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#músicas estrangeiras
imninahchan · 10 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pesco��o, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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little-big-fan · 2 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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alemdoarcoiris · 4 months
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Apresentando-me - Post Fixo - Introducing myself Fixed Post
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Olá, meu nome é Welington. Sou mineiro, brasileiro, mas gosto muito da cultura americana. A Você que é estrangeiro e se interessou pelo meu tumblr, faça a tradução do meu resumo abaixo, gosto de conhecer gente estrangeira, já conheci várias, inclusive holandesas e mexicanas que conheci pelo meu facebook e vieram me visitar na minha cidade! - Meu Instagram: @welingtonsilvadecarvalho - Meu site com todos os meus blogs, histórias, romances, trajetória, carreira e prêmios:
Hello, my name is Wellington. I'm from Minas Gerais, Brazilian, but I really like American culture. If you are a foreigner and are interested in my Tumblr, translate my summary below, I like meeting foreign people, I've already met several, including Dutch and Mexican women who I met through my Facebook and who came to visit me in my city ! - My Instagram: @welingtonsilvadecarvalho - My website with all my blogs, stories, novels, trajectory, career and awards:
Bom, eu faço 37 anos neste ano de 2024 e gosto de muitas coisas, mas minhas favoritas são jogar video-game, ler livros (muito, ainda mais contos no Wattpad), viajar, comer comida japonesa, gosto da mexicana também, gosto de ficar na minha viajando no meu mundo. Gosto do mundo Otaku, sou apaixonado por músicas POP ROCK, Ariana Grande é minha paixão desde Victorious! Faço cosplay, sou busólogo e apaixonado pela literatura espírita, de partido político DE DIREITA. Eu vejo espírito e transito pelo mundo paralelo, espero que não seja um problema para você. Depois de muitas paixões platônicas, comecei a interessar pelo relacionamento casual, sabe, marcar um encontro, gostar, se gostar mais marca mais, se não gostar, cada um pro seu canto sem ferir ou magoar um ao outro! Acho que não preciso escrever tanto aqui, se você visitar meu site, na parte de Histórias em um blog dentro do site, irá me conhecer melhor! Eu viajo muito em praia, neve, amo o calor para cachoeiras, montanhas, trilhas e praias e amo o frio pra ficar no chocolate quente com livros e filmes! Gosto muito dos americanos, os Estados Unidos, eu defendo o justo, uso somente SOFTWARE ORIGINAL e defendo isso, Microsoft, possuo todas as caixas de softwares originais Microsoft! Na minha loja virtual, formatava apenas com original, hoje forneço cursos e criação de logos profissionais! Deixo cabelo grande e curto para os cosplays, os personagens que faço, apesar de me identificar muito com o Luigi, do Super Mário, estou marcando minha imagem como Luigi na região onde moro, nos eventos nerds nas cidades próximas de onde moro. Um evento que amei muito foi a CCXP - Comic Con Experience, muito boa com estandes de qualidade de diversas emissoras e streamings!
Fotos e vídeos dos eventos nerds, shoppings, comida japonesa, vou ir postando aqui pra você que me acompanha, boa parte já postei muito em meu site, os novos eventos otakus que irei agora postarei aqui! It's me cosplayer! No meu site, confira minhas CANTADINHAS NERDS junto de diversas OTAKUS nos eventos, tem vídeos, fotos, cantadinhas no palco e meu DR. WÁRIO!
Este sou eu de cosplay de Luigi, o Mário Verde, um de meus favoritos!
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Meus aniversários todos são NERD, abaixo, temática do Super Mário, Umbrella Corporation (Resident Evil) e Stranger Things, com a bandeira americana!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Super Mário Bros:
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Umbrella Corporation!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Umbrella Corporation:
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Stranger Things, muito boa série!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Stranger Things:
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Dizem que me pareço com o Eddie Redmayne quando estou de cabelo curto!
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Costumo viajar em uma galáxia muito distante quando estou parado, em música, em coisas transcedentais, assuntos galácticos como nebulosas de emissão!
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O sorriso é tímido, mas quando perco a timidez, me solto e viajo muito em assuntos universais!
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Eu amo tomar um cafezinho, gosto muito de parar no shopping de cidade grande ou espaço café e amo para um papo!
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E pra finalizar, eu amo um iogurte, leite ninho, coisas doces, biscoitos e muito Nestlé!
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Minha bandeira americana direto de Monroe - Michigan - USA/EUA, a cultura americana, comigo de policial S.T.A.R.S americano, POLICE man! 🇺🇲😊
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Meu vídeo comigo dos EUA/USA🇺🇲 com o GET READY FOR CBS, My Brazilian GET Ready for CBS USA 😊❤️🇺🇲
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Me and Ariana Grande, Eu e Ariana Grande em camisa Oficial, Original Álbum, CDs originais Ariana Grande e Roupa Nova, maravilhosos - Dangerous Woman, I love my shirt! 🌈
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Minha paixão por Busologia, ônibus antigos e novos, chassi, design. No meu site tem alguns trabalhos para algumas já extintas empresas, campanhas nas garagens e muito mais, além de visitas em eventos como o Expô Bus. 🚃
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Alguns cosplays - Você pode ver tudo mais nas postagens aqui do Tumblr e meu site, onde tenho mini blog dentro do site, com vídeos e tudo mais, vôos de parapente, brinquedos em parques e muito mais! 🌈 - Siga meu Instagram de cosplays: @welingtoncosplay
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Meus 3 principais MILHEIROS de cartões de visita! MILHEIRO COSPLAY - Meu cartão de visita para ser entregue a toda otaku, geek e nerd nos eventos cosplay "Obrigado por tirar uma foto comigo". MILHEIRO MINHA EMPRESA - Meu cartão de visita para entregar a aqueles que precisam de trabalhos gráficos, cursos e software original, minha empresa, com representantes MÉXICO, HOLANDA, ESTADOS UNIDOS e BRASIL. MILHEIRO MOCHILEIROS DE MINAS - Cartões de visita para ser entregue cada cidade, distrito, estado ou país, com aventuras muito boas! Obrigado aos que gostam e confiam!
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Histórias e momentos desde criança e adolescência em um blog dentro do meu site, clique aí e viaje:
Esses são meus outros blogs, que irá encontrar no meu site, mas caso você não entre no site, visite abaixo, um para cada ocasião!
FILMOGRAFIA TOM - Resenhas de séries, filmes e livros:
GIBITECA DO WELINGTON - Blog com minha gibiteca que tenho em casa e divido com vocês minha paixão de leitura desde criança, com histórias super divertidas de Maurício de Souza e Disney!
MOCHILEIROS DE MINAS - Eu, minha mãe e um professor fazemos viagens semanais, caminhando para outras cidades e compartilhamos com gosto pra vocês!
E este é meu canal no YOUTUBE, com minhas viagens, nerdices, culturas, jogos, lives e muito mais, acessem e se inscrevam:
Ouçam e delirem-se comigo com PATIENCE AND PRUDENCE - Tonight You Belong To Me:
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gabriel-ismo · 10 months
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Com HER MIND Urias se mostra como uma artista genial e a salvação do Pop nacional
Faz quase um mês que o HER MIND saiu mas eu só decidi realmente fazer uma análise dele agora que encontrei um meio de comunicação pra fazer isso, apesar de atrasado eu não queria deixar esse tópico morrer tão cedo. Esse é o primeiro post do meu blog que fala sobre algum artista nacional, que por incrível que pareça, eu adoro a música nacional. Felizmente fui criado em um lar em que eu fui ensinado a valorizar minha cultura e parar com essa síndrome de vira-lata que acha que qualquer coisa vinda do nosso país é inferior a qualquer lixo estadunidense.
A Urias já vinha com o projeto HER MIND desde o ano passado, quando lançou o EP 'HER MIND, PT. 1' e eu confesso que torci um pouco o nariz na época porque apesar de gostar muito dela na época, eu não tinha gostado muito do fato das músicas serem em inglês, eu tava passando por uma fase de rejeitar qualquer música estrangeira e dar mais espaço pra ouvir artistas nacionais e a única coisa em inglês que eu ouvia era Nu Metal pois estava na minha fase metaleiro. Enfim, eu passei um bom tempo sem ouvir ela até a parte dois sair e eu me apaixonar por Blossom, daí eu dei o braço a torcer pras músicas em inglês e fiquei bem ancioso quando ela anunciou o álbum completo.
Toda a estética desse álbum é magnífica de linda e a mensagem que a Urias trás nesse álbum sobre transgeneridade é tão linda e artística, adoro ver artistas trans expressando seu gênero e suas vivências através da música, sempre é uma visão tão artística de como é ser trans ou o que o gênero representa pra elas, como a transição faz a pessoa se sentir melhor consigo mesma e o alívio da disforia, mas também fala sobre como é complicado ser uma pessoa tão marginalizada pela sociedade, mas também sobre enfrentar tudo isso. Urias é uma grande promessa pro cenário Pop e da música experimental brasileira e internacional, toda a sua visão estética, seu timbre de voz único e suas performances são incríveis e trabalhadas com tanta paixão, ela realmente sabe e gosta do que faz. Ancioso pra ver mais vindo dessa mulher tão queriduxa.
TRACKLIST
1 — Crack The Code (3.5/5)
2 — Ultimate One (3.5/5)
3 — R.I.P (4.5/5)
4 — Danger (4/5)
5 — The Way I Drop (4/5)
6 — Major (5/5)
7 — So Dumb (3/5)
8 — Blossom (5/5)
9 — Magnata (3/5)
10 — Neo Thang (4.5/5)
11 — Cuntelectual (5/5)
12 — Je Ne Sais Quoi (5/5)
13 - Her Mind (5/5)
NOTA: 8/10
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skzoombie · 1 year
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-Amanhã vamos tocar no Groovy! comprei um ingresso extra caso queria finalmente levar sua namorada misteriosa. - yuta falava rindo, estavam sentados no sofá do apartamento onde moravam juntos.
