Tumgik
#acordar e não se mexer
canalmundissa · 2 years
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hansolsticio · 5 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ----------------------
Não entenda mal, desde o momento em que acordava, você passava o dia esperando o momento em que Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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sunshyni · 5 months
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oi dengo! tenho dois pedidos então!!! Escreve algo com o Anton (friends to lovers) e algo com o jisung (você decide)
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(Ele tá tão 🤏 nessas fotos, dá vontade de chorar)
about content: estupidamente fluffy, é tudo que eu tenho a dizer!
ㅤㅤㅤㅤw.c: 1.5k
•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•
notas: confesso que comecei a escrever essa só com esse “friends to lovers” de bússola, daí eu tava ouvindo “Love 119” e isso acabou fluindo dessa forma, espero que vocês gostem!
(OBS: tenho um plot do Jisung que dependendo do andar da carruagem, saí em breve, então me aguarde 🙏)
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! ♥️
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Você trancou a porta principal da sua casa com todo cuidado do mundo enquanto segurava um par de tênis all star porque ficou com medo de acordar seus pais no caminho do seu quarto até às escadas e finalmente à entrada da residência, Anton desviou o olhar do seu visual composto por um vestidinho e um casaco fino que servia mais como complemento do que para te proteger do frio – levando em conta que o clima daquela madrugada era ameno, típico de uma noite de verão – para os seus olhos que formavam uma meia lua devido ao sorriso completo que você colocou nos lábios, rosados por um gloss com um cheirinho adocicado de frutas vermelhas.
Você se sentou no primeiro degrau dos dois que levavam até a sua porta, para calçar os tênis e esconder os morangos das suas meias, mas Anton foi mais rápido e se ajoelhou diante de você para amarrar os cadarços, ele fez exatamente como costumava fazer quando vocês eram crianças, um nó, duas orelhas de coelho e um laço, o que te fez mexer nos cabelos dele como se tivessem voltado para o jardim de infância.
Anton elevou o olhar ao terminar de colocar seus sapatos feito o príncipe encantado de “Cinderela” e te estendeu a mão, ainda sem trocarem nenhuma palavra com receio de alguém acordar, sua Alexa despertar ou os aspersores do jardim serem de repente ativados. Então, vocês só começaram a falar quando a fachada da sua casa já não podia mais ser observada.
— Por que você me avisou de última hora que foi convidado pra uma festa do Wonbin? — Você questionou ao seu melhor amigo desde... o berçário? Vocês dois sempre achavam que era fantasia das suas mães, mas elas juravam de pés juntos que vocês viviam com os rostos virados um para o outro nos berços daquela ala específica do hospital, elas contavam que mesmo que as enfermeiras trocassem vocês de lado, ainda assim encontrariam um jeito de direcionar seus rostos em direções favoráveis para espionar um ao outro, mesmo que os olhos mal dessem menção de se abrirem. Daí pra frente vocês cresceram juntos, brincaram juntos, estudavam juntos, sempre davam um jeito de incluir um ao outro nas suas atividades.
Você cresceu com um perfeito modelo de cavalheiro ao seu lado que te tratava feito uma princesa a maior parte do tempo e vivia te sujando de sorvete de iorgute da sorveteria favorita de vocês.
— Porque eu fiquei com medo de você ficar chateada comigo por causa desse novo círculo de amigos — Anton confessou desviando de uma lixeira na calçada. Você negou com a cabeça, mesmo que por dentro estivesse morrendo de ciúmes dos seus novos amigos, principalmente das garotas que não sentiam vergonha em flertar com o Lee na luz do dia, mas serem correspondidas por um sorriso tímido e um aceno de despedida, o que era um tanto quanto frustrante — Você não tá brava comigo, tá?
— É claro que não, Anton — Anton desde criança sempre foi famoso entre as garotas, no entanto isso tomou uma proporção maior quando vocês completaram dezesseis primaveras, e você começou a sentir um incômodo na barriga toda vez que alguma garota lhe pedia ajuda com uma questão de matemática ou a como posicionar o violoncelo nas aulas do clube de música, quer dizer, você era péssima cantando e Anton sabia devido a sua cantoria de Taylor Swift que ele conseguia escutar da casa ao lado, entretanto você se obrigou a aprender tocar o triângulo só pra espionar suas interações — Eu achei que eu era a amiga descolada da relação, mas você tá me dizendo que não. Esse título é seu.
3 anos. Você estava guardando uma confissão e esperando o melhor momento para dizer para Anton que o queria como seu namorado fazia cerca de 3 longos anos, perdendo grandes oportunidades por puro medo de perdê-lo, fitando vez ou outra por tempo demais os lábios que você presumia serem muito macios e com gostinho do lip balm de coco que ele utilizava todos os dias e que deixava seus lábios levemente brilhantes.
Inconscientemente era isso que você estava fazendo, esperando que ele não reparasse no brilho dos seus olhos, nas vezes em que você tinha que parar de falar para engolir a saliva porque tinha se perdido novamente nos olhos atentos de Anton e precisava se lembrar do que estava falando para não parecer estranho.
— Eu tive um sonho estranho hoje — Ele disse, a luz amarelada dos postes iluminando seu rosto e de alguma forma ressaltando cada vez mais a beleza dele — Sabe aquele filme? O bom dinossauro?
Você sorriu, escutando-o comentar sobre seus sonhos esquisitos dignos de uma mente criativa como a dele, como quando vocês montavam cabanas improvisadas no quarto de Anton e compartilhavam desejos de crianças, sonhos e pesadelos que faziam com que vocês dormissem entre os pais na madrugada. Você tinha essas lembranças gravadas a ferro quente na sua memória, do pijama de botões com estampa de nuvens de Anton, da lanterna que projetava pequenas estrelas no céu de lençóis. Estrelas que ainda existiam, nos seus olhos toda vez que o vislumbrava.
Anton Lee segurou sua mão quando entraram na festa lotada de Wonbin, onde se podia ouvir uma música moderadamente alta, muitas vozes e consequentemente muitas risadas vindas dos diferentes cômodos da residência.
— Você tem que ver os fundos daqui — Anton parou de andar de repente e de te guiar por entre as pessoas para te falar no ouvido enquanto a mão direita descansou suavemente e inocentemente sobre a sua cintura, roubando todo seu fôlego por alguns segundos, queria que ele permanecesse daquela forma, com o corpo próximo o bastante para você sentir o cheiro da fragrância de laranja e limão, com um toque amadeirado que você não esperava sentir nele. Por um instante, você pensou que ele sentira as faíscas quando te envolveu num olhar beirando o penetrante e aumentou a pressão no lugar onde te segurava, fazendo com que você se achegasse um pouco mais e quase pisasse no seu pé por puro nervosismo, mas isso só aconteceu para te livrar de um esbarrão.
— É uma piscina — Você constatou sorridente.
— Uma piscina — Anton repetiu com a mesma animação presente na sua voz.
— Anton! Você não vai entrar, não? — Shotaro perguntou da piscina, conforme Anton se aproximava para cumprimentar seus amigos e te apresentar para cada um deles, embora não fosse necessário já que vocês andavam grudados. Você e Anton amavam água, seja mar, rio ou piscina, na infância vocês contavam os dias para poderem visitar a casa de praia dos pais de Anton afim de passarem semanas debaixo de muito sol, protetor solar e muitos refrescos com direito a mini guarda-sóis na borda do copo.
Inesperadamente, Anton assentiu para Shotaro, se livrando da calça jeans e da camisa branca para acompanhar os amigos nas brincadeiras que eles faziam no interior da piscina, você se conteve em se sentar na borda, fitando os cabelos molhados do Lee que ocasionalmente ele tentava colocar para trás com um balançar de cabeça. Anton parecia um legítimo peixinho toda vez que adentrava numa piscina feito aquela.
Depois de quase levar um caldo de Eunseok e Sohee e de mais algumas pessoas que você não fazia ideia de quem eram, os garotos deixaram o quintal para buscar alguma coisa para beber e Anton permaneceu, nadando de uma extremidade até a outra ao passo que as pessoas iam saindo.
Ele impulsionou o corpo pra cima e se sentou bem ao seu lado na borda.
— Lembra quando você sonhou que era uma tartaruga na sua vida passada? — Anton concordou com as mãos espalmadas no chão — Então, eu acho que foi uma visão.
Anton riu baixinho anuindo com a cabeça com veemência, resolvendo te olhar nos olhos uma outra vez naquela noite, com a mesma intensidade que ele utilizou momentos antes dentro da casa, quando a música estava muito próxima dos seus ouvidos, você levantou a mão em direção a bochecha do seu melhor amigo, acariciou alí calmamente, e nessa hora do campeonato, o peito de Anton ia e vinha numa velocidade que você nunca tinha se deparado, a chance dele poder eventualmente retribuir seus sentimentos te encheu tanto de esperança que você se inclinou suavemente, beijando-o nos lábios brevemente, temendo uma reação.
— Por que você parou? — O Lee segurou suas bochechas inicialmente, unindo os lábios de vocês num beijo mais caprichado e envolvente, descendo uma das mãos para a sua nuca ao mesmo tempo que a outra encontrava sua cintura novamente e dava aquele mesmo apertão de antes, só que mais acentuado e preciso, você foi a primeira a se separar buscando ar e perdendo-o novamente com as bochechas vermelhas de Anton.
— Me diz que isso não é um sonho — Você pediu, esfregando a ponta do nariz no nariz de Anton num evidente beijinho de esquimó, ele sorriu e fechou os olhos pra ter consciência de que quando os abrisse de novo, você não ia desaparecer.
— Não, felizmente não é.
