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#Elisa Cegani
di-biancoenero · 3 months
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Luigi Pirandello col cast e la troupe di Ma Non è Una Cosa Seria (1936). Seduti accanto a lui gli attori Elisa Cegani e Umberto Melnati; in piedi dietro, Vittorio De Sica e Assia Noris. Al suo fiancoin piedi da sinistra il regista Mario Camerini, Luigi Freddi, capo della Direzione generale della cinematografia
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genevieveetguy · 2 years
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The Sicilian Clan (Le clan des Siciliens), Henri Verneuil (1969)
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perfettamentechic · 2 months
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23 febbraio … ricordiamo …
23 febbraio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2023: Grazia Migneco, attrice e doppiatrice italiana. Figlia del pittore Giuseppe Migneco, studia recitazione presso il Piccolo Teatro di Milano e inizia a recitare con importanti compagnie teatrali. Dopo circa venti anni di lontananza dalle scene nel 1978 è tornata a recitare. Molti la ricordano nei telefilm Arriva Cristina; Cristina; Cri Cri; Cristina, l’Europa siamo noi, tutti con…
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pinknachowitch · 2 years
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#ginocervi #alessandroblasetti #elisacegani #claracalamai #osvaldovalenti
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fashionbooksmilano · 1 year
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In Scena ! Luci e colori nei costumi di Caramba
catalogo a cura di Silvia Mira
Testi di Massimo Cantini Parrini, Silvia Mira, Paolo Peri, Francesca Pipi, Vittorio Ugo Vicari
Sagep Editori, Genova 2022, 156 pagine, 22 x 22 cm, ISBN 978-88-6373-863-6
euro 28,00
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La Fondazione Accorsi-Ometto rende omaggio alla bellezza, intesa come eleganza delle forme, preziosità dei tessuti e cura dei particolari, con una splendida mostra dedicata al ‘Mago’ dei costumi teatrali Luigi Sapelli, in arte Caramba al  Museo di Arti Decorative Accorsi-Ometto Torino 7 aprile- 4 settembre 2022
L’esposizione mette in risalto l’altissimo livello della produzione del costumista piemontese, attraverso una quarantina di costumi, scelti tra gli oltre tremila appartenenti alla collezione Devalle di Torino. Tra i pezzi più iconici del lavoro della Casa d’Arte Caramba, fondata nel 1909 a Milano, sono esposti: preziosi esemplari per il dramma d’annunziano Parisina e per la prima della Turandot del 1926 con la direzione di Toscanini alla Scala di Milano; i costumi rinascimentali realizzati con i preziosi velluti di Mariano Fortuny e i costumi per Elisa Cegani e Luisa Ferida, firmati da Gino Carlo Sensani, nel film del 1941 La corona di ferro di Alessandro Blasetti. In mostra si trovano anche diversi tessuti della Manifattura Mariano Fortuny, a sottolineare la collaborazione tra i due artisti iniziata all’indomani della creazione della Casa d’Arte Caramba, una vera e propria fucina del “Mago” – così come spesso era definito – in cui si riunivano diverse professionalità, dai sarti, alle ricamatrici, ai calzolai, ai fabbri, in grado di dar vita a costumi di eccezionale valore artistico.
25/03/23
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reginadeinisseni · 6 months
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1963 Perseus Against the Monsters aka Perseo l'Invincibile
TONINO GUERRA..
