Tumgik
#só se enterrou
anditwentlikethis · 3 months
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Esta coisa toda da avó da Mariana Mortágua são os políticos in a nutshell. Só mentiras atrás de mentiras, mesmo quando é absolutamente desnecessário mentir eles mentem. Talvez seja uma doença mesmo
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xexyromero · 3 months
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bota a mãozinha na parede que eu te deixo forte. esteban kukuriczka x fem! reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut +18
cw: vouyerismo (?), penetração, smut, sexo desprotegido.
sinopse: você e esteban são quase pegos no flagra por seus colegas de cast.
wn: request meio meu meio de @creads! heheeh espero que você goste. meti um mati & um fran no meio só porque amo muito os dois e imagino o quanto deve ser divertido a dinâmica deles! kkk
“shhhhh.” você sussurra, colocando o dedo indicador no próprio lábio a fim de pedir silêncio. você conseguiu ouvir o pigarro de incômodo de esteban, mas preferiu ignorar. não podia fazer nada agora. 
os passos lá fora continuavam se aproximando e pelo que parecia, a pessoa falava também. mas falava sozinha? talvez estivesse em ligação ou algo assim. a voz não era grossa, mas definitivamente não era voz de mulher. 
você estava totalmente pelada, assim como kuku, e tinham sido interrompidos pelo barulho do lado de fora do primeiro banheiro que encontraram no caminho.
talvez fosse fran? ele tinha a voz um tanto quanto feminina e-
esteban te penetrou com força, de uma vez, o membro duro na sua buceta. na verdade, correção: ele te estocou. você por pouco não soltou um gemido extremamente alto e pornográfico. 
girou o corpo todo para questioná-lo e mandá-lo parar, mas antes que conseguisse falar qualquer coisa, esteban virou seu corpo com extrema agressividade, guiando suas mãos para a parede e fazendo com que seu corpo arqueasse. ele separou um pouco mais suas pernas, e, mais uma vez, meteu com tudo. 
você quase tirou as mãos da parede para cobrir a própria boca, mas ele as segurou no lugar com força. aproximou o rosto do seu ouvido, colando o peitoral nas suas costas, deixando uma bela de uma mordida no seu ombro. “shhhhh.” ele imitou, soltando uma risadinha em seguida. maldito. você queria xingá-lo, mas ele começou a te penetrar sem dó, entrando e saindo em um frenesi quase louco. 
a voz do lado de fora, de repente, ficou mais próxima. 
próxima demais. a centímetros de vocês dois, na porta.
era fran.
“gordis, não consigo abrir.” francisco reclamava com alguém do lado de fora, empurrando a madeira com o corpo enquanto tentava rodar a maçaneta, em vão.
“será que emperrou? ué, eu usei mais cedo.” outra voz se juntou. você prendeu a respiração.
era matí. 
francisco e matías, dois de seus grandes amigos, tentando entrar no banheiro que escondia você e esteban. se já não estivesse hiperventilando antes, agora estava mais ainda. 
sabia que era errado - esteban sendo muito mais velho que você e seu colega de trabalho - e tentara esconder o romance de vocês a todo custo. se encontravam assim, furtivamente, pelos cantos. não é que tivessem vergonha, ou algo assim, mas é que esteban era realmente muito mais velho que você. 
trouxe o próprio corpo para frente, a fim que esteban saísse de dentro. ele já estava quase todo para fora quando ouviram mais um solavanco na porta. e um resmungo de matías. provavelmente tentou forçar a entrada e não conseguiu também. 
o homem riu no seu ouvido. com uma voz muito aveludada e muito calma, ele sussurrou e enterrou o membro com tudo em você de novo. “não, não, nena. você pediu. e eu não vou deixar minha princesa sem o que ela pediu.” com uma das mãos, colocou a mão por baixo do seu cabelo, pegando vários fios na base da nuca e puxando com força, obrigando você a olhá-lo. “e você pediu para ser comida com força e que eu esporrasse em você, não foi?” seu corpo estremeceu. 
esteban, com pouca dificuldade, guiou seu corpo para a parede oposta de onde estavam, te empurrando com delicadeza seu coração palpitava. o que ele pretendia fazer? 
“se tivesse alguém aí dentro, já teria dito algo, não acha, francisco?” 
“acho. a não ser que esteja fazendo alguma coisa errada.”
quase que como uma deixa, o argentino pegou mais uma vez seus braços e os colou na madeira da porta. você arregalou o olho, desesperada. ele forçou seu corpo a arquear e segurou na sua cintura com força. estava na mesma posição que estivera outrora. se sentiu ficando mais e mais molhada. 
“tipo o quê?”
“tipo comendo uma assistente. ou cheirando.”
você prestava atenção na conversa, a respiração completamente descompassada. seu corpo todo se contraía no membro duro e imóvel dentro de você. pedindo mais. pedindo que entrasse. sua buceta piscava mas esteban permanecia quieto. ele acariciou suas costas, como se pedisse paciência. 
“você acha que tem alguém comendo alguém aí dentro, matí? não tem barulho nenhum. um gemido. uma batida de parede.”
“ué, tem gente que come quieto.”
“só se for. será que é aquela assistente novinha?”
“porra, espero que não. quem tem que comer aquela ali sou eu.”
“você é nojento.”
“e você me ama!”
ouviu a risada de matías alto e em bom som. sua bochecha estava encostada na madeira fria, assim como parte da sua pele.
levando a maior surra de pau da sua vida, enquanto um de seus grandes amigos da rodagem ria como se você não fosse explodir de prazer a qualquer momento. 
“a gostosa é você.” sussurrou esteban. “mas quem está comendo sou eu.” e, quase que para confirmar o que dizia, te segurou pelos ombros e meteu, mais uma vez, de uma vez. até o talo. “mas se você quiser dar pra ele, a gente vê um acordo.” o argentino sabia o quanto que aquilo te excitava e tampou sua boca com a mão suada. a dificuldade de respirar te deixou ainda mais em êxtase. você gemeu, não se conteve.
“matí. vamos para a sala de jogos.”
“eh? não quero ir par-”
“agora, matí.”
com os passos se afastando e a voz reclamona de matías indo cada vez mais longe, quase arrastado por fran, você finalmente pode gemer com mais tranquilidade. o ritmo ficou mais louco e esteban levou a mão para sua buceta, te masturbando. em poucas estocadas, esteban gozou. você fez o mesmo. 
“não tem acordo nenhum. você é minha.” esteban pegou uma toalha de dentro da mochila e foi, aos poucos, secando o suor do seu corpo. “era isso que você queria? falei direitinho?” agora, se concentrava no seu rosto, esfregando o tecido com cuidado e carinho pelas suas bochechas. 
“foi sim. obrigada.” você aproveitou e deu um beijinho furtivo na boca do homem. ele te ajudou a se vestir, dividiram alguns goles de água da garrafa dele e você saiu na frente, dando tchauzinho e mandando beijinhos para a porta do banheiro. 
quando fran te viu, desviou o olhar e ficou com as orelhas vermelhas. merda.
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tecontos · 3 months
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Ouvi que meu aluno era pauzudo e o escolhi para me tirar da seca.
By; Milena
Oi a todos. O que contarei aconteceu comigo no ano passado (2023), e durou durante todo ultimo semestre.
Sou professora e dou aula de idiomas para o ensino médio em um Colégio e também dou aulas em minha casa.
Tenho 33 anos e moro sozinha, sinto que sou aquele tipo de professora que mexe com a imaginação dos alunos. Tenho 1.66 m, pele negra, peitos não muito grandes, mas bem durinhos, coxas grossas e uma bunda de respeito. Gosto de homens mais novos, nunca me interessei por alunos, mas sempre percebi olhares.
Até um dia em que estava no banheiro do colégio e entraram duas garotas e uma delas falava sobre um dos alunos, eu me calei dentro de uma das cabines e ouvi o que ela falava. Ela dizia que nunca tinha visto um pau como o dele, e ele gozava e continuava duro, ela saiu de pernas bambas e disse que se ele quisesse come-la ali mesmo ela dava sem pensar.
Isso me instigou, o tal aluno não ia bem na minha aula, mas pelo visto ia aonde eu precisava, eu já estava subindo pelas paredes, a ultima trepada fazia dois meses, uma miséria de piroca, gozei só na siririca depois, desde então só trabalho. Sem pensar ofereci reforço para o garoto e o mandei pra minha casa.
Botei uma blusinha justa e uma saia, sem calcinha, lógico. Ele chegou, alto e magro de camiseta e calça, me viu e ficou meio sem jeito, a presa estava vulnerável, fomos até o escritório onde eu dou aulas, coloquei duas daquelas cadeiras com mesas acopladas, de frente, numa distancia que ele podia bem ver o meio das minhas pernas, ele não conseguir manter a atenção e logo o volume em suas calças o denunciou, era tesão na minha bucetinha, com uma depilação especial pra ele.
Era hora do ataque, me levantei e me dirigi a ele, disse que poderíamos ficar mais a vontade na cama e levantei a saia, ele ficou assustado, quando eu disse;
- “eu quero que você me coma”
Ele se levantou prontamente, demos um beijo e eu passei a mão pelo pacote, meu deus estava igual pedra, o levei para o quarto, empurrei na cama e tirei as calças.
Ainda não acredito que um garoto poderia ter aquilo entre as pernas, era um verdadeiro mastro, tinha o tamanho das minhas duas mãos e ainda sobrava a cabeça pra cima, enorme, cai de boca, mal engolia a ponta. Ele disse que queria me chupar também e entramos num 69 gostoso,  fiquei bem molhada e queria pica, ele me botou de 4 entrou, bem forte, me senti viva, vivíssima, e gemi gostoso, não foi preciso mais que 5 minutos para que eu gozasse naquele cacete gostoso e ele metia, mais ainda e eu gozava, oh meu deus, que delicia.
Era hora de retribuir, comecei a cavalgar com meu rabo virado para ele, sentei forte e gostoso, ele gozou e me encheu de leitinho, grosso e quente, ficou preocupado, mas disse pra relaxar, relaxar e gozar que amanhã é outro dia, então ele gozou e sim, quando tirou de dentro estava ainda duro e preparado.
Só me restou uma opção, o cuzinho, banhei a pica de lubrificante e ele enterrou, e arrancou o mais profundo gemido de dor e prazer que eu tinha, bombou e bombou, eu gozei e ele gozou, que trepada.
De pernas bambas fomos tomar um banho, dei mais uma mamada bem gostosa e ganhei uma gozada bem forte nos meus peitos, estava satisfeita.
Pena que era hora dele ir embora, mas já com a aula de semana seguinte marcada!
Enviado ao Te Contos por Milena
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silencehq · 1 month
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A quem quer que fosse perguntado, a resposta provavelmente seria a mesma: o Pavilhão parecia ter se tornado um local tenso. Desde a visita de Zeus assumindo o controle do corpo de Rachel, entrar ali para fazer as refeições tornou-se algo complicado principalmente para Quíron. O centauro estava mais quieto que o normal naquele dia, os semideuses almoçavam e o silêncio estranho era cortado por ocasionais murmúrios entre as crianças menores que não entendiam o suficiente da situação do acampamento para se incomodarem com a realidade que experimentavam. 
A bravura das crianças era invejável: uma fenda se abria no meio do lar deles e semanas depois, isso era normal. Rachel invadia o jantar e esbravejava com a voz de Zeus… e semanas depois, não havia um pio sequer sobre o assunto. Bravura ou apenas uma cegueira não intencional? Não importava o que fosse, naquela tarde, os pequenos ganhariam mais uma coisa para esquecer. 
Foi com passos firmes que Veronica McKinney, filha de Hécate, entrou no Pavilhão. Os olhos castanhos do centauro já exibiam um uma desconfiança ao mirar a semideusa pois a forma como ela marchava em sua direção já deixava claro que algo bom não viria. Ao seu lado, Dionísio se mexeu desconfortável provavelmente por ter a mesma percepção.
As palavras de Hades ainda estavam bem gravadas na mente da semideusa desde o encontro entre o deus e seu filho. Estava lá com um propósito, e ainda que nem imaginasse descobrir tais fatos, Hades, diferente de Quíron e Dionísio, não parecia preocupado que ela soubesse, já que deu indícios de que sua discrição não era de grande ajuda contra a divindade. Porém, agora, tinha muitas questões para colocar em pratos limpos com Quíron, e o diretor de atividades não poderia mais fugir da desconfiança dos campistas mais velhos. “Ei, Quíron, não esqueceu de contar nada para gente não?” Não passava de uma retórica, os olhos azuis da semideusa tinham uma determinação questionadora. “Fiz o que pediu, segui o seu garotinho problema. E adivinha só quem veio fazer uma visitinha? Sério, nem eu acreditei, ele mesmo; Hades. Quem podia imaginar um pai tão atencioso?” O suspirar teatral, o gesticular e a fala carregada em sarcasmo chamando mais atenção ainda para a conversa entre eles. “Eu descobri umas coisinhas bem interessantes, também! Como, por exemplo, que é óbvio que eu não iria encontrar o cão infernal pelo acampamento, e nem nossa missão; É Petrus quem tem trazido ele para cá todo esse tempo. Poder maneiro, né? Usar um apito para chamar um cão infernal… Não sei se ele vai continuar fazendo isso já que ele enterrou o apito pra se livrar.” O tom irritadiço com o qual enumerava suas descobertas parecia encobrir o cansaço e decepção, a falta de confiança que se alastrava entre alguns semideuses se manifestando de forma clara na filha de Hécate. “É uma pena que Aidan esteve no caminho, mas pelo visto não foi uma escolha ao acaso também, já que ninguém sabe por onde anda Apolo, foi mais fácil pegar um dos filhos dele.” Apesar do tempo, citar a morte de Aidan ainda conseguiu gerar um desconforto geral. “Acho que essa parte de Apolo, o Sr. D. devia saber também. Mas e sobre o Petrus já ter estado no acampamento? Não é a primeira vez que o garoto vem pra cá, e Hades pareceu bem certo sobre como você saberia se livrar das vozes. Me pergunto; apenas as vozes que ele escuta, ou as vozes que tem feito nosso pessoal daqui enlouquecer, também tem como se livrar? ” Não era o melhor jeito de passar as informações que descobriu, mas seu temor pela segurança do resto parecia mais forte que regras de etiqueta e até do que o respeito pelo diretor. “E só pra deixar todos cientes, Hécate tá com Hades nisso. Tem ajudado ele e seu favorito.” O olhar da semideusa foi para os irmãos rapidamente, não foi fácil decidir se revelava essa parte, ou mantinha no escuro para proteger os irmãos. Porém, não querer ser como eles, soterrada em mentiras, falou mais alto. 