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geniousbh · 1 month
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omg laura from bh hi!!!
fico pensando mto nas diferenças culturais e até etárias q temos com o elenco, e tava pensando como eles levariam o relacionamento com uma loba brasileira q é bem o estereótipo de jovem baladeira, ama ir pra resenha, calourada pra dançar vários subgêneros de funk com uma mao no joelho e a outra com um copao stanley
(apesar de ser específico nn eh um relato pessoal)
como cada um iria lidar com isso? iria ter algum espanto por parte de alguém?
demorei mas cheguei mi vida!! aaii esse hc dos meninos é tão inhaaainhaah🤭🤭🤤 enfim vamos lá
o francisco e o matías não negam que adoram tá? o francisco que já passou da época de faculdade principalmente porque ele morre de saudades e o matías porque não pode ouvir um batuque que já tá de pé dançando e bebinhos com a lobinha deles ainda? esqueça tudo esses dois aqui estariam com um copo cada um também e dançariam junto contigo, fosse lado a lado ou então grudadinho de você por trás, fingindo que sua bunda não tá roçando no quadril deles em prol de vocês aproveitarem mais da festinha porque não podem e nem querem te levar pra casa ainda. acredito que esses aqui sustentam muito a fama de inimigos do fim em qualquer ocasião e vão voltar contigo a pé pro dormitório só nas primeiras horas da manhã - os passos trocadinhos e eles já arrastando a boca na sua bochecha pra sussurrar umas safadezas no teu ouvido. "amor, 'cê não pode subir" e eles 🥺🥺"eu fico quietinho, mozi... deixa vai, pra gente foder lentinho, eu esperei a noite toda" e quem é você pra negar? depois você se resolve com as meninas com quem você divide apê. e eles vão subir tão fogosos, te beijando no elevador e já querendo tirar suas roupas. assim que você fecha a porta do apartamento eles te prensam ali e agacham, te fitando ali debaixo enquanto apertam e afastam suas coxas, vão te chupar ali mesmo com você tendo que tampar a boca com uma mão e se apoiar com a outra "tá suadinha, salgadinha, uma delícia". são mestres em achar teu pontinho pra poder mamar só ele e acham uma graça você toda sem jeito - já que nas festas você é toda confiante e posuda!! - e, vão sim cumprir a promessa e te comer devagarinho na sua cama, provavelmente de ladinho porque assim da pra eles continuarem sussurrando umas putarias e brincando com os teus biquinhos. ps. vocês dormem sem tomar banho e acordam as 3 da tarde podres de inhaca. suas amigas não brigam porque dizem que "homem lésbico" tem o passe.
o enzo e o esteban estão super desacostumados mas meio que topam tudo pra passar tempo contigo, geralmente você tá num role de faculdade que acaba lá pras onze da noite que é quando a maioria vai embora e ai arrasta eles pra um pagode ou qualquer outro perto de bar - o barzinho de esquina lotadasso que já é point - e eles ficam bebendo e te observando. te acham a coisa mais gostosa da vida e morrem de ciúmes - mas é um ciúmes contido porque eles confiam muito no taco pra achar que você trocaria eles. então ficam ali tomando uma cervejinha e deixando você se divertir - aproveitando o show porque você tá bem de frente pra cadeira deles. eu me arrisco a dizer que eles dançariam sim contigo uma ou duas músicas se tivessem no clima, as mãos grandes pesando na sua lombar e descendo um pouco pro seu quadril mostrando dominância enquanto vocês rebolam e se movem juntos e os olhos repletos de adoração. vai te levar pra casa com eles pq não quer acordar seus pais e porque tb quer te comer e você vai estar super manhosa e cansadinha às quatro da manhã arrastando as sílabas pra falar com eles e eles só "aham, sério? uhum... entendo, amor", só concordando com tudo que cê diz do percurso do carro até o apartamento. e nossa quando estão lá em cima vão ser um pouco brutos sim? vão te virar de bruços, morder e dar tapa "você é tão gostosa, chiquita... eu fico maluco com isso aqui", e por isso aqui estão se referindo a sua bunda e você vai provocar, vai mexer a bumbum empinando e rindo fraquinho. vai ter que aguentar eles te metendo nessa posição no sofá mesmo, mas depois eles te levariam pro banho e te comeriam lá tbm, os corpos molhadinhos, muita lambeção - onde pegar pegou - e você acordando só pro almoço que eles preparam e voltando a dormir. ps. vão ligar pros seus pais e dizer que tá tudo bem que vc tá com eles💋❤ e seus pais mt tranquilos ai então ta bom😁
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froghazz · 1 year
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Hassassin - First Met. - continuação.
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Louis acordou antes que Harry. Ainda eram nove horas da manhã mas como subentendido, Louis não daria as caras em sua empresa tão cedo.
Logo, deixou-se dormir um pouco mais que o horário que era habituado, acordando pelo próprio relógio biológico. Não demorou muito até que fosse recobrando a consciência e entendendo que estava de conchinha com o cacheado, a mão dele entrelaçada à sua e a apertando acima do próprio peito. Suspirou enquanto pensava sobre aquela relação, deixando suas dúvidas e seus medos enuviando sua mente. Apertou-se mais em Harry, deixando beijos castos em seus ombros descobertos e em seu pescoço. Devagar, ele foi despertando e puxando mais a mão de Louis, como se mesmo quase dormindo ele ainda quisesse-o mais perto.
- Bom dia. – Harry falou baixinho, os olhos ainda fechados e um pequeno sorriso nos lábios.
- Bom dia gatinho. – Louis respondeu em um sussurro ao pé de sua orelha. – Dormiu bem?
- Uhum. – respondeu bocejando, virando-se na cama para enterrar o rosto no peito de Louis. – Não quero acordar ainda. – suspirou.
- Não acorde. – Louis beijou o topo de sua cabeça. – Pode dormir.
- A gente precisa levantar, precisamos ir encontrar o Niall. – Harry justificou se espreguiçando.
- Tudo bem. – Louis suspirou olhando Harry abrir os olhos vagarosamente, esfregando-os com as juntas dos dedos. – Você é lindo até com ramela no olho.
- Cala a boca. – Harry riu com covinhas, deixando o tapa no ombro de Louis.
- Lindo e bravo. – Louis riu beijando o nariz de Harry e se levantando, indo até o banheiro.
Harry ficou observando Louis enxaguando a boca com água e pasta de dente e riu da situação. – Tem escova na primeira gaveta, pega uma pra você. – Falou sorrindo e vendo Louis fazê-lo.
Levantou-se e foi separar uma muda de roupa para Louis e uma para si, logo indo ao banheiro e também, escovando os dentes e cuidando de sua pele.
- Acho que tá bom, né? – Louis falou mostrando-se vestido.
- Minhas roupas ficam lindas em você. – Harry sorriu vendo que sua regata preta e a calça skinny que escolheu para Louis lhe serviram bem. – Lindo. – Harry selou os lábios nos de Louis.
Como seu uniforme de costume, estava vestido com um tênis vans, uma calça jeans larga de lavagem escura e um tricô bege quadriculado. Não era necessário ser discreto hoje e ele estava feliz por isso. – Vamos, nós vamos passar na padaria e ir direto encontrar com o Niall, depois voltamos pra cá. – Harry sorriu pegando as chaves do carro e seu celular, colocando tudo nos bolsos e saindo de casa com Louis.
                                    •••
- Caralho eu estou tenebroso. – Louis falou se olhando no espelho. – Parece mesmo que eu morri, caraca, se eu ficar assim morto eu prefiro ser cremado. – fingiu um arrepio.
- Sim. – Niall riu da admiração de Louis. – agora deita na cova, defunto.
- Isso é estranho. – Louis descia no buraco com a ajuda de Harry, deitando-se. – Eu me sinto realmente muito estranho, Jesus.
- Defunto não fala. – Niall falou já rindo e dando sinal para o fotógrafo, Mitch, começar a tirar as fotos.
- Se você estivesse deitado aqui entenderia  - Louis falava de olho fechado.
- Vou colocar terra na sua boca. – Harry ameaçou. – Quanto mais você se mexer mais a gente vai demorar. – ameaçou sorrindo contido.
- Nhenhenhê, quanti mis vici si mixi mis vai dimiri. – Louis provocava debochando.
- Para Louis! – Harry gargalhou. – Sério, eu juro que vai acabar rápido.
Louis sorriu ao ouvir a gargalhada de Harry, fechando o semblante e tentando ficar sério para as fotos.
                                   •••
 
- Pronto, agora eu vou lá entregar pra ela e tudo isso acaba. – Niall suspirou orgulhoso. – Assim que tiver notícias eu ligo pra vocês. – ele se afastou.
- Obrigado Ni, até mais. – Harry sorriu e Louis acenou para o mesmo, assim Harry acelerou e eles arrancaram com o carro.
O silêncio se apoderou do veículo, Harry dirigia concentrado enquanto Louis tinha a mão pousada em sua coxa. Mesmo confortável, Louis sentia que Harry tinha os pensamentos preocupados. – Tudo bem? – Perguntou baixinho, fazendo carinho na coxa dele com o dedão.
- Tudo, Lou. – Harry respondeu mais no automático. – Eu só queria ter aquela conversa, sabe? – ele mordeu o lábio em nervosismo.
- Entendo, Hazz. – soltou compreensivo.
- Hazz? – Harry sorriu tranquilizando o semblante.
- Foi automático. – riu.
- Eu gostei. – olhou para Louis pelo retrovisor.
- Podemos conversar na sua casa? – Louis tombou a cabeça para o lado, olhando o maxilar de Harry. – Eu nunca falei disso com ninguém.
- Podemos sim, meu bem. – Harry pegou a mão de Louis e sua coxa e deu um beijo casto nela. – Está com fome?  Podemos comprar um lanche antes de ir pra casa.
- Não, acho que comi bolo demais de café da manhã. – sorriu e Harry concordou.
O resto da viagem foi silenciosa, mas tranquila. Cada um preso em seus próprios pensamentos, Louis repassava cada segundo da história que contaria à Harry. Da sua história.
