_liberta_libertad
#REPOST @hilde_angel Foi pra isso aquele contato de Bolsonaro com o Elon Musk? Para fortalecer o garimpo, que extrai ilegalmente o ouro de nossas jazidas em terras yanomamis? Empoderar a ilegalidade com a melhor comunicação? Por falar nisso, qual o motivo de Bolsonaro para fazer uma escala em Roraima, quando fugiu de Brasília para Orlando? O avião tinha autonomia de voo naquele trajeto. Para abastecer com combustível, não foi. Foi abastecer o avião no território do ouro ilegal com o quê? Alguém tem alguma ideia?
A PF está tentando apurar? Pois devia...
No repost, que segue abaixo, do perfil beijoseucoracao, vocês verão que até no Elon Musk os bolsonaristas do Jair passaram a perna:
"A internet da Starlink, do bilionário Elon Musk, é comercializada em grupos virtuais de garimpeiros que atuam ilegalmente na Terra Indígena Yanomami (RR). O serviço é fornecido via satélite e oferece uma das velocidades de conexão mais altas do Brasil, mesmo em áreas remotas e distantes de grandes centros.
Em um grupo de WhatsApp que reúne garimpeiros de Roraima, a antena da Starlink - braço da SpaceX de Musk - é revendida
por até R$ 9,5 mil, quase quatro vezes o preço cobrado no site da empresa. Também "inflacionada" a mensalidade oferecida aos
mineradores chega a R$ 2,5 mil, dez vezes mais do que o valor do plano básico da companhia.
No Brasil não há mecanismos de fiscalização do uso de internet para atividades ilegais na Amazônia. Mas revender o serviço fere as regras da empresa de Elon Musk.
Os termos de uso da Starlink deixam claro:
"você não pode revender o acesso aos Serviços a terceiros como um serviço autônomo, integrado ou de valor agregado sob este acordo". As normas, disponíveis no site da empresa, não preveem punição a quem infringir a regra.
Os mesmos perfis de WhatsApp que revendem a internet da Starlink anunciam a compra de ouro e cassiterita extraídos
ilegalmente da Terra Indígena Yanomami.
Eles fazem parte, portanto, da cadeia ilegal de comercialização de minérios, que, sem fiscalização adequada, movimenta cifras bilionárias no pais."
Leia mais em: brasildefato.com.br
#elonmusk
#garimpoilegal
#roraima
#starlinksatellite
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Funcionários do Twitter rejeitam a cultura tóxica de Elon Musk e o deixam à beira do colapso
Traduzido por conta própria do texto original, de 18 de novembro, disponível aqui.
São horas estranhas no Twitter. A plataforma se caracteriza por seu tom um tanto perturbado, não exatamente reflexivo. Mas o sentimento geral é que, desta vez, as coisas chegaram ao limite e tudo está prestes a implodir. Os usuários duvidam que a rede social seja sustentável depois da última guinada de Elon Musk, que terminou com a demissão de centenas de trabalhadores, que deve ser somada a dos 3.500 que o empresário despediu há duas semanas.
Segundo Blind, o Twitter tem atualmente 238 funcionários. Há um mês, eram 7.500. O número não é oficial, já que o Blind é um portal onde funcionários da indústria de tecnologia postam comentários sobre a realidade interna de suas empresas e que costumam utilizar para suas reclamações trabalhistas, muitas vezes de forma anônima. No entanto, é o único número disponível. O Twitter não forneceu nenhuma informação oficial. Ele não pode fazer isso: todo o seu departamento de comunicação foi demitido na semana passada.
A nova limpa dos trabalhadores foi feita pelo próprio Musk. O bilionário enviou um ultimato aos funcionários que os instava a se comprometer com uma nova cultura de trabalho no Twitter ou deixar a empresa. “Isso significará trabalhar muitas horas em alta intensidade”, alertou em um e-mail enviado à meia-noite de terça-feira ao qual o Washington Post teve acesso. Ele foi claro com eles: "Será extremamente difícil." Ele chama isto de "Twitter 2.0".
