Tumgik
#movimento circular
fisicaanimada · 5 months
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Ótica-Primeiro Contato
Certa vez me deparei com um professor de matemática que lecionava física com um desenho em uma prova elaborada em um mimeógrafo de stencil a álcool. O desenho se tratava de uma câmara escura de orifício que obtinha em sua face oposta, a imagem projetada de uma lâmpada. Eu ainda cursava a primeira série do ensino médio e não sabia do que se tratava e acabei interpretando o desenho que se eu colocasse uma lâmpada dentro de uma caixa e com uma lente pequena eu conseguiria projetar para fora da caixa a imagem dessa lâmpada e foi o que planejei e projetei quando cheguei em casa.
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O desenho da lâmpada animada está disponível em :
O objetivo deste blog será mostrar um passo a passo do cotidiano do desenvolvimento de etapas para se criar e projetar uma animação de ao menos um minuto através da construção de um projetor de cinema mostrando a aplicação imediata de conceitos físicos na prática, para isso será detalhado o passo a passo de cada momento até que será postado um vídeo do resultado do intento.
Assim não acaba por aqui devido a amplitude que a física pode alcançar de modo que serão publicados experimentos inéditos entre outros desenvolvidos por diversos autores reforçando ou ampliando as ideias apresentadas...
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sunshyni · 1 month
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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sluttforromero · 3 months
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missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
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"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
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escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
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arrybct · 6 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
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Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✷
Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✷
Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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chooseme91 · 10 months
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
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tecontos · 5 months
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Dei pro meu tio antes da virada do ano (31-12-2023)
By; Livia
Me chamo Livia, sou branquinha com 1,60 de altura, belos seios e um corpo apetitoso.
O que venho contar aconteceu na casa dos meus tios antes da festa do Reveilon, e eu fui mais cedo para ajudar a arrumar os preparativos, logo o restante da família iriam chegar. Minha tia pediu a seu marido a voltar no mercado para comprar mais coisas que estavam pendentes e eu me ofereci a ajuda-lo.
Entramos no carro e fomos conversando sobre a vida, família e relacionamento. Logo me perguntou sobre meu “ficante” e como tínhamos um bom relacionamento entre tio e sobrinha, desabafei com ele.
– ah tio, ele é legal, mas sabe, não me deixa feliz por completo – eu disse
– feliz por completo? Como assim? Na cama você quer dizer? – disse ele
– Também tio, preciso de novas experiências, estou crescendo e quero aventuras.
Nesse momento, olhei pra pica dele por cima da bermuda e ele viu que olhei.
Fomos ao mercado e voltamos pra casa da minha tia em silencio. A festa começou e logo todos curtindo. Minha tia já estava toda animada e dançando horrores.
Fui ao banheiro do quarto e notei alguém passando pela porta em direção ao quarto. Era meu tio. Sai do banheiro e andei em direção ao quarto dele, entrei e pedi para ele fechar meu vestido que possui um zíper atrás. Ele começou a fechar o vestido mas bem lentamente. Tenho arrepios no pescoço e quando ele chegou perto com sua mão e junto com sua respiração tão próxima, estremeci e me arrepiei.
– Ta arrepiada sobrinha? – ele disse
Com a respiração ofegante respondi:
– Sim, estou.
-Me chamou pelo meu nome, sobrinha? Ta tudo bem? – Ele disse (nunca chamo pelo seu nome, apenas tio)
– Estará se você baixar um pouco mais a mão – respondi
Ele entendeu o recado, e devagar, foi levando a mão em direção a minha bunda. Subiu um calor incomum e involuntariamente abri um pouco as pernas.
Ele passou a mão para frente e acariciou minha buceta por cima da calcinha, com movimentos circulares.
Ouvimos alguém se aproximar do quarto, corremos e trancamos. Em seguida, minha tia fala:
- ” amor, ta tudo bem contigo? Por que a porta ta trancada? ”
– Estou me sentindo um pouco mal amor, logo volto pra la – respondeu ele
E mesmo enquanto minha tia falava pelo outro lado da porta, ele continuou com as carícias, subiu pra minha barriga, passou a mão nos meus seios e essa hora foi ao delírio, dizendo que era um sonho tocar neles.
Minha tia voltou para festa e ele me empurrou na parede, puxou meu cabelo e mordeu meu pescoço, que delicia de homem. Acariciei o pau dele por cima da bermuda e falei que queria tudo aquilo dentro de mim.
Ele abaixou a bermuda e me mandou mamar. Abaixei e abocanhei toda aquela maravilha e fui a loucura. Que pica deliciosa, quase engasguei colocando tudo na boca.
Fomos pra cama e ele chupou minha buceta que já estava pingando. Rebolei na cara dele e quanto mais eu rebolava, mas ele enfiava mais a língua.
– entra com tudo, preciso sentir sua pica em mim.
– Calma sobrinha, titio vai com calma
– pode me chamar de puta aqui, se quiser poderá me chamar por mais vezes.
Quando falei isso, ele encaixou a pica na minha buceta e enfiou tudo de uma vez.
- ” É pica que tu quer, então toma”, ” Vou te arrombar toda, sei que você gosta sua vagabunda”
Ele socava cada vez mais forte e fomos ao delírio juntos. Rebolei na sua pica, fiquei de quatro depois e ele pode apreciar minha cu perfeito. Ele ficou louco e pediu para enfiar. Neguei, o cu seria só se ele me prometesse uma próxima.
Depois dele encher a minha buceta e eu gozar no seu pau, nós fomos para a festa como se nada tivesse acontecido, esperar a virada do ano.