                                   •���•
- Vem cá. – Louis se sentou na cama encostando a cabeça na cabeceira da cama, Harry se deitando em seu peito. – Meus pais e minha irmã foram assassinados, e isso eu presumo que você saiba. – Harry assentiu. – Eu tinha dezessete anos, tinha ganhado uma viagem do meu pai. Meu sonho sempre foi trabalhar com tecnologia, meu pai, padrasto na verdade, mas isso não importa muito. – Louis pontuou. – Então, meu pai sempre me apoiou muito nisso, pagou uma viagem pra mim e eu fui conhecer a maior empresa de tecnologia na época e conversar com um desenvolvedor que eu admirava. Eu estava vivendo meu sonho, a viagem foi incrível e eu aprendi tanto, eu me sentia o garoto mais sortudo do mundo, eu me sentia imbatível. Na noite anterior da minha viagem de volta eu tentei ligar para meus pais, como eu fazia toda noite desde que viajei. Eles não atenderam, mas eu não me importei muito, logo eu estaria em casa, imaginei que eles teriam saído para jantar, ou algo do tipo. – Harry entendia o porquê de Louis estar contando aquilo, já que a conversa que ele previa era sobre a noite anterior, mas ele se manteve quieto. Se conteve em acariciar o abdômen dele e ouvir sua voz suave. – Então, eu cheguei em casa e estava tudo estranho. A maçaneta da porta de entrada estava estourada e minha sala estava toda quebrada. – Louis suspirou, fazendo uma pausa. – Eu deixei minhas malas na porta e subi. Minha mãe estava jogada no chão ao lado do meu pai, o quarto deles estava banhado em sangue. Eu mal conseguia reconhecer os dois, eram só dois corpos completamente ensanguentados. Eu fiquei em choque por alguns segundos até meu cérebro virar uma chave e eu só conseguir pensar na Lottie. Eu corri até o quarto dela e a achei deitada, o shorts do pijama abaixado até as coxas. – Harry sentiu todo corpo de Louis tensionar. – Minha irmã não era minha irmã  - Engoliu em seco. – Eu sai correndo de casa e sai porta à fora, vomitando no jardim. Peguei meu telefone e liguei pra polícia, logo eu me encontrava sentado numa delegacia, depondo sobre o que eu jamais havia imaginado. Passaram-se três semanas e a polícia não tinha nenhuma pista de quem teria feito tudo aquilo com a minha família, então eu decidi procurar. E eu achei o culpado, depois de um ano. Um ano inteiro da minha vida, madrugadas inteiras sem dormir e nesse meio tempo eu me casei com a Eleanor, assim como meu pai sempre quis. Tudo valeu à pena quando eu cheguei até ele. Eu o coloquei dentro do meu carro com uma faca em seu pescoço e o levei até o galpão da nossa família, era afastado, numa fazenda que ninguém usava à anos já que era herança do meu bisavô. Eu o amarrei, eu o torturei por três dias seguidos. Eu olhava nos olhos dele e o fazia chorar de dor, implorar por perdão, e então, eu o matei. Cortei todo seu corpo em tiras pequenas, as coloquei em sacos e congelei. Os ossos foram triturados e assados até que virassem pó, joguei na privada e dei descarga, fazendo como a gente faz com merda. Fui descartando a carne pelo triturador da pia da minha cozinha, até que não restou mais nada. O galpão da minha família pegou fogo num verão muito quente, pra polícia foi só uma queimada cotidiana. Só eu sei que eu o assisti queimar até que o fogo se apagasse e restasse apenas fuligem. Foi o crime perfeito. – Louis sorria sádico. – É por isso que eu não me assustei quando você me contou que era um assassino, foi por isso que eu fiquei duro te vendo matar. Você teve a coragem que eu não tive. Eu queria ter continuado matando pessoas como a que matou minha família, mas eu não consegui. – Louis sentiu Harry escorregando de seus braços, sentando-se em seu colo.
Ele deslizou as mãos pelo abdômen de Louis, parando quando uma delas estava apertando seu pescoço. Aproximou seus lábios enquanto olhava nos olhos azuis intensos de Louis, sussurrando em seus lábios. – Você é completamente fodido da cabeça. – mordeu seu queixo e apertou mais sua garganta.
- Igual à você, Hazz. – Louis riu apertando a bunda de Harry sob seu quadril, sentindo seu pau estremecer.
- Porra eu estou dolorido. – Harry reclamou mordendo a mandíbula de Louis. – Você é completamente excitante. – ele deslizou as duas mãos até os cabelos de Louis os puxando, os cotovelos apoiados entre os ombros dele. – Você não cometeu o crime perfeito. O que fez com os dentes? – Perguntou lambendo seu pescoço e sentindo a pau de Louis semi ereto friccionando ao seu conforme ele rebolava lento.
- Os dentes são meu troféu. – Louis enfiou as mãos por baixo do tecido da calça e da calcinha de Harry, puxando a renda e a friccionando em sua entrada.
- Psicopata do caralho. – Harry riu sugando a pele do pescoço de Louis com força.
- Que eu saiba, quem mata sorrindo é você, querido. Eu só me vinguei. – ele pressionou o dedo indicador na entrada de Harry e ele gemeu alto. – Você é tão louco quanto eu. – gemeu ao sentir os dentes de Harry cravando em sua bochecha, deixando que ele tomasse seus lábios em um beijo molhado e bagunçado, não importava se havia encaixe ali, era só luxúria, prazer e duas imaginações os levando para lugares cada vez mais sombrios.
- Você deve ter ficado tão sexy cheio de sangue, rindo sádico, inerte pelo sentimento que matar proporciona. – Harry sibilou puxando a regata que Louis vestia para fora de seu corpo, abocanhando um de seus mamilos e puxando entre os dentes, sugando e arranhando as laterais do corpo do mesmo. – Tão, tão gostoso. – Harry desceu seus beijos pelo abdômen, puxando a calça e a cueca de Louis, o deixando nu. – Ele puxou Louis pelas pernas, o deixando completamente deitado na cama. Retirou seu tricô e as calças, ficando de calcinha. Se abaixou e colocou as pernas de Louis acima de seus ombros, colocando o pau dele em sua boca, descendo e o sentindo em sua garganta, se mantendo ali até a falta de oxigênio fazer sua cabeça latejar. Puxou a cabeça para cima só pra respirar e tossir, voltando agora à o colocar na boca e subir e descer, acertando um tapa na coxa direita de Louis e o fazendo perder o limite, juntando um punhado de cabelo de Harry em sua mão e estocando em sua boca, ouvindo-o engasgar e sentindo suas unhas rasgarem a pele de suas coxas, tão forte que ele sentia a ardência de filetes de sangue escapando das feridas.
Harry mantinha a boca aberta recebendo tudo que Louis o dava com violência, sua calcinha já estava molhada de pré gozo, puxou a cabeça pra cima tossindo e sentindo o acúmulo de saliva descendo por seu pescoço, sugando a bola molhada dele, dando-lhe mais um tapa na sua bunda. Subiu seu corpo sentindo Louis entrelaçar as pernas em sua cintura, esticando o braço e pegando um tubo de lubrificante de dentro da gaveta da cômoda. Jogou uma quantidade abundante desnecessária em seu pau, bombeando algumas vezes o pau de Louis junto ao seu. – Você vai ser minha puta hoje, Tomlinson. – Desceu a mão totalmente melada de saliva e lubrificante até a entrada de Louis, massageando ali e olhando Louis arfar.
- Harry, eu nunca... – Louis falou com os olhos fechados, franzindo o cenho a sensação gostosa e desconhecida.
- Nunca? – os olhos de Harry ganharam um brilho novo, suas pupilas dilataram ao ponto de não restar mais o verde que Louis tanto gostava. – Oh, amor, você vai gozar tão gostoso no meu pau. – Harry beijou o pescoço de Louis o sentindo arrepiar.
- Eu, eu não sei, porra. – Louis arqueou as costas na cama gemendo alto quando sentiu o dedo médio de Harry começar a penetra-lo.
- Se você quiser que eu pare, eu paro. – Harry beijou seus lábios com calma, retirando e colocando o dedo mais uma vez, o girando dentro da cavidade de Louis e encontrando sua próstata, pressionando ali com pouca força. Louis gemeu gritado, revirando os olhos por baixo das pálpebras e descontando o prazer nos ombros de Harry, apertando-os como se dependesse disso para manter sua  sanidade. – Você geme tão gostoso, Lou. – Harry gemeu contido, sua respiração ficando descontrolada. – Você quer que eu pare, meu bem? – Provocou já sabendo a resposta, estocando e o sentindo contrair, massageando sua próstata com movimentos circulares. As coxas de Louis tremiam envolta de seu quadril, era claro o esforço imenso que fazia para não se deixar derreter nos braços de Harry. – Hum? Me responde. – ele sentia a entrada de Louis pulsando, a respiração entrecortada dele batendo em seus lábios, não se conteve em beija-lo faminto, sentindo-o gemer em sua boca, os lábios trêmulos e a expressão prazerosa.
- Não. – Sussurrou e meio ao beijo, sugando a língua de Harry pra dentro de sua boca. – Eu quero seu pau. – Louis confessou à contragosto, sentindo-se parte tolo por nunca  ter experimentado essa sensação e parte humilhado por estar nela.
Louis era o típico homem gay que se auto declarava ativo, os anos que teve uma vida sexual ativa durante a adolescência, antes de se casar, ele fora totalmente servido por garotos que ficavam de quatro para ele, implorando por qualquer toque seu. Sua cabeça girava agora, sentia sensações diversas, todas misturadas num prazer novo, numa sensação forte de sempre estar à beira do orgasmo. Harry mantinha movimentos lentos e certeiros enfiando mais um dedo, sua boca ocupada em marcar a pele de Louis, seus ouvidos atentos a todos os gemidos estrangulados que ele evitava soltar. – Geme, geme pra mim, geme meu nome. – Pediu com a voz dominante no ouvido de Louis, porém, ele continuou mantendo seus gemidos baixos e contidos. Já no certeiro dedo Louis rebolava, tentava à todo custo manter a movimentação gostosa, seu pau latejava e soltava uma quantidade de pré gozo que nunca havia visto.
Harry se sentiu desrespeitado na posição que se encontrava, era ele quem dominava e ele queria que Louis o obedecesse sem sequer titubear. Retirou seus dedos de dentro de Louis e o ouviu murmurar em reclamação, ignorando-o. Harry retirou sua calcinha molhada, enfiando-a toda na boca de Louis. – Se você não vai me obedecer e gemer meu nome como eu mandei, você não vai poder falar ou pedir nada. – falou em seu ouvido com a voz rouca. – Você vai fazer o que eu quero e me desafiar só vai te fazer ser silenciado, sendo obrigado a acatar qualquer coisa que eu fizer. – Harry forçou a calcinha pra dentro da boca dele. - Você vai me obedecer, Louis? – ele finalmente assentiu. – Vai gemer meu nome, não vai? Hm? – Louis o olhava nos olhos, denunciando o quanto se encontrava submisso ali. Harry sorriu vitorioso, pegando seu pau e deslizando a cabecinha na entrada de Louis, apenas ameaçando entrar. – Você quer que eu tire isso da sua boca? Ou está gostando do meu gosto? – perguntou vendo Louis assentir. – Quer que eu tire, não é? – assentiu mais uma vez e ele puxou a calcinha dali, jogando-a no chão. – Me fala, o que você quer, amor? – Ele pressionou seu pau na entrada de Louis, entrando só com a cabecinha.
