Tumgik
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
Real face of Rosalin - I try make realism paiting but dunno... 
0 notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Rosalin outfit edit +   Rosalin with the Gardenia’s set wich she was selected!!<3 Soo pretty
1 note · View note
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
Flowers for a lover 
Photographer c.Nishe 
82 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
( @mistrace via weheartit )
1K notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Text
How would be a fusion betwen a rose bush and a witch?
Tumblr media
297 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
21K notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
Spider Lin XD
13 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Text
Capitulo 1-  Rosalinda, a bruxa das Artes.
Tumblr media
Eldarya, um ano e três meses atrás.
Havia uma bruxa ou talvez fosse uma feiticeira, a maioria dos moradores da Vila de Elibart não saberia dizer. Ela residia no centro da Floresta de Habbarvish, centro oeste de Eldarya, ou assim contavam os mais fofoqueiros e curiosos a seu respeito. Talvez tudo isso não passasse de pura suposição por parte deles, mas com um certo fundamento. A Floresta era conhecida pela sua grande diversidade botânica.  Seu solo fértil era propício para que diversas plantas florescecem.  Mesmo as mais exóticas, vindas das mais longínquas regiões, conseguiam se adaptar bem ao clima e terra daquele lugar. Era quase como se o ph daquele vasto terreno se adaptasse às necesidades de cada planta. E porque eles acreditavam piamente que Rosalinda Pendagron, que também era conhecida por seus quadros e esculturas artísticas, residia lá? Porque Rosalinda, além de artista e feiticeira, era apaixonada por botânica e cultivava ao redor de sua cabana isolada um jardim particular gigantesco, ocupando vários hectares repletos de flores, árvores e das mais diversas plantas exóticas de todo o mapa. Todos que a conheciam sabiam de sua paixão pela arte e pelas plantas, afinal, só deixava seu refúgio para viajar em busca de novas espécimes, mudas e materiais para seu ateliê,como pigmentos, pincéis e todo tipo de instrumentos que pudesse utilizar em suas criações. E era, durante essas viagens, que a feiticeira aceitava alguns serviços particulares envolvendo poções e a realização de alguns feitiços e rituais simples. Além de é claro, aproveitar do seu tempo na cidade para visitar teatros, assistir espetáculos de dança e música, frequentar bailes e expor algumas de suas obras, que geralmente eram compradas por nobres e aristocratas da alta sociedade, que pagavam muito bem pelas suas criações. Com o dinheiro que ela recebia, bancava sua estadia nas cidadelas em pensões luxuosas com refeições fartas sempre inclusas, além de viver bem vestida. Ah, porque Rosalinda Pendragron também era descrita por entre os aldeões como uma bruxa muito elegante e de classe.  Tinha os cabelos castanhos escuros, embora fosse possível notar alguns reflexos meio arroxeados e seus olhos lilases se destacavam, quase como se tivessem um brilho mágico neles. Era imponente, sempre andando de queixo erguida, gostava de encarar seus clientes nos olhos, assim sabia se estavam ou não mal intencionados e, ah, se estivesse com segundas intenções, a feiticeira não perdoava. Levava suas negociações a sério e se havia uma coisa que lhe arrancava o bom humor e que ela não tolerava era mentira e trapaças. Não só pagava na mesma moeda como quase sempre punia aqueles que tentassem enganá-la.
Era conhecida e respeitada por muitos, temida por outros e sua magia adivinha da energia que flui por toda a natureza, embora seus feitiços fossem todos conjurados através de muito estudo e dedicação em grimórios e tomos grossos que quase sempre encontravam-se  empoeirados em sua estante, ainda que ela os utilizasse com certa  frequência para confirmar encantamentos e também para fins de pesquisa.  Quando lhe questionavam sobre como ela conseguia realizar todos aqueles feitiços sem precisar de um grimório em mãos e se eles aconteciam pela sua vontade ou se era por algum outro meio ‘mágico’ e inexplicável, a bruxa não hesitava em responder que:
“Não basta querer, precisa conhecer as palavras certas. E elas não virão até você se não buscar por elas primeiro porque querer não é poder, mas conhecimento sim.”
Os encantamento com os quais tinha maior afinidade eram os que envolviam o elemento terra e a maioria de seus clientes a procuravam em busca de poções de embelezamento, do amor, amuletos da sorte, feitiços de atração e em alguns casos, medicamentos para alguma enfermidade. Se saia muito bem com feitiços de cura, mas quase nunca os utilizava pois necessitava de um uso dispendioso da própria maana para que elas funcionassem adequadamente. Ou talvez só não tivesse encontrado ainda os livres adequados que lhe ajudassem a aperfeiçoar esse tipo de magia. - pensava.  
