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Trying to focus. I'm currently studying Oncology and Hematology in a post graduated course. It's been really nice to review those subjects I already study in college.

Reinstalled Forest and hope to be more consistent with my studies.

#studylr #studyspo #studying #books & libraries #forest #life sciences

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Ficar acordada de madrugada me faz sentir mais desconectada ainda da realidade. Sinto como se o mundo tivesse em um ritmo e eu, sozinha, em outro. Durante o dia essa sensação é mais branda, provavelmente por que eu me forço a fazer coisas e estar presente. Mas a noite não tem ninguém que me induza a participar. Só tem o silêncio, meus pensamentos, os objetos que parecem até mais vivos, e o nada. O nada ocupa boa parte do espaço noturno. É sufocante. Só preciso aguentar umas seis horas disso e ainda assim, toda noite é uma angústia.

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Sempre.

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07.02.2023

Dias mentalmente agitados e fisicamente tediosos. Estou tentando manter alguns hábitos, porém sem grande sucesso. Estou lendo essa belezinha ai. Livro muito perspicaz. O esforço é terminar essa semana. Comecei as aulas de francês. Espero que seja um bom ano.

#books and literature #books and reading #studyspo #cs lewis #reading

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I read. Obsessively. Because, when I read, there is purpose to my loneliness.

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“There must be quite a few things a hot bath won’t cure, but I don’t know many of them. Whenever I’m sad I’m going to die, or so nervous I can’t sleep, or in love with somebody I won’t be seeing for a week, I slump down just so far and then I say: ‘I’ll go take a hot bath.’”

— Sylvia Plath, The Bell Jar

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#self healing #heightloss #that girl #healthy

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Por do sol. Relíquia.

Quando se é inteiro, sofre-se amnésia de como é viver em unidade. Por mais que não haja dependência , depende-se de que o outro seja à você para que você seja a si mesmo. E são cascatas imaginárias de sensações agradáveis que nunca, em unidade, seriam possíveis. E os segundos não contabilizam-se da mesma forma. E a solidão caminha de longe invejando a serenidade de um sentimento mútuo e verdadeiro.

Extasiada pelo bem estar que é estar perto, não sei como ficar longe. Como não olhar nos olhos, como não tocar. Sentir. Estar. E ser, de forma singela e intensa, completamente devota a quem amo. Pois aquele que disse que tudo em excesso algum mal traz, não conheceu as benevolências de um amor recíproco.

Não aceito mais as despedidas. Repúdio sentir falta e me dilacera a alma vê-lo partir. Por horas que perdure a ausência, eu não sei lidar. Me sinto, novamente, numa unidade independente e frágil. A felicidade inveja-me de longe, se perguntando o porquê da distância. E é progressiva a ansiedade de ter, por mera vontade, a presença ativa da metade que completa, completando novamente.

Padeço da necessidade de ter comigo o que, por sentimento, é meu. E se, por alguma razão, o mundo não compreender o que sinto, a minha felicidade dará conta de explicar a quem quiser ver que nada mais me abala. E o mundo invejará de longe a divindade da caminhada que tomei a mim em par.

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04/06/2022

Sozinha no meu apartamento eu retorno aos sentimentos mais íntimos que tenho. A maior parte deles me faz sentir pequena, imóvel e gélida. Como se eu fosse um inseto extremamente frágil que se acopla numa terra fofa e se esconde de predadores ferozes. Me lembro de todos aqueles personagens chatos dos livros bons que eu li, os protagonistas arrogantes, e me pergunto: sou como eles ? Não me sinto protagonizando minha própria vida, mas sinto que me encaixo perfeitamente num espaço isolado e caricato, folheando os livros com óculos pesados e consciência mais pesada ainda. O peso é um companheiro muito sutil na minha vida. O peso da minha personalidade, das minhas roupas, dos meus pensamentos, das minhas opiniões. Tudo pesa. Fardos a serem carregados para todos os lugares que vou. As falas que me proponho são estrofes duma peça que eu não quero participar. Assim que dito, todo o texto parece desconexo. As pessoas acharam essa frequência em que todos se sintonizam e dançam coreografias diárias, e eu fico ali meio solta, meio boba, tentando acompanhar, meio sem jeito, tentando manter alguma dignidade sendo menos simpática, um "tudo bem que eu não fui convidada aos ensaios, eu nem queria participar mesmo" que no fundo é uma grande mentira. Gostaria de levar os dias com essa leveza que todo mundo parece ter. Mas eu não consigo. Eu mantenho o meu sobretudo pesado de pensamentos intrusivos e apáticos e tropeço da barra de cada memória de quando eu me senti deslocada e desajustada da sociedade. No trabalho, na escola, com os amigos, colegas, conhecidos, namorados, familiares. Descobri que ser tagarela sobre coisas fúteis afasta qualquer interrogação profunda que as pessoas podem ter sobre você. Fale do tempo, de política, daquela fofoca dos famosos, da fofoca dos desconhecidos, de como fulana se deu bem na vida, dos animais de estimação, do eletrodoméstico, qualquer porcaria que não envolva um real sentimento ou pensamento. Funciona. Já passei dias falando horrores e não dizendo coisa nenhuma. Torna-se exaustivo assim que começa, mas é efetivo. Você chega em casa com dor de cabeça e se sentindo idiota, patética e desnecessária. Mas acertou alguns passos da coreografia, participou da peça, esteve lá, mesmo não estando. Na maioria dos dias eu acho que a minha cabeça vai explodir de tanto pensar. Sigo só. 