- Seu pau, por favor. – Ele falou estranhando a sensação da boca que fora seca pela calcinha de Harry. – Só me fode. – gemeu sentindo o pau dele o invadir. – Mais, por favor, tudo. – Ele falou com a voz trêmula, beijando a boca de Harry com urgência.
Harry sorriu em meio ao beijo, levando sua mão até o mamilo dele e o apertando entre os dedos. Deslizou lento, lento o suficiente para saber que aquilo havia se tornado uma tortura para Louis.
- Meu deus. – Louis cortou o beijo assim que sentiu sua borda encostando na pelve de Harry. – Harry, Harry, Harry! – Ele puxou ele pela nuca, mordendo seu ombro com força. – Por favor, por favor. – falou aéreo, suas mãos apertando e arranhando as costas de Harry com as unhas finas.
- Por favor o que, meu amor? – perguntou só para ouvir Louis dizer, ele sabia exatamente o que ele tanto pedia.
- Me fode. – falou desistindo de qualquer resquício de autoridade que achou que ainda tivesse.
Harry por sua vez fez o que Louis pediu, mesmo que quisesse tortura-lo mais um pouco, a tortura acabava sendo muito pior para si, que tinha o pau latejando e as bolas roxas implorando por estímulo. Estocou a primeira vez, Louis proferindo um gemido gritado, seu corpo todo tremendo e a respiração quase inexistente, a cabeça dele girava quase sem oxigênio.
- Seu cuzinho é tão gostoso, Lou. – Harry falou não menos abalado do que Louis. – Tão fodidamente apertado. – Harry começou a dar estocadas lentas e fortes.
- Seu pau é tão grande. – Louis sibilou aéreo. – eu sinto ele em todos os lugares do meu corpo. – confessou.
A sensação do pau de Harry deslizando para dentro e para fora, totalmente encharcado de lubrificante era avassaladora. Era macio e duro ao mesmo tempo, o prazer se estrangulava em seu baixo ventre, o cheiro do suor de Harry era viciante, os toques doloridos que ele deixava em seu corpo agravavam cada vez mais a mente enuviada dele. Ter Harry por cima de seu corpo, o dominando, o batendo e o fodendo era a melhor sensação que Louis já havia experimentado, perdendo apenas para quando eles estavam nos papéis invertidos. O cuzinho de Harry se contraindo em seu pau e sua voz doce implorando por Louis e por mais era tão boa quanto ouvi-lo rude e sarcástico em seu ouvido, o mandando gemer seu nome, o puxando para um orgasmo que destruiria seus sentidos. Ele tinha certeza que Harry o comeria tanto e tão bem que ele choraria.
- Mais rápido. – Louis pediu no ouvido de Harry, que tinha a cabeça enterrada em seu pescoço sugando a pele e lambendo. – Para de ter dó Harry, você é melhor que isso, não é? – ele não sabia da onde tinha vindo tanta coragem e firmeza ao proferir essas palavras, mas ao que Harry riu nasalado ele teve certeza que havia o provocado como nunca antes.
- É sua primeira vez, você quer mesmo que eu faça do jeito que eu sempre faço? – perguntou em seu ouvido e Louis gemeu um gostoso “sim.” – Ok, meu amor. – falou se desvencilhando do corpo de Louis, o segurando pelas pernas e girando na cama. – De quatro. – mandou batendo com força em sua bunda. Louis gritou com o tapa, subindo seu quadril e se colocando em joelhos e cotovelos na cama. – tão obediente, eu te ensinei direitinho, não ensinei? – Harry o deu três tapas seguidos na bunda dele, o fazendo perder o equilíbrio e enterrar o rosto nos lençóis, mantendo-a empinada. Jogou mais lubrificante entre a bunda dele, espalhando e metendo de uma vez só, puxando-o com força pelos quadris. – Grita pra mim. – Sussurrou começando a estocar forte, fundo e rápido, puxando o quadril de Louis de encontro à sua pelve, jogando a cabeça para trás e gemendo rouco.
Louis agora juntava todas suas forças para manter as pernas firmes no colchão, ele agarrava os lençóis e puxava para si, procurando algo que o impedisse de explodir. As mãos firmes de Harry o apertando e seu pau o fodendo fundo tirava sua sanidade, ele caia agora em um lugar onde só existia o prazer e a única coisa que ele ainda conseguia fazer era gritar, gritar o nome de Harry. Ele o puxou para cima encostando sua cabeça em seu ombro, o segurando daquela forma pelo pescoço, o privando de ar o fazendo Louis gozar destruído, a falta de ar fazendo o orgasmo subir para a cabeça e sua mente girar. Sentiu Harry o jogando no colchão com força e saindo de dentro de si, o girando de o colocando deitado de peito para cima na cama. Harry o beijou com calma mesmo que Louis não acompanhasse seus movimentos, descendo sua língua pelo seu corpo, colocando com delicadeza o pau melado de porra de Louis em sua boca. Louis voltou a si, gritando pela super estimulação. – Não Harry, eu não aguento. – Louis falou irritado por estar sentindo tanto e tudo ao mesmo tempo.
- Eu ainda não gozei, Louis. Você não vai me deixar assim, vai? – Harry iniciou sua manipulação, sabendo que o after care duraria horas mas mesmo assim, continuou. – Eu quero seu pau também, eu preciso de você fundo dentro de mim, eu prometo que vou fazer com calma, amor. – Harry pediu expressando submissão, sabendo que isso faria Louis achar que estava retomando o controle da situação e assim cedendo ao que ele queria. Na verdade, ele não precisava de Louis, mas ele queria saber até onde ele poderia jogar Louis em posição submissa à si, ele queria saber o quanto ele estaria disposto à aguentar somente para lhe dar prazer. Qual era o limite?
- Só vai devagar, tá? – Louis falou após alguns segundos tentando regular sua respiração, sentindo seu pau endurecer pouco à pouco dentro da boca de Harry. À essa altura já era inevitável, os olhos de Louis marejaram e ele chorava contido, o prazer tentando escapar de seu corpo por todos os lugares possíveis. O desconforto passou e com a estimulação que Harry fazia seu pau voltava à estaca zero, duro como pedra, assim como a sensação do orgasmo se apoderou de seu corpo, ele sentia como se estivesse gozando incessantemente. Harry sorriu vendo Louis chorar apertando os lençóis, jogando lubrificante em seu pau e sentando em seu colo, deslizando o pau pulsante de Louis para dentro de si. Assim que se sentou por completo ele sentiu a pressão do pau dele em sua próstata, segurando o rosto de Louis com as duas mãos e o beijando com calma, rebolando lento, fazendo a glande inchada de Louis massagear sua próstata vagarosamente. – Seu pau é tão gostoso Lou, você é tão bom pra mim. – Harry começou a elogiar, sentindo Louis apertar sua cintura e o observando gemer de olhos fechados. – Você me deixa tão aberto, implorando por cada toque seu, implorando pra você me usar como quiser. – Harry começou a subir e descer o quadril, sentindo o orgasmo se aproximar. – Você consegue me foder Lou? Eu preciso tanto do seu pau, preciso dando da sua porra dentro de mim, escorrendo pras minhas coxas. – Harry pedia manhoso. Louis abriu os olhos cintilantes em lágrimas, apoiando os pés na cama e criando forças para estocar para cima, ganhando um Harry derretido por prazer, sentindo-se desafiado em fazê-lo gozar com seu pau. Ele beijava Harry e metia rápido e forte, sentindo Harry gozar entre seus corpos e gozando mais uma vez, sentindo Harry se contrair e retirar cada gota de porra do seu pau, a prendendo dentro de si.
Harry saiu de cima de Louis, se deitando em seu peito, dando beijos amorosos em suas bochechas, fazendo carinho em todas as partes. Louis regulou sua respiração, puxando Harry pelos cabelos suavemente, apenas para fazê-lo olhar em seus olhos. – Nunca mais ninguém vai tocar seu corpo além de mim, Harry. – falou autoritário, fazendo Harry franzir o cenho em surpresa. – Você é meu. – Louis falou olhando no fundo de seus olhos. – Você entendeu?
- Desde que eu possa matar por você. – Harry deu de ombros, sorrindo.
- Se algum dia alguém ousar tocar em você, eu vou matá-lo. E eu não estou brincando, Harry.
- Idem. – Harry respirou fundo, dando um passo à mais. Sabia que se o falasse, estaria entrando num relacionamento confuso com alguém que conhecia à três meses, e mantinha uma relação à três dias. – Eu acho que nunca existiu alguém tão perfeito pra mim. – ele disse, sabendo que à partir dali eles viveriam em conjunto com a loucura.
- Nessa manhã eu achei que você se tornaria um hábito. Porém, depois de tudo, agora, eu tenho certeza que nós somos muito mais que um hábito. Eu sou seu, Harry. – Louis olhou o movimento dos lábios de Harry dizendo ‘eu também sou seu, Louis.’ E assim o beijou, reivindicando ele e toda sua loucura para si.
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Julie e Beatriz e a surpresa - Parte 2
No dia seguinte Julie acordou primeiro e foi até a cozinha preparar o café da manhã para elas, passou-se um tempo e nada de Beatriz acordar, ela teve a ideia de levar café na cama para ela então, a chamou algumas vezes, a cutucou e ela não acordava, Julie teve uma ideia bem safada logo cedo, se enfiou por baixo das cobertas e aproveitou que sua namorada estava usando baby doll e estava sem calcinha, se ajeitou e começou a chupar a buceta dela na tentativa de acorda-la de uma maneira deliciosa. Com passar dos movimentos e gemidos, Beatriz acordou.
— Você finalmente acordou, dorminhoca. — Disse Julie rindo
— Achei que eu estava sonhando, quando acordei meu sonho se tornou realidade. — Respondeu Beatriz rindo
— Tem mais coisa na cama além de mim te chupando.
— Você trouxe café na cama para mim. Te amo.
