Tumgik
#parcerias
distanciaras · 3 months
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Eu te deixei ir, não porque havia acabado o amor (não da minha parte, pelo menos), mas sim por ver nos seus olhos que não queria mais ficar. Não poderia ser egoísta assim, não com você. Então, mesmo que tenha doído demais, me despedi. Te dei adeus com coração partido, mas com a certeza de que era a coisa certa. Afinal de contas, se eu não era motivo suficiente para te fazer querer ficar, não havia o porquê de permanecer. Me despedir de você, foi igual a me despedir de um pedaço de mim, algo que me fazia sentir como a pessoa mais feliz do mundo, completamente inundado de amor, mas essa atitude me rasgou por dentro e o amor se esvaziou, não por escolha minha, mas por uma consequência infeliz. A despedida me dói muito até hoje, mas também me conforta por saber que agora eu posso ser quem eu sou, posso ser feliz sem depender de outro alguém e amar a maior prioridade de todas, que no caso sou eu. Então te deixei ir, por mais que me destruísse, também me curou, me permitiu poder viver novas emoções, emoções essas que já haviam morrido entre nós dois, desejo que você seja feliz, pois eu serei muito.
Gabriela Santos & Thadeu Torres.
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dramaticadora · 4 months
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Não importa o quanto o tempo passe, sinto que encontrei a melhor companhia para uma vida inteira. Sinto que devo falar sobre outro assunto, mudar o disco, sabe? Mas tudo tem se resumido a você e a como tornou minha vida mais bonita, como me sinto protegida e amada quando estou com você, quando a lembrança de nós me abraça e me nina até que eu chegue a sonhar com o nosso futuro. Eu poderia falar da minha comida favorita, mas me remeteria ao dia que eu a fiz pra você. Poderia falar da bebida, mas eu a servi junto a comida. Eu poderia falar dos meus filmes, dos meus sonhos, planejamentos, tudo, eu poderia falar sobre qualquer outra coisa, mas você estaria lá, entende? Em detalhes, em partes ou talvez em tudo. Não é que seja repetitivo, é que eu apenas amo saber que em tudo o que eu faço, sempre terá partes de você.
@dramaticadora e @escriturias
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psicoativos · 3 months
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Preparo um café às oito horas da noite. Ou um chá, para os que são apaixonados nas luzes dos prédios como eu. Organizo a mesa e a vida pra te receber, se quiser ficar, é claro. Mas se preferir ir… Me despeço, abro a porta, coloco todo o meu amor no bolso, desejo boa sorte e que coisas boas te aconteçam, porque eu não vou te pedir pra não ir, não mais. Não ficarei com as mãos trêmulas em frente a porta durante horas, esperando um sinal, uma mensagem, uma ligação ou até mesmo que a campainha toque, não mais. Essa é a última carta que escrevo. Me sentindo em um filme (igual o Theodore, por exemplo) quando todos os sinais estavam expostos na minha frente. E eu não vi. Eu nunca quis ver. A verdade dói e se torna uma fratura exposta. Amor não se implora, né? Amor é permanência, é contínuo e não é efêmero. Amor não passa, não é temporário. Amor só é amor e ponto. Dentre todos os pretextos do mundo, eu só queria que você tivesse ficado. Eu queria ter sido, nem que por um único momento, a escolha; e você não me escolheu.
Letícia Amanda & Gabriela Pereira
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Meus pensamentos estavam meios nublados nos últimos dias.
A insônia se fez presente e me peguei lembrando de nós e do que quase fomos. A confusão que me causou pensar nos “E se's” que poderia viver ao seu lado me fez perceber o quanto o amor é egoísta.
Duas almas tão parecidas e conectadas sem a menor possibilidade de um talvez.
Fiquei a imaginar quantos sorrisos seus eu poderia ter arrancado, ou quantos lugares iríamos conhecer e até mesmo quantas coisas novas iríamos descobrir juntos.
