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lcorcuera · 4 months
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TRÍPTICO PARA.FINA
HOMENAJE PERFORMATIVO A FINA MIRALLES
Por Ana Matey y Laura Corcuera
El arte pobre y la materialidad de la naturaleza
Hace 50 años Fina Miralles abrió un portal con sus acciones y agrietó la división ficticia entre naturaleza y cultura. Dislocaciones y traslaciones significantes conectadas hoy con nuestras prácticas artísticas, que son también vitales.
En noviembre de 1973 Miralles documenta en Catalunya parte de sus acciones con la serie TRASLACIONS. Un mar de yerba plantada en Sabadell y transportada después a la playa de Premià de Mar para que flote durante tres horas, o La Mujer árbol, en la que Miralles se entierra en medio de un prado en Sant Llorenç del Munt.
En el mundo, y en la península ibérica zona Estado español, todo y nada ha cambiado en 50 años. Hay variaciones, como en la performance. 
En marzo de 2023 homenajeamos a la artista catalana desde la Sierra de Guadarrama, Madrid. La naturaleza que hemos habitado, la naturaleza que somos, cobra formas insospechadas dentro de nosotras. Acariciamos la naturaleza pensando en Fina Miralles. Abrazamos la naturaleza como acto de esperanza frente a la sociedad humana y su colapso, a su enfrentamiento y su sin sentido.
Encontramos en la naturaleza el significado de la vida, una vida que como nos dice la bióloga Lynn Margullis es posible gracias a la cooperación, en contraposición de la idea occidental instaurada basada en la competencia, explotación y colonización.
Entonces pensamos y reconocemos todo lo que aprendemos y desmontamos juntas. Gracias Fina, gracias árbol, gracias naturaleza. Seguimos haciendo camino. 
Laura Corcuera & Ana Matey
Desde un bosque del ciberespacio, diciembre de 2023.
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lcorcuera · 5 months
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Photo: Gabrielle Souza / Instituto Cervantes RJ.
A CIDADE QUE MORA EM MIM
LA CIUDAD QUE VIVE EN MÍ
Anotações corporais para uma filosofia da espacialidade
Performance coletiva site specific (25min)
Direção de Laura Corcuera
Laura Corcuera + Marta Moura + Muca Velasco + Dani Bargas
Colaboração transfeminista LA PEREREKA
6 dezembro de 2023, entre 19h-20h, Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Rio de Janeiro.
Qual a responsabilidade política, social e estética da arquitetura na perpetuação da desigualdade em uma cidade, tanto historicamente quanto na atualidade?
Existe uma parte do imaginário da cidade do Rio de Janeiro compartilhada pelas mulheres que vivem lá, tanto nativas quanto adotadas? Em caso afirmativo, qual é essa parte?
Se a identidade dessa cidade só é compreensível a partir de sua história colonial, racista, escravagista, machista e patriarcal, e também a partir de suas múltiplas histórias de resistência e criatividade coletivas, que memórias e arquivos corporais podemos canalizar aqui, agora, juntas, quatro artistas que moram no Rio?
Quatro células interconectadas, a partir de suas cargas experienciais e práticas feministas, realizam uma performance espacial no Instituto de Arquitetxs do Brasil no Rio de Janeiro. Durante 25 minutos, o quarteto cria uma partitura de ações que ativa o espaço (e vice-versa) para refletir, a partir do corpo, sobre as geometrias desiguais que constroem a cidade globalizada que habitamos e à qual sobrevivemos (ou não) hoje.
Em sua extensa carreira de pesquisadora e em sintonia com os ensinamentos de Milton Santos, a geógrafa Doreen Massey enfatizou a necessidade de uma profunda reflexão sobre o espaço como um instrumento indispensável de poder e enfatizou seu caráter social para provocar as mudanças necessárias em nosso tempo. A arquiteta Lina BoBardi fez algo semelhante.
Porque o espaço pode ser entendido como um organismo vivo, construído por uma multiplicidade de interrelações globais e locais que sustentam a vida ou a aniquilam. Essa performance é um convite para pensar em entender a cidade a partir do lugar que vive em você.
"A cidade que mora em mim" é uma ação site-specific dirigida pela artista, pesquisadora e jornalista espanhola Laura Corcuera, criada ad hoc junto com Marta Moura, Dani Bargas e Muca Vellasco, artistas feministas residentes no Rio de Janeiro e colaboradoras da Colab La Perereka para a exposição "Arquitetura e feminismos: Sem começo nem fim" do Instituto Cervantes. Essa ação artística tem como objetivo contribuir para a ampliação das formas poéticas de ativismo político e social.