— Come com calma, enquanto eu continuo aqui embaixo. — Disse Julie voltando para o que estava fazendo.
— Não, deita aqui vamos comer juntas. — Respondeu Beatriz
Após o café as duas começaram a planejar o dia juntos, pretendiam chamar as amigas de Julie para um passeio pelo shopping e um parque próximo, Beatriz queria conhecer os lugares favoritos de sua amada, o restaurante já estava em sua lista. Começaram a se arrumar, decidiriam que iriam almoçar no shopping com os outros, estavam em dúvida do que vestiriam, já que estava um dia bem fresco.
— Amor, com o que eu vou? Calça ou vestido? — Perguntou Beatriz
— Vai com qualquer coisa minha princesa, está bem fresquinho e você fica linda de todo jeito. — Respondeu Julie
— Me dá uma ideia poxa. — Resmungou Beatriz
Julie estava separando sua roupa para se trocar, quando olhou para sua caixa e se lembrou de algo que sempre quis fazer.
— Amor vai de saia, com aquela azul linda que eu te dei, vi ela na sua mala. — Disse Julie
— Você olhou a minha mala sua safada? Hahaha — Perguntou Beatriz rindo
— E tinha como não olhar? Você jogou tudo por aí haha. — Respondeu Julie rindo dela
— Você está planejando algo né? Fala logo! — Questionou Beatriz curiosa
— Hoje eu vou me divertir muito com você, vai se arrumar. — Respondeu Julie
Passando um tempo ambas estavam prontas, Beatriz com sua saia azul e Julie com um shortinho, a mesma se aproximou de Bea e se abaixou para mexer na sua calcinha.
— Porque você está mexendo na minha calcinha, ainda está com fogo?! — Questionou Beatriz
— Fica parada, senão o vibrador vai cair. — Respondeu Julie
— VIBRADOR?! O que você está querendo? — Beatriz perguntou um pouco surpresa
— Hoje vou realizar um fetiche de andar com você com vibrador e eu vou controlar. — Respondeu Julie sorrindo
Beatriz se mostrou um pouco apreensiva, mas ao ver Julie tão animada ela topou, só a pediu para ter cuidado, principalmente na potência e nos lugares. Saíram de casa e ao chegarem no shopping, Julie resolveu testar se o controle estava funcionando e o acionou no elevador, não estava tão cheio, no mínimo cinco pessoas contando elas, porém era bem visível o movimento de resposta de Beatriz agarrando a namorada. Ao saírem, Beatriz deu um tapa leve no braço de Julie que estava rindo dela, se encontraram com o pessoal e foram andando, foram visitando cada uma das lojas, sempre que Bea se aproximava de algo que ela queria ou de um atendente ela acionava o botão, revezando os níveis. Em um certo momento Beatriz quis experimentar uma das poltronas de massagem junto com as meninas, e claro que Julie aproveitou esse momento para colocar o vibrador um pouco mais forte, o que fazia Bea soltar alguns suspiros, ela olhava fixo para Ju desejando que parasse e ao mesmo tempo querendo que ela continuasse. Após a massagem ultra relaxante, foram até a praça de alimentação almoçar, nesse ponto Julie deu uma folga, mas no momento que Beatriz se levantou para levar a bandeja, Ju ativou o brinquedo novamente, fazendo-a quase derrubar tudo, voltou irritada para a mesa e disse que levaria Ju na frente pois havia esquecido algo no carro.
Beatriz parecia bastante impaciente, ao chegarem no carro tomou as chaves de Julie, puxou o banco do carona para frente e se deitou atrás com as pernas abertas e chamava Ju para fazer o mesmo.
— Eu não aguento mais, me come agora! — Gritou Beatriz
— Estamos no meio do estacionamento mulher! — Retrucou Julie
— Eu não ligo, resolve esse problema que você arrumou.
— Deixa eu pôr o carro pelo menos num canto reservado.
Julie dirigiu até um lugar mais discreto e estacionou, foi para o banco de trás e começou a beijar Beatriz, levantando sua camisa e sua saia, abocanhava os seios de Bea, enquanto a masturbava, resolveu ligar o vibrador para lhe ajudar a fazer sua mulher gozar, estavam num momento delicioso e não ligavam mais se alguém as vissem, Ju se abaixou e começou a chupa-la, tirou o vibrador e começou a passa-lo no clitóris de Bea, a mesma estava só esperando a ordem para gozar.
— Goza safada, goza para mim. — Ordenou Julie
— Estou gozando gostosa, gozando muito para você. — Respondeu Beatriz ofegante
Após o orgasmo as duas limparam tudo como dava, mandaram msg para o pessoal avisando que iriam mais cedo para casa, com uma desculpa de que não estavam se sentindo bem (ninguém acreditou). Foram para casa e entraram no banho, dessa vez foram para o chuveiro, onde Beatriz estava em pé e com uma de suas pernas por cima dos ombros de Julie, enquanto ela estava chupando Bea, a água escorrendo por seus corpos, misturado com um gozo recente, todo aquele clima estava enlouquecendo as duas. Ao terminarem Beatriz ligou para a família e Julie estava colocando uma serie para verem, ficaram o resto da tarde coladinhas namorando e trocando carinhos. Julie não tinha ideia, mas Beatriz estava planejando algo também.
Beatriz já havia separado tudo para a noite, espertamente ela pediu para que Julie fosse buscar algo que ela esqueceu no carro, mas não sabia onde exatamente, no momento que Ju desceu, Bea correu para se preparar e arrumar tudo, colocou uma música bem provocante, pra dar uma disfarçada e surpreender Julie, ela jogou algumas rosas pelo caminho, Bea se posicionou na cama e esperou por sua amada.
Julie ao entrar no apartamento viu as rosas e já imaginou que viria surpresa, foi seguindo o caminho, deixou suas chaves na mesa e foi até a porta do quarto, havia um bilhete na porta (Pensei em me vingar pelo shopping, mas mudei de ideia), Ju ficou curiosa e foi logo entrando, se assustou à primeira vista e ficou admirando a cena, Beatriz estava usando uma venda em seus olhos, algemas nas mãos, um conjunto de arnês para bondage, coleira e guia, estava extremamente sexy.
— O que é isso Beatriz? — Disse Julie em choque
— Julie eu quero que você me puna, quero que você me domine. — Respondeu Beatriz
— Adorei a surpresa, vou fazer exatamente isso sua safada.
— Nossa palavra de segurança será “Esporadicamente”. — Disse Julie rindo
— Você é malvada, nunca que vou lembrar dissoooooo. — Respondeu Beatriz enquanto já era provocada
Julie pegou sua chibata e começou a passar pelo corpo de Beatriz, que não tinha ideia de qual item estava passando pelo seu corpo, Ju a puxava pela guia para lhe beijar, passar sua língua na língua dela, provocando suspiros e gemidos. Julie começou a acariciar os seios de Beatriz, sua chibata estava passeando pelo corpo de Bea, logo em seguida a língua de Ju estava percorrendo o mesmo caminho, aproveitando cada pedaço, foi até sua caixa escolher os brinquedos para a noite, enquanto isso Beatriz estava eufórica imaginando o que sua namorada estaria fazendo, ficando em êxtase com sua imaginação.
Julie pegou um chicote e começou a bater na sua mulher, a cada gemido de Bea, Ju batia mais, deixando ela cada vez mais marcada, se abaixou, chegou a calcinha dela para o lado e começou a chupa-la e a brincar com seu cuzinho, deixando ambos encharcados para brincar depois, pegou novamente seu chicote e bateu nas pernas de Bea para que ela levantasse suas pernas para que Julie encaixasse o plug nela, Bea deu uma gemida forte ao sentir ele entrando em seu cu, deu um sorriso tão safado que fez com que Julie subisse para beija-la, enquanto a masturbava, a buceta de Beatriz tremia a cada beijo, a cada enfiada de dedo, ela queria gozar e sua dona não deixaria.
— Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você! — Disse Julie ao pé do ouvido e segurando Beatriz pelo pescoço
— Eu quero gozar com você me fodendo. — Respondeu Beatriz ofegante
Sem perder tempo Julie pegou sua cintaralho, jogou lubrificante e adentrou sua namorada, Beatriz gemeu com força logo na primeira metida, Ju começou a acelerar e foder com desejo sua puta, devorando ela ferozmente e sendo retribuída com gemidos, quando estava perto de gozar Beatriz a prendeu com as pernas, fazendo Julie ir cada vez mais fundo dentro dela.
— Goza para mim, meu amor. GOZE AGORA! — Ordenou Julie
— ÃÃÃÃÃN OHNNN AÃÃÃN AÃÕÕÕHN — Beatriz soltou um gemido arrebatador
Julie retirou as algemas de Beatriz da cama e prendeu novamente suas mãos, a virou e voltou a foder ela, dessa vez de 4, batendo em sua bunda enquanto a comia com força, Bea gemia cada vez mais, estava indo a loucura e gozando novamente, dessa vez sem permissão, como castigo Julie deixou a bunda dela vermelha de tantos tapas, retirou o plug, deu um belo de um beijo grego nela e logo foi enfiando seu consolo no cu de Beatriz que suspirou com vontade. A medida que as horas passaram as duas foderam loucamente, gozando diversas vezes, em determinado momento ela segurou Bea pela guia e a fez devorar sua buceta até ela enlouquecer.
Ao final de tudo tomaram um banho e foram se deitar para dormir, namoraram um pouco antes, conversaram bastante e curtiram uma conchinha gostosa ao dormir, preparadas para mais um dia que logo viria.
Na manhã de domingo, Julie e Beatriz acordaram cedo para tomar café juntas, ficaram conversando e namorando, após o café arrumaram a casa e depois sentaram para jogar algo juntas e se divertir. Era o último dia de Beatriz na cidade e queriam aproveitar cada minuto, fizeram alguns planos para o dia. Saíram de casa um pouco antes do almoço, estavam indo em direção ao restaurante novamente, para terem um almoço juntas e degustar os vinhos do mesmo.
Beatriz iria embora a noite, então após o almoço resolveram fazer um passeio em um parque na cidade, um lugar lindo, bem florido, com um pequeno lago ao redor, estavam passeando e apreciando todo minuto juntas, tirando fotos aleatórias e carinhos, em um determinado momento Bea disse que iria ao banheiro e pediu para Julie a esperar perto do lago.