Vamos marcar de transar novamente quando minha tia estiver no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Livia
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idollete · 1 month
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juju isso GRITA jeronimo namorado ciumentinho q tá quase c esgoelando quando a lobinha começa a frequentar academia (vai ter q ser as lobinhas fortonas pq nois lobinhas sedentárias não faríamos isso 😣) Enfim, esse pobre peitudo homem fica LOUCO INSUPORTÁVEL qr ser o professor particular da lobinha MASS quando ela fala q não ele fica todo bravinho falando q a lobinha n qr ele como professor pra ficar de sem vergonhices com outro homem 😰 a nossa lobinha fica caindo nas gargalhada e debochando do jeronimo ensinando ela a dar uma bicuda no saco d qualquer homem q respirar perto dela 😶
SIM!!!!!!!! e ele super quer ficar o tempo inteiro em cima de ti, te ajudando com o peso das cargas, com a sua execução, com as repetições etc. vai dar uma de personal trainer que é bem capaz de esquecer do próprio treino. o jerónimo prefere MORRER a te deixar ser instruída por outro cara, ele diz que "eu sei bem como esses homens pensam, tudo começa na inocência, só uma ajuda, uma mão nas suas costas que é pra melhorar seu movimento e quando você menos espera eles estão te arrastando pro vestiário imundo", ele cria toda uma fic na cabeça dele de que todos os instrutores da academia querem te ver pelada e, oh boy, como ele acredita nisso!!! vai ficar todo putinho quando você manda ele circular e ir treinar, mas volta correndo na mesma hora que um cara se aproxima de ti, "opa, irmão, pode deixar que ela já tem ajuda, valeu?", e LITERALMENTE se coloca no meio de você e do outro cara.
plus: o jerónimo não aguenta te ver fazendo cadeira abdutora ou agachamento, fica babando mesmo e quer te arrastar pro mesmo vestiário que ele disse que era imundo anteriormente, "ué, mô...cê não disse que era imundo aqui?!" e só pra calar sua boca ele te come de pé, te segurando no colo e sem precisar de qualquer tipo de apoio because he's THAT strong 🤭💥
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corruptedgirl · 2 months
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Dicas para vocês ✨️
Vamos lá né não basta ser só magra por mais que isso seja meio caminho andado, não sei pra vocês mas ter a pele bonita faz parte do pacote Premium das garotas bonitas !!! É nós merecemos ser premium também, vou dar duas dicas para vocês que eu ando usando a um tempo e vi diferença.
DICA 1
ESFOLIANTE CASEIRO
Ingredientes
- Borra de café (Preferencia que seja a borra usada)
- Leite líquido
OUTROS: vocês também podem usar soro fisiologico, óleo de coco ou óleo de rosa mosqueta, mel.
MODO DE PEREAPRO É USO
Misture a borra de café lembrando o melhor é que seja uma borra usada porque a borra usada é mais macia e não agredi tanto, enfim adicione o leite ou ingrediente de sua opção acima é mexa até criar uma pasta. Depois é só passar no rosto em movimentos circulares e leves não precisa esfregar com força, após passar lave muito bem seu rosto apenas com água lave mais de uma vez se necessário certifique-se que saiu bem todo o café depois disso recomendo que passe um hidratante de rosto ou protetor solar.
OBS: Usem apenas uma vez por mês de quinze em quinze dias!!
DICA 2
CLAREAR MANCHAS
Ingredientes
-Arroz
- água
MODO DE PEREAPRO É USO
Em um copo coloque três colheres de arroz e 100ml de água e deixe de molho por trinta minutos, depois côe toda água do arroz é melhor se puder colocar em um borrifador, guarde na geladeira pode durar uma semana depois recomendo que jogue fora é faça um novo. Aí é só agitar e borrifar no rosto limpo na quantidade de vezes que quiser deixe secar naturalmente mais evite se expor ao sol, eu gosto de usar no período da noite. Se não tiver o borrifador coloque em um bote de vidro bem fechado e use um pedaço de algodão para passar a água de arroz no rosto.
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rebuiltproject · 1 month
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Hangetsumon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vírus  Tipo Homem Fera  Campo Espíritos da Natureza (NSp)  Significado do Nome Hangetsu, Meia Lua em Japonês. 
Descrição 
Conhecido por sua agilidade nata e movimentação acrobática, Hangetsumon é um habilidoso lutador que se dedica a estudar e aperfeiçoar suas técnicas nas Artes Marciais, estas que são aprendidas ao bisbilhotar alguns grupos de treino e assimilar seus movimentos. 
É muito orgulhoso e não leva desaforo de ninguém, por isso é bastante comum vê-lo lutando com oponentes dos mais variados independente do motivo, até porque, não tendo a orientação moral aplicada pela maioria dos mestres, usa suas técnicas para o próprio proveito, seja com um objetivo honroso ou não. Grupos de HaiTsukimons são comumente liderados por um Hangetsumon, que os organiza e ensina a se defenderem dos perigos que podem surgir nas peripécias em que se metem. 
Mesmo não sendo um Digimon que vive em regiões frias, a influência das luas foi capaz de alterar seus dados para que pudesse usar gelo em suas técnicas, moldando crostas geladas nos punhos e pés para causar mais dano de impacto ou projetando golpes carregados de energia lunar, surpreendendo oponentes que evitam se aproximar de Hangetsumon. 
Técnicas 
Tsuki no Ken (Punho da Lua) Lança uma sequência de socos que emanam energia lunar. 
Kirakira Tsume (Garras Cintilantes) Usa suas garras para rasgar o ar, projetando lâminas congelantes que dilaceram o adversário. 
Mikadzuki Keri (Chute da Lua Crescente) Desfere um potente chute circular que corta o oponente se for atingido diretamente, mas também pode atingir adversários à distância pois com o golpe também são lançados dardos de gelo. 
Kagengestu Ryōiki (Domínio da Lua Minguante) Expande sua energia numa grande área, fazendo a temperatura cair drasticamente, o que deixa seus inimigos lentos, congelando-os aos poucos, dando brecha para Hangetsumon atacá-los com tranquilidade. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  HaiTsukimon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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1dpreferencesbr · 11 months
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Imagine com Harry Styles
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Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar. 
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas. 
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais. 
Como vou cuidar de um filho? 
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso. 
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo? 
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê? 
S/N vai ficar sobrecarregada. 
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda. 
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar. 
Vou morrer. 
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê. 
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam. 
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada. 
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem. 
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo. 
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo. 
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito. 
— Estou com tanto medo. — Sussurrei. 
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio. 
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas. 
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava. 
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso? 
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal. 
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar. 