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Laura Corcuera, artista peformer, escritora e jornalista espanhola. Diretora da Colab La Perereka e da Banda de Performance (Rio de Janeiro), cofundadora do jornal EL SALTO (Espanha), autora da Ruta de la Performance (Pikara Magazine). Sua experiência de mundo e seu corpo são o primeiro arquivo de Corcuera para uma investigação sobre práticas artísticas, tecnopolíticas e comunicativas e sua capacidade coletiva de transformação social. @laucorcuera
Marta Moura, artista visual, performer, ativista da pauta feminista, antirracista, anticapacitista e antilesbotransfóbica. Integra a Operativa Nacional do Levante Feminista Contra o Feminicídio Lesbocídio e Transfeminicído, a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Rede de protecionistas Projetemos e as Inclusivass Feminista, e também o movimento de mulheres com deficiência do Rio Grande do Sul. @moura_marta_
Muca Vellasco, multiartista e produtora cultural, mãe solo de 5 filhos, mulher LGBTQIA, dirigiu e produziu o curta "Gente que brilha" (2016) e o documentário do festival Manas Raras. Fundadora e Produtora Executiva do Coletivo Coisa Rara e do Sarau Portas Abertas Teresópolis. Produtora Executiva das Mulheres da Pequena África e de Jonatas Belgrande. @mucathebest
Danielle Bargas, artista performer, atriz, educadora popular, articuladora comunitaria, em breve sanitarista. Colaboradora do Institute for the Developmente of Humans Art – IDHA (NYC – EUA). Componente da Rede Latino Americana de Arte e Saúde Mental. Colaboradora do Bloco carnavalesco Doido é Tu! de Fortaleza (CE) Colaboradora do coletivo carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou! (RJ). @pedagogiadoscuidados
CRÓNICA A OCHO MANOS
MUCA VELLASCO
O espaço de IAB estava receptivo e senti que a potência já estava conosco ao me demarcar em minha posição ao início da performance. Percorri, em diagonal, rumo ao ponto de enraizamento onde sentei no círculo preto e logo as cabeças e as energias de minhas companheiras se acopladas a minha e então me concentrei profundamente ao centro da terra de onde senti a limpeza energética e a sua renovação. De olhos fechados, sentia um sol brilhando sobre nós, proporcionando uma confiança que expandia meu plexo solar. Aquietei e pedi permissão ao espaço e ao meu corpo para que ele comandante dali em diante, quando senti de me movimentar os braços na vertical segurando minha torre de madeira. Notei que as xonoanheiras estavam em movimentos sincronicos. Senti a criança interior pedir para explorar com toda a planta dos meus pés o espaço e assim fui explorando enquanto alguns corpos humanos e não humanos interagiam comigo. Em determinado momento, uma energia potente e agressiva pedia licença para ser liberada e precisei chutar e derrubar todos os monumentos que eu olhava. Uma moça se conectou com isso e adentrou à performance e jogou uma das placas de madeira no chao .Entreguei uma cidade a um espectador que olhou-me e interagiu timidamente embora o chamei para vir ao centro, ele preferiu ficar no lugar.
O fio de meu vestido se soltou e eu medianamente percebi que ele também estava performando , quando instintivamente o trouxe ,esticado, à altura dos olhos e assim, brinquei de buscar/esconder outros olhares. Algumas pessoas participaram dessa interação e entraram na performance. Uma criança participou da performance tanto quanto nós. Ao perceber que nosso tempo acabava movimentos de todas paras as janelas e então lá estávamos olhando a cidade pelas janelas e olhando as pessoas que nos olhavam.
DANI BARGAS
Blocos de madeira e tubo de ferro dispostos no centro do espaço em linhas retas, com perspectivas diferentes.
1 a 1 as corpas de 4 mulheres, que estão nos extremos de um espaço quadrado, se deitam no chão, entre os objetos.
Cabeças conectadas.
Respirando. Juntas visualizam um fio que sai da buceta, e cresce e engorda quando se conecta ao centro da terra. Se nutrindo e se limpando ao mesmo tempo. Enraizamento.
Cada uma ao seu tempo, começam a nascer movimentos nas corpas dessas mulheres.
As cabeças se desconectam fisicamente para se conectarem também ás suas corpas, aos objetos, ao espaço e às pessoas. Ativar.
Experimentam fluxos e relações. Play.
Brincam. Divertem-se.
Conexão.
Mover dentro e fora.
Relação.
Espaço.
Corpo.
25 minutos.
As mulheres seguem para grandes janelas que habitam o espaço da cidade que essas mulheres habitam. Sobem pelas janelas, observam, não pulam. Observam o público que as observa.
Relação.
O espaço está imenso.
MARTA MOURA
1. Eu tenho o entendimento que não temos um corpo e sim, que "somos nosso corpo". Somos tudo que pensamos, comemos, sentimos, falamos, ouvimos..."o corpo é o território do sujeito", mas
hoje, enquanto acontecia a palestra de abertura, fiquei a maior parte do tempo no espaço onde iríamos performar "a cidade que mora em mim"...e comecei um exercício de visualizar "meu corpo cidade". Foi
divertido e muito interessante imaginar que se eu estivesse na água onde seria "meu litoral", gostei de imaginar as "minhas montanhas", como se meu corpo se transformasse em um mapa, imaginei pessoas,
famílias, histórias que me habitavam...estabeleci uma conexão com "nossa cidade", criada com os objetos, o espaço, meu corpo-pele-cidade e minha cidade interna, de mulher carioca.
2. Iniciamos a performance, e no enraizamento, percebi que estava com "frio na barriga" e meu objeto ajudou a perceber e sentir minha respiração, no aqui e agora. Entrei no fluxo do CsO - Corpo Sem
Órgãos - de Deleuze, onde estava inteira e plena, durante o tempo todo de performance, a biologia e a ideia de funcionalidade, não existia mais. Era eu, repleta de vida e desejo, por isso, tenho dificuldade de descrever cenas e/ou desmembrar em momentos. Me diverti, olhei minhas companheiras, brinquei com nossos objetos, experimentei livremente...fui bem egoísta: não estabeleci relação com o público, mas fiquei bem assim. Amanhã tento escrever mais a respeito. Estou feliz e grata por esse encontro e pela oportunidade desse momento, que ainda reverbera em mim.