Os murmúrios pelo local começaram de maneira alta e dentre os rostos confusos, Yasemin Solak, filha de Deimos, se levantou ao bater com os punhos fechados na mesa de seu chalé. O sorriso de canto desenhado nos lábios denunciavam que ela sabia informações também e não deixaria a oportunidade passar. “Engraçado. Quando eu segui Petrus, Quíron pareceu incomodado, mas então colocou a Veronica para seguir ele?” O tom de voz carregado de irritação é alto para todos ouvirem junto da expressão agora fechada. “É verdade! Petrus não é novo no acampamento, quando ele chegou com aquela orla de monstros na colina… Adivinha, só? Fiquei sabendo que estava usando uma camisa antiga do acampamento que Quíron guardou.” Revelou, os punhos ainda pressionados contra a mesa visando controlar sua raiva enquanto olhava diretamente para o diretor de atividades. “Era tão velha que quase não reconheceram e o Sr. D. parece bem incomodado com a presença dele, o que só confirma que o queridinho de Hades não é novo por aqui.” Ela engoliu o seco porque não era metade das informações que ainda tinha para fornecer. O que fez a filha de Deimos caminhar para fora da mesa e se juntar perto de Veronica mesmo que tivesse suas questões e desafetos com a semideusa. “Ele luta tão bem na arena que não faz sentido algum um novato derrotar e colocar outros semideuses supostamente tão experientes pro chão.” Constatou mais um fato observado por ela enquanto seguia o garoto desde a festa. “Aliás, o que vocês fazem todo dia na casa grande? Calam só as vozes ou o quê? Porque eu já vi fumaça verde no sótão e seria de muito mau gosto deixar a Rachel lá, e perto dele porque o tempo todo você sente uma presença a mais no lugar. ” Yasemin vomitava todas as informações que conseguiu aos poucos e que foram sufocando ela pouco a pouco. Ela sabia que em algum momento ia explodir, só não imaginou que seria daquela forma na frente de todos, mas deixá-los cientes era a melhor opção. “Ah, e faz sentido Hécate estar envolvida porque a barreira mágica não funciona.” Aquele assunto era mais sensível, o que a fez se remexer em seu lugar ao cruzar os braços, evitando olhar para os filhos da deusa citada e prosseguiu. “Estava de patrulha outra noite e quando vi um dos semideuses afetados pelas vozes próximo da fenda que se abriu sozinha sem esforço algum para receber oferendas. Que por sinal quase fui uma e o Quíron fez pouco caso disso já que terceirizou o trabalho ao colocar outro semideus para calar as vozes de Joseph e com Petrus faz sessões de terapia todos os dias, no mesmo horário.” Seu olhar voltou para o centauro, o descontentamento e a decepção em seu olhar. “Não que o Sr. D se importe muito, mas ele pareceu até mais preocupado que o Quíron com as coisas em relação ao garoto. Sem ofensas, Sr. D.” Aproveitou para erguer os braços ao deus, como um pedido de desculpas para não receber uma maldição sem querer. “Mas voltando…” Yasemin agora apontou diretamente para o filho de Hades. “Ele.” A filha de Deimos olhava ao redor, mas direcionou as orbes escuras para Petrus quase como se o matasse com o olhar. “Meus poderes não funcionam nele, nem de outras pessoas que tem poderes semelhantes de acessar emoções e ler mentes. Deve ser protegido ou ter uma casca quase vazia, já que não é desprovido de emoções ou medo. Sair chorando da casa grande é fingimento ou o quê…? Mas ah… Você tem medo da água, né, Petrus? Mais precisamente da cachoeira. Alguma razão especial pra isso? Quer compartilhar?” 
"Oh! Permitam-me fazer as honras." A voz de Lynx Seon, filho de Ares, soou pelo pavilhão, antes que Petrus ou qualquer outra pessoa pudesse dizer qualquer coisa. Com isso, o rapaz colocou-se de pé e deixou a mesa e a refeição para trás, mas não disse nada antes de olhar para Quíron de uma maneira que dizia que ele tinha avisado que aquilo aconteceria. "Ele é uma casca!" Lynx esbravejou. "Ou era..." Acrescentou, junto a uma risada desprovida de humor. "Ninguém conseguiu ler as emoções dele quando chegou, porque ele não tinha nenhuma, pelo jeito. 'Uma alma por outra'? Qual é... Não é difícil de entender que levaram Aidan para que esse aí pudesse ter sua alma de volta!" A voz do filho de Ares ia ficando mais alta a cada palavra, mais consumida pela raiva. "Agora, vocês querem saber a parte legal? Realmente, Petrus não é novo no acampamento. 1924, foi quando ele chegou aqui." Contou, sem qualquer hesitação. Estivera receoso que aquelas informações pudessem trazer problemas maiores do que podia imaginar, mas agora estavam todos colocando as cartas na mesa, ele tinha que colocar as suas também na esperança de que a verdade finalmente viesse à tona. "E ele ficou até os 18 anos. Idade que, olha só, ele tem agora. E não é que ele saiu do acampamento e ficou preso em algum lugar mágico que o congelou no tempo bonitinho assim." Continuou, com visível ironia enquanto encarava o filho de Hades. Então, moveu os olhos negros para Quíron e para o Sr. D: "Ferimento de flecha que levou ao afogamento na cachoeira." Recitou o trecho que lera no obituário que encontrara na Casa Grande. "Ele morreu afogado na cachoeira em 23 de Dezembro de 1932, senhoras e senhores. Há 92 anos!" Anunciou, de maneira teatral, aos outros semideuses. "É por isso que ele tem medo de água. É por isso que a camiseta dele é antiga. É por isso que Aidan morreu. Porque ele não tinha nem que estar aqui!" Cada frase saía por entre os dentes, praticamente rosnadas. "Agora, quem é que vai explicar por que trouxeram esse moleque literalmente de volta dos mortos para infernizar a nossa vida e o que ele, Hades, Hécate e sei lá mais quem está querendo com isso?!” 
“Já chega!” a voz de Quíron soou alta, firme e autoritária como nenhum dos semideuses viu em qualquer outro momento desde que pisaram no Acampamento. Todo mundo parou, até Dionísio que seguia comendo tranquilamente como se os três campistas não estivessem expondo informações que deveriam ter ficado enterradas, agora olhava para o diretor de atividades. O centauro se levantou da cadeira mágica, sua figura esguia se projetando ao normal novamente com a parte inferior de cavalo desaparecendo. “Toda essa desconfiança, todas essas acusações não irão levar vocês a lugar algum. Se eu optei por manter algumas informações em sigilo foi para o bem de vocês!” declarou. “Ou vocês acham mesmo que eu, que dedico minha vida há séculos para treinar semideuses e manter vocês vivos, não sei o que é melhor para cada um que está aqui presente? Carregar séculos de experiência em assuntos divinos não é o suficiente para tentar arranjar um caminho que garanta a segurança de vocês?” acusou. A decepção agora vinha se fazer presente na face do diretor que suspirou pesadamente, virando-se na direção da mesa do chalé treze onde Petrus observava tudo atônito, com uma feição assustada e lágrimas escorredo silenciosamente pela face. “Eu não reconheci Petrus quando ele chegou. Sabia tanto quanto vocês… até Hades reclamá-lo. Nunca esqueço um nome… mas o rosto… eu não lembrei do rosto dele até Hades o reclamar na festa dos líderes.” admitiu de maneira mais suave, a melancolia banhava suas palavras e o centauro parecia ficar mais triste conforme Petrus ficava mais pálido. Virando a face para encarar de novo os três semideuses que se pronunciaram, Quíron negou com a cabeça. “Petrus não tinha conhecimento de nada disso. Tudo o que vocês se acharam no direito de expor sobre ele, a criança está descobrindo agora. Satisfeitos?” 
Dionísio largou o garfo de repente, o barulho fazendo os campistas presentes se assustarem. “Vocês pestinhas são muito indelicados. Mimados! A gente tenta manter vocês vivos e é assim que somos recompensados? Pois bem. Vocês querem informações? Terão.” de maneira teatral, levantou-se. A voz de Quíron chamado o nome do deus de modo mais alerta foi ouvida, mas ele apenas ergueu a mão em sinal para que o centauro se calasse. “Se vocês tivessem esperado até a hora do jantar conseguiriam descobrir tudo sem toda essa confusão, depois eu sou dramático! Veneza, escutando a conversa dos outros? Que coisa feia! Jasmine, você é uma fofoqueira imensa, não é? Primeiro persegue Petrix sem ninguém pedir, depois expõe seu amigo Jonas. E você, Lenis. Eu esperava mais de você.” Dionísio dramatizou, balançando a cabeça para os lados em desaprovação. “O Acampamento está de pé há séculos, é claro que já enfrentamos as vozes da fenda antes! É claro que sabemos como combatê-las, tanto é que fizemos isso com o Jonas, não? Mas como podemos ajudá-los se nenhum de vocês nos contou que estão ouvindo ainda as vozes após o fechamento da barreira?” acabou reclamando, a indignação em sua voz era evidente, mas o deus logo se sentou novamente. “Iniciaremos uma nova leva de missões. Vozes, Apolo e o Cão infernal. Esses assuntos serão resolvidos mediante a competência de vocês, já que se acham superiores ao ponto de se meterem em assuntos que não eram de suas competências. Sinceramente, há coisas que vocês podem achar que estão ajudando, mas, na verdade estão atrapalhando.” 
“O que Dionísio quer dizer…” Quíron o cortou, dessa vez soando cansado. “... é que tentamos poupar vocês de informações incompletas. Apolo está desaparecido… assim como Ártemis. O Sol e a Lua não aparecem no céu há semanas, não sabemos o motivo, não havia razão para os preocupar.” a voz valorosa e tranquila do centauro estava de volta, parecia mais calmo e controlado agora que o pior tinha passado. “Se as vozes estão perturbando vocês ainda, há algo errado com a barreira. Achei que poderia ser algo único com um semideus mas se há mais, por favor, peço que se encaminhem para a Casa Grande assim que o almoço terminar. Inclusive você, Petrus. Deveria ter nos dito antes que está ouvindo as vozes também.” foi duro também agora com o filho de Hades, todos os dias as sessões para tentar fazê-lo lembrar sobre como chegou ali, em nenhum momento recebeu menção sobre as vozes. Ou sobre o Cão infernal. 
“As missões serão reveladas no jantar. Agora, por favor, me deixem almoçar em paz!” Dionísio reclamou com irritação, voltando a concentrar-se em seu almoço. Quíron, por sua vez, lançou um olhar de desapontamento para os semideuses que se alteraram antes de sair do pavilhão a caminho da casa grande. 
INFORMAÇÕES COMPILADAS QUE AGORA SÃO DO CONHECIMENTO DE TODOS 
Apolo e Ártemis estão desaparecidos, por isso as nuvens escondeu os o sol e a lua durante as últimas semanas.
Quíron e Dionísio sabem como calar as vozes, portanto, TODOS os envolvidos nos plots das vozes devem se encaminhar para a Casa Grande para que Quíron tome conhecimento de quem está sendo alvo.
@krasivydevora como seguiu a ordem da fenda e entregou a garra, deve escolher se conta a Quíron ou não o que fez. Decisão deve ser comunicada à central.
@olwvia deve escolher se comunica a Quíron ou não sobre a camisa de Petrus. Decisão deve ser comunicada à central. 
@andrvna e @lcianhale devem decidir se contam a Quíron ou não sobre os sonhos. Decisão deve ser comunicada à central. 
SOBRE PETRUS 
A partir do dia de hoje, Petrus dormirá na Casa Grande sob a vigilância de Argos. 
Com as instruções dele, Quíron organizará uma missão especial com os Patrulheiros e suas equipes de Patrulha para a caça e eliminação do Cão infernal. 
SOBRE AS MISSÕES 
Convocados para as missões, seus líderes já estão recebendo aos poucos o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores. 
SOBRE OS PRAZOS DA MISSÃO 
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 15/04 para o dia 06/05. 
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 06/05), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica do ARSENAL.
EQUIPES AQUI
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega. 
OOC
Boa noite, semideuses! Como puderam ver, esse foi um momento para expor ao conhecimento de todos o que vem acontecendo por trás das cortinas sobre Petrus, o cão infernal, a fenda e os deuses Gêmeos. 
Foi longo para que tudo pudesse ser exposto! Inclusive, gostaríamos de agradecer o envolvimento direto de @mcronnie , @misshcrror @lynksu que escreveram as partes de seus personagens! Nosso muito obrigado, vocês são incríveis! 
Esse drop mexe diretamente no plot da central e afeta diretamente a vida não só dos personagens citados, mas também de todos os campistas que estão presentes no Acampamento Meio-Sangue. Muita coisa foi revelada, tem muita coisa a ser explorada nessas próximas semanas. Quem não está em missão, podem aproveitar para explorar essas novas informações. 
Lembrando que temos uma Task com recompensa ativa! 
As missões devem ser realizadas OBRIGATORIAMENTE NA DASH. Canais por fora do Tumblr devem ser usados apenas para combinar o enredo e roteiro da missão, mas ela em si DEVE SER JOGADA NA DASH e APENAS na dash.
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tulypes · 16 days
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i'm crazy for you.
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resumo: você é a cachorra mais burra do calçadão, porque só você não percebeu que richard ríos te ama.
tw: GP!leitora; richard!cliente; degradação leve; memórias sexuais; tesão reprimido; inspirado em paraíso tropical. menores, fiquem longe!
materlist | pedidos abertos.
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Você, definitivamente, era a puta favorita do Richard Ríos; a que ele mais gostava de ter, a que mais o excitava, dona da buceta mais quente e apertada que o pau dele já havia entrado.
A relação era para ser simples e profissional: ele iria te ligar para marcar um horário e, caso você estivesse livre, o jogador imediatamente mandaria um carro te buscar. Você ia até Richard, fazia tudo que ele pedia e, no final, voltava para casa com uma bela grana.
Porém, de repente, você se pegou priorizando ele. Pouco importava quem estivesse à frente de Richard na sua agenda, se ele dissesse que queria te comer, você ia encontrá-lo com a menor peça de roupa do seu armário e um sorriso no rosto. Você permitia que colombiano acessasse sua vida de maneira que jamais havia permitido a outro cliente.
Sua buceta — uma grande vadia traidora — só faltava gritar pelo nome dele. Eram poucos os homens que já tinham feito você gozar de verdade.
Ríos já conhecia seu corpo. Cada curva sua já tinha os dedos másculos impressos. Toda a pele já havia sido tocada pelos lábios ansiosos e selvagens dele.
Você estava acostumada com a vida de garota de programa, sabia como funcionava. Seus clientes lhe presenteavam sempre, principalmente os mais endinheirados, e com Richard não foi diferente. Começou de modo sutil: uma lingerie da Victoria's Secret, tão transparente quanto minúscula! Bastava você empinar a bunda que todo o seu buraquinho molhado estaria visível. Aquele filho da puta amava te comer enquanto você usava essa calcinha. Ele só colocava de lado e afundava o pau grosso dentro de você. O tesão triplicava. Logo depois vieram as jóias, os perfumes importados, vestidos e saltos de luxo. “Cachorra minha tem que andar cara”.
