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#escócia: scott.
prcygossip · 1 year
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quem vai causar muito nesse evento?
vocês mandam as coisas pra mim esperando ouvir o próprio nome? porque vou usar psicologia reversa só pra não dar satisfação. vai ser a @yamatoakemi, a @princesadclar e o @scottmiles.
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scottmiles · 1 year
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✦ ✦ 𝑻𝒉𝒆 𝑹𝒆𝒄𝒌𝒐𝒏𝒊𝒏𝒈 --- Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é o grande MILES SCOTT MACLEON, o barão de Jedburgh da ESCÓCIA, tendo nascido em MILLPORT no dia 09/12/1996. Mesmo sendo IMPULSIVO E TEIMOSO, você conseguiu chegar ao 7º ANO, porque também é bastante DEDICADO E GENTIL ainda com a tenra idade de 25 ANOS. Dizem que se parece com RUDY PANKOW, mas são apenas boatos!
CONNECTIONS.    HEADCANNONS
SIGNO: sol em sagitário, ascendente em touro e lua em peixes. ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual. MBTI: ENFT-P — ativista. MORAL ALIGNMENT: chaotic good. SQUAD: Banda Royale EXTRACURRICULARES: educação musical, clube de artes, comitê de serviço social e pratica hipismo. TRAITS: + Dedicado, gentil, justo, animado; - Impulsivo, teimoso, ansioso, irresponsável AESTHETICS:  Horse rides, wood made nirvana drumsticks, golden retriever energy, counting in your head to ease anxiety, the sound of a bong when you take a hit. 
BIOGRAPHY.
Como um típico garoto do interior, Miles sempre foi ensinado a ser autossuficiente, e a ser grato por poder aproveitar tudo que a natureza poderia fornecer. Cuidava do gado com seu pai, ajudava sua mãe na horta, amava andar a cavalo e subir em árvores, apesar de tudo teve uma infância feliz. É o segundo de três filhos da família. O mais velho seguia à risca os ensinamentos do pai e o mais novo era jovem demais para partilhar de qualquer ambição. Porém a curiosidade de Miles era maior que o senso de dever. As histórias que ouvia de seus pais e lia nos livros, apesar de escassas, comprovaram que o mundo era muito maior do que aquela fazenda, ou aquelas montanhas que observava no horizonte. Fato era que se sentia mais preso do que o gado que se limitava ao curral, mas sabia que o mundo comportava incontáveis outras maravilhas, experiências e pessoas. 
Quando, em seu aniversário de 15 anos, seu pai finalmente o levou para conhecer a capital, pôde constatar o quão certo estava. A agitação da cidade, os sons de passos e infindáveis vozes na multidão, os carros que via passar tão raramente no interior, tudo o encantava. Sua alegria teve fim quando soube de toda a verdade, de como todas as oportunidades que teria na vida lhe foram tiradas. É claro que sabia o que significava fazer parte da família real, os livros de história e jornais que ‘roubava’ de seu pai lhe davam conhecimento o suficiente para saber o que perdera. Um sentimento de fúria lhe tomou conta, pela primeira vez Miles gritou a plenos pulmões que odiava seus pais. Como puderam sustentar tal mentira por tanto tempo? E por que nem seus irmãos pareciam se importar com aquilo? Claro que amava sua família, mas aquilo era demais para aceitar.
Foi inevitável sua saída de casa, não suportaria mais viver naquela realidade, não depois de experimentar o que sua vida poderia ter sido. Seus pais respeitaram sua decisão, lhe dando até um certo apoio financeiro. Era o mínimo que podiam fazer, afinal. Começou a estabelecer uma vida normal em Edimburgo, Miles usava o dinheiro dos pais para conhecer a cidade, viajar pelos arredores, experimentar coisas das quais nem sabia da existência. Porém não largou a responsabilidade de terminar seus estudos, e até arrumou um emprego como funcionário em uma padaria local.
Mas aquilo não era realmente o suficiente, não estava feliz, sabia que tinha direito a muito mais, seu sobrenome era valioso demais para ser desperdiçado. Por isso, indo contra a opinião de sua família procurou a família real, esperando que depois de tantos anos ficariam contentes em ver alguém da família. Terrível engano. O garoto foi tratado com um desprezo velado, como se fosse um caipira oportunista que só veio tentar enriquecer às custas da realeza. Porém aquilo só foi capaz de instigar ainda mais a busca pela justiça, por si mesmo e por sua família, e por isso insistia na relação sanguínea com a realeza.
Desafiou a família real, e com certa ajuda interna, entrou para a Academia Real Preparatória. Era um nobre, afinal, primo do príncipe herdeiro, era seu direito estudar na instituição. Tal decisão, porém, veio acompanhada de consequências: não tinha mais apoio financeiro de seus pais. Miles se tornou o primeiro nobre a entrar na instituição sem nenhum direito à riquezas ? Provavelmente. Mas chegou muito longe para desistir, e fará o que for preciso para satisfazer suas ambições.
PERSONALITY.
Desde jovem Miles era descrito como um menino curioso e sonhador, sempre teve muito interesse em conhecer o mundo, sua história e características inerentes a ela. Porém tanta curiosidade incomodava principalmente seu pai, diante da magnitude do que estava escondendo. Com o tempo sua curiosidade foi se tornando ambição em conhecer coisas novas e conquistar uma vida melhor. Quando soube de toda a verdade, uma certa rebeldia adormecida veio à tona. Sua mudança para Millport foi como um divisor de águas. Experimentou desejos, prazeres e curiosidades que jamais teria acesso no interior escocês. Tornou-se alguém que gosta de assumir riscos, experimentar coisas. Sempre está presente em festas, tanto para curtir quanto para praticar seus ‘negócios’; gosta de se sentir querido por seus amigos, é uma pessoa gentil e com grande senso de justiça. Sente-se um tanto deslocado na Academia pela presença de tantas pessoas frias e manipuladores, o que acaba sendo o contrário de sua personalidade.
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dignissimosviagens · 6 months
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OS LADRÕES DE CORPOS DE CEMITÉRIO, O TÚMULO DE VOLDEMORT, CAMELOT E O CÃ...
Nosso vídeo começa em um cemitério muito famoso em Edimburgo, na Escócia, o Greyfriars Kirkyard. Lá encontramos o túmulo do grande vilão dos livros de Harry Potter, o túmulo de Voldemort (Thomas Riddell). Logo depois, fomos tocar o focinho do cãozinho Bobby na Greyfriars Bobby Fountain para termos boas energias e mais sorte aqui no YouTube. Em seguida nosso roteiro seguiu para o National Museum of Scotland, um dos melhores museus que já visitamos na Escócia. Lá no museu vimos ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado, em 1996. Além da ovelha Dolly vimos muitas coisas extremamente interessantes como carros antigos, carros de fórmula 1, foguetes, a icônica baleia Moby Dick, o urso da Coca-cola, dinossauros e muitos outros animais. Entretanto, como o tempo era curto, deixamos o museu e no caminho tivemos uma bela visão do Castelo de Edimburgo, a partir da National Gallery, uma galeria de arte e cultura que é referência para o país. De lá também mencionamos o Museu do Monte, que possui entrada franca, mas que não pudemos ir devido ao curto tempo de nosso roteiro. Passamos pela Princes Street, a principal rua de compras da cidade de Edimburgo e falamos um pouco sobre o Scott Monument, um monumento dedicado ao Sir. Walter Scott, um grande literário escocês. Finalmente, depois do almoço, fomos ao Calton Hill e mostramos um lugar mágico, conhecido como Camelot, próximo da elevação Arthur's Seat. Além disso, falamos também um pouco sobre o monumento dedicado ao filósofo Dugald Stewart, mostramos um canhão português feito de bronze com o nome de Dom Diego da Silva, um conde de Portalegre, Portugal. Em seguida subimos no National Monument of Scotland, um monumento dedicado aos heróis escoceses das guerras Napoleônicas e finalizamos o nosso tour em Edimburgo indo ao Holyrood Palace, um dos palácios reais da coroa britânica, com uma arquitetura extremamente impressionante da época renascentista. Esperamos que você goste desse roteiro e aproveite ao máximo a bela cidade de Edimburgo, a capital da Escócia.
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denisestories · 11 months
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Filmes vistos por Denise
Homem-Formiga(Ant-Man) - 2015 - 1h 58 min
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Imagem: reprodução
O primeiro filme da trilogia, conta a história de Scott Lang(Paul Rudd), um ladrão especializado em invadir locais e roubar objetos, e agora terá que assumir seu lado heróico e ajudar o bioquímico Hank Pym(Michael Douglas) a proteger os segredos do traje do Homem-Formiga. O Dr Pym descobre um grupo de partículas sub-atômicas que são capazes de alterar o tamanho dos corpos e sobre esse super-poder que será o trunfo de Lang enfrentar perigosos vilões. 
O filme está disponível no Disney +
Macbeth: Ambição e Guerra(Macbeth) - 2015 - 1h 53 min
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Imagem: StudioCanal
Inspirado na obra de Shakespeare, mostra a história de um homem machucado pela guerra que tenta reconstruir seu relacionamento com sua esposa, Lady Macbeth(Marion Cotillard), Avisado que poderia ser o rei da Escócia, Macbeth(Michael Fassbender) acaba criando uma intriga para ficar no trono a qualquer preço. 
