Tumgik
projetofolhear-blog · 5 years
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Os Ibejis Neinho, um menino de grande sensibilidade e Lalá, a menina curiosa são os gêmeos que ilustram este lindo livro desenhado à giz. Juntando sensibilidade e curiosidade, as crianças, assim como os avós, desde muito cedo se interessaram pelo samba e carnaval. Oriundos de uma bela família de sambistas e estudiosos do samba, os ibejis tiveram contato com Mestre Dionísio (mestre e sala), Lygia Bojunga Nunes  (escritora), blocos de rua, longas conversas com avó, passeios e frutas colhidas do pé no sítio do avô e para aumentar a sorte, aprendizados com a bisa.
O livro foi uma linda homenagem da avó, escritora, aos netos, que ao nascer, foram apresentados à lua cheia, assim fortalecendo os desejos de sorte e felicidade.
Para nosso deleite, o livro apresenta um glossário, com descrições sobre uma sequência de representações culturais, que se estendem de A a Z, iniciando com descrições sobre afoxé, agogô, virando as páginas, outras tantas referências, como batucada, congado, cucumbi, repique, tarol, zé-pereira, dentre outros.
Diante outras possibilidades de leitura, vale grifar que os ibejis retratados no livro são netos dos escritores Nei Lopes e Helena Theodoro. Enquanto o avô escreve contos, romances, poesia, estudos africanos e obras de referencial pedagógico, como dicionários e uma enciclopédia, a avó dos ibejis é mestre em educação, doutora em Filosofia, escritora e pesquisadora de cultura afro-brasileira com relevante obra literária.
Helena Theodoro,  Os Ibejis e o Carnaval”
Ed. Pallas, 2009
Ilustração – Luciana Justiniani Hees
Literatura infanto juvenil brasileira
ISBN – 978-85-347-0425-0
https://www.facebook.com/PalmaresGovBr/videos/2287549224825876/?eid=ARBAjOzSxMhfsj2L8j4AzQ5jR6DbJpCwpRDdw6KBOD_tSYpwsgknSsCfI_8OaoJEd434jPQ95qFPDLK9
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projetofolhear-blog · 5 years
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O lindo livro apresenta um recorte de dia da Menina Flor, junto aos irmãos e cuidados dos pais. Brincadeiras de cabra-cega, gosto pela escola, notas musicais retiradas das garrafas, leitura e declamação de poesia faziam parte do seu cotidiano, vivido numa ilha da floresta amazônica. Além de todo o frescor que o livro nos oferta através da leitura, banhos de rio e nados a imitar o Boto eram brincadeiras costumeiras. Moravam junto ao rio, naturalmente o Boto apareceria n’algum momento e assim se deu durante um amanhecer fresco, quando o homem peixe se deixou ver, enquanto Inocência se preparava para as orações matinais e seu café preto, antes do despertar das crianças. Diz a lenda que o Boto só gosta de menina-moça e assim apareceu trazendo bons presságios, pois Menina Flor, a partir daquela data, despertava para a adolescência e outras prosas.
Dira Paes, “Menina Flor e o Boto”
Ed. Língua Geral, 2008
Ilustrações – P.P. Condurú
Literatura Folclórica
ISBN – 85-60160-35-8
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projetofolhear-blog · 5 years
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Uma obra conjunta, onde oito contos, de diferentes partes do mundo são apresentados em narrativas simples, baseadas em valores éticos básicos. Dentre os contos, iniciamos com uma estória brasileira sobre o amor, adiante, um menino de ouro e seu irmão de prata ilustram a justiça com um conto africano.
Dentre os contos, fala-se em generosidade, felicidade, solidariedade, dignidade e finda com o perdão. Através do livro, os passeios se dão pela Itália, França, Índia e Camboja.