Passado um tempo, Julie olhou ao redor e não via Beatriz, estranhou, mas não saiu do lugar, ao se virar Bea apareceu e a chamou, no susto ela caiu rapidamente no pequeno laguinho.
— Amor haha, não era para você se assustar tanto. — Disse Beatriz rindo muito antes de ajudar Julie
— Você quase me matou do coração! Ainda bem que meu celular estava na mochila. — Respondeu Julie brava
— A ideia era você se virar e me ver, mas parece que vou ter que fazer de outro jeito mesmo. — Disse Beatriz
— Fazer o que? — Questionou Julie
— Isso. Julie eu não quero que esse final de semana acabe, não quero que seja apenas uma viagem, eu quero que seja um começo. — Respondeu Beatriz quase chorando
— Fala logo mulher eu não estou me aguentando. — Disse Julie chorando
— Quer casar comigo e ter esse final de semana para sempre? — Perguntou Beatriz com lagrimas nos olhos
— LÓGICO QUE SIM!!! — Respondeu Julie pulando nos braços de Beatriz
As pessoas ao redor estavam aplaudindo as duas enquanto se beijavam e rodavam e logo em seguida rindo das mesmas, pois as duas caíram no laguinho de novo. Depois daquele final de semana louco, as duas foram se vendo cada vez mais, até que finalmente estavam morando juntas e fazendo todo o planejamento para o casamento.
FIM
Conto feito por: outro-sagitariano-no-mundo, em conversa com escriturias e reliquiou
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skzoombie · 9 months
Note
oi zozo, você faria um do exo parecido com os dos dreams? em que os membros escutam o seu gemido tendo o nome de outro integrante
EXO x Você gemendo o nome de outro membro dormindo
Xiumin
Vocês estavam deitados no sofá assistindo um filme, até que minseok percebeu seu silêncio repentino e viu que estava cochilando no colo dele.
Ele ficaria acariciando sua cabeça e traria seu corpo para mais perto para ficarem bem quentinhos.
Quando começasse a escutar o nome do baekhyun saindo baixinho da sua boca, ele se chocaria mas chegaria com o rosto mais perto para ter certeza que estava mesmo escutando aquilo.
"Sei que foi inconscientemente, só não quero que espere que eu fique tranquilo com o que aconteceu" ele precisaria ficar um tempo sozinho e refletindo sobre tudo. Não te odiaria por algo do tipo, só estaria decepcionado com o que presenciou.
Lay
Uma situação improvável para yixing, nunca nem passou a possibilidade de um dia acontecer isso com vocês, ele tinha segurança no próprio taco.
Estavam deitados na cama dormindo um pouco logo após o almoço, quando você se mexeu com força e caiu com o braço em cima do namorado, ficou tateando a corpo dele pra sentir a presença.
"Junmyeon? Como assim?" yixing levantaria rápido da cama e ficaria te encarando confuso enquanto você continuava dormindo, ele tentaria acreditar que escutou errado.
Se você viesse contar sobre o que sonho e com quem foi, lay seria sincero e diria que escutou tudo, tinha se decepcionado e tentaria entender a razão da situação.
Suho
Estavam indo viajar e junmyeon dirigia o carro, ele gostava quando você dormia na viagem porque mostrava como se sentia segura(o) com ele na direção.
A situação ficou estranho quando você começou a se mexer no banco e gemer o nome do xiumin baixinho, mexendo a cabeça para os dois lados e se encolhendo no banco de couro.
"S/N, o que você tá sonhando? S/n, por que tá gemendo o nome do minseok?" suho questionava enquanto balançava o seu corpo levemente depois de ter estacionado o carro apenas para te acordar.
Mesmo você dizendo que não lembrava de nada do que estava sonhando, junmyeon ficaria na defensiva e não te deixaria mais dormir o resto da viagem, só para não ter perigo de você sonhar com o outro membro de novo.
Baekhyun
Você estava deitada(o) no sofá cochilando no apartamento de baekhyun enquanto ele cozinhava uma refeição para os dois e ficava cantarolando uma música baixinho.
Baekhyun escutaria uns sussurros da cozinha, pararia de cantar e ficaria em completo silêncio para ter certeza que escutou alguém chamando seu nome.
"S/N, SÉRIO ISSO?" ele falaria alto quando chegasse perto do seu corpo e te escutasse falando o nome do jongdae enquanto dormia, te acordando com uma expressão de indignado.
Ele ficaria bem magoado e depois ainda zoaria com a sua cara dizendo que ia contar para a mulher do chen que você estava desejando homem casado.
Chen
Vocês estavam deitados na cama assistindo televisão, quando chen percebeu que você estava cochilando alguns minutos e decidiu apenas ficar abraçado no seu corpo.
Ele começaria a se desconcentrar do filme quando você se afastasse do abraço ainda dormindo e sussurrasse o nome do chanyeol baixo mas em bom tom.
"Por que? Só me explica o motivo" ele questionaria sentado na cama e te olhando com serenidade enquanto você ainda tentava despertar do susto que tinha levado com a voz alta do namorado.
Chen precisaria de um tempo sozinho, tomaria um banho para esfriar a cabeça e entender que você não havia feito na maldade, que foi apenas algo que não tinha controle sobre.
Chanyeol
Você já estava no último sono, fazia horas que dormia enquanto chanyeol não pregava os olhos de jeito nenhum. Ele não queria te acordar porque sabia como estava cansada(o) mas precisava tomar um daqueles chás para sono que só você sabia fazer.
Ele levemente sacudiu seu corpo e fez carinho no braço para te acordar, ficou chamando baixinho, até que você virou o corpo ainda meio dormindo e resmungou o nome do kai enquanto questionava o que queria.
"Mas por que ele? Eu aqui não conseguindo nem pregar os olhos e você sonhando com o jongin" chanyeol ficaria bem decepcionado e emburrado com você.
Aceitaria seu chá mesmo assim, tomaria sem falar nada e quando o sono chegasse, ele te abraçaria por trás e diria que só estava fazendo aquilo pelo hábito mesmo.
D.O
Fazia um tempo que kyungsoo estava criando coragem de convidar você para ir juntamente no set de filmagem do novo dorama que estava gravando. Quando você aceitou de bom grado, ele quase rasgou o rosto com o tamanho do sorriso de felicidade.
Estavam no camarim, você sentada(o) no sofá cochilando enquanto ele ficava sentado na cadeira em frente ao espelho esperando a maquiadora chegar.
"S/N..S/N" ele chamaria virando a cadeira giratória na sua direção e ficando sério quando escutava você gemendo baixo o nome do sehun com os olhos ainda fechado. Caminharia na sua direção e daria um chute leve no seu tênis fazendo acordar meio assustada(o).
Ele te ignoraria o dia inteiro, o que poderia ser triste porque você nem sabia o motivo daquilo e poderia até ficar brava(o) já que foi convidada(o) por ele para estar ali. Quando descobrisse o motivo, teria que ter justificativas plausíveis para o ocorrido.
Kai
Vai dramatizar ao extremo a situação, levar para o coração e ficar magoado com você por no mínimo uma semana.
Você estava terminado algumas questões de trabalho no notebook até que acabou dormindo em cima do aparelho mesmo. Kai percebeu sua situação e deu um sorriso fofo caminhando até seu lado, tentou te acordar para ir para cama, até escutar o nome yixing saindo da sua boca.
"Não quero explicações, preciso ficar sozinho e pensar sobre tudo" comentava enquanto pegava a jaqueta de frio e caminhava até a porta de saída do apartamento para dar uma caminhada e espairecer as ideias.
Voltaria tarde para casa te encontrando dormindo no sofá, pegaria você no colo e deixaria na cama, acabaria dormindo junto mesmo que ainda tivesse decepcionado.
Sehun
Essa situação renderia muita piada, ele não te deixaria em paz nos próximos meses. Sehun não tinha ciúmes de você porque confiava em si próprio.
Vocês estava cochilando em um sofá na rua aproveitando o vento fresquinho do verão, até que você começa a se mexer desconfortável e acaba acertando a barriga de sehun com pé, que geme com dor e quando vai bater de leve para chamar atenção, te escuta chamando o nome do kyungsoo.
"Meu Deus, preciso contar isso pra eles, foi muito engraçado a cara que você tava fazendo enquanto gemia" ele ria da sua cara sem parar e ficava imitando a expressão.
A próxima pessoa a sofrer bullying por todos eles provavelmente seria você por um bom tempo, o que te deixaria sem graça e o d.o também.
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empessoa · 1 year
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
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|  Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
|  1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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diamonddaysff · 3 months
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Cap. 2
Ok, se eu estava sonhando, já estava na hora de acordar, certo? Eu não era idiota, eu sabia que o maior sonho já registrado no ser humano, era de cinco minutos e bem, três aulas seguidas de física e duas de matemática já contavam como mais de cinco minutos.
-Você não me disse que era tão boa em física. – a voz me fez encará-lo, Sungjae estava mais uma vez empoleirado atrás da minha cadeira me encarando de perto.
Eu não era. Nunca fui boa em física e aquela era a matéria que eu mais odiava, mas como eu já havia passado por anos de estudos e bem, eu tinha trinta e cinco anos, pelo menos mentalmente falando.
-Por que você sempre aparece do nada? – perguntei e Sungjae deu de ombros.
-Te assustei?
-Eu não me assusto.
-Comigo ou nunca?
-Nunca.
-Isso é um desafio?
Droga. Eu conhecia aquele maknae, não conhecia? Yook Chal do. O apelido dele na Coréia era Yook bonito, mas psicopata. Eu sabia que uma frase como aquela soaria como um desafio para ele.
-Não, não é um desafio.
-Aceito.
-Yook Sungjae!
Antes que eu pudesse reclamar mais, ele simplesmente disparou sala afora. Eu respirei fundo, era só o que me faltava, eu ter aquele psicopata empenhado em me assustar.
-Você está tendo problemas com o Yook? – eu encarei as garotas que se aproximavam, passei o olho por todas e consegui contar oito. Ok, aquilo ia virar o episódio de um dorama do nada?
-Yook Sungjae? – perguntei analisando o ambiente ao meu redor. Quem eram elas e por que diabos estavam se aproximando de mim? – não, nenhum problema.