Você saberia lidar com as minhas loucuras? Saberia acolher minha carência em dias chuvosos ou numa caótica segunda pela manhã. Você viria no meio da semana se eu dissesse que só queria um beijo teu?
Ficamos sempre no quase… Quase paixão, quase amor e no fim a solidão.
A solidão consegue ser, ao mesmo tempo, triste e tão acolhedora, acolhendo-me para dentro de mim, para eu poder organizar tudo que estou sentindo, tudo o que poderíamos viver juntos se déssemos mais um passo.
Somos almas parecidas, porém, não somos almas gêmeas, a sua alma por mais que eu queira não completa a minha, não preenche o vazio que a solidão não consegue, não preenche o amor que necessito.
Você até acalma o meu desejo, mas não consegue acabar com o fogo dentro de mim, você é calmaria enquanto eu sou o caos.
Quero que meus pensamentos se tornem cada vez mais reais, e para isso acontecer preciso me desvincular de você, para assim encontrar alguém que conecte nossas almas, nossos corpos, para queimarmos juntos durante o caos.
Necessito de uma alma forte como o vento para apagar ou incendiar toda essa minha intensidade, toda essa chama dentro de mim.
Cansei do quase, quero o agora, quero o para sempre, quero viver fora da solidão. Encontrar o meu lugar de conforto com alguém que não viva no “quase”.
Não me entenda errado, eu ainda lhe amo, porém, agora será de uma forma diferente, será um quase amor.
Um quase amor - Thadeu e Gabriela
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summer-reputation · 2 months
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Não precisa a comprar flores, poderia pegar uma no jardim
Pode ser um dente-de-leão
Algo que cresceu sem ser cultivado
O valor não faz a ocasião
Não a traga nada luxuoso, brilhante ou extravagante
Pode ser um lápis
Que viu por aí e se lembrou dela
De quando ela desenhava janelas
Mas nunca as conseguia abrir
Ela queria receber algo sem pedir, mesmo sem merecer
Ela queria se sentir esperada e menos hora marcada
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macsoul · 3 months
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Burning desire
Amor, eu beberia teu sangue assim como te deixaria drenar o meu
bebo tua alma como se eu estivesse condenado a um deserto sem fim
não canso de você
só quero mais e mais. . .
estou faminto
insaciável é meu desejo de você
não há absolutamente uma partícula do teu corpo que eu não ame e deseje.
Seu toque desperta em mim um desejo incontrolável, uma ânsia que só acalma quando estou em seus braços.
Apenas um nome sussurra em minha alma, ecoa em cada pensamento, o seu.
em parceria com meu amor: @jrfermino
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adesejei · 1 year
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Hoje pensei em como teria sido se as coisas fossem diferentes, nós dois cometemos erros e esses erros foram nos afastando cada vez mais. Por menores que fossem o amor foi nos deixando. Hoje somos dois estranhos, depois do fim seguimos caminhos diferentes, não mantemos contato e as vezes ainda dói lembrar. Você foi aquela pessoa na qual acreditei que seria pra sempre, mas parece real aquela frase que diz “ para sempre, sempre acaba”. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando eu coloquei os olhos em você e eles brilharam, imaginando que seria algo eterno, algo bom para fazer sentido na minha vida, um conforto, um lugar para chamar de lar. Agora me pego pensando onde nós erramos, onde nós tornamos tão estranhos um para o outro. Se existe mesmo segunda chance eu gostaria de ter uma com você, para recomeçarmos e mudarmos, assim buscando o nosso verdadeiro "para sempre".