Você tomou consciência de que a situação estava saindo dos trilhos e tomando um rumo perigoso quando ele te convidou para ir ao jogo do Palmeiras e, inevitavelmente, você imaginou-se ao lado dele. Que vida linda teria uma prostituta e um jogador de futebol…
— Vai me pagar pra ir? — sem ao menos olhá-lo, você questionou.
Richard não tinha problema nenhum em te pagar. Não! A questão não era essa, não mais. Ele te queria lá, não como uma vadia qualquer que ele tinha ao lado porque pagava, e sim como a garota dele. Sim! [S/N], a mulher de Richard Ríos.
Mas que futuro uma garota de programa teria com um jogador de futebol?
Olhando-se no espelho, você ajeitava sua roupa. A saia de couro não passava do meio das coxas torneadas. 
Você tinha horário marcado com Pedro Raul. O centroavante até se ofereceu para te buscar em sua casa, mas você negou. Chamaria um Uber e lá ele pagava. O seu endereço era privado. Deveria ser privado, nenhum cliente poderia saber, essa era a regra — mais uma que você havia quebrado, porque Richard Ríos sabia exatamente onde você morava. 
Faziam algumas semanas que você havia encerrado com ele, avisando que não poderia mais atendê-lo, tudo isso pelo telefone. Você é tão infantil. Uma grande maluca escrota — foi o que Richard disse do outro lado da linha.
Já tinham sentimentos envolvidos, não dava para continuar. Você tomava todos os cuidados com o seu corpo, nunca deixando de usar camisinha, fazendo exames sempre; o único lugar que havia ficado em desleixo foi o idiota do coração. Que coisa mais estúpida, se apaixonar por um cliente.
Volta e meia, você se pegava questionando sobre o momento exato em que a paixonite boba havia surgido. Foi quando ele enterrou a cara entre suas pernas e chupou toda a sua buceta, entre os sorrisos, sugando e maltratando seu clitóris duro de excitação, com tanta vontade que te fez esguichar? Ou havia sido nos momentos de cuidado que o meia tinha com você? Quando ele te deixava na porta do prédio e esperava até que você entrasse de vez para que pudesse arrancar o carro?
Ou talvez, quem sabe, quando ele mandou entregarem tulipas no seu apartamento, do nada?
Bom, sinceramente, isso já não tinha mais importância naquele momento. Você tinha trabalho e estava atrasada para ele. Pronta, buscou a bolsinha de ombro — uma bela aquisição dada por um cantor — e seguiu para a sala do apartamento, abrindo o aplicativo para chamar o carro.
Antes que tivesse a oportunidade de confirmar a partida, as batidas fortes contra a porta ecoaram. Suas sobrancelhas ergueram-se. Você não estava esperando visita.
Pensou em ignorar quem quer que fosse, mas as batidas voltaram e, dessa vez, mais agressivas.
— Vai me comprar um porta nova, hein!? — você gritou indo abri-lá. — Tá viajando, querid… — antes que pudesse terminar, as palavras escaparam de sua boca.
Você esperava tudo, menos um Richard. Um Richard possesso, aliás. Sem ao menos te cumprimentar, ele invadiu seu apartamento.
— Pra onde você vai? — questionou com o sotaque fraco.
Ele te mirava da cabeça aos pés, analisando cada pedacinho de roupa que cobria, pra variar, quase nada do seu corpo.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima?
— Pra onde você vai, [S/N]? — tornou a perguntar.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima? — repetiu a fala, sem mudar a entonação da voz, batendo os cílios longos demoradamente.
— Eu pareço tá tranquilo? Que roupa é essa, cara? Você tá indo pra onde vestida desse jeito?
Você colocou a mão na cintura, indignada com a ousadia dele.
— O senhor é o uber que eu chamei, é? Maravilha, me leva então nesse endereço aqui, oh!
Você foi na direção dele, pronta para mostrar o celular. Richard parecia borbulhar de raiva, os dentes mordiam o lábio inferior com o deboche evidente.
Ele estava lindo todo de preto! A corrente dourada, que já havia roçado seu rosto incontáveis vezes, brilhava no pescoço. O colombiano deveria ter tomado banho antes de invadir a sua casa, pois o cabelo estava visualmente úmido e o cheiro que você tanto conhecia exalava, adentrando suas narinas sem permissão. Aroma de perfume caro meio amadeirado, misturado a uma loção de banho.
— Tá maluca, porra? Eu te mandei um monte de mensagem, te liguei a semana toda. Por que você me ignorou?
Revirando os olhos, você abriu a bolsa e pegou o gloss que estava guardado.
— Eu te devo satisfação? Você é meu cafetão, por acaso? — perguntou inclinando-se em direção ao pequeno espelho, próximo ao sofá da sala, e começou a retocar o brilho da boca.
— Seu o quê? — ele falou confuso. — Olha, não importa. Você tá indo encontrar alguém, né? Tá indo fazer programa? Beleza, quanto foi que ele pagou? Quanto o cara tá te oferecendo pra fuder contigo? — enfiou a mão nos bolsos em busca da carteira.
— Richard, isso não é da sua conta, beleza? Na moral, sai da minha casa. Pega sua pista, tô cheia de coisa pra fazer. A gente não tem nada, e o que rolou entre nós dois foi puramente profissional, por dinheiro. — ele ergueu a sobrancelha com a resposta que saiu da sua boca. — Dinero, plata! Ta ligado, papacito?
— Vai se fuder! E seu espanhol é terrível.
— Vai se fuder você! Tá achando que é quem pra invadir a minha casa e falar das minhas roupas? Eu ia super vestida te dar, né?
Richard te encarava abismado. Você era atrevida, debochada e, ridiculamente, gostosa. O piercing reluzindo no umbigo, a blusa curta, cobrindo apenas os peitos rijos, a boca — brilhando pela maquiagem –, formavam um convite completo.
— O problema não é a sua roupa ou a falta dela, [S/N]. — disse aproximando-se.
— E qual que é, hein? Isso é machismo, tá?
Richard riu ladino. Para ele, passar uma semana inteirinha sem te ver, sem tocar seu corpo, havia sido um martírio. Você entrou na cabeça dele, na vida, revirando-as.
— A porra do problema, sua cachorra, é que você não vai usar ela pra mim, muito menos tirar. Esse é o problema!
As palavras vazaram dele entredentes. Os olhos fagulhavam em fome, em volúpia. A saudade era mútua, ambos sofrendo com a ausência que você mesma provocou. Os corpos estavam em combustão. Richard, após quebrar toda distância que existia entre vocês, enfiou a mão dentro do seu cabelo, trazendo seu rosto para perto do dele. O arrepio subiu sua espinha, te relembrando que seu interior desejava-o, e sua buceta mais ainda.
— Você vai bagunçar meu cabelo, seu filho da puta. — você bradou.
A boca dele parecia fodivelmente beijável.
As lembranças dele agarrando os bicos dos seus peitos com a boca, chupando-os com tanta sede, enquanto enfiava dois dedos no seu buraquinho gozado, babando em excitação, invadiu seus pensamentos. Ele apertou com mais força seu cabelo, fazendo um gemido escapar sôfrego pelos seus lábios, te trazendo de volta para a sala — que agora parecia tão pequena.
— Você bagunçou a minha vida, [S/N]. Quer comparar o estrago?
— Você é mentiroso! Falso. Acha que é só chegar aqui falando qualquer besteirinha, pagando de Don Juan, tirado a gostoso, que vai me arrastar pra cama? — você cuspiu as palavras.
— E você é burra! Totalmente burra, porque qualquer pessoa consegue enxergar que eu sou completamente apaixonado por você. Eu quero você, quero você só pra mim. Fico louco só de pensar que você pode sair com outro cara. Cancela com esse merda, eu tô aqui. Você é minha.
Ríos disparou tudo com urgência, quase aos gritos. O jogador estava aflito com a situação. A vontade que dominava o peito dele era de te agarrar com ardor, te beijar por completo; ele queria te colocar na parede e te comer com força, bagunçar seus cabelos, borrar sua maquiagem, gritar o quanto era louco por ti enquanto enfiava a língua na sua buceta.
Sentindo o coração estugar contra o peito, você o beijou. Os lábios já íntimos, tão conhecedores uns dos outros, tocaram-se desesperados, tomados pela carência, excitação e, principalmente, pela paixão reprimida.
A boca de Richard era macia, gostosa, apesar do beijo áspero. As línguas, habituadas pelo contato, se resvalavam ébrias.
Interrompendo o beijo, você o encara. Ríos carregava um sorriso largo.
— É verdade isso aí? Papo catiguria?
— Claro que é! Eu amo você, sua bandida. Você quer casa? Carro? Roupa, dinero, plata..? Eu vou dar tudo que você quiser, porque eu te amo, sua piranha. Vou te dar amor pra caralho!
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okeutocalma · 5 months
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Brahms ( male reader).
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Com passos calmos, o homem seguia por entre as árvores altas da floresta. Seu caminho era sereno e tranquilo, e seu carregamento era um modesto carrinho de mão.
Ele se movia com uma leveza quase dançante, seus pés tocando suavemente o solo enquanto ele cuidadosamente guiava o carrinho pelos caminhos estreitos.
O ambiente ao seu redor era exuberante e cheio de vida. O canto dos pássaros ecoava entre as folhagens, enquanto pequenos animais selvagens curiosamente observavam os movimentos de [Nome]. O frescor da floresta envolvia-o como um abraço acolhedor, e ele se permitia sentir cada brisa que passava por seu rosto.
Com determinação e paciência, você continuava sua jornada. Sua mente estava focada no objetivo. O carrinho de mão ia obedientemente. Nele, estava o corpo de Cole, estava pálido e frio. Sangue coagulado estava em seu pescoço. Após um tempo de caminhada arrastando o carrinho, finalmente [Nome] parou.
— Acho que aqui está bom para te enterrar, sim? — ele perguntou com um sorriso suave nos lábios, colocando as mãos na cintura. — Quando voltar eu vou tomar um banho e me deitar com o Brahms, ficar abraçado apertadinho com ele. Agora ele tá lindinho, limpinho, cheiroso e depilado… Ah, eu cortei os pelos pubianos dele! 
[Nome] conversava com animação, pegando uma pá e começando a cavar um buraco na terra em meio às árvores.
— Foi hilária a reação dele! Até a parte que ele ficou duro em minhas mãos, eu tive que aliviá-lo. — Contou, ainda prestando atenção em cavar, até que parou por alguns segundos como se finalmente tivesse raciocinando algo. — Puta que pariu! Eu dei a primeira punheta mútua nele.
[...]
Com Brahms.
Ele se sentia em um conto de fadas que sua mãe costumava ler. Agora ele vivia com a pessoa que gostava e não precisava se esconder entre as paredes, o melhor! [Nome] realmente o amava!
Agora o grande homem estava sentado na cama de casal do quarto que agora é de vocês dois. Brahms segurava seu travesseiro enquanto esperava pacientemente você chegar da floresta. Ele estava sendo um bom garoto e fazendo o que você mandou!
A mente dele vagou por um breve momento, de volta ao momento que tiveram hoje mais cedo. De maneira involuntária ele tremeu, o corpo se arrepiando ao lembrar dos toques.
[Nome] estava sentado sobre as coxas do maior, segurando ambas ereções e as roçando deliciosamente uma na outra, reflexivamente a mão indo em direção a máscara de porcelana.
Ele deveria saber melhor que [Nome] não tinha ninguém, aquela sensação seu abdômen começou, os músculos se contraindo.
— Hnng, oh, isso é tão bom [Nome] — a mão grande enterrou-se nos seus cabelos, passando os fios macios e [cor] dentre os dedos. — Você é tão bom nisso.
De repente, tudo parecia estranho. Quente, muito quente, como se toda a pele do estômago e virilha estivesse borbulhando lava de repente. Ele estava perto.
— Aah! Não!...se você fizer isso eu- Mh… [Nome]! — Gemeu arqueando as costas e pendendo a cabeça levemente para trás.
— Shhh… — [Nome] tranquilizou afetuosamente. A mão apertando as carnes pulsantes. — Não seja tímido agora…
— Mh-Por favor...v-vou gozar…
O de fios [claros/escuros] sorriu também sentindo o mesmo tipo de euforia, nunca parando com seus movimentos rápidos e tortuosos, amando a forma como o maior tremia.
— Então venha, meu amor… — sibilou em voz baixa.
— [Nome] —  Ele gemeu. A vergonha rapidamente tomou conta dele. Colocando o travesseiro no lado dele na cama.
Brahms se deixou levar pela imaginação que só o cavou ainda mais em sua cova. Ele realmente deveria…
A frustração e a vergonha que sentia foram rapidamente substituídas pelo desespero e pela necessidade de alívio. Relutantemente, ele alcançou a bainha da calça de moletom e puxou-a para baixo, junto com a boxer, para libertar seu pênis dolorido. Ele sibilou, sentindo a atmosfera do quarto se instalar em sua virilha, depois de ficar preso sob suas roupas como uma escravidão. 
Seu coração pulsava forte em seu peito enquanto ele alcançava seu comprimento, agarrando-o com firmeza. Havia vários motivos pelos quais ele realmente não deveria estar fazendo isso, porque isso era uma má ideia, você poderia chegar a qualquer momento. 
Brahms começou com um ritmo constante, passando a mão repetidamente até o topo e de volta à base. Ele podia sentir o corpo trêmulo, conseguia ver o próprio pênis pingando, a carne pulsante nas próprias mãos.
— [Nome] —  Ele gemeu baixinho antes de morder o lábio inferior, sufocando-se por falar muito alto. Se ele pudesse ouvir tudo do seu quarto, não havia dúvida de que você também poderia ouvi-lo se chegasse do nada.
Ele geralmente não faz isso consigo mesmo regularmente, mas depois que você chegou, ao ver seu corpo quando tomava banho, sua coxas…
O homem trêmulo fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás. Sua mente se lembrou daquela lembrança quente de [Nome] no banheiro, o banho de quando ele chegou à mansão. A água escorrendo sobre a pele [morena/clara/escura] de maneira sensual, bem mais sensual do que deveria.
Suas mãos deslizando sensualmente pela sua clavícula exposta, pelos ombros e pelas coxas ensaboando. Ele tinha plena consciência de que nunca iria experimentar isso agora - o toque mais físico que recebeu de você foram os abraços que você dava de vez em quando. 
Ele imaginou como seria beijar sua pele exposta enquanto lentamente tirava cada barreira de roupa. Brahms se perguntou o quão sensível você era, [Nome] se contorceria embaixo dele se ele tocasse seu pênis como você havia o tocado? Você vai gemer o nome dele ou puxar seu cabelo quando ele te comer? 
Falando nisso, seus gemidos do quarto ao lado continuaram e agora adicionavam um pano de fundo erótico às suas fantasias proibidas, tornando mais vívidas as cenas que giravam em sua mente. 
O homem sabia que seu buraco apertado iria apertá-lo melhor do que a mão dele, mas isso terá que servir agora. Ele imaginou você suando e ofegante debaixo dele. [Nome] nem sempre foi bom com contato visual, então ele provavelmente teria que segurar seu queixo para que o amado olhasse para ele enquanto empurrava.