Mario Guerra e Alberto De MartinoProduttoreEmo BistolfiEffetti specialiCarlo RambaldiMusicheCarlo Franci e Manuel ParadaCostumiAngiolina MenichelliTruccoRomolo De MartinoInterpreti e personaggiRichard Harrison: Perseo
Anna Ranalli: Andromeda
Arturo Dominici: Acrisio
Elisa Cegani: Danae
Antonio Molino Rojo: Tarpete
Leo Anchóriz Galenore
Roberto Camardiel: Cefeo
Ángel Jordán: Alceo
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retroscena (1939)
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di-falsecolours · 4 years
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La Contessa di Parma
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medievocine-blog · 6 years
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Filme: Constantino e a cruz
Olá meus lindos e lindas, no Medievo cine de hoje iremos falar sobre o filme ‘Constantino e a cruz’ ainda não assistiu? (acesse )
Algumas curiosidades sobre o filme; filmado em  1962 na Itália, Constantino e a cruz conta a história da ascensão do imperador Constantino (Cornel Wilde) e a proclamação do Édito de Milão de uma maneira um tanto fantasiosa; o filme tem como diretor Lionello De Felice. Podemos observar que o objetivo do filme foi retratar o lado heroico como se Constantino fosse salvar a pátria, ou a cruz, dos cristãos.
‘aaa mais o filme fala de que exatamente?’ - pois bem, vem com a gente!
Pequena Sinopse: Em 303 d.c., Constantino proclama o Edito de Milão ao se tornar o imperador de Gaul. Comandando seus soldados, derrota as legiões romanas, assegurando liberdade de culto aos cristãos. Filme contém cenas épicas de batalhas e possui um excelente elenco (Cornel Wirde interpretando Constantino; Belinda Lee como Fausta; dentre tantos outros).
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 Retrataremos  aqui alguns ‘pecados’ que o filme teve para com a história, dentre elementos que ele deixou passar ou que tratou de forma distante do que realmente aconteceu. Sabe-se que filmes nunca são iguais a verdadeira história, por isso são chamados de adaptações; com a finalidade de adaptar trechos da verdadeira história com as ideias do roteirista, fugindo muitas vezes da essência do personagem em questão.
O que podemos ver no filme que não ficou entendido, em nenhum momento vimos qual o deus que ele idolatra e nem o seu adversário que é tão intolerante com os cristãos; no início, Constantino nem faz ideia do porquê do distanciamento entre sua mãe Helena (Elisa Cegani) e seu pai Constantius Chlorus (Carlo Ninchi) e só quando seu pai está à beira da morte (bem típico, não é mesmo!) é que o segredo é revelado.
Um filme tipicamente hollywoodiano com homens fortes e altos, mulheres lindas, paixões, batalhas, arena com leões e traições por sede de poder, Constantino e a cruz inicia-se com a reforma quanto a administração do império por Diocleciano que “julgava o império demasiado extenso para ser governado por um único imperador” (RUNCIMAN, p.17) é nesse momento que abdica de seu posto. Nessa passagem poderíamos citar que esperava-se mais, que o filme mostrasse as ideias de Diocleciano, como uma delas de ser semideus, já que o filme vem a retratar a religião.
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A relação de Constantino e seu sogro, ao que parece, é descrita no enredo muito próxima a realidade, já que seu sogro o faz casar com sua filha Fausta para executar seus planos contra Constantino e retomar o poder que havia perdido. E logo em seguida Maxêncio usa a morte de seu pai para ganhar apoio dos senadores na guerra contra Constantino. 
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Maxêncio em todo o filme tem uma forte política anticristã, jogando os cristãos na arena com os leões aqueles que não renunciaram a sua fé em Cristo. Já Constantino tem ideias de povos livres, que possam adorar a seus deuses em liberdade, chegando a enfrentar um leão que comeria uma criança cristã na arena. 
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Mas aqui temos um ponto que o filme deixou passar: Qual a religião de Constantino? Qual seu Deus? Segundo Runciman, Constantino era adepto do Mitraismo; religião ao qual só ingressavam homens, sobretudo militares e que cultuavam Apolo, o Sol Inconquistável, o qual adotando a ideia de semideus de Diocleciano intitulou-se descendente de Apolo.
 Foquemos então na guerra e o seu elemento chave:  A cruz no céu. Em seu acampamento na véspera da batalha contra Maxêncio, Constantino vê uma cruz no céu e ouve uma voz dizendo:“está em tempo. Ele virá”. Já em seguida ele reúne-se com seus soldados e faz um discurso sobre o que os espera nessa batalha, como por exemplo lutar com seus familiares. Já no texto de Runciman, além do sinal do céu Constantino tem um sonho confirmando a visão que tivera há pouco: "Uma cruz brilhante surgiu no céu, à frente deles, com a inscrição "Hoc vinces" e na mesma noite Cristo confirmou a visão num sonho do imperador". (RUNCIMAN, p.20)
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Assim  acontece a guerra que termina …. epa! Sem spoilers!