O filme está disponível no Prime Video(por aluguel)
Deadpool - 2016 - 1h 48 min
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Imagem: Twentieth Century Fox
Wade Wilson(Ryan Reynolds) se submete a uma experiência para tentar se salvar do câncer e acaba ganhando super-habilidades, mas quase morre no processo também. Com seus poderes e seu humor ácido, o agora chamado Deadpool, vai procurar os responsáveis por quase arruinar a sua vida. 
O filme está disponível no Disney + e Star +
Capitão América 3: Guerra Civil(Captain America: Civil War) - 2016 - 2h 28 min
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Imagem: reprodução
Após o ataque de Ultron, os Vingadores são controlados pelos políticos, porque suas ações afetam todo o mundo. A decisão coloca Capitão América(Chris Evans) em confronto com o Homem de Ferro(Robert Downey Jr.). 
O filme está disponível no Disney + 
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reporterbetoribeiro · 2 years
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Influencer posta vídeo no Tik Tok, e é atacada por haters criticando seu peso e aparência ao lado do marido sarado
Canadense Alicia Mccarvell recebeu críticas e destacou a importância da autoestima. A influencer Alicia Mccarvell, de Halifax, Nova Escócia, no Canadá, viralizou em suas redes sociais, principalmente o TikTok, após postar um vídeo fofo com seu marido, Scott. Alicia é obesa e Scott, ao contrário, tem o corpo malhado. Por conta dessa diferença, ela começou a receber diversas mensagens desaforadas…
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scotianostra · 5 years
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The Scott Monument by Neil Barr Via Flickr: The Victorian Gothic Scott Monument to Sir Walter Scott in Princes Street Gardens, Edinburgh at dawn. Copyright www.neilbarr.co.uk. Please don't repost, blog or pin without asking first. Thanks
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ingrydapenas · 3 years
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Criadas pelo escultor Andy Scott,Conhecidas como ‘The Kelpies’, essas esculturas são as maiores estátuas de cavalos do mundo e foram construídas em 2013 em Falkirk, na Escócia,
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islv · 3 years
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𝒍𝒂 𝒇𝒂𝒎𝒊𝒍𝒍𝒆 .
conheça  os  ainsleigh  e  os  montbéliard  .  lembrando  que  adotaram  ela  na  turquia  ,  quando  tinha  dois  anos  .
@gg-pontos
laoghaire ainsleigh (52) - gabriella anwar
os ainsleigh não eram ricos. isso era um fato. laoghaire foi a única dos irmãos que chegou a cursar uma graduação, nos bons tempos financeiros da família. viviam da agricultura, no norte da escócia. para ajudar a família, a mulher cursou administração de empresas, tentando dar uma guinada nos negócios dos pais.
não pretendia se casar. sempre disse isso aos pais, mas ao deparar-se grávida aos vinte e poucos anos, casamento foi o que restou a ela. não pegou o sobrenome de seu marido porque, ao descobrir que estava esperando um menino, queria passar o sobrenome ainsleigh para frente. 
seu marido faleceu cerca de três anos depois do casamento, em um acidente de trabalho. ele era agricultor e se expôs a um produto químico que lhe envenenou. 
é uma mulher extremamente fria e racional. seu sentimentalismo somente aparece quanto a religião e seus filhos, duas coisas que lhe movem. 
leonard de montbéliard (56) - scott foley
família tradicional francesa, nobre, levando o sobrenome da comuna que viviam. dinheiro não era um problema. leonard era pintor e escultor, tinha uma galeria de arte com seu nome em paris. vendia uma peça por milhares de euros.
mora num palacete, vive a vida como se fosse um nobre francês. para ele, não existem sonhos que não possam ser realizados.
sua esposa é sua musa inspiradora, mas isso vale para qualquer mulher que cruze seu caminho.
leonard foi casado duas vezes antes de conhecer laoghaire, e somente do segundo casamento teve seu primeiro filho, antoine. 
é tão sonhador que chega a ser mentiroso.
perdeu a primeira esposa para o vício em bebidas alcóolicas e a segunda no parto.
gasta muito dinheiro a toa.
antoine de montbéliard (26) - deaken bluman
antoine estudou na truffaut.
quanto ao seu ensino superior, formou-se em cinema e atua na área. pretende se tornar o próximo quentin tarantino.
dos dois irmãos, é o mais próximo de isla. está sempre aparecendo para surpreendê-la no apartamento onde a menina vive, e também manda presentes inesperados para ela.
fazem ligações de vídeo todo final de semana.
se aproximou muito de laoghaire depois que seu pai casou com a escocesa. a chama de mãe.
campbell ainsleigh (23) - louis hofmann
o mais reservado dos três irmãos/meios-irmãos.
estudou na truffaut também.
se formou em ciências contábeis e atualmente trabalha num banco.
além de reservado, campbell é mais racional e sempre critica o modo como isla reage a tudo.
é quem cuida das finanças dos montbéliard atualmente, já que o padrasto é um comprador compulsivo e impulsivo.
dos dois meninos, foi o que reagiu negativamente quando adotaram isla. frequentou um terapeuta por meses para tratar a chegada da irmã, que chorou ininterruptamente nos primeiros dias.
chama o padrasto de senhor até hoje, mesmo ele estando em sua vida desde seu sexto aniversário.
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fabioferreiraroc · 4 years
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Os 10 melhores filmes disponíveis no Amazon Prime Video
O serviço de streaming Prime Video, pertencente à empresa de comércio eletrônico Amazon, possui boas opções de filmes em seu catálogo. A Revista Bula analisou o acervo do site e reuniu em uma lista os dez melhores títulos disponíveis para os usuários da plataforma. Todos os filmes selecionados receberam elogios da crítica especializada e dos espectadores.
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O Amazon Prime Video é o serviço de streaming da empresa de comércio eletrônico Amazon. Com catálogo próprio, oferece boas opções de filmes, séries e documentários mediante o pagamento de uma assinatura, que custa entre R$7,90 e R$14,90. A Revista Bula vasculhou o acervo da plataforma e reuniu em uma lista os dez melhores filmes que estão disponíveis para os usuários. Entre os destaques, estão o recente Green Book (2018), de Peter Farrelly; e “Entre Facas e Segredos” (2019), dirigido por Rian Johnson. O aplicativo pode ser acessado em computadores, tablets, smartphones e nos modelos mais atuais de Smart TV’s.
Imagens: Divulgação / Reprodução Amazon Prime Video
Caixa Preta (2020), de Emmanuel Osei-Kuffour
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O fotógrafo Nolan passou por um grave acidente, no qual perdeu a mulher e a memória. Agora, ele precisa criar sozinho a filha, que deixa lembretes pela casa para ajudá-lo na readaptação. Com o passar do tempo, Nolan fica mais curioso sobre sua história de vida. Então, ele encontra um tratamento experimental que envolve o uso de uma caixa preta para reavivar suas memórias. Mas, quando revisita o passado, Nolan começa a ver imagens assustadoras.
Dark Waters — O Preço da Verdade (2020), Todd Haynes
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Robert Bilott é um advogado corporativo famoso por defender indústrias de químicos. Mas, ao representar um fazendeiro cujo terreno foi contaminado pelo lixo tóxico da grande DuPont, ele muda de lado. Por mais de 20 anos, Bilott leva ao tribunal os crimes ambientais da empresa. Quanto mais investiga, mais descobre mortes e corrupções. Mas, sua luta pode colocar em risco sua carreira e sua família.
Entre Facas e Segredos (2019), Rian Johnson
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O famoso escritor de histórias policiais Harlan Thrombley convida toda a sua família para comemorar com ele seu aniversário de 85 anos. Mas, um dia após a festa, a empregada da casa encontra Harlan morto em seu escritório. A polícia e o detetive particular Benoit Blanc são chamados para investigar o caso. Da família disfuncional do escritor aos empregados, Blanc examina todos para descobrir a verdade por trás do assassinato.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019), Ari Aster
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Dani e Christian são um jovem casal com o relacionamento em crise. Mas, após perder toda a sua família em um acidente, Dani desiste da separação. Os dois viajam com um grupo de amigos para um festival de verão que acontece em uma remota vila da Suécia. Dani espera relaxar e superar o luto, mas tudo se transforma em um pesadelo quando os moradores da vila começam a realizar rituais de adoração pagã assustadores.
The Report (2019), Scott Z. Burns
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Os jornais norte-americanos noticiam que o governo destruiu as fitas do Programa de Investigação e Interrogatório da CIA, criado após os atentados de 11 de setembro. Encarregado pela senadora Diane Feinstein, o agente Daniel J. Jones lidera uma investigação interna sobre o caso. Mesmo com dificuldade para conseguir os documentos necessários, Daniel se dedica ao relatório por quase uma década, sem saber se as revelações descobertas por ele serão expostas ao público algum dia.