LAURA CORCUERA
La nave del Instituto de Arquitectos de Brasil (IAB) en Río de Janeiro se calienta cuando colocamos las maderas y el hierro en el suelo de cemento pulido. El público se queda acuerpado en los laterales de la nave y nosotras empezamos nuestra acción con la geometría del cuadrado. Cada una desde una esquina de un cuadrado imaginario caminamos hasta el centro del espacio, donde se encuentra la composición maderas y hierro que hemos creado previamente. Una estrella de cuerpos tumbados boca arriba sostienen otros cuerpos objeto en el vientre. Madera, hierro y carne respiran a la vez. En el aquí y en el ahora del 6 de diciembre de 2023, en aquella bochornosa tarde carioca, despierta una energía colectiva que va a homenajear, señalar y denunciar la ciudad al mismo tiempo. Empiezo con micro-movimientos desde el pecho. Tengo un hierro sobre mi cuerpo. Es un hierro que he roto antes de la performance, un hierro que encontré en la calle, paseé por el Hospital psiquiátrico Nise da Silveira y llevé al IAB junto a las maderas recicladas de la calle Frei Caneca donde se ubica la colab La Perereka. El hierro nos guía. La madera nos guía. Movimientos espasmódicos, ojos semiabiertos, el cuerpo saca los miedos y las violencias que la ciudad me inocula y contra las que lucho a diario. El objeto se hace sujeto y mi cuerpo simplemente se deja llevar. Salto. Corro. Siento cerca a mis compañeras, pero me siento sola. Entonces una mano llega a mi espalda. Lentitud. Creamos imágenes en quietud. Son imágenes que hacemos las cuatro, con la participación de algunas personas que entran en el juego de sostener una madera, un hierro, una posición. Las trabajadoras y trabajadores del catering que habrá después de nuestra performance son invitadas a sostener una madera. Un trabajador se queda hasta el final de la acción sosteniendo una madera como una bandeja. Mantener una posición es a veces doloroso y a veces cómico. Un niño de dos años nos imita. Reúne maderas y las deja caer en el suelo. Pide aplausos tras el derrumbamiento. Y vuelve a empezar. Como nosotras. Maderas edificios cuerpos de la ciudad caen y vuelven a erigirse con otra dirección, con otra intención. Las maderas siguen sus propias trayectorias. El hierro también. De la rectitud a la diagonal. De la dureza a la maleabilidad. Vamos vestidas de blanco, en medio del gris y del marrón. Alineamos las maderas y el hierro, creando otra escultura que desplaza la imagen inicial de las maderas. Maderas edificios dominó, como el ineuietante diseño que hizo Carmen Portinho en 1936 para la ciudad de Brasilia. Nosotras recorremos ahora los huecos de esas maderas, los entretiempos de una ciudad sentida y palpitada en sus bellezas y horrores. De la complicidad con otras mujeres nacen las lágrimas de un recuerdo. Algo que pasó, que pasa, que pasará. No somos cuatro, somos 4.000 millones. Me acerco con una madera en la boca hasta el público. Una mujer agarra con su boca el otro lado de la madera. Otra mujer se resiste a sostener la madera con las manos, pero transformo su timidez en juego, complicidad y negociación. Las amplias ventanas del IAB, abiertas para la acción, se convierten en nuestra línea de fuga, un horizonte compartido que reclama el derecho a la ciudad. Al terminar la performance, cada una de nosotras en una ventana, otra mujer vestida de rojo se cuela en la foto. Blanco y rojo se unen en el incomprensible significado de las casualidades. Muca, Dani, Marta y yo hemos creado un vínculo nuevo y poderoso basado en algo que puede llamarse “afecto creativo”. Una herramienta de resistencia al capitalismo que nos ayuda a levantarnos cada mañana y seguir creando juntas otra idea de ciudad. Tras la acción recibimos felicitaciones, pero nadie habla lo que ha sentido al ver nuestras partituras corporales durante 25 minutos y 16 segundos. Quizás aquí, en esta ciudad global, lo más importante sea aquello que no se dice.
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lcorcuera · 6 months
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A QUEDA / LA CAÍDA (Teaser performance) from Laura Corcuera on Vimeo.
Uma performance site specific de Laura Corcuera, Rio de Janeiro 2022-2024
Que falhas a ação radical de cair contém (ou não)? queda.hotglue.me @laucorcuera
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lcorcuera · 10 months
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ESTREIA MUNDIAL DA PERFORMANCE A QUEDA / LA CAÍDA 
Performance de Laura Corcuera (Espanha) sobre os fracassos contidos (ou não) na ação radical de cair. 
2, 3 e 4 DE AGOSTO DE 2023 // EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9° ANDAR, EDIFÍCIO HERBERT MOSES - ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Rio de Janeiro.
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Pela primeira vez a artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera apresenta a performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto do estudo realizado como pesquisadora artística do Círculo de Bellas Artes de Madrid (Espanha) no IACS-UFF e no MAR de Rio de Janeiro (Brasil) entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023*. Corcuera cria uma instalação e um evento poético onde compartilha as perguntas, quedas e voos que surgiram durante o processo de pesquisa. A QUEDA está costurada com uma dramaturgia que bebe do teatro experimental físico, da música, do jornalismo e das artes audiovisuais, na tentativa de reconciliar linguagens artísticas que historicamente caminharam mais separadas do que juntas, ou até mesmo com enfrentamento. Durante uma hora e meia, Corcuera propõe uma viagem estética, pessoal e política, que mostra diferentes quedas de matérias, corpos, signos e metáforas. E das entranhas da artista aparece uma queda da base, a queda da branquitude.
A Sala da Escada e o Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), localizados no nono andar de um dos edifícios mais emblemáticos do centro do Rio de Janeiro, serão os lugares onde a ação acontecerá. Corcuera performa um espaço arquitetônico revolucionário, um lugar de grande poder simbólico, uma chave espacial/temporal na história do Brasil, que foi refúgio para a prática do jornalismo independente, do pensamento crítico e da luta pela justiça social. 
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Ingresso livre e gratuito, com reserva antecipada via sympla. 
Contribuições solidárias e conscientes para a artista Laura Corcuera 
Propostas de contribuição econômica:
R$ 30 (para cobrir gastos mínimos)
R$ 60  (convide alguém que não possa contribuir e vá acompanhada).
Seja uma pessoa financiadora para que o projeto A QUEDA possa rodar:
De R$ 100 a R$ 3.000 (de acordo com com sua renda e sensibilidade para o fomento artístico)
PIX  - A QUEDA:      
[email protected]     (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL- Contribuição de presente via PayPal        
[email protected]      (Laura Corcuera)
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EQUIPE:
CONCEITO, PESQUISA, EXECUÇÃO E DIREÇÃO: LAURA CORCUERA.
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA AO VIVO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) E CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
EDIÇÃO AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SOM: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASSISTÊNCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT E ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUÇÃO RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & BANDA DE PERFORMANCE.