Yuta e Shotaro moravam juntos desde o início da vida adulta, não pensaram mais de uma vez para decidirem sair da casa dos pais, o convívio com eles nunca foi agradável, sempre tentava plantar intrigas entre os dois irmãos, gostavam de ficar destacando seus filhos prediletos, nakamoto era consciente destas intenções maldosas, sempre que o irmão mais novo começasse uma discussão, o mais velho o acalmava e pedia que não caísse na isca.
Apesar de tudo, ambos sempre tiveram personalidades discretas, frequentavam lugares badalados de osaka mas mesmo nestes ambientes, se mantinham em seus cantos, conversando entre eles e uma vez ou outra conversando com algumas pessoas, mas nunca cheio de amizades, o amor entre irmãos acabava suprindo suas necessidades. Entre os dois, yuta sempre foi o mais galanteador, levava meninos e meninas para o apartamento deles porém apenas quando shotaro estava viajando com um amigo ou saído a noite, tinha respeito pelo mais novo e evitava coloca-lo em situações constrangedoras. Shotaro havia conhecido uns três flertes do irmão, normalmente nunca se transformava em um relacionamento sério, nakamoto é guitarrista de uma banda de rock japonesa, popular nos bairros de bares, no momento o japonês queria focar apenas nisto, gostava e estava conseguindo sobreviver, enquanto o mais novo trabalhava como tradutor de coreano para japonês.
-Vou pensar, não se ela está preparada para te conhecer, pode se assustar principalmente com está sua personalidade maluca quando está no palco. - shotaro respondeu para o mais velho enquanto riam juntos.
-Caso mude ideia, aqui está os ingressos. - entregou os dois papeis para o outro e voltaram assistir o que estava passando na televisão.
Noite seguinte
Yuta e os integrantes da banda estavam no backstage do pequeno bar lotado, conversando sobre as escolhas de músicas que tocariam aquela noite e afinando os instrumentos para subir no palco em minutos.
-Pessoal, está na hora! - uma pessoa do bar entrou na salinha e avisou todos os eles que concordaram e abriram as cortinas ao lado para subir ao palco.
Muitas pessoas no local, metade jovem, parecendo ter as mesmas idades, gritavam e batiam palmas quando a banda apareceu, eles se curvaram como agradecimento e começaram a pegar seus instrumentos para o show.
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Estavam indo para a última música e yuta ainda não havia encontrado shotaro na plateia, o menino nunca faltava nas apresentações do mais velho, situação muito estranha para o mais velho mas seguiu sorrindo para as pessoas que cantavam juntos, foi dando uma olhada geral até encontrar uma pessoa específica no meio dos outros, a única pessoa estrangeira, ela estava sentada em um banco do bar onde pedia bebidas, estava virada para o palco e balançava a cabeça levemente com a batida aproveitando a música que eles tocavam.
Bonita demais para os olhos de nakamoto mesmo que a luz de cima do palco atrapalhasse um pouco ainda conseguia perceber a beleza da pessoa sentada alguns metros. Ela sorriu leve para ele quando percebeu atenção do homem e virou de volta para o lado de bar, pegou sua bebida em cima do balcão e foi em direção a porta que dava para os fundos bar.
Terminaram de tocar as músicas, agradeceram com palavras as pessoas ali presente e desceram de volta para o backstage, yuta conversou um pouco os integrantes e logo foi para onde todos estavam, passou por pessoas que parabenizaram pelo show e tirou fotos, mas no meio de toda a multidão, estava procurando apenas uma pessoa, a mulher que havia sumido no meio de todos, foi até a porta dos fundos do lugar para ver se ela ainda estava lá.
Sentiu o vento frio bater nele e abraçou o próprio corpo, olhou a volta e pequenas lâmpada abaixo do toldo que protegia duas grandes lixeiras que estavam ao canto da porta dos fundos e o resto do beco em completa escuridão.
-Você tem fogo? - escutou uma voz feminina perguntar, levou um leve susto e virou para a pessoa do outro lado no escuro que foi saindo aos poucos e mostrando seu rosto, ela estava ali na sua frente.
-Infelizmente não, parei de fumar. - ele respondeu tirando os braços da volta de próprio corpo e colocando nos bolsos.
-Interessante e saudável mas eu não perguntei porque iria fumar. - ela respondeu parando alguns metros ao lado dele.
Yuta ficou observando ela com mais cuidado, os cabelos castanhos solto e brilhoso, o rosto totalmente simétrico, a roupa que usava moldava seu físico, calça jeans preta larga, um blusão branco com escrita em inglês preto, um leve batom vermelho na boca, bem discreta ela mas com uma beleza muito grande.
-Seu japonês é ótimo, não tem sotaque nem nada, como aprendeu? - ele perguntou tentando quebrar o silêncio e prolongar a conversar para ver se levava algo a mais no fim da noite.
-Estudei letras na universidade e me especializei três vezes em japonês, tenho um tempo de convívio com o idioma. - terminou rindo um pouco para o homem a sua frente, que sorriu leve.
-Mas o que te fez se interessar pelo nosso idioma? isso é bem aleatório, não sei se você sabe.
-Não sei exatamente, eu acho bonito como soa para os meus ouvidos, a cultura de vocês é muito interessante e bonita, não tenho uma explicação especifica. - respondeu cruzando os braços e levantando os ombros levemente.
-Como você, interessante e bonita, que bom que escolheu o japão para estudar, talvez nós dois nunca tenhamos nos conhecido. - jogou o flerte e piscou um olho para ela.
-Interessante as suas técnicas de flerte, mas não me perguntou se tenho namorado. - ela falou sorrindo irônica e esperando ele perguntar.
-Está certa! Você tem namorado?
-Sim, eu tenho um namorado.
-Cadê ele? Não veio junto com você? - perguntou confuso com ela estar sozinha.
-Ele avisou que vai se atrasar por isso ainda não está aqui. - falou suspirando um pouco e dando uma leve olhada no celular que estava na suas mãos.
-Ele tem costume de se atrasar? Pelo seu suspiro - a curiosidade com a vida da mulher a sua frente crescia ainda mais.
-Na verdade é mais pontual que o normal para a idade dele. - ela sorriu enquanto falava e desviou o olhar puxando lembranças da pessoa.
-Para a idade dele? É mais novo que você? - perguntou na cara dura mesmo.
-Sim, cinco anos mais novo, eu tenho vinte e seis e ele vinte e um.
-Gosta de caras mais jovens? Não temos chances mesmo, pensei que conseguiria convencer você está noite mesmo a terminar com ele. - respondeu com um sério e em seguida puxando uma risada para descontrair.
-Não tenho preferência de idade, desde que seja maior de idade, é apenas um número - ela respondeu sem importância - Desde que me faça se sentir amada e única, está contando.
-Eu tenho esse dom, não sei se sabe - falou se aproximando um pouco mais do corpo dela - Passar esse sentimento de amor e que a pessoa se sinta única, uma vibração bem forte, todos que já fiquei descreve como um algo incomum o que sentem comigo na cama.
-Mesmo? Experimentei muitas coisas na vida, conseguiria me descrever o que os outros dizem para ver se é algo realmente anormal. - ela respondeu provocando o homem na sua frente.
-Claro! falam que parece muito mais que prazer sexual, é um sensação se espalha pelo corpo todo, conseguem sentir rastejando da mente até o intimo, do psicológico até o sexual, eles normalmente comentam sobre sentir um calor não parando de subir mesmo depois que terminam, sobre o corpo tremer involuntariamente e outras sensações que não encontraram palavras para descrever. - finalizou quase sussurrando e com o rosto colocado no dela.
-Não parece único para mim, meu namorado ás vezes me passa estas sensações. - respondeu provocativa e com um pouco de verdade, yuta riu pelo nariz e baixou um pouco a cabeça.
-Mas ele é uma pessoa e eu sou outra, cada tem seu próprio jeito, se é que entende o que quero dizer. - provocou também e se manterão na mesma posição por segundos apenas se encarando, nenhum dos dois queria tomar atitude porque no fundo tinham medo das consequências mas o desejo estava no ar, quase podendo ser visto.
-Quer entrar para beber algo? - ela perguntou tomando atitude de se afastar e sorrindo.
-Sim, adoraria - nakamoto respondeu abrindo a porta atrás de vocês e deixando ela entrar primeiro.
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Ficaram bebendo e conversando por uns trinta minutos, diversos assuntos, de coisas filosóficas até os assuntos mais banais da rotina morando em um país como Japão, trocaram experiências de viagens e convivências com os pais.
-Quantas tatuagens você tem? - yuta perguntou surpreso quando a mulher tirou o moletom pelo calor que a bebida causou, vestia uma regata preta simples por baixo mostrando todas os desenhos no braço.
-Vinte mais ou menos, parei de contar na número quinze - respondeu e os dois riram juntos.
-Tenho umas quatro, tem em alguma parte improvável do corpo? - ele perguntou pela curiosidade e um pouco da tesão que havia subido muito mais depois que viu parte do corpo dela.
-Será que devo te contar? Tenho um lugar improvável sim, mas é segredo. - respondeu maliciosa para ele.
Ficaram em silêncio pela primeira vez naqueles minutos lá dentro, não sabia mais qual caminho seguir para continuar o diálogo mas nenhum dos dois queria ir embora ainda.
-Nem precisei apresentar vocês, que bom! - os dois escutaram uma voz masculina comentar atrás da mulher, quando se viveram encontraram shotaro sorrindo feliz.