-Ah está bem, ele é um pouco excêntrico, se tiver algum problema pode falar com uma de nós. – a garota da frente falou e enfim abriu um sorriso. Eu a encarei. As oito agora sorriam em minha direção.
Ok. Aquele era um terreno amigo ou inimigo?
-Vai ter jogo de basquete na quadra. – uma outra falou sorrindo. – você quer ir com a gente? Ah, desculpe não termos nos apresentado, eu sou  Lee Soomin e essas são minhas amigas, Ih Areum, Min Jinri, Seo Choa, Lee Juri, Hwang Nari, Shin Suji e Choi Mina.
-De que lado vocês jogam? – perguntei e Lee Soomin me encarou confusa.
-Como assim? Quem joga basquete são os meninos.
-Não estou falando do basquete, estou falando da escola, da vida, de que lado vocês jogam? Do lado do opressor ou do oprimido?
-Você quer saber se somos do grupo que faz bullying, é isso? – Choi Mina perguntou me encarado firme.
-Isso.
-De que lado você joga? – ela me encarou e eu respirei fundo.
-Do lado que quebraria a cara de vocês caso resolvessem mexer comigo.
E então as oitos, sem exceção, riram.
-Eu gostei de você. – Lee Soomin se manifestou novamente. – não jogamos do lado do opressor não se preocupe, jogamos da lado que gosta de ver caras bonitos jogando basquete. E aí? Você vem?
Eu respirei fundo e fiz um gesto positivo com a cabeça.
-Ótimo.
Seguimos as nove em direção a quadra e quando chegamos a arquibancada já estava completamente cheia, por isso ficamos em um canto da quadra, observando enquanto os dois times se enfrentavam e bem, que times.
De um lado, usando coletes vermelhos eu consegui identificar Lucas Wong, Sungchan, Renjun, Doyung e Taeyong, coincidentemente ou não, todos membros ou futuro membros do NCT. Do outro lado, sem os coletes identifiquei Seungcheol, Mingyu, Bang Chan, Jackson e Eunwoo, enfim, era óbvio para que time eu torceria, certo?
-E então? – a voz de Sungjae mais uma vez fez com que eu o encarasse. – vai torcer pra quem?
-Yook eu já disse pra você parar de aparecer do nada! – Suji o repreendeu. – parece uma assombração.
-Você que se assusta com tudo.- ele falou fazendo uma careta na direção dela, eu ri.
-E então, Ji Yeon? Vai torcer pra qual time? – ele reforçou a pergunta.
-Por que está perguntando só pra mim?
-Porque elas eu já sei para qual vão torcer, para os sem colete.
-Como você sabe?
-Vamos lá, a Soomin é apaixonada pelo Christopher Bang, aquele loiro ali ó. – ele falou apontando em direção ao Bang Chan como se eu não o conhecesse. – você sabia que ele é trainee da JYP entertainment?
-Sério? – me fiz de desentendida, Sungjae deu de ombros.
-Eu gosto dele. Enfim, a Areum é apaixonada por um amigo dele, também trainee da JYP, aquele alí no canto, ó. – Sungjae apontou diretamente para Sungmin e eu ri. – o nome dele é Sungmin. A Jinri também gosta de um trainee da JYP, aquele ali do lado do Sungmin, o nome dele é Yongbok. A Choa também gosta de um trainee da JYP, Lee Minho, ele também está ali na primeira fileira.
-Deixa de ser fofoqueiro! – Juri o repreendeu, mas Sungjae a ignorou completamente.
-A Juri irritadinha aqui é apaixonada por mais um trainee da JYP, aquele ali com os olhos pequenos, Jongin. Eles são todos amigos dos caras do time sem colete. E a Nari gosta do Jackson, aquele ali de boné para trás, a Mina do nosso presidente de turma e a Suji do Mingyu, o altão.
-Você parece aquelas velhas de calçada, sabia? – Jinri resmungou, Sungjae deu de ombros.
-E você? – ele me encarou. – vai se apaixonar por que? O Lucas Wong é bem popular, ele é trainee da SM.
-Todo mundo aqui é trainee de alguma empresa? – disparei me fazendo de idiota.
-Sim, a grande maioria, mas alguns já debutaram, são famosos e enxeridos. – Nari falou encarando Sungjae que lhe fez uma careta.
“Alguns já debutaram. Se Sungjae já debutou, não estamos em 2012, afinal o BTOB debutara naquele ano... Em que ano estamos?”
-Seu amado também já debutou. – ele falou dando de ombros. – e olha, ele está olhando pra cá.
Sungjae acenou em direção a quadra e Jackson acenou de volta.
“O GOT7 também já debutou, portanto não estamos em 2014. Em que merda de ano estamos?”
Me peguei fazendo as contas. Poderíamos estar em 2014, afinal o GOT7 debutara em janeiro de 2014... Enquanto eu fazia minhas contas acabei sendo desperta por uma cena. Escutei Sungjae gritar e olhei em direção a quadra, a bola de basquete vinha diretamente em minha direção, mas antes que ela me atingisse, Seungcheol saltou, bloqueando-a com uma das mãos.
Eu fiquei observando a cena. Ele não disse nada, nem sequer olhou pra mim, simplesmente seguiu quadra adentro.
-Você está bem? – a pergunta partiu de Mingyu, que se aproximava correndo. – desculpe por ter arremessado a bola na sua direção, eu errei o passe.
-Não se preocupe, eu...
-YAH! MINGYUYAH, VAI JOGAR OU NÃO?
Eu desviei os olhos de Mingyu e encarei a quadra, Seungcheol o olhava firme.
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-Desculpe mais uma vez. – Mingyu falou e correu quadra adentro.
-Eu acho que ele gostou de você. – a voz de Sungjae me despertou novamente.
-Quem? O que? O Mingyu? – perguntei atordoada.
-Não ele não. – Sungjae disparou abrindo um sorriso. – o alfa da escola, Choi Seungcheol.
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epilogo · 1 year
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É só mais um dia ruim, assim como todos os outros que já passaram, e que ainda vão passar. Já me disseram que tudo vai ficar bem, que dores desaparecem com o tempo, mas ao que parece, o tempo congelou. O ar se tornou pesado, todo o oxigênio sumiu e é difícil respirar, é difícil ver com tanta névoa pela frente, pelo presente, pelo futuro e pelo passado. Eu prometi a mim mesma que não ia chorar, mas isso foi antes de tudo ficar pesado, tão pesado que meu peito não aguenta mais, meus olhos ardem e minha garganta arranha, querendo gritar. Gritar tão alto que talvez o mundo inteiro escute, talvez essa dor saia junto com essa perturbação sonora, com toda essa dúvida, esse medo. Mas eu não tenho mais forças, não tenho mais forças pra continuar, para fingir que sou forte. Atrás dos meus olhos só é possível encontrar uma criança que chora, desesperada, porque tudo está desmoronando e o mundo está acabando. Esses pedaços quebrados não tem mais conserto, não tem mais remendo, não há cola que conserte tanto dano… o que resta a fazer quando o cansaço se tornou uma parte sua, e a ansiedade asfixia sua garganta tão forte que você sente precisar emergir da água pra conseguir respirar, mas você afundou demais?O que resta quando você não tem mais esperança, quando os trilhos do trem acabaram e o comboio está em tamanha velocidade, que não vai ser possível frear a tempo?Nós vamos colidir, ou já colidimos. Entre o fogo e a fumaça, tento respirar, mas a toxicidade arde meus pulmões e a vertigem me consome. Não encontro minhas mãos, não consigo sentir meu rosto, não consigo me mexer. Tenho medo de abrir meus olhos e perceber que o pesadelo ainda é realidade. Acorde. Alguma vez você esteve bem? Alguma vez você esteve feliz? A memória não alcança mais as imagens e as palavras, eu quero acordar, preciso acordar… mas é tarde demais. Só restou escuridão.
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stefiehub · 10 months
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𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐑𝐎𝐍𝐆𝐄𝐒𝐓, 𝑘𝑖𝑛𝑑𝑒𝑠𝑡 𝑏𝑜𝑦 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤.
Quando o evento foi anunciado, Stefan não teve nenhum interesse além de um fato específico: os pais estariam lá, mais especificamente, a sua mãe estaria lá, Stefan estava tão nervoso e com as mãos tão trêmulas que parecia ia ter um colapso a qualquer momento. Foi rápido em chegar na festa, foi rápido em escolher um lugar e os olhos pareciam focados na porta de entrada com tanto afinco que parecia que um segundo perdido, a sua vida acabaria ali. Estava na torcida de que ela finalmente decidisse colocar os pés em um evento como aquele, outras tentativas foram feitas e nenhuma delas deu certo, mesmo assim, Stefan ficava ansioso em todas exceto nos dias que passou dormindo. Estava desperto, cheio de energia, bem vestido, ele queria ser visto naquele momento porque poderia não ter outro.
Phillip apareceu no seu campo de visão, cumprimentando alguns colegas antes de estender o braço no ar e receber a presença de uma mulher, os longos cabelos loiros caindo até a cintura, o vestido em um azul claro, com detalhes na mesma cor, só que mais forte e mais intenso. Parecia um tecido muito leve, simples e delicado, os cabelos tinham uma bela coroa de flores azuis, as preferidas de Stefan e sabia que eram as preferidas dela também, sorriu, finalmente tinha a oportunidade de vê-la.
O seu coração estava tão acelerado que ele sentia que ia parar de respirar a qualquer momento, primeiro foi até o bar e pegou uma bebida para tentar acalmar as coisas, se olhou no reflexo de algum objeto metálico, estava bonito e então ele se virou, caminhando lentamente até o lugar onde o casal estava. Parou logo atrás e o primeiro olhar foi em direção ao de seu pai, que apenas sorriu para ele antes de tocar o ombro da esposa. "Omma!" Stefan treinou tantas vezes a forma como falaria com ela, sonhou tantas vezes com aquele encontro, o rosto estava rubro e os olhos brilhando, marejados e cheios de esperança.