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou. 
— Você será a melhor. — Garanti. 
— Como você sabe? 
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios. 
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real. 
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor. 
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor. 
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. —  Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas. 
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos. 
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você. 
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos. 
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam. 
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar. 
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo. 
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei. 
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios. 
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro. 
— Obrigado, papai. 
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada. 
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai. 
Isso é surreal. 
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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basgiathq · 5 months
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Vinte e quatro horas. Era tudo o que os mais novos cadetes de Basgiath tinham depois de ter desafiado a morte no parapeito. Vinte e quatro horas para respirar aliviados. Para chorar seus mortos. Para entenderem que continuavam vivos. Sobreviver ao parapeito tinha um objetivo que ia além de eliminar os mais fracos: aqueles 85% que sobrevivem são reconhecidos como “parte do grupo”, e podem sentir o orgulho de terem feito parte de algo que a maioria não consegue… Mesmo que o respeito vindo dos mais velhos seja momentâneo. Nesse mesmo dia, os agora, segundos anos, podem receber correspondência e passam da base da cadeia alimentar para exemplos a serem seguidos. Os terceiros anos recebem seus novos postos como Líderes de Asa, Seção e a posse dos melhores quartos e segredos ainda desconhecidos para a maioria dos estudantes.  E os primeiros anos, depois de serem escolhidos por uma Asa e conhecerem alguns dos dragões já vinculados - que pregam pequenas peças, esperando amedrontar os primeiranistas - têm um prédio inteiro para conhecer, catres para chamar de camas, e rostos para elegerem como seus melhores amigos ou piores inimigos. 
O dia dos alunos é preenchido por um almoço em grupo e uma atividade de exploração no exterior de Basgiath. Algumas mentes desconfiadas, contudo, optam por permanecerem na academia e até mesmo conhecerem a biblioteca. Seja como for, todos parecem ficar ocupados até o entardecer e, conforme orientações, devem estar em seus quartos às 19h em ponto, para que sejam buscados por Ruairidh. 
À noite, em um cenário atípico, o quadrante se transforma em algo aconchegante. Alguns podem sentir a magia no ar, a promessa de que aquele será o último dia de tranquilidade antes dos novos e velhos cadetes serem colocados à prova. Depois dos incentivos à convivência, todos são convocados por um senhor de meia-idade, que diz cuidar da academia, para que o sigam enquanto bate de quarto em quarto. Somente com todos os cadetes reunidos, Ruairidh os conduz através de um corredor de chamas controladas por magia, onde uma porta se abre ao movimento de suas mãos, revelando um salão que quase nunca é usado.
A entrada do salão é marcada por duas enormes estátuas entrelaçadas: um dragão e um cavaleiro, representando a parceria eterna das duas raças. Muitos dos cadetes e cavaleiros se admiram ali, podendo ficar embasbacados com a decoração do interior. As paredes de pedra estão repletas por escudos e bandeiras representando as diferentes Asas da academia, cada uma com seu próprio emblema distintivo. As mesas de banquete são dispostas em um formato circular, proporcionando a todos os cadetes uma visão completa do salão. 
Voluntários de outros quadrantes, em especial dos escribas e curandeiros (sim, a infantaria costuma ser excluída para que sua inveja não atinja os recrutas), ziguezagueiam pelo salão, e oferecem uma variedade de poções e elixires mágicos, além de iguarias encantadas. Os cadetes podem escolher entre participar de uma competição de dardos, testar suas habilidades em uma imitação fajuta da Manopla ou simplesmente desfrutar de uma taça de vinho. Por vinte e quatro horas, eles podem esquecer os desafios que vêm pela frente e apenas aproveitar as mordomias.
Mas lembrem-se: cada minuto das vinte e quatro horas de regalias pode significar uma vantagem, e vantagens geralmente são a diferença entre a vida e a morte. Bem-vindos à Basgiath War College! O treinamento de verdade começa amanhã!
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ATIVIDADES
D I A
Designação das Asas: Após o último cadete passar pelo parapeito e dar seu nome ao cavaleiro que o espera do lado de Basgiath, todos os novos recrutas são reunidos no pátio para serem designados para seus esquadrões, seções e asas. O líder de cada esquadrão é chamado à frente, e os nomes dos cadetes são chamados de forma aleatória para integrá-lo. Com seu esquadrão reunido, o líder os conduz em formação, e eles aguardam até que o último esquadrão seja formado.
Apresentação dos Dragões: bafos quentes em suas nucas e rugidos alto em seus ouvidos são ouvidos no momento da formação. Você está em forma, esperando, quando, de repente, dragões em toda a sua opulência pousam nas paredes da praça da Cidadela. Os dragões não vinculados e também dos veteranos podem até serpentear no pátio, em meio aos novos cadetes, exibindo sua postura selvagem para todos, deixando bem claro quem manda neste lugar. Alguns dizem que desde esse momento os dragões julgam seus possíveis vinculados e executam aqueles que consideram fracos demais - ou mesmo aqueles que demonstrem fraqueza por um lapso.
Almoço no Refeitório: os novos cadetes são acolhidos pelo aroma tentador de melão com presuntos e o refrescante ponche de frutas. Enquanto os oficiais formados e generais prestigiam o evento, os sobreviventes do parapeito são honrados. Entre risadas e histórias compartilhadas, o refeitório se torna o palco das primeiras conexões entre os futuros cavaleiros.
Caça ao Tesouro Mágica: enquanto o sol pinta o céu com tons dourados, grupos de cadetes, formadas conforme as asas, exploram os arredores da Basgiath com mapas em mãos (um ensaio de tarefas futuras), buscando um tesouro. Esse ano, todos devem encontrar a presa de Idun, um verde muito venerado na academia. A competição amigável os leva a desvendar enigmas, construindo laços através da comunicação e resolução de desafios. Sob a luz do entardecer, as risadas ecoam pelos corredores enquanto eles se familiarizam com a imponente estrutura da academia.