-Como? - yuta perguntou confuso para o irmãos mais novo que chegou atraso e ao mesmo tempo não querendo acreditar no que passava na própria cabeça.
-Não precisei apresentar você e a s/n, a minha namorada, como se reconheceram? aliás, desculpa pelo atraso e não assistir seu show, tive um imprevisto nas traduções que tinha que entregar agora a noite - o menino falava sem parar e dando um selinho na namorada que se manteve em silêncio e sorriu leve, não teve coragem de olhar nos olhos do irmão mais velho do seu namorado que estava sentado na sua frente.
-Tudo bem! só estávamos comentando sobre você, não é yuta? - ela falou tentando quebrar o desconforto e levantando a sobrancelha encarando finalmente o homem da sua idade.
-Claro, comentando como seu quarto é um lixão normalmente - respondeu rindo falsamente e shotaro rindo junto e reclamando do comentário.
-Por que não vamos para o nosso apartamento e bebemos mais confortável lá, podemos comer e vocês se conhecerem melhor. - shotaro perguntou para os dois e ambos concordaram levantando da cadeira, o menino segurou a mão da namorada e foram caminhando na frente.
-Merda! - yuta nakamoto sussurrou como o fato deles terem se conhecido não deu certo e iria ferrar tudo no futuro, ele não sabia se suportaria a convivência com o casal e o desejo sexual que estava sentindo com a namorada do irmão mais novo.
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artlynx · 6 months
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você viu ARTHIT SUWANNARAT? ouvi dizer que ele tem 27 ANOS e faz parte da STARDUST ENT. como SOLISTA. achei ele muito parecido com o CHITTAPHON do WAYV, mas foi só impressão mesmo.
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personalidade.
lynx sempre foi um rapaz tímido sendo bem difícil que ele fosse o primeiro a iniciar contato com alguém, algo que piorou quando ele foi sozinho para a coreia do sul o fazendo se tornar uma pessoa mais solitária. após o survival, o tailandês voltou a recuperar muito de sua confiança perdida e hoje se apresenta como alguém que apesar de ainda tímido e reservado, se tornou bem mais sorridente deixando seu lado gentil e caloroso mais visível; mesmo sendo superprotetor com seus amigos ele ainda sente grandes dificuldades em lidar com confrontos embora pouco a pouco ele esteja aprendendo a falar o que pensa e se sentindo confiante em expor suas opiniões. em seu tempo livre, lynx costuma escutar músicas novas, cozinhar e tenta melhorar sua habilidade em línguas estrangeiras, já sendo fluente em coreano e inglês, aprendendo japonês nesse momento. o jovem tailandês ama jogos de tabuleiro, ler livros e assistir filmes, sendo uma pessoa que prefere rolês mais caseiros, embora não se incomode de sair para fazer e experimentar coisas diferentes com seus amigos.
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background.
nascido em 1996, arthit suwannarat (também conhecido pelo seu chue len: lynx) veio de uma família pobre e humilde; seus pais sempre lhe incentivaram a estudar se ele realmente quisesse mudar de vida enquanto o rapaz crescia tendo de esconder e reprimir seus sonhos e desejos próprios pensando no bem de sua família.
durante sua infância e jovem adolescência ele desenvolveu uma grande paixão pela dança, principalmente após seu melhor amigo da escola lhe ensinar um pouco sobre b-boying, o que fez com que os dois criassem um "grupo" que começou como uma brincadeira de crianças e se tornou cada vez mais importante entre eles conforme eles sonhavam em juntos um dia mostrarem sua dança e canto para o mundo como idols, sendo esse um dos sonhos que lynx não conseguia expor para sua família em voz alta, mas ao qual ele se dedicava tanto quanto podia.
a grande reviravolta da vida de lynx viria quando ele e seu melhor amigo precisariam escolher entre fazer a prova mais importante para suas futuras carreiras universitárias, ou participar de uma audição global de uma empresa de k-pop que estava na cidade. ambos optaram por fazer a audição juntos, porém apenas arthit compareceu; a notícia foi recebida com um grande desapontamento pelos seus pais e por um bom tempo a relação entre eles se deteriorou, até enfim eles receberem uma ligação alertando sobre ele ter passado na audição.
durante seu tempo de trainee, aos 19 anos lynx foi colocado em um projeto de grupo com outros membros mais experientes da empresa onde treinaria por um ano e dois meses junto aos demais; nesse meio tempo, sua personalidade introvertida e por estar longe de sua família e longe do melhor amigo o qual prometeu que debutaria junto e que sempre havia o protegido, art acabou sendo alvo de xenofobia e bullying dos outros membros que insistiam que ele não pertencia ali.
após um ano e dois meses, ele e mais dois outros membros do grupo foram selecionados para irem até um programa de survival famoso da época justo quando o tailandês estava tão próximo de desistir, ele passou por todas as fases juntando alta popularidade e acabou entrando na line up final do grupo como main dancer onde ele promoveria pelos próximos dois anos. com o fim do contrato, já mais famoso e com uma base de fãs, ele e sua antiga empresa entraram em um acordo de silêncio sobre os seus antigos "companheiros de grupo" e acordaram por terminar o contrato entre eles "em bons termos" e sem qualquer dívida.
já com uma melhor condição financeira, lynx assinou com a stardust onde debutaria como solista, usando o dinheiro recebido pelo grupo de survival para estabelecer uma boa residência para si e para seus pais na coreia do sul enquanto mantinha sua parte da promessa com seu melhor amigo de levar sua dança para o mundo, mesmo que os dois tivessem perdido contato anos atrás. apesar das ofertas da empresa de ele debutar em algum grupo, o rapaz não se sentia bem em tentar mais uma vez, mesmo que o trauma tivesse sido superado com o antigo grupo de survival que fez parte, para lynx, não fazia sentido entrar em um novo grupo que não fosse com os rapazes do survival ou sem seu antigo melhor amigo. desde então, o tailandês tenta sempre ser a melhor versão de si para seus fãs tentando expressar através de sua música e dança mensagens positivas sobre amor, aceitação e superação de obstáculos.
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ladofthemoon · 2 years
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Duas pessoas morreram após se casarem com Padilha. E eu temo que essa seja a minha vez.
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Duas pessoas morreram após se casarem com Maria Padilha, não é por um acaso que ela ficou conhecida como viúva negra em nossa cidade. Todos a olhavam como uma ameaça, seja temendo seus casamentos ou suas vidas. Ela nunca me causou medo, no momento em que a vi pela primeira vez, sabia estarmos destinados a ficar juntos.
A conheci na cerimônia de seu primeiro casamento, o noivo, Raphael — descanse em paz — era meu amigo da faculdade, me convidou para ser seu padrinho, não sabia ao certo com quem ele ia se casar, ouvira dizer que seria com uma estrangeira, aceitei sem hesitar. A cerimônia foi linda, sem nenhum defeito, o casamento dos sonhos.
Contudo, algo me incomodava desde a entrada da noiva na igreja. Os seus olhos, a maneira com a qual ela andava lentamente — sem se preocupar haver alguém esperando por ela no altar —, seus cabelos sido claramente arranjados meticulosamente para a ocasião.
E novamente, seus olhos, escuros como a noite mais escura do ano, samhain, sem deixar de ser brilhantes, tão brilhantes que tive o mórbido sentimento de que seria cegado por eles.
Não fui, às vezes, me pego pensando que, se tivesse ficado cego, talvez uma parte da desgraça pudesse ser evitada.
Após a lua de mel, me tornei intimo do casal, uma amizade sincera, e aparentemente ideal, pura, exceto pelos olhos dela, cintilantes, aquele brilho me comunicava algo, um aviso, um sentimento. Seria tristeza? Ódio? Até hoje não sei dizer, a única coisa que tenho certeza, é que ela não queria ele ali, Raphael. Não gostava mais dele. Queria o divórcio? Talvez, eram jovens, relacionamentos imprudentes ocorrem com frequência nessa idade, são quase inevitáveis.
Padilha não se divorciou. Poucos meses após o casamento, Raphael veio a óbito. Aparentemente por insuficiência respiratória.
Padilha ficou muito fragilizada, me senti na obrigação de ficar ao seu lado durante o luto. Luto, que não durou muito. Exatamente cinco meses após a morte de meu amigo, ela aparece com uma nova amante, Sabini. Simpática, parece uma boa pessoa. Não demorou muito para outro casório acontecer, dessa vez, optou por algo menos cristão. Fizeram um ritual pagão de união numa praia, usando fitas para atar nós, me lembrava um pouco os casamentos indianos. Sem a parte das roupas cerimoniais e das músicas, era quase a mesma coisa.
O casamento não parecia tão pacífico, elas brigavam muito. Sinto que muitas dessas brigas, tenham ocorrido por conta do ciúme de Sabini em relação a mim e Maria. Ela não entendia, ingenua, o amor que sentíamos um pelo outro, era meramente platônico, pelo menos era o que eu achava. Mesmo com um novo casamento, Padilha continuava com aquele olhar, um pouco diferente agora, soava desiludido, corrompido, frustado.
Morta. Sabini também faleceu, pelos mesmos motivos de Raphael. Maria desabou numa melancolia desoladora, o luto e a tristeza a pegaram desprevenida dessa vez. Permaneci ao seu lado. Como um bom amigo.
Durante nosso tempo juntos, nessa sua fase difícil, Padilha começou a demonstrar alguns sinais de que talvez, o que sentia por mim, estava se desenvolvendo em algo romântico. Durante um momento de fragilidade de ambas as partes, acabamos nos entregando para a luxúria e para o coito. Não vou mentir, foi algo de outro mundo. Profundo, sensível e malicioso.
Repetimos a dose algumas vezes, mas, a situação só ficou séria quando sua menstruação atrasou, e não veio mais. Após alguns testes, era certeza, ela estava gravida. Não vimos outra opção além de nos casarmos, dessa vez, sem plateia, sem cerimónia.