Distúrbio (2018), Steven Soderbergh
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Sawyer Valentini está sendo perseguida por um stalker virtual, que ela acredita ser seu ex-namorado. Exausta e traumatizada, ela resolve buscar ajuda legal. Mas, acaba sendo levada involuntariamente para uma clínica psiquiátrica, onde fica internada. Durante o isolamento, Sawyer fica se perguntando se o seu algoz está no local ou se tudo não passa de um devaneio de sua mente.
Green Book (2018), Peter Farrelly
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O filme se baseia numa história real dos anos 1960, quando as leis de segregação racial ainda estavam em vigor nos Estados Unidos. Tony Lip precisa de dinheiro após a falência de seu negócio e aceita trabalhar como motorista para Don Shirley, um celebrado pianista negro. Os dois são muito diferentes e Tony é um bocado racista. Mas, aos poucos, Tony e Don se tornam bons amigos. O longa foi vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2019.
Infiltrado na Klan (2018), Spike Lee
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O filme conta a história real de Ron Stallworth, um policial negro dos Estados Unidos. Em 1978, ele desenvolveu um plano para se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunicava com os membros do grupo por meio de cartas e telefonemas e, quando precisava estar presente, enviava seu colega de trabalho branco, Flip Zimmerman. Logo Ron se tornou o líder da seita e conseguiu sabotar dezenas crimes de ódio planejados pelos racistas.
O Sacrifício do Cervo Sagrado (2018), Yórgos Lánthimos
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Steven é um cardiologista casado e pai de dois filhos. Ele é muito conceituado em sua área, mas na verdade é alcoólatra. Quando um paciente morre durante uma cirurgia executada por ele, Steven decide se aproximar do filho do homem, Martin, de 16 anos. Ele começa a presentear o garoto e o apresenta para toda a família. Mas, quando Martin percebe que está sendo deixado de lado, elabora um plano de vingança contra o médico.
Boyhood: Da Infância à Juventude (2014), Richard Linklater
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O filme é centrado em Mason, um garoto cujos pais se divorciam. A trama narra a vida do menino durante um período de 12 anos, da infância à juventude, mostrando a relação dele com os pais conforme vai amadurecendo. Como o filme foi gravado ao longo desses 12 anos, é possível, literalmente, assistir ao garoto crescer diante da tela, enquanto enfrenta descobertas, novas experiências e conflitos.
O Segredo dos Seus Olhos (2010), Juan José Campanella
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Benjamin Esposito se aposenta do cargo de oficial de justiça e decide escrever um livro. Sua inspiração é uma história trágica, da qual foi testemunha em 1974. Na época, o departamento onde ele trabalhava foi designado para investigar o estupro e o consequente assassinato de uma jovem. Em sua jornada, Benjamin conhece o marido da vítima e promete ajudá-lo a encontrar o culpado.
Bônus
Get Duked! (2020), Ninian Doff
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Três amigos jovens infratores são obrigados a participar de um acampamento para adolescentes nas montanhas da Escócia. Junto a eles, vai um supervisor que só aceitou a oportunidade para preencher o currículo. Os quatro se dão bem, até que começam a ser perseguidos por caçadores ricos que desejam matá-los apenas por diversão. A polícia aparece, mas não dá suporte aos garotos, que precisam se defender sozinhos.
Um Pequeno Favor (2018), Paul Feig
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Stephanie é uma jovem mãe que se aventura como digital influencer e posta vídeos de culinária na internet. Por ser muito solitária, ela se torna obcecada pela vida da mãe de um colega de seu filho, Emily, que é uma mulher estilosa e bem-sucedida. Um dia, Emily desaparece sem deixar rastros. A polícia tem dificuldades para lidar com o caso e Stephanie começa a buscar pistas sozinha. Durante a investigação, ela descobre que Emily mentia sobre quem realmente era.
O Passado (2014), Asghar Farhadi
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Após morar em Teerã por quatro anos, Ahmad retorna à Paris para finalizar o processo de divórcio com sua ex, Marie, já que ela pretende se casar novamente, desta vez com Samir. Durante sua breve estadia, Ahmad percebe que Marie está tendo problemas para lidar com as filhas e se preocupa ao saber que a ex-mulher de Samir tentou cometer suicídio e está internada, em coma.
Os 10 melhores filmes disponíveis no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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doctorlissa · 5 years
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~ ❉can I go where you go?❉ ~
@thejammybastard
Elissa não saberia mensurar quanto tempo havia transcorrido entre a saída intempestiva da Sra. Fraser e o momento em que decidira caminhar em direção ao pequeno banheiro de visitas da cabana de Scott. Tampouco saberia dizer por quanto tempo encontrava-se ali, encarando no reflexo do espelho uma expressão soturna que muito pouco combinava consigo. Uma sensação amarga de déjà-vu a rondava, trazendo-lhe de volta lembranças de quase um ano antes, da noite catastrófica de sua formatura. Momento que detalhadamente não se combinava ao atual, mas que, em aspectos gerais, encontrava-se similaridades. Nos dois casos sua paciência havia sido testada até o limite, e em ambos exaltara-se de uma maneira que muito pouco condizia com seu comportamento do dia-a-dia. Por mais educada que o fosse, Thorne não possuía sangue-frio, e jamais permitiria que qualquer pessoa tentasse humilhá-la. Ainda que toda a questão de sua formatura tivesse se desdobrado em um ambiente excessivamente público, e que sua reação e os desdobramentos posteriores fossem algo com o qual ainda precisava lidar meses depois, a situação com sua ex-sogra parecia muito mais densa uma vez que, para além da humilhação, havia uma clara tentativa de intimidação. Ainda assim, nada que chegasse a chocá-la de fato, uma vez que, ser ameaçada por aquela senhora, não era-lhe uma novidade. Era a repetição de um ciclo que se iniciara logo após a morte de Theodore, intensificara-se em seus meses finais de gravidez, e chegara em seu ápice em uma disputa judicial pela guarda de Owen. No entanto, nos últimos meses, as discordâncias entre ambas haviam se apaziguado, e Elissa sabia que muito disso vinha do que se desdobrava pelos lados da Escócia. Não que tivesse ilusões de boa convivência, contudo, acreditava que a tendência de apaziguamento teria se mantido se não fosse pelo fato de que, contra todas as possibilidades, atravessara a linha tênue que deveria manter-lhe na segurança da desimportância. E por desimportância referia-se a não ser capaz de interferir direta ou indiretamente nos planos daquela senhora. O que, em sua defesa, nunca fora uma intenção sua. As coisas apenas tinham acontecido sem que pudesse, quisesse, ou conseguisse refrear. Desde o princípio, a ex-corvina estivera ciente das possíveis implicações de se envolver com Malcolm Fraser, ainda assim, assumira aquele risco, e agora precisava lidar com as consequências dele. Embora não possuísse arrependimentos, Thorne questionava o sadismo do Universo em, mais uma vez, colocá-la no meio de uma questão dos Fraser. Elissa fechou os olhos, e pressionou suas pálpebras com as pontas dos dedos no mesmo instante em que liberava uma respiração profunda. Uma vez que sua mente acalmava-se, e que a irritação ainda existente cedia espaço para o desalento, a lembrança do que fora dito pela mais velha tornava-se mais contundente. Uma considerável parte do que fora discutido no calor do momento ainda era-lhe incompreensível uma vez que tanto Malcolm quanto a Sra. Fraser esbravejam em gaélico escocês. Contudo, como a venenosa que aquela senhora era, fizera questão de pontuar muitas questões para a compreensão de Thorne. Ali, enquanto voltava a encarar seu reflexo, perguntava-se o que levava uma mãe a ter uma preferência tão descarada por um dos filhos a ponto de humilhar e rebaixar o outro. Apontar que Malcolm tinha inveja de Theodore, e queria tudo o que supostamente pertencia ao outro, era uma maneira muito baixa de tentar machucá-lo. Além disso, era também uma maneira nada sutil de tentar plantar duvidas em si a respeito da conduta do ex-grifino, de fazê-la acreditar que era um joguete nas mãos dele. Meses antes talvez aquela técnica tivesse funcionado, principalmente quando se levava em consideração todas as pequenas mentiras que Malcolm lhe dissera. No entanto, com a convivência, aprendera a confiar no mais velho, e aquela confiança apenas ele seria capaz de minar. Junção de fatores que, de certa maneira, fazia com que toda a questão entre mãe e filho pesasse em sua mente muito mais que as ofensas direcionadas a si. Na verdade, entre o muito que lhe fora dito, ser chamada de oportunista trouxera algum divertimento a questão, principalmente quando se levava em consideração que nunca exigira um centavo dos Fraser para a criação de Owen. E continuava a não querer nada da maior parte deles que não fosse distância. Linha de raciocínio que a tornava sua própria contradição, principalmente porque se encontrava em um espaço que pertencia a um Fraser não reconhecido pela família, e emocionalmente envolvida com um outro Fraser, irmão do pai de seu filho, e que parecia muito próximo de perder a própria autonomia. Embora estivesse ciente que aquele relacionamento-não-relacionamento com Malcolm possuía uma espécie de prazo de validade, devido a posição que ele possivelmente assumiria na Escócia, os desdobramentos