Pesca Mágica: realizada no lago sem nome, a atividade é relaxante e divertida. Munidos de varas encantadas, ou não, os alunos reúnem-se ao redor do lago, sentando-se em tocos de árvores, para pescar. Os peixes que podem ser fisgados têm cores vibrantes e, às vezes, concedem pequenos encantamentos temporários aos pescadores.
Sessões de Mentoria: Oficiais mais experientes e veteranos oferecem sessões de mentoria aos novos cadetes, compartilhando suas experiências e oferecendo conselhos sobre a vida acadêmica e as expectativas futuras. Normalmente, costuma ser uma demonstração exagerada de egocentrismo e sinetes, mas os segundanistas e terceiranistas não abrem mão disso.
Corrida de Dragões: para os mais velhos e vinculados, uma competição única onde os cadetes, individualmente, montam seus dragões em uma corrida para escolher o primeiro campão do ano. Isso não apenas destaca a habilidade de domar e controlar os dragões, mas também proporciona entretenimento para todos os presentes. Além disso, a conquista costuma ser lembrada pelo restante do ano letivo e o piloto pode se gabar à vontade.
N O I T E
Competição de Arremesso de Dardos: em uma das paredes do salão um alvo está disponível, e os alunos gostam de competir entre si para ver quem pontua mais. Em sinal de respeito, contudo, parecem hesitar em ultrapassar o recorde escrito em um placar ao lado do alvo. Afinal, quem gostaria de desafiar o professor Emetterio?
Parede da Ascensão: do lado de fora do salão, sob o céu noturno de outono, uma parede de escalada encontra-se disponível para aqueles que desejam se exibir mostrar suas habilidades. Com aproximadamente sete metros de altura, não parece nada quando comparada à Manopla, ainda mais quando a falta de obstáculos que devem te matar é levada em conta. A inclinação varia de 15 a 45 graus, proporcionando diferentes ângulos de escalada para manter a atividade interessante. A parede apresenta uma variedade de agarras, desde as grandes e mais seguras até as pequenas e desafiadoras. A disposição das agarras cria padrões intrigantes, incentivando os escaladores a planejar estrategicamente cada movimento. Algumas agarras têm texturas especiais para simular rochas naturais, ou as próprias escamas de dragões, adicionando autenticidade à experiência.
Demonstração de Habilidades Marciais: próximo a parede da ascensão, alguns tatames montam uma arena, onde a destreza e a força dos cadetes mais experientes ganham vida em uma dança de movimentos precisos. Os novatos observam, cativados pela maestria em combate corpo a corpo, enquanto alguns dos veteranos compartilham seus conhecimentos práticos. Uma atmosfera de respeito se instala, criando um terreno fértil para futuros aprendizados.
Festa Clandestina na Floresta: com a queda da noite, e o fim das boas-vindas, a floresta se transforma em um cenário mágico para um after party clandestino. À luz das tochas, os alunos do segundo e terceiro ano recebem os calouros, criando um ambiente de camaradagem e celebração, bem debaixo dos narizes da liderança de Basgiath. Entre risos, histórias e o rugir da fogueira, alianças se formam em meio à floresta, selando o início de uma jornada conjunta.
L U G A R E X T R A
Gruta dos Ovos: há uma lenda que diz existir uma gruta, com acesso através da floresta, que abriga ovos de dragões. Ninguém nunca de fato viu um - e, se viu, não sobreviveu para contar a história - mas todos os anos, alguns cadetes arriscam-se em busca do local sagrado. Alguns nomes, inclusive, são ouvidos nos rolos na manhã seguinte, dados como mortos caso desapareçam nos arredores. Apesar disso, muitos defendem que o risco vale a pena, já que logram que aqueles que tocarem num ovo de dragão têm visões que revelam o seu vínculo no futuro.
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INFORMAÇÕES OOC
As interações irão começar às 21 horas, no horário de Brasília. NÃO POSTEM CALLS antes desse horário, por favor. Usem esse tempinho para lerem o evento e planejarem seus starters. 
Lembre-se do nosso calendários. O Parapeito ocorre na última semana de julho, e a colheita sempre no dia 1º de outubro! Então, eles estão em julho, e os segundo anos estão vinculados com seus dragões há alguns meses.
Os lugares para a atividade de navegação podem ser encontrados aqui!
Por favor, comentem aqui embaixo com qual char gostaria de participar da corrida de dragões, para que possamos sortear o vencedor!
Quem ainda não possuir link dos blogs adicionais, por favor nos chame, para que enviemos.
À princípio, o evento vai até 27/01, 23h59, mas caso haja interesse, a gente aumenta! Ele será encerrado com uma narração para ambientar a próxima etapa. Até lá, podem interagir.
#basgiathstarter — é a tag de starters do rp! Usem para starters abertos ou calls.
#basgiathreceipt — a tag do evento para posts sobre ele (interações, starters, povs…).
#basgiathlooks — podem postar looks, mas não há nenhum dress code, afinal, eles estão em um colégio militar onde usam uniformes e armaduras 24/7. Alguns podem estar até com pequenas armas, enquanto outros podem estar de pijamas. Ou simplesmente foram com as roupas que passaram o dia.
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xuxuzinhoo · 1 year
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KIM JENNIE - "Para de falar merda na internet puta. Malvadeza não fode com essas minas malucas."
Avisos: Jennie¡ x leitora * masturbação feminina * Jennie dom * degradação * sexo oral * uso de elementos pejorativos como: cachorra, puta e tudo o que a Jennie quiser me chamar * protagonista meio tóxica *
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-Querida, já lhe falaram como você é patética? - Jennie inclina o rosto em uma expressão prepotente.
Tenta a todo custo evitar o contato visual, o coração bate tão forte dentro do peito que jura ouvir os batimentos no fundo do subconsciente e se sente um filhotinho abatido diante do olhar de felina e ela gagalha com gosto ao te observar.
-Tinha mais atitude quando estava se humilhando igual uma cachorra por atenção no twitter tão... tão patética que me dá ânsia. - as mãos vão subindo pelo seu corpo, invadem a sua blusa soltinha e brincam com seus peitos até estarem fazendo um carinho na sua orelha, afastando o cabelo do teu rosto para em uma fração agarrar sua mandíbula formando um biquinho entre seus lábios.