Um simples casório oficializado no papel. Ela era minha, finalmente minha. Inteira, eu iria protegê-la. Os seus antigos parceiros não eram dignos o suficiente, eu sou, sei disso!
Nossa união se manteve estável, entediante, mas não problemática. Parei de enxergar aquele estranho brilho em seus olhos. Tudo estava bem, o único problema era a cama. Dormíamos numa cama queen, a maior da loja de departamentos. Toda vez que deitávamos nela, no meio da noite, achava que ela diminuía, fica minuscula, apertada. Era como um abraço mortal, me levando para as profundezas dos meus próprios pensamentos e de meus sonhos. Tenho até a impressão de que há outras pessoas na cama. Suspeitei de que Maria levava alguém para nossa cama todas as noites, nunca realmente abro meus olhos e verifico para tirar essa ideia idiota da minha cabeça basta eu abrir os olhos, mas não abro, nunca, é como a certeza de que se eu não saber que existe algo de errado, não haverá nada de errado.
Após algum tempo, perto do nascimento de nosso filho, percebi que isso tem que acabar. Sei que Padilha está me traindo, nunca imaginei que ela fosse capaz de fazer algo tão profano, e acho inconcebível a ideia de ela estar fazendo isso na nossa cama enquanto eu durmo.
Um dia, cultivei toda a minha coragem, para que, de madrugada, abrisse os olhos e fosse confronta-la. Já de noite, tive a mesma intuição familiar de a cama ficar menor.
Conto até três e tomo uma atitude.
Eu os abri. Abri meus olhos.
Não há amante. Percebo que há um enorme espaço entre nós dois, tanto físico quanto psicológico. Tal espaço, agora ocupado, por uma imagem turva de Raphael e Sabini. Seus olhos brilham, tão intensamente. Como os de Maria já brilharam. Me assombrando, ainda indecifráveis, mas percebo um certo ódio neles. Uma mágoa.
Achei ter colocado o veneno de Cerbera odollam em suas refeições sem ninguém perceber, é injusto terem raiva de mim. Tudo que fiz foi para te-la comigo, e agora eu a tinha, só para mim.
Gostaria de dizer que acordei no outro dia percebendo que tudo não passou de um sonho, eu estaria mentindo. Não acordei, por insuficiência respiratória.
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dleones · 2 years
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R.I.P. Gal Costa.
"Terra Estrangeira"
(Daniela Thomas & Walter Salles, 1995).
"Vapor Barato", música de Jards Macalé e Waly Salomão.
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mrschwartz · 11 months
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Tu estuda português ou línguas estrangeiras? Porque teu inglês é tão bom e tu tem tanto entendimento sobre o assunto
ahh obrigada!
eu estudo português e inglês, mas não sou fluente por causa da minha faculdade (que inclusive já exige a fluência de quem vai ingressar, porque é um curso bem puxado), sou fluente porque passei minha adolescência inteira na internet mesmo kkkk tipo assim. sério mesmo. aqui no tumblr, assisitindo filmes e séries, lendo muito muito muito sobre eles, vendo vídeos no youtube, ouvindo música etc
mas, se é que eu posso falar isso, eu sempre tive muita facilidade com línguas no geral, inclusive o próprio português kkk sou fascinada; amo regras gramaticais, análise sintática, estruturas textuais, redação etc. é uma predisposição do meu cérebro, sei lá kkkk
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alteridades · 1 year
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ao menos tive a oportunidade de te dizer que me lembrava quando dormia comigo pequena, você rezava e pedia por cuidado e proteção de cada pessoa querida por você, e eu pequena me encantava com tanto carinho ao se lembrar de cada pessoa e citar seu nome. tive a oportunidade de te contar que, por mais distante que eu estava da religião, eu rezei por você assim como você sempre fez conosco.
me contaram que qualquer mal estar que me abatia, era você quem viajava pra vir cuidar de mim. lembro que a sua presença sempre me acalentou, e eu penso que talvez eu tenha algo parecido com a mulher doidinha -mas muito apaixonada- que bagunçava a casa toda, mas sempre descascava as laranjas para mim, comprava as bolachas prestígio e me fazia uma massagem incrível nos pés.
sempre que te via adorava ficar te olhando, porque me sentia bem. e em troca, recebia seu olhar de admiração e aquele carinho me chamando de linda e que eu era um anjo. você sempre será um anjo pra nós. sua irmã comentou que foi você quem sempre ensinou a dizer ˜eu te amo˜e assim, nossos contatos recheados de amor terminavam com eu te amo eu te amo eu te amo.
eu sempre vou amar essa mulher dos lindos olhos verdes e dos cabelos negros que me oferecia colo mesmo quando já não aguentava mais o meu peso. essa mulher autêntica que encantou a todos com seu jeitinho brincalhão e carinhoso. era uma das únicas pessoas que eu me sentia confortável para trocar afetos, provavelmente de tanto carinho que recebi.
"de todo o amor que eu tenho
metade foi tu que me deu
salvando minha alma da vida
sorrindo e fazendo o meu eu"
hoje o infortúnio trouxe a despedida. vou sempre lembrar de você assim, uma pessoa apaixonada, vaidosa, brincalhona, carinhosa, um pouco doidinha sim, com uma crença forte e que tem a melhor massagem do mundo. vou sempre lembrar do seu colo, das laranjas e bolachas de prestígio e do eu te amo eu te amo eu te amo.
"ó meu pai do céu, limpe tudo aí
vai chegar a rainha
precisando dormir
quando ela chegar
tu me faça um favor
dê um banto a ela
que ela me benze aonde eu for
o fardo pesado que levas
deságua na força que tens
teu lar é no reino divino
limpinho, cheirando alecrim"
foste sempre uma referência de crença para todos, sempre defendendo e amando a sua fé. sempre nos protegendo com essa força. e, fruto de sua devoção, não nos resta dúvidas que estás em um lugar incrível, cercada das melhores sensações e sendo guiada pela luz, o que nos deixa em paz. a música que lhe trazia calmaria, um refrão para sua alma, foi cantada para você ter paz nesse momento (e foi muito lindo) e eu sinto que você está em paz ao lado do melhor.
"se eu pudesse conversar com sua alma
eu diria, fique calma, não é só você que sente assim
não é que você seja estranha, é que você é estrangeira
o seu lar não é aqui
lá no céu, um dia tudo se encaixa
e o que hoje te inquieta não vai mais te preocupar
você vale mais que o mundo inteiro
e por toda sua espera deus vai te recompensar"
aproveite a calma, és merecedora de toda essa recompensa. nós veremos em breve, eu te amo muito mais.
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hxtwasabi · 1 year
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Heartless - Kitae + OC
Oi oi! Mais uma com o Yoonsu pq disse q to na minha era cadelinha dele wjklreklrjke apesar de ter um romance o foco é mais no anti-herói e vilanismo da personagem. Na verdade eu fiz essa one enquanto via A Lição, mas achei q caberia também baseado em Extracurricular (vi esse dorama pensando meu Deus adolescente me dá nos nervos jkwlrjwekrjelkr e nem terminei ainda). Fiz baseado na música Heartless do The Weeknd, deixaria o link no final da fifoca. Itálicos significam flashback. Coloquei o nome real da Minnie, mas mudei o apelido e o sobrenome pra se adaptar ao universo da fanfic.
ATENÇÃO: ESSA FANFIC CONTÉM MENÇÕES A BULLYING E VIOLÊNCIA, LEIA AO SEU CRITÉRIO.
Houve uma época que Nicha deixava que as pessoas a pisasse, a cuspisse e o que quisessem. Não sabia que ser estrangeira era tão intenso a ponto disso. Ela era só uma garota com seus grandes sonhos em mente e que gostaria de fazer amigos no país que iria morar talvez pela sua vida toda. Nunca imaginou que só porque não veio de família rica ela sofreria todo o inferno que passou. Houve apenas dois amigos: Mei, que também era estrangeira, e Taejoon. Ela sabia que ele gostava dela, mas ela honestamente não podia se importar menos com isso, não que ela ia falar isso pra ele, pelo menos não naquela vez. Então, quando cresceu e aqueles demônios em sua cabeça vivem para sempre por conta do bullying, a garota de olhos expressivos e sorriso largo acabou sumindo da sua expressão. A garota brilhante e dos sonhos acabou se tornando a garota fechada e dos pesadelos.
Os passos pesados da bota fazia aquele local quase que ecoar, ela não dava a mínima para a regra de usar apenas tênis ou sapatos com meias, ela não dava a mínima para qualquer coisa naquela escola. Seus olhos negros adornados em um lápis de olho, um batom vermelho. Era finalmente sua era. A roupa da escola estava amarrada em um nó e as pessoas não escondiam a surpresa e curiosidade em seus olhos. Assim que Minhee viu a agitação, ela se virou e seus olhos se arregalaram um pouco. 
— O que é isso? Você decidiu se rebelar? — a sul-coreana falou debochada e cruzando os braços, mesmo chocada com isso
— E se eu decidi me rebelar? — a resposta da tailandesa pegou todos de surpresa, todos sabiam o inferno que Minhee fazia na vida dela, mas ela nunca falou verbalmente além de pedir desculpas e pedir para ela se soltar
— Como é? — não ia falar em voz alta, mas tinha se assustado com o modo que a Srisawat tinha falado
— Você está surda? — isso foi o estopim para que todo mundo comentasse e se aglomerasse entre elas — Eu não dou a mínima para nenhuma regra e muito menos para uma formiga insignificante como você. Então, você vai sair da minha frente ou não?
Depois de um momento de silêncio constrangedor e o choque, a sul-coreana soltou uma risada baixa, porém sarcástica, e sorriu maliciosa.