daquela tarde tornaram aquela questão muito mais palpável para si. Real. Uma nova respiração profunda escapou a ex-corvina. Ainda que tivesse muito a processar, que se sentisse exaurida de energias, encontrava-se também mais equilibrada em suas emoções. Em comparação ao seu desentendimento com Laila, em que fora movida por uma raiva descomunal, ali, sentia-se muito mais inclinada ao desalento do que a revolta - o que claramente dizia muito sobre si mesma, e os níveis de seu envolvimento emocional com toda a questão. Metodicamente a ex-corvina lavou as mãos e o rosto, enxugando-se com a tolha pendurada ao lado da pia. Embora ainda sentisse alguma tensão em seu corpo, a expressão em seu rosto deixara de ser soturna e abraçara certa melancolia. Sentimento do qual, provavelmente, não se livraria tão cedo. Ao voltar a sala, Elissa fez uma nota mental de que deveria se desculpar com Scott posteriormente. Era desastroso que tivesse saído de sua casa para se comportar de uma maneira muito pouco educada no espaço alheio. Enquanto se encaminhava da sala para a cozinha, onde imaginava que Malcolm estaria, seu olhar recaiu sobre a mesinha, onde sobre uma tábua, se encontrava gelo e uísque. Normalmente, Elissa apenas bebia socialmente, contudo, naquele momento, sentia que precisava ingerir algo forte. Por conhecimento de causa, sabia que aquele bendito uísque era forte o suficiente. Encheu o copo no que correspondia a apenas três dedos de bebida e em seguida levou aos lábios, bebericando um gole longo. O sabor amargo tomou conta de suas papilas gustativas, assim como a ardência logo se fez presente em sua garganta. – Madre de Dios! – praguejou, baixinho, assim que abaixou o copo. Elissa voltou a respirar fundo, e manteve o copo, que segurava com muito mais força que o necessário, na mão ao direcionar-se a cozinha, onde encontrou o ex-grifino. Pela primeira vez desde que a Sra. Fraser se retirara do recinto, Thorne o encarou. Em momento algum a expressão taciturna que marcava as bonitas feições do mais velho a intimidou. Elissa aproximou-se, oferecendo a ele o copo com o uísque que não tinha qualquer intenção de continuar a beber. – Bien, por Dios, não era dessa maneira que imaginava que tomaríamos o famigerado drinque. – um ligeiro e singelo sorriso melancólico marcara o canto dos lábios da ex-corvina. Apesar do tom de voz calmo, e da tentativa de soar tanto divertida quanto sarcástica, era perceptível que não encontrava-se em seu melhor. Ainda assim, naquele instante, apesar do muito a ponderar que fora-lhe dado, Elissa preocupava-se em averiguar de quais maneiras a Sra. Fraser conseguira atingir o filho. Thorne diminuiu um tanto mais a distância entre ambos ao colocar-se exatamente a frente dele. Delicadamente deslizou a ponta do indicador por seu queixo, sentindo o ligeiro pinicar da barba por fazer. Contato tenro que, de certa maneira, a ajudava a se sentir mais calma. Centrada. Com gentileza pressionou o dedo na região, apenas o suficiente para que o olhar dele encontrasse o seu. As orbes azuis que sempre prendiam sua atenção possuíam um brilho singular que, ao menos naquele instante, não conseguia decifrar. – Malcolm? – chamou, baixinho, certificando-se de que a atenção dele estava totalmente em si. – Hey, escucha... - interrompeu-se, em uma tentativa de organizar os pensamentos antes de pronunciar-se. De um instante para o outro parecia que o cansaço, sempre presente graças ao seu acúmulo de funções no Mungus, a dominava. - ... eu, bien, não sei o que fazer, o que dizer. Isso é bastante raro, você sabe. - pontuou, revirando os olhos exasperada demais com o todo da situação. No entanto, estava sendo honesta, como de costume. - Não sei se devemos conversar sobre o que houve, ou se é melhor esperar os ânimos acalmarem. Tambien não sei se devo ficar ou se devo ir. - seu timbre fraquejou brevemente, deixando transparecer o quão drenada de energias estava. Thorne cruzou os braços rente aos seios, não em uma posição defensiva, mas como quem intentava se manter firme. - Escucha, antes que essa ideia passe na sua cabeça, deixe-me esclarecer que não estou fugindo. - assegurou sem desviar seu olhar do dele. Fugir não era mesmo seu padrão de comportamento, mas sabia que tinha dado essa ideia ao mais velho depois do beijo compartilhado no Natal. - Por ora, por mais que possa soar pendeja, preciso me certificar se você está bem.
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odestinoeir-blog · 5 years
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O destino é: Edimburgo e Glasgow
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Colina Calton Hill
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Glasgow
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Victoria Street Aqui estamos nós com saída do aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto para Edimburgo num Sábado ás 17h. Viagem feita num võo Ryanair cerca de 100€ ida e volta para dois adultos, já com todas as taxas incluídas. Chegamos a Edimburgo chegamos cerca das 21h.
Edimburgo
Primeiramente, fomos buscar o carro alugado para três dias : 90€ (35€ carro + 55€ seguro) e seguimos em direção ao alojamento arrendado no Airbnb por 50€, duas noites para dois adultos. Domingo, levantamo-nos cedo, estacionamos gratuitamente perto da Universidade de Edimburgo e seguimos a pé para o centro da cidade com o seguinte destino: - Parque The Meadows e Universidade - Monumento do cão Bobby e o bar “Greyfriars” - Vitória Street - almoçamos no restaurante Howies e comemos os típicos haggise e neeps J  - 35€ (pago por MB daí ter o valor já convertido) - Castelo de Edimburgo - 16.50 libras por adulto - Museu do Wisky - 14.50 libras por adulto - Royal Mile (zona antiga da cidade) - Parlamento Edimburgo - Palácio Real Holyroodhouse (residência oficial da monarquia britânica) - 12 Libras por adulto - Jardim do palácio | Holyrood park e a colina Arthur´s Seat - Monumento Robert Burns - Colina Calton Hill - Nelson monumento e monumento nacional - Princes Street (zona nova da cidade) - Jardim (princes street gardens) - Monumento de Scott - 5 libras por adulto - Galeria nacional escocesa de arte moderna - Catedral de Edimburgo - St Giles (entrada gratuita)
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Dean Village
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Dean Village Já no final do dia visitamos Dean Village, uma pequena vila fora da cidade.
Glasgow
Segunda–feira, seguimos pela auto estrada em direção a Glasgow. Estacionamos sem custos perto do Jardim de Glasgow, tal como a auto estrada também foi gratuita. Visitamos: - Jardim Glasgow + palácio das pessoas (entrada gratuita) - Catedral de Glasgow – St Mungo (entrada gratuita) - Cemitério vitoriano de Necrópolis Dormimos no Smiths: um hotel calmo e decorado de forma tipica escocesa: 35€, quarto duplo com pequeno-almoço e perto do jardim de Kelvingrove. Fizemos o check-in e jantamos num dos muitos pub´s perto da residencial por cerca de 30€. Terça-feira. Tomamos o pequeno-almoço e fomos a pé até ao centro da cidade, onde foi possível visitar: - George Square - GOMA Galeria de Arte Moderna (entrada gratuita) - Duke Wellington - Queen Street - Kelvingrove Parque - Kelvingrove Galeria de arte (entrada gratuita) - Universidade de Glasgow Depois de almoçar, hora de regressar ao aeroporto de Edimburgo. Uma vez que tinha estado a nevar, não sabíamos o estado das estradas e tínhamos receio de inesperadamente sermos apanhados por um nevão. Contudo, correu tudo bem pois já tinham passado os limpa-neves. Antes de entregar o carro, hora de encher o depósito de combustível – 40€. Carro devolvido e regressemos a casa novamente com a Ryanair no vôo das 18h.
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Castelo de Edimburgo
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Museu do Wisky
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Prince Street
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Princes Street
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Monumento Nacional da Escócia
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GOMA galeria de arte moderna
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Glasgow
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Catedral de Glasgow – St Mungo
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Kelvingrove galeria de arte
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Kelvingrove galeria de arte
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Kelvingrove galeria de arte Em suma, tanto em Edimburgo como em Glasgow todas as pessoas locais que nos cruzamos e interagimos foram muito amáveis e simpáticas. É um país claramente a visitar outros locais e com muitos mais encantos do que os podemos visitar. Recomenda-se! Read the full article
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ciencia-politica · 3 years
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Vem aí o Terrorismo Ambiental
Na última segunda-feira (09) a ONU divulgou que irá, ainda no mês de agosto, publicar um estudo referente às mudanças climáticas, já que o termo ”aquecimento global” foi deixado de lado, aparentemente.
Contudo, o comunicado publicado já dá mostras do que está por vir: Termos como catástrofe, alerta, última chance, processo irreversível e até apocalipse recheiam a publicação. Também aponta o dedo para o culpado direto pelas “mudanças climáticas”, ou seja, o ser humano. A “velha mídia” também faz a sua parte obviamente.
Na manhã do anúncio, praticamente todos os portais de notícias do mundo ocidental estampavam o comunicado da ONU, bombardeando o leitor com as profecias. Em uma rápida pesquisa eu pude perceber que a função cópia e cola estava a todo vapor.