PRODUÇÃO SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOIO:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEM DA PESQUISA:
REVFAIL PROJECT
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DA CENA CONTEMPORÁNEA EXPANDIDA (LCC
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023, como pesquisadora associada do Círculo de Bellas Artes de Madri, Laura Corcuera realizou uma estadia de pesquisa artística sobre o conceito de queda ligado à ideia de fracasso na Universidade Federal Fluminense (UFF) e no Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro. Durante esse período, a artista produziu vídeoperformances que serão projetadas na performance ao vivo em colaboração com os artistas brasileiros Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo e Dani Bargas, assim como com a pesquisadora e ativista estadounidense Mary N. Taylor, em Nova York. Essas videoperformances (As Quedas no MAR, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II e Don’t fall now!) serão apresentadas e exibidas pela primeira vez na estreia da performance A QUEDA / THE FALL em 2023.  Durante a pesquisa, a artista produziu também um dispositivo de interação que será performado: o Questionário da Queda.
A QUEDA / LA CAÍDA de Laura Corcuera (Estreno mundial de la performance)
Performance de Laura Corcuera (España) sobre los fracasos contenidos (o no) en la acción radical de caer. 
2, 3 y 4 DE AGOSTO DE 2023
EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9º PLANTA, EDIFÍCIO HERBERT MOSES DE LA A.B.I. (Asociación Brasileña de Prensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Río de Janeiro.
La artista, escritora y periodista española Laura Corcuera presenta de forma inédita en Río de Janeiro la performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto de la estancia realizada como investigadora artística del Círculo de Bellas Artes de Madrid (España), en el Instituto de Artes y Comunicación Social de la Universidad Federal Fluminense (IACS-UFF) y en el Museo de Arte de Rio (MAR), entre octubre de 2022 y febrero de 2023*. Corcuera crea una instalacción poético-corporal performativa donde comparte preguntas, caídas y vuelos. LA CAÍDA / A QUEDA está cosida con una dramaturgia que bebe del teatro físico experimental, de la música y las artes visuales, en un intento de reconciliar lenguajes artísticos que históricamente han caminado más separados que juntos, o incluso enfrentados. Durante hora y media, Corcuera propone un viaje estético, personal y político, que mostrará diferentes caídas de materiales, signos y metáforas. Y de las entrañas de la artista aparece una caída de base, la caída de la blanquitud.
La Sala de la Escalera y el Auditorio de la Asociación Brasileña de Prensa (ABI, por sus siglas en inglés), situados en la novena planta de uno de los edificios más emblemáticos del centro de Río de Janeiro, serán los lugares donde acontecerá la acción. Corcuera performa un espacio arquitectónico que fue revolucionario, un lugar de gran poder simbólico, una clave espacial dentro de la historia de Brasil, que fue refugio para la práctica del periodismo independiente, del pensamiento crítico y de la lucha por la justicia social. 
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Conviértete en financiadora del proyecto LA CAíDA / A QUEDA para que esta performance pueda ser estrenada y circular por Brasil y España.
APORTACIONES ECONÓMICAS- De 50 euros en adelante, hasta la cifra que desees, según tus ingresos y sensibilidad para la promoción artística.
DESDE ESPAÑA- TRANSFERENCIA BANCARIA TRIODOS BANK - Concepto LA CAÍDA de Laura Corcuera: 
Número de cuenta: ES93 1491 0001 2120 1078 2726
DESDE BRASIL- Via Pix: [email protected] (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL - Contribución de regalo a través de PayPal 
[email protected] (Laura Corcuera)
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EQUIPO BRASIL 2023:
CONCEPTO, INVESTIGACIÓN, EJECUCIÓN Y DIRECCIÓN: LAURA CORCUERA.
DIRECCIÓN DE MOVIMIENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA EN DIRECTO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA COMPUESTA Y GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) Y CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
VIDEOPERFORMERS: CHARLENE BICALHO, JOSE HENRIQUE LIGABUE, LUCÍA SANTALICES, MARY N. TAYLOR, 
MONTAJE AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SONIDO: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASISTENCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT, VANESSA MORENO Y ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUCCIÓN RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & PERFORMANCE BAND.
PRODUCCIÓN SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUCCIÓN AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOYO:
ASOCIACIÓN BRASILEÑA DE LA PRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEN DE LA INVESTIGACIÓN:
PROYECTO REVFAIL
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDAD FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES Y COMUNICACIÓN SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DE CREACIÓN E INVESTIGACIÓN DE LA ESCENA CONTEMPORÁNEA (LCICC)
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre octubre de 2022 y febrero de 2023, Laura Corcuera realizó en la Universidade Federal Fluminense (UFF) y el Museo de Arte de Rio (MAR) de Río de Janeiro una estancia de estudios artísticos sobre el concepto de caída vinculado a la idea de fracaso. Durante este periodo la artista –en calidad de investigadora asociada del Círculo de Bellas Artes de Madrid– produjo diversas video-performances que se proyectarán en directo em la performance LA CaíDA / A QUEDA, en colaboración con lxs artistas brasileñxs Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo y Dani Bargas, así como con la investigadora y activista estadounidense Mary N. Taylor, en Nueva York. Estas video-performances (As Quedas, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II y Don't fall now!) serán presentadas y proyectadas por primera vez en el estreno de la performance A QUEDA / THE FALL en 2023. Durante su investigación, la artista produjo además un dispositivo de interacción, el cuesrionari de la caída, que será performado.  https://queda.hotglue.me/
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lcorcuera · 1 year
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BANDA DE PERFORMANCE (BDP). Todos os domingos das 12h as 14h, no entorno da feria de Glória. Rio de Janeiro, Pindorama Brasil, abril de 2023. "Performative public interventions in the globalized city in connection with living beings and forests", BDP.
Participam: Laura Corcuera, Cazzu Andrade, Rochelle Silveira, Erik Martins, Vica Da Bica, Daniel Zappo, Dani Bargas, Vanessa Moreno, Leticia Gelabert. Dirige: Laura Corcuera.
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lcorcuera · 1 year
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ENRAIZAMENTOS (teaser) from Laura Corcuera on Vimeo.
