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#mesversário
integralmentemae · 2 months
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30 inspirações de temas para mesversário feminino que você precisa conhecer
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lostoneshq · 2 days
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Boa noite, pessoal! Essa semana o RP completa um mês desde que a central foi liberada para vocês, e logo depois completa um mês de interações!!! 🎉🎉🎉 Por isso, eu estava pensando em liberar um conto novo essa semana! 👀 Tanto como presente de mesversário, quanto porque tive a ideia e gostei bastante dela. Teria interesse da parte de vocês ou de pessoas de fora?
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felpsanime · 7 months
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Tarde 115 - Feliz Mesversário 4, mas o bolo já acabou.
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ocombatenterondonia · 2 months
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Viih Tube e Eliezer se divertem em mesversário da filha: ‘Guerra de lama!’
Viih Tube e Eliezer aproveitaram o mesversário de Lua para fazerem uma verdadeira guerra de lama! Isso porque, nesta terça-feira (12), o casal encarnou os personagens Fiona e Shrek, do filme de animação ‘Shrek’, na comemoração da filha, o que, segundo o papai, foi o maior “mico” já pago pela pequena. “Qual o maior mico que você pagou pelo seu filho? O que a não faz por eles né? Até banho de…
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agxthx · 3 months
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Escrevendo para te mostrar um dia.
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Liz: Significa “Deus é um juramento", e seu nome não poderia ser outro, sua mãe descobriu sua existência com 8 meses de gestação, mais de uma semana para aceitarmos essa notícia, sua mãe ouviu poucas e boas rs, não foi um momento fácil, todas as circunstâncias eram desfavoráveis para esta novidade, mas, nós, enquanto família, teríamos que nos preparar em menos de um mês para receber você. O medo estava presente, diante da falta de preparo, de exames, de repousos, de pré-natal, de ultrassons e de todo acompanhamento necessário, que não deu tempo de ser feito. Com os dias, o medo e o susto deram espaço para a esperança e o esforço, muito antes de você chegar, já estava tudo pronto, sim, nós conseguimos, como costumamos dizer “você tem uma cabeça boa”, não faltaria nada para você. Eu mesma montei cada peça do seu bercinho, passei cada body, meia e luva sua. E apesar de dizerem que você não iria “vingar”, você vingou, chegou forte e decidida, cheia de personalidade rs, no dia da sua chegada eu sentia medo, muito medo, mas sua vinda trouxe uma paz nunca antes sentida, coloquei a música "tão sonhada" para anunciar sua chegada, uma música nunca coube tão bem em um momento. Por você, eu viveria novamente cada noite acordada, cada dia de vacina, cada corrida ao médico, cada mesversário, viveria cada palavrinha errada, cada engatinhada e cada passo, por você eu viveria cada choro e cada sorriso, tudo novamente. Você enfrentou muita coisa nesses 02 anos de vida, mas você nunca perdeu esse brilhinho nos olhos de jabuticaba por nenhuma delas, você me inspira e me salva de mim mesma tantas vezes, a idéia de te ver crescer, te ver formar e te ver conquistar o mundo me dá fôlego de vida, e incontáveis foram as vezes em que essa foi a única razão que me salvaram dos momentos depressivos. Liz, eu acredito que Deus é juramento porque você foi descoberta no momento que deveria ser, veio para esta família como deveria ser e me escolheu como sua madrinha não porque você precisaria de mim, mas porque eu precisava de você, sua vida é juramento e eu não poderia ser mais grata por isso, quem escolheu não participar da sua vida, não sabe o que perdeu, te amo Liz.
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nosso-dia-17 · 3 months
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Mais um dia 17 com o homem da minha vida!
Eii, demorei um pouco para atualizar o nosso blog.. mas lá vem..
A propósito, hoje é dia 17, sim.. hoje é o nosso dia...
Bom, desde o natal algumas coisas se passaram. Fomos no primeiro mesversário do Joaquim, fomos para a Fazenda, tivemos uma mini dr que foi resolvida de forma calma e tranquila. Aaaaah, fiquei sabendo que ir para a fazenda no final do ano é algo muito importante para a sua família e me senti bem querida lá com sua turma... Aaah, Dona Ana amou jogar Jenga e eu me derreti novamente vendo você jogar com sua avó... principalmente pela forma cuidadosa que vc tem ao falar com ela.. e com todo mundo.. Aaaah, eu também fui conhecer a casinha dela e ela jogou Jenga com seu tio preferido, que também foi muito legal de assistir.