Por algumas horas, a sensação era de que a pandemia havia sido “cancelada” e já não apresentava perigo algum. A ordem agora era ainda causar medo nas pessoas, mas através do terrorismo ambiental. O terreno vem sendo preparado há muito tempo, a emissora de televisão SKY news do Reino Unido por exemplo, tem um programa diário que vai ao ar em horário nobre com o título de “Painel climático”.
Dois líderes já se pronunciaram a respeito do comunicado da ONU, Boris Johnson do Reino Unido e Scott Morrison da Austrália, e podemos notar uma grande diferença de visão sobre o assunto entre os dois governantes.
Boris Johnson declarou:
O relatório IPCC CH não poderia ser mais claro: os humanos estão causando uma mudança climática potencialmente catastrófica. O mundo deve agir junto COP 26 (congresso que será realizado na cidade de Glasgow na Escócia entre 31 de Outubro e 12 de Novembro próximo) para evitar danos incalculáveis no futuro.”
Boris tenta afagar uma camada de eleitores que estão deixando de votar em partidos tradicionais da esquerda e começam a migrar seu apoio para o partido verde, contudo, Boris não obteve muito êxito com o seu pronunciamento. O grupo “extinction rebellion” que tem em Greta Thunberg uma de suas principais porta-vozes já anunciou que pretende fazer o maior protesto já visto contra as “mudanças climáticas” em Londres no final de agosto.
O que o primeiro ministro britânico não entende ou finge não saber é que não importa o que ele diga ou faça, estas pessoas são massa de manobra e jamais irão prestar atenção ou debater honestamente com ele.
Quem parece fazer uma leitura mais realista da situação é o primeiro ministro australiano Scott Morrison que fez a seguinte declaração:
A Austrália se recusa a se comprometer com emissão zero líquida nos próximos 30 anos após o lançamento do relatório apocalíptico da ONU. Não vou assinar um cheque em branco”
O que Morrison diz nas entrelinhas é o seguinte: “Não cobrem de nós o que vocês não cobram da China”.
Agora caro leitor, o que devemos prestar atenção é na real intenção por trás do estudo “apocalíptico”. Com a narrativa da pandemia passando, será muito importante para as forças globalistas criarem outra narrativa que cause espanto e medo nas pessoas. Logo, as tais “mudanças climáticas” assim como a pandemia são um perigo para toda a população do planeta, não importa se você more no Alaska, Chile, Uruguai ou Coreia do Sul, você estará ameaçado por problema global.
Justamente com a narrativa de um problema global é que nasce a ideia de uma solução global. E onde poderíamos encontrar tal solução? Ora na agenda 2030 que vai sendo implementada a pleno vapor. A pandemia foi de grande impulso para a agenda 2030, mas ela não pode durar para sempre, então é chegada a hora de resgatar a carta do terrorismo ambiental.
Não vai demorar muito para que comecem a pipocar estudos que apontam que em 2020 a terra sofreu menos impactos ambientais etc… Afinal, com as pessoas em casa a poluição diminuiu e assim por diante. Portanto preparem se para ouvir o termo “lockdown climático” eu mesmo já ouvi e li em mídias europeias esse termo.
O slogan já está pronto, fique em casa e consuma menos pelo bem do planeta e lembre-se, “você não terá nada e será feliz”, encaixando perfeitamente com a pauta da agenda 2030.
Os canhões midiáticos ainda não se voltaram contra a Austrália devido às falas do primeiro-ministro Scott Morrison, afinal de contas a munição deve ser usada em outro país do hemisfério sul, mais precisamente para um país da América Latina… sim, o Brasil, meus caros.
Dentro de algumas semanas começa o período de queimadas na região amazônica (eu morei no norte do estado do Mato Grosso, e posso dizer que é absolutamente normal estas queimadas para esta época do ano) e o terrorismo midiático através de lideranças políticas, classe artística, jornalistas e até esportistas vai se concentrar na figura do presidente Bolsonaro.
Não nos deixemos enganar, os ataques serão fortes contra o presidente Bolsonaro, mas o principal objetivo é atacar a sua agenda e principalmente os seus apoiadores. No mundo todo praticamente não existe um debate aberto e franco sobre a agenda 2030, e talvez para a sua surpresa, é no Brasil que se fala mais sobre a agenda 2030, e são justamente os conservadores que apoiam o presidente Bolsonaro que estão mais atentos às políticas da agenda 2030.
O estudo que ainda não foi publicado deve conter capítulos especiais sobre a maneira que o Brasil preserva as suas matas e florestas, os críticos já esperam ansiosamente o tal estudo e muitos nem vão se dar o luxo de ler antes de atirarem no Brasil, afinal “vem da ONU né?”
O foco será as queimadas da Amazônia, para atingir o presidente Bolsonaro e os conservadores que o apoiam, simples assim. Portanto, preparem se, durante algumas semanas o coronavírus será deixado de lado em detrimento das girafas e rinocerontes da Amazônia.
Tudo em nome de tirar aquilo que você possui, incluindo a sua liberdade, mas em troca de sua felicidade.
Fonte: PHVox
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diariodocarioca · 3 years
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Ventos da mudança: Cúpula do Clima une países em torno da economia verde
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ENERGIA LIMPA - Parque eólico no Rio Grande do Norte: iniciativa privada que o governo atual não estimula –Neoenergia/Divulgação
Quem faz pouco da “pirralha” Greta Thunberg, como a descreveu Jair Bolsonaro, ainda não entendeu o espírito dos novos tempos: a luta pela defesa do meio ambiente e contra o aquecimento global, causa defendida com paixão pela jovem ativista sueca, saltou da vala das questões laterais para a pista central dos rumos do planeta. Encostados na parede pelos prejuízos que o desleixo ambiental acarreta, governos e indústrias, até pouco tempo atrás os vilões dos ecologistas, deram meia volta e abriram os braços para a sustentabilidade, com a convicção de que o progresso econômico planetário está enlaçado com a prevenção de um desastre ecológico. A percepção geral é que, se o esforço não for global, a estratégia desanda — mote que levou o presidente americano Joe Biden a promover a Cúpula de Líderes sobre Clima, uma reunião virtual em que quarenta chefes de Estado, Bolsonaro inclusive, foram convocados a expor suas armas contra as mudanças climáticas. “Os sinais são inconfundíveis, a ciência é inegável e o custo da inércia só faz subir”, disse Biden na abertura. Dos países presentes, 39 expuseram rotas mais ou menos definidas para o futuro verde. O Brasil fez algumas importantes promessas, mas ainda pairam muitas dúvidas sobre a real intenção do governo em cumpri-­las.
Como a reversão das catástrofes climáticas passa pela preservação e ampliação da cobertura florestal — capaz de absorver parte das emissões de dióxido de carbono (CO2), o maior responsável pelo aquecimento global — e como o Brasil vem tirando péssimas notas na proteção da maior delas, a Floresta Amazônica, o país esteve no centro do palco do encontro. Em seu discurso na quinta-feira 22, Bolsonaro destacou os feitos do país na defesa do meio ambiente — todos obtidos em governos anteriores, diga-se — e reforçou o que vem sendo repetido em encontros privados e encarado com ceticismo geral: que o plano do Brasil para a Amazônia visa a melhorar a qualidade de vida local com adequada “governança da terra” (tradução: exploração econômica da floresta) e que tanto essa ocupação planejada quanto a implementação de novos controles, com orçamento dobrado para a fiscalização, vão acabar com o desmatamento até 2030 — desde que o resto do mundo coopere. “É preciso haver justa remuneração pelos serviços ambientais prestados por nossos biomas ao planeta”, declarou o presidente brasileiro na fala de três minutos.
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NO PALCO - Bolsonaro e equipe ouvem Biden na TV: mudança de tom –Marcos Corrêa/PR
Apesar do tom bem mais conciliador do que o de Bolsonaro da era Trump, o discurso perpetuou o impasse que empaca o Brasil na beira do caminho para o celebrado capitalismo verde. A Amazônia dos sonhos do governo requer ajuda financeira de fora — 1 bilhão de dólares imediatamente, na conta do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Estados Unidos e outros países respondem que até podem contribuir, mas o governo tem de dar o primeiro passo e apresentar resultados mensuráveis. No momento, nosso cartaz lá fora está em baixa. Em carta dirigida a Biden, celebridades como Leonardo DiCaprio, Katy Perry, Jane Fonda, Caetano Veloso e Gilberto Gil pedem que ele não assine nenhum acordo com Bolsonaro enquanto o desmatamento não diminuir. Um grupo de senadores democratas fez o mesmo apelo.
Como tudo o que envolve sustentabilidade hoje em dia, a má gestão do atual governo brasileiro está doendo no bolso: governos, entidades e investidores cada vez mais condicionam recursos ao Brasil a uma virada de mentalidade, que é demasiadamente lenta, para não dizer estagnada. Salles inclusive baixou uma portaria dificultando a já precária fiscalização da exploração ilegal da floresta, alegando que os critérios são injustos. “Tem de trazer a pessoa para a legalidade, mas, se você tem uma regra que joga todo mundo para a ilegalidade, como vai cobrar depois?”, disse ele a VEJA. Outra proposta do ministro é, em troca dos famosos 1 bilhão de dólares, reduzir em 40% o desmatamento na Amazônia em doze meses. Parece interessante, mas, na prática, continuaria bem acima de dois anos atrás — isso depois de março ter sido o mês com o maior desmatamento em dez anos.