ENRAIZAMENTOS PEÇA DE DANÇA EXPERIMENTAL PARA CORPOS E TECNOLOGIAS LIVRES Dez artistas dançam enraizades a conexão entre corpo, tecnologia e os possíveis afetos criados com o público participante, que nao terão um lugar fixo. No mundo digitalizado e datificado em que habitamos hoje, os nossos corpos físicos também são corpos de dados, corpos digitais sustentados por máquinas e algoritmos.
BANDA DE PERFORMANCE (2023-2024) A Banda de Performance nasce no Rio de Janeiro do encontro com a artista Laura Corcuera, no segundo semestre de 2022. A performer espanhola, ministra o Laboratório de Performance no Museu de Arte do Rio (MAR), em parceria com a Universidade Federal Fluminense, como parte da rede internacional, REVFAIL, de pesquisa do fracasso, onde Corcuera participa como pesquisadora associada ao Círculo de Bellas Artes de Madrid (2022-2024).
Neste laboratório, um total de 26 artistas brasileirxs trabalharam com Corcuera a ideia da queda desde o corpo em movimento. Desse grupo, 13 artistas formaram o núcleo do Laboratório e juntas construíram diversos pequenos trabalhos performativos até chegarem à performance coletiva AS QUEDAS, realizada na Praça Mauá e Salão da 34a Bienal de São Paulo no Museu de Arte do Rio, 16 de dezembro de 2022.
queda.hotglue.me/
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lcorcuera · 1 year
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Cleiton Belmiro en la performance A QUEDAS / LAS CAÍDAS, dirigida por Laura Corcuera en el Museo de Arte de Río, 16 de diciembre de 2022, Río de Janeiro, Pindorama Brasil.
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lcorcuera · 1 year
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Poema de Laura Corcuera, Rio de Janeiro, Brasil, enero de 2023.
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lcorcuera · 1 year
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1.
Raíces y enraizamientos en Rio de Janeiro. #LaCaída #aqueda En la tenue luz de una bahía que acuesta la tarde, subiendo el morro de Santa Tereza, respiro las ausencias y abro el corazón a la caída. Duele, el vientre, la cama, la calle. Los ojos entumecidos de amar y ser amada. El pecho apretado de amar y ser amada. ¿Qué puede acontecer? #pesquisaartistica @escoladoolhar @museudeartedorio @cbamadrid iacs_uff @a.queda.mar
2.
Raíces y enraizamientos en Rio de Janeiro. #LaCaída #aqueda Las plantas abrazan el morro de la Concepción, el barrio de Gamboa, la Pequeña África. Las plantas también me abrazan. Um bichinho da floresta sou. Y llego al abismo de la memoria. ¿De dónde vengo? Me dejo sentir la caída ¿A dónde voy? Una separación constante e invisible de organismos internos y externos está teniendo lugar en mi cuerpo. Inclinación, conciencia, gravedad, encrucijada, acción. Soltar los brazos y las piernas, dejarse caer. Los dedos acarician las paredes internas de la raíz que conecta mi sexo con el centro de la Tierra. Es una caída veloz y silenciosa. El golpe se transforma en vuelo. La fuerza de los afectos, del amor, el humor. El vuelo. Ícaro tenía una hermana indígena que volaba con unas alas que no entendían en Europa. Las alas de Iracy no fueron quemadas por el sol. Pero los blancos siguen quemando las florestas y el planeta se retuerce. Una pandemia, el aviso definitivo para quienes no ven ni escuchan, evidenció el fracaso de la mentira de 'la humanidad'. Ahora es urgente desmontar el pacto narcisista de la blanquitud, un pacto fundacional del pensamiento occidental, como el arquetipo de la caída, pilares para un orden esclavista, racista y colonial que hoy se perpetúa, con todas sus violencias y dolores. ¿Lxs blancxs estamos dispuestxs a fracasar? ¿A perder privilegios? Como dice Sylvia, son más de 500 años de caída. Las plantas también lo saben. #pesquisaartistica @escoladoolhar @museudeartedorio @cbamadrid iacs_uff @a.queda.mar @aquedauff
3.
Raíces y enraizamientos en Rio de Janeiro. #LaCaída #aqueda
La caída es una raíz. La caída es una toma de conciencia. La caída es una provocación. Una flecha.
La memoria de mis caídas atraviesa montañas, cascadas, mares, ciudades... Va desde Aragón hasta Rio de Janeiro. De Europa a Pindorama. La presencia de mis caídas recorre el morro, de la selva a la gran ciudad. ¿Cuándo llegó tu primera caída en la vida? Esa caída se entrelaza irremediablemente con las caídas de otros seres.
Escucha, aquí, ahora, ¿sabemos, queremos, podemos dejarnos caer? El arte de saber caer se aprende en las repúblicas de fracaso. Cae la ficha. Pausa, pausa, pausa. Gracias Erik de Bont. El fracaso tiene unas connotaciones muy negativas en el contexto occidental blanco y sin embargo es la condición fundamental para los procesos creativos. Las caídas son parte del ciclo, inherente a todo lo que pasa. “Si no, no pasa”, me dice Marta Delgado.
Para caer habemos de ser. Algo mucho más grande que nosotras. La caída está sostenida por la propia existencia, lo real que nos sobrepasa. Pues la existencia está sostenida per se, me cuenta Meri Rosendo.
La caída es un portal. Es una acción. Es el despertar de otra cosa, de otro camino. Very Cuidado. Un camino de caminos. Hay laberintos abiertos y disponibles para seres lúcidos. Todo está pasando al mismo tiempo. Todo ya estaba. Por ejemplo, sostener procesos de duelo y seguir amando. Más allá de la caída personal que también es política, ¿qué tiene que caer aquí ahora? ¿Qué cuerpos deben caer? ¿Qué metáforas? ¿Qué estructuras? ¿Qué sistemas? ¿Y qué hay detrás de esas caídas? ¿Qué elementos? ¿Qué formas? ¿Qué volúmenes, texturas y colores? ¿Qué tempos, ritmos y relaciones?