— Isso não faz você ser menos pobre ou uma perdedora. Isso não significa nada — voltou a destilar o veneno, mas diferente das outras vezes que abaixou sua cabeça, Nina, como era seu apelido, apenas sorriu sarcástica e viu a outra engolir em seco
— Bem, eu ainda estou gostosa, não acha? A partir desse momento pode ter certeza que sua vida vai ser um inferno — sorriu ainda sarcástica e empurrou a sul-coreana no chão — O lixo tem que ficar no chão, não acha?
Antes que a Seo pudesse fazer ou falar algo sentiu uma pontada de dor e viu que a tailandesa tinha pisado com sua bota em sua mão e ouviu alguns palavrões da patricinha no chão, Nicha apenas sorriu se divertindo com essa situação.
— Você construiu o monstro e agora você vai obedecê-lo — disse olhando pra baixo — Eu vou ser seu inferno particular
Depois de um tempo pisando na mão da garota ela se virou e pôde ver que inclusive que o namoradinho de Minhee, Kitae, sorria de lado gostando da nova atitude da garota e algumas pessoas também comemorando baixinho, alguns com medo do que aquilo significava. Viram o olhar sanguinário e o sadismo nela, algo talvez ruim e ela parecia gostar disso também. Seus olhos se viraram para o lado e ela sorriu de lado para aqueles que ainda estavam com medo. Finalmente se sentia livre e como ela mesma. Ela fazia as regras agora.
— O que foi isso? — ouviu a voz de Mei falar
— Essa sou eu e sempre foi — ela falou
— Você quase quebrou a mão dela, mesmo ela sendo uma patricinha idiota — Taejoon falou para a amiga olhando entre ela e Minhee que ia pra enfermaria
— Se você quiser se juntar a ela fique à vontade — ela falou entredentes o olhando
— Vocês dois parem! — a chinesa falou tentando acalmar os ânimos
— Não, é claro que não, mas… — ele ia falar, mas foi cortado
— Então não abra sua boca a não ser que queira falar algo útil — a garota tailandesa o avisou e ele apenas assentiu
— Será que poderiam me dar licença? Eu quero falar com a amiga de vocês — a voz familiar falou atrás de si e Nina pode perceber o olhar dele nela. Oh, então o namoradinho de Minhee estava interessado nela? Bem, isso era algo interessante. E ele era lindo também, não podia negar isso. Ela sorriu pra ele que sorriu de volta. Aquele sorriso malicioso nos lábios de cada um.
— E o que você quer falar com ela? — seu amigo falou se prontificando
— Eu não sou uma criança, Taejoon. Eu falo por mim mesma, eu tenho uma boca pra isso, não tenho? — ela rebateu 
— Você não a escutou? Dá o fora — o garoto a sua frente falou também — Vamos
— Eu vejo vocês depois — ela avisou e então andou lado a lado com o garoto alto para o ginásio da escola — Você disse que queria falar comigo, não disse?
— O que você fez mais cedo foi da hora pra caralho e bem quente — ele falou e ela riu balançando a cabeça
— Cansei de ser a garota boa, é tão entediante — ela falou revirando os olhos
— Por isso eu nunca gostaria de ser bonzinho — ele falou e ela revirou os olhos com essa fala, mas havia um sorriso querendo dançar em seus lábios 
— Isso é bem quente — ela o imitou e ele não pode deixar de se impressionar com isso e também sorrir de leve com isso
— Bem, Srisawat, você é uma garota má e tanto, gosto disso em você — ele falou se aproximando dela e quando ele finalmente pode sentir o hálito dela, ela apenas desviou do que era pra ser um beijo e sorriu maldosa pra ele
— Eu não sou tão fácil assim, vem, vamos causar algum caos primeiro e depois eu penso em alguma recompensa para você — a garota respondeu dando uma piscada pra ele e pegando em sua mão. Ele ainda estava chocado por ela ter desviado do beijo, mas acabou soltando uma risada e a seguindo para o lugar que ela queria o levar. Acabaram parando em uma loja de arcade e decidiram ficar por lá mesmo. Kitae não era alguém que era romântico e carinhoso, mas havia algo nela que ele não conseguia explicar. Minhee nunca entendia porque ele sempre a repreendia toda vez que ela fazia bullying com a garota, afinal, quem é ele pra falar se ela tá sendo uma babaca ou não. Ele sempre via o olhar de ódio nela, ela tinha potencial para causar o caos se ela quisesse, trocaram olhares antes e alguns flertes, mas era diferente estar tão perto assim dela. Ela é quebrada assim como ele.
— Vamos, eu não faço isso com todas as meninas — ele falou entregando o ursinho de pelúcia para ela
— Eu não sou todas as meninas — ela reafirmou para ele
— Não, você é melhor que qualquer uma delas — ele falou e ela mordeu o lábio com essa fala
— Você sabe o que dizem, garotas más e garotos maus andam juntos — ela falou e puxou ele para um beijo, aquele que ela tinha prometido como recompensa. O beijo acabou se tornando mais intenso e ele logo a prensou na parede, sua mão em sua cintura 
— Sempre quis saber como era te beijar, sempre me perguntei qual era o seu sabor — ele falou puxando seu lábio inferior em provocação
— E qual é meu sabor? — ela perguntou de volta agarrada em seu pescoço
— Menta. Acho que posso ficar viciado — ele respondeu e eles trocaram sorrisos maliciosos antes de voltar a se beijar. Assim que tiveram que voltar para suas casas não tiveram nenhuma vergonha de esconder sobre a sessão de beijos e muito menos os sorrisos nos rostos. E Nicha não estava só feliz por ele ter sido ex da vadia da Minhee, mas havia algo nele que ela gostava e ela sabia que isso era mútuo desde que começaram a flertar um com o outro.
Ah, a adolescência. Honestamente a única coisa que Nicha se arrependia foi não ter se defendido antes, foi pelas coisas que não fez antes, mas depois que finalmente mostrou que não iria deixar ninguém passar por cima de si e que ela também poderia ser tão peçonhenta quanto Minhee era. Claro que como toda essa fase tinha algo que sentia vergonha ou incomodada, mas não mudaria nada. Depois de tudo que passou com Minhee na época do colégio ela sentia-se livre e finalmente feliz, não tinha medo do escuro, ela o abraçou e era seu amigo. Alguns viam ela como uma vadia que sempre passava por cima dos outros por conseguir o que quer, mas ela não se importava com isso, ela finalmente tinha conseguido o que queria. Até porque não era para ser uma CEO e ainda de sua própria empresa, mas ela tinha conseguido. Tinha conseguido pessoas fiéis e responsáveis para o trabalho e uma boa grana também, mesmo que para isso tenha pago algumas pessoas. Mei ainda era uma grande amiga para ela e sempre poderia contar com ela. Ela era uma ótima amiga e talvez foi uma péssima influência para ela, riu de leve com o pensamento. Taejoon era, bem, um idiota. Ele sempre teve ciúme de Nicha com Kitae e deixava claro isso. Parecia que a amizade deles ele tinha jogado no lixo. E se ele queria ser descartável então que assim ele seria. Isso não era de agora e se ele não podia abraçar seu verdadeiro eu então pra que amigos serviam? Bem, ela guarda rancores sim, não iria mentir. Mas foi isso que a manteve até aqui. Era melhor ser odiada do que amada, não é mesmo? Não nasceu pra agradar ninguém e não é agora que vai agradar. Tinha que agradecer Minhee, afinal, se não fosse por ela, ela nunca teria mostrado a Nicha quem ela realmente é. 
— Você não era assim antes — ouviu a voz do melhor amigo falar
— Na verdade eu era e você sabe muito bem disso. Eu não sou uma covarde que nem você é — vociferou para agora antigo melhor amigo
— Foi o Kitae, não foi? — a risada alta ecoou pelo local
— Como é? Eu não preciso de ninguém pra me manipular. Você só fala dele porque eu me apaixonei por ele e não por você. Eu sempre fui assim, meus pensamentos sombrios sempre tomam conta de mim, se você não gosta simplesmente vá embora da minha vida e seja o lixo descartável que você é e sempre foi — não poupou o seu veneno
— Você quer que seja assim? — ele perguntou realmente abalado pelas palavras
— Você nunca vai gostar de quem eu sou, foi você quem quis que fosse assim. Eu não preciso de você na minha vida nunca mais. Se você não me aceitar então só vá embora e nunca mais volte — cuspiu as palavras o olhando com aquela fúria nos olhos que carregava e ele assentiu derrotado e saiu do local. Ela pode sentir um peso saindo dos seus ombros. Não havia mais volta. 
— Eu sei que isso foi difícil pra você — sua amiga chinesa falou
— Na verdade, não. Isso perdura por alguns anos e você sabe disso — a Srisawat respondeu dando de ombros. Era verdade. Ele nunca ia aceitá-la e isso era óbvio. 
— Você sabe alguma coisa do Kitae? — aquela pergunta da Li fez seu coração apertar. Ele que era tão quebrado quanto ela e o primeiro e verdadeiro amor um do outro. Sem nenhum relacionamento, sem pensar que ela era um troféu, ou apenas por status, era amor puro e verdadeiro. No começo achou que fosse um amor jovem, apenas umas ficadas e flertes, mas não era. Ele parecia ter mudado tanto no reformatório. Porque a adolescência é a época da estupidez? Esperava que ele tivesse encontrado algo para ele, mas não sabia onde ele estava.
— Não, eu não sei onde ele está. Depois de todo esse tempo ele ainda não saiu do meu coração — ela falou suspirando, presa nas lembranças do amor. Todo mundo sabia que a tailandesa era uma mulher sem coração, mas ninguém, com exceção de Mei, que o seu coração só batia tão frio e gelado batia por alguém tão quebrado quanto ela. Sua amiga apoiou uma mão na sua para dar conforto.