A obra é lindamente ilustrada por mães e crianças de uma instituição social que atende crianças e adolescentes com câncer, o GRAACC. Dentre as ilustrações, sobreposição de tecidos, texturas de bordados, colagens, sobreposição de linhas em tecidos, desenhos e pespontos exaltando o valor dos contos, que ricamente expressam seus sinceros desejos de felicidade compartilhada para o mundo. Rico, primoroso e delicado presente para todos nós, ávidos por maior humanidade e empatia.
Katia Canton, “Histórias de Valor”
Ed. Martins Fontes, 2008
Ilustrações- mães e crianças do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC)
Literatura Infanto juvenil
ISBN-978-85-7827-010-0
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projetofolhear-blog · 5 years
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Fuuuuuuu Shuiiiii, eis o nome do menino Filho do Vento, literatura oral dos bosquímanos, povo nômade que habita o deserto de Kalahari, abrangendo África do Sul, Namíbia, Zâmbia e Angola.
“O vento, quando sopra, apaga as pegadas que deixamos pelo deserto..” diz a canção dos bosquímanos, alertando sobre os cuidados com o vento. Assim sendo, a lenda sobre o “menino vento” segue os princípios de cautela e cuidados, pois ele descobre segredos.
O garoto de cabelos eriçados morava no topo de uma montanha e aguardava, com ansiedade, por outras crianças para com ele brincar. Certa vez apareceu um menino, com ele brincou e na volta para casa, conversando com a mãe sobre seu novo amigo, descobriu que precisava de cautela ao jogar bola com o menino de nome curioso. A mãe disse que brincassem, porém nunca o chamasse pelo nome, pois ao pronunciá-lo, ventanias, furacões, turbilhões e tornados se formavam, podendo emaranhar quem por perto estivesse, pois o menino redemoinhava.
O autor do livro, Rogério Andrade, foi voluntário das Nações Unidas em Guiné-Bissau e no período que lá residiu colheu boas histórias, transformando-as em textos para jovens e crianças.
Rogério Andrade Barbosa, “O Filho do vento”
Ed. DCL – Difusora Cultural do Livro, 2001
Ilustração – Graça Lima
Literatura infanto juvenil
ISBN – 85-7338-461-1
https://www.youtube.com/watch?v=1thkoFONasY&t=1284s
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projetofolhear-blog · 5 years
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Desenvolver autorretrato, seja este escrito ou pintado é a proposta de Katia Canton, Vice Diretora, curadora e professora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. De modo didático, o livro perpassa pela história de vários artistas plásticos, suas variadas técnicas e modos diversos sobre o que seja um autorretrato, um “espelho de mim”, seja este a partir das clássicas pinturas a óleo de Tarsila do Amaral, passando por xilogravura, chegando ao autorretrato com painéis fotográficos e colagens variadas.
Na proposta, o autoconhecimento atravessa todo o livro, sendo o leitor instigado a fazer “exercícios de si”, buscando palavras para definir-se, sendo convidado a conhecer seu próprio rosto por partes, assim sendo o espelho um companheiro do projeto “conheça-te”.
Curiosamente o livro antecede a loucura dos selfies e hoje pode ser visto e lido como um processo de retorno e introspecção, sendo tais processos sempre válidos.
Katia Canton, Espelho de Artista [auto retrato]
Ed. Cosac & Naify, 2004
Vários ilustradores
Literatura infanto-juvenil
ISBN – 85-7503-328-X
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projetofolhear-blog · 5 years
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O livro descreve a história sobre a conquista do México, a partir de registros indígenas e manuscritos de Diego Duràn, ambos do século XVI.
Vale ressaltar que o texto não trata de “descobrimento”, ressaltando o evento relacionado à chegada dos espanhóis como uma desgraça a ser lamentada, e curiosamente, o livro retrata que a aproximação entre tais povos se deu por intermédio de uma mulher, chamada Malintzin, também conhecida como Malinche, uma indígena com papel decisivo no processo de aproximação entre espanhóis e mexicanos, uma vez que atuou como intérprete. Apesar de o território ter sido invadido pela Espanha, guerreiros mexicanos mataram, prenderam e penduraram muitas cabeças espanholas, sendo guerra perdida, porém em combate.