¿Y cómo reciben estas preguntas las instituciones culturales allí abajo en la gran ciudad? ¿Cómo negociamos artistas blancxs con artistas racializadxs? ¿Cómo producimos mundo juntes? Cuestiones de ética y economía de la cultura que llevo un tiempo hablando y practicando en Brasil con artistas como Juliana Notari, Eneida Sanches y Charlene Bicalho. Y ahora en Rio de Janeiro, con Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Severino Honorato y lxs artistas de los Laboratorios de performance del MAR y del IACS-UFF.
Tercer mes de investigación artística sobre las caídas y los fracasos. Mi deseo profundo es que, si la base de cualquier proyecto son las relaciones de afecto, que el afecto sea entonces nuestra mayor caída. Que nuestros cuerpos y procesos se inclinen, balanceen, tropiecen, que sientan la falta de suelo y tomen tierra. Se trata de permitirnos caer en la cuenta de lo que significa ser y estar en el mundo.
Projeto A QUEDA / LA CAÍDA de Laura Corcuera, Marie Curie Arts, artista, jornalista e pesquisadora associada ao Círculo de Bellas Artes (CBA) de Madrid (2022-2024), España, Red internacional REVFAIL em parceria com o Laboratório de Criação e Pesquisa da Cena Contemporânea PPGCA, coordenado pela professora Martha Ribeiro, dentro do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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lcorcuera · 1 year
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AS QUEDAS. Performance colectiva dirigida por Laura Corcuera, Museo Arte de Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil.
Performers: Lunna Ribeiro, Cazzu Andrade, Rochelle Luiza Da Silveira, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Margot, Taniane Terra, Erik Martins, Letícia Gelabert, Alice Machado, Daniel Zappo, Gé Lisboa, Maria Julia MJ y Laura Corcuera.
Durante dos horas intervenimos la plaza Mauá y la primera planta del Museo de Arte de Rio (MAR) que acogía la 34 Bienal de Sao Paulo, "Faz escuro mas eu canto".
AS QUEDAS
Performance coletiva do Laboratório de Performance dirigido pela artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera às quintas-feiras entre outubro e dezembro de 2022 na Aula 2.2. do Museu de Arte do Rio (MAR).
Três meses de pesquisa encarnada com 26 artistas moradores do Rio de Janeiro que têm passado pelo laboratório, formando um núcleo duro de 13 pessoas adultas entre 22 e 43 anos de idade.
Ativação no Museu de Arte do Rio (MAR). Uma roda de performances simultâneas, onde 13 corpos humanos abrem um processo de pesquisa artística em torno àideia da queda. O que pode cair? O que pode acontecer? A inclinação, a gravidade, o golpe, o voo, o fio, a raiz, a falha. Quando a ficha cai. Quais corpos, metáforas, regimes estão a cair? A Corte vai cair? A queda já dura mais de 500 anos. Necesitamos caernos del guindo. A branquitude deve cair. Ailton Krenak disse uma vez que esta humanidade não produz adrenalina, mas desigualdade. David Kopenawa Yanomami descreveu e advertiu sobre a queda do céu. E Cinda Bento mostrou as entranhas dos pactos narcísicos da branquitude, acordos tácitos, pactos não verbalizados para se manter em situação de privilégio, higienizados da usurpação que os constituiu. A queda é uma mudança radical.
Projeto A QUEDA / LA CAÍDA por Laura Corcuera, Marie Curie Arts, pesquisadora associada ao Círculo de Bellas Artes (CBA) de Madrid, España, Red internacional REVFAIL em parceria com o Laboratório de Criação e Pesquisa da Cena Contemporânea PPGCA, coordenado pela professora Martha Ribeiro, dentro do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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lcorcuera · 1 year
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Fotogramas de la videoperformance 'A QUEDA: CASA DO CARIOCA', por Laura Corcuera, Lucía Santalices y José Enrique Ligabue.
Camera: Rochelle Silveira. Espacio sonoro: Cazzu Andrade. Casa do Carioca, Rio de Janeiro, Brasil, 26 de noviembre de 2022.
Proyecto A Queda / La Caída de Laura Corcuera, REVFAiL Europe, Marie Curie Arts, Círculo de Bellas Artes de Madrid (España).
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lcorcuera · 1 year
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Fotogramas de la videoperformance 'A QUEDA: CASA DO CARIOCA', por Laura Corcuera, Lucía Santalices y José Enrique Ligabue.
Camera: Rochelle Silveira. Espacio sonoro: Cazzu Andrade. Casa do Carioca, Rio de Janeiro, Brasil, 26 de noviembre de 2022.
Proyecto A Queda / La Caída de Laura Corcuera, REVFAiL Europe, Marie Curie Arts, Círculo de Bellas Artes de Madrid (España).
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lcorcuera · 1 year
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ESTUDIO ACUÁTICO SOBRE LA CAÍDA, de Laura Corcuera, playa de Grumarie, Rio de Janeiro, Brasil, 9 de diciembre de 2022. Photo: Charlene Bicalho.
#ColaboraciónArtística #Investigación #performance #Aqueda #LaCaída #Pindorama #Brasil #CBA #REVFAIL #MarieCurieArts #LauraCorcuera
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lcorcuera · 1 year
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DESCOAGULAR O PUDRIRSE
Ensayo sobre una creación escénica audiovisual colectiva: la película Coágulo de la artista marionetista Juliana Notari, rodada en Ubatuba (Brasil) en diciembre de 2021 y preestrenada en el Cine Matilha y en el Museo de la Inmigración de Sao Paulo en junio de 2022.
Por Laura Corcuera
Hacer la codirección artística de la película Coágulo junto a Jairo Pereira fue un desafío profesional y personal. Acepté con ilusión la invitación de la marionetista Juliana Notari, para formar parte de un equipo que en diciembre de 2021 se convertiría en familia, o mejor dicho, en aldea, como dice Notari. Trabajar con ese equipo artístico en Pindorama Brasil fue un desaprendizaje que sigo procesando un año después de lo que hicimos.
