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#engenheiros da Toyota
mundaoincrivel · 11 months
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Toyota choca Tesla e toda a indústria com seu novo motor inovador!
Toyota choca Tesla e toda a indústria com seu novo motor inovador, até porque o coração do carro é o motor. Porque, sem ele o carro não vai a lugar nenhum, no entanto as montadoras não se contentam apenas em colocar um simples motor no carro. Elas querem colocar o melhor para superar a concorrência, é por isso que a Toyota está sempre trabalhando nos motores de seus carros. O motor mais recente da empresa é impressionante, então que motor é esse lançado pela Toyota e o quanto potente ele é. Pois é isso que vamos ver nesse artigo. A Toyota está entre as maiores montadoras do mundo, a empresa vendeu quase 10,5 milhões de carros no ano de 2022. 
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esforcados-gti · 29 days
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CARROS AUTONOMOS – FUTURO DA MOBILIDADE  
A tecnologia automotiva tem evoluído rapidamente nos últimos anos trazendo praticidade, segurança e conforto para os condutores. Com tais progressos, o conceito de veículos automatizados se tornou uma possibilidade viável. Diversos automóveis já vêm equipados com sensores, câmeras e radares responsáveis por coletar dados do ambiente ao redor do veículo, que são processados por unidades de processamento, utilizando algoritmos de inteligência artificial e aprendizado de máquina. A integração da internet nos veículos já é algo comum e também auxilia os condutores para otimizar rotas e dar informações de transito. As utilizações de tais tecnologias dão ao carro mais autonomia, exigindo cada vez menos do condutor.
NIVEIS DE CARROS AUTONOMOS
Ainda não temos carros totalmente autônomos, mas já existem veículos que dispõem de tecnologias que deixam a condução parcialmente autônoma. Existem 5 níveis de autonomia dadas pela sociedade de engenheiros automotivos (SAE) para descrever o grau de automação de um veículo:
Nível 1: Direção assistida, auxiliam em algumas tarefas especificas como direção ou aceleração e estacionamento.
Nível 2: O carro já pode tomar controle da condução em situações especificas como frear ou acelerar, mas ainda é necessário que o condutor esteja com as mãos no volante e atento com a estrada.
Nível 3: Neste nível o veículo pode tomar conta total da condução em situações pré-definidas, não sendo necessário a atenção constante do motorista.
Nível 4: Aqui o veículo já atinge a autonomia completa em quase todas as condições, dirigindo sem nenhuma operação manual por parte do motorista em situações sem condições adversas. Mas ainda precisa dos motoristas em situações extremas.
Nível 5: Autonomia total e volante opcional. O veículo pode operar em qualquer ambiente e condições climáticas. Única ação do condutor é definir a rota e o destino para a condução do veículo podendo operar sem pedais e volante.
Atualmente estamos operando apenas com veículos entre o nível 2 e 3. O Tesla Model S é um dos melhores exemplos de carros que operam nesses níveis. Ele apresenta um sistema chamado “Autopilot” que auxilia o condutor nas vias efetuando tarefas como estacionar sozinho, correção de faixa e reconhece os sinais de transito. Alguns veículos que vemos no dia-dia já operam no nível 1 como algumas versões dos modelos Corolla (Toyota) que possui sensores de estacionamento dianteiros e traseiros para evitar colisões e o Onix (Chevrolet) que tem o sistema “Cruise Control” que mantém distância segura em relação ao veículo a frente fazendo o ajuste automaticamente.
TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS CARROS AUTONOMOS -
A variedade das tecnologias utilizadas nos carros autônomos é ampla. Aqui estão algumas das principais tecnologias presentes nestes automóveis:
SENSORES: Os automóveis usam uma variedade de sensores, como câmeras, radar, sensores ultrassônicos e LIDAR (ligt detection and ranging ou em português, detecção e alcance de luz). O LIDAR é um dos sensores mais sofisticados e utiliza um pulso de laser que realiza um mapeamento 3D na medida que os pulsos são emitidos e refletidos de volta para o sensor dando a distância exata do que está ao seu redor. Com base a informação recebida pelo sensor, as informações são enviadas para um processador.
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS I.A: Ao receber dos dados dos sensores, o processador utilizando geralmente I.A e machine learning, os analisa e interpretam as informações do ambiente para tomada de decisões para a locomoção captando informações externas como semáforos, faixa de pedestre, obstruções na via entre outros.
CONEXÃO A INTERNET: A integração da internet nos veículos fornece informação em tempo real em relação ao trafego, condições meteorológicas e atualizações de software. A conectividade também permite o acesso aos mapas digitais que fornecem informações detalhadas sobre as estradas.
BENEFICIOS
Os veículos autônomos nos trazem uma gama de benefícios. Os fatores de indulgencia, imperícia e negligencia ou circunstancias adversas como cansaço e stress não afetarão as tomadas de decisões que vem de um veículo autônomo. Vários acidentes são causados pela imprecisão e equívocos humanos. A automatização veicular pode também relevar limitações físicas e mentais ou outras limitações como a idade que impeçam os indivíduos de conduzirem um veículo, fornecendo melhor acessibilidade. Caso os carros autônomos se tornem populares, é estimado que haverá uma redução de congestionamentos, já que as rotas serão otimizadas e a comunicação entre veículos pode melhorar o andamento do trafego e com a condução mais eficiente dos veículos pode resultar em menos emissões de gases poluentes. Outro fator é a redução de tempo aplicado ao processo de formação de condutores em autoescolas e CFCS, podendo um dia chegar a um ponto onde não será mais necessário ter carteira de motorista.
EM CONTRAPARTIDA...
A implementação de carros autônomos enfrenta uma série de problemas, tais como a questão legislativa. A falta de legislação especifica sobre os veículos autônomos ainda é um problema a ser enfrentado. Um problema é a definição de responsabilidades legais sob as ações dos veículos autônomos, ainda que apresentem a possibilidade de maior segurança, não garantem que consigam manter sua integridade em todas as ocasiões. Outro problema é em relação as leis de transito. As legislações variam de uma região para a outra e para viabilizar a circulação desses veículos será necessária uma regulamentação padronizada que possa ser reconhecida pelos automóveis em regiões diferentes. Temos também em falta uma legislação para regulamentar o uso da I.A nos carros no que diz respeito a ética e tomada de decisões em situações de emergência e responsabilidade legal em caso de acidentes. É importante destacar também o problema das regiões com infraestrutura inadequada ou inexistente para a circulação destes automóveis já que dependem da troca de dados em tempo real com outros veículos e a infraestrutura viária. Uma questão importante também são os altos custos dos veículos pela sua tecnologia e software delicados e alto preço para manutenção dos mesmos.
IMPACTO NO MERCADO DE TRABALHO
A ascensão dos carros autônomos exigirá mudanças no mercado de trabalho. Será essencial a formação de técnicos especializados em processadores I.A e sensores sofisticados para a manutenção desses veículos, planejadores urbanos e engenheiros de trafego para projetar ruas e sistemas de transportes adequados para os carros autônomos. A demanda de desenvolvedores de softwares e tecnologias automotivas crescerá muito já que haverá um grande investimento por parte das empresas em relação ao desenvolvimento destes veículos. Mas a demanda de motoristas poderá diminuir, e muitos mecânicos terão de se especializar e adaptar as mudanças dos mecanismos automobilísticos. Vale ressaltar que a capacidade total de autonomia ainda está em desenvolvimento e pode se dizer que os veículos 100% autônomos ainda estão distantes de nosso alcance. Carros especiais como ambulâncias e viaturas muito provavelmente terão de continuar sendo conduzidas manualmente já que infringem leis de sinalização para operarem e os veículos autônomos por reconhecerem padrões para não infringirem sinalizações de transito não poderão operar nestas áreas. Apesar de criar um impacto negativo em alguns setores de emprego, os carros automáticos podem trazer novas oportunidades e novos setores de emprego. A adaptação é fundamental com a evolução tecnológica.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento dos carros automáticos está evoluindo rapidamente desde o avanço das I.A e tecnologias automotivas. Muitos carros parcialmente autônomos já existem por aí, mas os carros independentes ainda estão longe de ser uma realidade. Ainda é necessários longos estudos para aprimorar as tecnologias, preparo legislativo para o uso desses veículos, adequação da infraestrutura e aceitação do povo em relação a estes automóveis. Autor: João Pedro Lu
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ambientalmercantil · 1 year
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petrosolgas · 2 years
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Toyota abre centenas de vagas de emprego para profissionais de São Bernardo do Campo, Sorocaba e Porto Feliz
A Toyota, empresa automotiva japonesa sediada na província de Aichi, está com dezenas de novas vagas de emprego para profissionais de diversas áreas. Grande parte das oportunidades são voltadas para engenheiros, analistas, eletricistas e operadores que residem no estado de São Paulo. Aqueles interessados devem apenas estar dentro dos requisitos exigidos pela empresa. 
Lista de vagas de emprego abertas pela Toyota para profissionais de SP
Separamos a seguir uma lista com as principais vagas de emprego que a japonesa está disponibilizando para profissionais de várias cidades do estado de São Paulo, confira:
Operador Multifuncional
Necessário ensino médio completo, NR11, Excel básico, CNH B e experiência no cargo.
ANALISTA COMERCIAL
Necessário superior completo em Administração, Economia ou áreas afins, inglês intermediário, desejável conhecimento em SAP.
Analista Logística
Necessário superior completo em Administração, Economia, Engenharia, logística ou áreas afins, inglês básico. Desejável conhecimento na plataforma Power (Power Apps, Automate, BI).
ANALISTA CUSTOS
Superior Completo em Administração, Economia ou Contabilidade, sistema SAP S4HANA (FI/CO/ MM), Inglês Intermediário ou Avançado Plus, conhecimento do MS Excel, principalmente de fórmulas avançadas, gráficos e tabelas, fortes habilidades analíticas.
Analista Projetos
Necessário superior completo em engenharia da computação, sistemas de informação, analista de Sistemas, inglês avançado. Desejável conhecimentos em tecnologia, power BI, Pacote office, Programação, Rede, entre outros.
Advogado(a) 
Necessário superior completo em direito, OAB Ativa, Inglês Fluente para realizar negociações, preparar treinamentos, relatórios e apresentações para diretoria da empresa, elaboração e revisão de documentos jurídicos, experiência com assuntos corporativos diversos, entre outros.
Eletricista de Manutenção
Necessário ensino médio completo, técnico eletrônico ou Mecatrônica completo, experiência no cargo e CNH B. Desejável curso de manutenção em CNC, Análise de circuitos elétricos, programação e manutenção de CLP e conhecimentos de informática.
Analista Recursos Humanos 
Necessário superior completo em Administração, Ciências Contábeis, Economia ou cursos afins, experiência com remuneração e avaliação de cargos e salários, inglês avançado ou fluente.
Candidatura nas vagas de emprego da Toyota
Ficou interessado em alguma das vagas de emprego da Toyota? Então esta pode ser sua grande chance! Acesse o site de oportunidades da empresa e selecione o cargo desejado.
Não se esqueça de ler atentamente todos os requisitos, atribuições, descrições do trabalho, qualificações e outros dados disponíveis. As oportunidades estão sendo disponibilizadas para as cidades de Sorocaba e São Bernardo do Campo.
Para a candidatura será necessário que os interessados criem um cadastro na plataforma utilizando dados importantes como Nome Completo, CPF, E-mail, Telefone, Endereço, entre outros. A empresa não chega a informar dados sobre salários ou benefícios, sendo assim, estes devem ser informados durante o processo de entrevista presencial.
CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER 
Conheça melhor a Toyota
A chegada da Toyota no Brasil foi um dos capítulos mais essenciais na história da montadora e sua expansão global. No país foi implementada a primeira operação da empresa fora se seu país de origem, com a produção do modelo Land Cruiser na pioneira unidade de São Paulo, em 1958.
Nos anos seguintes, a linha de produção da empresa foi transferida para a nova unidade de São Bernardo do Campo, onde foi iniciada a produção do veículo que entrou para a história do mercado nacional: O bandeirante. Além disso, a década de 90 trouxe o começo das importações de outros modelos e um novo momento na história da Toyota no Brasil. Neste período, foi formada a rede nacional de concessionárias e inaugurada a segunda unidade da empresa no país.
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viajandoentrelinhas · 3 years
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Olá, viajantes! Como estão?
Sem sombra de dúvidas, a organização é uma ferramenta extremamente importante, em especial nos dias atuais, uma vez a maioria das pessoas precisa dar conta de inúmeras tarefas ao mesmo tempo - e escritores não ficam muito distantes disso: postar os capítulos de uma história em dia, revisar os de outra, planejar postagens para seus blogs, realizar correções de editores, etc (isso sem mencionar outras obrigações, como casa e trabalho).
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Foi pensando nisso que hoje trago a vocês como organizar suas tarefas (e talvez sua vida) usando o método Kanban.
Então pega uma pipoca, se ajeita e vem.
O que é o método Kanban?
Esse método foi criado por um engenheiro da Toyota para facilitar a visualização dos processos a serem feitos. Para isso, eles passavam cartões dentre os diferentes setores da empresa, agilizando o processo de estoque e envio de material de produção. Hoje em dia, é utilizado em inúmeras empresas e para facilitar a visualização dos projetos em andamento e aumentar a eficiência de trabalho - porém, o método não é exclusivo ao mundo corporativo: qualquer pessoa pode fazer seu próprio kanban para o que quiser. Basta ter alguns cartões (leia-se post its) e colunas em um quadro ou caderno e pronto!
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Exemplo de kanban (sim, você pode fazer na janela do seu quarto também!). Foto por Parabol do Unsplash.
Cada cartão corresponde a uma tarefa, a qual se atribui um responsável e prazo de entrega (e, dependendo do caso, subtarefas). Já as colunas são divididas por estágios de produção. O modelo mais comum consiste em dividi-las em A fazer, Fazendo e Feito - contudo, isso pode ser adaptado a cada caso. Além disso, é possível fazer kanbans digitais, existindo sites e aplicativos voltados para essa finalidade - ou também pode ser feito a mão, usando-se Word, GDocs, entre outros.
E agora vem o motivo que me fez criar este post em primeiro lugar: o Trello.
O Trello é um site que permite a criação de quadros de kanban para as mais diversas possibilidades. Eu me esbarrei nele por acaso há cerca de um mês e desde então ele tem facilitado bastante minha vida. Para usá-lo, é necessário criar uma conta (ou pode ser utilizada a do Google mesmo). Assim que a conta é confirmada, você fica livre para criar seus quadros, podendo usar desde modelos prontos ou fazer tudo do 0. Além disso, é possível agrupar os quadros em diferentes áreas de trabalho, ou seja, você pode ter uma área para projetos pessoais, de emprego, escrita, etc.
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Área de trabalho do Trello.
Em todos os quadros é possível criar uma infinidade de listas e, em cada uma, diversos cartões. Os cartões permitem a adição de imagens na capa (o que pode ser feito via upload ou no próprio Trello), checklists, datas, anexos, membros (caso sejam tarefas em grupo) e etiquetas. É possível ainda criar modelos de cartão (o que é uma mão na roda, principalmente se você tiver uma leve "cisma" com isso, como eu), seguir os cartões para saber como estão as atividades e movê-los livremente pelas colunas.
Para o viajando, eu uso dois quadros: um onde organizo as postagens e outro que uso para organizar minhas histórias. Cada quadro permite a criação de regras para a movimentação de cartões. Por exemplo, no quadro Organizando as Postagens, sempre que um cartão com a etiqueta com Prompt for marcado com Concluído, ele automaticamente é enviado à coluna de Prontos.
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Como os quadros são por dentro (em cima: Organizando postagens; em baixo: Projetos de escrita).
Existem ainda power ups, que são extensões especiais. Uma delas já vem embutida em todo o quadro, que é a de limite de tarefas. Basicamente, é possível definir um número limite de cartões (tarefas) por coluna; assim, quando a coluna tiver mais cartões que o limite, ela fica realçada. Outra extensão é a de adicionar arquivos do Drive, o que facilita demais na hora de anexar documentos.
Uma das vantagens do Trello é o aplicativo para celular: você pode facilmente sincronizar seu trabalho, apesar de possuir algumas limitações, como a capa nos cartões, que só pode ser colocada via PC. Outra situação é que algumas funcionalidades só existem na versão paga, todavia, posso afirmar que a gratuita já auxilia e muito. Existem outros métodos, mas esse é o que eu conheço mais e já o uso faz pelo menos um mês. Caso alguém tenha se interessado, o site é esse aqui.
Até mais!
Referência
Método Kanban: Guia detalhado e 5 modelos prontos para usar.
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reporterbetoribeiro · 2 years
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Grave acidente na SP-225 mata três pessoas da mesma família de Ipeúna, SP
Grave acidente na SP-225 mata três pessoas da mesma família de Ipeúna, SP. SAIBA MAIS!
Empresário, a mãe e a filha dele morreram no local. Caminhonete em que vítimas estavam bateu na traseira de uma carreta e ficou debaixo do veículo. Três pessoas da mesma família morreram em um acidente no quilômetro 118 da Rodovia Engenheiro Paulo Nilo Romano (SP-225), em Brotas (SP), na noite de quinta-feira (24). Segundo o boletim de ocorrência, por volta das 21h, uma caminhonete Toyota/Hilux,…
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cesarsilveiracoach · 3 years
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Muito cuidado ao fazer um café perto desse cara! “Um dia, um jovem engenheiro se levantou de sua mesa para fazer um café. O Sr. Taiichi Ohno observou e depois o chamou em sua mesa. Ele pensou que estava em apuros por estar fazendo café e não trabalhando! No entanto, o Sr. Ohno ficou chateado com a fabricação do café. A conversa foi a seguinte: Sr. Ohno: - O que você está fazendo? Engenheiro: - Fazendo um café. Sr. Ohno: - O que você fez? Engenheiro: - Peguei uma xícara e coloquei café. Sr. Ohno: - E? Engenheiro: - Então eu adicionei água quente. Sr. Ohno: - E? Engenheiro: - Então eu adicionei leite. Sr. Ohno: - E? Engenheiro: - Então eu adicionei açúcar. Sr. Ohno: - Você nunca será um bom engenheiro. O que o açúcar precisa para se dissolver mais rápido? Engenheiro: - Calor. Sr. Ohno: - Então por que você colocou leite antes do açúcar, já que o leite esfria o líquido? Você deve prestar muita atenção ao fluxo do processo para garantir o melhor resultado. Mesmo as tarefas mais simples requerem reflexão!” Esse jovem engenheiro, no futuro, conseguiu se tornar um dos Vice-presidentes Executivos da empresa. Essa postagem é um relato real do Sr. Bryan Jackson, Ex-executivo da Toyota. Você sempre estará rodeado de oportunidades de melhorar, aprender, e ensinar. Mas você precisa querer enxergar. E ver não significa enxergar. ;) Excelente texto que recebi por colaboração de meu amigo @rodrigo.batista135 (em Hipnose Clinica Joinville) https://www.instagram.com/p/CVVSGiyrjsU/?utm_medium=tumblr
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bilgates · 3 years
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Novo reitor da Unicamp defende mudanças em gestão da saúde, mira mercado e valorização interna: 'Riqueza são pessoas'
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Engenheiro de alimentos Tom Zé toma posse como 13º reitor da Unicamp nesta segunda. Ele descarta ampliar vagas no vestibular e destaca preocupação com saúde mental de estudantes. Tom Zé foi nomeado reitor pelo governador de SP, João Doria Imprensa/Governo estadual “A riqueza são as pessoas”. O engenheiro de alimentos Antonio José de Almeida Meirelles, o Tom Zé, toma posse como novo reitor da Unicamp, na tarde desta segunda-feira (19), com uma retórica que busca contemplar professores, alunos e funcionários ao defender cada proposta da gestão que vai até 2024, e enfrentará desafios em meio à pandemia e limitações econômicas. Entre elas, discute sobre mudanças na gestão de hospitais, valorização do pessoal e zelo com a saúde mental dos estudantes. Antes da solenidade que marcará a transferência do cargo mais elevado da universidade estadual, ocupado desde 2017 pelo físico Marcelo Knobel, às 16h, Tom Zé conversou com o G1 para descortinar ações prioritárias, definidas a partir das premissas de “reafirmação da ciência e do conhecimento”, e de “reiterar a democracia com um dos elementos constitutivos das relações humanas na modernidade”. Ele venceu a consulta acadêmica e, depois disso, foi nomeado pelo governador, João Doria (PSDB). Um dos sete filhos de uma professora primária com quem foi alfabetizado, o engenheiro que perdeu o pai aos 9 anos será reitor após construir trajetória em que já foi estudante, professor e coordenador na Unicamp (veja abaixo perfil). A formalidade acadêmica, contudo, é desfeita ao explicar o nome mais conhecido pela comunidade acadêmica, e sem qualquer elo com um dos expoentes do tropicalismo. “Era conhecido como Meirelles quando fiz colégio. Como tinha duas irmãs na Unicamp, dois, três anos à frente, meu apelido de família veio junto, nunca me desconectei. É engraçado, junta formal e popular, mas não tenho habilidade musical”, ressalta Tom Zé sobre a ligação com a universidade desde 1.976. A formação em diferentes áreas, perfil e experiência são sublinhados como motivações para o cargo.” “Sensação de poder contribuir para a universidade melhorar. É uma situação particularmente difícil, no contexto de uma pandemia agravada e de dificuldades econômicas no país, mas, por outro lado, há convicção da importância para o sistema de saúde […] Não é só um papel na assistência, que é essencial, mas também futura, porque é mais ou menos consensual entre os pesquisadores a repetição de eventos deste tipo. A Unicamp está acumulando estruturas de aprendizado, monitoramento, o que vai permitir melhor preparação para um desafio próximo”, destaca. Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram Gestão da saúde Um dos itens destacados no programa estabelecido por ele, com a médica e nova vice-reitora Maria Luiza Moretti, é a defesa de uma nova forma para gestão da área de saúde na Unicamp, que abrange estruturas do Hospital de Clínicas (HC) e o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism). No documento, é mencionada “inclusive a opção de autarquização”, para desvincular o setor da Secretaria de Ensino Superior e transferir para a Secretaria Estadual da Saúde, o que implicaria, por exemplo, na transferência direta de recursos do estado, em vez de ser custeio a partir de orçamento da Unicamp; e alteração da autonomia, mesmo associada à formação de novos profissionais da saúde. O orçamento previsto para o setor no atual exercício é de R$ 506,9 milhões, o equivalente a 19,5% entre os R$ 2,84 bilhões estimados pela universidade estadual, incluindo neste total uso de R$ 208,6 milhões de uma reserva para cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto durante este ano. Tom Zé avalia que o diálogo está aberto e menciona como um exemplo positivo a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que antes era custeado pela Unesp. Porém, ele enfatiza que este direcionamento é “delicado” e permeado de dificuldades, sobretudo porque as negociações políticas precisam preservar orçamento da Unicamp e direitos trabalhistas. A busca por novos modelos, diz o programa da nova reitoria, ocorre diante de uma série de dificuldades. Ele indica subfinanciamento do estado em convênios administrados pela Unicamp. “Existem perspectivas diferentes, está longe de ser monolítico […] É difícil para o reitor, assim como para o governo do estado, aceitar sem recursos. O HC da Unesp era 2,5% do orçamento, a nossa gira em torno de 20%”, pondera o novo reitor ao salientar que novas discussões internas teriam de ser realizadas, uma vez que o assunto surgiu há quase uma década e não foi levado adiante. O programa da reitoria diz que uma proposta foi enviada para análise do estado, mas a assessoria do governo, embora tenha sido procurada por e-mail, não respondeu se ela foi avaliada e prazo para isso. Em nota, a Secretaria da Saúde alega que está “à disposição para dialogar’, que repassou ao HC R$ 676,4 milhões desde o ano passado para aprimorar assistência aos pacientes, e que, diante da pandemia, todos os serviços fizeram ajustes para priorizar atendimento às urgências e salvar vidas. Uma das entradas do Hospital de Clínicas da Unicamp Reprodução/EPTV Tom Zé adianta que vai buscar diálogo com as prefeituras que integram o Departamento Regional de Saúde (DRS VII), que contempla 42 municípios, com propósito de tentar reduzir a sobrecarga na saúde da Unicamp. De acordo com ele, o atendimento deveria ser voltado principalmente para casos de urgência e emergência, mas absorve demandas menos complexas que poderiam ser remanejadas. “Precisamos conversar sobre a integração. Queremos ter ações para melhorar gestão, aprimorar, buscar outras formas de financiamento”, destaca o novo reitor. Segundo ele, o HC já está em processo de implementação da metodologia “lean healthcare”, que foi desenvolvido pela Toyota e visa aprimorar eficiência, e a Unicamp ainda estuda formas para gerir o Instituto de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, que deve ser inaugurado em dois meses. Neste caso, a universidade cedeu um terreno, a construção é viabilizada pela Fundação da Área da Saúde (Fascamp) e conta com verbas direcionadas após fim do caso Shell/Basf. Valorização interna Tom Zé é categórico ao colocar entre as prioridades da reitoria a busca por responder, de forma progressiva, às “demandas represadas da comunidade acadêmica” como retorno das políticas de progressão na carreira profissional, contratação de pessoal e reajuste salarial. Neste caso, os investimentos são previstos para o triênio 2022-2024, segundo ele, uma vez que a lei complementar 173/2020, que instituiu uma espécie de “regime fiscal provisório”, impõe restrições neste ano. Viabilizar a progressão em pelo menos um nível da carreira de todos os docentes no período 2022-2024 (investimentos estimados em R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a progressão de servidores técnico-administrativos; Contratar de 150 a 200 docentes e pesquisadores para repor parcialmente as aposentadorias (investimento estimado de R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a contratação de servidores técnico-administrativos; Promover uma política de reposição salarial frente à inflação (acréscimo de despesas de R$ 86 milhões anuais); Reajustar o auxílio-alimentação (acréscimo de despesas anuais de R$ 5 milhões no ano); Clique para ler as propostas da gestão As seis metas têm como referência a situação da Unicamp entre 2017 e 2019. O novo reitor diz que começará pelas progressões e mantém cautela sobre valores e prazos, ao lembrar de variáveis que influenciam o financiamento da universidade, que tem maior parcela de receita calculada a partir de percentual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) arrecadado pelo estado. “O represamento desestimula, perde-se horizonte da carreira. Vamos lidar por etapas”, avalia ao ponderar sobre a contrapartida frente aos esforços dos profissionais com metas e desempenho. Mais do que esperar um cenário positivo, a nova gestão sinaliza no programa que deve usar parte da reserva estratégica da universidade, estimada em R$ 400 milhões até dezembro, para viabilizar estas ações. Ainda de acordo com Tom Zé, discussões sobre implementação de cotas em concursos para docentes devem ser contempladas ao longo da gestão – a universidade aprovou para funcionários neste mês. Atualmente, a Unicamp é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Interação com mercado Ao reforçar que a universidade precisa buscar novas formas de custear atividades e fortalecer as interações com o mercado, o novo reitor diz que já dialogou com o estado sobre incentivo à inovação, políticas que aproximem a universidade de empresas, desenvolvimento de tecnologias, além de valorização da economia solidária por meio contatos com movimentos sociais e cooperativas. “Precisamos ter uma agenda que vá ao encontro dos problemas, não só . Isso pode ajudar na formação, traz benefícios nas políticas públicas. A Unicamp teve papel importante no início de programas como álcool, soluções de problemas econômicos, e precisamos retomar essa tradição tendo mais contatos com governos e prefeituras para formular projetos para o país.” Tom Zé, entretanto, afirmou que ainda não fez contatos a nível federal, mas defendeu diálogos. Praça em frente ao prédio da reitoria da Unicamp Fernando Pacífico / G1 Campinas Vestibular, saúde mental e ensino remoto Tom Zé diz que “não há no horizonte” perspectiva para ampliar o número de vagas disponíveis no vestibular. O total na edição mais recente teve 3,2 mil oportunidades, e a possibilidade é descartada diante do quadro financeiro, assim como ainda não há perspectiva para efetivar o projeto do curso de fisioterapia, que já foi aprovado, e a criação de um curso de medicina em Piracicaba (SP), onde há um hospital sob gestão da Unicamp. “Impossível neste contexto”, ressalta. O novo reitor, quando questionado sobre políticas voltadas aos alunos, garante que terá um olhar cuidadoso sobre a qualidade da moradia estudantil, incluindo reformas e ampliação. Além disso, ressalta que é preciso contemplar a diversidade da comunidade, sobretudo ao ponderar sobre ingresso de estudantes pelo vestibular indígena, e manifesta preocupação com a necessidade de garantir apoio à saúde mental dos estudantes, sobretudo diante das consequências da pandemia da Covid-19. “No caso dos ingressantes pelo vestibular indígena, eles chegam de um ambiente muito diferente, não é simples a ambientação, é um universo inóspito e é preciso suporte psicológico. Mas há impacto também sobre as outras pessoas, a universidade é um ambiente competitivo, a pessoa tem muita autonomia, mas é muito exigida e isso gera ansiedade. Temos uma estrutura que precisamos fortalecer. Os alunos ingressantes do ano passado não se conheceram presencialmente ainda, não tiveram essa vivência de descortinar um mundo novo de oportunidades. Vai ter um impacto e vamos precisar ter atenção. O espírito tem que ser de garantir um bom desenvolvimento, exigir para garantir a qualidade, e ao mesmo tempo oferecer suporte para vencer os desafios”, salienta Tom Zé. Nomeado como 13º reitor da história da Unicamp, o novo reitor avalia que a crise sanitária pode ser ponto de partida para uma análise sobre uma combinação entre aulas presenciais e remotas, quando houver possibilidade da retomada. “Acho que é possível combinar as plataformas e permitir um aprendizado melhor. Como fazer isso é algo que não está claro, vamos ter que experimentar.” Estudantes no campus da Unicamp, antes da pandemia da Covid-19 Antonio Scarpinetti / Unicamp Perfil Tom Zé é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Ele tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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diariodecampinas · 3 years
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Novo reitor da Unicamp defende mudanças em gestão da saúde, mira mercado e valorização interna: 'Riqueza são pessoas'
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Engenheiro de alimentos Tom Zé toma posse como 13º reitor da Unicamp nesta segunda. Ele descarta ampliar vagas no vestibular e destaca preocupação com saúde mental de estudantes. Tom Zé foi nomeado reitor pelo governador de SP, João Doria Imprensa/Governo estadual “A riqueza são as pessoas”. O engenheiro de alimentos Antonio José de Almeida Meirelles, o Tom Zé, toma posse como novo reitor da Unicamp, na tarde desta segunda-feira (19), com uma retórica que busca contemplar professores, alunos e funcionários ao defender cada proposta da gestão que vai até 2024, e enfrentará desafios em meio à pandemia e limitações econômicas. Entre elas, discute sobre mudanças na gestão de hospitais, valorização do pessoal e zelo com a saúde mental dos estudantes. Antes da solenidade que marcará a transferência do cargo mais elevado da universidade estadual, ocupado desde 2017 pelo físico Marcelo Knobel, às 16h, Tom Zé conversou com o G1 para descortinar ações prioritárias, definidas a partir das premissas de “reafirmação da ciência e do conhecimento”, e de “reiterar a democracia com um dos elementos constitutivos das relações humanas na modernidade”. Ele venceu a consulta acadêmica e, depois disso, foi nomeado pelo governador, João Doria (PSDB). Um dos sete filhos de uma professora primária com quem foi alfabetizado, o engenheiro que perdeu o pai aos 9 anos será reitor após construir trajetória em que já foi estudante, professor e coordenador na Unicamp (veja abaixo perfil). A formalidade acadêmica, contudo, é desfeita ao explicar o nome mais conhecido pela comunidade acadêmica, e sem qualquer elo com um dos expoentes do tropicalismo. “Era conhecido como Meirelles quando fiz colégio. Como tinha duas irmãs na Unicamp, dois, três anos à frente, meu apelido de família veio junto, nunca me desconectei. É engraçado, junta formal e popular, mas não tenho habilidade musical”, ressalta Tom Zé sobre a ligação com a universidade desde 1.976. A formação em diferentes áreas, perfil e experiência são sublinhados como motivações para o cargo.” “Sensação de poder contribuir para a universidade melhorar. É uma situação particularmente difícil, no contexto de uma pandemia agravada e de dificuldades econômicas no país, mas, por outro lado, há convicção da importância para o sistema de saúde […] Não é só um papel na assistência, que é essencial, mas também futura, porque é mais ou menos consensual entre os pesquisadores a repetição de eventos deste tipo. A Unicamp está acumulando estruturas de aprendizado, monitoramento, o que vai permitir melhor preparação para um desafio próximo”, destaca. Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram Gestão da saúde Um dos itens destacados no programa estabelecido por ele, com a médica e nova vice-reitora Maria Luiza Moretti, é a defesa de uma nova forma para gestão da área de saúde na Unicamp, que abrange estruturas do Hospital de Clínicas (HC) e o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism). No documento, é mencionada “inclusive a opção de autarquização”, para desvincular o setor da Secretaria de Ensino Superior e transferir para a Secretaria Estadual da Saúde, o que implicaria, por exemplo, na transferência direta de recursos do estado, em vez de ser custeio a partir de orçamento da Unicamp; e alteração da autonomia, mesmo associada à formação de novos profissionais da saúde. O orçamento previsto para o setor no atual exercício é de R$ 506,9 milhões, o equivalente a 19,5% entre os R$ 2,84 bilhões estimados pela universidade estadual, incluindo neste total uso de R$ 208,6 milhões de uma reserva para cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto durante este ano. Tom Zé avalia que o diálogo está aberto e menciona como um exemplo positivo a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que antes era custeado pela Unesp. Porém, ele enfatiza que este direcionamento é “delicado” e permeado de dificuldades, sobretudo porque as negociações políticas precisam preservar orçamento da Unicamp e direitos trabalhistas. A busca por novos modelos, diz o programa da nova reitoria, ocorre diante de uma série de dificuldades. Ele indica subfinanciamento do estado em convênios administrados pela Unicamp. “Existem perspectivas diferentes, está longe de ser monolítico […] É difícil para o reitor, assim como para o governo do estado, aceitar sem recursos. O HC da Unesp era 2,5% do orçamento, a nossa gira em torno de 20%”, pondera o novo reitor ao salientar que novas discussões internas teriam de ser realizadas, uma vez que o assunto surgiu há quase uma década e não foi levado adiante. O programa da reitoria diz que uma proposta foi enviada para análise do estado, mas a assessoria do governo, embora tenha sido procurada por e-mail, não respondeu se ela foi avaliada e prazo para isso. Em nota, a Secretaria da Saúde alega que está “à disposição para dialogar’, que repassou ao HC R$ 676,4 milhões desde o ano passado para aprimorar assistência aos pacientes, e que, diante da pandemia, todos os serviços fizeram ajustes para priorizar atendimento às urgências e salvar vidas. Uma das entradas do Hospital de Clínicas da Unicamp Reprodução/EPTV Tom Zé adianta que vai buscar diálogo com as prefeituras que integram o Departamento Regional de Saúde (DRS VII), que contempla 42 municípios, com propósito de tentar reduzir a sobrecarga na saúde da Unicamp. De acordo com ele, o atendimento deveria ser voltado principalmente para casos de urgência e emergência, mas absorve demandas menos complexas que poderiam ser remanejadas. “Precisamos conversar sobre a integração. Queremos ter ações para melhorar gestão, aprimorar, buscar outras formas de financiamento”, destaca o novo reitor. Segundo ele, o HC já está em processo de implementação da metodologia “lean healthcare”, que foi desenvolvido pela Toyota e visa aprimorar eficiência, e a Unicamp ainda estuda formas para gerir o Instituto de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, que deve ser inaugurado em dois meses. Neste caso, a universidade cedeu um terreno, a construção é viabilizada pela Fundação da Área da Saúde (Fascamp) e conta com verbas direcionadas após fim do caso Shell/Basf. Valorização interna Tom Zé é categórico ao colocar entre as prioridades da reitoria a busca por responder, de forma progressiva, às “demandas represadas da comunidade acadêmica” como retorno das políticas de progressão na carreira profissional, contratação de pessoal e reajuste salarial. Neste caso, os investimentos são previstos para o triênio 2022-2024, segundo ele, uma vez que a lei complementar 173/2020, que instituiu uma espécie de “regime fiscal provisório”, impõe restrições neste ano. Viabilizar a progressão em pelo menos um nível da carreira de todos os docentes no período 2022-2024 (investimentos estimados em R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a progressão de servidores técnico-administrativos; Contratar de 150 a 200 docentes e pesquisadores para repor parcialmente as aposentadorias (investimento estimado de R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a contratação de servidores técnico-administrativos; Promover uma política de reposição salarial frente à inflação (acréscimo de despesas de R$ 86 milhões anuais); Reajustar o auxílio-alimentação (acréscimo de despesas anuais de R$ 5 milhões no ano); Clique para ler as propostas da gestão As seis metas têm como referência a situação da Unicamp entre 2017 e 2019. O novo reitor diz que começará pelas progressões e mantém cautela sobre valores e prazos, ao lembrar de variáveis que influenciam o financiamento da universidade, que tem maior parcela de receita calculada a partir de percentual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) arrecadado pelo estado. “O represamento desestimula, perde-se horizonte da carreira. Vamos lidar por etapas”, avalia ao ponderar sobre a contrapartida frente aos esforços dos profissionais com metas e desempenho. Mais do que esperar um cenário positivo, a nova gestão sinaliza no programa que deve usar parte da reserva estratégica da universidade, estimada em R$ 400 milhões até dezembro, para viabilizar estas ações. Ainda de acordo com Tom Zé, discussões sobre implementação de cotas em concursos para docentes devem ser contempladas ao longo da gestão – a universidade aprovou para funcionários neste mês. Atualmente, a Unicamp é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Interação com mercado Ao reforçar que a universidade precisa buscar novas formas de custear atividades e fortalecer as interações com o mercado, o novo reitor diz que já dialogou com o estado sobre incentivo à inovação, políticas que aproximem a universidade de empresas, desenvolvimento de tecnologias, além de valorização da economia solidária por meio contatos com movimentos sociais e cooperativas. “Precisamos ter uma agenda que vá ao encontro dos problemas, não só . Isso pode ajudar na formação, traz benefícios nas políticas públicas. A Unicamp teve papel importante no início de programas como álcool, soluções de problemas econômicos, e precisamos retomar essa tradição tendo mais contatos com governos e prefeituras para formular projetos para o país.” Tom Zé, entretanto, afirmou que ainda não fez contatos a nível federal, mas defendeu diálogos. Praça em frente ao prédio da reitoria da Unicamp Fernando Pacífico / G1 Campinas Vestibular, saúde mental e ensino remoto Tom Zé diz que “não há no horizonte” perspectiva para ampliar o número de vagas disponíveis no vestibular. O total na edição mais recente teve 3,2 mil oportunidades, e a possibilidade é descartada diante do quadro financeiro, assim como ainda não há perspectiva para efetivar o projeto do curso de fisioterapia, que já foi aprovado, e a criação de um curso de medicina em Piracicaba (SP), onde há um hospital sob gestão da Unicamp. “Impossível neste contexto”, ressalta. O novo reitor, quando questionado sobre políticas voltadas aos alunos, garante que terá um olhar cuidadoso sobre a qualidade da moradia estudantil, incluindo reformas e ampliação. Além disso, ressalta que é preciso contemplar a diversidade da comunidade, sobretudo ao ponderar sobre ingresso de estudantes pelo vestibular indígena, e manifesta preocupação com a necessidade de garantir apoio à saúde mental dos estudantes, sobretudo diante das consequências da pandemia da Covid-19. “No caso dos ingressantes pelo vestibular indígena, eles chegam de um ambiente muito diferente, não é simples a ambientação, é um universo inóspito e é preciso suporte psicológico. Mas há impacto também sobre as outras pessoas, a universidade é um ambiente competitivo, a pessoa tem muita autonomia, mas é muito exigida e isso gera ansiedade. Temos uma estrutura que precisamos fortalecer. Os alunos ingressantes do ano passado não se conheceram presencialmente ainda, não tiveram essa vivência de descortinar um mundo novo de oportunidades. Vai ter um impacto e vamos precisar ter atenção. O espírito tem que ser de garantir um bom desenvolvimento, exigir para garantir a qualidade, e ao mesmo tempo oferecer suporte para vencer os desafios”, salienta Tom Zé. Nomeado como 13º reitor da história da Unicamp, o novo reitor avalia que a crise sanitária pode ser ponto de partida para uma análise sobre uma combinação entre aulas presenciais e remotas, quando houver possibilidade da retomada. “Acho que é possível combinar as plataformas e permitir um aprendizado melhor. Como fazer isso é algo que não está claro, vamos ter que experimentar.” Estudantes no campus da Unicamp, antes da pandemia da Covid-19 Antonio Scarpinetti / Unicamp Perfil Tom Zé é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Ele tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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rodrigoadmbarbosa · 3 years
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O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!
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Eae, td bele?
Vamos falar sobre WordPress?
Você já desenvolveu sites estáticos? Tipos aqueles com poucas páginas de puro HTML?
Talvez você já tenha feito…Talvez não… Mas o fato é que dependendo do projeto, eles podem ser ainda usados. Entretanto, com o passar do tempo, alguns projetos crescem e necessitam de assumir funções de sites dinâmicos.
Caso você não saiba, um site dinâmico é aquele permite receber e processar informações de visitantes, gerenciar conteúdo, entre outras funções; e que só podem ser alcançadas com o uso de linguagens de programação integradas com banco de dados. Funções estas que não possíveis com sites estáticos.
Se você enxerga que precisa entregar sites dinâmicos para seus clientes ou até para você mesmo e você não tem conhecimento em linguagens de programação, por exemplo, a mega utilizada PHP, você tem 3 caminhos a seguir, dependendo do seu projeto:
1° Aprender uma linguagem de programação.
Porém vai levar um tempo, quiçá um bom tempo, para você conseguir desenvolver sites completos. Sabendo disso, você pode considerar a segunda opção a seguir;
2° Contratar um programador.
Neste caso talvez você não queira ficar por muito, pois pode requerer investir uma boa grana na mão de obra do desenvolvedor.
Ainda mais quando souber que existe uma terceira opção que pode ser utilizada para diversos casos (claro que não todos absolutamente) e com uma curva de aprendizado mais curta que o aprendizado de certas linguagens.
E este é o terceiro caminho que você pode seguir, que é:
3 °Aprender a utilizar um CMS como o WordPress. ?
Portanto será sobre este terceiro caminho que trataremos neste artigo, bele? Preparado?
Então… “Ale hop”!
Neste artigo você saberá:
O que é o WordPress;
O que você poderá fazer caso domine este CMS chama WordPress;
Quais recursos o WordPress oferece;
Porque você deve aprender a mexer na plataforma WordPress;
Que existe outro tipo limitado de WordPress para você não se confundir;
Vídeos ensinando a instalar o WordPress;
Plugins essenciais;
Dicas para você utilizar o WordPress.
O que é o WordPress?
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Caso você nunca tenha ouvido falar em WordPress saiba que ele é uma plataforma de Gerenciamento de conteúdo, ou para muitos o CMS (que tem na prática o mesmo significado). Esta a é a plataforma para publicação de conteúdo mais usada no mundo e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
CMS é o acrônimo de Content Management System — que traduzindo significa, sistema de gerenciamento de conteúdo.
Existem vários CMS por aí e você, caso tenha conhecimentos em programação, pode até criar o seu. O Objetivo de um CMS, como o WordPress, é facilitar a criação e a edição de conteúdos em um site sem a necessidade de lidar diretamente com uma linguagem de programação.
Portanto, a ideia é que qualquer um possa criar um site, um blog, por exemplo, e também atualizá-lo, sem necessariamente ter domínio de linguagens de programação. Com o Wordpres é possível criar conteúdos de forma simples e intuitiva, adicionando textos, inserindo imagens e vídeos, desenvolvendo formulários, etc; e até mesmo editando o layout e estrutura do site, sem necessariamente colocar a mão em códigos.
Grandes sites, de grandes corporações, em todo o mundo utilizam o Wordpres. Existem pesquisas que apontam que mais de 30% dos sites da web, de todo o mundo, são feitos em WordPress. Aqui no Brasil, temos alguns exemplos como o site da Toyota, da editora Abril, do Rock in Rio, da Gisele Bündchen e até mesmo o blog do Wix (vejam só hehehe) é feito em WordPress.
A Anyssa Ferreira, designer e desenvolvedora que já entrevistei aqui no Chief, tem um post em seu site sobre o tema.
Quais as vantagens e benefícios de usar o WordPress?
Existem várias vantagens em utilizar o CMS mais utilizado no mundo, abaixo cito as principais que acredito e tornam o WordPress tão útil.
É livre;
O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Trata-se um software livre, ou seja, qualquer um pode desenvolver e criar temas, plugins, melhorias, etc; e publicar na comunidade.
É gratuito;
Você não precisa pagar para utilizar o WordPress. Basta baixar e instalar o software no seu servidor, ou até mesmo localmente na sua máquina, e pronto. Você já pode começar a criar e mexer no seu site.
Além do software, existem vários recursos para ele como plugins e temas, totalmente gratuitos. A variedade de recursos gratuitos é muito grande.
Existe certa confusão entre WordPress.org e WordPress.com, mas a seguir falaremos sobre isso.