Dizem que a expressão “la malinche!”, por vezes é utilizada no sentido de traição.
Maria Cristina Urruntia, Krystyna Libura, Claudia Burr, Diego Durán, “Escudos Rotos”
Ed. Tecolote, 1993
Colección – Ya Verás
Ilustrações-manuscritos de Diego Durán, História de las Indias, 1579
Impresso no México
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projetofolhear-blog · 5 years
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Aos interessados na cultura oriental, lendas populares japonesas nos são contadas neste belo livro. Aos que desconhecem tais contos, eis a grande oportunidade tanto de leitura, quanto de apreciação das lindas e delicadas ilustrações da artista plástica Janaina Tokitaka. Neste volume, contos baseados em temas universais como gratidão, confiança, solidariedade, saudade, curiosidade e um universo diferente, com paisagens repletas de neve, agasalhos de palha, chapéus de bambu, agradecimentos a Buda, templos, chás, tatame e bolinhos de arroz são representações a nos deslocar para outros costumes.
Das tradicionais lendas escolhidas pela autora tem relatos do encontro de um moço com uma princesa do mar, um enigmático bule, um pássaro branco de beleza e poderes indescritíveis, um menino-pêssego e uma infinidade de surpresas impensáveis a cada conto.
Sendo o livro uma grata surpresa tanto para crianças quanto adultos, cada lenda nos apresenta metáforas contadas de maneira delicada, repletas de possibilidades interpretativas e renovação de esperanças, por um cotidiano que nos possibilite mais solidariedade, leveza e gratidão.
Considerando que cada livro nos apresenta uma sequência de informações relevantes e possibilidades de pesquisa, vale grifar a biografia da autora, como bacharel em música, com mestrado e doutorado pela UERJ, em Literatura, infinidade de prêmios e livros publicados em Portugal, EUA, Alemanha, França, Itália, Romênia, Egito, Polônia, Turquia, Croácia, Inglaterra, Noruega, Sérvia, Argentina e naturalmente, aqui no Brasil. Adriana Lisboa é natural do Rio de Janeiro, poeta, autora e contista. Para gratas surpresas e maiores informações: https://www.adrianalisboa.com/
Adriana Lisboa, “Contos Populares Japoneses”
Ed. Rocco, 2008
Ilustração – Janaina Tokitaka
Literatura infanto juvenil
ISBN-978-85-61384-27-2
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projetofolhear-blog · 5 years
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Nossas necessidades básicas são cercadas de utensílios para uso diário. Tais objetos, sempre presentes no cotidiano, fazem parte de nossos costumes e por vezes, de tão arraigados, muitas vezes passam despercebidos de sua história e importância, pois nos caracterizam como grupo.
Dentre estes utensílios a autora os contextualiza através de pinturas históricas, assim retratando as diferenças das vestes de acordo com cada grupo étnico, considerando indígenas, negros e mestiços do século XVII. Adiante utensílios como arco e flecha, cuias, cestos em palha, potes, cerâmica marajoara, esteiras, redes, chapéus, lenços, turbantes, suas supostas origens e influências oriundas de outros continentes.
Para além dos utensílios apresentados, suas feituras, o hábito da costura caseira, apresentada por pinturas de diferentes estilos e período, ilustradas tanto por Wellington Virgolino (1984), quanto por Alfredo Volpi (1920), sendo visível diferença de técnica de pintura, cultura, porém enfatizando que o hábito de coser atravessa tempos.
Adereços também fazem parte de nossos hábitos, indicando classe social, gênero, etnia e assim nos são relembrados os adornos decorativos e de proteção dos nossos cangaceiros nordestinos, como chapéus de couro e luvas. No contraponto, as cartolas, que quanto mais altas, mais enfatizavam o poder dos industriais. Na sequência de curiosidades, a rede indígena adaptada para escravizados levarem os senhores, sendo possível através das imagens identificar adaptações dos usos, reinterpretação, instigando discussões sobre o que seja apropriação cultural.