-Devo confessar, que nunca tive uma fã de carteirinha como você. - os lábios quase encostam nos seus, relavam. - seja uma boa cachorrinha e me fala logo o que você quer.
- Quero ficar com você Jennie.
A morena solta uma risada tão gostosa, te solta, corta o contato visual. As pernas se enroscam e tremelicam no momento que a olha jogar o cabelo para trás, se fosse do agrado dela concederia a vida por enaltecer tal mulher. Por isso, agia como desesperada fazendo de tudo para ter ao menos um tantinho de migalha da atenção dela.
O banheiro ficou tão apertado, esquecerá da festa que as duas estavam na casa de Rose, uma amiga de infância. Realmente era patético como estava obcecada por Jennie, nunca ia nas festa da amiga, até saber da seguinte presença.
- eu preciso de um pedido de desculpas sabe? Depois de tudo o que você fez - pondera brincando com os botões no pulso de seu terninho rosa pink.
-Eu faço o que você quiser, faço tudo - falta rastejar em tamanha alucinação, a íris perdida no meneio do corpo alheio.
-muito bem - Jennie anda em passos curtos até a pia de mármore, de costas a você, tira a saia rosa Channel empanturrada de pérolas brancas e chuta para o lado.
Pensa se este é o teu fim, pois quase petrifica. A Kim se despõe sentada na pia de mármore as pernas espaçadas e os dedos magros brincando com uma porção do cabelo no penteado "maria chiquinha".
"É melhor saber fazer essa porra direito cadela."
Quase sem noção de seus movimentos ajoelha diante da vulva de Kim, o dedos brincam com a calcinha preta forçam para baixo e a modelo eleva o quadril para te ajudar, o tecido pequeno desliza envolvendo a coxa, o joelho, se embola na panturrilha e sem tardar e puxada pelos seus dentes para ir de encontro ao chão. Tem uma sensação de entrar em um mundo perfeito ao encarar a buceta exposta.
Os lábios cheinhos, tão cheios que faltava a cobrir o nervo, este, num rosado quase indo para o vermelho, encarou o nervo em vivez ao afastar os lábios maiores e para admirar a buceta ao cair de boca entre as pernas de Jennie.
Deu leves lambidas no grelinho avermelhado e não demorou até usar o auxilio da mão para afastar a carne que cismava em esconder o pontinho nervoso da mulher.
-Mete a língua na minha boceta vai - Jennie soltou a ordem prendendo as mãos contra os seus cabelos, toda imersa no seu mundinho de prazer.
Bastou a ponta da lingua circular a fenda e ouviu os gemidos a cantora - nem um pouco censurados - era clara no prazer que estava sentindo.
Rodopiou a língua pela entrada, destemida em oferecer todo o prazer da vida. Fez uma bagunça, o empenho em chupar e sorver dá bucetinha fazia o contato da boca cada vez mais em contato com o íntimo, de modo que, o nariz passava de resvalo pelas dobrinhas acima da entrada, chegando as vezes a estimular o grelinho tão vermelhinho, quase te obrigando a dar atenção, essa que não pode negar. Substituiu a língua pelo indicador e o anelar, a buceta quase os prendendo contra você, então usa um pouquinho de força para movimentar eles em um movimento repetitivo de entra e sai.
E quando posicionou a boca no clitóris chupando em conjunto com as mãos; os dedos determinados em achar aquele pontinho doce meio envergados para cima no interior da mulher, e quando achado, elevaou a intensidade, as coxas alheias prendendo sua cabeça ao corpo, sentia ela tremilicar.
Se atreveu a abrir o olho e admira-la , quando ela havia tirado a blusa? As mãos pressionando o próprio seio, enquanto a outra se perdia entre os seus fios negros do couro cabeludo e os olhinhos só sabiam revirar. Kim gritou quando sentiu o orgasmo vindo forte, inundou seus lábios em gozo e em um momento nem todo o barulho da casa conseguiu impedir de apreciar aquela vibração sonora embriagante, afinal, era obcecada pela atenção da Kim e não se arrependeria de agir como uma puta escrota para consegui-la.
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contos-e-afins · 8 months
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Pegando fogo a três
Era um sábado de manhã e ela, como sempre, estava maravilhosa. Com um shortinho jeans cavado e uma blusinha branca soltinha que marcava os seios. Ela não se prendia a esses detalhes, gostava de se sentir confortável e sexy. E ela estava sexy, como estava. Eu admirava aquela mulher empurrando aquele carrinho como um observador de arte vendo pela primeira vez a Monalisa.
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Nos separamos pelas sessões do mercado, até que a vi conversando com um homem próximo a alguns vinhos. Ele parecia explicar algo pra ela sobre a bebida, enquanto ela prestava atenção em outra coisa. Me aproximei deles, fazendo com que ele se assustasse em primeiro momento. Logo me apresentei e o tranquilizei, pois não via o menor problema na situação. Conversamos os três, e ela olhava para mim com uma cara de tesão, com um sorrisinho safado no canto da boca. No meio do papo, ela interrompeu uma fala minha me dando um beijo segurando o meu queixo com uma das mãos, deixando ele um tanto quanto constrangido, nos deixou ali conversando e continuou pegando produtos.
Na saída do mercado, enquanto esperávamos o nosso UBER, ela me abraça por trás e sussurra em meu ouvido: "quero o pau dele, Amor". Olhei nos seus olhos, deu um beijo nela e respondi: "vá buscar seu pau". Ela saiu depressa e voltou com ele, um tanto confuso com o que quer que ela tenha dito ao fazer o convite, mas parecia animado.
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Chegamos em casa, ela subiu para tomar um banho, e pediu que a gente usasse o banheiro de baixo, aguardando o seu chamado.
Subimos para o quarto sem saber o que aquela safadinha estava preparando para nós, e valeu cada segundo de espectativa. Aquela mulher estava DE-LI-CI-O-SA. Vestia uma lingerie composta por uma minúscula calcinha tailandesa branca, ligada por duas correntes a grampos que prendiam os seus mamilos, ligados também por correntes a uma choker branca de couro no seu pescoço. Que visão incrível dela ajoelhada na cama, chamando por ele e apontando a poltrona para mim.