A curva de aprendizagem é menor se comparada com outras opções;
O WordPress é fácil de aprender. Seu painel é intuito e bem simples de utilizar. Inclusive o painel de administração do WordPress e também as interfaces para criar post e páginas são semelhantes a outros que utilizamos em nosso cotidiano.
Comunidade gigante;
Essa é uma dar partes mais legais. A comunidade do WordPress é muito grande no mundo inteiro. Aqui no Brasil temos uma das maiores comunidade do mundo. O nosso WordCamp SP já é o maior do mundo.
E uma comunidade grande significa que temos mais segurança, melhorias constantes e coisas novas sendo criadas a todo momento.
Maior número de Plugins (wordpress plugins);
Plugins são extensões que adicionam novas funcionalidades ao seu WordPress. Essas funcionalidades podem ser desde itens para acrescentar no seu site até mesmo artefatos para melhor a sua experiência de uso do sistema.
A quantidade de plugins que o WordPress tem é incomparável com qualquer outro CMS. Inclusive sempre costume dizer que caso não exista um para o WordPress provavelmente não exista para nenhum outro, devido a essa enormidade.
Maior número de Temas (WordPress Themes);
Tema WordPress nada mais é do que um modelo de site pronto para editar. Existem modelos Free (gratuitos) e Premium (pagos).
E também nesse quesito o WordPress ganha de lavada. Existem milhares de temas, free ou premium, para você fazer download.
É seguro;
Devido a todo esse volume de pessoas utilizando, é claro que o volume de ataque e tentativas de invasão são grandes. Porém, como já foi dito, a comunidade é gigante e por isso temos diversos plugins e atualizações para garantir a segurança do sistema.
Normalmente erros de segurança são devido a erro humano e não do software.
Tem muita coisa em português;
Graças a grande comunidade brasileira, temos muita coisa de WordPress em português. O próprio WordPress já tem como padrão uma instalação em português.
É otimizado para SEO;
Todo site precisa ser “encontrável”. Isso  independe do nicho, do tema, da ferramenta que você utiliza.  SEO significa otimização para buscadores, e o WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.
Caso você não saiba o que é SEO, sugiro que depois leia este artigo.
Não precisa fazer do zero;
Com o WordPress você não precisa desenvolver do zero. Com temas e plugins abundantes, você consegue criar um site muito mais rápido.
Eu tenho um outro artigo onde falo sobre porque utilizar o WordPress, caso queira saber mais clique aqui.
O que você poderá fazer caso domine este CMS chamado WordPress?
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Depende do objetivo. Se você pretende apenas trabalhar com conteúdo você poderá administrar todas as publicações do site através da construção de páginas, galeria de imagens, páginas de produtos, posts de blogs, entre outro tipos de conteúdo, e também executar agendamento e exclusão dos mesmos.
Aqui em meus projetos sempre que posso utilizo o WordPress. Os blogs Chief of Design e Designimador são feitos em WordPress. E não só eles, mas tudo o que envolve com página de eBooks, hangouts e etc.
Eu palestrei no WordCamp SP 2018 falando como o WordPress pode ser uma ótima ferramenta de marketing digital. Se quiser conferir, depois acesse esse link (clique aqui).
Com o WordPress você também poderá instalar funcionalidades através de instalação de plugins e gerenciar comentários, se ativada esta função no projeto, e até gerenciamento de contas de colaboradores do projeto.
Caso seu objetivo seja a construção de um site, você poderá usar de recursos próprios do WordPress para agilizar seu trabalho e até ativar funcionalidades interessantes na própria interface desta plataforma sem muitas dificuldades. Entretanto você potencializará os seus layouts caso possua conhecimentos em linguagens de marcação, estilização [** Dica: To falando do HTML & CSS  e o melhor é que temos um ebook pra isso, viu! É só clicar no banner que está aí algum lugar desta página :P]  e/ou programação.
Quais recursos o WordPress oferece?
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Além das inúmeras funcionalidades que esta plataforma disponibiliza, através de seus temas e plugins, também possui suporte em uma das comunidades mais engajadas que podemos encontrar na web, o que possibilita a você encontrar muitas variedades de soluções para problemas diversos.
Porque você deve aprender a mexer nesta plataforma?
O aprendizado deste CMS é imprescindível nos dias de hoje porquê:
pelo fato do mercado exigir cada vez mais profissionais habilitados nesta plataforma, pela possibilidade de oferecer aos criativos que não lidam com programação uma forma de aplicar funcionalidades através de configurações intuitivas em seu painel de controle;
porque possibilita a profissionais de front-end personalizar temas já existentes através de HTML e CSS e a desenvolvedores criarem temas do zero bastando ter acesso à documentação do WP;
E o principal: como esse sistema possibilita o gerenciamento, seus clientes poderão realizar a atualização dos conteúdos dos sites sem depender de você, bastando que ele seja orientado com as ferramentas de publicação que o WordPress oferece.
Não confunda WordPress.ORG com WordPress.COM
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É importante ressaltar que tudo que foi dito até agora foi sobre o WordPress.ORG.
O WordPress.ORG é um projeto que oferece um aplicativo gratuito cujos arquivos você tem a total liberdade para modificá-los. Para que este aplicativo funcione, e você possa mexer na plataforma para construir seu site, você precisa hospedá-lo em um servidor.
Em relação ao WordPress.COM se trata de uma plataforma online, isso quer dizer que você não precisa baixar arquivos de forma alguma para instalar em uma hospedagem. Todos os recursos já vem prontos em uma hospedagem própria da plataforma. Mas possui muitas limitações. Exemplo: para que você ative funcionalidades extras você é obrigado a adquirir planos pagos para isso. Para você ter uma ideia para apenas adicionar um domínio é precisa pagar um plano.
Já com o WordPress.ORG. não existem estas limitações em relação as customizações, e grande parte das funcionalidades que você instala através de plugins é gratuita.
E por onde começar com o WordPress?
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Além de ficar atentos aos próximos conteúdos aqui no Chief que abordarão um pouco mais sobre o WP, sugiro fortemente que você aprenda a instalar o WordPress para que você possa conhecer a interface da administração deste CMS e até fazer pequenas experiências.
Você pode instalar o WordPress tanto local, ou seja, no seu computador, para poder testar como publicar na internet. Para publicar na web você precisa de hospedagem.
A seguir vou te mostrar como você pode instalar o WordPress na sua máquina. Para isso disponibilizo dois vídeos sobre instalação local do Wordpress.
Instalação XAMPP
Este é um vídeo que faz parte de um dos vários módulos do meu curso de Web Designer e que estou liberando para este artigo para você possa fazer pequenos testes aí na sua máquina. Nele ensino a instalar o XAMPP que é um servidor local que possibilita que você rode o WordPress em sua máquina sem a necessidade de contratar um serviço de hospedagem.
Instalação WordPress
E agora neste vídeo eu mostro como instalar o WordPress em seu servidor local (como já disse anteriormente, esse vídeo faz parte do meu treinamento de Web Designer ).
Instalação WordPress no Servidor
Agora, caso você tenha um serviço de hospedagem, você pode instalar o WordPress no seu servidor web. Dependendo da sua empresa de hospedagem a forma de instalação pode ser diferente. No exemplo a seguir mostraremos uma instalação em uma hospedagem que tem o Cpanel.
Plugins essenciais para você utilizar no seu WordPress.
W3 Total Cache
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Um aspecto importante que devemos levar em consideração é a performance das páginas de nossos sites. Isso porque o tempo de carregamento pode determinar o sucesso de nosso projetos.
Um site que carrega lento pode fazer que visitantes desistam de navegar em seu site o que é extramente ruim porque seu projeto não conseguirá atingir seus objetivos. E ainda poderá ter consequências ruins porque cada desistência reflete no aumento de taxa de rejeição que não é bem-vista pelo Google.
Levando tudo isso em consideração é importante utilizar um plugin que melhore o desempenho de seu site WordPress como o W3 Total Cache.
Ele aumentará a velocidade de seu site, porque ele executa uma otimização em diferentes aspectos como compactação de HTML, CSS e Javascript, e execução de caching dos conteúdos e arquivos, diminuindo assim o tempo de carregamento das páginas.
Link para o plugin W3 Total Cache »
Autoptimize
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Ainda se tratando em desempenho de sites o Autoptimize é um plugin que também possibilita armazenar cópias em cache e comprimir arquivos. Mas o grande atrativo dele é a possibilidade de otimizar Google Fonts, remover emojis desnecessários e outros extras que aumentará a velocidade de suas páginas.
Link para o plugin Autoptimize »
EEE Image Optimizer
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Essa é outra ferramenta que também aumenta a velocidade das páginas só que desta vez através da otimização das imagens.
A compactação resultante do plugin EEE Image Optimizer utiliza algoritmos exclusivos para obter a máxima compactação mas mantendo as imagens sem perdas visuais.
Com este plugin você poderá otimizar a imagem quando você enviar ao seu site e também otimizar as imagens existentes na biblioteca de mídia.
Link para o plugin EEE Image Optimizer »
Yoast SEO
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O Yoast SEO trabalha com diferentes aspectos para otimização. Já na configuração é possível:
Fazer verificação com ferramentas para Webmasters como o Google Search Console, Ferramentas de Webmasters do Bing, Alexa ou Yandex;
Configurações para títulos e meta-descrições;
Configurações de meta robots;
Configurações para informar os buscadores sobre as contas de redes sociais associadas ao site;
Gerar de forma simples um arquivo sitemap.xml, entre outros.
Mas o ponto forte da ferramenta é como ela auxilia na tarefa de otimizar um conteúdo em texto.
Ela vem com um recurso que orienta sobre a utilização da palavra-chave para partes específicas do editor de conteúdo dando sugestão e guiando para melhorias.
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Outro ponto interessante é Snippet Preview. Onde este possível editar e visualizar como o resultado da página publicada pode aparecer nos resultados dos mecanismos de buscas.
Neste campo o Yoast alerta também sobre as melhores práticas informando os limites de inserção de caracteres para o título e meta-descrição.
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Link para o plugin Yoast SEO »
UpdraftPlus
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Possuir um site Worpdress leva a uma obrigação posterior que é possuir um sistema que gerencie backups. Portanto instalar um plugin que execute esta tarefa deve ser uma das primeiras coisas que você deve fazer após instalação do WordPress.
Um plugin que sugiro é o UpdraftPlus. Ele possibilita criar backups automatizados e agendados e com várias opções de locais para armazenamento dos arquivos como no Google Drive e Dropbox.
Além de backup o plugin faz restauração de sites.
Link para o plugin UpdraftPlus »
Contact Form 7
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Contact Form 7 é um plugin que permite que você construa um simples e eficaz formulário de contato para seu site.
Vejo o nosso aqui.
O máximo que exigirá de você será um conhecimento bem básico de HTML e da sintaxe do próprio plugin (que não é nada aterrorizante).
Link para o plugin Contact Form 7 »
Disqus
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Este é um plugin responsável por gerenciamento de comentários e pode substituir o sistema padrão do WordPress.
O bacana dele é que, além de ter uma visual agradável, existe a possibilidade de enriquecer os comentários com a ferramenta que permite que o usuário vote nos comentários dando positivo ou negativo.
E você pode classificar os comentários por ordem de relevância ordenando para o Disqus exibir os mais votados.
Outra funcionalidade interessante é de compartilhamento dos comentários.
Link para o plugin Disqus »
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Really Simple SSL
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O certificado SSL (Secure Socket Layer) é uma proteção para manter uma conexão segura com a internet. A tecnologia envolvida evita que qualquer dado transferido entre usuário e website fique exposto evitando assim também ataques maliciosos.