Virando páginas, penas para chapéus femininos e turbantes, panos da costa, adereços oriundos de lugares variados do Continente Africano ao Oriente, evidenciando muitas as influências e movimentos, assim gerando hibridismo e dificuldades em apontar suas origens.
Do chapéu de couro à leveza dos chapéus de palha, imagens de penas que adornam tanto indígenas, quanto família imperial, as referências de Candido Portinari às sandálias nordestinas, possivelmente originárias da Península Ibérica com os mouros, assim aumentando nossas profícuas dúvidas e curiosidades. Por fim, as mãos do homem produzem suas necessidades e estas se tornam, para além de arte, história.
Nereide Schilaro Santa Rosa, “Usos e Costumes”
Ed. Moderna, 2001
Suplemento Didático
Folclore- Brasil- Usos e costumes
ISBN- 85-16-02830-5
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projetofolhear-blog · 5 years
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Histórias narradas pelos mais velhos estão registradas neste livro, relembrando os mitos do povo Satarê Mawé. Com várias ilustrações feitas pelas crianças da tribo, a história começa com a origem da humanidade, quando os irmãos sol e lua criam a serpente fêmea e esta dá a luz ao mundo, assim iniciando a vida no planeta, nascendo em seguida as belezas naturais. Adiante narram a origem dos Mawé, segundo a lenda, povo originário do olho direito de uma criança, que após ser morta por consumir castanha do pará, teve seu olho arrancado pela mãe e enterrado. Neste momento a mãe profetiza que daquele olho enterrado, nasceriam as bençãos, e assim nasce o guaraná, com poderes de cura e fortalecimento. Dando sequência aos grandes acontecimentos, após ter enterrado o filho embaixo de uma árvore, rente ao mágico rio Andirá, ervas milagrosas foram jogadas em sua sepultura, assim nascendo a capivara, o veado, macaco prego e o povo Satarê Mawé, conhecidos como “povo do guaraná”.
Mais fôlego é preciso, pois a história é longa, repleta de outros personagens, mortes e renascimentos, misturas de ervas milagrosas a salvar o povo, origem dos clãs e do remo sagrado.
O livro finda com informações sobre a área indígena do povo Satarê Mawé, localizada entre o estado do Amazonas e Pará, onde vivem cerca de 11.000 Mawé, além de curiosidades sobre seus hábitos culturais, um breve glossário de termos das línguas Sateré e Nheengatu, informações sobre o autor, oriundo do povo Mawé, páginas na web para incremento de pesquisas e muitas outras sugestões de leitura sobre as culturas dos povos originários, incluindo grafismos, Antropologia, História, Educação, além de sugestões de leitura sobre o povo Xavante, Tupinikin, Guarani, Nambiquara, dentre outros.
Yaguarê Yamã, “Puratig: o remo sagrado”
Ed. Fundação Peirópolis, 2001
Ilustração- Yaguarê Yamã, Queila da Glória e crianças Satarê Mawé
Literatura infanto juvenil 
Folclore indígena 
ISBN- 85-85663-63-4
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projetofolhear-blog · 5 years
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Apresentando Cora Coralina às crianças, de modo breve, o livreto descreve seus doces feitos em tachos de cobre, a simplicidade de seu cotidiano e cumplicidade da neta Célia, que na mais tenra infância doa à avó suas economias de cofrinho para a compra de utensílios de cozinha. Anos depois a vó retribui o gesto e assim nasce mais um conto de Cora Coralina.
Cora é ilustrada com um belo desenho de vó tradicional de contos infantis, com bochechas fartas, cabelos presos com coque, bolo nas mãos, iniciando a primeira página de sua narrativa com a frase “Era uma vez..”, como se espera dos contos clássicos. Por outro lado, os traços da neta retratam uma menina de cabelos curtos e encaracolados, usando calças, sem laços de fita ou a ditadura da cor rosada. Grata foi a surpresa.