O resultado foram demissões em massa. Os trabalhadores sabem que Musk, que passa os dias postando memes no Twitter, não brinca com esse tipo de coisa. O empresário foi processado por ex-trabalhadores da Tesla por "impor uma cultura de trabalho tóxica" na empresa. Na SpaceX, a situação é semelhante. Ele costuma se gabar de práticas como dormir no escritório. Com "muitas horas em alta intensidade" ele se refere a coisas assim, que já estão acontecendo no Twitter. Uma das gerentes de produto que ainda estão na empresa defendeu a necessidade de fazer isto mesmo antes atual cataclismo.
Assim como quando ocorreram as demissões em massa, o Twitter ficou repleto de cartas de despedida de seus ex-funcionários. “Não saí por causa da demissão de 50% da empresa que não me afetou. Todos nós sabíamos que as demissões estavam chegando. A antiga administração provavelmente teria cortado muito pouco no início e depois teria que fazer várias rodadas de demissões. Isso também teria sido besteira", disse um deles em uma série de postagens que se tornaram virais: "Estou saindo porque não sabia mais por que estava ficando".
“Antes, eu ficava pelas pessoas, pela visão de longo prazo e, claro, pelo dinheiro (convenhamos). Tudo isso mudou radicalmente ou é incerto”, detalhou o mesmo ex-trabalhador, Peter Clowes. “Se eu tivesse ficado, estaria de plantão constantemente com pouco suporte por um período de tempo indeterminado em vários sistemas complexos adicionais com os quais não tinha experiência. Talvez pelo insight certo eu pudesse ter me aprofundado e feito um trabalho entorpecente por um tempo. Mas é isso… Nenhuma perspectiva foi compartilhada conosco. Nenhum plano de 5 anos como na Tesla. Nada mais do que qualquer um pode ver no Twitter. Supostamente vem para aqueles que ficam, mas o pedido foi de fé cega e exigia a assinatura da oferta de demissão antes de vê-la. Pura prova de lealdade”, revelou.
O resultado tem sido a convicção de que o Twitter está com as horas contadas. Os pedidos de download de publicações pessoais dispararam e hashtags como #RipTwitter acumularam mais de um milhão de comentários até o meio da tarde desta sexta-feira.
Os debates sobre redes alternativas e despedidas no Twitter se espalharam. Outra grande parte dos usuários, talvez já fartos de Musk e suas ocorrências, ignorou os sentimentos de transcendência que inundaram o restante da rede. “Fica tão estranho ver tweets normais agora. Como se a cidade estivesse sitiada e você visse as pessoas fazendo piquenique, ou fazendo compras normalmente… sabe? Devemos contar a eles?" twitou Meredith Whittaker, presidente da Signal Foundation, que administra o aplicativo de mensagens privadas de mesmo nome.
Musk surpreso pela a extensão das demissões
O e-mail de Musk aos funcionários incluía um botão para aqueles que desejavam continuar na empresa. A baixa percentagem de trabalhadores que estavam optando por continuar levou o multimilionário a convocar uma reunião de emergência pouco antes do cumprimento do seu ultimato para tentar convencer os que gerem os serviços "críticos" da rede social queficassem, revelou o New York Post.
Musk tomou a medida, oferecendo três meses de indenização para aqueles que saíssem, como forma de cortar ainda mais os custos e se livrar dos trabalhadores que estão insatisfeitos com sua liderança. Mas tudo indica que o alcance das renúncias surpreendeu o próprio Musk, apesar de sua resposta ter sido publicar mais memes.
A verdade é que o empresário sempre pensou em fazer um grande passaralho no Twitter. “É preciso tomar medidas drásticas. Temos de nos reestruturar”, disse em mensagens privadas aos familiares em março, antes de lançar a oferta final pela empresa. Mensagens que foram apresentadas como prova no processo legal que foi aberto após a ação que o Twitter moveu contra ele por se recusar a respeitar seu contrato de compra e que o levou a aceitar o pagamento dos 44.000 milhões com os quais havia se comprometido meses atrás.
