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hisuainturo · 3 months
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MARMORE FRIO
Acho incrível o quanto eu pensei que te amei.
A necessidade da sua presença, a importância da sua atenção comigo e seu cheiro tomando conta do nosso cantinho de todos os dias.
Na minha cabeça era amor. Principalmente pelas coisas que me falava quando você estava carente ou entediado.
O bom de amadurecer longe da sua influência foi ter espaço para perceber que tudo não passou de carencia da minha parte e admiração pela sua pessoa.
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Eu permiti que minha inspiração se transformasse em sentimento que acabou sendo unilateral. Me apoiei em você como refúgio do meu inferno pessoal, me apoiei na promessa que você me trouxe com aquele beijo na lua nova. Fui levado pela tempestade de você me afastando da realidade e me entreguei ainda mais no dia que nós fantasiamos. Todos viam, alguns me falavam mas só depois de muito tempo eu percebi que na verdade eu estava sozinho.
Mas, apesar dos pesares, eu não sinto raiva de você e muito menos guardo alguma mágoa. O 'durante' de amar você me fez viver o melhor dos sentimentos. O 'depois' me ajudou a me entender em relação aos outros. Se não fosse pelo seu toque frio eu nunca saberia como é bom ter o calor de alguém. Se você não fosse pedra, talvez eu nunca tivesse o que hoje me faz tão bem e eu sei que é amor.
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hisuainturo · 4 months
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stay
Fica comigo
segura minha mão
me ensina a respirar
quando você tá perto eu ganho vida
meu mundo ganha cores com você ao redor
tudo pesa o dobro com sua distância
o peito aperta, me falta o ar
só quero ficar com você
meu coração afirma que
tu é meu milagre
nosso amor,
as asas que sempre quis,
me faz voar tão livre quanto qualquer pássaro no céu
sei que posso mais
que o mundo é maior
tudo é possível
somos infinitos
nesse amor
tão nosso
tão verdadeiro e invencível
fica comigo amor
a vida inteira, quem sabe um pouco mais
me faz sentir o que é nunca ser abandonado e nunca precisar abandonar
me ame e me ensine a amar.
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hisuainturo · 4 months
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5.0 - JOGADOR DE FUTEBOL
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Estava estourando de tesão então decidi ir caçar pica no matagal perto de casa antes de ir tomar café com uma amiga de infância que tinha acabado de voltar pra cidade e se mudara pro bairro vizinho.
Fui sem cueca mesmo com meu shortinho de moleton deixando a pica e a bunda bem marcada mas sem dar muita pinta.
Depois de andar por um tempo, quase chegando no outro bairro, avisto um macho gostoso entrando na trilha. Pouco mais baixo que eu, moreno parrudo e com a barba comprida. Vestido com uniforme de futebol de um dos times da cidade, mochila nas costas deixando o peitoral marcado na roupa e boné pra trás deixando a vista a cara de safado.
Encarei o macho e ele foi vindo na minha direção já mexendo no pau. Este foi fácil... Veio buscar putaria tbm. Ele desviou da trilha e eu fui seguindo até chegarmos num ponto bem discreto e afastado.
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Ele se encostou numa árvore e, assim que eu estava próximo o suficiente ele me pegou pela nuca e forçou minha cabeça direto pra virilha dele. Fiquei de joelho e ele esfregou meu rosto no seu pau duro sob o tecido fino enquanto levantava a camiseta e a prendia atrás da nuca deixando o peitoral e a barriga expostos. O cheiro de suor e perfume e os pelos aparados que cobriram o corpo dele me deixaram com ainda mais tesão.
Levantei e e fui direto com a língua no mamilo do puto. Lambi gostoso sentindo o sabor do suor dele. O safado gemeu apertando minha cabeça contra seu corpo, curtiu por alguns segundos e então me forçou pra baixo de novo mas agora já estava com o pau duro balançando por cima do elástico da bermuda.
Ajoelhei novamente, encarei por uns instantes o pau moreno, veiudo e largo antes de colocar tudo na boca de uma vez. Me esforcei para engolir tudo até sentir os pentelhos roçando a ponta do meu nariz e agarrei as coxas e as nádegas dele tentando força-lo mais pra dentro de mim, mesmo estando com a tora toda enfiada na minha garganta. Fui engolindo a cabeça dele e sentindo o macho delirar. As pernas grossas e firmes confirmavam que ele realmente jogava futebol. A bunda parecia redondinha e deliciosa assim como o resto do corpo.
Comecei a fazer o vai e vem no pau dele com a boca enquanto abaixava a bermuda dele. Segurei o seu saco peludo delicadamente dedilhando as bolas e ele soltou um gemido de prazer involuntário... Era minha oportunidade de levar ele a loucura! Tirei o pau da boca e abocanhei suas bolas. Chupando e brincando com a língua nos limites do corpo dele enquanto o jogador quase se contorcia de prazer. Senti que ele ia gozar então me afastei rápido se se corpo ofegando e aproveitei pra dar mais uma analisada no corpo dele. Que homem gostoso!!! Todo definido, mas especialmente grande e musculoso da cintura pra baixo. Corpo de jogador profissional! Os pelo lisos e aparados na pele morena o deixavam ainda mais gostoso. A cabeça arroxeada do pau balançada toda melada a poucos centímetros do meu rosto. Deliciosa!
O macho segurou o pau e me olhou de cima como se eu fosse uma putinha. Senti meu pau pulsando de tesão dentro da bermuda e pedi pica pro macho safado. Ele sorriu e me obedeceu batendo o pau melado na minha cara. Só não gozei naquele instante porque eu precisava dele dentro de mim!
Encarando meu macho eu levantei me virando de costas, abaixei a bermuda e empinei minha bunda pra ele. No mesmo instante ele me pegou pela cintura, e foi encaixando o pau em mim. Forçou algumas vezes, cuspiu na cabeça do pau e tentou de novo. Eu fechado, ele grosso... Seria um grande esforço pra colocar tudo pra dentro.
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Ele se abaixou e, para minha surpresa, abriu minha bunda e enfiou o rosto entre minhas nádegas me liguando e me fazendo estremecer de tesão enquanto de lubrificava e roçava a barba em mim. Da mesma forma abrupta que começou, o jogador parou, levantou e forçou o pau na entrada. A lubrificação e o tesão ajudaram que ele colocasse o pau todo de uma vez. A sensação foi tão gostosa e dolorida que eu fiquei sem forças no corpo. Precisei me escorar numa árvore próxima enquanto o macho socava faminto o pau dentro de mim.
Delicioso e animal ele metia fundo e rápido. Só se ouvia nossa respiração ofegante e o som do corpo dele batendo contra o meu. Ele colocou a mão por baixo da minha camiseta e apertou meu peitoral também definido como o dele, e me puxou pra perto do seu tronco me forçando a levantar. Que tesão gostoso!!!!
Levantei tirei a camiseta e ele me puxou grudando nossos corpos suados. Ele me segurou pela cintura e pelo pescoço ofegando gostoso perto do meu ouvido e acelerou a velocidade. Meu pau pulsando dentro da bermuda na intensidade que ele metia gostoso em mim.
O jogador me prensou entre seu corpo e a árvore, abraçou forte minha cintura meteu rápido e deu uma estocada funda de uma só vez. Seu corpo estremeceu e senti o pauzão pulsando e jorrando leite dentro de mim. Tirei meu pau da bermuda e foi só tocar nele que jorrei litros de leite tbm.
Recobrando as forças, o macho se afastou do meu corpo ainda ofegante. Me virei a tempo de ver ele guardando o pau meia bomba dentro da bermuda e puxando a camiseta pra baixo.
Sem olhar pra mim ele secou o suor do rosto com a camiseta, arrumou o boné e simplesmente saiu voltando pela trilha.
Me vesti e voltei pra casa com as pernas bambas. Tomei uma ducha rápida porque já estava atrasado pra encontrar minha amiga. Aproveitei e bati mais uma punheta pensando no macho e, mesmo sendo no bairro vizinho, chamei um Uber pois a diversão do fim de tarde tinha me esgotado.
Chegando lá, minha amiga já estava me aguardando com o café e eu na maior cara de pau culpando o serviço pelo atraso. Conversamos um pouco na sala e quando estávamos indo pra cozinha, a porta do banheiro se abriu no corredor e dela saiu um homem delicioso todo úmido enrolado na toalha. Ele me olhou surpreso mas disfarçou rápido, me cumprimentou com um aceno de cabeça e entrou no quarto.
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-Amigo, este é o Marcondes, meu marido.
Fiquei chocado, mas consegui disfarçar muito bem. Agora, pelo menos, eu sabia o nome do gostoso que tinha me leitado gostoso no mato naquele dia.