Cora Coralina, “A menina, o cofrinho e a vovó”
Ed.Global, 2009
Ilustração – Cláudia Scatamacchia
Literatura infanto juvenil
ISBN-978-85-260-1372-8
https://www.youtube.com/watch?v=NBqBVoBT-4I
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projetofolhear-blog · 5 years
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Uma menina cearense sai de sua terra natal e vai acompanhar seu pai na construção de Brasília. Em livro memória autobiográfica, Ana Miranda relembra sua infância no Ceará, a passagem pelo Rio de Janeiro e o céu de chuvas e trovoadas a dar-lhe medo num mês de março repleto de águas e finalmente, sua chegada à terra do barro vermelho, redemoinhos e flores típicas do cerrado.
Com a ajuda da mãe, a escritora relembra sua chegada, contos históricos sobre os primeiros candangos, a primeira cidade satélite, as superquadras, tempo recorde qual a cidade foi erguida, secas prolongadas, períodos chuvosos, chegada dos nordestinos para a construção da cidade e dentre as mais diversas lembranças, a recordação da escola parque qual frequentava, relembrando o projeto do educador Anísio Teixeira de educação integral.
O livro apresenta ilustrações, fotos de arquivo, referências históricas, glossário com os principais nomes responsáveis pelo projeto de construção da cidade e uma curiosa imagem de um diploma comemorativo, do ano de 1960, ofertado às crianças da escola, por estas serem “testemunhas vivas dos acontecimentos históricos”, a inauguração da cidade.
Em narrativa repleta de detalhes sobre a saída do Ceará, chegada ao Rio de Janeiro e a mudança para a nova capital, muitas as expectativas, curiosidades e saudades, além de lembranças sobre questões políticas e mapeamento da cidade de Brasília. Ao fim do livro, para aprofundarmos a leitura, referenciais bibliográficos utilizados para a pesquisa da autora.
Importante destacar as diversas entradas que o livro apresenta, possibilitando discussões de questões políticas e arquitetônicas, citando uma infinidade de cidades planejadas pelo mundo, ideia de interiorização da capital federal brasileira desde 1749, a intromissão internacional constante, desde portugueses, italianos e incursões norte-americana, mediante mapeamentos para a escolha do local onde seria a nova capital, especulações sobre superfaturamento na construção da cidade, constantes acidentes de trabalho durante as obras, processos migratórios e de modo contundente, apresenta a Era Vargas como ditadura militar, abandonando ideias de que em tal período houve revolução.
Ana Miranda cursou artes plásticas na Universidade de Brasília, recebeu inúmeros prêmios, considerando uma vasta obra com trinta livros publicados, dentre contos, romances, poesias e biografia.
 Ana Miranda, “Flor do cerrado: Brasília”
Coleção Memória e História
Ed. Companhia das Letrinhas, 2004
Ilustração – Maria Eugênia
Literatura infanto juvenil
Memórias autobiográficas
ISBN-85-7406-216-2
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projetofolhear-blog · 5 years
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João e Maria, os irmãos abandonados pelo pai e madrasta, perdidos na floresta e capturados por uma bruxa. Eis o clássico conto germânico dos Irmãos Grimm, reeditado com belas ilustrações inspiradas no expressionismo, manifestação artística difundida na Alemanha, no início do século XX. Sendo uma manifestação que, dentre várias características, destacava cores como expressão de sentimentos, é possível perceber, pela coloração das páginas, passagens do livro que nos remetem ao medo, apreensão, curiosidade e por fim, um bom reencontro.
Embora o conto original seja tenso, aproveite para recriai suas estórias como bem queira, pois as imagens nos permite infinitas possibilidades. Lindo para adultos e crianças.