Ah, tivemos uma semana de progresso também!!! SIIIIIIIM, fomos no Oscar ver as luzes de natal (10 min antes de desligarem as luzes e acabar com o evento haha, visitamos nosso local do primeiro encontro.. e eu nem sei o que senti... estou tão apaixonada por vc), outro evento legal também foi que você dividiu comigo o fato de vc ter seu lar (jardins frança), fomos ver a capelinha fofa em frente ao seu larzinho, a sua futura mega academia... assistimos ao filme "divertidamente"...AAAAAH, você virou o meu professor de inglês!!!! Nossa, professor gato viu, eu sou tão grata por ter você em minha vida.. você não sabe o quanto.
Você é simplismente íncrivel...
Pelo que tudo indica você parece ser o homem da minha vida... e eu sou tão feliz em pensar sobre isso.. não existe outra pessoa no mundo com que eu queira estar, nem outro local do mundo, quero estar contigo!
Enfim, passei a primeira virada do ano ao lado do homem que tem meu coração e espero que isso aconteça por todos os outros anos da minha vida, pois realmente quero ter uma vida com você... "Eu quero partilhar a vida boa com você"
Vou colocar fotos aleatórias sobre esses eventos!!!!
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integralmentemae · 7 months
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30 inspirações de temas para mesversário masculino que você precisa conhecer
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punhetamaistriste · 5 months
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Dia de Todos os Santos
No dia 1 de Novembro de 2023 eu estava me sentindo esquisito. Passei o dia resolvendo coisas, porque recebi um dinheiro necessário no dia 30 de Outubro, fui no dentista trocar o aparelho, e pensei no fato de que se eu não tivesse terminado estaria celebrando um ano de namoro com minha ex, o que tornaria nosso relacionamento fadado ao casamento. Eu não sei se seria feliz, então terminei (não sou complexado com meus ex. Vivemos todos momentos lindos e momentos feios, e eu sei apreciar isso. Talvez sempre tenhamos carinho um pelo outro). Com o dinheiro eu também poderia celebrar meu primeiro mês com meu atual namorado (e futuro tutor dos nossos cachorros), já que na data oficial estávamos passando fome. Isso é viver em situação de rua: graças a Deus não é para todos. Ele ia passar o dia na faculdade e queria surpreender.
Beirando cinco da tarde naquele primeiro de Novembro eu cheguei em casa, encostei a bicicleta, troquei de roupa e tomei uma série de decisões equivocadas. Deixei meu rg em casa e, em vez de pedalar até o bandejão, decidi gastar dinheiro numa jantinha. Peguei no quarto a nota que tinha, 10 reais: era meu teto. Fiz um total de 8 reais em compras no mercado do lado de onde eu às vezes durmo, uma filial grandinha da rede de supermercados Epa, e assim que entrei no mercado vi o chocolate preferido de meu parceiro, que não comia isso há tempos, e ele custava 9 reais. Agora veja, eu tinha 9 reais. Se eu voltasse em casa e pegasse meu cartão, eu tinha 9 reais. Mas aquele dinheiro faria falta num futuro próximo, era nosso mesversário e eu não furto nada nunca, porque cresci sendo preto e é coisa de branco roubar mercado. Mesmo que eles paguem seguro antifurto. Mesmo que eles escravizem os funcionários. Eu não pego nada. Já peguei, por necessidade ou diversão, ainda não por vezes o suficiente para encher uma mão. Tive um debate interno, olhei pros lados, toquei minha medalha de São Bento e enfiei o chocolate num bolso. Fiz minhas compras, paguei, e na porta um segurança bloqueou minha saída. Daniel. Daniel pediu o chocolate, e eu me senti muito imbecil. Devolvi imediatamente e fiz que ia embora. Nisso o João, outro segurança, apareceu e me impediram de sair. Disseram pra eu os seguir até uma salinha no mercado, onde ficam as câmeras, o mural de ponto e um banco de madeira. Disseram pra eu ficar de pé, embaixo da única câmera de segurança do local, que eu não podia sentar no banco. Minhas compras, pagas, sentaram no banco.