Ele aumentou o ritmo, sentindo seu clímax rastejando até ele meticulosamente lento. Você arquearia as costas ou cravaria ainda mais a unha nas costas dele enquanto absorve seu esperma? A mera imagem foi suficiente para derrubá-lo, um orgasmo avassalador que fez suas pernas tremerem.
Seu esperma disparou antes de escorrer pelos nós dos dedos. Continuou a se espalhar pela parte inferior do abdômen e pela cueca boxer. Ele se permitiu perder-se na sensação de calor enquanto estava em alta. 
No momento em que seus sentidos se acalmaram, ele sabia que precisava afastar de sua cabeça todos aqueles pensamentos que tinha sobre você. A evidência de suas atividades recentes ainda se espalhava pela parte inferior do abdômen e pelas costas da mão. 
Naquele momento de silêncio, o barulho da porta se abrindo se fez presente, rasgando a tranquilidade que existia no ambiente. O rangido metálico ecoou pelos cantos, e uma voz bastante conhecida se fez presente.
— Gostosão! Eu voltei.
[Nome] estava ali, em sua frente e ele parou por alguns segundos e seus olhos se arregalaram.
Ele se desesperou, os olhos do homem se arregalaram ao te ver ali, em pé, com os olhos arregalados. 
— [N-nome]! — Brahms te chamou envergonhado, o peito subindo e descendo com rapidez, a respiração ficando ruim atrás da máscara de porcelana.
[Nome] se aproximou com passos calmos, seu olhar agora suave e gentil refletindo cuidado e ternura. Ele estendeu a mão de forma delicada, colocando-a no pescoço de Brahms, o toque suave transmitindo uma sensação reconfortante fazendo o homem grande se amolecer e ficar visivelmente confortável.
O de fios [claros/escuros] acariciou-o levemente, deslizando os dedos com suavidade pelos fios ralos. Brahms, por sua vez, inclinou a cabeça levemente, apreciando o gesto e entregando-se ao carinho, esquecendo totalmente que estava com o pau duro pra fora da calça e totalmente sujo da própria porra.
— Meu menino tá excitado? — Ele perguntou com um sorriso provocante nos lábios, recebendo um aceno desesperado do outro homem. — Tadinho do meu menino, meu bom garoto.
— [Nome]... Você pode me ajudar? Por favor.
— Agora não. — o de fios [claros/escuros] deixou um beijo na máscara de porcelana. — Eu tenho que tomar um banho, tirar a sujeira e se você quer o tipo de ajuda que eu estou imaginando, preciso fazer uma chuca.
[...]
Tudo foi um borrão, você estava no banho, tinha acabado de fazer a chuca e simplesmente mãos fortes envolveram seu corpo, te pegando nos braços e logo já estava sendo jogado na cama.
— Brahms? — As palavras saíram de seus lábios em um gemido surpreso.
— Você estava demorando [Nome]... Eu preciso da sua ajuda. — O homem falou em um tom manhoso e então [Nome] viu. O pau do Heelshire livre, duro e cheio de veias, abaixo dele as bolas pesadas. 
O choque estava estampado em todo o seu rosto, com a boca ligeiramente aberta e os olhos levemente arregalados. Mole já era grande, agora em todo seu esplendor… 
Brahms, ao ver seu rosto impressionado que provavelmente nunca viu nada comparável ao tamanho dele. O orgulho em seu peito cresceu exponencialmente, amaciando o ego dele. Os pequenos vasos sanguíneos estavam salientes de onde estava a base e o seu pré-sêmen já estava vazando da ponta.
— Você é tão lindo [Nome] — Você engasgou enquanto se esticava ao redor de seu grosso pênis do homem, um grito deixou seus lábios enquanto a dor alucinante tomou conta.
— Você é muito grande! — Reclamou, com as mãos em seus braços e apertando o bíceps, os olhos fechados com pequenas lágrimas. 
Aproveitando que seus olhos estavam fechados, Brahms afastou a máscara e se inclinou e pegou seus lábios em um beijo mordaz. Lábios macios e rosados ficaram vermelhos sob o ataque do mascarado.
Suas bocas estavam indecentemente abertas, suas línguas dançavam uma em volta da outra como na coreografia mais difícil e natural de todos os tempos e seus gemidos soavam famintos e desesperados no ar.
[Nome] se contorceu e ofegou e o homem viu isso como um aviso, ele se afastou e colocou a máscara de volta enquanto o fodia freneticamente seu buraco aberto até que  estivesse deslizando mais fundo. 
— Tão grande, grande demais, vou me partir em dois! Você tem que me pre..parar!!
A sua voz era audível a quilômetros de distância enquanto gritava principalmente de dor. Pensamentos coerentes há muito deixaram sua mente e tudo o que restou foi a dor.
 Com uma reação rápida, [Nome] mordeu fortemente o pescoço de Brahms, fazendo o homem se afastar em um gemido alto de dor.
— Puta merda, Brahms… Mal garoto! — A voz saiu quebradiça e rouca. [Nome] pegou um pote rosa no criado mudo, pegando uma mão do maior e colocando em seu corpo. — Preciso que você me prepare, sim? 
— E-eu entendi! Eu vou ser um bom garoto para você [Nome]... Um bom garoto. — As mãos dele passearam pelo corpo de [Nome] até chegar a bunda farta e o buraco lascivo. O de fios [claros/escuros] soltou um gemidinho manhoso com o toque inesperado, e empinou a bunda, como um sinal de aceitação e desejo. 
— Então seja um bom garoto e use o líquido do pote. — Mandou em um gemido manhoso e assim ele fez, rapidamente pegando o pote e derramando o líquido quente sobre a mão, logo voltando a atenção a você. — Coloque os dedos devagar. 
Brahms rodeou o buraco lascivo com os dedos lubrificados e lentamente enfiou na cavidade. [Nome] gemia, choramingava e mexia os quadris desesperadamente, completamente louco pelo toque e o mais alto está adorando isso, você estava reagindo tão bem a ele, tão bem.
O homem enfiou mais fundo, aproveitando a lubrificação do  para explorar o buraco macio, e então ele enfiou o segundo dedo, e [Nome] se derreteu de prazer com os movimentos que os dedos faziam em seu interior.
Agarrado a Brahms e mexendo os quadris com rapidez, tentando conter seu próprio tesão, [Nome] mordeu o pescoço do outro, choramingando pelo toque.
— Braahms, Braa~ meu bom garoto. — Brahms começou a mover com mais agilidade, vendo que o pênis bonito do de fios [claros/escuros] soltava tanto pré-gozo, ainda mais quando se fricciona com o dele. Mas o pau dele estava ficando desesperado demais para sentir você agora. 
Com uma das mãos, o homem metia os dedos fundo em [Nome], ele se contorcia no colo do maior, os quadris mexiam de prazer, empinando a bunda redonda para cima, choramingando e gemendo entre o beijo. O de fios [claros/escuros] gozou poucas estocadas depois, quando os dedos longos e grossos de Brahms acharam sua próstata.
— Isso foi tão bom, Brahms, meu bom garoto. — [Nome] sussurrou, a respiração ofegante enquanto colocou seu rosto na curva do pescoço dele.
— Eu… posso entrar?
— Pode, você já me preparou...veja... — [Nome] levou a mão até a própria bunda e enfiou os dedos no buraco. — Estou macio e pronto pra você.
Uma onda de alívio e prazer tomou conta dele enquanto você o permitiu, se deitando na cama, agora com cuidado ele empurrou a cabeça para dentro, finalmente sentindo suas paredes se abrirem para seu pau. Ele parou quando estava totalmente dentro de você. 
Brahms aproveitou esse momento para analisar você. Ele percebeu como [Nome] estava segurando os lençóis abaixo e o quanto ele estava esticando você para se acomodar ao tamanho. O maior levou a mão ao seu pescoço, fazendo uma leve pressão que foi bem recebida por você.
Um gemido satisfeito saiu dos lábios daquele de pele [clara/escura] quando sentiu aquele pau grosso familiar do comprimento volumoso abrindo-o ao meio. Se não fosse pela pressão da mão de Brahms empurrando-o pelo pescoço, ele certamente saciaria seu desejo de cravar os dentes no ombro largo do macho.
 [Nome] se contentou em arranhar as unhas no antebraço forte do homem enquanto esse continuava até atingir a profundidade das bolas. A dor da luxúria insatisfeita foi substituída pela sensação ardente de estar cheio até a borda. 
— [Nome], você é meu, não é? — Através da máscara os olhos do homem pairava sobre ele como uma sombra, capturando cada gemido e expressão mutilados vindos de seu [Nome].
 
Você não conseguia se lembrar de cada sentimento de êxtase tão intenso por simplesmente estar preenchido. Isso levou seus pensamentos a esse ponto de conexão, a única parte que finalmente lhe dava alívio. 
Brahms puxou para fora até que a ponta mal cabesse em seu buraco apertado e, em seguida, bateu abruptamente de volta para dentro com um golpe eficiente. Foi brutal e um choque repentino, [Nome] habituou-se à habitual preparação constante antes de tudo, até o assassino estabelecer um ritmo implacável. Uma onda de prazer efêmero percorreu a base de sua espinha até parecer fazer cócegas em seus lábios trêmulos.
— Eu sou seu, eu sou seu! — As palavras saíram mais altas do que o esperado. Um suspiro assustado foi arrancado dele quando o mascarado acelerou. Cada impulso foi profundo o suficiente para praticamente sentir seu estômago. Todo o preâmbulo foi jogado de lado. Ele estabeleceu um ritmo impiedoso. Se não fosse o Brahms segurando-o na cama, [Nome] tinha certeza de que já teria sido arrastado para fora do local pelo poderoso empurrão dos quadris. 
Você não tinha certeza de quando a posição foi mudada, agora [Nome] estava sendo fodido rapidamente por Brahms que parecia um cachorro no cio em posição de quatro, ele o penetrava com tanta força que o de fios [claros/escuro] a cada pontada sentia que iria gozar logo, como o amado não poderia ver o rosto ppr causa da posição, Brahms tinha tirado a máscara e beijava e o mordia no pescoço o fazendo dar gemidos baixos mas sofridos.
— Não vá com tanta força! Eu preciso das minhas pernas para comprar coisas na cidade amanhã.
— Você não vai precisar, vamos ficar aqui até amanhã... 
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Sinopse — Onde Harry faz uns surpresa para sua esposa.
Personagens— Marido!Harry x Esposa!Leitora.
Pedido anônimo
Masterlist✨
Harry sabia muito bem que não era tão presente na vida de sua esposa quanto gostaria, mas sempre fazia o possível para compensar sua ausência, como esta noite em que ele nem mencionou sua chegada antecipada só para fazer uma surpresa para ela.
Ele estava preparando o jantar na cozinha quando ouviu a porta se abrir, sua linda esposa logo entrou parecendo um pouco cansada, mas assim que o viu um sorriso genuíno surgiu.
"Harry." Ela gritou. "Você está aqui, como?"
"Surpresa!"
Ele estava lá de pé com aquele avental fofo e seu sorriso com as covinhas em suas bochechas e S/n sentiu que poderia chorar de saudade. Ela correu até ele, Harry a envolveu em um abraço com amor, ela enterrou a cabeça na curva do pescoço dele sentindo o cheiro familiar que tanto fez falta.
"Está com fome?" Ele murmurou ainda em seu abraço.
"Muita, o que está cozinhando?"
"Lasanha."
"Essa é a minha comida favorita." Ela sorriu, os olhos enchendo de lágrimas.
Harry era o marido mais doce que S/n poderia desejar, ela se inclinou para beijá-lo, isso fez seu coração disparar.
Quando ela se tornou tão sortuda?
"Agora eu preciso terminar de cozinhar, a comida está quase pronta." Ele riu ao vê-la não se soltar.
"Eu quero ajudar." S/n fez um biquinho indo pegar uma colher e tentar mexer o molho na panela, mas Harry rapidamente envolveu seus braços musculosos em sua cintura, puxando-a para trás de forma que suas costas ficassem em contato com o peito dele.
"Não!" Ele a guiou para fora da cozinha. "Hoje é comigo, você só aproveita."
"Mas, Harry!"
"Não, não."
Assim que a lasanha estava no forno, ele serviu duas taças de vinho e ouviu-a falar sobre seu dia com um sorriso bobo. Um suspiro profundo e apaixonado saiu dos lábios dela ao ver a mesa tão bonita que seu marido havia preparado nos últimos 5 minutos, ela estava pensando em Harry o dia todo e não suportava ficar longe de dele, essa foi a parte mais difícil em aceitar ao se casar com ele.
"Está realmente lindo." S/n deixou beijos suaves nos lábios de Styles antes de se sentar e esperar ser servida.
"O melhor para você." Ele sorriu entregando o prato cheio a ela.
"Você pode se sentar ao meu lado hoje? Por favor."
Era um costume ambos sentarem frente a frente, mas a pobre mulher queria seu marido por perto um pouco mais.
"Claro." Ele riu e obedecendo.
E assim que ele sentou, imediatamente uma de suas mãos foram para a coxa dela, ela por um segundo abraçou seu braço enquanto descansou sua cabeça em seu ombro.
"Senti sua falta." Murmurou baixinho, mas ele ainda a ouviu.
"Eu também, não sabe o quanto." Seu peito doeu de saudade.
"Me beija." Ela sussurrou.
Ele sorriu, antes de seus lábios tocarem os dela em um beijo apaixonado que seus corações pareciam estar derretendo de puro amor.
"Eu te amo." Disse ele.
"Eu te amo mais."
Então pelos próprios 40 minutos ele contou de sua viagem, sobre seu trabalho, planos de novos projetos e lugares que viagou, também a ouviu falar sobre seus dias sem ele, seu emprego e o quanto estava se esforçando para uma promoção, Harry a animou dizendo o quão orgulhoso ele estava por ela ser bem-sucedida e incrivelmente boa no que faz e que com certeza aquela promoção seria dela.
Ela casou com o homem certo.
"Você sempre se supera, Sr. Styles." Ela acariciou sua nuca. "Um dos melhores jantares da minha vida, muito obrigada."
"Agradeça pela manhã querida, ainda não acabou."
"Não?"
"Não! Eu, você e nossa cama mais tarde, espero que não esteja com muito sono porque você terá uma longa noite, Sra. Styles."
"Nunca estou cansada para você meu amor."
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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tyongbrat · 1 year
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LOSER
۵ avisos: bully reader, spanking, dirty talk, humilhação, degradation kink.
a inspiração pra esse smut foi "the dare" da Harley Laroux, caso alguém se interesse por ler algo parecido.
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1. Compulsão; É a tendência à repetição, impulso ou sensação de estar sendo levado, irresistivelmente, a executar alguma ação irracional.
Ele não era um nerd tímido, apesar de inteligente para um caralho, Kim Jungwoo estava longe dos esteriótipos de pessoas que sofrem bullying, mas ele sofria, sofria por motivos não tão óbvios: VOCÊ! você o odiava, sem mais, sem explicações. Ver Jungwoo sofrer te deixava feliz, era obsessivo, uma compulsão, como uma doença que corrói cada parte do seu corpo.