Julyane Oliveira e Thadeu Torres
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permitir-lhe · 11 months
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Não saio por aí distribuindo sorrisos e palavras de apoio, mas quando elas saem, tenha a certeza que vêem do coração. Cansei de mandar você se cuidar, é exaustivo aconselhar alguém que, no fundo não quer conselho. É um absurdo eu correr para você todas às vezes que me ligou de madrugada precisando de alguém no meio de suas crises. E (dói) saber que se fosse eu ligando a ligação séria recusada. Cansei desse tipo de relação que nós temos onde eu me desdobro para te ajudar, mas não tenho o mínimo de retorno (será que ficaria melhor consideração?).E eu odeio a sensação de "estar disponível" para você 24 hrs, mas o meu amor fala mais alto, e isso é um tanto egoísta comigo mesmo. Adoeceu? Liga para mim. Precisa de um favor? Liga pra mim. Alguém te decepcionou? Liga, pra mim, pois sou a solução dos seus problemas (Sou o que está sempre disponível para você) Mas quanto a mim? Quanto ao sentimento que fica? Porque cansei de tentativas falhas, sem sucesso algum daquilo que costumávamos chamar de amor, e é interessante pensar, meio cômico na verdade, que o nosso amor é como qualquer outra palavra dita da boca pra fora pra você, porque pra mim, esse sentimento ainda lateja no meu peito, e faz doer, arder, me faz chorar. E eu que sou tão forte, me pego chorando por algo que me faz fraco, (me desestabiliza) que é o seu amor. Eu cansei de estar ali por você toda hora. Eu cansei de tentar cuidar de você quando você mais precisa. Eu cansei de me desdobrar em mil pra suprir suas necessidades não recíprocas e egoístas. E sabe de uma coisa? Eu cansei de insistir e da próxima vez que me ligar, sua ligação não será mais atendida. O telefone é mudo, e o meu amor por você será também. E quando você ligar,a operadora dirá: esse telefone está indisponível no momento e você saberá que eu não estarei mais lá. Não estarei mais disponível. Não mais.
Please, do a favor to yourself, don't call me anymore.
Leandro e Olivia.
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lamuriei · 2 years
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Para a mitologia Grega Afrodite é vista como a figura do amor, da sedução e da sexualidade. Na Mitologia Romana é reconhecida assim também, mas com o nome de deusa de Vênus. E para mim, Afrodite é você. No momento em que te conheci nossa conexão foi imediata, conversas, olhares, beijos, toque... tudo se encaixava perfeitamente, sinto que fui preparado por todos os anos da minha vida para te encontrar, te amar e depois por obra de Deus te deixar ir. Apesar do pouco tempo que tivemos juntos, te amei em cada segundo, mas não foi o suficiente, infelizmente nosso planos de vida com o tempo se tornaram diferentes, não poderia deixar de lado minhas convicções para te amar, pois isso iria me ferir no futuro, te afetando também, então tive que te deixar ir embora. Minha bela Afrodite, queria que soubesse que abrir mão do nosso amor, foi a coisa mais difícil que já fiz. Sempre me lembrarei de você e de nossa incrível história. Contigo aprendi diversas coisas, desde como no amor é importante ter alguém que cuide dos seus sentimentos, assim como cuidar dos sentimentos da pessoa ao seu lado, e que mesmo que o amor seja intenso, somente ele não basta. Irei mantê-la sempre presente nas minhas lembranças e contar a quem puder sobre o meu grande amor por uma deusa.
De amores rasos eu já estou cheia. Baseado na história de @aneisthesaturno, em parceria com Amanda.
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Julie e Beatriz e a surpresa - Parte 2
No dia seguinte Julie acordou primeiro e foi até a cozinha preparar o café da manhã para elas, passou-se um tempo e nada de Beatriz acordar, ela teve a ideia de levar café na cama para ela então, a chamou algumas vezes, a cutucou e ela não acordava, Julie teve uma ideia bem safada logo cedo, se enfiou por baixo das cobertas e aproveitou que sua namorada estava usando baby doll e estava sem calcinha, se ajeitou e começou a chupar a buceta dela na tentativa de acorda-la de uma maneira deliciosa. Com passar dos movimentos e gemidos, Beatriz acordou.