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hisuainturo · 5 months
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4.1 - O PAIZÃO DO MEU AMIGO
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Nas férias antes do primeiro ano do colégio fui passar uns dias na casa de um amigo. O pai dele trabalhava com meu pai na fábrica e nossas mães eram colegas de igreja.
No começo me sentia meio deslocado. Rafael era filho único e a casa era chique demais. Com o tempo fui me acostumando e me soltando mais. Quando não estávamos no videogame, estávamos no quintal jogando bola ou na piscina. De noite depois da janta, o cansaço era tanto que apagávamos na hora.
Na segunda noite na casa, acordei por volta da 1hr pra usar o banheiro. Levantei em silêncio e fui em direção ao banheiro. Era uma casa comprida. O primeiro cômodo na frente da casa era dos pais de Rafa, sua mãe estava provavelmente sozinha dormindo já que o pai dele fazia o mesmo horário do meu pai e saía depois da meia noite. Em seguida vinha a sala, a copa e a cozinha e então o corredor com o banheiro no meio e no fim da casa o quarto do Rafa.
A porta do banheiro estava aberta com a luz acesa iluminando o corredor. Rafael morria de medo do escuro então este era o costume da casa.
Fui entrando sonolento no banheiro quase botando o pau pra fora já quando notei o uniforme jogado no chão e o homem nu entrando no banho. Era Gil, o pai de Rafa.
Ele era um homem todo robusto, devia ter sido musculoso antes de engordar pois continuava definido mesmo que acima do peso. Careca da cabeça lisinha mas o resto do corpo era todo coberto por pelos lisos e loiros, principalmente o peito e as pernas.
Ao me ver ele também se assustou mas tentou agir naturalmente.
-Opa! Vai usar o banheiro? Tranquilo, sem problema. Pode usar aí. Somos homens mesmo, é tudo igual. Acabei de chegar da fábrica, vim tomar um banho pra deitar…
Eu entrei devagar enquanto ele falava tentando focar em seu rosto mas, quando ele virou, só pude prestar atenção no pau rosado e carnudo dele pendurado por cima do saco rosado. Era a única parte do corpo onde os pêlos pareciam aparados.
Naquela época eu já tinha experimentado alguns paus e aquele parecia muito suculento.
Fui em direção ao vaso enquanto ele abriu o chuveiro e começou a passar sabão pelo corpo. Eu tentei me concentrar no que estava fazendo mas meu olhar continuava saltando para o pau dele agora molhado e ensaboado.
-Que pauzão o seu…hein.
Meu coração disparou ao ouvir esta frase. Ele também estava me olhando. Levantei a cabeça e percebi que seu pau começava a subir assim como o meu estava fazendo involuntariamente.
-Você gosta, né? - disse ele segurando o saco e o pau e balançando em minha direção de forma obscena.
Eu já tinha terminado de usar o sanitário e estava duro também com a mão ainda no pau. Ia dar descarga quando ele levou o dedo a boca num gesto pedindo silêncio e perguntou:
-Já chupou um pau? Experimenta aqui…
Hesitei por um instante mas ele insistiu.
-Eles estão dormindo. Eu não conto pra ninguém… nosso segredo. Vem rapidinho.
Não podia negar que eu estava na vontade. Ele era muito gostoso e seu pau, agora já completamente duro, era maravilhoso. A cabeça grande e rosada brilhando molhada com a água que escorria pelo do corpo grosso e veiudo do pau. Ele fez sinal pra eu encostar a porta do banheiro e abriu o vidro do box colocando o pau pra fora. Eu ajoelhei na sua frente e segurei seu membro com uma mão que quase não fechava devido a grossura.
Aproximei a cabeça e coloquei seu pênis na minha boca. A glande grossa e quente tomou conta do espaço da minha boca e ele gemeu assim que minha língua a tocou.
-Issooooooooo!
Não era uma rola muito grande mas a grossura a impedia de caber toda na minha boca. Fui chupando como se fosse um picolé. Abocanhava com vontade aquele pedaço de carne deslizando meus lábios por sua extensão e brincando com a língua. Chupava tudo, depois segurava firme e lambia só a cabeça enquanto ele delirava de tesão.
Gil segurou minha cabeça com a mão grossa e tomou o controle da situação. Começou a forçar o pau na minha boca estocando como se estivesse me fodendo de verdade. Metia rápido e fundo me fazendo sufocar na rola grossa dele. Enfiava fundo na minha garganta e segurava a minha cabeça até eu não conseguir respirar e então soltava. Foi intercalando este movimento com estocadas rápidas até que enfiou tudo na minha boca e eu senti a pulsação do orgasmo.
O jato quente e grosso direto na minha garganta. Quase vomitei no começo mas ele nem notou. Ele gozava litros dando pequena estocadas na minha boca. Eu estava impossibilitado de engolir e já não estava cabendo nada na minha boca. Tentei forçar minha cabeça pra longe mas ele era mais forte. Com muito custo ele tirou o pau na minha boca causando uma explosão de porra e saliva. Eu tentei recobrar o ar enquanto ele ainda soltava os último jatos no meu rosto. Parecia que estava a dias sem gozar. Fiquei ali de joelhos respirando e ele se virou pra lavar o pau no chuveiro. Fechou o registro, se virou, me levantou me segurando pelo maxilar. Me encarou por um instante e então passou a língua pela sua própria porra que estava escorrendo pelo meu queixo, me deu um beijo rápido com a boca cheia de porra, me soltou e saiu do box.
Ele se enxugou em silêncio, vestiu a roupa e jogou a toalha pra mim desejando boa noite.
Eu lavei meu rosto na pia, sequei com a toalha dele e voltei para o quarto.
Passei a madrugada duro pensando no que tinha acabado de acontecer mas não queria gozar. Me senti na obrigação de manter aquele tesão intacto dentro de mim.
Na manhã seguinte, ele chegou na cozinha e me encarou por um momento enquanto tomávamos café da manhã, mas depois disso tudo correu como se eu tivesse apenas imaginado aquela leitada no banheiro. Ele não me olhava diferente. E eu querendo mais leite daquele paizão.
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hisuainturo · 5 months
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I need a chest like this to be my pillow...
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Hairy chest and a onesie. What would you do if you came home to this? 😜
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hisuainturo · 5 months
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Passionate.
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hisuainturo · 5 months
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hisuainturo · 5 months
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3 - O MOTO TÁXI
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Era meu primeiro semestre na faculdade, o único gay, aparentemente, no campus muito estressado e estourando de tesão. Na época ainda não era comum ter smartphone e Uber nem existia então pra marcar foda eu conhecia os caras por pelo bate papo ou MSN e ia encontrar os boys de moto táxi. Eu até já tinha um "favorito" entre eles, um ex colega da escola que fazia corridas de moto. Ele até já sabia que eu ia transar sempre que pedia uma corrida, me zoava às vezes mas tudo numa boa.
Certa noite o professor das duas aulas de sexta deixou avisado que não iria, então já aproveitei pra marcar um date com um tiozão gostoso que estava trocando ideia no MSN. Ex militar, gordinho musculoso, negro e peludinho. Um urso delicioso com um belo e pesado dote. Me preparei, chamei o meu colega da moto e parti pra casa do tiozão com a expectativa lá no alto…
...e foi pura ilusão. A pegação estava DELICIOSA mas ele acabou gozando nas preliminares. Foi menos de 15min sem roupa e ele já estava deitado, gozado e cansado enquanto o meu tesão todo se esvaiu do corpo. Fui ao banheiro, falei que tinha gozado também e chamei o moto táxi.
Quando estava subindo na moto, Matheus, meu amigo moto táxi, brincou comigo pelo fato de ter sido muito rápido e eu abri o jogo falando o quanto foi péssimo. Eu tava tão frustrado que me permiti ser o chato reclamão. Ele se divertiu com meu mau humor e perguntou se podia fazer algo pra ajudar. Eu brinquei dizendo que me ajudaria se ele me fizesse gozar.
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Neste momento, ele me surpreendeu completamente. Ele tirou uma das mãos do guidão da moto, pegou minha mão que estava na sua cintura e levou até a sua virilha onde senti o volume do seu pau já duro dentro da calça jeans. Meu corpo estremeceu e fiquei duro na mesma hora também.
Ele riu da minha "resposta" e perguntou se eu topava ir pra casa dele e eu aceitei no mesmo momento.
A casa dele era bem simples, suficiente para um solteiro de 19 anos. Ele estava claramente nervoso mas com tesão. Atravessamos dois bairros de moto e ele continuava duro feito pedra, o pau enorme marcando na calça jeans justa.
Ele foi me levando pro quarto tentando levar uma conversa descontraída mas o tremor na voz dele estava entregando o quão nervoso ele estava enquanto eu já ia me arrependendo de ter topado a ideia, prevendo mais um fiasco sexual.