Você poderia construir um monólogo com os "motivos" para odiar o rapaz, "como alguém pode não se importar com o que veste" você repetia exasperada para sua amiga, "ele se acha tão melhor que os outros" era a mesma conversa todos os dias, "com aqueles grandes coturnos de combate, aquelas tatuagens ridículas e aquele cabelo estranho" "ele merece todas as coisas ruins" suas amigas não aguentava mais, era repetitivo.
Tratá-lo como aberração te fazia sentir viva, humilhar ele na frente das suas amigas, obrigar seus "cachorrinhos" a bater, maltratar e levá-lo ao extremo te dava prazer.
E mesmo com toda a crueldade, era ridículo a forma que você se encontrava agora, joelhos dobrados como uma adoradora, a bunda sentada sob as panturrilhas, a mão grande de jungwoo mantendo a sua boca aberta, água salgada acumulada no canto dos olhos.
Era quente, terrivelmente quente pra você, a queimação instalada na boca do estômago, pingando para sua buceta, a dor inchada no seu clitóris, o coração palpitando quando ele enterrou com mais força os dedos na sua bochecha, enfiando sem dó a outra mão na sua boca, puxando o músculo umido para fora, acumulando saliva na própria boca e cuspindo na sua.
— boa menina - ele deu um tapinha de leve na sua bochecha, elogiando quando você não exitou em engolir.
As palavras amaciavam o seu ego, você ansiava por ser uma "boa menina" pra ele, queria os elogios, gostava de ser admirada por ele, era daí que vinha a "coisa toda" entre vocês, jungwoo não se importava o suficiente com a sua existência, não era como a manada de admiradores que seguiam você, então tê-lo no quarto, te dando o mínimo te excitava, ser degradada ou elogiada, apanhar ou ser acariciada, tanto faz desde que atenção dele estivesse em você.
Jungwoo agarrou um tufo de cabelo da sua nuca, obrigando você levantar, as mãos grosseiras não tiveram piedade em queimar seu coro cabeludo, como uma boneca frágil ele te manuseou até a mesa no canto daquele quarto, esticando seu corpo, pressionando a sua barriga na quina da mesa, era dolorido, você gemeu sentindo o abdômen pedir arrego, a sua bexiga apertada te dando a leve sensação que a qualquer momento você fosse mijar perna abaixo. O pensando da humilhação te excitou, imaginar o quanto jungwoo te humilharia, "garota burra não consegue aguentar um pouco de dor" esfregou uma perna na outra tentando diminuir a pressão.
E ele te bateu, a primeira palmada foi inesperada, queimação espalhando entre a coxa e uma parte da sua bundinha, a segunda não teve pausa entre a primeira, ele só seguiu batendo com mais força, pressionando seu rosto contra a mesa, "você é uma vadia sedenta" a voz sussurrada ao pé do ouvido te incentivou a gemer "a sua sorte é que eu amo vadias sedentas" "eu amo como você tá sempre disposta a se submeter a mim, amo que você não se importa que eu te maltrate" a palma dele colidiu com o centro da sua boceta, te dando um espasmo, o líquido escorrendo nas coxas, o dedo comprido dele captando uma parte da sua excitação e te obrigando a provar do seu gosto.
— daquela porta pra fora - ele moveu novamente sua cabeça para olhar para a porta — você pode ser a vadia má, a abelha rainha, mas aqui nesse quarto você é só minha bonequinha de foda.
O aperto na sua cabeça diminuiu, você sabia bem o que viria a seguir quando ouviu o barulho do cinto dele afrouxando, espiou ansiosa por cima do ombro, captando as íris escuras, tendo um sorriso perverso te encarando, o seu estômago borbulhando de ansiedade.
— abra pra mim – a voz era mansa, suave como uma brisa de quente de verão, mas era uma ordem, você sabia bem.
Suas mãos puxaram as bandinhas, deixando seus dois buracos expostos, os olhos dele derramando em tesão quando cuspiu no montinho enrugado, a saliva deslizando do cu para a boceta, a destra agarrou o seu pescoço, o aperto desejado por você não veio, mas a mão territorial estava pousada ali, descansando enquanto o cumprimento grosso te invadiu, "grande" a voz manhosa soou, a primeira vez que você ousou falar algo desde que ele tinha avisado que não queria ouvir a sua voz choramingando como uma grande vagabunda. Jungwoo queria te ver sofrer, te dar ordens que você realmente não podia cumprir e então finalmente te punir.
— apenas uma ordem – o aperto no seu pescoço veio – eu te dei uma ordem e você não conseguem cumprir.
Você choramingou em resposta. E ele rosnou furiosamente.
Sem pena, ele se enfiou todo em você, a força bruta do corpo bem maior que o seu, te empurrando contra o material da mesa, alargando cada parte da sua boceta, o dedo indicador sem educação nenhuma entrando no seu rabinho, a pressão entre as coxas. Lamúrias incoerentes vindo de você, o rosto banhando em lágrimas apertando o pau dele no seu interior, a vontade de gozar consumindo ambos, te deixando aérea do mundo.
Você até tentou manter os olhos abertos para encarar jungwoo, mas o prazer que te consumiu te obrigou a fechar os olhos, se derramando inteira no pau dele, tornando o ato de te penetrar mais difícil, obrigando jungwoo se forçar nas dobras apertadas, os gemidos animalescos alimentavam o seu fetiche em ser devorada pela fera que aquele homem se tornava, mais algumas bombeadas contra você e ele gozou rosnando o seu nome.
O pau deslizando para fora imediatamente, os olhos bonitos encontrando os seus, você tentava mas não podia evitar, era compulsiva por jungwoo.
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emeoonbird · 4 months
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
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orchidgarde · 5 months
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24 Horas - CAPÍTULO 01
[Alfa!Leitor × Ômega!Neji]
Essa é somente uma tradução sem fins lucrativos e todos os direitos autorais são direcionados a autora original.
Autora original: @animeomegas
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Resumo:
Depois de ser drogado por uma misteriosa cartomante, você acorda e se vê no primeiro ciclo de 24 horas casado com um dos seus amigos. E nada sai como esperado.
Avisos: Leves sugestões de N-sfw.
Prólogo - Capítulo 01 - Capítulo 02 - Capítulo 03 - Capítulo 04 -
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Quando a consciência voltou para você, o único pensamento que você conseguiu reunir foi: 'Minha cama sempre foi tão macia?'
Ah, bem, você se virou e enterrou o rosto nos travesseiros macios, gemendo agradavelmente, a única coisa que importava era que eles fossem macios e que você gostasse.
Você esticou as pernas, feliz ao descobrir que ainda estava com muito sono para registrar a dor dos ferimentos sofridos na missão de ontem. Você não tinha nada para fazer hoje, você poderia ficar deitado e rolar na sua cama maravilhosa o dia todo se quisesse, e esse pensamento te deixava tonto.
Talvez você pedisse alguma comida? Ou preparar uma bebida chique? Ou- Espere um minuto, a missão de ontem… quando você chegou em casa?
Seus olhos se abriram, o pânico enchendo seu peito. A loja, a cartomante, a fumaça misteriosa e a frase sinistra que você quase podia ouvir ainda tocando em sua cabeça.
“Você terá 24 horas com as sete pessoas que você poderia amar e que poderiam retribuir o seu amor. Aprenda para que você possa escolher sabiamente.”
Você se sentou abruptamente, tentando desesperadamente descobrir onde estava.
Você se deparou com o que era, segundo todos os relatos, um quarto normal. Paredes bege, móveis de madeira de bom gosto, cortinas verde-escuras e um monte de bugigangas. A parte mais confusa, porém, é que este não era o seu quarto, mas suas coisas estavam lá. Seus livros favoritos estavam na estante, a foto antiga do seu time estava emoldurada na mesa de cabeceira e você podia ver sua camisa favorita colocada sobre a poltrona no canto.
Você sentiu calor e frio ao mesmo tempo, pois o pânico não diminuia. Você se forçou a respirar fundo e considerar a situação em que se encontrava. Precisava pensar nisso como uma missão, afinal, você poderia estar correndo sério perigo. Tudo bem, o que você sabia?
1. Você foi drogado por uma misteriosa cartomante após sua missão, depois de entrar na loja dela às 3 da manhã.
2. Você estava atualmente em um quarto indefinido que não era seu, mas que continha várias de suas coisas.
3. Algo sobre ser casado com sete pessoas por vinte e quatro horas estava passando pela sua mente.
4. Alguém estava na cama com você.
Certo-
Espere, alguém estava na cama com você?!
Você automaticamente puxou o cobertor de onde ele estava para se proteger da figura desconhecida na cama. Ele estava dormindo de costas para você, apenas seus ombros largos, vestidos de pijama e sua cabeça com longos cabelos negros eram visíveis.
Seus pensamentos dispararam. A cartomante estava dizendo a verdade? Este era um dos candidatos para seu futuro companheiro? O pânico que havia começado a diminuir mais cedo voltou com força total. Você passou por todas as pessoas que conhecia que tinham cabelos pretos longos e grossos, mas só chegou à metade da lista antes de perceber que estava no futuro e que poderia muito bem ser alguém que tinha cabelos pretos curtos e que deixou eles crescerem, ou talvez até mesmo alguém que você conheceu apenas de passagem.
Sasuke, seu antigo companheiro de equipe, veio à mente imediatamente, mas a sala não tinha armas suficientes e, pelo que você podia ver pela janela, você estava no centro de Konoha, nem perto do distrito Uchiha. Provavelmente não era Sasuke.
Isso se esta situação for real.
Embora isso fosse real ou você estivesse sob algum tipo de ataque mental. Você rapidamente reuniu seu chakra e enviou uma explosão que deveria ser forte o suficiente para destruir a maioria das ilusões genjustu, mas nada mudou. Tudo bem, então se você estava em uma ilusão, certamente não sairia dela sem ajuda.
Você pensou sobre sua situação por mais um momento, observando o homem ainda desconhecido dormir ao seu lado, o som suave de sua respiração combinando com a subida e descida de seus ombros.
Se você não fosse capaz de se ajudar no caso de manipulação mental, então talvez a melhor coisa que você pudesse fazer fosse apenas acreditar no que a mulher havia dito, apenas seguir em frente e tratar isso com seriedade até que você tivesse motivos para acreditar em algo.
Não parecia o plano mais forte que você já fez, mas foi a única ideia que você teve, então você respirou fundo pela última vez para se fortalecer e então decidiu acreditar naquela frase, acreditar que iria gastar tempo em cada versão alternativa do seu futuro com sete parceiros diferentes.
Com isso decidido, você se virou com confiança para o estranho que dormia ao seu lado e estendeu a mão para pentear o cabelo dele para trás e revelar seu rosto.
Mas no segundo em que você colocou a mão na lateral da cabeça dele, ele fez um barulhinho de satisfação francamente adorável e enfiou o rosto na sua mão. Toda a sua confiança fugiu do seu corpo imediatamente e você recuou a mão como se ele estivesse queimando você.
O homem não pareceu se importar que você tivesse retirado a mão, ele apenas se espreguiçou, gemendo um pouco, antes de se virar para encarar você. Seus olhos estavam semicerrados e ainda marcados pelo sono; seu cabelo preto espalhado ao redor dele como uma obra de arte, não fazendo nada para esconder o selo em sua testa.
Sua mente ficou azul quando você percebeu que estava olhando para Neji Hyuuga. Uma versão mais velha dele, sim, mas Neji Hyuuga, no entanto.
Ok, bem, se havia algo para convencê-lo de que isso era um genjustsu ou talvez uma estranha alucinação com coma/barra/drogas, era a ideia de que Neji 'Vou fechar todos os pontos de tenketsu em seu braço por olhar para mim da maneira errada e depois agir como se a culpa fosse sua' Hyuuga estaria disposto a dormir na mesma cama que você, quanto mais se aninhar em sua mão.
Ele personificava a beleza, personificava a graça e, o mais importante, olhava diretamente para o seu rosto.
"Bom dia," ele sussurrou, a voz áspera pelo desuso e apesar do seu choque, você não pôde deixar de pensar que Neji meio adormecido era a coisa mais quente que você já viu. Ou talvez você estivesse realmente sozinho, um dos dois.
"Bom dia", você sussurrou automaticamente, um pouco tarde demais.
Ele se sentou, alheio à sua crise e esfregando os olhos claros.
"Você normalmente não acorda antes de mim", ele brincou, voltando aqueles olhos lilás para você novamente e inclinando-se para seu espaço pessoal. Você conscientemente evitou que seus olhos vagassem para o selo dele (presumindo que ele não apreciaria o olhar), focando em seus lábios, o que apenas alimentou sua excitação confusa.
Este era Neji... brincando com você. Provocando você de uma forma lúdica e afetuosa. Ele também estava esperando por uma resposta.
"Ah, bem, acho que acordei cedo, ha.."você riu sem jeito, coçando o braço.
Ele sorriu de volta para você, provavelmente não se importando com sua resposta confusa.
Talvez seu cérebro estivesse hiperfocado nos detalhes para evitar a realidade que você não conseguia processar, mas independentemente disso, você não pôde deixar de notar uma mecha de cabelo grudada no rosto dele e automaticamente levantou a mão e escovou-a de sua pele macia.
Sua mão congelou quando você percebeu o que tinha acabado de fazer, mas em vez do soco rápido na garganta que você esperaria de Neji, ele simplesmente se aninhou na sua mão mais uma vez. Sua pele era realmente incrivelmente macia ao toque.
"Nós, ah, deveríamos levantar agora," você gaguejou, esperando terminar isso antes que Neji fizesse qualquer outra coisa. Você não tinha certeza se seu coração aguentaria um único beijo sem morrer imediatamente, supondo que você já não estivesse morrendo no chão de uma loja de adivinhação mal decorada.
Neji suspirou, mas depois de uma rápida olhada no relógio, ele acenou com a cabeça e saiu da cama, deixando um espaço quente quente e vazio na qual você sentiu o desejo irracional de se enterrar como um pervertido. O mais disfarçadamente possível, enquanto Neji estava de costas, você cheirou seu travesseiro, quase derretendo com o cheiro que o cobria. Você sabia que os Hyuuga deveriam ter aromas agradáveis, mas isso era ridiculamente delicioso.
Felizmente, o som do guarda-roupa se abrindo puxou você de volta à Terra antes que você pudesse fazer algo mais embaraçoso, como começar a suspirar de prazer. Você se virou para Neji bem a tempo de vê-lo tirar a camisa do pijama, revelando a extensão lisa de suas costas. Em pânico, você se deitou e enterrou o rosto no travesseiro, bloqueando a visão, mas não os sons de Neji se trocando.
Neji aparentemente estava confortável o suficiente para se trocar bem na sua frente. Sim, você definitivamente morreu, e tudo o que você fez na vida foi claramente bom o suficiente para levá-lo para o céu.