— Você finalmente acordou, dorminhoca. — Disse Julie rindo
— Achei que eu estava sonhando, quando acordei meu sonho se tornou realidade. — Respondeu Beatriz rindo
— Tem mais coisa na cama além de mim te chupando.
— Você trouxe café na cama para mim. Te amo.
— Come com calma, enquanto eu continuo aqui embaixo. — Disse Julie voltando para o que estava fazendo.
— Não, deita aqui vamos comer juntas. — Respondeu Beatriz
Após o café as duas começaram a planejar o dia juntos, pretendiam chamar as amigas de Julie para um passeio pelo shopping e um parque próximo, Beatriz queria conhecer os lugares favoritos de sua amada, o restaurante já estava em sua lista. Começaram a se arrumar, decidiriam que iriam almoçar no shopping com os outros, estavam em dúvida do que vestiriam, já que estava um dia bem fresco.
— Amor, com o que eu vou? Calça ou vestido? — Perguntou Beatriz
— Vai com qualquer coisa minha princesa, está bem fresquinho e você fica linda de todo jeito. — Respondeu Julie
— Me dá uma ideia poxa. — Resmungou Beatriz
Julie estava separando sua roupa para se trocar, quando olhou para sua caixa e se lembrou de algo que sempre quis fazer.
— Amor vai de saia, com aquela azul linda que eu te dei, vi ela na sua mala. — Disse Julie
— Você olhou a minha mala sua safada? Hahaha — Perguntou Beatriz rindo
— E tinha como não olhar? Você jogou tudo por aí haha. — Respondeu Julie rindo dela
— Você está planejando algo né? Fala logo! — Questionou Beatriz curiosa
— Hoje eu vou me divertir muito com você, vai se arrumar. — Respondeu Julie
Passando um tempo ambas estavam prontas, Beatriz com sua saia azul e Julie com um shortinho, a mesma se aproximou de Bea e se abaixou para mexer na sua calcinha.
— Porque você está mexendo na minha calcinha, ainda está com fogo?! — Questionou Beatriz
— Fica parada, senão o vibrador vai cair. — Respondeu Julie
— VIBRADOR?! O que você está querendo? — Beatriz perguntou um pouco surpresa
— Hoje vou realizar um fetiche de andar com você com vibrador e eu vou controlar. — Respondeu Julie sorrindo
Beatriz se mostrou um pouco apreensiva, mas ao ver Julie tão animada ela topou, só a pediu para ter cuidado, principalmente na potência e nos lugares. Saíram de casa e ao chegarem no shopping, Julie resolveu testar se o controle estava funcionando e o acionou no elevador, não estava tão cheio, no mínimo cinco pessoas contando elas, porém era bem visível o movimento de resposta de Beatriz agarrando a namorada. Ao saírem, Beatriz deu um tapa leve no braço de Julie que estava rindo dela, se encontraram com o pessoal e foram andando, foram visitando cada uma das lojas, sempre que Bea se aproximava de algo que ela queria ou de um atendente ela acionava o botão, revezando os níveis. Em um certo momento Beatriz quis experimentar uma das poltronas de massagem junto com as meninas, e claro que Julie aproveitou esse momento para colocar o vibrador um pouco mais forte, o que fazia Bea soltar alguns suspiros, ela olhava fixo para Ju desejando que parasse e ao mesmo tempo querendo que ela continuasse. Após a massagem ultra relaxante, foram até a praça de alimentação almoçar, nesse ponto Julie deu uma folga, mas no momento que Beatriz se levantou para levar a bandeja, Ju ativou o brinquedo novamente, fazendo-a quase derrubar tudo, voltou irritada para a mesa e disse que levaria Ju na frente pois havia esquecido algo no carro.
Beatriz parecia bastante impaciente, ao chegarem no carro tomou as chaves de Julie, puxou o banco do carona para frente e se deitou atrás com as pernas abertas e chamava Ju para fazer o mesmo.