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Matheus era muito magro e esguio. Tão magro que, quando começou a tirar a roupa, percebi que seus músculos ficavam marcados sob a pele negra e reluzente como ébano. Ele ficou só de cueca e foi se aproximando da cama com a mão no pau tentando parecer confiante. Ele parecia inexperiente e faminto e, a forma que se aproximava com os olhos fixos no meu corpo me fizeram mudar de ideia sobre aquela noite.
Tirei a roupa também e fiquei de joelhos na frente daquele garoto. Beijei seu saco e seu pau sob a cueca e ele gemeu. Abocanhei aquela carne negra sob o tecido fino da cueca e deslizei minhas mãos pelo tronco liso e quente do corpo dele.
Ele afastou minha cabeça do seu corpo e me olhou direto nos olhos. Ardia um fogo dentro da iris castanha dele e, sem cortar nossa conexão visual, ele me colocou em cima da cama, tirou a cueca e deitou em cima de mim. Levantou meus braços acima da minha cabeça e os segurou com apenas umas das suas mãos. Seus dedos compridos deram conta de me manter sob controle.
Meu amigo desceu com a boca quente no meu pescoço beijando e melando me deixando ofegante de tesão imobilizado debaixo dele. Sua língua continuou passeando em mim descendo até meu mamilo onde ele se divertiu mais um pouco. Eu tentava me contorcer de prazer mas minhas pernas estavam presas pelas dele. Eu só podia suspirar e mexer a cabeça.
Quando sua boca alcançou minha barriga ele me soltou e usou as duas mãos para tirar minha cueca. Aproveitei o momento para olhá-lo e fiquei apaixonado pelo que vi. Seu corpo reluzia na iluminação azulada e fraca que a TV criava no quarto. Ele estava esculpido na minha frente pelo brilho da tela, os olhos fixos no meu corpo e o pau enorme feito um mastro pendurado pesado destoando completamente do resto do corpo. O que ele tinha de magro seu pau tinha de carnudo. A cabeça do pênis grosso e veiudo completamente a amostra já brilhava melada e redonda balançando em minha direção conforme ele se aproximava da minha cabeça pela lateral da cama. Assim que ficou ao meu alcance eu abocanhei aquele pedaço de carne tentador e ele gemeu alto empurrando minha cabeça contra seu corpo e forçando aquele pau todo na minha garganta.
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O garoto fodeu minha boca faminto de tesão. Seu pau quente pulsava dentro da minha boca cada vez que ele forçava a passagem na minha garganta. Eu não conseguia nem engolir a saliva com tantas estocadas e ele parecia ter esquecido completamente que eu precisava respirar. Matheus foi socando feroz na minha boca me matando de tesão. Senti que ele estava a ponto de gozar quando, de forma abrupta ele tirou o pau da minha boca e afastou minha cabeça do seu corpo me fazendo cair deitado novamente na cama. Ele apertou a base do pau e tentou controlar a respiração ofegante me olhando ainda safado.
Matheus deu a volta na cama se aproximando das minhas pernas e eu entendi o que seria agora. Peguei pra ele a camisinha e o Lub que estavam no bolso da minha calça ao lado da cama, ele reclamou que a camisinha que eu dei era muito apertada pra ele. Virou e pegou outra na gaveta da cômoda. De fato, aquele pauzão ia precisar de algo especial. Ele nos lambuzou de lubrificante e foi forçando a entrada um pouco 'direto' demais. Pedi pra na cama e fui eu mesmo sentando naquele pau controlando a entrada. Foi bem difícil no começo mesmo estando super lubrificado e, assim que entrou tudo, ele me segurou pela cintura e começou a socar. Aquela tora me rasgava toda vez que entrava e saia de mim. Eu gemia sinalizando o quão bom estava e ele respondia aumentando a velocidade e a força das metidas.
Ainda dentro de mim, Matheus se levantou, me colocou de quatro na cama, segurando forte na minha cintura e foi metendo em mim de pé. Ele metia com um ritmo delicioso. Dava várias estocadas rápidas e então diminuía a velocidade e socava fundo com um movimento da cintura digno de um dançarino.
Ele parecia ter controle de cada centímetro do corpo e sabia o que fazer direitinho pra dar prazer a alguém. A forma que me segurava e às vezes acariciava enquanto fodia me fazia querer mais a cada minuto. Ele apertava minha bunda e minha perna no momento em que me penetrava fundo e me fazia arquear de tesão.
O calor tomou conta do quarto e ele continuava metendo com vontade enquanto eu gemia e me segurava na roupa de cama pra aguentar aquele homem todo dentro de mim.
Ele tirou o pau de dentro de mim e eu pude sentir o estrago que ele tinha feito. Eu estava todo arregaçado e ainda nem tínhamos terminado. Fomos mais pro meio da cama e ele me virou de frente pra ele. Levantou minhas pernas e se encaixou entre elas. Foi metendo enquanto vinha por cima de mim entre minhas pernas. Seu pau parecia está ainda mais dentro de mim, se é que isso era possível.
Matheus segurou minhas pernas para o alto, endireitando o corpo e adotou um novo ritmo de estocadas. Agora ele quase não tirava mais, socava fundo e empurrava mais pra dentro. Parecia estar tentando enfiar as bolas dentro de mim também e estava perfeito mesmo eu sentindo que me rasgava aos poucos. Ele foi aumentando a velocidade ficando mais ofegante a cada minuto que passava. Eu já estava no auge do prazer sentindo as estocadas dele, o seu cheiro quente de homem tomando conta das minhas narinas, nosso suor se encontrando onde nossos corpos se tocavam, suas mãos compridas firmes na minha perna… foi só eu tocar no pau que gozei.
Jorrei leite na minha barriga me contorcendo de prazer e ele segurou minhas pernas com ainda mais força em direção ao seu corpo pra impedir que seu pau saísse enquanto eu gozava. Sentir ele dentro de mim estava mais intenso agora e meu ânus piscava na rola dele enquanto meu pau pulsava na gozada. O Safado abriu um sorriso se deliciando e continuou metendo fundo e rápido. Eu mal aguentava agora, minhas mãos apertavam suas pernas e ele continuava metendo e rindo, o suor escorrendo pelo seu rosto. Ele meteu forte até que tirou o pau todo dentro da mesma forma bruta que tinha feito enquanto eu o mamava. Arrancou a camisinha num movimento rápido e jorrou seu leite sobre mim. Foram vários jatos fortes de leite vindo em minha direção. Pude ver seu pau grosso pulsando enquanto ele apertava minha coxa. Foram litros de porra. Minha barriga, meu rosto, meu braço, a cama… tava tudo melado e ele me olhando de cima ainda com espasmos do orgasmo no corpo.
Alguns segundos depois de se recuperar, Matheus me indicou a direção do banheiro onde tomamos um banho silencioso só nos olhando com um riso meio tímido. Depois de nos secar e vestir fomos direto pra moto e, no caminho pra minha casa ele me revelou que era a primeira vez que transava com homem, se eu quisesse voltar era só pedir, pois ele tinha gostado MUITO, e eu também!
No portão de casa nos despedimos normalmente como sempre, dei o dinheiro da corrida na mão dele e entrei em casa. No outro dia quando liguei o PC tinha uma mensagem dele no MSN avisando que estaria disponível no fim de semana e, se eu quisesse, ele nem cobraria a corrida...
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hisuainturo · 5 months
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Agradeço a todos que colaboraram com minhas 50 curtidas!
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hisuainturo · 5 months
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2.4 - PRIMO NO QUARTINHO - FINAL
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Tudo que tinha concluído sobre mim e meu primo estavam caindo por terra naquela madrugada. A distância que havia entre nós durante o tempo que dividimos o meu quarto parecia nunca ter existido e agora, neste momento, ele estava completamente nu em cima de mim, suado e me beijando.
Não era um beijo apaixonado e dócil. Era selvagem, brutal, feroz. Ele parecia faminto, devoraria minha boca e minha alma com aquele beijo. Era um tanto assustador mas a forma com que ele me tocava estava tremendamente hipnotizante, envolvente e sensual na sua forma selvagem e máscula de me pegar.
Ela só parou para tirar minha samba canção e partiu novamente pra cima de mim. Uma das suas mãos apertava meu pescoço pela lateral de forma que seu polegar por pouco não me sufocava. A outra mão deslizava pelo meu corpo me apertando em alguns lugares. Apertou meu peito, minha cintura, minha coxa, minha bunda… e, chegando neste ponto, ele pegou o próprio pau e começou a tentar forçar a entrada em mim. Tão grosso e cabeçudo que não obteve sucesso. Ficou brincando deslizando a cabeça babada na entrada e forçando um pouco.