El desafío empezó para mí con una toma de distancias geográficas, estéticas, sensoriales, políticas y filosóficas hacia el pensamiento occidental europeo, y en concreto hacia la españolidad, el colonialismo y la blanquitud propias de la tierra donde nací y crecí.
Desde antes incluso de llegar a Brasil y que se materializaran las condiciones para la creación y rodaje cinematográfico de Coágulo en Ubatuba, gracias al premio nacional Rumus del Itaú Cultural que Juliana Notari recibió por sus 20 años de práctica escénica, me preguntaba: ¿qué iba a poder aportar yo como performer, escritora y periodista a una película de marionetas?
Después de varias obras creadas en colaboración con Juliana Notari, tanto en Brasil como en Europa, Coágulo supuso para mí el desarme definitivo, la apertura a lo que realmente es la marioneta: materia en movimiento, corporalidad disidente, escucha radical, descentramiento del sujeto, poesía de acción. Se me cayó el cliché, el estereotipo, el prejuicio hacia la marioneta. La apertura respirada del cuerpo, no sólo de la mente, se deja acariciar por la esencia de la marioneta.
Durante trece días jugamos con materias, hicimos un homenaje en la selva, creamos y bailamos un ritual de la afectación. Se trataba de acompañar y ser aliadas en plena mata atlántica, abrazadas por la naturaleza. Expansión y contracción, como dice Notari. Comimos, dormimos, creamos juntes. Y dibujamos una visión común de aquel acto poético efímero.
Aquella residencia artística y rodaje cinematográfico fueron una inmersión en la práctica de lo que Notari llama la Marioneta Libre, como el título de su libro fiesta manifiesto, recién publicado en portugués (Pedagogia de la Marionete Livre, Sao Paulo, Brasil, julio de 2022). Un manifiesto sensible y generoso para unas artes escénicas del siglo XXI.
PEDAGOGÍA DE LA MARIONETA LIBRE
Son ya más de dos décadas incesantes de investigación y creación escénica por parte de la marionetista, artista visual, performer, actriz, pedagoga, profesora, curadora, directora y productora Juliana Notari (São Paulo, 1980), cuyo trabajo y pedagogía se salen de los márgenes establecidos por las disciplinas artísticas clásicas y contemporáneas.
Inventora de palabras como solusonhos (solu-sueños, aquellas soluciones que se encuentran en las frecuencias oníricas), cocinera moldeadora de masas, nómada inconformista con el “así son las cosas”, la artista cuestiona: “¿Por qué somos tan limitados y soberbios hasta el punto de no conseguir imaginar que una marioneta, que pasó por todo un ritual de creación y construcción, tiene deseos de existir mucho más allá de los seres humanos? La marioneta fue pensada para accionar, sentir y ser” (p.47, Pedagogia da Marionete Livre).
Notari y la marioneta libre son una bella interseccionalidad encarnada. Heredera de Lygia Clark y de Edith Craig, la artista crea algo propio que dialoga con las ciencias y el lenguaje musical, en especial con la percusión. Algo que conecta también con la cocina a fuego lento, con el pan, con las comunidades disidentes y con otras prácticas contemporáneas de la marioneta como la de los Bread&Puppet en EEUU, la de Shaday Larios en México, o la de los Hermanos Oligor en España, cuyas aportaciones artísticas también han sido registradas en el formato audiovisual.
Lo que Notari llama “el drama de la materia” es una honesta acción de acciones descentradas del sujeto humano y enraizadas con la esencia matérica y ancestral del universo. Sus investigaciones, experimentos y reflexiones atraviesan la premisa de que somos naturaleza e indagan en nociones como “presencia”, “comunidad”, “libertad”, “brecha”, “palpitación”, “articulación”, “autonomía”, “reciclaje”, “interdependencia”, “vulnerabilidad”, “diálogo” o “comunicación”.
La marioneta libre, ojos-piel-corazón, es el todo y la nada, es el movimiento y el contra-movimiento, es la expansión y la contracción, es la presencia corporeizada del espacio tiempo que existe entre la vida y la muerte, es la relación indisoluble vida-arte, es el conflicto y los sueños.
Porque estamos necesitando otras miradas, ángulos y referencias, la práctica, filosofía, estética y pedagogía de la marioneta libre nos llega en 2022 como una cascada de agua dulce y fresca. Meditemos. Pensemos en lo que significa “la expansión y la contracción de toda materia en cualquier estado”. El trabajo de Notari pone intención a la escucha. Pone intención a la lucha.
Así, el Movimiento de la Marioneta Libre –que nace con Juliana Notari– ondula y se expande por la Tierra, a través de centenares de artistas que hemos trabajado con la artista desde hace más de dos décadas, en obras, festivales, cabarés, talleres, conciertos y performances.
COÁGULO
Este texto audiovisual colectivo inscrito en la práctica de la marioneta libre se llama Coágulo. Su alma y motor, Juliana Notari. Entre la selva y el mar. ¿Y qué acontece? Una entidad sagrada, un baile, una invocación. Un encantamiento y la mutación de la naturaleza, la supuración de la herida, la catarsis y la cura. El desvelo. Desvelar(se). El Coagulador es un padre, un estado, un banco, un dios, un partido, un militar, un policía, el fascismo. #ForaBolsonaro.
Una marioneta respira pegada a la cabeza de una marionetista. Intento de diálogo, imposición, orden, comunicado, grito, violencia, mandato. ¿Me mato? ¿Te mato? Una lucha, una separación, una aniquilación. Un Coagulador. Como dicen los movimientos feministas, “no es un caso aislado, se llama patriarcado”. Matar al Coagulador. Supurar el coágulo. Entonces descoagular es una liberación. Expulsar aquello que infecta e inflama el alma. Descoagular es una ruptura, un duelo y una celebración. Descoagular también es una despedida y una disposición para la fluctuación de nuestros cuerpos dentro del cuerpo del mundo.
Como expresa Notari, Coágulo es “una obra que nace de la necesidad de liberar espacios corpóreos y de personificar una batalla que es sistémica pero que podemos identificar claramente, incluso hacer de ella un retrato hablado y mohoso, pues forma parte del cotidiano, habita los detalles y los monumentos”.