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Os depressivos representam pra modernidade um grupo tão incomodo como foram as histéricas do século 19. A depressão é um mal estar que ameaça uma sociedade que tem como imperativo a velocidade, a euforia, a saúde, o exibicionismo e o consumo generalizado. Os depressivos vivem em uma outra temporalidade. Estão desajustados do tempo sôfrego da sociedade capitalista. Sofrem de um sentimento do tempo estagnado e seu sofrimento funciona como um sinal de alarme contra os valores da sociedade maníaca em que vivemos.

Maria RIta Khel

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29/11

São duas horas da manhã. Eu acordei, tentei voltar a dormir, sem sucesso. Tem mil pensamentos passando pela minha cabeça e eu decido levantar e escrever. Escrever porque talvez eu sou melhor com as palavras que eu penso do que com as que eu falo. Dizem que no fim das coisas, qualquer uma delas, pensamos no começo. Então eu penso no começo. Não do nosso relacionamento, mas da minha vida amorosa. Idealizada uma relação baseada em confiança, falhei. Não uma, não duas, mas várias vezes. Sendo assim, troquei de valores, me adaptei, me submeti, me reinventei por outras pessoas. E falhei de novo. Tive inúmeras noites de tristeza completa e insatisfação. Quantas vezes uma pessoa aguenta sofrer por amor ? O que significa sofrer, então, por amor ?

Eu pausei. Parei de tentar me encaixar em relações, contextos, expectativas. E experienciei uma paz incrível, que logo foi inundada por todos os outros problemas que eu secundei. Mas você apareceu.

E aí nada que eu aprendi com minhas relações passadas foi o suficiente pra me preparar pra você. Você, que no primeiro contato comigo, já soube do meu pior, e não desistiu de mim. Você, que mesmo comigo te desmotivando a cada dia a estar do meu lado, nunca foi embora. Você, que nos meus dias mais tristes, me fez sorrir. Você, que apesar de todas as minhas tropeços por aí, me ajudou a levantar e cuidou de mim. E além disso, você, que me conquistou dia após dia, com seu carinho, seu humor de tio do pavê, seu coração gigantesco pronto pra ajudar a tudo e a todos, sua proteção, o Wikipedia da natureza, mestre em assuntos aleatórios, homem mil e uma utilidades, impossível de encaixar num estereótipo, impossível de não se apaixonar. Eu nunca idealizei me casar, ter filhos, uma casa, uma família. E todas essas coisas simplesmente parecem incríveis com você. Planejar um futuro, me esforçar por ele, sonhar com ele. Sonhar com a gente.

Quantas vezes uma pessoa consegue se apaixonar pela mesma pessoa?

Mas a paixão passa, e o que resta é uma coisa muito mais visceral. E quando a paixão passa, as brigas começam... E elas machucam. E afastam. E cansam. E se repetem. Nunca foi tão doloroso brigar com alguém na minha vida inteira. Nunca tive tanto medo de uma discussão como tenho das nossas. É como se eu estivesse tentando atravessar uma ponte com cem mil metros de altura e pouco espaço para colocar os pés. Na maioria das vezes, você tá do outro lado dessa ponte, me oferecendo um abraço acolhedor, e eu não vejo a hora de me sentir segura nesse abraço. Como se eu pudesse fazer tudo se tiver você pra segurar a minha mão.

Eu atravessei outras pontes esse ano, umas bem difíceis. No trabalho, com a minha família, comigo mesma. Em todas elas você estava lá. Quantas vezes uma pessoa pode salvar a gente da escuridão?

O que eu sinto por você é sólido e espaçoso. E não vai passar. Eu posso restabelecer a paz da minha solidão. Mas eu nunca vou me perdoar se eu não seguir esse sentimento. Se eu não dedicar a minha vida inteira a estar do seu lado. E lutar incansavelmente por você. Nem que eu precise lutar sozinha. Nem que eu precise atravessar essa ponte sozinha, e te esperar do outro lado. Eu não vou desistir de algo que me salvou de inúmeras formas. Nunca acreditei nessa falácia que existe uma pessoa, uma alma gêmea. Mas eu não tenho dúvidas de que essa pessoa, pra mim, é você. E eu soube disso desde a primeira vez que nos vimos. Eu tive medo desse sentimento por muito tempo. Mas eu não tenho mais. Não existe nada nesse mundo que me faça desistir de você, da gente. Você vale a pena. E eu não vou sair. Vai ser difícil, eu sei. Mas eu não me perdoaria se eu não fizesse de tudo pra ser A sua Pessoa.  Nem que pra isso eu precise me mudar pro outro lado do mundo.

“As vezes, o maior esforço que você pode fazer por uma relação, é não fazer nada. É dar tempo pras coisas se ajeitarem. É esperar.” 

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An Overview of Note-Taking Styles

Note-taking is one of the most essential skills a student should master. It allows you to record and review information to be used in the future. But what’s the best way to do so? Here’s an overview of note-taking styles that can help you maximize your learning!

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       “Não consigo tirar da minha cabeça        esses olhos que eu nunca vi tão perto        a ponto de bater o cílio no meu.        Não sai da mente o sorriso entreaberto,        eu penso: «se eu ‘tou errado ou se ‘tou certo?»        em cultivar esse bem querer.        O problema é que já tem alguém do seu lado        e eu me sinto tão errado por tentar me aproximar,        por isso, mantenho a distância necessária        p’ra que não esqueça minha cara        que ao meu lado é um bom lugar…”

                     [Apesar de Querer, Rodrigo Alarcon]

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Se for pra colecionar decepções, eu quero drama, teatro. Quero poder chorar por horas e fingir que nada mais me importa. Do que me adianta sofrer em silêncio se não faz a dor ser menor ?

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Tenho ouvido muitos discos conversado com pessoas Caminhado meu caminho Papo, som, dentro da noite E não tenho um amigo sequer

Belchior