Gustavo pingava suor em cima de mim, seus pêlos grudavam molhados no meu corpo e seu peso me esmagava contra minha cama. Ele levantou meus braços acima da minha cabeça e os segurou juntos apenas com uma mão nessa posição. A outra mão ele usou pra levantar minha perna, fazendo um movimento forte de estocadas mesmo ainda não tendo penetrado. Sua boca beijava e mordiscava meu pescoço com a mesma ferocidade que fizéra antes na minha boca. Eu até já previa as possíveis marcas que aquele animal deixaria no meu corpo, mas estava bom demais para negar. Meu corpo sofria alguns espasmos com os estímulos que ele estava causando, porém eu mal me mexia. Meu primo estava me imobilizando pressionando meu pulsos contra a cabeceira da cama, as unhas cravadas na minha coxa levantada e seu peso sobre o resto do meu corpo.
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Num movimento feroz, ele se levantou ofegante, olhou pra mim por um instante e foi caçar alguma coisa em sua gaveta. Eu fiquei admirando o rabão redondo e peludo do meu macho. Queria cair de boca nele de novo, apertar e abrir aquele rabo, meter meu pau inteiro dentro e socar fazendo ele gemer. Meter fundo até o pau dele pulsar e gozar litros sob sua barriga peluda... Era apenas um devaneio, mas seria ótimo também.
Tendo encontrado o que queria na gaveta ele voltou pra cama me mandando chupar seu pau enquanto abria um pacote que eu pensei ser camisinha. Segurei aquele mastro com uma das mãos me admirei novamente por não conseguir fecha-la no corpo daquele pauzão moreno e cheio de veias. Brinquei com o prepúcio sobre a glande redonda e enorme enquanto a lambia e chupava. O pouco que eu conseguia colocar pra dentro da minha boca já me sufocava. As proporções eram muito grandes, tomavam conta de todo o espaço da minha boca. Delicioso.
Enquanto eu apreciava aquela tora de carne ele abriu o pacotinho, um sachê de lubrificante, e com o dedo foi lubrificando a entrada na minha bunda. O contato do meu corpo quente com o líquido frio me fez arrepiar todo, isso o divertiu e o fez brincar mais intensamente com os dedos.
Colocou um pouco mais de lubrificante no dedo e foi forçando a entrada deles um de cada vez. Era gostoso na mesma medida que machucava um pouco. Assim como o resto do corpo, suas mãos eram fortes e os dedos grossos, talvez resultado dos anos de academia e trabalho pesado.
Sem dizer uma palavra ele me pegou pela cintura e me posicionou de quatro, levantando meu corpo sem esforço algum. Fiquei como corpo apoiado na cama e os joelhos no colchão dele. Fechei os olhos esperando a dor quando ele posicionou o pau lubrificado na porta do meu ânus. Senti a ponta da cabeça enorme abrindo caminho em mim na mesma medida que a dor aumentava. Ele não parou mesmo com minhas reclamações. Uma mão segurando minha cintura e a outra ajudando na entrada. Com muito esforço parte da cabeça entrou então ele tirou tudo e fez o movimento de entrada de novo dessa vez conseguindo ir um pouco mais fundo e me fazendo sentir ainda mais dor.
Na terceira vez que ele repetiu o processo senti a cabeça inteira tomando o espaço dentro de mim e uma dor excruciante me rasgando por inteiro. Como reflexo meu corpo se curvou pra cima e, neste momento ele aproveitou a situação, tapou minha boca com as duas mãos e empurrou o pau mais fundo ainda.
Eu soltei um urro abafado pelas mãos enormes dele e ele uma risada safada. Ele estava gostando de me ver sofrer. Devo confessar que, mesmo doendo, estava bom. Ele se acomodou todo dentro de mim e começou a dar estocadas lentas e curtas. A dor foi dando espaço a um prazer que eu nunca tinha sentido. Cada estocada gerava uma bola de energia em meu abdômen que tomava conta do meu corpo se espalhando até os membros. Eu só conseguia gemer largado aos desejos deles sob meu corpo.
Ele segurou minha cintura com as duas mãos e apoiou uma das pernas na minha cama intensificado dessa forma as estocadas que agora foram ficando mais rápidas e fundas. Eu só ouvia sua respiração e o som da sua pélvis batendo contra meu corpo. Parecia um delírio de puro prazer e meu pau, prensado entre minha barriga e o colchão, estava todo melado e pulsando. Não me admiraria se gozasse a qualquer momento.
Sem tirar o pau de dentro ele me puxou pro seu colchão onde fiquei deitado de bruços e ele em cima de mim metendo cada vez mais fundo. Seu corpo pesado todo sobre mim e ele mexendo apenas a cintura no vai e vem selvagem. Em alguns momentos ele parecia pular em cima de mim. Tirava o pau quase todo só pra enfiar de uma vez só rápido dentro de mim. As pernas grossas de Gustavo amassavam as minhas debaixo do seu corpo e seus braços me abraçavam de forma que me imoblizava deixando as mão na minha nuca forçando minha cabeça contra o travesseiro abafando meus gemidos e me deixando ainda mais sem ar.
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Ele beijava meu pescoço e mordiscada. Metia rápido e freneticamente como um animal no cio e, em alguns momentos diminuía o ritmo e forçava o pau enorme fundo dentro de mim, eu praticamente sentia a cutucada no meu abdômen.
Seu corpo molhado grudando de suor no meu e ele metendo com fome, sede, tesão, necessidade. Eu não estava aguentando mas queria me entregar e aproveitar este momento.
Meu primo me fodeu por bem mais que meia hora e então aumentou a velocidade e começou a urrar em cima de mim. Alguns segundos depois ele enfiou tão fundo que não aguentei e levantei a cabeça do travesseiro que, se não fosse por sua agilidade em tampar minha boca novamente, teria, com certeza, acordado meus pais. Senti ele pulsando dentro de mim e seu corpo quente se contraindo em cima do meu. Ele morava dentro de mim e continuava metendo, urrando de prazer próximo ao meu ouvido.
Largou o corpo sobre o meu e lá ficou alguns minutos. Então tirou o pau de dentro de mim quase mole, me deu um tapinha sacana na bunda, entrou no banheiro e fechou a porta. O som do chuveiro novamente… Dessa vez ele saiu rápido. E eu aproveitei pra entrar. Foi difícil conseguir andar pois minhas pernas estavam fracas e meu corpo muito cansado, porém meu pau continuava duro como pedra.
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Entrei no box, liguei o chuveiro e senti a porra escorrendo pelas minhas coxas. Enquanto me lavava senti que estava realmente muito aberto e dolorido, mas completamente satisfeito. Mal toquei no pau e gozei. Foram litros de jatos grosso que lavaram o vidro do box tamanho era o meu tesão. Terminei o banho e sai pro quarto onde Gustavo já estava dormindo. Deitado com a barriga pra cima pelado e o pau enorme e grosso mesmo mole largado de lado em cima de sua coxa. Que visão divina!
Deitei na cama preservando aquela cena na mente e adormeci rápido.
Nem lembro de ter sonhado naquela noite… talvez a situação surreal tivesse sido o sonho. Só sabia de uma coisa. Agora que eu queria mais! Se possível, todo dia!!!
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hisuainturo · 5 months
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2.3 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 3
Eu não tinha mais nem noção de que horas era. Estava largado no colchão do meu primo com as costas encostadas na minha cama. Minha garganta estava começando a ficar um pouco dolorida e sentia a sensação ácida e espeça do gozo que tinha descido pelo meu esôfago. O cheiro de perfume e suor estavam grudados em mim mas não era meu. Isso me deixava mais excitado ainda.
A adrenalina daquele momento tinha sido tanta que eu não sabia onde estava a força dos meus braços. Meu pau continuava duro, pulsando e todo babado mas eu não conseguia terminar o serviço.
Fiquei mais um tempo sentado e então vesti a samba canção e me esgueirei pra cima da cama. Fiquei lá deitado de bruços ouvindo Gustavo no banho. Já fazia um bom tempo que ele estáva lá dentro. Do jeito que tava bêbado, talvez até estivesse dormindo no chuveiro. Fechei os olhos e fiquei imaginando ele no box, todo molhado e a água escorrendo pelo seu corpo e… dormi.
"Cansou primo? Vai me deixar na mão mesmo?"
Acordei assustado com aquela voz grossa perto de mim. Gustavo estava deitado do lado na cama, me abraçando pela cintura de frente pra mim. Seu hálito tinha cheiro de pasta de dente e, julgando pela temperatura fria de seu corpo e dos seus pêlos ainda úmidos, ele tinha tomado um banho gelado.
Fui despertando aos poucos e absorvendo a cena. Até onde eu consegui enxergar, meu primo estava pelado ainda e com a mão grossa segurando minha cintura. Mexi meu corpo pousando minha mão no corpo dele e notei que seu pau pesado estava mole, pendendo pro lado com a pele grossa e escurecida escondendo a glande completamente. Ela era tão grande e formada que marcava na pele como os outros contornos do corpo dele na roupa quando estava vestido.