Para finalizar;  o autor do texto que temos por base refere-se a guerra como “uma rápida e brilhante campanha em 312, de Colmar ao campo de Saxa Rubra pela ponte de Milvius, fez de Constantino o senhor do Ocidente”.(RUNCIMAN, p.20)
* todas as imagens foram tiradas do filme, exceto a primeira que foi encontrada no google imagens. 
Referências bibliográficas:
CONSTANTINO E A CRUZ (1961). Canal G ary Barnett. disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cJBqfW3E9yw >. Acesso em: 06 de Maio de 2018
RUNCIMAN, Steven. A civilização bizantina. 2° ed. Editores Zahar. p. 09 - 23
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di-biancoenero · 3 months
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Primo di un trittico storico-avventuroso , con protagonista Gino Cervi, Ettore Fieramosca fu seguito da Un'Avventura di Salvator Rosa e La Corona di Ferro considerati  tutti e tre capolavori del cinema italiano.
Nel Cinquecento il suolo italico è terra di contesa tra Francia e Spagna e soldati mercenari italiani, su direttiva di Prospero Colonna, si propongono a fianco della fazione spagnola. Ma  il Colonna non è un buon pagatore e Ettore Fieramosca da Capua, che non è ancora stato saldato  per l'ultima scaramuccia , decide coi suoi uomini di presentarsi a Morreale, terra franca, dove Graiano d'Asti sta assoldando uomini per la causa di Francia. La rocca, inespugnabile per posizione e da tempo usa a concedere libero assoldamento, è ora governata da Giovanna, che ha fama di essere donna casta e risoluta. Presto la giovane diviene oggetto di contesa tra Fieramosca e Graiano, ma mentre il primo se ne innamora, l'altro ordisce intrighi e tradimenti con lo scopo di impossessarsi di terre e titolo, favorendo l'entrata in rocca dell'esercito francese. In un turbinio di duelli, eroismi alla Orazio Coclide, deliri visionari, metafore visive, scontri fratricidi, l'epica si conclude con la leggendaria disfida di Barletta in cui i 13 uomini superstiti dell'esercito del Fieramosca sfidano a singolar tenzone 13 uomini d'arme francesi, per vendicare l'onore italiano da questi ultimi deriso. 
Blandamente ispirato al romanzo risorgimentale di Massimo D'Azeglio, più feuilleton che epico, Blasetti mette in scena una storia dal piglio ariostesco e di una bellezza visiva che lascia stupefatti. Curato e controllato in ogni dettaglio -dalla sceneggiatura al montaggio, dai costumi alla colonna sonora, dagli attori ai fotografi- come solo il padre del cinema italiano moderno sapeva fare, uomo di ampia cultura, puntiglioso e autoritario , è possibile divertirsi a riconoscere in ogni quadro o composizione scenica, i riferimenti all'arte rinascimentale italiana ma anche ai preraffaelliti e allo stile liberty. La complessità dei dialoghi,  scritti  da Cesare Vico Ludovici, richiede agli attori una recitazione aulica, o parafrasando Sergio Tofano, una recitazione all'antica italiana, che tutto il cast soddisfa pienamente, ma  risalta in particolare un giovane Gino Cervi, del quale Blasetti amava molto la voce.  Emblematica è l'entrata in scena del protagonista: prima ne sentiamo risuonare l' imperiosa voce, abituata a rieccheggiare sulle tavole del palcoscenico, successivamente la camera ne inquadra il volto. Come dire : dal teatro al grande schermo ecco a voi l'Eroe, di fatto lanciando Cervi tra i divi del firmamento italiano, poichè se il film fu un enorme successo al botteghino, lo si dovette anche alla genuina e travolgente interpretazione dell'attore bolognese.
