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#fiandeiras
abreudias · 2 years
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Excelente apartamento disponível para venda condomínio Quadrilátero, andar alto com varanda gourmet, ar condicionado, condomínio completo com carregado de carros elétricos, lazer com piscina aquecida, 2 espaços de fitness de academia. 81 metros úteis | 2 suítes | 2 vagas| ar condicionado| Depósito privativo| Carregador de carros elétricos Venda R$ 2.200.000 #fiandeiras #quadrilatero #itaimbibi #vilaolimpiasp #vilaolímpia #apartamento #apartamentodecorado #apartamentos #imóveis #corretordeimoveis #salesimoveis (at Quadrilátero) https://www.instagram.com/p/CfcXgmWvJ5D/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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federer7 · 2 months
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Vella fiandeira. A Fonsagrada. Lugo, Galicia, España. 1925
Foto: Ruth Anderson
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patritxi · 9 months
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"Pandeirada das Fiandeiras/ Muiñeira de Ramelle" - Luar Na Lubre
Plenilunio (1997)
Alá arriba naquel monte unha fiadiña hai
Quen me dera ir a ela sin o saber miña nai
Ai lalalalala Ailalalalalalala
Esta noite hai unha fía e mañán unha espadela
Bóteme o caldo mi madre que eu tamén quero ir a ela
Ai lalalalala Ailalalalalalala
Os mariñeiros no mare arman vela arman vela
Arman vela, arman vela i eu tamén a vou armar(e)
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piristephes · 4 months
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O fate-weavers, daughters of Zeus What have you in store for us? Benign may it be, for your calling is unyielding And your presence, fullfiling.
português:
Ó fiandeiras dos fados, filhas de Zeus O que há nos vossos planos para nós? Benignos sejam eles, pois vosso chamado é inflexível E vossa presença, plena.
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quase-bruxa · 6 months
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"Ela é a mulher que tece a noite
É a fiandeira de dedos ligeiros
Ela é a agulha, nós somos o fio
Tece o pano e somos tecidos.
Ela muda tudo o que ela toca
Tudo que ela toca muda.
Ela é a mulher que tece a noite
É a fiandeira de dedos ligeiros
Está conosco desde o início
É nossa mãe, irmã e amiga..."
Changing Woman, Cellebrando.
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hermeneutas · 1 year
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Moiras
Continuando nossa série de posts descrevendo características e culto dos amados Imortais, seguimos adiante com um trio de divindades honoráveis e importantíssimas: As Moiras - Ou seja, Láquesis, Cloto e Atropos, as Deusas do destino.
Por vezes descritas como filhas de Zeus, o Rei dos Deuses e Têmis, Deusa das leis divinas, outrora descritas como filhas de Nix, a Noite, as poderosas Moiras regem o destino de cada criatura, assinalando suas porções dos devidos fios da vida de cada um. Representadas como três mulheres maduras portando instrumentos de fiandeira, as Deusas usam seu tear e decidem quanto cada mortal há de viver.
É dito que os desígnios das Moiras são inescapáveis, mas que elas não interferem diretamente nas escolhas tomadas no caminho dos mortais. Sendo Deusas ligadas ao nascimento e a morte de todos os seres vivos, as Moiras contavam com a companhia de Ilítia, a Deusa do nascimento e as Eumênides, Deusas da punição.
Os mitos que narram o destino inescapável de muitos heróis, como Orestes e Agamemnôn, descrevem a influência das Moiras em suas desventuras. Outros mitos descrevem como as Deusas do destino prolongaram ou restauraram a vida daqueles que tiveram sua vida roubada, como o príncipe Pélops ou o rei Admeto, por influência de outros Deuses que os amavam (Poseidon para o primeiro, Apolo no caso do segundo.
Zeus, em seu aspecto de Zeus Moiragetes (O "líder do destino"), exerce influência sobre as decisões das três Moiras com seus desígnios. Apolo também conta com o epíteto Moiragetes, uma vez que seu poder profético consiste em também predizer o destino dos mortais.
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Cultuadas em várias regiões da Grécia, as Moiras eram louvadas ao lado de deidades como Zeus e Apolo em Delfos, assim como tinham santuários em múltiplas regiões, como: Corinto, Esparta e Olímpia.
Segue adiante a lista com seus nomes e epítetos descritores mais achados.