Taisa Borges, “João e Maria”
Ed. Peirópolis, 2006
Ilustração - Taisa Borges
Livro ilustrado para crianças
ISBN-85-7596-070-9
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projetofolhear-blog · 5 years
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“Celina ardeu de curiosidade por uns bons tempos, enquanto o caderno – agenda circulava de mão em mão entre seus colegas do banco onde ela trabalhava religiosamente de segunda a sexta, contribuindo para o enriquecimento de mais um banqueiro.”
  Antônio Gil Neto e Edson Gabriel Garcia, “A flor da Pele”
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projetofolhear-blog · 5 years
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Um livreto do tamanho de uma caderneta, para crianças que estão passando pela primeira experiência de leitura autônoma. Uma pequena frase por página, onde o autor apresenta, de forma rimada, pequenas coisas a nos trazer felicidade. Ao fim do livro, Otavio Roth incentiva seu pequeno leitor a escrever o que nos deixam felizes. Uma grande leitura para os pequenos, um mimo para os adultos.
Otavio Roth, “Duas dúzias de coisinhas à-toa que deixam a gente feliz”
Ed. Ática, 2001
Ilustrações – Otavio Roth
Literatura infantil
ISBN-85-08-04566-2
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projetofolhear-blog · 5 years
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O livro nos apresenta a caatinga, vegetação característica do nordeste brasileiro. Neste passeio, somos apresentados a espécies daquele local, como arvoredo de pouca altura, pombas, pererecas macho, até chegarmos na cidade de Curaçá, no interior da Bahia, para conhecermos um casal de araras, a macho azul, chamada Severino e a fêmea verde, conhecida como Maracanã.
A partir da chegada em Curaçá, a estória desse casal de araras, de espécies diferentes, passa a ser o centro do livro relatando suas buscas por frutos em lugares variados e cada vez mais distantes, conforme o clima se torna mais seco. Nesses voos, encontro tenso com coruja, com a passagem dos meses, riachos se transformam em poças, que adiante, também rarearão e assim seguem voo ao grande Rio São Francisco.
Tais movimentações são acompanhadas, em silêncio, pelo vaqueiro Toinho, que muito auxilia o trabalho de biólogos que estudam os hábitos dessas araras na caatinga.
O texto do livro é breve, porém chama atenção os dois livretos que acompanham o principal, ambos escritos em primeira pessoa, sendo um o relato do autor explicando como faz seus diários de viagem e mostrando um destes diários com ilustrações da caatinga. Enquanto o outro livreto é um guia do viajante, onde descreve o que leva em suas viagens, desde pequenos materiais de pequenos socorros à importância de se carregar um caderno e variedade de lápis, mostrando-nos como potencializar viagens através de registros.
Rubens Matuck, “A Caatinga”
Ed. Biruta, 2004
Ilustrações – Rubens Matuck
Literatura Infanto-juvenil
ISBN – 85-88159-25
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projetofolhear-blog · 5 years
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A menina Clarita, sua “cachorra mulher” chamada Baleia e um visitante papagaio desaforado residem em pequeno quarto no Catete. A tríade, queixosa, vive em pleno silêncio para não incomodar a concentração do pai da menina, o escritor Graciliano Ramos, sempre compenetrado nos seus textos.
Sendo silêncio em casa uma constante, a menina passeava pelo entorno, surpreendendo transeuntes com sua cachorrinha e sempre a defendendo de zombeteiros que estranhassem seu nome. Assim seguia, repleta de bons argumentos, arguições e afazeres, pois, embora ainda não escrevesse, tinha um conto sobre a vida de sua cachorra para por no papel, considerando que, ao contrário da Baleia retratada pelo pai no livro “Vidas Secas”, a sua “cachorra mulher” Baleia tem uma vida sem começo e sem fim.
Clara Ramos, “Memórias da cachorra Baleia”
Ed. Memória Futuras,1993
Ilustrações – Regina Yolanda
Literatura Infanto- juvenil
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projetofolhear-blog · 5 years
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“Achava que os passarinhos são pessoas mais importantes do que aviões. Porque os passarinhos vêm dos inícios do mundo. E os aviões são acessórios.” Manoel de Barros
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