Era mesmo Aurora, a sua mãe tinha ido até o evento no momento em que o seu sono estava suspenso, naquele momento não sabia se amaldiçoava ou se agradecia a Malévola, de qualquer modo, não sentia nada negativo em seu peito, estava ansioso, feliz e chorando ao mesmo tempo, ria e não sabia nem como reagir na frente dela. "Oi, como você está?" Aurora demorou um tempo para que uma expressão diferente surgisse em seu rosto, focada em olhar cada pequeno detalhe de seu filho, usando as mãos para saber se ele estava inteiro e tocando os cabelos dele, até que chegasse no rosto, passando os dedos nas pequenas sardas em seu rosto. — Você se tornou um homem tão lindo, eu sinto muito por não ter vindo antes. - O primeiro abraço enfim aconteceu, Stefan sentiu o corpo relaxar tanto que poderia adormecer ali, naquele momento e quando se afastaram, ele percebeu que a magia havia mudado de novo, apertou um pouco a mão dela em apreensão, pois sempre que a pequena névoa esverdeada saía pelos poros de seu corpo, era relacionado ao seu sono e depois de tanto tempo desperto, ele poderia acabar desmaiando por meses.
Mas nada aconteceu, a energia tinha caído um pouco, mas não havia sono e ao olhar o horário em que estavam, era só o seu corpo voltando a normalidade, era só em momentos assim que eles sentiam muito medo e Stefan estava tão feliz que realmente não queria perder aquele momento, se era um sonho que estava vivendo ali, não queria acordar tão cedo. — Filho... - Como poderia uma palavra apenas, tão pequena e com uma sonorização tão simples, mexer com o seu corpo inteiro? O sorriso que surgiu em seus lábios foi automático, e ele gostou de ouvir aquilo. - Como é bom falar isso, como é bom ver você... você tem cheiro de bolo de morango. - Riu após receber o cheiro no topo de sua cabeça, um beijo em sua bochecha e um abraço tão forte que poderia sufocá-lo, mas tudo isso era tão esperado que Stefan chorava, as lágrimas deslizando pelo seu rosto sem controle nenhum. - Eu te amo tanto, meu filho.
"Também te amo, omma. Eu queria tanto te ver, você está linda essa noite" Os dois sorriram e Stefan viu que tinha o mesmo sorriso que ela, a alegria era tanta que não cabia no peito. — Vamos, quero aproveitar cada segundo do seu lado, está bem? - Stefan concordou, ele nem tinha interesse em mais nada no evento, nada além da sua mãe e do tempo que poderia ficar com ela.
faceclaim do phillip: daniel henney
faceclaim da aurora: blake lively
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bla-attitude · 6 months
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Ter de ganhar o dia-a-dia todos os dias, esbracejar num mundo pegajoso, ter de acordar todas as manhãs num repugnante cubículo, e satisfeito que nem um cão por tudo estar nos seus lugares: a mesmíssima mulher, os sapatos de sempre, o eterno sabor da eterna pasta dent��frica, a mesma tristeza das casas fronteiras, a suja tabuleta com o letreiro HOTEL DE BELGIQUE. Enfiar a cabeça como um touro vencido pela multidão transparente em cujo centro tomamos o café com leite e folheamos o jornal para saber o que aconteceu num ponto qualquer do globo. Não consentir que o acto delicado de girar o trinco da porta, acto que tudo poderia modificar, se cumpra com a fria eficácia de um reflexo quotidiano. Até logo, querida. Passa bem. Apertar uma colher na mão e sentir o seu gemido de metal, advertência suspeita. Dói negar uma colher, negar uma porta, negar tudo o que o hábito seduz com suavidade satisfatória. É tão mais simples aceitar a solicitude fácil da colher, usá-la para mexer o café. E não há nada de mal em que as coisas nos vejam mudar. Que ao nosso lado esteja sempre a mesma mulher, o mesmo relógio e que o livro aberto sobre a mesa de cabeceira recomece a andar na bicicleta dos nossos óculos, porque haveria isso de ser mau? Mas há que baixar a cabeça como um touro triste e empurrar para longe o centro do globo de cristal, até outro tão perto de nós, inacessível como o picador tão perto do touro. Forçar os olhos para o que no céu aceita teimosamente o nome de nuvem, sua réplica catalogada na memória. Não penses que o telefone te dará o número que procuras. Por que razão to daria? Somente o que já tens preparado e pronto, o triste reflexo da tua esperança, esse macaco que se coça à mesa e treme de frio, chegará aos teus ouvidos. Escavaca a cabeça a esse macaco, vai contra as paredes, rebenta-as. Alguém que canta no andar de cima! Nesta casa há um andar de cima, com outras pessoas! Um andar de cima onde vivem pessoas que nem imaginam o andar de baixo, e cá estamos todos na bola de cristal. E se de repente uma traça aparece na ponta de um lápis e palpita como um fogo cinzento, olha-a, eu olho-a, sinto esse coração pequeníssimo, oiço-a, a essa traça que vive na bola de cristal frio, nada está perdido. Ao abrir a porta, ao chegar à escada, saberei que a rua está já ali em baixo; não o molde imposto, não as casas conhecidas, não o hotel em frente: a rua, floresta viva onde cada instante pode invadir-me como uma magnólia, onde as caras começam quando as olho, quando avanço, quando com os cotovelos, pestanas e unhas me atiro minuciosamente contra a massa da bola de cristal, e arrisco a vida enquanto avanço passo a passo para ir comprar o jornal à esquina. Júlio Cortázar histórias de cronópios e de famas manual de instruções
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sncutlctjcrgecn · 1 year
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Rudy tinha se acostumado a segurar o terror ao acordar. Tempestades tinham se tornado suas inimigas desde a maldição e ainda continuavam ali. Ele era pai, os dois pequenos dormiam no quarto à frente do dele e de Scylla. Quase seis meses. Logo ganhariam nomes e daqui a pouco seriam pequenos Jorgensons correndo pela casa.
Eles mereciam mais do que um pai quebrado.
Tinha imaginado que com Scylla ao seu lado, as crises diminuiriam, mas andando para pegar seu machado e se encolhendo a cada trovão que escutava, ele soube que não. As crises continuavam. As fraquezas da maldição tinham deixado cicatrizes nele, o que se mostrava pelo verdadeiro pavor que tinha com tempestades. Um dragon rider deveria ser destemido, um dragon rider noivo de uma pirata deveria ser mais do que ele estava sendo.
O que Scylla iria achar se soubesse que ela continuavam? A maldição tinha acabado, o para sempre deles se mostrava na figura dos dois bebês que cresciam todos os dias.
E ele estava quebrado.
Scylla o mataria se o flagrasse montando guarda para ela. Iria ser uma briga maior do que ele tinha capacidade de aguentar, então só escutar a sua pequena filha se mexer no berço, ele escolheu os gêmeos, sentando-se no duvet entre os berços, com o machado em mãos.
Quem ele estava enganando achando que teria forças para defender alguém quando água o apavorava?
Abandonou a arma no chão, e levou as mãos à nuca, reprimindo a vontade de gritar.
@monsterscylla merecia melhor. Os bebês mereciam melhor.
Ele estava quebrado.
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passarodesol · 9 months
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Intimidade para mim foi acordar de um pesadelo, abrir os olhos e não conseguir me mexer, você estar abraçada ao meu corpo, sabendo do que se tratava, sabendo que não poderia me proteger de mim, mas faria tudo para tentar.
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imgrazidurand · 4 months
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Hoje vamos falar dos 4 ao 5 meses da Nina no forninho.
PARTE 1
Como eu relatei no post anterior, eu consegui curtir a gestação a partir da metade do 4 mês, foi quando os sintomas chatos deram uma pausa. Consegui sentir o gosto de tudo que eu queria comer; consegui comer sem sentir enjoo porque ja não estava mais sentindo enjoo ao acordar e durante o dia; O sono e a indisposição também foi embora. A única coisa chata que permaneceu foi a dor nas costas que era intensa, e por conta dessa dor, eu não conseguia ficar mais de 10 minutos em pé, andar no shopping então? era pior ainda.
Mas a terceira melhor coisa da gestação aconteceu, eu sentir e ver você chutar. AAAAAAAAAAAA como eu amava isso, acho que era a minha parte favorita, tenho vários vídeos, se não me engano, tenho até do seu primeiro chutinho. Até de madrugada as vezes, ela chutava e como eu tenho o sono leve, eu acordava e eu ficava tão boba e feliz, só voltava a dormir depois que ela dormia, porque eu queria curtir cada chute. O chutinhos para mim, sempre foi mágico, sempre foi o ápice da nossa conexão e vínculo. Com certeza vou sentir saudades. Era sempre logo pela manhã, de noite e algumas madrugadas.
Nós estávamos tão felizes, tão conectados, tão ansiosos por sua chegada. Papai sempre registrando tudo, comprou até uma câmera profissional e assistiu vídeos para aprender a mexer, ele não deixava passar um mes sequer, porque ele queria mostra tudo para ela ao nascer. Eu estava comendo até o que eu não gostava de comer, só por ela.
Os últimos meses com ela, foi tão gostoso, tão magico, ela só trouxe amor, trouxe um monte de coisas boas, trouxe paz, união, conexão e me fez sentir o amor de Deus de uma maneira única, que eu nunca havia sentido antes.
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vitorialada · 4 months
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this is a starter for @styxch!
“Meus olhos me enganam ou eu estou mesmo vendo Styx Seon na minha frente?” Perguntou Stevie, um copo de vinho pela metade em mãos, ao avistar o filho de Ares. “E conseguindo ficar de pé! Uau. Um milagre da medicina.” Ela se aproximou, desviando dos semideuses que dançavam despreocupadamente ao seu redor. “Meus parabéns, conselheiro! Não sei quanto você precisou pagar a seus irmãos para que eles votassem em você, mas que bom que deu certo.” Como esperado, as provocações não tardaram a escorregar de sua boca, como sempre faziam quando Styx estava por perto. A verdade, porém, era que ela estava realmente feliz por sua conquista — e, mais ainda, estava aliviada por vê-lo inteiro depois do estado que havia ficado com o ataque da Quimera. Algumas semanas haviam se passado desde então, mas ainda lembrava-se vividamente da imagem do rapaz deitado na enfermaria, incapaz de se mexer sem causar dor a si mesmo. Ao menos agora podia enchê-lo o saco sem se preocupar com suas costelas quebrarem caso risse demais. “Você também ajudou a organizar isso tudo? Coitado do Quíron, o velho nem imagina que vai acordar amanhã com um monte de copos vermelhos boiando no riacho.”
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