Não sei se consigo descrever o que aconteceu novamente, não aqui, não agora. Eu fui intimamente revistado e ouvi coisas horríveis sobre o meu corpo. João me ameaçou de morte, apertou meu braço quando mencionei sair novamente porque seguranças de mercado não tem poder de polícia e eu estava sem meu rg, e eu pude sentir seus dedos na minha pele mesmo dias depois. Ele era agressivo, falava como dono da razão, tinha o contato de alguns PMs preferidos no celular para garantir que eu fosse punido de forma exemplar pelo crime hediondo de furtar um Talento. Daniel disse que esperava que eu morresse como indigente, e me bateu junto com João quando vieram me bater. Ele tinha um olhar estranho, como se tivesse medo de mim. Ele era branco. João tinha um ódio quente nos olhos, e ele era tão preto quanto eu. Foi João quem socou minha cara quando dei um passo à frente, entrando no campo de cobertura da câmera, e foi ele quem pisou no meu pé até eu desistir e sentar no chão como eles haviam ordenado. Daniel jogou álcool em mim, nos meus olhos, meu rosto, e o que caiu no chão ao meu redor usei para limpar porcamente uma ferida aberta e sangrando.
Eu queria ter continuado de pé. Foram pelo menos duas horas lá dentro, comigo de pé. Não ia sentar, me encurralar, ficar vulnerável sem documentos diante de dois loucos. Não podia partir pra cima deles e tentar fugir, também. Não podia chorar de desespero. Não podia rezar em voz alta. Não podia fazer nada do que realmente queria, então fiz o que pude: falei sem parar. Apanhei porque falava. Mas soube me proteger pra não apanhar mais do que o necessário. Conversei com eles. Perguntei o motivo daquilo. Me ofereci para pagar o chocolate. Só não respondi o que falaram sobre meu corpo. Questionei a autoridade deles. Repeti mil vezes que estava sem documentos. Pessoas entraram na sala enquanto eu era torturado, batiam seu ponto, e ouviam as ameaças, e me ouviam dizer que eu estava indigente e que não me deixavam sair. Nenhuma sequer me olhou nos olhos. Nem quando eu já sangrava, recolhido ao chão. E o sangue gotejava. Eles ali, a um braço de distância de mim, batendo o ponto como se eu não existisse. Disse ao João, com nojo, que não importa o que ele fizesse, pra qualquer um ele era exatamente como eu: um preto fodido com tendências criminosas. E ele é velho e sabe que é verdade. João e Daniel não podiam não me responder, não me olhar nos olhos, mas o faziam com crueldade, esperando o pior pra mim mesmo antes de finalmente ligarem para a PM. Assim que vi a câmera no uniforme do polcial, agradeci ao Senhor: não iam sumir comigo. Saí do mercado sem algemas, por não ter sido truculento, e no guarda-bicho do camburão peguei um engarrafamento terrível na Avenida Amazonas.
Não falarei sobre a delegacia. As delegacias, porque da cela militar onde permaneci algemado por horas fui levado pra delegacia civil. A pm roubou as compras que seriam minha janta, e vi o delegado comendo o chocolate que era prova do crime. Na primeira semana após o ocorrido (fiz o enem, e foi o mais próximo da paz que cheguei no mês) eu não conseguia sair de cass por conta da vergonha. Vergonha do que tinha feito, vergonha por ter sido pego, vergonha por ter "feito algo para merecer" ser tratado como menos que gente. Não conseguia encarar meus vizinhos. Não conseguia falar com meu namorado sobre isso. Não conseguia falar com ninguém sobre nada. Eu me sentia nojento, estava ferido, física e emocionalmente. Mesmo tendo resistido bravamente na salinha do mercado, meu orgulho havia se dissolvido. Não via gosto em nada. Isso foi numa quarta-feira, dia de todos os santos. No domingo eu passei por uma igreja voltando do enem e entrei. Celebrei a Eucaristia. Quase chorei. Deus não pode me pegar no colo, mas me deu três tapinhas no ombro e disse que tudo iria melhorar. Disse que perdoaria os seguranças pelo que fizeram, que iria seguir em frente e lidar com as consequências dos meus atos.
Que Deus me perdoe, mas eu tentei.