— Talvez ele não esteja tão longe. Se é verdadeiro ele vai voltar — sua amiga falou sorrindo de leve e Nicha sorriu de volta
— Eu adoro minha carreira e como cheguei tão longe. Mas eu sei que se não fosse por ele eu nem teria tido essa ideia maluca de ser a CEO da minha própria marca — ela comentou
— Isso é verdade, ele sempre te apoiou. E ele ficaria muito feliz de ver esse lançamento — Mei falou e Nina assentiu, isso era verdade. Estava ansiosa pela nova coleção e algo em seu coração dizia que seria uma noite muito boa. 
O vestido preto realmente caía muito bem em seu corpo. Estava pronta para apresentar a nova coleção da Éclaire Luxury, sua marca. A maquiagem forte, porém elegante, faz seu rosto se iluminar mais ainda. Fez a apresentação do lançamento e foi cumprimentar todos os convidados. Podia sentir olhos sobre si, mas se virou e viu uma sombra perto de um dos estandes de maquiagem. Aquela figura alta… Seguiu aquela sombra com o coração pulsando em seu peito até que pensou que tinha perdido de vista. Então alguém a prensou na parede. Seus olhos subiram vendo aquele rosto tão familiar.
— Kitae? — ela perguntou surpresa, não esperando por ele
— Sinto muito por não ter te falado onde estava. Eu realmente fiquei perdido depois que saí do reformatório e eu queria que pelo menos eu tivesse algo estável antes de te ver, CEO — ele falou e ela podia perceber que ele estava mais bonito, mais maduro, seus olhos antes como uma tempestade parecia um mar calmo 
— Você é o único que não tenho nenhum ressentimento — ela confessou para ele — Está tudo bem — ela garantiu para ele
— Você foi o único pensamento que eu tive durante esse tempo no reformatório, você foi a única que me manteve sã, mesmo não sabendo disso. Eu mudei pra caralho, Nicha, e se eu estou assim agora é por você. E eu ainda amo você — ele confessou e ela pode sentir seu coração frenético em seu peito 
— E eu também ainda amo você, eu sempre vou te amar — ela também confessou e logo sentiu seus lábios serem tomados pelo dele e logo o correspondeu sentiu que finalmente estava completa. Afinal, o que era da Bonnie sem o seu Clyde? Uma garota sem coração e um garoto tão tempestuoso também podiam amar. Assim que o beijo cessou, sentiu ele beijar seu pescoço e ela tombou sua cabeça. 
— E hoje eu quero aproveitar você a noite toda, mas amanhã eu tenho uns planos fora da lei, o que acha? — ele perguntou e mordiscou de leve sua orelha e ela se arrepiou
— Eu sou toda ouvidos, querido — ela falou e ambos voltaram a sorrir um para o outro. Eles estavam juntos de novo como devia ser e era isso que importava. Juntos e perigosos. 
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imninahchan · 2 months
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nina, infelizmente nesse mundo globalizado da era digital dominado pelo imperialismo e pela imposição cultural feita por certos países tive mais contato com a cultura estrangeira do que com a brasileira. isso inclui música, não conheço tanto a música brasileira e queria muito saber mais, queria entender mais a cultura do meu próprio país, sabe? então se você tiver recomendações de músicas (ou de livros, ou de qualquer coisa) eu adoraria ouvir :)
boa semana pra ti!!
amei a explicação no início kkkkkkk mas rlx, acho que talvez vc saiba mais sobre música br do que imagina. Música br não é só os nomes clássicos que a gnt sempre pensa de imediato tipo caetano bethânia chico. Pode abrir o Spotify (se vc tiver o costume de usar) e ver quais são as playlists que tem lá, sem pré-conceitos, só escute.
É muito difícil recomendar só uma ou duas músicas br, mas vou deixar algumas de gêneros diferentes.
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little-big-fan · 9 months
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Imagine com Lee Felix (Stray Kids)
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Why can we be like that?
N/a: Essa é a junção de dois pedidos! Preciso deixar claro que não conheço muito da personalidade do Felix. No pouco que vi ele era bem brincalhão e engraçado, mas como a situação é um pouco chata, deixei ele mais sério. Espero muito que gostem ❤
Nota: Estou bem sumida por aqui, não é? Mas juro que não vou abandonar vocês! Estou focando tudo que posso no meu livro original, e as coisas estão começando a voltar para os eixos. Os imagines que postei lá no outro tumblr já estavam prontos ou em produção antes. Não desistam de mim!
— Nos vemos amanhã? — Perguntei ao ver no painel do carro que já se aproximava da meia noite. 
— Não vai dar, eu tenho ensaio. — Resmungou, deixando um beijinho na parte de trás da minha cabeça. — Temos que achar outro lugar.
— Por que? — Ainda em seus braços, me virei um pouco para conseguir ver seu rosto. 
— Já faz algum tempo que nos encontramos aqui, é melhor garantir. — Dá de ombros. Resmungo um "okay" em resposta. — Não fica assim. — Pede, dando um selinho longo em meus lábios. 
— Tudo bem. — Suspiro. — Melhor eu ir. 
— Vou achar um lugar legal, prometo. — Sorri e eu assinto antes de confirmar pelas janelas escuras que não havia ninguém para me ver sair como uma fugitiva do carro. 
Era sempre assim. Precisávamos nos encontrar longe dos olhos dos outros, nos escondendo como se fizéssemos algo de errado. 
Por mais que também não fosse coreano, o fato de ser fisicamente parecido fazia com que Félix não pudesse aparecer com uma "estrangeira". Mesmo após seis anos no país, ainda ouvia comentários xenofóbicos aqui e ali. Principalmente na indústria da música. Mesmo que a banda fizesse sucesso, ninguém queria ver seus idols favoritos namorando. Muito menos com garotas "não-coreanas".
Uma semana inteira se passou, e precisamos nos contentar com mensagens e ligações. Era uma situação péssima para se dizer o mínimo. 
— Está pronta. — A maquiadora anunciou. Agradeci pelo trabalho e dei lugar para a próxima. 
— Está nervosa? — Eun-ji perguntou ao meu lado. Respirei fundo antes de confirmar. — Vai dar tudo certo. — Ela me abraçou de lado. — A música é ótima e o público vai adorar. — Afirmou. 
Era a primeira vez que apresentávamos uma composição minha para o público. Uma música cheia de sentimentos que escrevi em um dia triste. E o pior de tudo: Félix estaria presente. Soube disso só depois de chegar ao estúdio do programa de auditório, era tarde demais para desistir. 
Seria uma participação pequena, com sorte conseguiria sair de lá antes mesmo do programa apagar. 
— Está na hora. — Jinwoo, nosso assistente avisou. 
Peguei o microfone designado a mim e fui para a fila de sempre. A Moon Energy era formada por quatro garotas. Eun-ji e Jin-ah - que eram coreanas, eu e Jade, as estrangeiras. Era uma mistura legal, e a nossa amizade era ótima. 
— Elas são a nova sensação do momento! Trazendo uma música original, Moon Energy! — O apresentador falou. O telão se abriu, e sem sair da fila nos movemos quando os primeiros acordes soaram. Encarava a nuca de Jin-ah, evitando olhar para os lados com medo de perder a coragem. A garota cantou a primeira estrofe antes de dar alguns passos para o lado.
Canto com os olhos fechados, ouvindo a plateia gritando e batendo palmas. Vou para o outro lado, dando espaço para Eun-ji cantar a sua parte antes de Jade. O refrão chega, e lado a lado cantamos ele juntas. 
— We keep behind closed doors
Every time I see you, I die a little more
Stolen moments that we steal as the curtain falls
It'll never be enough
Ficamos atrás de portas fechadas
Toda vez que te vejo, eu morro um pouco mais
Momentos roubados que nós roubamos enquanto as cortinas se fecham
Isso nunca será suficiente
Changmin entra, fazendo a sua participação especial na canção. A plateia vai à loucura. Anunciar um feat em um programa ao vivo era uma coisa arriscada, principalmente com a música sendo totalmente em inglês. 
— Why can't you hold me in the street?
Why can't I kiss you on the dance floor?
I wish that it could be like that
Why can't we be like that?
'Cause I'm yours
Por que você não pode me abraçar na rua?
Por que eu não posso te beijar na pista de dança?
Eu queria que pudesse ser assim
Por que não podemos ser assim?
Porque eu sou sua
Mais algumas estrofes se passam, e eu sei que agora ele está atrás de mim, exatamente como no ensaio. 
— And nobody knows I'm in love with someone's baby. 
E ninguém sabe que estou apaixonado pelo amor de outra pessoa. — Ele canta, colocando uma das mãos grandes em minha cintura. 
— I don't wanna hide us away. 
Eu não quero nos esconder. — Respondo, colocando a mão sobre a sua. Os gritos são tão altos que acho que eles sequer conseguem nos escutar. 
— Tell the world about the love we making. 
Conte para o mundo sobre o amor que fazemos. 
Jade canta uma parte do refrão sozinha enquanto Changmin me vira, para ficarmos frente a frente. De onde estou vejo o telão, que foca em nós dois. 
— I'm living for that day, someday. 
Eu estou vivendo por este dia, algum dia. 
Jin-ah finaliza a música, mas Changmin não me solta. Ele aproxima o rosto do meu, e eu desvio, fazendo com que dê um beijo em minha bochecha. Me solto se suas mãos, para agradecer o público. Um Felix carrancudo nos encara fixamente, sem disfarçar. 
— Why can't I say that I'm in love?
I wanna shout it from the rooftops
I wish that it could be like that (I wish)
Why can't we be like that?