— Eu não aguento mais, me come agora! — Gritou Beatriz
— Estamos no meio do estacionamento mulher! — Retrucou Julie
— Eu não ligo, resolve esse problema que você arrumou.
— Deixa eu pôr o carro pelo menos num canto reservado.
Julie dirigiu até um lugar mais discreto e estacionou, foi para o banco de trás e começou a beijar Beatriz, levantando sua camisa e sua saia, abocanhava os seios de Bea, enquanto a masturbava, resolveu ligar o vibrador para lhe ajudar a fazer sua mulher gozar, estavam num momento delicioso e não ligavam mais se alguém as vissem, Ju se abaixou e começou a chupa-la, tirou o vibrador e começou a passa-lo no clitóris de Bea, a mesma estava só esperando a ordem para gozar.
— Goza safada, goza para mim. — Ordenou Julie
— Estou gozando gostosa, gozando muito para você. — Respondeu Beatriz ofegante
Após o orgasmo as duas limparam tudo como dava, mandaram msg para o pessoal avisando que iriam mais cedo para casa, com uma desculpa de que não estavam se sentindo bem (ninguém acreditou). Foram para casa e entraram no banho, dessa vez foram para o chuveiro, onde Beatriz estava em pé e com uma de suas pernas por cima dos ombros de Julie, enquanto ela estava chupando Bea, a água escorrendo por seus corpos, misturado com um gozo recente, todo aquele clima estava enlouquecendo as duas. Ao terminarem Beatriz ligou para a família e Julie estava colocando uma serie para verem, ficaram o resto da tarde coladinhas namorando e trocando carinhos. Julie não tinha ideia, mas Beatriz estava planejando algo também.
Beatriz já havia separado tudo para a noite, espertamente ela pediu para que Julie fosse buscar algo que ela esqueceu no carro, mas não sabia onde exatamente, no momento que Ju desceu, Bea correu para se preparar e arrumar tudo, colocou uma música bem provocante, pra dar uma disfarçada e surpreender Julie, ela jogou algumas rosas pelo caminho, Bea se posicionou na cama e esperou por sua amada.
Julie ao entrar no apartamento viu as rosas e já imaginou que viria surpresa, foi seguindo o caminho, deixou suas chaves na mesa e foi até a porta do quarto, havia um bilhete na porta (Pensei em me vingar pelo shopping, mas mudei de ideia), Ju ficou curiosa e foi logo entrando, se assustou à primeira vista e ficou admirando a cena, Beatriz estava usando uma venda em seus olhos, algemas nas mãos, um conjunto de arnês para bondage, coleira e guia, estava extremamente sexy.
— O que é isso Beatriz? — Disse Julie em choque
— Julie eu quero que você me puna, quero que você me domine. — Respondeu Beatriz
— Adorei a surpresa, vou fazer exatamente isso sua safada.
— Nossa palavra de segurança será “Esporadicamente”. — Disse Julie rindo
— Você é malvada, nunca que vou lembrar dissoooooo. — Respondeu Beatriz enquanto já era provocada
Julie pegou sua chibata e começou a passar pelo corpo de Beatriz, que não tinha ideia de qual item estava passando pelo seu corpo, Ju a puxava pela guia para lhe beijar, passar sua língua na língua dela, provocando suspiros e gemidos. Julie começou a acariciar os seios de Beatriz, sua chibata estava passeando pelo corpo de Bea, logo em seguida a língua de Ju estava percorrendo o mesmo caminho, aproveitando cada pedaço, foi até sua caixa escolher os brinquedos para a noite, enquanto isso Beatriz estava eufórica imaginando o que sua namorada estaria fazendo, ficando em êxtase com sua imaginação.