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COMPROMISSO - Poluição em Pequim: o campeão de emissões de CO2 diz haver embarcado na economia sustentável –Kevin Frayer/Getty Images
Trata-se de um descomunal retrocesso para o país que, há três décadas, sediou a Rio-92, em que chefes de Estado do mundo inteiro convergiram para o Rio de Janeiro para discutir ecologia. De ação em ação, entre 2004 e 2011 o desmatamento diminuiu 77%, graças ao reforço da fiscalização e ao emprego de satélites no mapeamento de queimadas. A boa performance deu lugar a altos e baixos no governo Dilma e descambou de vez na gestão Bolsonaro. “A reversão das políticas ambientais pelo atual governo fez o país perder espaço na geopolítica e na diplomacia internacionais, com o consequente fechamento de mercados e fuga de investimentos”, afirma Mario Monzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV. Na falta de ação efetiva do governo federal, desvios vêm sendo tomados. Em outra carta a Biden, 24 dos 27 governadores disseram estar empenhados em combater o que chamaram de “emergência climática global”. Reunidos na recém-criada Concertação da Amazônia, 300 notáveis do mundo empresarial e financeiro e da sociedade civil articulam ações de proteção da floresta junto às comunidades locais e a governos estrangeiros. Na mesma linha, presidentes de grandes conglomerados assinaram um documento listando medidas e acordos paralelos que têm firmado para prevenir o isolamento do país na questão do clima.
Enquanto o Brasil oficial anda para trás, o resto do mundo avança, puxado pelos Estados Unidos, numa virada exemplar após o fim do governo de Donald Trump, que reverteu normas e controles e firmou o país no segundo lugar entre os maiores poluidores, só atrás da China (veja o quadro). Afinal, o capitalismo verde promete: segundo estudos da ONU, se posta em prática já, a redução do efeito estufa tem potencial para gerar um ciclo de progresso capaz de injetar mais 26 trilhões de dólares — um PIB americano — na economia global até 2030. Como era de se esperar no ano em que o mundo parou, a emissão global de CO2 teve em 2020 um recuo incomum: menos 5,8%. O respiro acabou. Para 2021, a expectativa é que suba 5%. Ironicamente, é o caminhão de dinheiro despejado em planos de recuperação que alimentará a alta — e é para rebater esse impacto que os países agora se articulam.
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SEM DEMORA - Painéis solares do Google: a empresa já usa só energia limpa para abastecer as salas com computadores –Mark Boster/Los Angeles Times/Getty Images
A intenção de Biden é chegar à conferência sobre clima da ONU em Glasgow, na Escócia, em novembro, como o comandante de uma cruzada em favor da sustentabilidade. Seu primeiro pacote de investimentos prevê a injeção de 2 trilhões de dólares na transição da economia americana para o “baixo carbono” — o Green New Deal, referência ao programa de Franklin Roosevelt durante a Grande Depressão, dos anos 1930. “É uma mudança com potencial de restaurar a indústria americana e gerar mais de 7 milhões de empregos de qualidade”, afirma o economista Robert Scott, do Economic Policy Institute (EPI).
O projeto tem cacife para transformar o modo de produção tal qual o conhecemos, bem como a paisagem das cidades. O primeiro ataque é no setor de energia, para o qual Biden prevê iniciativas ambiciosas, como a construção de uma rede de turbinas eólicas no mar, na costa entre Nova York e Nova Jersey, que terá duas vezes mais capacidade que Itaipu. No setor automobilístico, vilão da atmosfera limpa, quase 200 bilhões de dólares destinam-se a aposentar os carros a gasolina e diesel, deslanchar o uso dos elétricos e quintuplicar a atual rede de 100 000 pontos de recarga. As montadoras, compreensivelmente, se digladiam para ser as primeiras na corrida. A GM chegará a 2025 com trinta modelos elétricos e a Volkswagen pretende liderar o mercado até o fim da década. “A transformação vai ser mais intensa do que qualquer coisa que se viu no último século”, garante Herbert Diess, presidente da Volks.
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INOVAÇÃO - O CopenHill, em Copenhague: energia não poluente e pista de esqui –Max Mestour/.
Aposentar o motor a gasolina já é realidade na Noruega — justamente um dos maiores produtores de petróleo do mundo —, onde 80% dos carros vendidos anualmente são elétricos. No Brasil, sem estímulos do governo, pipocam projetos bancados pela iniciativa privada. Um deles é o Colossus Cluster Minas Gerais, parque industrial a ser construído próximo ao aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, reunindo oito empresas do Vale do Silício. Com investimentos de 25 bilhões de reais e inauguração prevista para 2023, o complexo produzirá baterias e até 23 000 veículos elétricos por ano. “O país é rico em recursos como lítio e biomassa, fundamentais para a economia de baixo carbono”, diz Eduardo Muñoz, presidente da Bravo Motor Company, responsável pelo empreendimento.
Clientes não faltarão: pesquisa da consultoria McKinsey mostrou que os brasileiros são os que mais desejam ter carro elétrico no mundo. No ano passado foram emplacadas quase 20 000 unidades do tipo, um salto de 66% em comparação com 2019, e a expectativa é que até 2030 a frota chegue a 1,5 milhão de unidades. Prédios em São Paulo já estão sendo construídos com garagens preparadas para os veículos elétricos. Outro investimento de peso da indústria na sustentabilidade é a expansão de energia eólica, deslanchada pela ausência de chuvas que secou represas e provocou o apagão de 2001. O vento provê 10% da matriz energética nacional, com 8 300 turbinas girando em 695 parques, e a capacidade instalada deve aumentar 35% até 2024.
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FERIDA – Área desmatada na Amazônia: o mundo exige que o governo resolva o problema já –Carlos Fabal/AFP
No limiar dessa nova era de desenvolvimento com redução de impactos ambientais, 140 países, ou 70% da economia global, têm como meta alcançar a emissão zero de carbono até 2050; a China diz que o fará em 2060 (essa também era a meta do Brasil, antecipada em dez anos por Bolsonaro em seu discurso). É compromisso essencial — sem isso não se conterá o aquecimento global em 1,5 grau Celsius, como determina o Acordo de Paris, do qual todos são signatários. No contexto da Cúpula dos Líderes, Estados Unidos e União Europeia foram além: prometeram baixar pela metade suas emissões de CO2 até o fim desta década. São objetivos de difícil execução, vistos com ceticismo por muitos especialistas, mas sua mera existência comprova a preocupação com a altíssima conta das mudanças climáticas. Em 2020, os americanos gastaram 2,3 bilhões de dólares para combater incêndios florestais, dez vezes mais que em 1985. No caso dos furacões, o custo passou de 20 bilhões de dólares, outro recorde histórico. “Não há dúvidas de que a fatura chegou”, diz Michael Wara, pesquisador de políticas de energia e clima da Universidade Stanford.
Injetar sangue verde no capitalismo é conceito que se espalha, para usar comparação de nossos dias, como uma benéfica epidemia. Dentro do pacote de estímulos de mais de 800 bilhões de dólares aprovado pela UE para recuperar economias, 25% serão aplicados em projetos de contenção do aquecimento global — replicando, por exemplo, o CopenHill, em Copenhague, prédio inteiramente sustentável que aloja uma usina transformadora de lixo orgânico em energia e, no telhado, uma pista de esqui na grama. Do outro lado do mundo, cerca de 1 000 investidores, executivos e membros de governos do Oriente Médio se reuniram em Dubai para discutir a diversificação das economias árabes dependentes do petróleo. Na outra ponta, quem não fizer a lição de casa vai perder dinheiro. Criado para lidar com o problema, o Grupo de Investidores Institucionais sobre Mudanças Climáticas, que reúne os principais fundos de pensão e gestores de ativos do mundo e controla 40 trilhões de dólares, anunciou que vai restringir o financiamento a negócios poluentes, o mesmo compromisso firmado pelos maiores bancos de Wall Street. A alteração no fluxo de capital já está virando o mercado de ações de ponta-cabeça: a Next Era, empresa de energia renovável pouco conhecida, vale hoje quase tanto quanto a petroleira ExxonMobil, com 110 anos de história.
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FROTA RENOVADA - Recarga de carro elétrico: o motor a gasolina na berlinda –Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images
Multinacionais como Microsoft, Amazon, Uber, Apple e Walmart também prometem chegar ao carbono zero em curto prazo. O Google garante que é zero desde 2007 por ter apostado na produção de energia renovável, espalhando campos eólicos e solares (como um impactante conjunto de painéis instalado na Califórnia) para abastecer seus data centers. Pelas suas contas, já compensou todas as emissões desde sua criação, em 1998. Até as companhias aéreas, impermeáveis a grandes mudanças, entraram no jogo: as treze maiores firmaram um pacto para adotar medidas de compensação de emissões de CO2 e buscar combustíveis menos danosos. “No último ano tive mais reuniões sobre investimentos sustentáveis do que em uma década”, comemora Frederic de Mariz, diretor executivo do banco suíço UBS no Brasil. O mundo inteiro, enfim, parece ter acordado para o futuro. No Brasil, ainda temos poucas iniciativas (um dos casos que merecem aplauso é o da JBS, que promete zerar suas emissões até 2040). Fica a torcida para que o país desperte rápido, porque ele, sem dúvida, tem tudo para ser o mais verde do planeta — e lucrar muito com isso.