'Cause I'm yours
Por que eu não posso dizer que estou apaixonado?
Eu quero gritar dos telhados
Eu queria que pudesse ser assim
Por que não podemos ser assim? (Eu queria)
Porque eu sou sua. — Cantamos juntos. 
— S/N! Essa música é sua, não é? — O apresentador pergunta se aproximando. Confirmo sorrindo. — De onde veio a inspiração? — Engulo em seco, observando meu namorado e seus colegas se aproximando da “rodinha” de conversa. 
— Na verdade, é a história de uma amiga. — Minto, mas pelos assobios sei que alguns não acreditam. 
— Vocês dois… — Ele aponta para mim e Changmin. — Estão namorando? — Sinto mais uma vez o braço longo tomar minha cintura, me deixando desconfortável. 
— Não. — Me apresso em dizer. — Somos apenas amigos. 
— Você tem certeza? Parecem muito apaixonados. — Ele provoca. Quero entrar em um buraco. 
— S/N tem um namorado misterioso. — Jade fala, me fazendo arregalar os olhos. 
— Oh, é mesmo? — O apresentador sorri abertamente. — Vamos lá, nos conte quem é! 
— É segredo. — Forço o sorriso. — Queremos manter a descrição por enquanto. 
Nos despedimos de todos. O programa está quase acabando, mas consigo trocar de roupas e sair do estúdio à tempo. Desligo o celular assim que passo pela porta de casa. Especulações sobre quem seria o meu “namorado misterioso” já estavam pipocando na internet, assim como muitos edits de Changmin e eu, e também a expressão de insatisfação de Felix ao nos ver juntos. 
Fiz um chá forte, torcendo para que ele acalmasse meus pensamentos e me fizesse dormir. Mas antes mesmo de conseguir tomar o primeiro gole, a campainha soou alto. Caminhei até a porta ansiosa, pelo olho mágico vi que o meu namorado estava do outro lado. Cogitei ficar quietinha para que ele achasse que eu não estava. 
— Eu sei que está aí. — Falou alto. — Abra a porta por favor. 
Abri. Em silêncio, o garoto alto e de cabelo azul entrou. Ofereci um par de pantufas que ele ficou calçando quando voltei à cozinha. 
— Quer um chá? — Ele negou com a cabeça. 
— Podemos conversar? — Disse encostando suas costas na bancada, ficando de frente para mim. 
— Veio terminar? — Soltei a pergunta que vinha rondando meus pensamentos. 
Não devia ter aceitado cantar a música. E jade ainda espalhou sobre o fato de eu ter alguém. era exposição demais, exatamente o que ele não queria. 
— O que? 
— Veio terminar comigo? 
— Por que eu faria isso? — Estendeu a mão para mim, me puxando para um abraço. 
— Pensei que fosse… — Murmurei contra o tecido do seu moletom. — Jade não sabe sobre nós, mas ela sabe que eu namoro com alguém. — Expliquei. 
— Não fiquei incomodado com isso. É bom que saibam que você está com alguém. — Ele me apertou. 
— Então foi a música? 
— Para de tentar adivinhar e me deixa falar. — Me balançou, arrancando um sorrisinho meu. — Eu adorei a música. E eu sei como você se sente, também não gosto de precisar esconder o que temos. — Beijou minha testa. — O que me incomodou mesmo foi ver aquele cara passando a mão em você e tentando te beijar. — Bufou. 
— Ah, então era ciúmes. — Brinquei. 
— Eu amo você. 
— Eu também amo você. — Sorri. 
— Não quero mais esconder. 
— O quê? — Não consigo esconder a surpresa. 
— Eu não quero mais esconder. — Deu de ombros. — Já tem algumas pessoas suspeitando na internet e as reações são positivas. Parece que somos um casal bonitinho. — Sorri antes de dar um beijinho na ponta do meu nariz. 
— Quer assumir porque somos um casal bonitinho? — Ergo uma sobrancelha. 
— Por isso e porque não quero mais ninguém passando a mão na minha namorada. — Revira os olhos. — Bang Chan precisou me segurar para não pular naquele cara. — Reclamou. 
— Não conhecia esse lado ciumento. — Provoquei. 
— Nunca precisei me preocupar antes. — Bufou. 
— E não precisa agora. 
— Está dizendo que não quer assumir? 
— É claro que eu quero. — Reviro os olhos. — Mas não quero que você seja prejudicado por isso. 
— Eu não vou. — Garantiu. — Vamos dar um jeito em tudo. Agora, eu quero um beijo. Estou com uma semana toda de abstinência. — Fez um biquinho fofo, onde deixei um selinho. — Só isso?
— Quanto drama… — Debochei, mas fui calada por um beijo profundo. 
Esperava realmente que os fãs apoiassem nosso relacionamento. Amava demais esse homem para desistir agora. 
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles
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ezreals-hc · 2 years
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Olá, fiquei surpresa ao ver um blog de hc de jojo BR( talvez,o único blog de hc br).Parabéns,Vc já ganhou uma seguidora! Para o pedido de hc,que tal os meninos do duwang com s/o ou amigo(a) brasileira que se mudou para o Japão?
Pois é né, BR é difícil da gente ver aqui no Tumblr! E quem é BR escreve em inglês! Mas aqui estamos para exaltar nossa língua e facilitar a vida dos outros BRs kkkk
Bom, e aqui temos um pedido interessante, um pedido legal! Venha venha venha! Tentei fazer do máximo que eu pude! Espero que goste!! :3
Higashikata Josuke
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•Ele se impressionaria com o quão diferente você é e, dependendo de como você fosse, ia estranhar você ser brasileira, baseando-se na visão estereotipada que existe por aí. Não é culpa dele, todos fora do Brasil pensam assim. Quando você explicasse sobre a miscigenação e todas as culturas que estão no Brasil, incluindo a Japonesa, ele ficaria bem surpreso.
•Ele ficaria curioso com como você levava a vida no Brasil. Escola, comida, coisas divertidas para fazer. Provavelmente iria querer aprender algumas coisas em português, nada melhor do que uma professora nativa e bem pertinho dele para que ele aprenda rápido e fácil. Ele iria brincar com você caso não gostasse do frio, mas você ia tirar vantagem aguentando o calor que, lá, eles acham insuportável. Tudo tem uma vingança!
Okuyasu Nijimura
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•Ele, com certeza, não ia saber falar seu nome. A cada momento ele falaria algo diferente e é melhor nem insistir. Ficaria curioso com as comidas, impressionado e com inveja de, no Brasil, a carne ser algo tão consumida. Se você tentasse ensinar alguma palavra em português para ele, seria risada garantida para todo mundo.
•Okuyasu, com certeza, perguntaria de praia, futebol e a floresta amazônica. Iria perguntar se você já teve algum mico de estimação e coisas desse tipo, coisas que Josuke evitou perguntar por saber que era um estereótipo. Ele ia te apresentar as coisas como se você nunca tivesse ouvido falar delas, mas não para debochar, e sim para te ajudar a viver naquele novo país.
Kishibi Rohan
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•Não é surpresa para ninguém que entrar em contato com uma estrangeira, de um lugar que ele só viu por fotos, faria sua curiosidade ir nas alturas. Além de que, toda e qualquer informação poderia ser uma boa forma de ter inspiração. Te perguntaria do lugar mais bonito que conheceu, pediria para ouvir alguma música brasileira, tirando as que são famosas no mundo todo. Perguntaria sobre danças nacionais, tudo para implementar no seu mangá.
•Você não demoraria para ver o resultado no seu questionário, logo um capítulo dele já tinha alguma referência ao Brasil. Ele, como um escritor renomado, não gostaria de escrever algo que não fosse completamente certo. Ter você ali o ajudaria a, com êxito, implementar aquela cultura tão vasta e tão distante dele em seu mangá. Ele agradeceria pela ajuda depois de ver como o seu mangá foi bem recebido, aquela parceria rendeu e poderia render ainda mais frutos no futuro. (Apresenta turma da Mônica para ele! Kkk)
Hirose Koichi
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•Ele já tinha estudado um pouco sobre o Brasil, mas te conhecendo ele poderia ter muito mais certeza do que poderia falar. Ele, com certeza, adoraria a língua, mas o seu jeito muito despojado o deixaria sem graça em alguns momentos. Ele tentaria te lembrar sempre de não chegar estendendo a mão para qualquer pessoa, ou abraçar na rua. Coisas que ele acha muito diferente serem tão comuns no Brasil.
•Ele seria seu melhor amigo em questão de acompanhar a matéria da escola. Mesmo estando no mesmo ano, o ensino do Brasil e do Japão são completamente diferentes. Koiche estaria disposto a te ajudar, passando o caderno para você copiar e ajudando caso precisasse relembrar uma matéria que tiveram ano passado que você, obviamente, não pegou. Os estudos seriam longos, mas toma cuidado para que a Yukako não entenda errado!
—Ceci
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sciogli-lingua · 1 year
Note
8, 19 & 29 for the ask game!!
Thank youu! (And sorry for the delay)
8. Favorite word in your target language
You'll find a selection of them here :)
19. Introduce yourself in your target language. GO!
Em sua honra vou tentar fazê-lo em português, desculpe pelos inevitáveis erros :P Bom, basicamente sou italiana, e sempre gostei de aprender línguas estrangeiras (comecei com o inglês aos três anos e nunca parei). No meu tempo livre, você pode me encontrar lendo, ouvindo música, tocando (mal) violão, passeando ou no cinema com amigos.
29. Proud moments regarding target language
Every time I've been mistaken for a native speaker / asked if I'd ever lived in the country where my target language is spoken or if I have family there.