"Achei que era 'hora de levantar' ?" Neji disse, andando até o seu lado da cama. Você espiou e ficou grato e desapontado ao vê-lo totalmente vestido.
"Bem, sim, mas eu só queria, uh, vou levantar agora", você disse, enviando-lhe um sorriso tímido e saindo da cama. "Eu só vou... me vestir."
"Faça isso," Neji sorriu, claramente divertido. "Vou começar o café da manhã, então não demore muito."
Com isso, ele saiu do quarto, deixando você sozinha em seu suposto possível futuro quarto. Você ficou sem jeito por mais alguns momentos antes de ir até o guarda-roupa em busca das roupas do seu futuro eu. Por mais que você quisesse examinar adequadamente o seu entorno, você não queria que o futuro Neji suspeitasse se demorasse muito.
Acontece que suas roupas eram muito fáceis de encontrar, a maioria delas sendo peças que você reconhecia, mas apesar de vasculhar por alguns minutos, você não conseguiu encontrar nenhuma roupa íntima. Não estavam em nenhuma das duas gavetas do fundo do guarda-roupa, apesar de ser um lugar lógico na sua opinião. O único lugar que restou no guarda-roupa onde a esquiva roupa íntima poderia estar era a caixa azul no fundo do guarda-roupa.
Você abriu a tampa e olhou para dentro.
Seu coração parou e o sangue correu em uma direção que você tinha vergonha de reconhecer.
Não era roupa íntima. Estava cheio de brinquedos sexuais.
Seu braço estendeu a mão como se estivesse possuído e pegou um grande vibrador rosa.
Como você sabia que vibrava? Porque seu polegar apertou o botão liga quando você o pegou.
A combinação do som e da sensação da vibração fez com que você entrasse em pânico, remexendo-se, quase deixando cair o vibrador na tentativa de desligá-lo. A força com que essa coisa amaldiçoada vibrava tornava um grande desafio desligá-la. Quando você finalmente conseguiu, o silêncio foi contundente.
Você cruzou os dedos para que Neji não ouvisse nada.
Desta vez, com cuidado, você colocou o vibrador de volta na caixa, ignorando propositalmente a corda, o lubrificante e o que pareciam ser fantasias em sacos plásticos, e colocou a tampa de volta.
Você pressionou a mão no peito para tentar acalmar seu coração, mas a imagem do seu senpai lindo de morrer, que quebrava corações e fêmures onde quer que fosse, usando isso em si mesmo, ou kami me livre, você usando isso nele, não iria sair da sua mente.
Ele ficou lá, assombrando você, enquanto você encontrava roupas íntimas em um conjunto diferente de gavetas do outro lado da sala e finalmente conseguia se vestir.
Você tentou se forçar a pensar coisas horríveis e nada sexy enquanto descia as escadas para a casa desconhecida. O hokage de sunga, os exercícios brutais do sensei Kakashi, o assustador dono da oficina de armas lambendo sedutoramente um limão.
Felizmente, quando você localizou a cozinha, seguindo o nariz, é claro, você conseguiu se acalmar um pouco.
...
Neji já estava preparando o café da manhã quando você entrou, colocando o arroz da panela elétrica em dois pratos que já continham o que pareciam ser cogumelos e cavala frita.
"Você pode levar esses pratos para a sala de jantar?" Neji perguntou, desamarrando um avental da cintura e pendurando-o na parede. "Vou pegar a sopa de missô."
"Claro," você concordou pegando os pratos. Você fez uma espécie de show para permitir que Neji tivesse tempo de sair da cozinha primeiro e lhe mostrar o caminho para a sala de jantar.
A sala era uma sala simples de tatame, com uma mesa de jantar no chão e um vaso de flores no centro. Você acreditou que esta seria a casa com a qual alguém como você e Neji concordariam. Havia uma vibração geral de vida tradicional, mas havia toques mais modernos que você apostaria que seriam influência da sua versão futura.
Vocês dois se sentaram e, por alguns momentos felizes, concentraram-se em comer em vez de falar. Por mais que você quisesse saber um pouco mais sobre sua vida futura, você estava preocupado em dizer algo errado e se revelar.
Além disso, se você for totalmente honesto, olhar Neji diretamente nos olhos pode causar algum desconforto após o incidente do vibrador.
Infelizmente, a paz não durou.
"É tão bom termos um dia de folga juntos," Neji disse, batendo o pé no seu. "Como nós dois estamos em missão, pode ser difícil encontrar dias como este."
Vocês dois ainda eram shinobi, era bom saber.
"Sim," Você concordou, brincando um pouco com sua comida. Talvez você devesse dizer algo que um parceiro diria?
"Eu tenho saudades de você."
Foi estranho dizer algo assim para Neji, mas o sorriso gentil e o "Eu também senti saudades" que se seguiram fizeram com que a estranheza valesse a pena. Foi agradável.
"Então, me lembre do plano para hoje?" Você perguntou, tomando um gole de sua bebida.
"Apenas algumas compras de comida e algumas outras coisinhas. Esta foi a última comida que tínhamos, já que nós dois estivemos muito longe recentemente. Mas depois disso, teremos a noite inteira só para nós", disse ele timidamente, virando um pouco a cabeça para longe de você com uma falsa timidez.
Seu estômago se apertou e seu coração acelerou quando você se lembrou abruptamente, mais uma vez, da caixa de brinquedos sexuais.
"Mas o mercado primeiro", acrescentou, perdendo abruptamente a atitude tímida.
"Certo, mercado primeiro."
Fazer tarefas com Neji foi exatamente como você esperava e também nada como você esperava ao mesmo tempo.
Por um lado, estar em público o transformou em uma versão mais familiar de Neji, aquele que você conhecia da sua época. Ele evitou qualquer toque, inclusive dar as mãos, e permaneceu calmo, calmo e controlado a cada momento.
Por outro lado, você começou a se acostumar com o Neji que conhecia desde esta manhã e ver seu desligamento te assustou. Você já começou a sentir falta dos olhares gentis e dos sorrisos sutis que compartilhou durante toda a manhã.
Talvez ele sempre tenha sido tão diferente a portas fechadas e você simplesmente não teve o privilégio de vê-lo assim. Vocês não eram exatamente próximos, pelo menos não no seu tempo original.
Independentemente disso, vocês dois realizaram suas tarefas de maneira metódica e bem-sucedida, escolhendo alimentos e materiais de limpeza com facilidade. A única coisa que você precisava fazer era seguir Neji enquanto ele escolhia algumas roupas novas.
Preguiçosamente, você folheou uma arara de camisas enquanto matava o tempo, Neji parado ao seu lado, fazendo o mesmo.
"Imagine ter aquele gosto" , ele sussurrou de repente, chamando sua atenção. Você seguiu o olhar dele até uma mulher que segurava um vestido rosa neon no espelho.
Você bufou, antes de rapidamente disfarçar como uma tosse. Você baixou a cabeça para as camisas, mas não antes de perceber o pequeno meio sorriso no rosto de Neji.
Isso foi algo que você aprendeu rapidamente sobre Neji: ele era absolutamente brutal em voz baixa. Quer fosse o pai que estava deixando seu filho correr solto no mercado, o adolescente na barraca de pão que continuava deixando cair pão ou esta pobre mulher que gostava de rosa neon, ninguém estava a salvo do sarcasmo de Neji. E você achou hilário.
...
"Não estou dizendo que Naruto não pode comprar o que quer para seu bebê, só estou dizendo que se alguém comprasse algo tão laranja para nosso neném, eu jogaria no fogo."
Você e Neji estavam tendo um debate leve sobre táticas parentais, gerado por outro pai irresponsável enquanto você voltava para casa, quando de alguma forma você acabou discutindo o gosto de Naruto em roupas de bebê. Aqueceu seu coração saber que Naruto encontrou alguém com quem ter um filho. Era bastante óbvio, estando em equipe com ele, que ele estava desesperado por uma família, e embora sua ideia do que era apropriado para os bebês pudesse ser questionável às vezes, você tinha certeza de que ele amadureceu muito e foi um ótimo pai.
Embora se você encontrasse qualquer indício de que ele ensinou a seu filho aquele ridículo jutsu de harém dele, você lançaria Sakura sobre ele sem remorso.
Deu a você uma sensação igualmente calorosa em seu peito ouvir Neji falar tão casualmente sobre um futuro ainda mais distante, onde você também poderia ter um acréscimo extra para sua família.
Você não podia afirmar que estava completamente confortável com esse negócio de 'estar no futuro' ainda, afinal tinha se passado apenas um dia, mas você não podia negar que estava feliz em passar esse dia com Neji. Você poderia ver como esta seria uma vida que você adoraria, mesmo que ainda estivesse perplexo sobre como conseguiu fazer um ômega tão lindo se apaixonar por você.
Sentindo-se encorajado, você se abaixou para agarrar a mão de Neji, esperando que ele não se importasse com a pequena exibição de afeto.
Você não conseguiu ver a reação dele, pois agarrou a mão dele no momento em que alguém bateu no ombro dele, obviamente de propósito, já que havia muito espaço para se passar.
Você apertou ainda mais a mão de Neji, a outra mão apoiando levemente sua cintura enquanto ele tropeçava em você, claramente não esperando que alguém o empurrasse daquele jeito. No segundo em que ele ficou estável, você se virou para dizer ao bastardo rude o que pensava.
Suas palavras morreram em seus lábios quando você percebeu que estava olhando para as costas de outro Hyuuga.
"Deixe isso," Neji disse com firmeza, puxando você de volta para encará-lo. "Você sabe que não vale a pena."
"Mas ele-" Você começou a discutir, mas um olhar para Neji o impediu.
"Não vale a pena", ele repetiu novamente. "Vamos continuar indo para casa."
A ansiedade agitou seu estômago, mas você obedientemente seguiu Neji de volta para casa, não segurando mais a mão dele. Você ouviu Neji dizer algumas coisas horríveis sobre seu clã antes, e o selo em sua testa era nada menos que portador de más memórias, mas desde quando os Hyuuga's estavam sendo hostis com um aos outros em público? Algo não estava certo.
O clima alegre não voltou.
Nenhuma outra palavra foi compartilhada desde aquele momento, mesmo depois que você voltou para casa. Você não sabia o contexto completo do que estava acontecendo e sabia que se entregaria se perguntasse, então simplesmente seguiu o exemplo de Neji, guardando as compras em silêncio.
Quando as compras terminaram, Neji encostou-se na pia e olhou pela janela da cozinha.
"Não posso acreditar que eles não tenham nada melhor para fazer do que se intrometer em nossas vidas." , disse ele de repente, com a voz dura. Mesmo sem o contexto completo, você sabia exatamente de quem ele estava falando.
Por trás, você podia ver como os músculos de seu corpo estavam tensos. Ele estava se controlando, mas estava claramente chateado. Você era o parceiro dele aqui neste mundo e era sua função ajudá-lo, mesmo que não soubesse de toda a história. Era disso que se tratava, certo? Ter experiências com vários parceiros diferentes até encontrar aquele que você mais ama.
"Algumas pessoas são assim," . Você disse hesitante. "Mas pessoas assim não valem o nosso tempo."
"Eu sei disso", ele retrucou rude, mas depois de um momento percebeu claramente como estava falando e respirou fundo. "Desculpe."
"Tudo bem", você perdoou facilmente, mas não tinha certeza do que acrescentar. Você esperou em silêncio por alguns segundos antes de decidir que seu único plano era dar um abraço nele. Você cruzou mentalmente os dedos para que ele não te rejeitasse.
Lentamente, você se moveu até ficar atrás dele e então cuidadosamente passou os braços em volta da cintura dele e puxou-o para trás até que suas costas estivessem pressionadas contra seu peito. Ele estava quente, e o aroma delicioso dos seus lençóis estava lá novamente, embora um pouco mais amargo do que antes. Apesar de tudo, você sentiu lágrimas pinicando em seus olhos. Quando foi a última vez que você deu um abraço?
Por capricho, você puxou Neji para que ele ficasse de frente para você, e então o puxou para seus braços corretamente. Para seu alívio, ele aceitou o abraço, enterrando o rosto em seu pescoço e abraçando você em troca.
"Tudo vai ficar bem", Você sussurrou, deslizando a mão pelos cabelos dele. "Vamos resolver tudo juntos."
"Sim," ele sussurrou de volta, a voz grossa. "Eu sei."
No final, o encontro impediu que a insinuação de Neji de que algo sexy aconteceria hoje à noite se manifestasse e, em vez disso, você jantou rapidamente, seguido de um banho e depois subiu na cama para ler um pouco e depois dormir cedo. Você já estava na cama, lendo um livro sem jeito na metade porque foi aí que esse futuro você deixou o marcador e não queria levantar suspeitas começando do início.
E por mais que você ainda não conseguisse tirar aquela porra de vibrador da cabeça, você estava feliz porque a noite estava indo do jeito que estava. Você definitivamente ficaria mais confortável do que imaginava ser possível com Neji, mas não estava pronto para algo tão extremo. Por enquanto, o vibrador permaneceria apenas em seus devaneios.
Oh, Kami do céu, você teria dificuldade em explicar por que de repente não conseguia olhar para Neji sem corar quando voltasse. As pessoas definitivamente pensariam que você tinha uma queda por ele.
Mas estariam eles certos?
De repente você se lembrou do motivo de estar aqui. Você estava aqui para escolher alguém com quem ficar para sempre, alguém com quem, quando você voltasse ao passado, você tentaria conquistar. Seria Neji?
Você foi tirado de seus pensamentos quando Neji abriu a porta do banheiro. Ele já estava de pijama e secando os cabelos com uma toalha. Sem nem perguntar, ele lhe entregou a escova de cabelo e sentou-se na beira da cama, de costas para você.
Oh, ele queria que você escovasse o cabelo dele. Deve ser algo que você sempre fazia depois que ele tomava banho, se ele nem pensava em perguntar verbalmente.
Você abraçou a sensação calorosa e confusa de tal demonstração de domesticidade e largou o livro para poder escovar o cabelo dele. Seu cabelo era grosso e longo, então você começava pelas pontas, desembaraçando suavemente os emaranhados e nós à medida que subia. Você propositalmente permitiu que as cerdas da escova passassem pelas costas dele enquanto trabalhava, sabendo que a leve sensação de arranhão seria agradável para ele. Ele estremecia sempre que a escova atingia determinados pontos e você escondia seu sorriso astuto.
Você realmente demorou, saboreando cada momento. As lágrimas de antes não apareceram na suavidade das ações, em vez disso você apenas se sentiu... em paz. Neji não pareceu se importar com o tempo que estava demorando, não fazendo nenhum movimento para te impedir ou se levantar. Ele parecia perfeitamente satisfeito em deixar você trabalhar.
O cheiro dele estava se misturando tão agradavelmente com o sabonete líquido que ele deve ter escolhido especialmente, e a combinação estava começando a te deixar com sono.