Ele notou que eu encarava seu pênis e falou:
"chupa vai, faz ele crescer na sua boca".
A embriaguez parecia ter passado mesmo e ele ainda queria mais sexo. Era tudo muito real pra eu estar sonhando. Minha garganta ainda estava latejando das estocadas anteriores e ele ainda queria mais. Meu primo a quem tanto desejei agora estava me pedindo para dar prazer a ele. Meu coração voltou a acelerar mas eu me entreguei a meu desejo.
Me inclinei pra cima dele com as mãos em seu peito e abdômen e fui com a boca em sua jugular. Eu beijei e passei a língua pela barba e pelo pescoço e ele gemeu aprovando.
Gustavo se arrumou na cama e apoiou as mão atrás da nuca numa posição relaxada deixando os músculos do braço e as axilas livres pra mim que, neste momento, já estava todo em cima dele. Eu era mais alto uns 10cm mas ele era largo, forte e sua postura o fazia parecer bem maior. Em cima dele eu me sentia minúsculo e prestes a me perder naquela selva de pêlos e curvas maciças.
Fui descendo para seu peito, mas antes beijei novamente seus braços fortes e chafurdei minha cara no suvaco dele. Ele estava cheirando o sabonete do nosso banheiro mas o prazer já estava nos estava fazendo começar a suar.
Ele ia ao delírio. Tinha uma energia que passava do corpo dele pro meu como um choque elétrico e me fazia continuar com mais vontade. Seu corpo parecia me indicar o caminho a seguir. Eu desci pro seu peito e chupei seu mamilo. Ele ficou todo rigido sob meu corpo e gemeu com vontade:
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"isso deliciaaaaaa"
Seu pau pulsou em algum lugar perto da minha barriga. Intensifiquei a mamada caminhando com minha mão livre até seu pau pulsante e comecei a bater pra ele no mesmo ritmo que mamava seu peito, passeando com a língua entre os mamilos.
Eu não fazia ideia de como aquela tora ia caber dentro de mim sendo que minha mão não fechava em torno dela. Com a vontade que ele estava era certeza que ia me arrebentar todinho. Eu estava com medo mas o tesão me ajudaria a aguentar.
Dessa vez eu não queria chupar o pau, fui direto pro saco dele intercalando entre chupadas e lambidas. Era grande e macio, delicioso! Eu brincava com as bolas na minha boca e as sentia mexendo conforme o corpo dele enrigecia de prazer. Permiti que minha língua fosse um pouco mais além em direção ao ânus e, neste momento ele estremeceu inteiro.
Levantei a cabeça e vi que ele estava apertando a cabeceira da cama com as mãos mas, quando percebeu que eu tinha parado ele empurrou minha cabeça de volta usando mais força que o necessário...
"Continua... caralho"
Estava perfeito! Eu fazendo ele gemer… sentindo o pau dele pulsando na minha mão e com o rosto afundado entre suas pernas chupando e lambendo ele todinho.
Ele foi ficando mais ofegante, suas coxas suadas estavam prensando minha cabeça entre elas. Senti que ele estava no auge do prazer então ele me pediu pra parar.
Me puxou pra cima, me colocou deitado onde antes ele estava, encaixou seu corpo entre minhas pernas, com o pau roçando minha bunda e pra minha completa surpresa, beijou minha boca...
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hisuainturo · 5 months
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2.2 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 2
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...Eu estava em choque.
Primeiro pq eu estava de joelhos na frente da porta com o pau todo melado na mão, segundo porque ele estava em pé na porta, com o pau grosso duro bem na altura dos meus olhos.
Foi difícil, mais depois de alguns segundos consegui levantar o meu olhar para o rosto dele e, para minha surpresa, ele estava sorrindo. Seu olhos fixos nos meus e um sorriso safado alcoolizado no rosto. Nos encaramos no silêncio, minha cabeça a mil mas o corpo feito pedra no chão.
Ainda fixo no meu rosto, ele tirou a mão da maçaneta e segurou o pau balançando ele a alguns milímetros do meu rosto. De fato era bem grosso, corpulento e pesado assim como o dono. Um corpo veiudo com a pele grossa deixando apenas a ponta da glande rosada e brilhante a amostra. O corpo dele era todo peludo mas bem aparado, de forma que criava uma cobertura negra, selvagem e masculina descendo do peito para a virilha e seguia pelas pernas grossas.
Ele colocou a mão livre na minha cabeça e foi me aproximando do seu corpo. Puxou a pele do pau revelando a cabeça grande e rosa do pau e a colocou na minha boca como um pirulito.
Naquele momento, meu coração que já estava disparado quase pulou pra fora do peito. Só a cabeça do pau dele já ocupava quase toda a minha boca. Estava quente e bem dura. Ele também estava estourando de tesão. Lambi aquela cabeça gostosa saboreando tudo de olhos fechados e ouvindo sua respiração ofegante. Eu queria mais! Tentei abocanhar mais daquele pau mas ele o tirou da minha boca. Colocou a mão no meu queixo e me puxou pra cima me forçando a ficar de pé.
O sorriso safado ainda estava fixo em seu rosto e ele foi direcionando minha cabeça em direção ao seu peito. Outro sonho se realizando. Quanto tempo eu tinha esperado pra abocanhar aquele peitoral peludo de macho.
Cai de boca com vontade e ele gemeu a cada lambida que eu dava. Senti a textura de cada centímetro daquele peito e daqueles pelos com os lábios e a língua. A mão dele ainda estava na minha cabeça me forçando mais ainda contra seu corpo. Ele flexionou o braço livre e direcionou minha boca pro seu bíceps. Abocanhei aquele músculo duro como se quisesse engolir de uma vez. Ele soltava e flexionava o músculo na minha boca enquanto suspirava no mesmo ritmo.
Enquanto estávamos neste movimento, ele foi nos direcionando em direção a minha cama. Quando senti que tinhamos alcançado o colchão onde Gustavo dormia, ele soltou minha cabeça e forçou meu corpo pra baixo de forma que eu ficasse sentado no colchão.
Meu primo esfregou o pau molhado na minha cara e sussurrou "Agora chupa tudo, safado." Abocanhei aquele pauzão todo dessa vez. Quase engasguei mas consegui. As duas mãos dele estavam na minha nuca forçando ainda mais as estocadas na minha garganta. Deixei minhas mãos passearem em sua perna e sua bunda. Redondinha, dura e peluda. As nádegas firmes flexionadas enquanto ele fodia minha boca. Minha vontade era de abocanhar elas também.
Eu e ele estávamos curtindo muito o momento. Meu pau e o dele estavam pulsando. Minhas mãos ainda estavam explorando seu corpo. Agora uma estava no saco e outra subindo pro peito. Senti que seu corpo ficou todo rígido no momento em que pincei seu mamilo com meus dedos e acariciei seu saco. Ele estocou mais fundo e deu uma gemida gostosa. Eu amei aquilo. Continuei brincando com o mamilo enquanto permiti que meus dedos brincassem na área do períneo, entre o saco e o ânus dele. O resultado foi mais gemidos e a velocidade das estocadas mais rápidas. Senti uma eletricidade passar pelo meu corpo dando prazer àquele homem todo.
Intensifiquei a brincadeira mas então ele começou a tentar afastar minhas mãos do seu corpo dizendo ofegante "para caralho! Para! Chega! Vou gozar porra!!!! " Mas antes que conseguisse tirar o pau da minha boca eu senti aquilo tudo pulsar então ele meteu fundo na minha garganta e disse "agora engole tudo então, viado".
Eu estava engasgando e ele jorrando leite quente direto na minha garganta. Não consegui nem sentir o gosto de tão fundo que foi. Ele teve mais alguns espasmos de orgasmo, e se largou em cima de mim, com os braços apoiados na minha cama e a cabeça no meu ombro.
Gustavo estava largado, suado e ofegante. Seu hálito com cheiro de álcool me causava arrepios soprando quente no meu pescoço e ele disse ainda tentando recobrar o fôlego: "eu ia… encher… o teu cu de leite… vou ter que te comer … até gozar de novo…humpf"
CARALHO! Ele tinha acabado de gozar e queria MAIS! Fiquei todo arrepiado… ele levantou sorrindo. Passou o pau melado e meia bomba na meu rosto, virou, entrou no banheiro e fechou a porta.
Eu fiquei lá largado ainda sem saber o que fazer ouvindo o som do chuveiro ligado.
Eu mamei meu primo…
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hisuainturo · 5 months
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2.1 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 1
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Já passava das 2h da manhã quando eu ouvi o barulho no portão. Eu já estava preparado para aquele som seguido das passadas pesadas no cascalho que iam se aproximando do meu quarto nos fundos da casa dos meus pais.
Toda semana era a mesma coisa desde que eles, meus primos, vieram morar com a gente. Mariana, mais nova, estava dividindo o quarto com minhas irmãs e, Gustavo, irmão dela, dividia comigo.