Suas comunicações privadas revelam o que muitas vezes ele permitiu ver em público. O empresário gosta do Twitter como conceito, mas não da cultura que a empresa teve até agora, nem dos seus trabalhadores, nem da sua gestão, nem do suposto viés progressista que deram à plataforma e que denunciou quando era apenas mais um usuário. Sua estratégia sempre foi reduzir a um esqueleto e construir sobre ele.
"A reestruturação deve ser feita como empresa fora da bolsa", disse, consciente de que o traumático processo que a rede social iria enfrentar teria destruído a sua cotação. Tanto em suas mensagens privadas quanto em vazamentos subsequentes de suas reuniões com os fundos que financiaram a compra, Musk disse que seu plano é abrir o capital da empresa novamente quando ele a reconstruír seguindo sua ideia e convertida em uma empresa rentável. Algo que o Twitter, que acumulou 1,6 bilhão de dólares em perdas desde 2020, nunca foi até agora.
Salários "bem acima do mercado" para o "Twitter 2.0"
Musk havia começado a reestruturação com base em sua cultura “Twitter 2.0” antes das demissões em massa nesta quinta-feira, como apurou o elDiario.es. Funcionários de outras grandes empresas de tecnologia receberam ofertas muito altas para serem a nova força de trabalho da rede social.
"Deixaram bem claro que iam ultrapassar a minha remuneração atual (que [mesmo] sem pagamento em ações será um salário muito, muito acima do mercado)", explicou a esta mídia um dos engenheiros que recebeu uma dessas ofertas do Twitter, que pediu anonimato por sua condição de funcionário de outra empresa. “Eles colocam muita ênfase no Twitter 2.0 (acho que para atrair pessoas que veem Elon como um valor, coisa que funciona quando você coloca foguetes no espaço, mas nem tanto para dirigir o Twitter)”, revela.
Este engenheiro não considerou aceitar a oferta devido à exigência de trabalho presencial nos EUA que o “Twitter 2.0” de Musk exige. Mas ele esclarece que, além do salário fora do mercado, o Twitter de Musk oferece outros tipos de incentivos. “A oferta tem uma vantagem a considerar: você entra em uma empresa onde tem uma ascensão muito rápida na carreira. Quase não tem gente, se você faz as coisas bem, você progride muito rapidamente. Outra vantagem é a capacidade de se mover rapidamente. Nas grandes empresas, a realização de projetos é complexa e há burocracia e pessoas para convencer e isso às vezes é frustrante”, explica.
"Por outro lado, você tem a cultura mais tóxica da indústria, é claro", diz ele.
Adeus Twitter?
O Twitter poderia entrar em colapso antes da saída em massa dos trabalhadores? “Operacionalmente falando, acho que não. Não são necessárias muitas pessoas para manter o sistema livre de bugs. Agora, na parte comercial, gestão de anunciantes e, sobretudo, moderação, é outra coisa”, responde o mesmo engenheiro.
"Acho que não vai cair hoje, nem amanhã, nem depois", concorda César Córcoles, professor de Ciência da Computação da Universitat Oberta de Catalunya especializado em produtos digitais. “Não acho que vai acontecer em horas ou nos dias imediatos, mas em um pouco mais de tempo, se a manutenção não começar assim que possível”, ressalta.
O professor destaca ainda que, embora Musk consiga recrutar muitos engenheiros com suas ofertas fora do mercado, não será fácil para ele integrá-los: “Operações simples podem ser realizadas em 24 horas. Compreendendo o sistema do Twitter, mesmo que centenas de engenheiros não tivessem sido demitidos, um novo funcionário começaria a ser realmente útil depois de duas semanas ou um mês. Mas com tanta gente em falta e quando tanto conhecimento sobre a empresa desapareceu… Realmente pode ser um trabalho de muitas, muitas semanas para chegar a entender os sistemas”.
O perigo agora para o Twitter não é um crash imediato, mas sim que uma pequena falha nas próximas semanas se torne uma bola de neve que ninguém conseguirá deter. "Poderíamos ver falhas no serviço de vários dias de duração", alerta Córcoles.
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