E era sempre do mesmo jeito…
Bastava sua carroça se aproximar de alguma das cidadelas principais da região de Harbbavish para que um amontoado de pessoas se formasse ao seu redor. Como suas visitas,  a serviço especificamente, eram periódicas e geralmente não duravam muito tempo, as viagens desse tipo eram muito  tumultuadas e cansativas, por isso preferia manter seu endereço em segredo para não ser procurada por ninguém quando não estivesse de viagem a trabalho e isso só alimentava ainda mais as especulações a seu respeito.  Mas é claro que a sua preferência por viver no meio do ‘mato’ era puramente para manter sua privacidade e inspiração constante para pintar intocáveis, afinal, Rosalinda era uma bruxa das artes e a natureza, em especial a flora, sua poética.  
4 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Text
Capitulo 0 - As Rosas de Sangue
Tumblr media
Alemanha- 1943
Uma nova espécie de roseira é descoberta no centro da Floresta Negra.  Seu perfume intenso e levemente adocicado havia atraído alguns soldados famintos que haviam montado acampamento próximos da região onde a maior parte dos comunidade de arbustos havia se formado.
Os botões eram de um tom vermelho escarlate vivido e suas raízes e galhos, negros e rígidos. Não havia nenhuma outra espécie de planta brotando próximas do complexo e logo perceberam que não se tratava de uma roseira comum, ficando  claro com o aparecimento da primeira vítima. Um soldado desavisado se afastou do acampamento para urinar. A aproximação da comunidade de roseiras ali formadas foi o suficiente para que elas se comunicassem entre si, avisando cada extremidade da extensão de seus galhos que uma presa estava vindo. Como? Pelas vibrações dos passo que o rapaz dava, enquanto caminhava sobre o solo. As raízes captavam-nas e compartilhavam o aviso com o restante das roseiras para que elas se preparassem assim que ele estivesse numa distância ‘capturável”. O perfume das rosas se tornou ainda mais intenso, chamando a atenção do recruta, que se aproximou para senti-lo de perto e foi o suficiente para que alguns galhos deslizassem para mais perto dele e se enroscassem em suas pernas, subindo para as coxas até o tórax e o apertando até que a asfixia o matasse. Não conseguiu gritar, e os espinhos dos galhos foram se cravando em sua pele, o furando com a pressão do aperto, até que seu sangue começou a brotar, mas não escorreu. Os próprios espinhos começaram absorvê-lo.
No outro dia, quando o sol nasceu e o restante da tropa percebeu sua ausência, encontraram seu corpo ainda enroscado num emaranhado de espinhos. O rapaz estava pálido e já não respirava mais. Seu rosto estava fino, as bochechas chupadas pela ausência de sangue. As Roseiras, que passaram a noite se alimentando, haviam drenado até a última gota de sangue.
Ficaram então conhecidas como rosas de sangue.  Categorizadas como uma espécie parente das já conhecidas plantas carnívoras, porém, a forma como se alimentavam as tornavam únicas. Porém, esse não foi o motivo que fizeram com que elas fossem arduamente estudadas e exploradas durante o período de guerra, mas sim outra particularidade da espécie: o sangue absorvido por ela, não só a nutria, como também corria dentro de seus caules, tomando o lugar da seiva comum. Quando um galho era podado, a roseira sangrava.  E o sangue que jorrava de sua circulação  vegetal também não era ordinario. Era um tipo singular de sangue universal como o o-. A própria planta realizava a síntese de todo sangue absorvido em seu sistema, o convertendo em um único tipo que podia ser compartilhado com todas as outras que estivessem próximas, através das raízes. Foi observado também, durante seus estudos, que elas demoravam para se regenerar, que uma planta muito jovem, se podada, acabava morrendo de hemorragia e que se elas fossem realocadas, separadas das plantas que estivessem originalmente plantadas próximas de si, suas pétalas, mesmo sendo nutridas com sangue periodicamente, se tornavam mais opacas. Como se, de alguma forma, a espécie sentisse a perda daquele ‘pedaço’ que anteriormente, fazia parte de si, mesmo que não fisicamente. Era como se a comunidade de roseiras que fora descoberta não fossem apenas uma comunidade de plantas da mesma espécie, mas uma família, unidas por conexões complexas, como compartilhavam de uma mesma consciência através de suas raízes.