 Per i costumi, Blasetti si avvalse della collaborazione di Vittorio Nino Novarese assistito da Marina Arcangeli.  Nato non come i colleghi, pittore,  ma come letterato, per cui fu spesso anche collaboratore a sceneggiature inclusa questa, Novarese intendeva il costume non come mezzo per sfoggiare la propria preparazione storico-artistica, ma come elemento importante nella caratterizzazione del personaggio che lo va ad indossare, per questo si trovò perfettamente in sintonia col regista romano.
La colonna sonora fu affidata all'esordiente Alessandro Cicognini, che come i musicisti dell'epoca, risentiva delle influenze operistiche nell'utilizzo del leitmotiv, il motivo principale che si ripresenta nella composizione. Ma il Blasetti, figlio di un professore dell'Accademia di Santa Cecilia, e con idee precise su quale ruolo dovesse avere la muisca nel film sonoro, per la scena del torneo scelse di far risuonare solo il cozzare delle armi e lo sferragliare delle armature. Per le scene di guerra furono impiegati il Genova Cavalleria, la Legione Allievi Carabinieri, i Granatieri e la fanteria all'ordine del colonnello Pizzi, mentre per il torneo e i combattimenti, non menzionato ancora nei titoli di testa, il regista si avvalse della collaborazione del futuro maestro d'armi  Enzo Musumeci Greco, la cui famiglia  da generazioni era esperta di scherma e della pratica, ormai vietata, del duello.
Il girato, come si evince dalla lettura della ricca sceneggiatura originale, che oltre a delineare meglio le situazioni e il carattere dei protagonisti, dava molto spazio anche agli attori di contorno , superava abbondantemente le due ore e il regista dovette tagliare molto per ridurlo a tempi canonici. Ciò risultò in una narrazione frammentaria, a salti o lampi, dove molto è lasciato all'intuizione dello spettatore e questo fu da alcuni critici sentito come il difetto principale del film, da altri invece come una qualità di sintesi e agilità narrativa che andava a sommarsi alla straordinaria suggestione visiva di ogni singola scena nonchè alle significative inquadrature (dall'alto, dal basso, primissimi piani, lunghi carrelli) del Blasetti. Resta quindi un po' di rammarico per non aver mai recuperato, se ancora esiste, il tagliato quando il film fu restaurato e per quella disfida che originariamente avrebbe dovuto essere più cruenta e di tono passionale : lo scontro decisivo avrebbe dovuto essere tra  Fieramosca e Graiano, che si contendevano Giovanna imprigionata.
La pellicola è l'unica nel panorama cinematografico italiano a connotazione densamente patriottia che va oltre la retorica:  il percorso evolutivo a cui va incontro il protagonista, lo portano a incarnare  difetti e  qualità di un popolo contraddittorio, complesso o complessato, ricco di storia ma sprezzante di tutto, arrogante  e passionario,  autocritico e auto-indulgente, mercenario e generoso.
Per approfondimenti : Ettore Fieramosca-Segreti e passioni secondo Blasetti. A cura di Franco Prono e Ernesto Nicosia, 2007
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cultura-cine · 14 years
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La Corona de Hierro
La Corona de Hierro was originally published on culturacine.com
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perfettamentechic · 1 year
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23 febbraio … ricordiamo …
23 febbraio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2019: Marella Agnelli, Marella Caracciolo di Castagneto, collezionista d’arte, designer e fotografa italiana. Era la moglie di Gianni Agnelli.(n. 1927) 2019: Katherine Helmond, Katherine Marie Helmond, attrice e comica statunitense, è famosa per aver interpretato Jessica Tate nella sitcom statunitense Bolle di sapone.  (n. 1929) 2018: James Colby, James Leo Colby, attore statunitense.   Le cause…
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reginadeinisseni · 6 months
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INTERVISTA A TONINO GUERRA (1987)
TONINO GUERRA..
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the sicilian clan (1969)
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