Ambos ajoelhados em cima da, ela puxou ele começou a beijar a sua barriga, alternando com lambidas e mordiscadas, enquanto massageava seu pau por cima da toalha. Começaram a se beijar calorosamente, com chupões pelo pescoço, puxões de cabelo e lambidas na orelha. Eu observava tudo aquilo acontecendo diante de mim, imaginando um jeito de entrar na brincadeira, mas por enquanto, queria apenas observar.
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Com ele ainda de joelhos, ela tirou sua toalha e começou a chupar aquele pauzão, sugando a cabeça lentamente, lambendo todo o corpo dele. Colocava as bolas na boca e parecia brincar com elas. Mamar aquele pau era o que ela desejava desde o momento que o viu no mercado. Era o que ela observava enquanto ele se empenhava em explicar sobre vinhos, o volume na calça dele. Minha esposa se lambuzava com aquela rola, batia no rosto, fazia movimentos circulares nos mamilos, olhando para ela como se a quisesse engolir, e de fato ela queria, mas não com a aquela boca.
Para acabar de vez com a minha tentativa de resistir e só observar, ela virou a bunda na minha direção. Quão pequena era a sua calcinha, vi como piscava aquele cuzinho, e as pérolas da calcinha já escorriam gozo. Não me fiz de rogado. Ajoelhei atrás dela e comecei a lamber seu ânus, deslizando a língua pelo períneo, passando bem suavemente nos seus grandes lábios, com um beijinho bem de leve no grelo. Sentia até a alma daquela mulher arrepiando, enquanto ela gemia implorando que eu não parasse, engasgada com o pau daquele sujeito na boca.
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Ela vira e deita na cama, abrindo as pernas e puxando a minha cabeça, esfregando a minha cara na vulva, se contorcendo e pressionando meu rosto ainda mais forte. Ela continuava mamando aquela rola, tal qual um animal faminto.
Aquela situação era impensável para nós a poucos meses atrás, e agora, lá estávamos nós, dividindo a nossa cama com um cara que conhecemos no mercado.
Ela se colocou de quatro, com aquele bundão virado para ele, enquanto ele penetrava lentamente a sua buceta. Num solavanco, me puxou para perto dela e começou a mamar a minha rola.
O quarto agora apresentava um coro quase uníssono de gemidos e sussurros, entregado quanto tesão tinha ali. Ele fodendo ela com a visão daquela bunda maravilhosa, enquanto ela mamava meu pau, explorando o fundo da sua garganta. O meu esforço agora era para não gozar e esfriar aquele clima tão gostoso.
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Ela levantou, empurrou ele na cama e encaixou na pica dele, que preenchia aquela buceta de uma forma incrível. Em meio a um gemido sussurrado, por causa das estocadas daquele safado, ela me chama: "vem cá Amor, trás esse pau na minha boca, vem". Comecei fodendo a boca dela com o seus cabelos enrolados na minha mão, enquanto ele brincava de macetar a buceta ensopada da minha amada esposa. Dessa vez não teve jeito, explodi em um gozo violento na boca dela, fazendo ela se esforçar para não perder nenhuma gotinha. E não perdeu. Engoliu cada ml, abraçando meu pau com a língua enquanto pressionava os lábios, como se vedasse para não vazar nadinha.
Volto ao meu posto de observador, enquanto vejo ela aos gritos de "me fode safado que eu tô gozando" e ele no máximo esforço para não gozar naquela cavalgada que era a especialidade da minha senhora. Os dois chegaram ao ponto máximo do tesão quase que ao mesmo tempo, com ela soltando um grande e alto gemido e ele enchendo a buceta dela de gozo, que escorria pelas pernas da minha safada.
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Ficaram ali encaixados por alguns minutos e logo depois ela se deitou com os braços abertos e um sorriso radiante.
Deitei ao lado dela e ficamos ali por um tempo, ela entre os dois homens que deram tanto prazer a ela naquela manhã.
Minha senhora foi a primeira a levantar, virando para nós na porta do banheiro e perguntando se não nos juntaríamos a ela no banho.
Entramos os três no box, ensaboados, não imaginávamos que ela ainda tinha um plano.
Virando as costas para mim, ela apoiou as mãos nos ombros dele e empinou a bunda, levantou uma das pernas apoiando na parede e me olhou por cima do ombro dizendo: "sua vez. Me fode, vai".
Comecei a bombear dentro dela, sentindo o quanto aquela buceta ainda tava quente. Ela beijava o safado, e num momento ou outro pedia mais forte. Ele a beijava e chupava os seus seios e ela gritava, louca de tesão.
Abaixando a perna, ela o afastou um pouco e inclinou o corpo até que sua boca alcançasse o pau dele. Eu empurrava a rola dentro dela com tanta força que empurrava a sua cabeça contra o pau dele, com ela emitindo um som de engasgo a cada estocada, e parecia ser isso que ela queria mesmo.
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Dessa vez, ele encheu a boca dela num gozo intenso, segurando a sua cabeça fazendo o pau despejar o leite na garganta dela. Mesmo depois de tomar até a última gota dele, ela não parava de mamar, segurando ele pela cintura como que impedisse ele de sair ou se afastar. Ele desesperado, gemia e se contorcia, mas aceitava a mamada.
E els que, enfim, ainda maior intensamente do que da primeira vez, gozei naquela buceta quente, quede novo escorria tudo pelas pernas, e ela passava os dedos e lambia com tesão.
Quem diria que uma ida ao mercado num sábado pela manhã, iria resultar num festival de gozo. Ela estava feliz, e é assim que eu quero que ela esteja sempre.
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sucosdelimao · 1 year
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escreve algo com meu jaezinho, doce :(
N/A: mil descupas pela demora, sei nem se esse anon tá vivo ou me acompanha ainda, se não tiver desistido de mim muito obrigadokkk. E, esse é meu primeiro "pedido" então, se não ficou muito bom ou do jeito que você queria me desculpe. 🥺
Avisos❗: Nipple/boobs sucking, Jaehyun!sub para a tristeza de alguns, uso de "mamãe" e "cachorrinho", dacryphilia(?) não sei se se encaixa mas o jae chora e ela gosta, ele também se esfrega na perna dela não sei se tem nome pra isso mas vai que alguem acha estranho.
não revisado.