Eu não converso com terapeutas. Questão minha. Vejo uma psiquiatra uma vez por mês ou coisa assim. Ela disse que eu devia ver um terapeuta quando eu disse pra ela que desde o Dia de Todos os Santos estou paranóico, que só vou em qualquer supermercado se for acompanhado, que não passei mais na frente do mercado onde me ocorreu (o que é difícil morando onde eu moro) e que pedalo 2km pra comprar qualquer coisa no próximo mercado mais perto, que não consigo mais dormir de porta destrancada, que fico ansioso quando ouço sirenes, que sonho com João e Daniel e que sinto algo terrível no estômago quando penso que jamais esquecerei seus nomes (nome do meu pai e nome do meu irmão), que não consegui dormir bem ou cagar direito mais, que entro em alerta quando vejo alguém me olhando em espaço aberto achando que serei abordado. Eu segui minha vida, transei, rezei bastante, saí com amigos, conheci coisas novas. Mas também estive doente, mentalmente doente, e quero que passe logo. Na minha primeira reunião com quem suspeito que seja minha advogada de defesa, ela perguntou se eu queria processar o Epa por lesão corporal ou sei lá. Eu disse que não, que não queria reviver isso, que não queria confusão. Mas eu revivo isso todo dia.
No dia 1 de Dezembro eu pedi para encaminharem um ofício ao ministério público pois eu gostaria sim de processar os seguranças do Epa. Se não der em nada, eu tentei. Eu sofro com isso ainda, e eles talvez mal se lembrem. Os PMs e PCs com certeza não se lembram. Eu fecho os olhos e vejo. Eu ainda sinto a vergonha. A humilhação de uma revista íntima numa cela com vários detentos porque, sendo bandido, você é usurpado do direito de sentir vergonha. E todos riem se você tenta. Vergonha é coisa de ser humano. Sapato também.
Eu sinto todo o medo que não me permiti sentir diante de meus abdutores, todos os dias. Medo de morrer indigente. Medo de virar notícia num programa do Datena, de contarem pra minha mãe que eu também não era nenhum santo. Eu sinto raiva também. Raiva de morar na rua. Raiva de todos que me tratam como se eu fosse um verme por saber que eu moro na rua. Ainda esse ano, na Virada Cultural, durante um momento subi o viaduto sozinho para perguntar onde era o palco tocando metal, e eu tinha acabado de beber uma garrafa d'água e pra todos que eu pedia informação eu era plenamente ignorado, as pessoas me atravessavam, e eu gesticulava, seguia, implorando por atenção e orientação, mas tudo o que viam era um preto com uma garrafa transparente no centro de Belo Horizonte e me ignoravam. Um drogado qualquer, tomara que não me dê uma facada. Naquele tempo eu não morava na rua. Eu trabalhava e estudava. Agora todos os dias são como aquele, se eu saio de casa. Eu fervo em raiva pela minha impotência; não interessa se eu tô bem vestido, se eu estudo na UFMG, se eu sou um técnico ambiental formado e com experiência em manejo de sistemas agroflorestais, se eu doei muito do meu tempo pra Igreja. Eu sou ninguém pra eles. Eu me sinto muito diferente de quase todas as pessoas que conheço por conta disso. Eu sei como é ser nada agora.
Eu fui tratado como bicho muitas vezes desde o dia 1 de Novembro, e mesmo antes disso. Na faculdade, até. E uma hora isso pesa, isso te enlouquece, e você vira bicho. No dia 4 estava conversando com uma ex-moradora de rua que agora trabalha com população de rua fazendo redução de danos e serviço social com eles, e ela disse que é comum. Alguns começam a usar crack pra lidar com esse sentimento. Acho que é a coisa mais horrível que um ser humano pode sentir. Eu não queria virar bicho, mas me tornei essa criatura arisca, acuada e insone. Já fantasiei sobre matar João e Daniel de formas violentas. Me sinto mais agressivo do que antes. Mais responsivo. Mais explosivo. Pior.
Eu preciso que Deus me perdoe. Que eu me perdoe. Sei que nunca vou voltar a ser gente, mas eu só quero dormir. Queria acordar bem. Sem sentir nada ruim. Sem sofrer. Queria acordar com a notícia de que ainda é 31 de outubro e nada aconteceu. Isso seria bom. E eu me lembraria de muitas respostas do Enem. Ainda entraria na igreja no domingo. Ajoelharia e choraria agradecendo pela graça alcançada, beijaria os pés de Jesus por me absolver e devolver os nomes João e Daniel para o canto em minha memória reservado ao amor.
Eu sinto vontade de morrer toda noite quando me lembro do dia primeiro de Novembro. Mas se você perguntar já passou e eu nem penso mais sobre isso, foi algo chato, estou resolvendo na justiça e é isso. É isso.