NOMES DAS DEUSAS Cloto (Κλωθω) - "Fiandeira" Láquesis (Λαχεσις) - "Dispensadora de porções" Atropos (Ατροπος) - "Irreprensível/Que não pode ser movida"
Percebamos que os nomes das três Moiras representam suas funções: Cloto fia, Láquesis mensura a porção da vida de cada mortal e Atropos corta o fio quando seu fim é alcançado.
EPÍTETOS DE CULTO
Clothês/Kataclothês (Κλωθω/Κατακλωθεσ) - "As fiandeiras", descreve a função representativa das Deusas em seu ofício. Diantaiai (Διανταιαι) - "Implacáveis", descreve a natureza decisiva dos desígnios das Deusas do destino. Theai Archaiai (Θεαι Αρχαιαι) - "Deusas Antigas", descreve seu caráter como Deusas anciãs. Diferindo da maioria das deidades helênicas, as Moiras tomavam aspectos antigos em suas representações. Diferentes versões dos mitos narram-nas como filhas de Nix, a Noite, o que as colocaria como entidades antiquíssimas, nascidas diversos éons antes dos Olimpianos.
As implacáveis Deusas do destino não têm um dia sagrado específico ou ritual associado, mas seu culto era parte da vida devocional dos antigos também.
O destino - ou seja, a porção alocada pelas Moiras referente a vida de cada um - é uma força narrativa muito bem representada em inúmeras peças helênicas antigas e um elemento relevante para discussão filosófica.
Que as Moiras, benignas e antiquíssimas, olhem sempre com bondade para a maneira pela qual fiamos e trilhamos nosso próprio rumo enquanto mortais. Sejam Elas nossas guias, sábias e gentis!
Terminamos este post com o Hino Ófico às Moiras:
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poesiamaira · 9 months
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sento na praça da liberdade com meu saco de pipoca. olho o relógio. não me importo que a chuva molhe o banco, o saco, a jaqueta,  se pipocas molhadas desmancham na minha boca.  duas caem no chão. foi quando a vi.  uma agenda de 2009 suja de terra.  a página de dados pessoais vazia.  na do calendário, um 17 de fevereiro circulado.  a 10 de janeiro começa o que parece um diário. ponho a agenda na bolsa. levanto. procuro um bar.  e assim passo a noite.  encaro um cachorro-quente com Dreher. a chuva afina, o frio não passa.  a mulher do diário espumava rancores.  meu celular toca duas vezes. não atendo. não aguento mais sustentar esse homem, escreve. hoje faz dez anos. o meu marido.  o artista da casa. o pintor.  pra piorar também sou agente dele.  que só pinta. chinelão, bermuda suja, coçando o saco. eu divulgo, intercedo, dou dinheiro pra tintas, telas, zorbas boxer.  não sei quando isso vai acabar. eu me mato de trabalhar.  estou uma caveira de cigarro aceso.  nossa vida é sem graça. o sonho de um eunuco. diz que casou comigo porque sou retrato vivo dos elementos da mitologia. sou uma buceta de Courbet.  mesmo assim não temos filhos.  fodo de Maja Nua, Maja Vestida, e não emprenho do meu galinho de Chagal. larguei a faculdade para sustentar este traste. eu achava que vadiagem era sinal de inteligência.  hoje acho que ele tem uma amante.  minha irmã o viu na rua com uma mulher.  uma fiandeira enrolando novelos de putaria.  ou deve de ser outra artista vagabunda.  ele passa os dias em casa pintando cacarecos,  não sei quando encontra tempo para me chifrar.  diz que o avô italiano era pintor famoso, uma longa linhagem do ócio.  chamava-se Simone. na terra da Cappella Paolina isto é nome de homem.  não lembro de ter ouvido falar de uma veduta assinada Simone.  espirro mostarda no pão. vou folheando. dia 3 de maio uma observação: só é arte quando chamam de arte.  ontem comprei figos no horto.  não porque ele goste de figos.  quer pintá-los.  comprei não porque gosto dele.  quero vê-lo de pau duro pintando os malditos figos.  quero ver se é capaz de torná-los mais bonitos do que são.   ligar advogado amanhã. entrar pedido de divórcio. sombras e luzes é o meu fiofó.  a cor é onde os hemisférios cerebrais ocos dele se encontram. cansei de vagabundo botando no meu abaporu.  2 de junho: os figos saem horrorosos. como eu supunha.  ganhou até prêmio. prêmio, nunca dinheiro. um pintor automotivo me daria uma vida menos macambúzia e mais Gropius. nesta noite fiz sexo oral com a natureza-morta. ele está preparando agora a série Rabanetes.  lembram uma bomba peniana. a exposição será em Jundiaí.  final do ano ele quer ir pintar a Toscana. pois sim.  vou pontilhá-lo todo e morar em Paris. virar musa de arte de rua. pensando bem, não. fracassado dá em jabuticabeira. meu pé já tá por aqui. fecho a agenda.  oi, você por aqui. que chuva. posso sentar com você?  Paulo e eu esvaziamos uma tequila. leio o diário pra ele.  9 de agosto: escuta, o dia amanhece.
