim . apenas um traço de cor quente que um pouco de sabão apagaria .
a pele tomava um tom nervoso, irritada com o calor, e as mãos ainda tremiam mesmo retornadas ao seu tom pálido de sempre, e ele pensava que talvez fosse bom. se pudesse assistir as mãos trêmulas para sempre não o transformariam em algo faminto que nunca viveu verdadeiramente.
quem sabe os flashes de horror da batalha fossem para o melhor, não sonharia em ser mais que uma máquina e se no final não pudesse impedir que lhe corrompessem , não haveria nada a perder . estaria satisfeito com sua parte - mas era tão enfadonho o pensamento & novamente lhe vinha a mente que não tinha sido feito para aquilo . para aquela violência sem medida , aquela barbaridade normalizada em peças de teatro e festas - FESTAS na corte.
não percebeu que as lágrimas tinham começado a cair até que a água tornou-se fria e mesmo assim, deixou marcas na pele . era um choro calmo e contido , como tudo na vida tinha sido - treine, sente-se, sorria para o retrato , você é um líder feito agora - , as unhas cravavam nas palmas e de repente lhe faltou o ar . fez em punhos as mãos e socou a parede até quase rasgar a pele , mais violência. talvez fosse para aquilo que tinha nascido afinal.
pensou em como seria depois que dois tivessem morrido por sua espada, e então três, então dúzias e então perdeu a conta , não querendo mais pensar, apenas se resignou ao destino que lhe fora servido e deixou de chorar, desligou o chuveiro e pisou para fora da banheira . enquanto secava o corpo, enquanto se vestia, enquanto descia as escadas no automático era claro que devia banir aquela fraqueza.
no final, foi isto que fez - se entorpeceu a dor alheia até que foram dois, três, dúzias & então perdeu a conta.
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yorkscites · 1 year
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eles nunca vão saber dos sonhos que eu tenho. não os sonhos de casar, ter filhos. os sonhos que tenho entre esses momentos.
o sonho de dançar em um clube antigo de Nova York, esses em que as décadas antigas frequentavam para dançar com seus maridos engravatadas apagando o charuto. dançar jazz com os olhos fechados, murmurando com os lábios entreabertos a melodia de uma música que eu não vou conhecer. o corpo parado no centro, com os braços leves sem preocupação, a cabeça tombada para o lado com os fios de cabelo deslizando pela bochecha. pedir do bar um vinho barato na taça brilhante, beber olhando pela janela do espaço de meia luz amarelada, revestido por madeira polida e observar os pingos baterem contra a janela enquanto as pessoas correm entre as ruas com os cabelos molhados, dançando pelo vento.
ou o sonho de andar por Paris de noite, longe da torre, longe dos pontos turísticos. quero cheirar as flores das floriculturas, frequentar a rua famosa por pintores e poetas, ver o gato dançando no ombro do senhor que pinta um quadro e o saxofonista que toca Je te laisserai des mots e me faz lacrimejar porque me faz lembrar de casa. de quando ouvia essa música sem parar olhando a paisagem fora da janela pensando na possibilidade de infinitas versões de mim mesma aí fora.
quero fugir de São Paulo, quero ouvir o barulho de outro lugar, afundar os pés em outras poças, reclamar de outros pingos de chuva, sorrir para outros desconhecidos no transporte público. quero usar batom vermelho escuro, um vestido preto grande, o cabelo preso em um penteado elegante, despojado ao mesmo tempo e rir até o amanhecer com quem aparecer. quero viver o “entre” que defini. quero ser alguém antes de ser mãe. antes de ser de outro alguém. quero ouvir músicas que nunca ouvi, aprender línguas que nunca cogitei, quero ouvir uma orquestra, beber todos os vinhos da cidade, provar todos os vestidos que eu achava que não cairiam bem no meu corpo, quero usar sapatos mais altos, brincos mais longos, cardigans mais quentes, meias mais altas. me aquecer em lareiras presas em casas aconchegares, dançar em ladrilhos de cozinha, gritar letras que me lembram da infância, chorar com saudade dela, me recompor e ver o canal de culinária. aprender a cozinhar bem, degustar melhor a comida, sentir o caminho da água, rir alto sem alguém pedir que eu abaixe a voz.
tudo isso entre o “entre” que eu defini. o depois eu defino quando a hora chegar.
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passarodesol · 8 months
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Eu te amo,
e destruí tudo, por isso não posso ficar. Você precisa ser inteira de novo e não posso te reconstruir. É injusto que eu peça que você se cole sozinha, mas é ainda mais cruel que eu fique quebrando cada ladrilho que você constrói no teu caminho. Eu mesma faria uma rua, uma cidade com teu nome e só para você, em um tempo em que minha cabeça não fosse minha inimiga. Não faço nada certo e fujo. Mas não é de você. Eu fujo de mim.
Eu te amo,
e você não devia me perdoar.
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allsfor · 6 months
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As Coleções Allsfor oferecem uma infinidade de cores, padrões, texturas e acabamentos.
Além do seu impacto estético estas superfícies são muito versáteis na sua aplicação, sendo adequadas para bancadas de cozinha, revestimentos de paredes, casas de banho e ladrilhos.
A Allsfor inspira o futuro da arquitetura e design, criando espaços onde a beleza e a funcionalidade coexistem numa sinergia perfeita.
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