Publicado em VEJA de 28 de abril de 2021, edição nº 2735
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ocentrodopoder · 3 years
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Ventos da mudança: Cúpula do Clima une países em torno da economia verde
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ENERGIA LIMPA - Parque eólico no Rio Grande do Norte: iniciativa privada que o governo atual não estimula –Neoenergia/Divulgação
Quem faz pouco da “pirralha” Greta Thunberg, como a descreveu Jair Bolsonaro, ainda não entendeu o espírito dos novos tempos: a luta pela defesa do meio ambiente e contra o aquecimento global, causa defendida com paixão pela jovem ativista sueca, saltou da vala das questões laterais para a pista central dos rumos do planeta. Encostados na parede pelos prejuízos que o desleixo ambiental acarreta, governos e indústrias, até pouco tempo atrás os vilões dos ecologistas, deram meia volta e abriram os braços para a sustentabilidade, com a convicção de que o progresso econômico planetário está enlaçado com a prevenção de um desastre ecológico. A percepção geral é que, se o esforço não for global, a estratégia desanda — mote que levou o presidente americano Joe Biden a promover a Cúpula de Líderes sobre Clima, uma reunião virtual em que quarenta chefes de Estado, Bolsonaro inclusive, foram convocados a expor suas armas contra as mudanças climáticas. “Os sinais são inconfundíveis, a ciência é inegável e o custo da inércia só faz subir”, disse Biden na abertura. Dos países presentes, 39 expuseram rotas mais ou menos definidas para o futuro verde. O Brasil fez algumas importantes promessas, mas ainda pairam muitas dúvidas sobre a real intenção do governo em cumpri-­las.
Como a reversão das catástrofes climáticas passa pela preservação e ampliação da cobertura florestal — capaz de absorver parte das emissões de dióxido de carbono (CO2), o maior responsável pelo aquecimento global — e como o Brasil vem tirando péssimas notas na proteção da maior delas, a Floresta Amazônica, o país esteve no centro do palco do encontro. Em seu discurso na quinta-feira 22, Bolsonaro destacou os feitos do país na defesa do meio ambiente — todos obtidos em governos anteriores, diga-se — e reforçou o que vem sendo repetido em encontros privados e encarado com ceticismo geral: que o plano do Brasil para a Amazônia visa a melhorar a qualidade de vida local com adequada “governança da terra” (tradução: exploração econômica da floresta) e que tanto essa ocupação planejada quanto a implementação de novos controles, com orçamento dobrado para a fiscalização, vão acabar com o desmatamento até 2030 — desde que o resto do mundo coopere. “É preciso haver justa remuneração pelos serviços ambientais prestados por nossos biomas ao planeta”, declarou o presidente brasileiro na fala de três minutos.
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NO PALCO - Bolsonaro e equipe ouvem Biden na TV: mudança de tom –Marcos Corrêa/PR
Apesar do tom bem mais conciliador do que o de Bolsonaro da era Trump, o discurso perpetuou o impasse que empaca o Brasil na beira do caminho para o celebrado capitalismo verde. A Amazônia dos sonhos do governo requer ajuda financeira de fora — 1 bilhão de dólares imediatamente, na conta do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Estados Unidos e outros países respondem que até podem contribuir, mas o governo tem de dar o primeiro passo e apresentar resultados mensuráveis. No momento, nosso cartaz lá fora está em baixa. Em carta dirigida a Biden, celebridades como Leonardo DiCaprio, Katy Perry, Jane Fonda, Caetano Veloso e Gilberto Gil pedem que ele não assine nenhum acordo com Bolsonaro enquanto o desmatamento não diminuir. Um grupo de senadores democratas fez o mesmo apelo.
Como tudo o que envolve sustentabilidade hoje em dia, a má gestão do atual governo brasileiro está doendo no bolso: governos, entidades e investidores cada vez mais condicionam recursos ao Brasil a uma virada de mentalidade, que é demasiadamente lenta, para não dizer estagnada. Salles inclusive baixou uma portaria dificultando a já precária fiscalização da exploração ilegal da floresta, alegando que os critérios são injustos. “Tem de trazer a pessoa para a legalidade, mas, se você tem uma regra que joga todo mundo para a ilegalidade, como vai cobrar depois?”, disse ele a VEJA. Outra proposta do ministro é, em troca dos famosos 1 bilhão de dólares, reduzir em 40% o desmatamento na Amazônia em doze meses. Parece interessante, mas, na prática, continuaria bem acima de dois anos atrás — isso depois de março ter sido o mês com o maior desmatamento em dez anos.
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COMPROMISSO - Poluição em Pequim: o campeão de emissões de CO2 diz haver embarcado na economia sustentável –Kevin Frayer/Getty Images
Trata-se de um descomunal retrocesso para o país que, há três décadas, sediou a Rio-92, em que chefes de Estado do mundo inteiro convergiram para o Rio de Janeiro para discutir ecologia. De ação em ação, entre 2004 e 2011 o desmatamento diminuiu 77%, graças ao reforço da fiscalização e ao emprego de satélites no mapeamento de queimadas. A boa performance deu lugar a altos e baixos no governo Dilma e descambou de vez na gestão Bolsonaro. “A reversão das políticas ambientais pelo atual governo fez o país perder espaço na geopolítica e na diplomacia internacionais, com o consequente fechamento de mercados e fuga de investimentos”, afirma Mario Monzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV. Na falta de ação efetiva do governo federal, desvios vêm sendo tomados. Em outra carta a Biden, 24 dos 27 governadores disseram estar empenhados em combater o que chamaram de “emergência climática global”. Reunidos na recém-criada Concertação da Amazônia, 300 notáveis do mundo empresarial e financeiro e da sociedade civil articulam ações de proteção da floresta junto às comunidades locais e a governos estrangeiros. Na mesma linha, presidentes de grandes conglomerados assinaram um documento listando medidas e acordos paralelos que têm firmado para prevenir o isolamento do país na questão do clima.
Enquanto o Brasil oficial anda para trás, o resto do mundo avança, puxado pelos Estados Unidos, numa virada exemplar após o fim do governo de Donald Trump, que reverteu normas e controles e firmou o país no segundo lugar entre os maiores poluidores, só atrás da China (veja o quadro). Afinal, o capitalismo verde promete: segundo estudos da ONU, se posta em prática já, a redução do efeito estufa tem potencial para gerar um ciclo de progresso capaz de injetar mais 26 trilhões de dólares — um PIB americano — na economia global até 2030. Como era de se esperar no ano em que o mundo parou, a emissão global de CO2 teve em 2020 um recuo incomum: menos 5,8%. O respiro acabou. Para 2021, a expectativa é que suba 5%. Ironicamente, é o caminhão de dinheiro despejado em planos de recuperação que alimentará a alta — e é para rebater esse impacto que os países agora se articulam.
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SEM DEMORA - Painéis solares do Google: a empresa já usa só energia limpa para abastecer as salas com computadores –Mark Boster/Los Angeles Times/Getty Images
A intenção de Biden é chegar à conferência sobre clima da ONU em Glasgow, na Escócia, em novembro, como o comandante de uma cruzada em favor da sustentabilidade. Seu primeiro pacote de investimentos prevê a injeção de 2 trilhões de dólares na transição da economia americana para o “baixo carbono” — o Green New Deal, referência ao programa de Franklin Roosevelt durante a Grande Depressão, dos anos 1930. “É uma mudança com potencial de restaurar a indústria americana e gerar mais de 7 milhões de empregos de qualidade”, afirma o economista Robert Scott, do Economic Policy Institute (EPI).
O projeto tem cacife para transformar o modo de produção tal qual o conhecemos, bem como a paisagem das cidades. O primeiro ataque é no setor de energia, para o qual Biden prevê iniciativas ambiciosas, como a construção de uma rede de turbinas eólicas no mar, na costa entre Nova York e Nova Jersey, que terá duas vezes mais capacidade que Itaipu. No setor automobilístico, vilão da atmosfera limpa, quase 200 bilhões de dólares destinam-se a aposentar os carros a gasolina e diesel, deslanchar o uso dos elétricos e quintuplicar a atual rede de 100 000 pontos de recarga. As montadoras, compreensivelmente, se digladiam para ser as primeiras na corrida. A GM chegará a 2025 com trinta modelos elétricos e a Volkswagen pretende liderar o mercado até o fim da década. “A transformação vai ser mais intensa do que qualquer coisa que se viu no último século”, garante Herbert Diess, presidente da Volks.
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INOVAÇÃO - O CopenHill, em Copenhague: energia não poluente e pista de esqui –Max Mestour/.