Verificamos que um site possui o certificado SSL quando na barra de endereço contém o cadeado verde. Também será notado que o protocolo é https.
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O certificado mostra ao visitante que seu site é autêntico e confiável.
Sabendo disto tudo o que você precisa de uma ferramenta que te ajude a configurar seu site para ser executado em https. E é nessa hora que entra o plugin Really Simple SSL.
Este plugin ativa o SSL em seu site com simples passos.
Mas existem um porém. É que você precisa obter um certificado SSL. Este plugin somente detecta o SSL e possibilita sua ativação. Entretanto a simplicidade de configuração que este plugin oferece faz dele um recurso necessário.
Link para o plugin Really Simple SSL »
Dicas para você utilizar o WordPress
Agora vou te passar uma relação de dicas que vão te ajudar em diversos aspectos do gerenciamento do WordPress.
Algumas destas dicas vão te prevenir de possíveis dores de cabeça que possam surgir só pelo simples fato de você não ter um conhecimento prévio de processos comuns no WordPress como questões envolvendo segurança e desempenho, por exemplo. Então vamos a elas.
Manter o WordPress sempre atualizado
Um dos principais motivos de se adotar o WordPress é que ele disponibiliza atualizações constantes. E é de fundamental importância que você as execute sempre que o WordPress alertar que existem atualizações disponíveis.
Essas atualizações procuram fornecer novos recursos, melhorias, melhor performance nas novas versões e também consertar bugs e brejas de segurança. E é principalmente pela questão de segurança é que você deve executar as atualizações porque você está se precavendo que seu site seja alvo de ataques.
Um ponto positivo do WordPress é que existe uma grande e ativa comunidade por trás que constantemente está melhorando a codificação dos arquivos usados no núcleo do WordPress, nos temas, plugins e traduções e isso possibilita que sua instalação tenha acesso aos recursos recentemente otimizados.
E como você pode saber se existem atualizações para serem executadas na sua instalação? Na parte superior do Dashboard, toda vez que existir atualizações o WordPress indicará notificações. Para isto no painel de controle vá para o menu “Atualizações” que fica do lado esquerdo. Na tela de atualizações você será notificado sobre qual versão do WordPress seu site está usando e se necessita atualizar. Nesta mesma página você terá uma relação de plugins, temas e traduções que necessitam atualizações.
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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE! Certifique-se que antes de qualquer atualização do sistema você tenha um backup do seu WordPress.
Faça um backup do WordPress
Essa é a dica mais importante que vou te passar nesta relação. Para algumas alterações em sua instalação WordPress é indicadíssimo ter um backup. Isso porque se alguma coisa der errado como quebrar o site ou dados se perderem você poderá ficar tranquilo porque você tem uma cópia para restaurar seu site.
Lógico que se algo acontecer ao seu site você poderá ficar estressado, mas a coisa pode ficar pior se você não tiver efetuado um backup.
A comunidade WordPress disponibiliza alguns plugins que auxiliam na criação de backups com a possibilidade de você hospedar aos arquivos de sua instalação nas nuvens e também podem realizar backups automáticos e agendados.
No tópico sobre plugins deste artigo eu destaquei o UpdraftPlus que você pode ativar em seu site e que te auxiliará na tarefa de executar e gerenciar seus backups.
Usar o mínimo possível de plugins
Apesar de todo mundo saber que os plugins oferecem diversas funcionalidades que potencializam seu website o uso exagerado destes recursos podem ter o efeito colateral de aumentar o tempo de carregamento das páginas diminuindo a performance de um site.
Muitas vezes para seguir uma moda instalamos plugins com recursos que façam nosso site parecer “moderno” e seguir as tendências, mas o que temos mesmo que decidir e se tal recurso tem uma função realmente relevante para o projeto.
Importante mesmo é evitar de instalar plugins desnecessários e somente utilizar os plugins fundamentais para funcionamento do website.
Não utilize o usuário “admin” e crie uma senha forte
Se você não for rigoroso em escolher uma senha forte para proteger sua instalação WordPress isso pode comprometer a segurança do site.
Seu site WordPress pode ser alvo de um ataque de força bruta que consiste em tentativas de adivinhar dados de acesso combinando senha e nome de usuário.
Portanto senhas fracas e comuns, ou óbvias como data do nascimento têm mais chances de serem descobertas ainda mais quando você utiliza na instalação o padrão admin.
Mude o padrão admin para que este dado fique difícil de ser descoberto em um possível ataque. Com isso o invasor tem mais um percalço a percorrer.
Os grupos de usuários responsáveis pela administração do WordPress devem garantir uma senha forte porque o acesso a essas contas permite o controle total das funcionalidades do site.
O WordPress oferece um recurso nativo para que você possa gerir uma senha forte onde ele mede a força da senha. Mas cabe a você definir a senha forte porque ele não restringe a criação de senhas fracas.
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Como sugestão você pode criar uma senha da seguinte forma:
Utilize uma combinação com letras maiúsculas e minúsculas;
Utilize números;
Utilize caracteres especiais como %#@&!;
Garanta que sua senha tenha no mínimo 8 caracteres.
Utilize urls amigáveis
Url é a sigla de Uniform Resource Locator e quer dizer Localizador Padrão de Recursos. Corresponde ao endereço virtual de site, página ou arquivo. A url deste página que você lê é https://www.chiefofdesign.com.br/wordpress/
No caso desta página podemos notar que é a url é formada por:
um protocolo: https;
o dominio do Chief of Design: www.chiefofdesign.com.br;
e um recurso: /wordpress/
As urls amigáveis são urls de fácil compreensão para os usuários e também para os mecanismos de buscas.
Por padrão o WordPress utiliza um modelo não amigável de url como no exemplo a seguir:
www.seusite.com/?p=123
Esta url é de difícil compreensão tanto para os usuários quanto para os mecanismos de buscas porque é formado por caracteres que não descrevem sobre o assunto da página.
Mas existe uma configuração no WordPress chamada Links Permanentes que possibilita alterar este padrão para outras opções.
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Dentre as opções eu indico que escolha a “Nome do post”. Ele possibilita uma url mais curta que é bastante indicada para se obter uma url amigável. Além de usar uma url curta é indicado também:
Usar hífen para separar palavras;
Não usar acento e cedilhas (é, â, ã, ç);
Preferir letras minúsculas porque são limpas visualmente;
Procure inserir na url uma palavra-chave que resuma o assunto da página.
Exemplo de url com a as características citadas:
Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos
Configurado o links permanentes o sistema estará habilitado para você criar suas urls amigáveis. No campo logo abaixo do título na seção de edição de posts e páginas você pode criar sua url.
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Agende seus posts para o futuro
Uma funcionalidade interessante do WordPress é o agendamento de postagens. Essa é uma mão na roda para que você administre melhor seu tempo.
Com o agendamento de postagens você não precisa estar presente na hora da publicação, basta que você no momento de criação da página ou post agende para o conteúdo ser publicado em uma data e horário no futuro que o sistema colocará o conteúdo no ar no horário programado.
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Extra: Construtor de página e sites “Elementor WordPress”
Se não bastasse a infinidade de recursos que o WordPress oferece, nos últimos anos, a comunidade que acompanha este CMS trabalhou ainda mais duro para facilitar a construção de páginas e sites pelos usuários.
Com isso surgiram ferramentas chamadas de page-builders, ou construtores de páginas. Até o próprio WordPress mudou seu editor clássico para que os conteúdos pudessem ser construídos através de blocos que agilizam a tarefa. Eu falo do editor WordPress Gutenberg, que tem até artigo aqui no blog.
Surgiram muitos construtores no mercado, mas o que vem se destacando bastante é o Elementor. Com ele é possível criar páginas de sites em uma interface real-time e do tipo “drag&drop”, ou seja, clicando e arrastando.
O Elementor é plugin que está entre um dos mais populares na comunidade WordPress, e o que faz dele o o principal page-builder da plataforma. Para utilizar o Elementor, basta ter um site em WordPress. Caso você queira saber mais sobre essa ferramenta sugiro que leia este artigo.
 Conclusão
O WordPress possibilita que você tenha uma certa independência para que possa oferecer sites dinâmicos sem a necessidade de terceirizar tarefas. Esta aposta pode ser interessantíssima porque a curva de aprendizagem pode ser muito mais curta do que aprender programação e os conhecimentos adquiridos possibilitam criar projetos de baixa, média e até, em alguns casos, de alta complexidade.
Espero que tenha gostado desse artigo.
Mais a frente falaremos mais sobre WordPress e como você pode utilizá-lo, bele?
E você? Já trabalha com o WordPress? O que você acha sobre ele?
Deixe a sua dica aí.  Você pode comentar abaixo!
Forte abraço!
Até mais!
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O que é WordPress? Como funciona? Como começar?! Publicado primeiro em https://www.chiefofdesign.com.br/
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A montadora Ford fecha nesta sexta-feira (7) suas unidades de produção de carros na Austrália, terminando assim mais de 90 anos de operações na indústria automotiva do país. Cerca de 600 trabalhadores perderão seus empregos com o fechamento das fábricas de Broadmeadows e Geelong, no sul da Austrália. O diretor-executivo da Ford Austrália, Graeme Whickman, afirmou que a empresa seguirá operando em outros campos e que em 2018 espera contratar 1,5 mil profissionais altamente qualificados como engenheiros e designers, de acordo com a emissora "ABC". A Ford projeta na Austrália seus modelos Everest e Ranger, embora sejam montados em outros países. Um Falcon azul, cuja imagem foi compartilhada nas redes sociais, foi o último carro fabricado na Austrália pela Ford, o primeiro dos três grandes construtores que fecha suas portas no país. A Ford anunciou em 2013 que encerraria sua produção, seguida pela Holden (filial da General Motors) e Toyota, que fecharão suas fábricas na Austrália em 2017. O ministro das Finanças, Mathias Cormann, disse em entrevista para a emissora "Sky News" que o governo, através de seu plano para desenvolver a indústria militar, buscará ajudar os trabalhadores afetados em "fazer uma transição para novos empregos". Desde a abertura da primeira fábrica de montagem da Ford na Austrália, em 1925, chegaram 11 grandes fabricantes ao país, entre eles a Renault, Chrysler, Volkswagen e Nissan, até que a queda de vendas ou os custos de produção provocaram a saída gradual de todas elas. (em Multichaves & Carimbos) https://www.instagram.com/p/CJ9_VNbpmof/?igshid=ds99vix2iit4
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petrosolgas · 2 years
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Toyota abre centenas de vagas de emprego para profissionais de São Bernardo do Campo, Sorocaba e Porto Feliz
Toyota abre centenas de vagas de emprego para profissionais de São Bernardo do Campo, Sorocaba e Porto Feliz
A Toyota, empresa automotiva japonesa sediada na província de Aichi, está com dezenas de novas vagas de emprego para profissionais de diversas áreas. Grande parte das oportunidades são voltadas para engenheiros, analistas, eletricistas e operadores que residem no estado de São Paulo. Aqueles interessados devem apenas estar dentro dos requisitos exigidos pela empresa.  Lista de vagas de emprego…
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informarbem · 3 years
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O quarto maior grupo automóvel do Mundo deverá ter esta segunda-feira sinal verde. Os acionistas da Peugeot-Citroën (PSA) e da Fiat Chrysler (FCA) vão aprovar a fusão dos dois grupos, anunciada em dezembro de 2019 e que ficará formalmente concluída nas próximas semanas. Durante cinco anos, o português Carlos Tavares vai ficar ao volante da aliança Stellantis.