Estava deitada, lendo, quando sentiu um serzinho invadir sorrateiramente seu espaço e se deitar sobre o seu peito. Ele fecha os olhos e puxa sua mão esquerda para o cabelo dele, um pedido silencioso para fazer carinho ali. Você sorri e começa um cafuné enquanto sente ele subir mais um pouco e emaranhar-se ao teu pescoço.
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– Tá dengoso, bem?
Ouviu um murmurar como resposta. normalmente era você que pedia colo, carinho e beijinhos, mas Jaehyun também tinha seus momentos de dengo.
Nada responde a ele, apenas volta a ler e continua o carinho nas madeixas castanhas.
Ele arruma a posição de repente, descendo mais um pouco o rosto de modo que só a testa encostasse no pescoço, enquanto a mão esquerda sobe pro teu peito, fazendo umas linhas imaginárias. Sabia onde ele queria chegar e não falava por ele só pra admirar o jeito acanhado que ele tinha de chegar em você sempre que queria um daqueles carinhos, as orelhas faltavam cair de tão vermelhas por causa da timidez do rapaz.
Ele deixa selares molhados e demorados no teu peito, enquanto a destra faz um carinho lento e sugestivo no seu pescoço. Se deixasse ele faria tudo que quisesse sem falar uma palavra sequer, teve que intervir.
— Yoonoh..
— Hum
— Quero ouvir você pedir.
— ah mô.. eu quero.. quero dar uma chupadinha neles — desceu a mão para o seu seio, apertando. — posso?
Sorriu com a cara manhosa que ele fez — Pode, bem, mama até deixar eles doloridinhos.
Nem mais uma palavra foi dita, Jung abaixou a alça fina da blusa, libertando seu seio direito e logo após fazendo o mesmo com o esquerdo. Esfregou o rosto em um primeiro, cheirou, beijou e deu algumas lambidas devagar circulando as auréolas, até que por fim colocou-o na boca. Sugava com toda a fome do mundo enquanto soltava uns murmúrios, massageando com o polegar o outro biquinho rijo.
Você tinha a cabeça jogada para trás soltando suspiros pesados, sentia a bucetinha pulsar e já soltar um pouco de lubrificação. Os seios não eram seu ponto fraco, mas a pegada de Jaehyun sim. Seu homem sabia como te enlouquecer mesmo que involuntariamente.
Levou uma das mãos ao cabelo dele e puxou quando o sentiu mordiscar um biquinho, ele deu uma risada sapeca olhando para você e logo tratou de chupar o outro peitinho também.
Pensando na vulnerabilidade do jeong, você levantou um dos pés massageando a ereção marcada com os dedos. Pego de surpresa, Yoonoh gemeu e levantou um pouco os quadris por conta da sensibilidade, mas abaixou de volta pressionando ainda mais a ereção contra agora sua perna.
— Goza pra mim assim, Jaehyun. Mostra pra sua mamãe que você é um cachorrinho desesperado, você consegue?
— SIM! mamãe, sim. Eu consigo, por favor me deixa gozar assim.
Deu uma ajudinha no começo esfregando forte a perna contra a ereção do loiro, mas parou para dar atenção para os peitinhos dele. Como não estava deitado por cima de si tinha uma visão dos mamilos amarronzados, porque não tocar um pouquinho?
Desabotoou a camisa solta e lambeu os polegares para dar mais sensação de geladinho, e tratou de atacar os peitinhos em movimentos circulares. Jaehyun fraquejou. Era uma zona bem sensível e ele adorava ser tocado ali. Viu o revirar dos olhos dele antes de deitar a cabeça no seu peito e soltar um choramingo, aumentando a velocidade do quadril.
O pau pulsou forte e seu buraquinho de trás também, ele logo ia gozar.
Te puxou para um beijo inesperado, um pouco bagunçado por conta da respiração ofegante mas ainda sim bom, o quadril remexendo conforme a velocidade do beijo. Sentiu umas gotas sobre seu rosto, ele estava chorando, ele estava realmente sensível, porra, isso a deixava maluca.
— Por.. por favor não para. Tô' quase.. mamãe
Ele grudou a testa na sua e você arranhou o peito dele, não demorando para dar atenção pros mamilos novamente. Beliscava com os dedos em formato de pinça as vezes apertando com um pouco mais de força. Sentiu Jaehyun morder o lábio.
Gozava nas próprias calças aos montes, de forma que escorresse um pouco para fora da cueca. Chegou a um orgasmo tão forte de forma tão.. patética. O Jung tremia em cima de si, gemia e chorava de prazer.
Deitou ele sobre você até o choro e o tremor passarem, enquanto fazia um carinho em seus cabelos.
— Obrigado, eu te amo, mamãe.
Deu um sorriso identificando a voz de sono dele. — te amo, meu amor.
Incrível era o poder que tinha sobre Jung Jaehyun
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shinyordinary · 1 year
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quando eu ouvi essa música da primeira vez, da segunda, terceira, enfim, eu não tinha percebido a profundidade e angústia dela.
mas quando eu ouvi ela, assistindo o clipe, eu acho que nunca chorei tanto na minha vida
porque reviveu meu maior medo: medo da rotina, dos dias corridos, medo de não ver tudo passar, envelhecer sem aproveitar.
eu caí tão na real, que doeu, machucou MESMO.
eu percebi que sempre tive medo disso, de deixar minha ansiedade me levar, sem ver, sem ouvir, sem viver, sem sentir. medo de só trabalhar, não aproveitar.
viver uma vida de movimentos circulares, não ter tempo pra conversar, porque preciso, preciso, preciso.
quando eu chorei, chorei de soluçar, e percebi que é uma angústia que vem de dentro.
talvez por perceber o que é o capitalismo, e no que ele pode me transformar.
e percebi que talvez meu maior medo de verdade seja me tornar uma máquina…
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tecontos · 3 months
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Programa com um casal
By; Paloma
Ola a todos, sou Gp e quero relatar sobre um programa que fiz a um tempinho atrás.