Julie pegou um chicote e começou a bater na sua mulher, a cada gemido de Bea, Ju batia mais, deixando ela cada vez mais marcada, se abaixou, chegou a calcinha dela para o lado e começou a chupa-la e a brincar com seu cuzinho, deixando ambos encharcados para brincar depois, pegou novamente seu chicote e bateu nas pernas de Bea para que ela levantasse suas pernas para que Julie encaixasse o plug nela, Bea deu uma gemida forte ao sentir ele entrando em seu cu, deu um sorriso tão safado que fez com que Julie subisse para beija-la, enquanto a masturbava, a buceta de Beatriz tremia a cada beijo, a cada enfiada de dedo, ela queria gozar e sua dona não deixaria.
— Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você! — Disse Julie ao pé do ouvido e segurando Beatriz pelo pescoço
— Eu quero gozar com você me fodendo. — Respondeu Beatriz ofegante
Sem perder tempo Julie pegou sua cintaralho, jogou lubrificante e adentrou sua namorada, Beatriz gemeu com força logo na primeira metida, Ju começou a acelerar e foder com desejo sua puta, devorando ela ferozmente e sendo retribuída com gemidos, quando estava perto de gozar Beatriz a prendeu com as pernas, fazendo Julie ir cada vez mais fundo dentro dela.
— Goza para mim, meu amor. GOZE AGORA! — Ordenou Julie
— ÃÃÃÃÃN OHNNN AÃÃÃN AÃÕÕÕHN — Beatriz soltou um gemido arrebatador
Julie retirou as algemas de Beatriz da cama e prendeu novamente suas mãos, a virou e voltou a foder ela, dessa vez de 4, batendo em sua bunda enquanto a comia com força, Bea gemia cada vez mais, estava indo a loucura e gozando novamente, dessa vez sem permissão, como castigo Julie deixou a bunda dela vermelha de tantos tapas, retirou o plug, deu um belo de um beijo grego nela e logo foi enfiando seu consolo no cu de Beatriz que suspirou com vontade. A medida que as horas passaram as duas foderam loucamente, gozando diversas vezes, em determinado momento ela segurou Bea pela guia e a fez devorar sua buceta até ela enlouquecer.
Ao final de tudo tomaram um banho e foram se deitar para dormir, namoraram um pouco antes, conversaram bastante e curtiram uma conchinha gostosa ao dormir, preparadas para mais um dia que logo viria.
Na manhã de domingo, Julie e Beatriz acordaram cedo para tomar café juntas, ficaram conversando e namorando, após o café arrumaram a casa e depois sentaram para jogar algo juntas e se divertir. Era o último dia de Beatriz na cidade e queriam aproveitar cada minuto, fizeram alguns planos para o dia. Saíram de casa um pouco antes do almoço, estavam indo em direção ao restaurante novamente, para terem um almoço juntas e degustar os vinhos do mesmo.
Beatriz iria embora a noite, então após o almoço resolveram fazer um passeio em um parque na cidade, um lugar lindo, bem florido, com um pequeno lago ao redor, estavam passeando e apreciando todo minuto juntas, tirando fotos aleatórias e carinhos, em um determinado momento Bea disse que iria ao banheiro e pediu para Julie a esperar perto do lago.
Passado um tempo, Julie olhou ao redor e não via Beatriz, estranhou, mas não saiu do lugar, ao se virar Bea apareceu e a chamou, no susto ela caiu rapidamente no pequeno laguinho.
— Amor haha, não era para você se assustar tanto. — Disse Beatriz rindo muito antes de ajudar Julie
— Você quase me matou do coração! Ainda bem que meu celular estava na mochila. — Respondeu Julie brava
— A ideia era você se virar e me ver, mas parece que vou ter que fazer de outro jeito mesmo. — Disse Beatriz
— Fazer o que? — Questionou Julie
— Isso. Julie eu não quero que esse final de semana acabe, não quero que seja apenas uma viagem, eu quero que seja um começo. — Respondeu Beatriz quase chorando
— Fala logo mulher eu não estou me aguentando. — Disse Julie chorando
— Quer casar comigo e ter esse final de semana para sempre? — Perguntou Beatriz com lagrimas nos olhos
— LÓGICO QUE SIM!!! — Respondeu Julie pulando nos braços de Beatriz
As pessoas ao redor estavam aplaudindo as duas enquanto se beijavam e rodavam e logo em seguida rindo das mesmas, pois as duas caíram no laguinho de novo. Depois daquele final de semana louco, as duas foram se vendo cada vez mais, até que finalmente estavam morando juntas e fazendo todo o planejamento para o casamento.