O novo gigante automóvel venderá um total de 7,9 milhões de automóveis e conseguirá obter receitas de 180 mil milhões de euros, segundo os resultados agregados de 2019 e que correspondem a 2,3 vezes o valor do empréstimo da troika a Portugal, em 2011. Além da Peugeot, da Citroën, da Fiat e da Chrysler, a nova aliança automóvel vai reunir e manter marcas como Alfa Romeo, Jeep, Lancia, Maserati, Dodge e Ram.
Os dois grupos vão ter vantagens mútuas com esta união por partilharem mercados e soluções tecnológicas: a PSA passará a ter acesso ao continente norte-americano. A FCA poderá reduzir as emissões da sua frota, sem ter de comprar à Tesla créditos de emissões de dióxido de carbono, avaliados em 1,8 mil milhões de euros e que permitirão ao grupo italo-americano evitar as multas dos EUA e da Comissão Europeia.
POUPANÇAS SEM DESPEDIR
Estão previstas reduções de custos anuais de cinco mil milhões de euros depois da fusão ficar concluída. A Stellantis garante que estas poupanças vão ser feitas sem sacrificar fábricas nem os 400 mil trabalhadores dos dois grupos. A fábrica da PSA em Mangualde - a segunda maior produtora automóvel de Portugal - poderá, por isso, continuar a montar veículos comerciais ligeiros, como Citroën Berlingo, Peugeot Partner e Opel Combo.
Carlos Tavares será o presidente-executivo da nova aliança, que terá o líder da FCA, John Elkann, como presidente do Conselho de Administração. A restante equipa vai contar com 10 membros: cinco nomeados pelos atuais acionistas da Peugeot-Citroën; outro tanto pela fabricante italo-americana. A Stellantis terá sede nos Países Baixos e ações cotadas nas praças de Milão, Paris e Nova Iorque.
FUSÃO COM CURVAS
A criação desta aliança tem sido apresentada como uma "fusão de partes iguais". Na estrutura acionista da Stellantis, a família Agnelli, histórica acionista da Fiat, tem o maior controlo individual de ações, com 14,5%. Mas os maiores acionistas da PSA, juntos, vão ter mais poder do que os italianos: aos 7,2% da família Peugeot somam-se os 6,2% do Estado francês e os 4,5% do grupo chinês Dongfeng.
Anunciada em dezembro de 2019, a fusão entre a PSA e a FCA começou a ser discutida em março desse ano. Os dois grupos já tinham fechado compras relevantes anteriormente: em 2017, a PSA tinha comprado a Opel e a Vauxhall; a Fiat fechou a compra da Chrysler em 2014. Até a Stellantis ser aprovada pelos acionistas, os dois grupos enfrentaram duas curvas apertadas pelo caminho, a Comissão Europeia e a covid-19.
Em setembro, foi cortado para praticamente metade o dividendo que os acionistas do grupo FCA iriam receber em troca da aprovação do negócio, de 5,5 para 2,9 mil milhões de euros. Os 2,6 mil milhões de euros que ficaram por receber vão dar mais potência à nova aliança automóvel.
Menos ligeiros
Superar a Comissão Europeia vai levar os dois grupos a reduzir a sua presença no mercado dos veículos comerciais ligeiros.
O engenheiro sempre em luta contra o tempo
O português Carlos Tavares vai liderar o quarto maior grupo automóvel do Mundo, atrás da Volkswagen, da Toyota e da aliança entre a Renault, Nissan e Mitsubishi.
Rapidez é a palavra-chave do estilo de liderança de Carlos Tavares. Seja no comando do grupo Peugeot-Citroën ou ao volante de um carro de competição, este engenheiro, 62 anos, afirmou--se nos últimos anos como um dos protagonistas da indústria automóvel. Nasceu em Lisboa em 1958.
Mudou-se para Toulouse, em 1976, para prosseguir os estudos. No início da década de 1980, licenciou-se em Engenharia. Entrou em 1981 para a Renault. Entre 2004 e 2011, trabalhou para a Nissan e chegou ao comando da PSA em 2014, a tempo de salvar o grupo. Continua a ter tempo para participar em corridas.
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esportenomundo · 3 years
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O artilheiro Olunga ou o líder de assistências Mitoma, quem será o MVP da J.League 2020?
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No confronto direto entre os candidatos a melhor jogador do ano no Japão, artilheiro queniano fez seu 28º gol na J1 e Mitoma comandou virada do Kawasaki com duas assistências É possível o prêmio de melhor jogador de um campeonato ir para um atleta que foi titular em apenas 11 de 34 rodadas? No que depender do desempenho em campo, Kaoru Mitoma terminou a temporada na J.League como principal candidato a faturar o prêmio de MVP. Afinal, ele foi o destaque do time que foi campeão com a melhor campanha da história dos pontos corridos na J1. Seria a primeira vez que um jogador na temporada de estreia como profissional receberia o prêmio, mas não o mais jovem – Alex Santos e Shunsuke Nakamura tinham 22 anos quando foram eleitos para a honraria, em 1999 e 2000, respectivamente. Recém-formado na Universidade Tsukuba, Mitoma já está com 23. Outro forte candidato a MVP é Michael Olunga, centroavante do Kashiwa Reysol que marcou incríveis 28 gols em 32 jogos – é o artilheiro com o maior número de gols desde Araújo, que marcou 33 vezes pelo Gamba Osaka em 2005. Apesar de o Kashiwa Reysol não ter disputado o título, o poder de decisão do queniano (que já havia sido vice-artilheiro da J2 em 2019, com 27 gols) é impressionante. Ele teve uma participação em gol a cada 85 minutos. Caso Olunga seja eleito, ele seria o primeiro africano MVP da J.League (até hoje, foram 18 japoneses, oito brasileiros e um sérvio). Hoje o “Engenheiro do Futebol” fechou a temporada com um típico gol ao seu melhor estilo, ganhando disputa contra um defensor e driblando o goleiro no confronto contra o Kawasaki Frontale. Há quem diga que Mitoma pode ficar em desvantagem por ter sido titular poucas vezes, mas o rodízio promovido pelo técnico Toru Oniki, trocando vários titulares a cada rodada e aproveitando o máximo do elenco com as cinco substituições possíveis, foi uma das razões para o sucesso do Kawasaki Frontale. Além disso, Mitoma foi extremamente eficiente nos minutos que teve, com uma participação em gol a cada 64 minutos. O meia igualou o recorde de Yoshinori Muto, que também fez 13 gols no primeiro ano como profissional, em 2014. Mitoma ainda terminou como líder de assistências nesta J1 – hoje ele entrou no intervalo e deu dois passes para gol na vitória de virada por 3×2 sobre o Kashiwa Reysol. Kaoru Mitoma (Kawasaki Frontale) – 30 jogos (11 como titular), 1.603 minutos, 13 gols, 12 assistências – uma participação em gol a cada 64 minutos Michael Olunga (Kashiwa Reysol) – 32 jogos (31 como titular), 2.729 minutos, 28 gols, 4 assistências – uma participação em gol a cada 85 minutos Apenas como comparação, Teruhito Nakagawa (Yokohama F-Marinos), o MVP do ano passado (que tem características e joga em uma função parecida com Mitoma, só mudando o lado do campo), teve 15 gols e nove assistências em 33 jogos (todos como titular) e 2.796 minutos em 2019, o que dá uma participação em gol a cada 116,5 minutos. Correndo por fora entre os melhores da temporada, podemos citar ainda Akihiro Ienaga, que marcou duas vezes hoje e foi um dos jogadores mais consistentes ao longo do ano. O brasileiro Mateus Castro e o australiano Mitchell Langerak, destaques no Nagoya Grampus, também merecem ser citados. A cerimônia do “J.League Awards”, que anunciará o MVP, acontece nesta segunda-feira. Nagoya Grampus garante vaga na ACL; Cerezo Osaka na lista de espera O Nagoya Grampus sofreu e precisou de um gol nos minutos finais para derrotar o Sanfrecce Hiroshima em Toyota pelo placar mínimo, mas garantiu a terceira colocação e a vaga na Liga dos Campeões da Ásia 2021.Em Ibaraki, o quinto colocado Kashima Antlers recebeu o quarto colocado Cerezo Osaka no confronto direto pela possível quarta vaga na ACL – caso Kawasaki Frontale ou Gamba Osaka sejam campeões da Copa do Imperador no dia 1º de janeiro, a quarta vaga do Japão no torneio continental vai para o quarto colocado da J.League. Em um jogo que ficou dramático no segundo tempo, o Cerezo saiu na frente com um golaço por cobertura do lateral Riku Matsuda, mas o vice-artilheiro Everaldo marcou aos 45 do segundo tempo seu 18º gol na J1. O Kashima, que precisava da vitória, pressionou com tudo o que podia nos cinco minutos de acréscimos e quase virou, mas ficou no quase – no último lance, Ayase Ueda acertou a trave. O Nagoya Grampus aproveitou o último jogo da temporada para estrear seu uniforme 2021 e Naoki Maeda fez o gol que classificou o time para a Champions Asiática Chunichi Shimbun O Yokohama FC venceu o Dérbi de Yokohama contra o F-Marinos pela primeira vez desde 2007 – foi também a despedida do atacante Koki Saito (direita), que vai se transferir para o Lommel, da segunda divisão belga Sponichi Resultados da 34ª (última) rodada da J1: 19/12 – (17º) Vegalta Sendai 0x0 Shonan Bellmare (18º) Yurtec Stadium (7.356) 19/12 – (5º) Kashima Antlers 1×1 Cerezo Osaka (4º) Kashima Soccer Stadium (11.251) Riku Matsuda (83′, 0x1), Everaldo (90′, 1×1) 19/12 – (10º) Urawa Reds 0x2 Hokkaido Consadole Sapporo (12º) Saitama Stadium 2002 (19.319) Yoshiaki Komai (52′), Shunta Tanaka (85′) 19/12 – (7º) Kashiwa Reysol 2×3 Kawasaki Frontale (1º) Sankyo Frontier Kashiwa Stadium (5.137) Michael Olunga (14′, 1×0), Yusuke Segawa (46′, 2×0), Akihiro Ienaga (48′, 2×1), Leandro Damião (55′, 2×2), Akihiro Ienaga (81′, 2×3) 19/12 – (6º) FC Tokyo 1×0 Vissel Kobe (14º) Ajinomoto Stadium (14.373) Joan Oumari (85′) 19/12 – (15º) Yokohama FC 3×1 Yokohama F-Marinos (9º) Nippatsu Mitsuzawa (6.766) Takaaki Shichi (9′, 1×0), Masakazu Tashiro (16′, 2×0), Ado Onaiwu (22′, 2×1), Yuji Senuma (73′, 3×1) 19/12 – (3º) Nagoya Grampus 1×0 Sanfrecce Hiroshima (8º) Toyota Stadium (16.825) Naoki Maeda (86′) 19/12 – (2º) Gamba Osaka 0x2 Shimizu S-Pulse (16º) Panasonic Stadium Suita (15.252) Riyo Kawamoto (49′), Shota Kaneko (64′) 19/12 – (13º) Sagan Tosu 2×2 Oita Trinita (11º) Ekimae Real Estate Stadium (8.966) Daiki Watari (32′, 0x1), Tomoya Koyamatsu (49′, 1×1), Yamato Machida (78′, 1×2), Daichi Hayashi (82′, 2×2) Siga o Futebol no Japão no Facebook e no Twitter
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marcoscunhaimport · 3 years
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Just in time: significado, conceito e exemplo nas empresas
O Just in Time, ou “no momento certo”, é uma filosofia de manufatura onde a empresa busca produzir na quantidade exata para atender a demanda, comprando matéria prima no momento correto e entregando o produto no prazo estipulado. Evitando estoques em todo o processo produtivo.