Em uma das noite que eu fazia programa na rua fiz o primeiro programa com um casal, sim a mulher tinha o fetiche de ver o marido dela foder outra e eu estava lá para realizar o fetiche dela
Entrei no carro deles e ele tocou para um motel, no caminho ele me perguntou gosta de anal? Eu respondi:
- gosto do que vocês quiserem!
Ele sorriu e falou ironicamente;
- a minha mulher adora que eu foda o cu das outras claro… Hahaha
Eu sorri então ele me perguntou;
- e apanhar você gosta?
Antes de eu responder ele falou;
- gostando ou não prepare-se
Senti um misto de receio e medo. Então chegamos no motel, a mulher dele, Sara, era uma mulher linda, 38 anos, loira, 1, 80, seios siliconados e uma buceta rosadinha linda, ele era um homem muito bonito também, moreno, alto, musculoso e muito cheiroso.
Depois de chegar no motel ficamos todos nus então sara deitou na cama, abriu as pernas e mandou que eu chupasse ela, eu chupei aquela buceta deliciosamente enquanto ela chupava o pau do Carlos (marido dela), ela gozou na minha boca, então mandou eu chupar o Carlos, eu prontamente caí de boca naquele caralho, era curto tinha uns 14cm mas era muito grosso mas muito mesmo.
Ele tirou o pau da minha boca e mandou que eu chupasse Sara de novo, enquanto eu me posicionei e fui chupando a sua linda buceta ele me enrabou por traz, me segurando firme pela cintura, ahhh que delícia, aquele pau era largo e me preenchia toda, eu rebolava naquele pau feito uma cadela, eu adoro dar a buceta de quatro bem escancarada, ainda mais para um pau grosso.
Sara gozou na minha boca de novo e eu lambi toda aquela bucetinha e então ela começou a mamar nos meus peitos, passar a língua nos mamilos em movimentos circulares aí que delícia, eu gozei no pau dele e ele disse;
- amor ela gozou
Então ela me deu um tapa forte na cara e me falou;
- não é para gozar sua cadela, cada vez que você gozar vai sofrer um castigo.
Mas aquele pau era gostoso demais e o Carlos dava uma rebolada sensacional e eu gozei de novo, então ela me colocou uma amordaça, aquilo me excitou muito, e ele ali me fodendo e ela começou a me lamber toda com aquela língua quente e eu gozei gostoso, então ela me vendeu e algemou as minhas mãos na cama então eu vi que se tratava de sadomasoquismo.
Ele seguia socando o pau na minha buceta, me chamando de safada, gostosa, dizia;
- olha amor como essa puta gostou do meu pau ela não para de rebolar
E nisso eu gozei mais uma vez, foi quando ela me bateu com um chicote nas costas e na bunda, me colocou uma coleira e ele me segurava e me puxava por ali, ele mexia gostoso demais, então eu tive um orgasmo, ele tirou o pau da minha buceta e ela me deu várias chicotadas na bunda e enfiou o cabo do chicote na minha buceta e mexia muito rápido, eu gemia feito uma cadela e gozei naquele cabo, foi quando ela tirou a amordaça da minha boca e ele atolou o pau no meu cu, eu gritei de dor, ela sorriu e disse;
- isso grita cachorra
Ele socava muito forte e rápido, estava doendo muito eu pedia para parar, chorava, apanhava, meu cu estava doendo demais, de repente senti eles enfiando um vibrador na minha buceta, eu gemia de dor e implorava para parar e ele lá fodendo meu cu com muita violência, quanto mais eu sofria mais prazer eles sentiam, Sara se divertia em ver o marido dela fazendo aquilo comigo, eu via o prazer nos olhos dela.
Ela sentou na minha frente, abriu as pernas e se masturbava lentamente enquanto eu era usada como um animal, eu perdi a força e apaguei, acordei minutos depois e ele ainda estava lá me usando, então tirou o vibrador da minha buceta, tirou o pau do meu cu, meteu na minha buceta e me encheu de gozo, saiu de cima de mim e me disse adorei arrebentar teu cu cadela e a mulher dele só sorria se masturbando olhando ele me foder.
Eles se vestiram e foram embora e me deixaram lá, quando estavam saindo na porta Sara me olhou nos olhos e disse;
- Mês que vem passo lá no mesmo ponto, quero pegar você de novo.
Me dei por conta que ele gozou dentro de mim e eu fiquei uns 15 minutos ali deitada, meu cu latejava, meu corpo doía.
Então a porta abre e entra o faxineiro, me olhou e disse achei que não tinha ninguém o casal pagou e saiu, eu falei;
- já estou saindo
Ele não me deixou tomar banho porque já havia fechado o tempo então eu me vesti toda suja e fui embora, peguei um taxi que passava em frente ao motel e fui para o ponto, cheguei lá, tomei uma banho e voltei para rua.
Fui fazer um programa com um velho, entrei no carro e seguimos, ele parou em uma rua escura, deitou o banco do carro e me fodeu num papai mamãe, o pau dele era enorme e tocava o meu útero a cada estocada, eu gemia sem parar, ele socou uns 20 minutos o pau na minha buceta e gozou muito (na camisinha). Ele me olhou e disse;
- agora chupa que eu paguei por uma hora
Eu prontamente me abaixei e chupei o pau do velho, quanto mais chupava mais duro ficava na minha boca até que ele mandou eu abrir as pernas, pos rapidamente uma camisinha e começou a me foder de novo, a minha buceta não aguentava mais, ele socava e rebolava o pau dentro de mim e me mandava gemer alto, eu gemia, gemia, até que o velho estocou o pau até meu útero e gozou de novo, então eu me vesti e ele me levou até o ponto de novo.
Embora esse velho tivesse um pau bem gostoso eu adorei mais o programa com o casal.
*obs: Embora no programa com o casal eu não tenha pedido pra que usassem camisinha (vacilo meu), sempre peço e não tive nenhum b.o em não ter usado.
Enviado ao Te Contos por Paloma
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