Aposentar o motor a gasolina já é realidade na Noruega — justamente um dos maiores produtores de petróleo do mundo —, onde 80% dos carros vendidos anualmente são elétricos. No Brasil, sem estímulos do governo, pipocam projetos bancados pela iniciativa privada. Um deles é o Colossus Cluster Minas Gerais, parque industrial a ser construído próximo ao aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, reunindo oito empresas do Vale do Silício. Com investimentos de 25 bilhões de reais e inauguração prevista para 2023, o complexo produzirá baterias e até 23 000 veículos elétricos por ano. “O país é rico em recursos como lítio e biomassa, fundamentais para a economia de baixo carbono”, diz Eduardo Muñoz, presidente da Bravo Motor Company, responsável pelo empreendimento.
Clientes não faltarão: pesquisa da consultoria McKinsey mostrou que os brasileiros são os que mais desejam ter carro elétrico no mundo. No ano passado foram emplacadas quase 20 000 unidades do tipo, um salto de 66% em comparação com 2019, e a expectativa é que até 2030 a frota chegue a 1,5 milhão de unidades. Prédios em São Paulo já estão sendo construídos com garagens preparadas para os veículos elétricos. Outro investimento de peso da indústria na sustentabilidade é a expansão de energia eólica, deslanchada pela ausência de chuvas que secou represas e provocou o apagão de 2001. O vento provê 10% da matriz energética nacional, com 8 300 turbinas girando em 695 parques, e a capacidade instalada deve aumentar 35% até 2024.
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FERIDA – Área desmatada na Amazônia: o mundo exige que o governo resolva o problema já –Carlos Fabal/AFP
No limiar dessa nova era de desenvolvimento com redução de impactos ambientais, 140 países, ou 70% da economia global, têm como meta alcançar a emissão zero de carbono até 2050; a China diz que o fará em 2060 (essa também era a meta do Brasil, antecipada em dez anos por Bolsonaro em seu discurso). É compromisso essencial — sem isso não se conterá o aquecimento global em 1,5 grau Celsius, como determina o Acordo de Paris, do qual todos são signatários. No contexto da Cúpula dos Líderes, Estados Unidos e União Europeia foram além: prometeram baixar pela metade suas emissões de CO2 até o fim desta década. São objetivos de difícil execução, vistos com ceticismo por muitos especialistas, mas sua mera existência comprova a preocupação com a altíssima conta das mudanças climáticas. Em 2020, os americanos gastaram 2,3 bilhões de dólares para combater incêndios florestais, dez vezes mais que em 1985. No caso dos furacões, o custo passou de 20 bilhões de dólares, outro recorde histórico. “Não há dúvidas de que a fatura chegou”, diz Michael Wara, pesquisador de políticas de energia e clima da Universidade Stanford.
Injetar sangue verde no capitalismo é conceito que se espalha, para usar comparação de nossos dias, como uma benéfica epidemia. Dentro do pacote de estímulos de mais de 800 bilhões de dólares aprovado pela UE para recuperar economias, 25% serão aplicados em projetos de contenção do aquecimento global — replicando, por exemplo, o CopenHill, em Copenhague, prédio inteiramente sustentável que aloja uma usina transformadora de lixo orgânico em energia e, no telhado, uma pista de esqui na grama. Do outro lado do mundo, cerca de 1 000 investidores, executivos e membros de governos do Oriente Médio se reuniram em Dubai para discutir a diversificação das economias árabes dependentes do petróleo. Na outra ponta, quem não fizer a lição de casa vai perder dinheiro. Criado para lidar com o problema, o Grupo de Investidores Institucionais sobre Mudanças Climáticas, que reúne os principais fundos de pensão e gestores de ativos do mundo e controla 40 trilhões de dólares, anunciou que vai restringir o financiamento a negócios poluentes, o mesmo compromisso firmado pelos maiores bancos de Wall Street. A alteração no fluxo de capital já está virando o mercado de ações de ponta-cabeça: a Next Era, empresa de energia renovável pouco conhecida, vale hoje quase tanto quanto a petroleira ExxonMobil, com 110 anos de história.
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FROTA RENOVADA - Recarga de carro elétrico: o motor a gasolina na berlinda –Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images
Multinacionais como Microsoft, Amazon, Uber, Apple e Walmart também prometem chegar ao carbono zero em curto prazo. O Google garante que é zero desde 2007 por ter apostado na produção de energia renovável, espalhando campos eólicos e solares (como um impactante conjunto de painéis instalado na Califórnia) para abastecer seus data centers. Pelas suas contas, já compensou todas as emissões desde sua criação, em 1998. Até as companhias aéreas, impermeáveis a grandes mudanças, entraram no jogo: as treze maiores firmaram um pacto para adotar medidas de compensação de emissões de CO2 e buscar combustíveis menos danosos. “No último ano tive mais reuniões sobre investimentos sustentáveis do que em uma década”, comemora Frederic de Mariz, diretor executivo do banco suíço UBS no Brasil. O mundo inteiro, enfim, parece ter acordado para o futuro. No Brasil, ainda temos poucas iniciativas (um dos casos que merecem aplauso é o da JBS, que promete zerar suas emissões até 2040). Fica a torcida para que o país desperte rápido, porque ele, sem dúvida, tem tudo para ser o mais verde do planeta — e lucrar muito com isso.
Publicado em VEJA de 28 de abril de 2021, edição nº 2735
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No Time to Die (em português: 007 - Sem Tempo para Morrer)[1] é um futuro filme de ação e espionagem britânico-estadunidense de 2020, dirigido por Cary Joji Fukunaga e escrito por Fukunaga em colaboração com Scott Z. Burns e Phoebe Waller-Bridge, a partir de uma história de Neal Purvis e Robert Wade, baseado no personagem James Bond de Ian Fleming, sendo a sequência de Spectre, de 2015, e o vigésimo quinto filme da franquia 007. Produzido pela Eon Productions, Metro-Goldwyn-Mayer e Universal Pictures e distribuído pela Universal Pictures, mundialmente, e United Artists Releasing, nos Estados Unidos, é estrelado por Daniel Craig, que reprisa o papel do espião britânico do MI6 pela quinta e última vez, Ralph Fiennes, Naomie Harris, Rami Malek, Léa Seydoux, Ben Whishaw e Jeffrey Wright.
O desenvolvimento de um novo título da franquia começou no primeiro semestre de 2016. O contrato entre a Eon Productions e Metro-Goldwyn-Mayer com a Sony Pictures Entertainment, que co-produzia e distribuía os filmes da nova safra, havia encerrado após o lançamento de Spectre. Em abril de 2017, iniciou-se uma disputa pelos direitos com outros grandes estúdios, incluindo a própria Sony, Warner Bros. Pictures, 20th Century Fox, Universal Pictures e Annapurna Pictures.[2] A Universal ganhou a disputa, ficando com a distribuição internacional e home video, incluindo Estados Unidos e Canadá. Em comemoração aos 100 anos de existência da United Artists, a MGM, juntamente com a Orion Pictures, através de uma joint venture com a Annapurna, formou a United Artists Releasing, selo responsável pela distribuição doméstica teatral de Bond 25. A transmissão digital e direitos televisivos mundiais também estão asseguradas a MGM.[3] Em maio de 2018, Danny Boyle foi confirmado como diretor do longa-metragem, com as filmagens tendo início em dezembro do mesmo ano.[4] Três meses após o anúncio oficial, Boyle deixou a produção devido a divergências criativas.[5] Em setembro de 2018, Cary Joji Fukunaga foi anunciado como novo diretor, tornando-se o primeiro estadunidense a dirigir um filme da franquia 007.[6] Em 20 de agosto de 2019, foi divulgado que o título oficial do filme seria No Time to Die.[7]
As filmagens, antes programadas para dezembro de 2018 no Pinewood Studios, no Reino Unido, foram adiadas para abril de 2019 após a saída de Boyle.[5] A filmagem principal teve início no dia 28 de abril de 2019 em Port Antonio, na Jamaica.[8] Outros locais de filmagens incluem as comunas de Nittedal, na Noruega,[9] e Matera, na Itália,[10] e a cidade de Aviemore, na Escócia.[11]
No Time to Die estava programado para estrear em 3 de abril de 2020 no Reino Unido, sendo lançado em 8 de abril de 2020 nos Estados Unidos. No Brasil, a estreia estava marcada para o dia 9 de abril de 2020. Mas devido à pandemia de COVID-19, as datas alteraram para 12 de novembro de 2020 no Reino Unido, 25 de Novembro nos Estados Unidos e 19 de Novembro de 2020 no Brasil.
SINOPSE E DETALHES:
A ajuda de James Bond (Daniel Craig) é requerida pela CIA quando a missão de resgatar um cientista sequestrado se mostra mais traiçoeira do que esperada, levando-o a uma trilha deixada por um misterioso vilão (Rami Malek), armado com uma perigosa nova tecnologia.
Estreia Mundial:
19 de Novembro de 2020
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Ana de Armas Paloma Ben Whishaw Q Christoph Waltz Blofeld Daniel Craig James Bond Jeffrey Wright Felix Leiter Lashana Lynch Nomi Léa Seydoux Dr. Madeleine Swann Naomie Harris Moneypenny Ralph Fiennes M Rami Malek Safin Billy Magnussen Ash Dali Benssalah Primo David Dencik Waldo Rory Kinnear (I) Tanner
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