Eu estava começando a me acostumar com uma suíte só pra mim quando eles chegaram e agora teria que conviver com um cara quase 10 anos mais velho com quem eu mal tinha assunto.
Eu, sendo muito observador, aprendi em poucas semanas o padrão de Gustavo. De sexta pra sábado era dia de balada com os amigos. Nesses dias ele sempre dormia só de cueca e a melhor parte é que as vezes, talvez quando estava meio bêbado ou não conseguia chegar aos finalmentes naquela noite, ele chegava e ia pro banheiro bater uma com algum vídeo no celular. Eu conseguia escutar tanto os gemidos dos vídeos quanto o fap fap dele. Na madrugada, qualquer barulho é orquestra.
Talvez ele pensasse que eu tinha sono pesado, mas os barulhos que ele fazia ao chegar me despertavam quando eu já não estava acordado sem contar que cada oportunidade que eu tinha de vê-lo seminu deveria ser aproveitada.
Ouço o som da chave dele na porta, guardo o celular e me posiciono na cama para observa-lo fingido que estou dormindo
Ele entrou, deixou seus pertences na mesinha do PC e tirou a camiseta. Lembro de um momento na minha infância em que ele era o primo esportista musculoso. Sempre com os músculos definidos expostos perfeitamente depilados, liso. Agora, sua pele morena clara estava coberta de pelos grossos, o corpo ainda era forte porém com alguns quilos a mais.
Julgando pela sua movimentação, ele tinha bebido um bom tanto. Ele se distraiu com o celular e eu me distrai no corpo dele. Imaginei minha boca passando por aquele peitoral entre seus pêlos… pura ilusão.
Ele deu os primeiros indícios de que iria pra punheta. Começou a apalpar o pau por cima da calça, meu coração acelerou conforme o volume crescia entre as pernas dele. Não tirei os olhos até que ele soltou um "humpf", apertou a mala marcando o pau grosso na calça Jeans e foi pro banheiro.
Assim que ele fechou a porta, esperei um tempo e sai da cama. Me aproximei da porta em silêncio pra ouvir a sinfonia da noite e aproveitar pra bater um pouquinho também me imaginando lá dentro com ele, sendo a fonte dos gemidos. O som do celular parecia estar um pouco mais alto hoje, mas tudo bem.
Eu estava lá de joelhos, com o rosto quase encostado na porta ouvindo os gemidos do vídeo e os sons que ele fazia. Já estava com o pau na mão também mas evitando fazer qualquer barulho que fosse. Fechei os olhos e fiquei me imaginando lá dentro passeando minha boca no corpo dele. Ele sentado no vaso e afundando minha cabeça contra a virilha peluda dele. O pau todo pulsando dentro da minha boca. Eu estava mordendo os lábios com o coração acelerado. O tesão me deixando sem fôlego tentando manter o silêncio . Quase gozando... imaginando ele fodendo minha boca com força e então... ele abriu a porta.
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hisuainturo · 5 months
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1.3 - ENTRE AMIGOS - DOIS EM UM
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Depois daquela tarde maravilhosa de tesão no meu quarto, eu e meus amigos , Lex e Nick limpamos tudo e, assim que a energia voltou, tomamos banho [separadamente] e voltamos para a sala, onde ficamos jogando videogame como se nada tivesse acontecido.
Um dia inteiro se passou sem que fizéssemos putaria. Nem tocamos no assunto, mesmo minha mente e meu corpo pedindo bis a cada vez que olhava pra eles.
No segundo dia, logo cedo, Nick começou a botar em prática um plano para safadeza...
Nos fundos da minha casa tem um quartinho suíte que na época ainda não era utilizado. Estava pronto para uso mas não tinha móveis ainda. Nick pediu pra minha mãe nos deixar dormir lá, com o propósito de ficarmos jogando videogame até tarde e vendo filmes. Não vendo motivos contrários, minha mãe deixou e até nos ajudou a levar os colchões e a TV para lá.
O resto do dia foi normal, jogamos bola na rua, andamos de bicicleta, ficamos de bobeira na praça mas, a putaria começou assim que fomos pro quarto nos arrumar para deitar.
Nick era o único que não tinha tomado banho, provavelmente de propósito, então poucos segundos depois de nos despedirmos de minha mãe e trancarmos a porta, Nick tirou toda a roupa, sem pudor algum já querendo provocar, jogou a cueca no meu colo e exibiu aquele pau mole mas gostoso, com o prepúcio branco e fino cobrindo parte da cabeça rosada do membro enorme. Não sei como ele conseguia se manter daquele jeito pois logo que percebi que ele estava se despindo meu pau ficou duro num salto e pude perceber que o volume no shorts de Lex aumentou rapidamente também. Nick permanecia mole, inabalável, provocador, gostoso!
Ele entrou no banho de porta aberta exibindo aquele corpo molhado. A bunda dele era digna de um jogador, combinava muito com as pernas grossas e fortes, mesmo não sendo muito grande. Era firme, provocadora, bem branquinha e peluda com os pelos loiros e lisinhos, fico com tesão só de lembrar!
Com o desejo tomando conta de mim, aproveitei a proximidade do outro amigo e parti para cima. O beijei sem medo. Eu sabia que Lex também queria aquilo. O desejo entre nós era tão grande e, potencializado pela provocação de Nick no banho nos observando que foram necessários poucos segundos para eu e Lex estarmos entrelaçados e pelados com nossas bocas nos conectando. Nos abraçamos e nos tocamos por puro instinto. Quando dei por mim, estava ofegante de quatro sobre seu corpo de Lex e o olhando nos olhos, de costas para o banheiro.
Notei que Lex desviou um pouco os olhos em direção a Nick mas meu reflexo foi tardio.
Senti uma mão quente e molhada no meu ombro, seguida de uma rápida pressão no meu cu que logo se transformou numa dor excruciante mas que foi dando espaço ao prazer que meu corpo pedia desde o dia anterior. Nick estava novamente me possuindo. Ele nem se deu ao trabalho de se enxugar, veio pra cima de nós pingando mesmo, estava me deixando todo molhado e de pau melado.
Lex saiu debaixo de mim para assistir a foda de outro angulo e isso foi a deixa para Nick deitar meu corpo sobre o meu no colchão me imobilizando com seu peso sobre meu corpo. Como se não fosse o suficiente estar com aquele peso todo sobre meu corpo. Ele meteu fundo mas com um carinho que não tinha empregado na nossa primeira vez. Eles estava cauteloso, queria que aquele momento durasse o máximo possível… estava tão bom que talvez eu aguentasse a madrugada toda. Era delicioso ter aquele homem molhado em cima de mim, suspirando quente próximo ao meu rosto. Lex nos observava sentado no colchão ao nosso lado. O pau pulsando na barriga enquanto brincava se fodendo com os próprios dedos com um olhar compenetrado nos movimentos que Nick fazia com o corpo no meu.
A foda estava maravilhosa, o suor e a água do banho estavam misturadas, Nick gemia como um macho safado no meu ouvido enquanto estocava fundo calmamente, acelerando em alguns momentos só pra terminar afundando ainda mais a rola enorme em mim. Achei que ele ficaria muito tempo em mim mas uns 20 min depois do início, seus gemidos ficaram mais fortes e intensos. Ele saiu de cima de mim rápido, me virou de frente pro seu pau, e com um urro gostoso começou a gozar, esporrou litros na minha cara, boca, olhos, cabelos..parecia não ter fim. Eu quase me afogava naquele sêmen a cada jato quente que ele mandava em mim.
A minha visão era da cabeça avermelhada, redonda e grande como uma ameixa pulsando e jorrando jatos grosso em mim. Segui pelo corpo do pau até os pelos pubianos loiros meio ruivos continuados pelo caminho que seguia por sua barriga malhada. Subi até o rosto e vi meu amigo de infância, agora um homem irreconhecível entregue ao orgasmo me olhando de cima e sorrindo safado.
Terminado o meu “banho”, respirar era um desafio, meu rosto estava totalmente coberto e Nick estava caido no chão com o pau ainda latejante melado de porra.
A necessidade me fez ir me lavar no banheiro. Foi muito difícil tirar de mim toda aquela porra acumulada de dois dias. Quando terminei de me lavar, fui pro quarto e tive a bela visão de Lex com a bunda empinada limpando toda a porra do pau de Nick com a boca. Ah,eu tinha que comer aquela bunda gostosa. Ela ja estava bem aberta mas eu me abaixei, abri bem com as mãos coloquei a lingua pra trabalhar naquele buraco apertadinho. Lambi e lambuzei todinho aquele cu gostoso. Lex se retorcia de prazer, Meu pau pulsava na minha mão. Não aguentando mais, me levantei e enfiei de uma só vez o pau no cu de Lex, tomando o cuidado de colocar a mão na sua boca para abafar o grito de dor. Senti o cu dele abrindo, quente, apertado e pulsando. Puto Gostoso!