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felpsanime · 6 months
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Tarde 150 - Feliz mesversário 5, dessa vez Felpopo tá comendo o bolo.
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pensat-i-fet · 7 months
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About the first month party the other anon said. It’s pretty common in some countries, like in mine, Brazil so probably it is in portugal and she wasn’t extra at all, she got a really simple cake. We call it mesversário it’s a cake and a theme, you can invite people if you want but usually it’s just the main family, this happens until the baby turns 1
That's really interesting. Thanks for sharing.
I feel people lose interest a bit in Spain by month 6 😅 and it's a very casual as well. No big party or anything. Just people visiting, and not always at once, and bringing a little gift. The first big party is probably when the kid turns 2 and is already more aware of everything. Well, unless there's a baptism or any other religious event.
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fofoqueaqui · 8 months
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Docinho! Viih Tube e Eliezer celebram 5 meses da filha com tema das ‘Meninas Superpoderosas’
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mahane30 · 10 months
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Hoje eu sou completamente feliz e completa. Faz dois mesês que eu sinto um amor que transborda no meu peito, dois mesês que você chegou na minha vida, minha pequena! É um amor doce, leve, puro, mas é tão difícil descrever! Te amo e prometo cuidar de você para o resto da minha vida. Obrigada por ter me escolhido para ser sua mamãe, minha filha. Feliz mesversário, viva o seu segundo mês de vida! 🎂
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ocombatenterondonia · 3 months
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MC Mirella e Dynho Alves celebram mesversário da filha Serena: ‘Princesa’
Na última sexta-feira (26), MC Mirella e Dynho Alves celebraram o primeiro mês de sua filha, Serena e compartilharam no Instagram registros do momento. O casal fez uma festa temática do desenho infantil Moranguinho. “Primeiro mesversário da princesa. Moranguinho, que Deus abençoe sempre sua vida pequena Serena, estamos ansiosos para acompanhar cada salto do seu desenvolvimento”, escreveram na…
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baeksu-krp · 11 months
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Nome: Choi Misoo Faceclaim: Miyeon, (G)I-dle Data de nascimento e idade: 10/10/1999 — 24 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Florista, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Extrovertida, Amorosa Defeitos: Preguiçosa, Ciumenta User: @bks_misoo
TW: Vício em apostas e poker
O outono coreano foi o momento perfeito em que o casal Choi planejou cada um dos detalhes do nascimento da sua primeira e única filha. Choi Misoo foi uma princesa planejada em cada um dos seus detalhes, como seria cada um dos seus mesversários, qual seria sua cor favorita, como se vestiria e qual seria o penteado que usaria todos os dias. Obviamente as coisas não vão como planejado em nada, mas pelo menos nos 6 primeiros anos da vida de Misoo as coisas pareciam tão certas e perfeitas que pareciam falsas, até para uma criança de 6 anos. O ano de 2003 foi um tanto turbulento. A cada dia era mais difícil esconder os segredos da família de dentro das cortinas e ver a mãe chorar era difícil, em que seu pai que era tanto atencioso deixou de ser. O porque não era tão difícil de esconder depois de alguns meses. O vício em apostas e o poker fez com que a família perdesse praticamente tudo e que Misoo se criasse basicamente sozinha, em um lar em que sua mãe tentava cuidar de tudo que não havia espaço o suficiente para mais uma. Misoo aprendeu a lidar e socializar muito nova e sem muita guia, a fazendo tomar decisões estúpidas no decorrer dela.
Na primeira oportunjdade que teve de sair de casa Misoo a agarrou e foi direto para a faculdade em outra província mas mesmo com todo seu estudo, não foi suficiente para uma boa bolsa de estudos. Após um encontro com o diretor de sua faculdade e 4 anos de esforço, Misoo se formou com um diploma em música e uma dívida gigantesca para pagar nos próximos 5 anos de sua vida. As coisas nunca são como ela esperava e como conseguir trabalho na área que tanto queria era quase impossível. Misoo passou a conseguir dinheiro de maneiras mais fáceis, mas nunca seguras ou certeiras. o fator de sempre largar ao quisesse a fazia se sentir segura e assim conseguiu juntar uma boa quantia para dar entrada em um bom apartamento e conseguiu começar a parcelar a dívida. Depois de mais alguns jantares conseguiu terminar de pagar o apartamento e mesmo que saiba que a dívida familiar aumenta a cada dia, tenta ter o mínimo de jantares possíveis, já que tambem conseguiu uma vaga como florista numa floricultura, que ajuda com seus custos.
