Tumgik
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RECIPROCIDADE, não é quando você consegue convencer a pessoa a te dar atenção, é quando você não precisa convencer, cobrar, chamar atenção. reciprocidade é algo natural, se trata de quem faria por você tudo que você faria por ela na mesma medida, sem ninguém pedir.
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Meu Relacionamento Abusivo Com A Depressão
Você chegou assim, tirando tudo de mim
Meus amigos, minha família
Meu sorriso, minha alegria
Não importava o que eu fazia
Não importava o lugar que eu ia
Você sempre aparecia
No quarto, na sala, ou na cozinha
No parque, no cinema ou na padaria
Eu não podia ir, eu não podia ficar
Eu não podia rir, eu não podia chorar
Muito menos falar
Você não me deixava falar
Se eu dissesse sim, você dizia não
Se eu dissesse não, você ouvia sim
Através do meu silêncio, você me matou por dentro
Você falava eu ouvia
Você mandava eu fazia
E eu fui sumindo, indo
Para o lugar que você queria
Foi quando eu fiquei sozinha,
Com você
Você disse que tudo acabaria
Que a dor sumiria, só iria restar calmaria
E assim você foi embora, tirando tudo de mim
Eu morri por fora, e sua próxima vítima
Chora por mim.
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Não Me Reconheço. É tão estranho olhar para alguém depois de algum tempo e não reconhecer aquela pessoa, seus gostos, seus desgostos e até suas falas. Mais estranho ainda, é olhar no espelho e não reconhecer aquela pessoa que está na sua frente, dois estranhos se encarando, em um silêncio constrangedor. Por muito tempo me senti assim, não faço a menor ideia de se alguém mais próximo já se olhou e não se reconheceu, talvez seja constrangedor demais compartilhar esse tipo de pensamento, mas não aconteceu comigo apenas uma vez. Eu já me questionei se gostava mesmo de determinada coisa ou se estava apenas seguindo algo que foi atribuído à minha pessoa sem a minha devida consciência. Eu realmente gosto de ir ao parque ou alguém me disse que eu gosto, e então eu acredito fielmente nisso? Ou só porque alguém me disse que é legal ir ao parque, que eu passei a gostar de frequentá-lo. O grande problema de não ser capaz de se reconhecer, é que passa ser difícil acreditar nas suas próprias ações e falas, como quando achamos que conhecemos fulano, fulano mente para nós e então ficamos surpresos, porque achávamos que conheceríamos todas as ações de fulano. Nos decepcionamos! E, eu ainda deveria achar que conheço fulano? Não conheço fulano, não 100%, então porque estou surpresa de não reconhecer mais as ações de fulano? As falas de fulano são diferentes, ou não me reconheço mais ao ponto de não saber se eu realmente acreditava que fulano não agiria assim comigo? O grande ponto é, somos mutáveis, como um vírus, tudo ao nosso redor influencia nossas escolhas, nossas não escolhas, até como isso afeta a nós escolhemos. Então, talvez eu não seja 100% louca por não me reconhecer mais ao olhar no espelho, talvez apenas 30% menos louca, e tudo bem, sou capaz de lidar com as minhas próprias loucuras, mas, não reconheço fulano, já faz algum tempo, não sei como lidar com isso ainda, mas de uma coisa eu sei: talvez eu tenha mudado, e tudo bem também. Só preciso saber se está tudo bem, fulano ter mudado, para fulano também.
#pensamentos #textos #feelings
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Padrão Millenium
Às vezes eu desejo ser como aquelas meninas do Instagram, rosto corado, cílios valorizados, sobrancelhas ressaltadas e cabelo arrumado, como se já acordassem assim e não tivessem nenhum trabalho ou gasto para manter sua imagem nesse estado.
Às vezes eu desejo ser como aquelas meninas do Pinterest, cintura marcada, corpo bronzeado, roupas da moda e a incrível capacidade de sair bonita na foto até quando está comendo um sanduíche.
Às vezes eu desejo ser como as meninas do Facebook, textos empoderados, frases motivacionais, centenas de curtidas, comentários e dezenas de amigos para conversar.
Às vezes eu desejo ser como as meninas do YouTube, confiante o suficiente para falar o que eu penso sem ter medo de não entenderem o que quero dizer, comentários de pessoas debatendo sobre e entrando nas suas teorias, ou simplesmente ter algum para dizer como foi legal ir na padaria comprar pão porque uma senhora agiu de forma engraçada comigo.
Às vezes eu desejo ser tantas outras pessoas, porque às vezes eu mal sei quem eu sou, o que gosto, o que penso ou só falo algo porque está no hype mesmo, e na maioria das vezes eu nem sei o que está acontecendo. Eu não me encaixo nisso.