FIM
Conto feito por: outro-sagitariano-no-mundo, em conversa com escriturias e reliquiou
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versoefrente · 10 days
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Versões
Versão dele
“O silencio tomou conta do espaço. Era assim mesmo a nossa despedida e por quê? Quem escolheu este caminho? fui eu? foi você? ou foi o nosso mundo que se apresentou tão diferente um do outro? ou foi a nossa história que nunca pode ter um começo? ela pedia apenas um fim. E este era o fim, sem palavras e sem despedidas.”
Versão dela
“Eu quis te dar o mundo, lembra? Eu cortei o nosso silencio diversas vezes com um grito mudo para você perceber que a nossa história tinha que acontecer. Você soltou a minha mão bem antes do nosso último adeus. Sabe os planos? Você não quis viver eles comigo. Sabe o espaço? Você preencheu com lacunas de uma história mal resolvida por você, não por mim. O meu mundo era o seu mundo. Éramos um só. Eu queria mais de você. Mais de nós. Queria ouvir sua voz, sua risada e o som da sua respiração calma e lenta enquanto você dormia. Queria mais dos nossos momentos juntos, das nossas risadas, dos nossos planos e do nosso amor. Mais só eu que queria.''
Verso e Frente & Srassuncao
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refeita · 2 years
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A pele é a barreira que separa do mundo, me disseram, é o que contorna o eu e o outro para que não se atravessem. Eu, ingênua, acreditei. Julguei que ninguém poderia estar sob minha pele sem minha permissão, que ninguém poderia me invadir com suas lanças, entretanto, nada pode nos preparar para o ataque. Nem uma palavra, nem uma oração. Numa fração de segundos, me vi sem armas para contra-atacar e só restou estar perdida em meios aos espaços vazios de meu peito. Entre as lacunas da minha mente. Em resposta, quis me fazer impenetrável, inatingível. Uma fortaleza que nada pode derrubar, nada pode balançar, nada pode invadir. Reforcei minhas defesas, aumentei a vigilância e sem querer perdi tudo porque se nada pode entrar, o amor também não irá. Se nada pode me tocar de novo, o amor também não irá. Observei o amor pela janela, sem coragem de deixar aproximar e o vi cansar-se e partir. Careço de uma chance para viver, pois só estou sobrevivendo, acumulando angústia e solidão. Permaneço em uma história de terror, e o monstro que me assombra parece ser invencível. Nunca me permiti deixar o amor entrar quando o vi, nunca pude realmente sentir a reciprocidade porque eu mesma não estava dando o que me pediam. Levaram minha inocência e quando a perdi, nada mais fez sentido, não pude confiar em mais ninguém. Digo a mim mesma que escondo bem os meus traumas, mas, no fundo, sei que alguém imagina o que escondo, que talvez meu terapeuta não tenha aberto essa ferida, mas a perceba em minhas palavras. Sei que deve partir de mim o recomeço. O amor só poderá ser real quando eu decidir cuidar de mim. Preciso de ajuda, não sei pedir e nem sei como tirar todo esse peso das minhas costas. Talvez um dia, ao perceber que sem a ajuda necessária não consigo superar o que me aconteceu, eu consiga rasgar as páginas da minha história que só me machucam. Por vezes nas noites mais calmas ainda sonho com o mundo que poderia ter se tentasse. Sonho com o mundo onde o amor venha em sua finitude e me preencha até transbordar. Que eu deixe de sobreviver e viva, tomando as rédeas, me permitindo sentir o que nunca pude ter: a liberdade de escolher o melhor da vida e aceitar que o mereço. Me enchendo de amores, por mim, pelos outros, contudo transbordando tudo que antes me foi tão escasso.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de Sophie Lopez, escrito em parceria com Milena Borges.