Langblr asks
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luiz-henrique · 1 year
Text
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="[AS DUAS FACETAS DIFERENTES DE UMA MESMA MEDITAÇÃO]"=
-:"[FACETA PRIMEIRA]"-:
-:"( Este Texto Não é Ditado pelos Seres Contatantes , o escrevi por mim mesmo , sendo que este Contexto Presente , extraí de Outro ligado ao Ocultismo , que o Modifiquei , Corrigi , e Transformei em Outro Texto , Amplo , Diferente e Já de minha Autoria , como se Constata )"-:
"Aqui estou...,
ante o Portal do Santuário...,
Tenho Saudades e Nostalgia...,
me Toca , espreitada pela
Morte...,
Aquela ...,
a Melancolia ao Devaneio. do Mais Além...,
Sou um Pássaro Desterrado...,
Vindo dos Confins do Indizível...,
perdido em terras
estrangeiras...,
Tal Mar de Calamidade...,
Preciso retornar à minha Vera Procedência...,
Minha Verdadeira Morada...,
da qual fui arremessado  à jogarem-me neste aqui...,
Morada que deixei em Mais Além das Esferas do Tempo...,
Rumo a Solene Viagem de Regresso...,
ào Mais Além...,
onde no Final desta Jornada...,
Reencontro a Flor Sagrada dos Peregrinos...,
e  Alva Côroa da Vida...,
por detrás dos Sombrios Portais da Morte...,
Ouço Música Longínqua...,
Música das Esferas...,
e de seu Mais Além...,
são as Orquestras e Cantos do Indizível...,
os Coroa do Além dos Céus...,
que Repercutem...,
à Glória Divina...,
Agora..., estou perante
as Brumas Incógnitas...,
que me Envolvem ...,
para o meu Perder
dentre seus Véus...,
mas na minha Alma...,
Há o Prenúncio do Retorno...,
AH..., O Terrível Guardião dos Pórticos e mais Portais...,
sua Palavra é Impermeada de Silêncio...,
ao  Além dos Dias e Noites desta terra...,
faz Aguçar minha Revolta e Ódio...,
por ainda não ter voltado...,
Ante o Descortinará da Sublime Aparição...,
Como nos Jardins de Zaís...,
Nathicana...,
de Vestes Alvas e Grinalda...,
a Graça se perfaz em sua
mesma Presença...,
Seus Ólhos Refletem
o Vero Amor...,
e Deslumbram o Além da Eternidade...,
Jovial e Bela...,
Intocável pelas doenças ,
pela Velhice , ou pela Morte...,
Além de todas as Escalas do Tempo...,
Clarinnéa...,
é seu outro Nome...,
Ante as Solenes Mansões do Mais Além...,
Esta veio preparar-me...,
para o vencer da hora...,
os outros puxam ,deixando desde ter ocupado o mesmo Onde..., como em outra
Frequência ,para ficar a Réplica que morre em meu lugar ante os desta terra...,
e da Câmara no Após ser puxado...,
no que equivaleria a uma Fração de um Segundo...,
da apontada Escala de tempo..., daquela terra que fica...,
sou convergido em Extrato ...,
Co- Estruturalmente...,
Ícones ficam na Câmara ,outros são mudados e muito é acrescentado..., a Personalidade some...,
a Psíque, se Converge em algo Distinto com Capacitação Inigualável...,
saio do Lapso do Esquecimento Sepulcral...,e Acordo ante os que vou me lembrar que já conheço...,
com Aparência Outra Jovial como de um Europeu...,
a que Sempre tomo na
Ultracedência ou Ultra Trancedente...,
Nomes me acercam ...,
Como em um Harém...,
Clarinnéa...,
Hedrahmnéa...,
Argênthea...,
Rudrahexthillah...,
e Hemnaciopéia...,
Sob o Tranfulgurar de um Esplêndido Indizível...,
Perante outros...,
e Obras Mais Abrangentes...,
Por detrás dos Céus da Bruma...,
Como a Senhora do Lago de Avallon...,
Mas neste aqui...,
Com Outro Nome e Máscara Facética...,
Nathicana...,
não bem nos Jardins de Zaís...,
Esta veio preparar-me...,
dos Mais que Extensos Confins do Indizível...,
o Santuário Divino...,
Jaz por detrás do mesmo Inenarrável...,
em onde Reina e Mais...,
O Glorioso Deus...,
que é ALLAH...,
Oh..., as Vestes da Preparação...,
a Sublime Aparição...,
Nathicana...,
pede que eu a vista ...,
Trazida do Mais Além...,
Com a Insígnia Divina...,
Sua Linguagem é a Voz Silente do Além de todas as Galáxias , Estrelas , e Mundos...,
Testemunhada ...,
por Todos os Anjos e Outros Distintos...,
e ...,
por Todos os Demônios (...)!!!
É chegada a hora...,
Os Pórticos e Portais Solenes , se abrem...,
Ah...,
Terrível Guardião...,
Como Leviathan...,
Monstruoso que Vigia e Espera...,
Aterrador...,
Tomo a Insígnia de Al Dajjal...,
Nada temeria...,
pois nada devo...,
e Deus, que é ALLAH...,
Bem me Conhece (...)!!!
Vou à Transpor aos Pórticos e mais Portais...,
ào Mais Além...,
as correntes que escravizam...,
se Rompem...,
no morrer da Maldição...,
Ante o Terrível ...,
Guarda e Guardião...,
que Zela pelos Sagrados Mistérios...,
Aqui a Porta que se abre para a minha Verdadeira Vida...,
Misteriosa Ponte...,
entre o sonhar e o Despertar...,
Onde se perdem...,
o Sul...,
o Oeste...,
o Norte...,
e O Leste...,
na Sequência do Esperar...,
Sigo os Rumos do
Inenarrável...,
o Sol mais que Ofuscante...,
que Camufla em si ...,
a sua mesma e ocultada
Magnitude...,
para destacar o ante si...,
Assim Há de Bilhar...,
O Inominável...,
com seus Nomes Sagrados...,
Desde si...,
e próprio...,
ALLAH...,
então ,deste modo...,
Resplandecerá...,
Por sua Palavra...,
E Silêncio ...,
Sagrados...,
Ahhhh...,
Que Calor Medonho...,
Qual o Quanthum Fatal nas Horas Derradeiras...,
O morrer para um sonho...,
e o Nasçer , Já no Despertar...,
Diante do Limiar do Indizível (...)!!!
Aqui a Amada -:
Hésther Hálgamas
Hélliondrah...,
Como um Pássaro Branco de Asas Esguias...,
de Jovial e Belíssima Mulher...,
seu Símbolo...,
Advindo do Mais Além...,
Tal Suspiro de Esperança , das Almas Sombrias...,
a Consciência Desperta...,
A Exelsa Sabedoria...,
que abre caminhos...,
o Consumar da Matéria no Fogo do Puro Espírito...,
por Esta Doce Perfume ganha a Amplidão...,
Como o Odôr de Rosas
da Esplêndida Pérsia...,
me Harmonizo...,
com sua Graçiosa Melodia...,
Minha Alma entra em Oração...,
Como se arde o Insenso ...,
No Ardil das Chamas...,
Assim se Consome minha Alma...,
Ào meu mergulhar em Mais Além da Vida e da Morte...,
Ào Ultra-Trancedental
Mistério dos Mistérios...,
Aqui se Revela a História da Criação...,
e seu Mais Além...,
Aquela que dá Vida à minha Alma...,
e a Tudo(...)!!!
No seu Sublime Mistério...,
Surgiu minha Alma Vivente...,
Imorredoura...,
Onde Deus completou a sua Obra...,
Este..., Promulga para eu começar a minha...,
Ali...,
o Simbolísmo da Estrela Matutina e Vespertina...,
Sombra do Divino Magna...,
Estrela Solitária Oculta ante as minhas Noites...,
E a minha Aurora em cada Dia...,
Ante ...,
a Origem de minha Vida...,
a Origem de Toda a Vida...,
Desde a mesma  ...,
Fonte Divina...,
Oh...,Deus...,
ALLAH...,
Minha Verdadeira Vida...,
partiu de teus Braços...,
e Repousa em tuas Mãos...,
o Meu Almejar se Vai...,
à teus Mistérios...,
Aqui...,
o Silêncio da Chegada...,
o Prazo Fatal Desapareceu...,
o Selo Indizível se abriu...,
o Sol Oculto...,
Vejo seu Testemunho Esplendor...,
Em Além dos Dias e Noites...,
Tempestades de Flores e Rosas...,
Vertem de todos os Céus...,
Aqui...,
Ante a minha Verdadeira Morada...,
um Suave Murmúrio Vaga...,
Repercutindo pelos Confins do Indizível...,
Aqui Minha Alma...,
Ascendeu...,
na Comunhão e Harmonia de Todos os Sagrados Mistérios...,
o Mais Além está em Festa...,
Encerro aqui minha Viagem de Regresso...,
Estou por dentre os Ritmos Celestes...,
na Grande Harmonia
da Perfeição e Esplêndido sem Limites...,
o Mais Além do que foi...,
do que é ..., e do que será...,
a Sagrada Aliança...,
e Suprema Liberdade...,
o Mistério dos Mistérios...,
e Mais que Eterno ...,
Cântico de Assim Seja...,
e mesmo...,
Inenarrável...,
por detrás do qual...,
Em seu Mais Além...,
Reina e Mais...,
AELOHIM...,
ELOAH...,
ELOHIM...,
AHEIEH ASHR EHEIEH...,
SABAOTH...,
EHEIEH...,
IOD-Hé-VAU- HÉ...,
TETRAGRAMMATON...,
SHADAY EL CHAI...,
IAO...,
JÉU...,
O Glorioso Deus...,
ALLAHU AKBAR...,
E mesmo...,
ALLAH...,
O INOMINÁVEL...,
com seus Vários Nomes (...)!!! ! !!! "
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