Eu não me pareço com as belas mulheres do Instagram; eu não me parece com as magras e estilosas mulheres do Pinterest; eu não me parece com as mulheres fortes e cheias de opiniões do Facebook e muito menos me pareço com as confiantes e descontraídas mulheres do YouTube.
Eu sou só eu, uma menina mulher, desengonçada, que ainda não sabe se o que está fazendo é certo, tem dias que não penteio o cabelo para sair, e nem sempre tenho como combinar a calça com a jaqueta. Eu não gosto de ficar o dia no Facebook e não tenho confiança o suficiente para dizer o que penso o tempo todo. A verdade é que eu sou só eu, não me encaixo nesse mundinho, e sinceramente, nem sei se quero me encaixar. Só estou cansada de ser cobrada para seguir um padrão que, para mim, nem deveria existir.
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Rotina de Um Ansioso
Acordo, respiro fundo, fecho os olhos, então abro de novo, inspiro, expiro, me sento, fecho os olhos, esfrego as mãos no rosto, respiro fundo de novo e de novo, finalmente me levanto. Não quero levantar! Me jogo na cama de novo, olho o relógio do celular, bufo, afundo o rosto no travesseiro e resmungo, me sento, inspiro profundamente, expiro de uma vez, me levanto de novo. 
Escovo os dentes e nenhuma mensagem de bom dia, não ligo, ou finjo que não, lavo o rosto e encaro mais uma vez o celular, ninguém, bloqueio e suspiro. Me espreguiço, meus ombros estralam, me sinto pronta, talvez não pronta para sair ainda, me jogo no sofá, encaro o teto, fecho os olhos franzindo as sobrancelhas fazendo uma força mental para aquela sensação ir embora, respiro fundo, abro os olhos e volto pro banheiro.
Tomei banho, me vesti, comi, me olhei no espelho, não tem nada no meu dente, mas escovo de novo, arrumo o cabelo, lavo o rosto de novo e ainda ninguém para conversar. Visto o sapato, acho que estou pronta, olho no espelho de novo, estou pronta, enfio tudo o que possa precisar na mochila, que na verdade não usarei o dia inteiro, então saio.
O trajeto não muda, por quê mudaria?! Encaro o celular mais uma vez fingindo ver as horas, mas ainda ninguém pra conversar, penso que devem estar dormindo, ou atrasados, ou já estão trabalhando, penso na melhor das hipóteses, e, quando percebo chego no meu destino. Caminhar é melhor do que imaginei que seria quando abri os olhos de manhã, tenho vontade de fazer como Forest Gump e sair andando sem rumo, mas não posso, então vou trabalhar. 
Uma hora, duas horas, 5 horas, ninguém mandou nem um oi, e eu começo a me preocupar, talvez eu tenha feito algo de errado, ou talvez minha internet não esteja funcionando, com certeza fiz algo de errado, então tento concertar, mando "oi", mando "Eaí, tudo bem?", reajo a um story, mando uma carinha feliz. Isso vai resolver. 
No outro dia, tudo é igual, exceto pelo "bom dia" inesperado que recebo, mas não quero conversar, não hoje, não agora, ignoro. Faço tudo como sempre faço, mesma rotina, mas quando chego a noite em casa e finalmente pego o celular, tenho algumas mensagens para responder, mensagens que ignorei o dia inteiro. 
Às vezes isso acontece durante alguns dias, às vezes algumas horas, mas esse ciclo nunca muda. Então eu percebi que não são as pessoas que não se importam comigo, ou não sou eu que sou o problema, as vezes só acontece de estarmos em dias assim, frenéticos por atenção e outros submersos de solidão. Algumas pessoas não passam por isso com tanta frequência quanto eu, algumas pessoas têm centenas de mensagens para responder e não dá conta, eu as vezes só tenho 1, afinal não cativo tantas pessoas a ponto de dar-lhes a satisfação de falar comigo, mas, ainda sim, tem dias que é extremamente difícil, não quero dizer que não estou bem, do mesmo jeito que não quero mentir ao dizer que estou. Mas, queria alguém para dizer coisas que normalmente as pessoas à minha volta não estão interessadas em ouvir. E eu sei que não sou só eu, eu sei que devo fazer isso com alguém, e nada nesse texto faz sentido, assim como nada na minha cabeça faz. Mas queria que soubesse que não está sozinho.
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They asked me: Why do you care about them all?
I said: I swapped my brain with my heart
They asked me: Why do you cry a lot?  
I said: I swapped my brain with my heart
They asked me: Why are you always falling apart?