A ideia é que a empresa que aplica o Just in Time consiga fazer com que a matéria prima chegue no momento exato em que é necessária. Dessa forma a empresa não fica com estoque parado entre as etapas do processo produtivo e também faz com que os pedido sejam entregues dentro prazo.
O Just in Time faz parte da melhoria contínua e é visada pelas empresas que produzem sob encomenda, onde primeiro o produto é vendido para depois comprar o material necessário para fabricá-lo.
Neste artigo vamos ver mais sobre o Just in Time e como aplicá-lo na sua empresa, vamos lá:
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Surgimento do Just in Time
Após a crise de 1929 ter afetado o sistema de produção fordista, os gestores da Toyota precisavam de um modelo de gestão que reduzisse os estoques e os custos em geral.
Assim surgiu o modelo de fabricar apenas o que o mercado demandava e logo foi utilizado por outras empresas do setor. Dessa forma o Just in Time virou uma filosofia para organizar os materiais, a qualidade, o produto e a equipe da fábrica.
Com isso as fábricas que aplicavam a filosofia poderiam produzir apenas o necessário, na quantidade certa e no momento correto.
O que é Just in Time (conceito)
O Just in Time, como falei anteriormente, é uma filosofia de gestão onde a empresa compra e produz apenas a quantidade exata e no momento certo para atender a demanda dos seus clientes dentro do prazo.
Cada etapa do processo produtivo produz o necessário para que a próxima fase consiga avançar no momento certo.
Ela pode ser aplicada em todas as etapas do processo produtivo para assim diminuir os estoques de toda a linha de produção.
Os elementos básicos que apoiam a filosofia JIT são:
Tempo de preparação
Colaborador multifuncional
Layout
Qualidade
Fornecedores
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Fonte: Administração da produção e operações, oitava edição, de Norman Gaither e Greg Frazier.
Como dito pelo engenheiro Celso Monteiro, no artigo Como reduzir custos e aumentar o lucro de uma indústria usando conceitos do just in time, alguns autores relacionam os estoques da fábrica com o nível de água de um rio. Nesse caso as pedras que fazem o nível da agua aumentar são os problemas de produção.
O JIT serve para baixar o nível da água do rio e isso revela as pedras, ou problemas, existentes na fábrica.
Objetivos do JIT
Os objetivos primários e principais do JIT são a redução de desperdícios e a redução de custos da empresa.
Ele faz isso forçando a empresa a buscar pela melhoria contínua, reduzindo estoques e identificando problemas na linha de produção.
Segundo o guru do Just in Time, Shigeo Shingo, uma fábrica pode conter 7 tipos de desperdícios, sendo eles:
Superprodução (produção além do necessário)
Espera (espera para entrar no próximo centro de trabalho)
Transporte (manuseio desnecessário de mateiras)
Produção desnecessária (produção que não é necessária)
Estoque de trabalho em processo (tempo de preparação elevados)
Movimento e esforço (movimentos de humanos/robôs desnecessários na produção)
Produtos defeituosos (produtos não conformes)
Com isso o gestor deve buscar a melhoria continua para alcançar:
Zero defeito
Tempo zero de preparação
Estoque zero
Movimentação zero
Quebra zero
Lead time zero
Lote unitário
Como essas metas são basicamente utópicas, o JIT é aplicado como filosofia, já que por mais que a perfeição seja praticamente impossível de se atingir, a empresa deve buscar a melhoria continua para se aproximar cada vez mais.
Benefícios do Just in Time
Os principais benefícios de trabalhar utilizando a filosofia JIT, são:
Maior giro de estoque
Melhor qualidade dos produtos
Redução de custos
Redução de riscos de manufatura
Redução de estoque (em processo e para produto acabado)
A fábrica trabalha com os produtos na quantidade certa e no momento certo. Os fornecedores entregam em menores quantias, apenas o necessário, mas com uma frequência exata para manter a produção funcionando, otimizando assim o espaço de armazenagem.
Além disso, existem também as melhorias dos problemas encontrados enquanto a sua empresa tenta aplicar o JIT. Ou seja, ao tentar aplicar o JIT é possível identificar e corrigir diversos problemas e melhorias na produção, sendo as pedras no fundo do rio da analogia anterior.
Cuidados ao aplicar o JIT
Vale a pena ressaltar que o gestor que está analisando a filosofia do Just in Time deve levar em consideração que ela não deve ser aplicada em indústrias com pouca previsibilidade de demanda ou que tenha muitas oscilações.
Isso porque existem certos tipos de indústrias que de fato precisam de um estoque disponível e a filosofia JIT pode atrapalhar.
Além disso, é preciso se certificar que os seus fornecedores serão capazes de atender a sua demanda no momento e quantidade certa, para que assim a sua produção não seja paralisada por falta de material.
Software de gestão para auxiliar o Just in Time
Para buscar a melhoria contínua e aplicar a filosofia do JIT, a indústria precisa de um sistema de gestão para indústria capaz de organizar a produção de forma profissional e confiável.
É preciso de um sistema de gestão que seja capaz de planejar as etapas do processo produtivo, gerenciar os materiais e os estoques da produção.
Além disso, é preciso monitorar os resultados em painéis de desempenho para identificar problemas na produção e evitar que eles atrapalhem o desempenho da empresa.
Para isso, recomendo que assista uma demonstração do sistema Nomus ERP Industrial. Trata-se de uma ferramenta capaz de auxiliar a sua empresa a aplicar todos os conceitos do JIT e assim aplicar a melhoria contínua no seu negócio.
Inscreva-se no blog industrial
Agora que você já sabe como o Just in Time funciona e como aplicá-lo, recomendo que se inscreva gratuitamente no blog industrial para receber dicas como essa semanalmente no seu email.
Para se inscrever, acesse:
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Além disso, fique a vontade para entrar em contato caso tenha alguma dúvida ou sugestão. Até a próxima!
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alvaromatias1000 · 4 years
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Automação na Automotiva
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Marli Olmos (Valor, 31/08/2020) informa: desde que construiu uma fábrica em Piracicaba (SP), há oito anos, o grupo coreano Hyundai decidiu investir fortemente em automação. Por isso, agora, com a crise, enfrenta menos problemas de excesso de mão de obra do que a maioria dos seus concorrentes.
Em 2019, cada funcionário da indústria automotiva foi, em média, responsável pela produção de 27,6 veículos. Os 106,7 mil trabalhadores montaram 2,95 milhões de unidades. Com 2,8 mil empregados, a Hyundai conseguiu mais do que o dobro – seu índice foi de 72,8, somando 203.686 veículos. Os concorrentes mais diretos não passaram de 45 por trabalhador.
Passada a fase de paralisação das linhas de montagem, por conta da pandemia, a Hyundai foi, agora, a única montadora a voltar a trabalhar em três turnos. Em agosto, a fábrica de Piracicaba funcionou com 90% da sua capacidade, segundo o vice-presidente da companhia, Ricardo Martins.
Isso não significa que a marca coreana não sofre com a crise. No primeiro semestre, os volumes recuaram 37%. Em 26 de março, a empresa concedeu férias coletivas. No fim de abril, iniciou um revezamento de afastamento das equipes por meio de “layoff” (suspensão temporária dos contratos de trabalho). Mas, em agosto, a produção voltou com três turnos enquanto outros fabricantes reduziram o número de turmas.
“Sentimos que parte das vendas de hoje representa a demanda reprimida no início da pandemia”, diz Martins, engenheiro eletrônico que trabalha na Hyundai desde a véspera da inauguração da fábrica. Em abril de 2019, ele assumiu a vice-presidência administrativa e é também o porta-voz da companhia. Na presidência da operação está o coreano Eduardo Jin.
A fábrica de Piracicaba, cuja construção absorveu US$ 700 milhões, deu um passo importante para elevar a automação em março de 2019. Com o mercado brasileiro em ascensão, foram investidos R$ 125 milhões para ampliar a capacidade de 180 mil para 210 mil veículos por ano.
Além de abrir mais 700 vagas, a montadora adquiriu novos equipamentos, incluindo robôs, sobretudo para solda e pintura. Os ganhos de eficiência elevaram de 36 para 42 veículos produzidos por hora. Posteriormente, a empresa investiu mais R$ 225 milhões para renovar a linha de produtos.
Segundo Martins, o nível de automação em Piracicaba começou com 65% e foi crescendo gradativamente até chegar, hoje, a 85%. “É o mesmo da Coreia”, diz. Segundo ele, faz parte da estratégia da companhia buscar índices de automação homogêneos em todas as fábricas do mundo”.
Outra particularidade da Hyundai que a ajuda em momentos de crise é a linha de produtos modesta. Dois modelos são produzidos em Piracicaba – o compacto HB 20, segundo carro mais vendido no país, e o utilitário esportivo Creta. Com 8,46% do mercado brasileiro no acumulado do ano e 9,25% em julho, segundo dados de emplacamento fornecidos pela Fenabrave, a coreana passou do sétimo lugar há um ano para o quarto. Ultrapassou Renault, Toyota e Ford.
Para ganhar participação no mercado, os coreanos contam também com a ajuda da parceria com o grupo brasileiro Caoa, que produz modelos de luxo da marca numa fábrica própria em Anápolis (GO). Os veículos Hyundai vendidos pela Caoa correspondem a 6,5% do volume da marca coreana.
Os trabalhadores da fábrica de Piracicaba não estão livres de futuras demissões. Mas a situação, hoje, os favorece em relação aos operários de empresas como General Motors, Volkswagen e Renault, que já iniciaram negociações com os empregados para eliminar mão de obra excedente.
Quando investiu numa fábrica no Brasil, a ideia inicial do grupo Hyundai era atender preferencialmente o mercado brasileiro. Há três anos, porém, começaram os testes de exportação para Paraguai, Uruguai e, recentemente, Colômbia. Agora os carros da marca coreana passam por homologação para, em breve, estrear no mercado da Argentina.
A instabilidade econômica da região não preocupa a matriz. Ter uma fábrica em país de tamanho continental como o Brasil é decisão estratégica.
Grande parte dos funcionários da indústria automobilística tem mantido seus empregos às custas de prorrogações de suspensão temporária do trabalho, redução de jornada e outras ferramentas usadas para adiar demissões. Mas as projeções do setor, que mostram um 2020 ruim e um 2021 pouco melhor reduzem as chances de que as empresas estejam dispostas a manter seus atuais quadros de mão de obra.
No fim de agosto, a Mercedes-Benz prorrogou a suspensão temporária de contrato dos operários. Dias antes, General Motors e Renault abriram programas de demissões voluntárias. Já a direção da Volkswagen passou os últimos dias em negociação com os sindicatos das quatro fábricas em busca de soluções para o excedente de mão de obra que, segundo os sindicalistas, chega a 35% do efetivo.
A ociosidade das fábricas saltou de 42% em 2019 para 68% este ano e, segundo cálculos de fontes, não ficará abaixo de 64% em 2021. O excedente de pessoal aparece no resultado da conta de veículos produzidos por trabalhador. Em 2019, as montadoras tinham 106,7 mil funcionários e produziram 2,95 milhões de veículos. A relação veículos por trabalhador ficou em 27,6, a mesma de 2013.
A previsão de chegar a 3 milhões de veículos em 2020, anterior à pandemia, manteria a mesma relação. Mas, agora, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, estima 1,6 milhão de unidades. A relação veículos por trabalhador, levando em conta o quadro atual, cairia para 15,67.
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Automação na Automotiva publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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