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dramaticadora · 5 months
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Certas coisas deixam de nos abalar para que novas as substituam. Aprendemos a lidar com emoções e situações. Prioridades mudam e dores também. Não sei dizer se crescemos certos, sei apenas que crescemos. Evoluímos, passamos a ver situações e pessoas de maneira diferentes. Sentimos novas dores e novas alegrias. Nos enxergamos melhores. Mesmo sabendo identificar novas dores, fazemos questões de cutucar as feridas. Afinal nós crescemos, não vai doer como antigamente. E as vezes a dor é pior. Nos tornamos adultos dando voltas e voltas na mesma montanha-russa... Com pessoas e sentimentos diferentes. Seguimos encontrando maneiras de sentir o joelho ralado enquanto fugindo das consequências das nossas buscas por respostas, seguimos esperando que a dor nos torne mais fortes, mais calejados, mais resistentes, mas isso tudo não é sobre resistência, mas sim sobre insistência, de ver esperança em pessoas, situações e desejar que tudo possa, finalmente, se tornar aceitável, suportável. Mesmo com a maturidade que o tempo traz, ainda assim, depositamos a esperança de ter o que sempre desejamos, mesmo sabendo que ainda não é o bastante para ser completamente nosso.
Não é sobre resistência;
@desonestos e @dramaticadora
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psicoativos · 9 months
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Ontem resolvi andar pelas ruas da cidade. Observando cada passo. Calculando cada rota. Tentando possibilitar outros finais, se é que devo pensar em um. Deveria?
Uma vez me disseram que sentir borboletas no estômago era sinônimo de gostar de alguém. Não concordo. Sentir algo é complexo demais, mas não acreditei porque ontem, quando resolvi sair pelas ruas noturnas, sentindo o clima gelado arrepiar cada pequeno átomo do meu corpo, eu senti girassóis. Pude fechar meus olhos por um segundo e observar lindas luzes amarelas iluminando um pequeno espaço dentro de mim. E aqui permaneço, bebendo uma taça do vinho mais barato que encontrei no mercado. Posso sentir meus poros dilatarem a cada gole. Desde quando e em que momento exato eu pude permitir qualquer ato impensável?
Se permitir é um risco e eu já senti na pele. Caminhei sobre os meus próprios cacos na tentativa de me reconstruir. Me afoguei tantas vezes nas minhas próprias expectativas tentando manter o outro a salvo. O medo de estar sozinha à deriva ainda me amedronta. Então, lembro dos girassóis e como eles nos encorajam a buscar a luz, como quem mostra um sinal de esperança e que é possível acreditar em alguma coisa. É possível tentar.
Por favor, continue tentando comigo.
psicoativos e velhojupiter
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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summer-reputation · 4 months
Text
De onde estou não vejo uma saída
Estou cansada do caminho que levou até aqui
Do chão do meu quarto imagino as cartas que escrevi
Me desculpando mas foi um prazer partir
Sinto muito por vocês que ficaram
Aqui tudo é cinza e já não sinto mais nada
Pare de tentar, não vale a pena
No final do dia é só você encarando um espelho
Sentada a mesa esperando por alguém
Parabéns
Mais um ano, menos um?
Parei de contar
Sento no meu lugar e espero algo acontecer
No modo automático os cumprimento
Olá, tudo bem? Outro "outro dia", penso
Todos nós estamos danificados, eu você
Usamos o vazio de um ao outro como abrigo
Penso se um dia a tristeza vai embora
E ela responde, só se você for comigo
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