Quando você estava prestes a encerrar a noite e largar a escova, um pequeno ronronar entrecortado se fez conhecido. Era gaguejante e inseguro, como se Neji não estivesse acostumado a ronronar, mas estava lá, e você não conseguia parar depois de ouvir algo tão fofo, então continuou escovando seu cabelo que secava rapidamente, encantado com a reação que ele estava lhe dando.
O ronronar de Neji era quase como o de um cachorrinho, sem prática e vacilante. Você se perguntou brevemente se ele não estava acostumado a ronronar e o pensamento tocou seu coração, encorajando você a continuar com o carinho para mostrar a ele que estava mais do que certo ele ronronar.
Infelizmente, todas as coisas boas têm um fim, e quando suas pernas começaram a ficar dormentes, você relutantemente largou a escova de cabelo e voltou para a cama adequadamente, com Neji se juntando a você ao seu lado.
Você se deitou de costas, se perguntando brevemente (e vergonhosamente) se conseguiria alguns abraços dele antes do dia acabar, quando Neji de repente se inclinou sobre você, seu cabelo levemente úmido caindo em cortinas ao redor de seu rosto.
"Boa noite," ele sussurrou suavemente. "Eu te amo."
Com isso, ele deu um beijo suave em seus lábios. O beijo durou apenas alguns segundos, mas o calor e a pressão fizeram seu coração disparar e os olhos bem abertos, enquanto acontecia.
Neji então se acomodou e apoiou a cabeça em seu peito, puxando o cobertor até os ombros.
Você acabou de beijar Neji.
Neji.
Como o seu senpai, Neji Hyuuga. Ele tinha acabado de beijar você e agora vocês estavam aconchegados juntos na cama.
Seu coração doeu quando você percebeu que isso terminaria em algumas horas, mas é claro, sua mente o lembrou traiçoeiramente de que você poderia ter isso de novo, se escolhesse perseguir Neji depois de retornar.
Você queria isso? O primeiro homem com quem você foi emparelhado era a escolha certa ou você estava apenas desesperado?
Ao olhar para o rosto pacífico de Neji, você decidiu que poderia ser muito feliz aqui com ele, mesmo com qualquer bobagem que estivesse acontecendo com seu clã.
"Boa noite, Neji," você deu um beijo na cabeça dele.
"Eu também te amo."
Com isso, você fechou os olhos, sabendo que da próxima vez que os abrisse, estaria em algum lugar novo, com outra pessoa. Mas agora, você não estava tão assustado com o que estava por vir como estava quando abriu os olhos esta manhã.
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Próximo capítulo..
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ertois · 3 months
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[ kiss ] sender leans in to kiss from receiver (Max)
continuação dessa ask.
aceitou a mão de bom grado, mas ao invés de usá-la para se erguer, gabriel enlaçou uma das pernas de max nas suas e o puxou para baixo, dando-lhe uma rasteira. movimento traiçoeiro, ainda mais quando tinha decretado desistência, mas não era como se ligasse para honra em batalha. os monstros não ligariam, e era contra eles que precisavam treinar. ── touché. ── sussurrou em provocação, agora sua vez de colocar a arma sobre o pescoço dele, limitando seus movimentos. os cabelos longos do filho de zéfiro estavam espalhados no chão de grama, mas ainda caiam em perfeita harmonia, e o suor brilhava em lugares que evidenciavam a beleza de seu rosto. como ele conseguia? apaziguado em contemplação, gabriel só não esperava que o próximo golpe do rapaz fosse ser ainda mais baixo que o próprio.
max ele ergueu o rosto e o beijou.
o susto breve cedeu espaço para um sorriso, para um retribuir hesitante, de início, mas que não demorou a ganhar ritmo. soltou o cabo da espada e levou a mão até a mandíbula do rapaz, enterrou os dedos nos fios negros, encaixou-se com mais conforto. um erro. agora, estava vulnerável outra vez.
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haileybieberbrs · 1 year
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Hailey Bieber para The Sunday Times Style.
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Hailey Bieber: 'Quero tanto ter filhos mas tenho medo'
Provavelmente você conhece Bieber por causa da sua família famosa, do seu marido famoso ou até mesmo de uma "rixa" na Internet que tem dominado a Geração Z - não admira que ela só queira concentrar-se na sua gama de produtos de beleza mais vendidos.
Nos seus raros dias de folga, Hailey e Justin Bieber convidam amigos para a sua mansão de 20 milhões de libras em Beverly Hills para fazerem um churrasco, assistirem a esportes e jogarem jogos. "Os Biebers adoram ser anfitriões", exclama Hailey no seu sotaque americano meloso. "Fizemos uma festa do Super Bowl este ano. Eu realmente adoro cozinhar". Ela tem um prato preferido? "Gosto de fazer algum tipo de massa e uma proteína - quer seja salmão ou frango. Há algo "realmente alegre quando as pessoas consomem a nossa comida", diz Bieber. "Gosto de cuidar das pessoas". Quando ela e o marido não estão recebendo um grupo de amigos glamourosos em sua casa (Hailey considera Kendall Jenner a sua melhor amiga), o casal "fica em casa [e] passa tempo junto à piscina" ou relaxa em frente a um programa de televisão (recentemente maratonaram Beef na Netflix).
Há muitas razões pelas quais Bieber, de 26 anos, se encontra no centro das atenções, e ser casada com uma das estrelas pop mais famosas do planeta é uma delas. O casamento do casal em 2018 catapultou-a para um nível de super estrelato onde, até hoje, todos os seus movimentos, comentários e escolhas de guarda-roupa têm o potencial de fazer notícia. Se mencionarmos o seu nome a mulheres com menos de 35 anos, ouvimo-las falar da sua pele! O seu cabelo! A forma como ela veste casacos enormes por cima de minissaias minúsculas! Estará ela consciente da sua influência?
"Às vezes reparo nisso [mas] nunca quero ser presunçosa", diz ela, sorrindo timidamente. "Por vezes, uma mulher chega em mim e diz: 'Olha, eu tenho esta [peça de roupa como você]'. Esses momentos são tão loucos. Não acredito que alguém se importe com isso."
Antes de se tornar a Sra. Bieber, Hailey era uma Baldwin (o seu pai é o ator Stephen Baldwin, irmão de Alec). Era também uma It girl das redes sociais, com um contrato de modelo e um estilo de assinatura tomboy-chic muito imitado. No ano passado, ela aproveitou essa influência para lançar a Rhode, uma marca de cuidados com a pele que promete aos clientes um caminho simples e acessível para a sua pele absurdamente brilhante. Pouco tempo antes disso, sofreu um mini-derrame aterrador que a levou a ser hospitalizada. Se juntarmos a isto os vários dramas da Internet de que se vê involuntariamente envolvido (mais sobre estes mais tarde), Bieber parece estar no centro de um turbilhão constante.
Hoje, porém, está calma e equilibrada, falando comigo [entrevistadora] por videochamada a partir de Los Angeles. Está vestida com um capuz cinzento de grandes dimensões e brincos de prata volumosos, o cabelo preso para trás para acentuar uma complexidade que é tão iridescente na vida real como aparece nas fotografias. As suas bochechas são tão luminosas que quase se consegue ver o nosso reflexo nelas. "Os cuidados com a pele são um compromisso da vida real para mim", diz Bieber, explicando que a sua avó materna era maquiadora. "Até hoje, a minha avó é obcecada por ótimos produtos para a pele. Ela me levava ao shopping e comprava todas as amostras." 
Embora Bieber planeja continuar a ser modelo, descreve Rhode como um "foco principal". "É a minha coisa favorita que já fiz. Excedeu as minhas expectativas mais loucas".
Foi durante a quarentena que Bieber, cujo nome do meio é Rhode, elaborou planos para uma marca que dava prioridade à sua estética de rosto fresco. "À medida que fui envelhecendo, me toquei de como me sinto muito mais confortável apenas com uma pele fresca e sobrancelhas escovadas", afirma. Durante meses, enterrou-se em livros de cuidados da pele e também fez um curso de dermatologia online. "Sou fascinada pela área médica. Quando comecei a ser modelo, costumava andar com um livro de terminologia médica na minha mala." Ela não pensou em tornar-se médica? "Eu detestava estudar, por isso não havia maneira de ir para a escola para nada disto. Não acabei o ensino médio porque fui educada em casa e desisti [aos 18 anos], o que não me agrada."
Os produtos da Rhode foram desenvolvidos com a ajuda de químicos e dermatologistas e, no final, Bieber decidiu lançar apenas três artigos: um hidratante, um tratamento para os lábios e um sérum que afirmava proporcionar a sua pele "vidrada", que é a sua imagem de marca, a nós, meros mortais. Após lançamentos bem sucedidos nos EUA e no Canadá, o site da Rhode no Reino Unido abre as portas na quarta-feira; cada produto custa menos de 30 libras. No entanto, numa altura em que todas as pessoas, desde  Kim Kardashian ao Brad Pitt, tem a sua própria linha de cuidados para a pele, será que precisamos mesmo de mais uma celebridade vendendo creme facial? "Estou percebendo", diz Bieber. "É por isso que a nossa filosofia é não sobrecarregar o cliente. Fazemos um de cada coisa e certificamo-nos de que é mesmo bom." A sua estratégia deu frutos. Não só os seus produtos se esgotam regularmente (a certa altura, houve rumores de que o tratamento para os lábios tinha uma lista de espera de mais de 100.000, o que não é totalmente surpreendente, dado que Bieber comercializa Rhode para os seus 49,5 milhões de seguidores no Instagram), como também ganharam elogios de especialistas da indústria da beleza.
No entanto, ao lado desse triunfo profissional, Bieber enfrentou conflitos pessoais. Uma semana antes de nos encontrarmos, ela postou um stories no Instagram explicando que 2023 incluiu “alguns dos momentos mais tristes e difíceis” de sua vida. Quando pergunto o que motivou essa revelação, sua resposta é oblíqua. “Eu apenas senti que estava passando por um crescimento desconfortável. Sempre que você está passando de uma fase da sua vida para outra, é muito desconfortável e pode ser muito triste… [Eu estava] apenas tentando me conectar com outras pessoas que podem se sentir assim.” Em vez disso, diz ela, cansada, alguns responderam com “negatividade”. “[As pessoas dizem]: 'Ah, você acha que nos sentimos mal por você?' E eu entendo. Às vezes é triste que seja assim que as pessoas se sentem sobre você querer expressar suas emoções.”
Enquanto os fãs de Bieber são obcecados por seu estilo, outros a atacam com sarcasmo online por uma série de razões, incluindo sua educação privilegiada. A mais nova de duas irmãs, Bieber nasceu no Arizona e foi criada no estado de Nova York por seu pai, uma celebridade, e sua mãe, Kennya, uma artista e designer gráfica brasileira. Uma dançarina de ballet talentosa que mais tarde decidiu seguir a carreira de modelo, Bieber cresceu em um lar amoroso e profundamente religioso que ela anteriormente acreditava por ter ensinado sua “moral séria”. Desde nova, ela observou a fama de perto. “Quando você está fora de casa e as pessoas estão parando seu pai ou tio e pedindo fotos, você começa a entender o porquê.” Em janeiro, Bieber reconheceu sua linhagem quando foi fotografada vestindo uma camiseta com o slogan “Nepo Baby”. “Era eu sendo, tipo, estou bem ciente da situação... vou usá-la bem alto e com orgulho porque já me estão me rotulando como tal e é verdade.”
Ela conheceu seu futuro marido quando acompanhou o pai às filmagens de um programa matinal de TV. Ela tinha 12 anos na época, Justin tinha 15. Depois de um breve namoro em 2016, a dupla se separou e Justin voltou para Selena Gomez, com quem mantinha um relacionamento intermitente desde 2011. Em 2018, Hailey e Justin ficaram noivos, mês depois de reacenderem seu romance. Um casamento no tribunal de Nova York foi seguido por uma cerimônia extravagante na Carolina do Sul, onde a noiva usava um vestido feito sob medida desenhado por Virgil Abloh.
A velocidade com que Justin pareceu se afastar de Gomez levou alguns de seus fãs a atacar Bieber. Cinco anos depois é uma dinâmica que, depressivamente, persiste. Percorra a página do Instagram de Bieber e você encontrará diversos comentários criticando seu corpo e casamento, bem como acusações de que ela é uma “garota má”. (A Bieber que conheço é atenciosa e educada. Ela também é cautelosa, muitas vezes observando seu privilégio e evitando, se possível, qualquer discussão sobre seu marido.) Enquanto isso, os fãs da cultura pop se debruçam sobre as contas de mídia social de Gomez e Bieber em busca de sinais de tensão entre eles. No início deste ano, vários vídeos do TikTok - incluindo um em que os fãs alegaram que Bieber e sua amiga Kylie Jenner estavam intimidando sutilmente Gomez - levaram a "briga" de volta às manchetes. O episódio levou Bieber a perder mais de um milhão de seguidores no Instagram e receber ameaças de morte. Gomez respondeu pedindo a seus fãs que deixassem Bieber em paz.
Quando toco no assunto hoje, a assessora de Bieber intervém, me dizendo para seguir em frente. Qualquer que seja a verdade sobre seu relacionamento com Gomez, a análise tóxica disso presta um desserviço às duas mulheres. Enquanto Gomez permanece injustamente definida por um relacionamento que ela deixou anos atrás, Bieber é indiscutivelmente vítima de bullying online em grande escala do qual nenhuma quantidade de dinheiro ou fama pode isolá-la. Quando Bieber afirma mais tarde que ela “aceitou” que “nunca há vitória” quando se trata da percepção da internet sobre ela, não posso deixar de sentir por ela.
Logo após seu mini-derrame em março do ano passado, que a deixou no hospital por uma noite, Bieber postou um vídeo online detalhando a experiência (um pequeno coágulo de sangue viajou para seu cérebro através de um buraco em seu coração - desde então ela teve um procedimento para fechá-lo e acredita que a reação de seu corpo às pílulas anticoncepcionais contribuiu para o coágulo). Seu objetivo era, em parte, encorajar as mulheres a “obter as informações de que precisam” de seus médicos e, em parte, recuperar a narrativa. “No dia seguinte à minha hospitalização, estava na internet”, diz ela com tristeza. “Eu queria falar sobre o que aconteceu com minhas próprias palavras porque muitas pessoas estavam fazendo suposições.” Ela estava nervosa com a reação a algo tão pessoal. “Se você permite que coisas assim o silenciem, você está permitindo que as pessoas ditem como você vive sua vida”, diz ela. “Às vezes eu só quero me enrolar e ser um eremita, tipo, 'Se é assim que as pessoas se sentem, talvez eu deva ficar em casa.' Mas eu realmente não sou esse tipo de pessoa.”
Em algum momento, os bebês Biebers estarão em jogo. Como ela se sente sobre trazer filhos para sua vida pública extremamente privilegiada? “Eu literalmente choro por causa disso o tempo todo!” ela ri, batendo as mãos na cabeça em falso desespero. “Eu quero tanto filhos, mas fico com medo. Basta que as pessoas digam coisas sobre meu marido ou meus amigos. Não consigo imaginar ter que confrontar as pessoas dizendo coisas sobre uma criança.” Seu tom suaviza. “Só podemos fazer o melhor que pudermos para criá-los. Desde que se sintam amados e seguros.”