Fodi gostoso aquele cu enquanto ele gemia enlouquecido. Foi preciso Nick afundar o pau na boca dele pra evitar acordar minha família.
Depois de alguns minutos de foda, decidi mudar de posição. Me deitei no colchão molhado onde estive anteriormente debaixo de Nick e Lex veio sentar em mim. Era maravilhosa a cena dele cavalgando no meu mastro. Ele segurava o pau e o saco, oque me permitia assisitr os 20cm da minha rola cabeçuda entrando e saindo de dentro dele. Depois, se apoiou com as mãos no chão e aumentou a velocidade das quicadas..que tesão! Eu sentia meu pau abrindo caminho nas pregas dele a cada sentada e rebolada que ele dava. Melhor ainda era o pau dele melado batendo no meu abdomem conforme ele pulava na minha vara. Tomado pelo momento, Abracei Lex e o beijei enquanto estocava no cu dele. Seus braços também me abraçavam quando senti uma pressão no meu penis, proximo a entrada do cu gostoso de Lex. Entendi oque estava acontecendo e por sorte meu reflexo foi rapido desta vez. Puxei a cabeça de Lex mais pra perto e a enterrei no travesseiro a tempo de abafar seu grito de dor, um grito agonizante e ao mesmo tempo excitante. Nick resolveu foder o pobre Lex junto comigo de uma vez só, e sem aviso prévio. Pobre garoto com duas rolas grossas atoladas no cu e a cabeça enterrada no travesseiro encharcado.
Mesmo gritando de dor, em alguns momentos parecia ser muito prazeroso pra Lex. Sentir o cu dele pulsando e o pau de Nick apertando o meu e o empurrando mais pro fundo a cada estocada estava me deixando louco, eu não conseguia mas segurar, gozei dentro daquele cu arrombado, tudo que tinha guardado por dois dias agora habitava aquele rabo aberto, o problema agora, era conseguir tirar meu pau de lá de dentro, ja que Nick continuava com as estocadas sem piedade naquele moreno.
Acabei me rendendo e ficando naquela cena sexual.O prazer era ótimo, mas também já estava incomodando. Pra minha sorte, não demorou muito até Nick gozar tambem, agora minha porra e a dele estavam misturadas dentro do nosso amigo.
Assim que o branco saiu de cima. Lex se levantou reclamando de dor. Notei que seus olhos estavam vermelhos e inchados. Talvez tivesse chorado ou ao menos lacrimejado. Mas em contra partida, ele tinha gozado na minha barriga sem ao menos tocar no pau A poça do seu leite grosso estava no meu umbigo já escorrendo para os lados. Nunca pensei que isso aconteceria um dia, mas merecia muito um replay.
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hisuainturo · 5 months
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-ÍNDICE-
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1.1 - ENTRE AMIGOS
1.2 - ENTRE AMIGOS - TREM
1.3 - ENTRE AMIGOS - DOIS EM UM
2.1 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 1
2.2 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 2
2.3 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 3
2.4 - PRIMO NO QUARTINHO - FINAL
3.0 - O MOTO TÁXI
4.1 - O PAIZÃO DO MEU AMIGO
5.0 - JOGADOR DE FUTEBOL
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hisuainturo · 5 months
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1.2 - ENTRE AMIGOS - TREM
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Caidos no chão, exaustos com a “brincadeira” que tinhamos acabado de fazer. Nick estava sentado encostado no meu guarda roupas, seu pau melado estava naquele estado “meia bomba” pós gozada e ainda parecia delicioso. Eu, encostado na minha cama, meu pau se recusava a ficar mole, efeito do forte tesão, a porra de nick estava escorrendo pelas minhas pernas, o incomodo no cu estava dificil, o pau do Nick era muito grosso e ele meteu com muita, muita “fome”.Delicia! O gosto da porra do Lex estava pungente na minha boca,a garganta queimava por causa da porra e da força que ele fazia com aquele pau moreno em mim.
Foi tudo uma delicia! Lex estava deitado do meu lado, sua mão ainda estava na minha perna, e a cabeça na altura do meu pau. ele estava de lado, a bunda virada pro Nick o pau virado pra mim e que delicia de pau… babado e gozado, ainda duro como uma pedra.!
Não diziamos nada, só se ouvia nossa respiração ofegante de prazer até que Nick quebrou o silencio e disse que ia ao banheiro. Saiu com aquele pau enorme maravilhoso “meia bomba” balançando me chamando para mama-lo.
Eu e Lex, sozinhos no quarto, então ele me olha com cara de safado e começa a descer a mão da mina coxa até perto da minha bunda, pra onde a porra do Nick tinha escorrido. Lambuzou o dedo na porra, foi até perto do meu cu mas não entrou, levantou, e com a mão lambuzada de porra acariciou o pau maciço, me olhando com cara de putão, pediu pra provar meu cu enquanto estava lubrificado.Eu estava exausto e doído, mas não podia perder aquela oportunidade, o pau dele podia não ser tão grande como o de Nick, mas era grosso, cabeçudo e saboroso, eu tinha que experimentar aquilo dentro de mim!
Fiquei de quatro e ele se ajeitou em cima de mim, encostou a cabeça do pau bem na entrada. Mesmo sendo “arrombado” pelo pauzão de Nick, meu cu ainda continuava consideravelmente fechado, e para minha surpresa, ao inves de entrar devagar, Lex posicionou a cabeça e enfiou TUDO de uma vez.
A dor foi tanta que não consegui segurar, uivei de dor e meu corpo se curvou pra cima, era como se meu reto queimasse, mas Lex nem ligou, pareceu dar mais prazer ainda a ele. Aproveitando meu corpo esticado pra cima, ele enroscou seus braços envolta do meu corpo, me forçando a me manter levantando, me abraçando por trás, com o pau ainda inteiro dentro do meu cu latejante. O safado estava rindo, chegou perto da minha orelha e falou que ia me foder até eu não conseguir ficar de pé, e com isso começou a bombar , mas sem me soltar. Ele metia forte, o bendito moreno tem um molejo sensacional com a cintura, e utilizando este “dom” ele foi me fodendo, rebolando com aquele pau gostoso no meu cu, que agora já não doia tanto, só sentia prazer.
Nick chegou no quarto, eu estava de costas pra porta, mas pude até “enxergar” a cara de safado dele quando ele soltou um “há” de quem diz “putos!”. Agora Lex me segurava pela cintura, metendo muito forte, e eu estava com a cabeça e os braços apoiados na cama. Nick se aproximou da minha cabeça, me obrigando a levantar o olhar, e ver aquela rola branca ja dura outra vez balançando a poucos centimetros do meu nariz. Não foi preciso nem pedir, meti aquela cabeçorra na boca,e ele se sentou com minha cabeça entre suas pernas.
Lex me fodendo estava me deixando sem ar, eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, e Nick não me dava um segundo pra respirar, estava forçando minha cabeça contra se corpo, e seu corpo contra minha cabeça, nem saliva eu conseguia engolir, estava deixando o pau do Nick todo babado, e a saliva escorria pelo seu saco e perna, ele até ria de prazer.
Algum tempo depois, Lex que estava de joelhos, levantou as pernas e ficou de “cocoras” sem tirar o pau do meu cu e aumentando a intensidade da foda, estava quase pulando com o pau no meu cu, eu ja me sentia aberto, mas tava uma delicia! Nick tirou seu pau da minha boca e foi pra trás do Lex. Acho que o pau babado e o corpo suado de Lex facilitaram a penetração , pois quase no mesmo instante que Nick se afastou de mim, ja pude sentir o corpo de Lex se enrijecendo e soltando um uivo de dor e prazer. Até isso me deu prazer!
Quando Nick começou seus movimentos, cada estocada dele fazia Lex enfiar sua pica em mim mais fundo, eu ja estava ficando louco! O prazer era tanto que não aguentei e gozei muito, lambuzei o chão do quarto!
Pronto, oque Lex disse tinha se concretizado! não conseguia mais manter minhas pernas! Me soltei de Lex, foi dificil conseguir escapar com aquele pau no meu cu, mas quando consegui, me sentei no chão, sem nem ligar pra poça de porra embaixo de mim, fiquei embaixo dos dois, assistindo aquela foda gostosa. Agora pude ver que que Nick segurava Lex da mesma maneira que Lex tinha me segurado, a diferença, era que Nick beijava a nuca, o pescoço a orelha de Lex, enquanto ele gemia alto. O Pau de Lex estava balançando na minha frente, pedindo pra ser chupado, e eu atendi o pedido. abocanhei aquele pau melado, e não foi preciso nem dois minutos pra eu sentir o jato de porra quente na minha boca. Lex gritou, e seu corpo começou a se contrair de prazer e logo Nick se soltou em cima dele, fazendo com que os dois caíssem sobre mim, aqueles dois corpos machos e suados em cima de mim, puta, que tesão! eu podia estar com o corpo mole, mas meu pau continuava duro e melado, não dava mais pra me mover, o cansaço me venceu e o peso deles no meu corpo me deixava imóvel de prazer.