Well, I swapped my brain with my heart
Them asked me if I enjoy to be like that
With so much going on in my head, I didn’t know where to start
That’s because I swapped my brain with my heart
~ ∆NNIE https://www.instagram.com/p/CQUKN52B7iY/?utm_medium=tumblr
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Às vezes o mundo pesa tanto em cima da gente que fica até difícil de respirar.
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Na maioria das vezes me sinto uma hipócrita. Digo para meus amigos que tudo vai ficar bem, para não se diminuírem e que eles são as pessoas mais talentosas e brilhantes que eu conheço, não é mentira. Mas, quando se trata de mim mesma, eu não faço o que digo para eles. Eu não acredito que tudo vai ficar bem, me diminuo e acho que sou a pessoa mais inútil e incapaz do mundo.
Eu deveria ser uma amiga melhor, só que, eu tenho medo. Tenho medo de que eles saibam que eu penso, em relação a mim mesma, exatamente do jeito que eles pensam sobre eles mesmos, e isso é triste, não quero fazer meus amigos ficarem preocupados comigo, e se sentirem mal por não fazer nada para melhorar o que penso sobre mim.
Fico pensando que, talvez se eles soubessem que na minha cabeça, acontece a mesma coisa que na deles, eles não se sintam sozinhos.
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Tentando Decidir.
Eu nunca fiz o que realmente queria fazer. Estava sempre seguindo as regras, sendo uma boa garota, que nunca tive a oportunidade de realmente me conhecer diante dos erros da vida.
É engraçado pensar nisso agora, eu ao menos podia ter pensado nisso antes, no meio da minha adolescência que era o momento perfeito de descobrir coisas simples. Como meu sabor preferido de sorvete, ou se o problema são mesmo festas ou se o problema está nas pessoas. Tudo o que eu sempre achei era que o problema estava em mim, afinal porque eu deveria gostar de apenas um só sorvete, se você experimentar e gostar de todos é mais divertido. Às vezes, na maior parte do tempo, na verdade, eu me pego pensando nisso, e, talvez, só talvez, não seja tarde demais para descobrir.
Eu vejo as outras pessoas da minha idade, algumas mais velhas que eu, outras mais novas, não importa, elas parecem saber qual é o seu sabor preferido de sorvete e seja mais fácil para elas se decidirem, e talvez não perca tanto tempo escolhendo o sorvete e mais tempo saboreando-o.
Eu complico as coisas ou as coisas são complicadas? Há quem diga que sou eu, “você problematiza tudo”, elas - as pessoas - dizem. E, talvez tenham razão! Só que elas não entendem que para minha cabeça confusa nada é tão simples quanto escolher entre uma limonada e um suco de laranja. Eu tenho que analisar tudo, porque, pode ser que no momento em que eu tomar o primeiro gole de limonada, eu decida que o suco de laranja é a melhor opção, e isso pode acabar com o meu dia tão rapidamente, que eu fique pensando no suco de laranja durante dias, e, eu ainda não sei qual é o melhor. Frio ou Calor; Sol ou Chuva; Macarrão ao molho ou sem; Suco ou Água; Praia ou Piscina; Hot-dog ou Hamburguer; Etc e etc…
Eu devia ter passado mais tempo vivendo do que imaginando. Eu só queria ser um exemplo, ser o orgulho, porque se eu seguisse as regras e fizesse tudo certo, tudo seria melhor e mais fácil. Me pergunto o que deu errado, mas, ainda preciso decidir se quero Sorvete de Flocos ou Napolitano.
~Eu
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Estou começando a me cansar disso, porque me esforço tanto pelos outros e os outros não fazem nada por mim?!
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Queria que você acreditasse que não vou embora, do mesmo jeito que acredita que eu te deixaria...
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the more you know, less you understand.
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Eu achava que um dia tudo iria melhorar, eu não iria sentir mais, eu não iria chorar pelas mesmas coisas mais. Eu achava que tudo realmente iria ficar bem, mas, a verdade, é que não ficou, e eu não acredito mais nisso.
Vazio, tudo é vazio, quando se trata de mim, as vezes é raso, enquanto eu transbordo a todos. Eu continuo no vazio.
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Quanto mais eles desconhecem quem eu sou, mais eles pensam que sabem quem eu sou.
Não se iluda, você só sabe meu nome e quem são meus pais. Você não me conhece!
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Adoro quando as pessoas não conhecem quem somos, e agem como se soubessem tudo sobre nós.
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Queria saber como manter as pessoas por perto, sem sentir que estou às fazendo mal.
Parece que sou como um ímã, só que em vez de atrair as coisas, eu às afasto, constantemente.
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