Em meio a toda a loucura, ela se baseia em sua fé cristã para se consolar, embora sua relação com a religião evolua constantemente. “Não me lembro da última vez que fui à igreja em um domingo”, diz ela. “[Para mim] não se trata de ter que ir a um serviço em um determinado dia da semana. É mais sobre amar quem está na sua frente. Eu poderia estar sentado em casa na terça-feira assistindo a uma transmissão ao vivo de um culto e isso é igreja. Ter amigos para jantar e apenas amar uns aos outros é igreja para mim.”
Quando falamos sobre as esperanças de Bieber para os próximos cinco anos, ela menciona as crianças e expandindo Rhode em “diferentes categorias de beleza”. Realmente, porém, você sente que tudo o que ela deseja é saúde e felicidade. “Às vezes, tenho esses pensamentos profundos de 'Só temos uma chance na vida'.” Sua voz é calma, sua expressão séria. “Tipo, há apenas uma vez que vamos conseguir fazer isso. Então é [sobre] tentar o meu melhor para absorver e aproveitar e amar meu povo e o que eu faço. Isso é o que é realmente importante para mim.”
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Ela passeava pelas lojas toda manhã,mexia aqui e alí, fazia aquela cara de não achei nada que agradou,assim ia de loja em loja o dia todo,voltava pra casa sem se quer uma bijuteria,e assim fazia a semana,o mês o ano inteiro,era quase um ritual,de manhã lá estava ela de novo começando a sua jornada, só que hoje foi diferente,uma voz quebrou todo aquela rotina, posso te ajudar alguém falou, ela levou um susto,virou e o abraçou, chorando copiosamente ela agradecia muitas e muitas vezes,o senhor a acalmou e perguntou porquê tanto desespero,mais calma ela disse ao senhor que já passara em muitas cidades visitando todas as lojas, atrás de alguém que lhe desse um pouco de atenção,mas ninguém a via,era como se ela fosse só mais uma peça de roupa,um sapato ou perfume, talvez nem a vissem, porquê ela simplesmente não existia,o senhor chorou muito também,e foi logo dizendo, é assim que eu me sinto toda vez que você sai,prefere andar de loja em loja do quê conversar com seu velho pai,te sigo todo dia,tenho te observado,depois que sua mãe morreu nunca falamos no assunto, quando nós a enterramos,parece que você me enterrou junto,
Jonas R Cezar
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k-ise · 8 months
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‎‎ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ 𝖈𝖔𝖒𝖊 𝖌𝖊𝖙 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖑𝖔𝖛𝖊...
Você não ouviu os rumores? KISE da família JONES está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu QUARTO ano na Mystery Academy e está no MÓDULO LEWIS. KISE tem VINTE E CINCO anos e se parece muito com LOGAN SHROYER. Eu também ouvi falar que o JONES pode ser bastante ENGENHOSO e FRANCO, mas também COLÉRICO e PREPOTENTE, de qualquer forma só o tempo vai dizer, boa sorte KISE, que a coragem dos heróis de Crystal Cove estejam com vocês.
Headcanons: É iniludível que a ausência paterna lhe marcou até os ossos, obnubilando sua percepção para com o mundo externo e, fatidicamente, interno. Apesar de suas questões colossais, Kise havia com quem contar, uma inspiração sútil quando posta lado a lado a genética Jones, mas que à sua maneira, fazia uma diferença tangível para que o garoto não fosse uma miniatura de Fred Jones e suas desqualificações de caráter. No entanto, Kise enterrou a mãe e redentora, e juntamente com ela seu empenho em ser um sujeito menos desprezível em comparação ao homem que lhe dera um sobrenome e um amontoado de angústias irreparáveis.
Apesar do desafeto para com a figura paterna, Kise concentra todo seu desdém nos monstros, por vezes, tem dificuldade em direciona-lo às criaturas que estão de fato ameaçando a cidade, o que faz com que seu comportamento oscile entre uma postura aceitável e repentinamente agressiva para com seus colegas “monstruosos”. No que tange seus estudos e práticas acadêmicas, tende a ser razoavelmente relaxado, tendo alguns picos de ânimo: indo da obsessão e compulsão ao completo desinteresse e abandono. Seu ingresso ao módulo Lewis fora custoso, afinal, o rapaz ostenta um prazer infantil em opor-se ao pai sempre que lhe cabe, o que impacta, sem dúvidas, suas habilidades e desenvolvimento dentro da academia, bem como suas relações interpessoais.
Amuleto: talismã do corvo – sustentando parte do mito, o poder do talismã é uma espécie de sexto sentido ou como o próprio Kise gosta de dizer: mau agouro, concede a ele a habilidade de perceber o perigo iminente, no entanto, a sensação corporal tende a desestabiliza-lo e somando-se a com sua personalidade impulsiva, a interpretação de perigo tende a ser equivocada.
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zelosnation · 9 months
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Nothing against she | jung jaehyun [PARTE TRÊS]
CAPÍTULO TRÊS
JAEHYUN A LEVOU PARA SEU CARRO. A garota tinha vindo a pé, então não teria problemas nenhuns de estar um momentinho no carro do seu ex-namorado.
Quando entrou, estranhou ter ainda seu cheiro, algo bem estranho por sinal. Mas, seu perfume era um perfume comum, então, poderia ter a chance de Shuhua usar o mesmo perfume que si, mas ela não queria saber. Apenas queria saber do consolo que dava ao seu ex-namorado, e que no dia seguinte estaria na sua cama, agindo normal, olhando Shuhua de forma diferente pois ela traiu alguém, mas mesmo assim não tendo nada contra ela. Não foi com ela. Mas agradece por ter a drávida de poder ser trouxa e consolar o seu ex-namorado com beijinhos e mãos bobas.
Wong estava debaixo de Jaehyun no banco de trás, pois possuíam mais espaço. Arfava como gemia, sentindo as mãos apertando-a e a boca beijando-a e mordendo cada parte exposta. Jaehyun tirou o cropped que ela vestia, sorrindo ao ver seus peitinhos expostos, atacando-os.
— Seus peitos são uma ótima forma de consolo. Sempre foram. — Ele disse, sorrindo, levantando seu rosto. — Mas eu quero saber se vai mesmo querer foder comigo. Ninguém vai gostar de saber que você transou com seu ex-namorado, esse que te traiu.
— E que logo a seguir foi traído. — Wong se levantou, vendo o Jung sentar, sentando em seu colo. — Eu queria estar no lugar dela e agora estou, mas não te perdoo. Então, isto é apenas um consolo e que você saiba bem o que perdeu. Eu sei que amanhã você vai embora. — A boca dela desceu para o pescoço do mais velho, que segurou sua cintura e incentivou-a a rebolar, recebendo mordidinhas.
— E se eu não for?
— Eu sei que você vai. Só pelo facto de não ter perdão. — Jaehyun se calou, encarando a garota que passou a encará-lo também. — Vê? Nem falou mais nada.
— Quem será que vai me consolar depois?
— Não sei. Quem será que vai ocupar o seu lugar na minha cama depois? — Jaehyun passou a olhá-la com um olhar sério. — Não faça essa cara. 
— Eu gosto de você. 
— Eu também, ué. Mas você me traiu e eu estou brincando com o facto que você também foi pela perfeita da Shuhua. E sabe. — Passou a sussurrar, com um sorriso travesso. — Mesmo assim eu não tenho nada contra ela. — Jaehyun ficou ainda mais sério, tirando a garota do seu colo e a jogando para o lado, tirando o resto da sua roupa assim como a da sua, puxando a garota para si quando levou sua genital até à intimidade dela.
— Que te sirva de consolo a surra de pica que eu vou te dar, então. — Dito isso, enterrou com tudo dentro, fazendo com que a mais nova arqueasse as costas, soltando um belo gemido, segurando-se rapidamente aos ombros do Jung, sorrindo conforme sentia as estocadas brutas contra si, beijando o pescoço, marcando-o como fazia muito antes, sussurrando coisas sujas ao ouvido dele, como se fossem os namorados de antigamente, isso que deixou Jaehyun puto pois eles já não eram e era tudo culpa dele, e ele não via outra hipótese se não descarregar ali, naquele momento, contra o corpo da mais nova, essa que tinha perdido, mas mesmo assim estava fodendo uma última vez, em forma de consolo pelo seu chifre.
Virou-a, colocando-a de quatro naquele carro, prensando sua cabeça contra o banco conforme falava palavrões, chamando-a de tudo e mais alguma coisa, sem nem se importar se ofendia ou não. Wong também o xingava, segurando-se ao banco. Seu corpo se movia em deveras brutidade contra o do Jung, ao ponto que ela pensou que ele a pudesse partir ao meio — pois comparado a ele, ela era uma minorquinha com menos de um e sessenta de altura e estatura bem pequena também, mesmo com coxa grossa e ombros um tanto largos.
— Merda. — Jaehyun falou o palavreado, sentindo-se próximo do seu limite, mas queria aproveitar, puxando a garota novamente para si, desta vez se sentando no banco e a colocando em cima do seu colo, levando uma das mãos ao seu cabelo e envergando sua coluna conforme cavalgada, beijando seu pescoço, mordiscando-o até ver toda a região com leves marcas vermelhas, partindo para os seios, mas a movimentação deles tornou-se mais lenta, o que o deixou com uma cara séria, sentindo a mãozinha da garota ir até sua face, e seus olhos se revirarem. Ela estava perto, e ele com certeza aguentaria mais um pouquinho. Queria que ela se desmanchasse toda primeiro, e assim, ele despejar tudo para dentro de si, tacando o belo foda-se no momento em estar sem proteção, revelando a irresponsabilidade dos dois.
Jaehyun se ajeitou na posiç��o, segurando a garota e fazendo ele os movimentos, com força, como à pouco, sentindo as unhas da sino-portuguesa cravarem-se nos seus ombros, não demorando para se desfazer toda no membro do Jung, e em mais duas estocadas fortes, ele também goza, jogando o cabelo para trás e tentando controlar sua respiração, sentindo os cabelos longos em contacto com a sua pele, fazendo-o suar ainda mais, pois estava morrendo de calor.
— Difícil arranjar uma que seja como você, espero que saiba. — A risada de Wong se ouve, mas ela não o olha.
— Habituei-te tão mal que até te cansou.
— O próximo terá muita sorte. — E então dito, retirou-se de dentro dela e colocou-a no banco, tirando seus cabelos da frente do rosto, dando um último beijo em seus lábios, segurando o rostinho. — E até lá, espero te esquecer. E nunca mais repetir o meu erro. Mas se... Se algum dia quiser... Sem compromisso... Ou sei lá. Tentar de novo. Me chama.
— Nunca se sabe o dia de amanhã. — E mais uma vez Jaehyun a beijou, separando-se e se vestindo, esperando ela se vestir e ir para o banco da frente, lhe dando boleia até casa.
Wong se sentia culpada por ter feito tal coisa, mas pelo menos, durante alguns minutos, esteve no lugar de Shuhua, e agora, seguirá sua vida, tendo tudo contra Jaehyun e nada contra ela.
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pocrix · 1 year
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Hoje não vai ter título, nem vai ser um diário contando do meu dia. Vai ser só um lugar pra eu ter uma catarse.
A vida é uma coisa muito louca, e cada dia que passa eu tenho mais noção disso e só o que faz é me apavorar.
Fazem anos que tenho a consciência de que vivo lutos que não aconteceram ainda. Mas vão em algum momento. Talvez seja a minha ansiedade, mas de uns anos pra cá isso só piorou.
Tenho o luto de perder a minha avó, e ela está viva e bem, obrigada. O luto de o dia que ela morrer e eu não ter saído de casa, talvez eu nunca mais consiga. O luto de não estar presente pra vivenciar coisas que descobri que queria porque simplesmente parece que não vou ter tempo pra ser tudo o que eu quero ser. O luto de parecer que só estou perdendo tempo que tem se tornado tão precioso levando em consideração tudo isso.
Descobri que fui de um extremo ao outro e eu nem percebi. Passei de uma pessoa que lidava muito bem com a minha própria finitude mas que ao descobrir que a minha vida não acabaria aos 18, me deparei com um novo ponto: a finitude dos outros. Eu vou continuar aqui, mas algumas pessoas não. Talvez a maioria delas não em determinados momentos. E toda vez que eu penso sobre isso não consigo fazer outra coisa além de chorar. Chorar de pensar na possibilidade de perder as pessoas, chorar de medo de não aguentar a vida como ela é e toda a sua finitude e chorar por saber que eu vou estar aqui, e as outras pessoas com o tempo vão virar só uma história. Uma saudade que só existe nesse contexto em quem fala português. Do Brasil, não de Portugal.
Hoje, depois de muitos anos, acho que finalmente entendi o que aquela cena tão icônica de How i met your mother realmente quis dizer quando a Tracy falou para o Ted "não quero que você seja uma pessoa que vive só das suas histórias". Quanto mais velho a gente fica, o tempo é inverso. A gente vai chegar num ponto onde vamos ter mais memórias do que histórias novas pra contar. E por isso, hoje, eu entendo porque minha avó repete mil vezes a mesma coisa. Conta a mesma história várias vezes. No momento, infelizmente, ela só tem elas. E isso é extremamente triste. E sozinho.
Ela enterrou praticamente a família inteira. Os pais, os irmãos, o marido, um seguido do outro. Então acredito que com o passar dos anos, a vida vai ficando mais pesada, e mais triste até, porque você acaba virando um amontoado de coisas e pessoas que não existem mais. Que não estão mais presentes, porque em algum momento, seja agora ou daqui muitos anos, fica só um buraco.
Fica só todo o amor não expressado, e o tempo que foi insuficiente. Seja pra rir, pra brigar, ou só existir. E isso sim, acaba comigo.
Não são os traumas, as pessoas que vieram e foram mas continuam vivas, no mundo delas. Mas a possibilidade, de um dia envelhecer, e ser uma pessoa que tem mais histórias do que tempo. Mais memória do que possibilidade.
Talvez, toda a minha idealização suicida, meus picos de depressão, sejam justamente isso, medo de que um dia isso aconteça e por um segundo, achar que eu posso brincar de Deus e evitar isso. Porque EU não quero passar por isso. Mas e os outros? Eu não quero, mas não consigo viver com a ideia de que eu seria mais uma história na vida da minha família que já é repleta de muitas histórias e elas não passam disso. Lembretes de que um dia existiram, e isso só serve pra fazer doer. Deixar tudo um pouco mais cinza.
Quem sabe um dia, depois de muita terapia eu consiga ressignificar o que tudo isso significa. O que o luto significa. Mas como que ressignifica uma vida? Como ressignifica A vida em si? Porque a gente nasce com uma certeza, um dia a gente vai morrer. Assim como os nossos. E aí? Como alguém lida com isso?
Se um dia eu descobrir, escrevo aqui. Mas infelizmente esse dia não é hoje
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