Depois de uns cinco minutos de silencio ofegante, Nick tirou o pau de dentro de lex e se levantou, seu pau estava “semi-mole” mas continuava enorme e maravilhoso, lex tambem se levantou, e pra minha surpresa, Nick o segurou e o beijou. “Pronto, tenho amigos definitivamente gays!” pensei. a bundinha arrebitada de Lex estava virada para mim, me chamando, sua coxa grossa agora tinha um mix de porra e suor escorrendo. A vontade de me juntar aos dois era enorme, mas eu não tinha força alguma para levantar. Meio que atendendo meu pedido não externado, Lex se soltou de Nick e veio em minha direção, sentou no meu colo, encaixando seu cu melado na minha rola, e pra minha maior surpresa, me beijou! Meu primeiro beijo gay. Ele me beijava e cavalgava no meu pau, o unico movimento que pude fazer foi colocar minhas mão sobre seu corpo. Cerca de cinco minutos depois, meu corpo começou a se contrair com o extremo prazer, ele percebendo se levantou e colocou meu pau na boca, preparado pra levar porra. Gozei gostoso na boca daquele moreno, senti que ja estava seco mas ainda continuava saindo e ele sugava tudo direitinho,deixou meu pau limpinho. Nick só observava caido no chão, estava aparentemente sem forças tambem, mas percebi que ele tinha batido punheta e gozado na Propriá barriga enquanto eu fodia Lex, ou melhor, ele se fodia em mim.
Agora sim estávamos realmente esgotados, caidos no chão, dessa vez, Lex abraçado ao meu corpo. Três corpos suados, três amigos melados de prazer caídos num quarto, fui tudo de bom!
Naquela tarde já não conseguíamos mais fazer nada, sorte que ainda tínhamos alguns dias de férias pra aproveitar cada gota de porra dos amiguinhos.
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hisuainturo · 5 months
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1.1 - ENTRE AMIGOS.
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Este conto é baseado em fatos, porem com nomes trocados.
Olá, sou Nilo, 30 anos, moreno claro, corpo normal um pouco definido. Esta historia começa quando eu morava numa pequena cidade no interior de São Paulo.
Eu e meus amigos, Lex e Nick estávamos sempre juntos. Nick era 2 anos mais velho que nós, estava na quarta serie.
Numa tarde de ferias, estávamos nós três jogando videogame,enquanto nossas famílias foram fazer compras na cidade vizinha. Era normal ficarmos sozinhos em casa, e este dia não seria diferente se não fosse pela chuva, e pela falta de energia que veio depois. Sem nada pra fazer, peguei meu pimball futebol para jogar.Fomos jogando numa boa, a cada 10 gols o perdedor trocava, então Nick decidiu melhorar a brincadeira: quem levasse gol faria algo para o outro, e o outro decidiria. Inocentes, eu e Lex aceitamos. Nick começou, logo na primeira partida ganhou, e decidiu que Lex teria que brincar como pau dele. Com vergonha, porem na Inocência Lex fez o combinado. Na segunda partida, o perdedor fui eu, e cabei fazendo o mesmo. Na época foi até engraçado, mas não me sentia diferente, Nick por sua vez se divertia muito. A brincadeira fluiu assim a tarde toda, nos revezávamos a ponto de todos terem se tocado até meus pais chegarem.
Foi a única vez que brincamos assim, até um dia de férias 6 anos depois.
Eu havia me mudado para a cidade vizinha e tinha perdido um pouco do contato com os dois, até que certo dia apareceram em casa me fazendo um surpresa e dizendo que passariam a semana em casa. Foi muito divertido, matamos saudade da infância, jogamos videogame, conversamos, tudo numa boa.
No terceiro dia em casa, estávamos sozinhos e cansados dos jogos no videogame, então Nick foi procurar algum coisa pra fazer, e acabou achando o Pimball. Chegou na Sala com um sorriso safado no rosto dizendo que aquele jogo era muito divertido. Vi no rosto de meus amigos que todos pensávamos o mesmo, eu, particularmente, estava curioso pra saber que mudanças o tempo havia feito nos meus amigos, principalmente em Nick, que agora ja era um homem de 17 anos lindo.
Decidimos quem começaria e fomos pro quarto jogar. Como na primeira vez, Nick venceu Lex na primeira jogada, mas dessa vez, não foi preciso nem pedir, Nick só precisou abaixar as calças.
Todos tínhamos evoluído bastante, mas Nick ganhava. suas pernas agora estavam fortes, grossa, pelos negros lisos sob a pele branca. Seu membro agora era um grande pedaço de carne, cerca de 20 ou 22cm, duro como uma rocha, a pele branca levemente escurecida estava retraída de cima da cabeça grande e rosada de seu pau, o corpo era um músculo pouco mais grosso que o normal e exibia veias saltadas, saboroso com um pirulito de cereja.
Apenas 5 segundos foram necessários para que Lex entendesse o pedido e perdesse vergonha. Avançou direto naquele pau invejável de boca aberta, abocanhou a cabeça e desceu por toda a extensão enquanto Nick soltava um gemido de prazer. Lex babava no pau de Nick, e meu pau babava dentro da bermuda, eu precisava muito abocanhar aquele membro também, sentir pulsando na minha boca, então me aproximei e coloquei a mão no saco de Nick, macio com uma leve penugem morena, aproximei minha boca, e comecei a lamber as partes do pau onde Lex não estava com a boca. Senti o corpo dele enrijecendo com meu toque e Lex também pareceu perceber e atendendo meu pedido silencioso, se afastou e cedeu aquela pica gostosa pra minha boca. Eu chupava aquele pau gostoso com muita vontade, era tão gostoso, ouvir os gemidos de Nick me deixavam ainda com mais tesão. Chupei gostoso enquanto ele forçava minha cabeça, fodendo, literalmente, a minha boca. Eu babava naquela pica maravilhosa e grossa até que senti outra mão na minha cabeça, abri os olhos e vi, a cena havia mudado, Nick agora ja tinha tirado também a camiseta, e mostrava seu peitoral branco,peludo e forte, corpo de macho, a outra mão que estava na minha cabeça era de Lex, que também estava pelado.
Seu corpo era lindo, magro e definido, corpo de jogador de futebol em pele de índio, sua barriga trincada sustentava uma penugem fina e negra que encaminhava para o delicioso pau que já estava super duro e babado bem perto do meu rosto. Sua pica era saborosa, morena e cabeçuda com veias grossas contornando seus deliciosos 18cm. Não aguentei, agarrei aquelas pernas grossas de homem enquanto abocanhava aquele monstro saboroso, sem tirar a mão do pau de Nick.
Os dois urravam de prazer, e eu ja estava tonto de tesão, estava ficando tonto de prazer quando Nick se afastou, foi para traz de mim empinando minha bunda, eu sabia oque ele queria, e não relutei, desejava muito sentir aquele pau no meu cu, já estava até piscando!
Ele me ajeitou de quatro e enfiou o pau inteiro dentro de mim, doeu com se estivesse me rasgando, mas foi muito bom sentir aquele homem me possuindo. Nós três gemendo de prazer,e eu dando prazer aos dois!. Nick metia no meu cu num vai e vem frenético e segurava meu quadril com sua mão forte, com estocadas rápidas e firmes. Lex fodia minha boca, forçava aquela pica selvagem pela minha garganta, foçava minha cabeça contra seu corpo, me fazia engolir sua pica até me engasgar, seu pau babava e eu enlouquecia com o cheiro, os corpos e o calor dos dois homens que me deixavam louco!
Depois de muito prazer e suor, senti Nick ficar rígido, me possuiu numa estocada forte e seu pau pulsou no meu cu. Senti sua porra quente jorrando dentro de mim e ele urrava de prazer. como que pelo calor do momento, lex também segurou forte minha cabeça, deu um gemido forte e esporrou seu leite salgado na minha boca, me enchendo e me forçando a engolir tudo. Suguei até a ultima gota daquela porra gostosa enquanto ele se contraia de prazer com minhas mãos ainda na sua coxa. Assim que Nick saiu de cima de mim eu tive que me satisfazer também, coloquei meu pau na boca de Lex, e não foi preciso nem um minuto pra encher ele também de porra, era tanto tesão que devo ter gozado litros na boca daquele moreno safado.
Esgotados, todos caímos no chão, suspirando de cansaço e tesão. Foi tudo muito bom, e eu estava louco para um repeteco. Algo me dizia que não demoraria muito pra me satisfazer novamente.
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