Misoo tem uma personalidade extrovertida e gosta de estar envolvida nas coisas e não vai deixar de falar se for preciso, com esse jeito até um pouco mimado. Às vezes se perde dentro do seu mundo. Misoo gosta de sair e se envolve bastante nos seus sentimentos, sentindo tudo muito forte ou muito fraco, pouco no meio termo. É o tipo de pessoa que você chama para chorar no quarto, ir ao cinema ou pular de bungee jump, ela definitivamente toparia todos os três.
OOC: +18 Triggers: Talassofobia Temas de interesse: Todos
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apcomplexhq · 11 months
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✦ Nome do personagem: Kwon Jinah. ✦ Faceclaim e função: Chaeyeon - DIA. ✦ Data de nascimento: 09/10/1999 ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminina, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Extrovertida, amorosa e carismática. ✦ Defeitos: Teimosa, gananciosa, procrastinadora. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Garçonete no Ambrose Garden's. ✦ Twitter: @AM99JN ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Jinni não passa muito tempo na sua casa, gosta de sair o máximo que puder. Mas enquanto esta lá, gosta de deixar as coisas organizadas e não costuma fazer muito barulho no dia a dia, a não ser nas festas que da de vez enquando. Ela curte falar e se aproximar dos vizinhos.
TW’s na bio: negligencia parental
Biografia:
O outono coreano foi o momento perfeito em que o casal Kwon planejou cada um dos detalhes do nascimento da sua primeira e única filha. Kwon Jinah foi planejada em cada um dos seus detalhes, como seria cada um dos seus mesversários, qual seria sua cor favorita, como se vestiria e qual seria o penteado que usaria todos os dias. Obviamente as coisas não vão como planejado em nada, mas pelo menos nos 6 primeiros anos da vida de Jinah as coisas pareciam tao certas e perfeitas que pareciam falsas, até para uma criança de 6 anos. O ano de 2003 foi um tanto turbulento. A cada dia era mais difícil esconder os segredos da família de dentro das cortinas e ver a mãe chorar era difícil, em que seu pai que era tanto atencioso deixou de ser. O porque não era tão dificil de esconder depois de alguns meses. O vício em apostas e o poker fez com que a família perdesse praticamente tudo e que Jinah se criasse basicamente sozinha, em um lar em que sua mãe tentava cuidar de tudo que não havia espaço o suficiente para mais uma. Jinah aprendeu a lidar e socializar muito nova e sem muita guia, a fazendo tomar decisoes estupidas no decorrer dela.
Na primeira oportunjdade que teve de sair de casa Jinah a agarrou e foi direto para a faculdade em outra província mas mesmo com todo seu estudo, não foi suficiente para uma boa bolsa de estudos. Após um encontro com o diretor de sua faculdade e 4 anos de esforço, Jinah se formou com um diploma em música e uma dívida gigantesca para pagar nos próximos 5 anos de sua vida. As coisas nunca são como ela esperava e como conseguir trabalho na area que tanto queria estava quase impossivel. Jinah passou a conseguir dinheiro de maneiras mais faceis, mas nunca seguras ou certeiras. o fator de sempre largar ao quisesse a fazia se sentir segura e assim conseguiu juntar uma boa quantia para dar entrada em um bom apartamento e conseguiu começar a parcelar a dívida. Depois de mais alguns jantares conseguiu terminar de pagar o apartamento e mesmo que saiba que a dívida familiar aumenta a cada dia, tenta ter o minimo de jantares possiveis, ja que tambem conseguiu uma vaga como garçonete em um restaurante de luxo, oq melhora os seus contatos e faz com que consiga se manter no que precisar, sem muito luxo.
Jinni tem uma personalidade extrovertida e gosta de estar envolvida nas coisas e nao vai deixar de falar se for preciso, com esse jeito ate um pouco mimado. As vezes se perde dentro do seu mundo. Jinah gosta de sair e se envolve bastante nos seus sentimentos, sentindo tudo muito forte ou muito fraco, pouco no meio termo. É o tipo de pessoa que você chama para chorar no quarto, ir ao cinema ou pular de bungee jump, ela definitivamente toparia todos os três.
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cantinhosdasdivas · 1 year
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Virginia celebra mesversário de Maria Flor: “minha pequena”
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