Doctor Maxwell Weiss era um cientista especialista em botânica que participou de um grupo de outros médicos e pesquisadores nazistas que ficaram responsáveis por estudar a roseira, usando-a como cobaia em testes e experiências envolvendo transfusão sanguínea devido suas peculiaridades. Entretanto, a pesquisa do cientista ia além, ele acreditava que as roseiras não só eram conscientes, como sencientes. Sua tese, é claro, não foi levada a sério. Os outros pesquisadores caçoavam de Max, dizendo que ele estava passando tempo demais com as plantas e por isso, enlouquecendo. “Plantas não têm alma, Weiss, elas não sentem.” - dizia um, enquanto cortava fora um galho, sem cerimônias, e observava o sangue começar escorrer.
“Olhe bem, elas podem sentir. Observe a coloração das pétalas, estão mais opacas do que o normal. Elas sentem dor, eles sentem a perda. Deveríamos começar a pensar em métodos alternativos e menos bárbaros para a colheita do sangue! Um metodo mais… gentil!” “PFF, mais gentil? Acorda! Estamos em guerra! E a evolução nunca será gentil, tampouco o progresso. A própria natureza é cruel e humanidade também.  É a lei do mais forte! Além disso, você sabe como essa planta monstruosa foi descoberta, ela drenou o sangue todo daquele recruta! O que são alguns galhos a menos? Nos poupe de seus sermões hipócritas, doctor weiss.”
[...]
Alemanha 1945
A guerra estava no fim. A Alemanha levará a pior. Grande parte dos laboratórios secretos haviam sido abandonados, quando não descobertos e invadidos pelas forças inimigas.  A maior parte das roseiras havia sucumbido aos experimentos, quase foram extintas.  Poucos amostras haviam sobrado. Foi quando o médico e pesquisador decidiu  tentar preservar as últimas espécimes e tomou a decisão de voltar no laboratório, mesmo sendo arriscado, para transferi-las para outro esconderijo, mais seguro. Entretanto, ao se aproximar do local, percebeu que uma tropa de membros dos Aliados já havia chegado lá antes,  o que atrapalhava seus planos, obrigando-o a pensar numa forma de conseguir se esgueirar la, em meio aos inimigos, para pelo menos conseguir um dos vasos.
Era melhor do que nada.
Por fim, esperou anoitecer e adentrou o laboratório por uma passagem escondida aos fundos, conseguindo roubar uma das roseiras. Entretanto, constatou tarde demais que a amostra que pegara estava avariada e doente. Como sabia ser arriscado demais voltar lá para trocá-la, concluiu que a única alternativa era tentar encontrar outra muda na Floresta Negra. Porém,  certificou-se de extrair as sementes daquela, antes de abandoná-la. Com as sementes em mãos, Maxwell viajou até a floresta, rumo a região onde as primeiras mudas haviam sido encontradas. Ao anoitecer, porém, por alguma razão desconhecida por ele, as sementes que carregava no bolso de sua jaqueta começaram a soltar o perfume costumeiro que as roseiras de sangue soltavam quando queriam atrair suas presas e isso não só atraiu animais menores como uma matilha de lobos, obrigando o cientista a fugir dali em busca de um local para se esconder. A perseguição acabou fazendo com que ele tropeçasse no meio da floresta e caísse dentro de um buraco que mais parecia uma fenda entre duas rochas e que dava passagem para uma caverna subterrânea.  Maxwell foi explorando o local em busca de uma saída até que se viu diante de uma nova fenda, desta vez, podia sentir através dos pêlos eriçados em seu braço que uma energia incomum emanava de lá.  Sem alternativas, o cientista respirou fundo e atravessou o portal, que o levaria para Eldarya, de onde ela nunca mais retornaria.
Alguns meses depois, faminto e sem esperança, o cientista se viu sentada em uma mesa de bar, apostando suas sementes como único pertence restante, em troca de um punhado de moedas que sequer dariam para pagar a refeição daquele dia e uma noite na estalagem.
2 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
Versão jovem da Rosalinda, com a mesma idade atual da Rosalin. Isso porque a idade verdadeira da bruxa, antes de bater as botas era lá pela casa dos 30 e pouquinhos. Porém, quando ela se uniu a roseira para originar a nova persona que seria ocupada pela Rosalin, suas idades se ‘somaram” e basicamente uma média foi realizada para determinar até que idade seria mais apropriado para a nova roseira se desenvolver, parando lá por volta dos 16 anos, que é a idade atual da Rosalin!
14 notes · View notes
rosalintherose · 6 years
Photo
Tumblr media
Let the petals flies away
3 notes · View notes