La marioneta del Coagulador, construida por Notari con sus bragas usadas y manchadas de sangre, una piel tejido que contiene la historia de las mujeres y de otras personas menstruantes, el ciclo de nuestras menstruaciones ,“representa un hombre enmohecido, opresor, con sed de poder, creyente del Dios Dinero, devastador de bosques, generador de hambre y miseria, racista, canalla”, escribía la marionetista el 29 de abril de 2022 en sus redes sociales.
Pero, ¿qué es un coágulo? Una amalgama de sangre apretada y hecha bola que reside obstructiva dentro de la piel. Es una materia cuajada y multiforme que contiene memorias de agresiones. Una herida profunda. El coágulo es una forma intrusa que necesita salir de un cuerpo. El coágulo es una extensión lesiva del cuerpo. ¿Quizás yo misma fui una vez mi propio coágulo?
Coágulos menstruales, coágulos del corazón, de la barriga, coágulos licuados, petequias, plaquetas. Y una hemorragia. Como escribió Margaret Atwood, los hombres tienen miedo de que las mujeres nos riamos de ellos, las mujeres tenemos miedo de que los hombres nos maten.
Una población de coágulos sale de esta expurgación que Juliana Notari performa con la marioneta y con el músico percusionista Heri Brandino en la Mata Atlántica, a los bordes del mar. La partitura sonora y musical, de extremada sensibilidad, es la respiración de la marioneta. Expansión y contracción. Todo y nada al mismo tiempo.
El reto es encontrar la forma, el sendero, para que algunas estructuras de poder salgan del cuerpo. Éste es el desafío común. Las emociones transmutan. Reímos y lloramos. Lloramos y reímos. Poesía en acción que echa a andar, comprometida con la verdad, como decía Federico García Lorca.
Supuran los coágulos generados por sistemas de opresión que cruzan los ejes de poder de la raza, el sexo, el género, la clase y la edad. Supuran las piedras del riñón. No era necesario llegar al hospital. Lo aprendimos por el camino. Ni siquiera es necesario ser animal para supurar y sanar. El bosque supura sus propios coágulos. Diferentes tamaños, texturas, volúmenes, formas. La naturaleza expulsa lo que tiene que expulsar. Supura para fluir de nuevo.
Los coágulos y sus distintos volúmenes dialogan con la selva. Colgados en los árboles, flotando en el río, adentrándose en el mar. El agua cambia los colores de las ropas y de las apariencias. Afloran las capas, los matices de un movimiento inacabado, irregular, cambiante, espirulado. Abundancia. Belleza. Una selva, muchos árboles, un mar, un río, una cascada, muchas flores, muchos frutos, marionetas, todo es marioneta, una marionetista, un músico, una cámara, una diseñadora, dos escritores, siete cuerpos humanos, un coagulito, trece coágulos, una serpiente y otros animales.
El vestuario y los coágulos, creados para la película por la artista visual María Zuquim en estrecha colaboración con Notari, tienen infinitos sentidos y cadencias. Son marionetas que dialogan con la naturaleza de la que forman parte. Cambian los colores. Sinestesias. Seres Altamente Sensibles.
Coágulo es la materialización de algo que todavía no tiene descripción precisa con palabras pero que obstruye, asfixia. Lo que no se ve y está. Es necesario soltar.
Hemos pasado dos décadas de reviradas brutales. O cinco siglos. Durante los tres últimos años las reviradas, los coágulos, fueron grandes y dolorosas para todo un planeta. Por eso esta película es un grito, una invocación, un conjuro comunal. ¡Descoagulémonos!
Coágulo recoge un grito poético por la vida. Como nos dice el colectivo chileno Las Tesis, “hay una pelea por ser vista, una lucha por aparecer como sujetas políticas”. El vínculo con la performatividad trae algo nuevo. Tras el desgarro, tras el lamento, se vislumbra un océano fluctuante de cuerpos disidentes, cuerpos molestos para el poder que invocan, excretan y celebran el inicio de ciclo que también es final de ciclo. Descoagular o pudrirse.
CRÉDITOS
Idea original e concepción: Juliana Notari
Dirección: Laura Corcuera y Jairo Pereira
Guión: Juliana Notari, Jairo Pereira, Laura Corcuera, Maria Zuquim y Mirrah da Silva
Dirección de fotografía: Mirrah da Silva
Fotogragía: Laura Corcuera y Jairo Pereira.
Banda sonora original: Heri Brandino
Dirección de arte: Maria Zuquim
Cámara: Mirrah da Silva
Montaje: Mirrah da Silva
Colorista: Marcelo Rodriguez | Mia Lab
Vestuario y objetos coágulos: Maria Zuquim
Construcción y manipulación de marionetas: Juliana Notari
Producción: Ana Luiza Bruno
Costurera de vestuario: Rita de Cassia Martins Freitas
Costurera de coágulos: Mônica Cristina da Rocha
Bordados y estampas: Maria Zuquim
Sonido en directo: Laura Corcuera.
Banda Sonora:
Herí Brandino – Composición, dirección musical y percusión.
Débora Neves – Soprano
Bárbara Blasques – Soprano
Josué Barcus – Bajo
Lucas Rezende – Barítono
Gerson Brandino – Trompetas
Efraim Santana – Clarinete
Sarah Honsby – Flautas
Grabación y montaje: Gustavo Vellutini (Estudio Macuco)
Localizaciones: Mata Atlântica, Praia Vermelha y Praia Brava, Ubatuba, São Paulo, Brasil, 2021.
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lcorcuera · 1 year
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Through this to that from Laura Corcuera on Vimeo.
"Through this to that". Eneida Sanches & Daniel Minter Exhibition, Portland, Maine, USA, 2022. Videoart by Laura Corcuera.
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lcorcuera · 2 years
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lcorcuera · 2 years
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LA VISITA. Corcuera visita NeoMatsu, Collado Mediano, Sierra de Madrid, reyNo de españa, julio de 2022. Fotografía: Ana Matey <3.
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