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maira parula, "Autorretrato com Rabanetes"
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lobamariane · 3 years
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uma nuvem na encruzilhada
revérbero para honrar as fiandeiras Senhoras dos Destinos 
Acho que foi na noite em que pela primeira vez na vida fiquei com medo de dormir que eu comecei a observar o desafio de atravessar os portões de Netuno. A Sereia me contou sobre o planeta que dissolve as fronteiras entre eu e tudo que é não-eu e foi como se minha cabeça explodisse em nuvens no céu azul-jano, azul-oceano, azul-cor-favorita no momento em que ela contou sobre o sonho como o lugar de dissolução absoluta. E eu gosto tanto de sonhar. Sou Peixes de Sol e Saturno. Eu não ando, eu flutuo, vivo nadando por aí.
Aí hoje a mesma Sereia de repente cantou através de ondas de rádio: "você tá na encruzilhada" e eu, é claro, fui transportada imediatamente pra lá. Imaginei o lugar, vi os quatro lados. Pensei: "é pra cá que eu venho quando estou prestes a tomar uma decisão" e, divagando entre tantas decisões já tomadas, lembrei da escolha que talvez seja uma das mais recorrentes da vida. Pensei: "É pra cá que eu venho todas as noites, antes de dormir."
E eu não conseguia dormir naquela fatídica noite porque pela primeira vez pensei com muita seriedade "e se eu não voltar mais?". O sono é um lugar, o reino de Netuno. A gente dorme todas as noites como se essa fosse a coisa mais banal do mundo, sem realmente refletir o quão abertas nós estamos pra tudo e qualquer coisa quando resolvemos fechar os olhos pra nos entregar ao sono profundo, ao mergulho no oceano que dissolve tudo, lugar de criaturas fantásticas, possibilidades infinitas, o mergulho no sonho. Eu já disse que gosto muito de sonhar? Só de imaginar, já me sinto dissolver.
Puxei esses três fios pra trançar, Netuno-Sono-Encruzilhada, e então, num daqueles momentos em que uma verdade que já estava aqui dentro reverbera eu lembrei que sim, eu sabia que o portal de Netuno estava localizado numa encruza, porque antes de dormir eu olho e oro para os quatro lados. Agora eu só fiz fincar o tridente bem no meio do oceano.
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falangesdovento · 6 months
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"Ela é a mulher que tece a noite
É a fiandeira de dedos ligeiros
Ela é a agulha, nós somos o fio
Tece o pano e somos tecidos.
Ela muda tudo o que ela toca
Tudo que ela toca muda.
Ela é a mulher que tece a noite
É a fiandeira de dedos ligeiros
Está conosco desde o início
É nossa mãe, irmã e amiga..."
Changing Woman
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ninasveiga · 2 years
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IG: Link na bio FB: https://mailchi.mp/5b11c8526744/as-beguines-fiandeiras?e=38ecd51bb2 Toda semana, o Nina Veiga Atelier de Educação envia por email uma mala-direta para sua rede afetiva. Se você não recebe nossa newsletter, pode acessar pelo link o conteúdo formativo e informativo. Mais um movimento na produção de conhecimento por uma estética da vida viva. Nesta semana: Título: As beguines fiandeiras Tema: As beguines fiandeiras, o corpo que fia. Fiar, uma tecnologia terrana. Da lã cardada faz-se fio. Um fazer calmo e sereno. Um fiar preciso. A precisão artífice de um fiar. Ação terrana. Leia mais no link na bio. Para inscrever-se na mala-direta, acesse o link na bio FB: https://linktr.ee/ninaveiga https://www.instagram.com/p/CfuEUDQgTAW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sincedirade · 2 years
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Que mais posso eu te dar? Minha alma? Minha confissão?
Cada verdade é uma facada que rasga o meu coração. Cada encontro com a minha própria falta faz-me faltar o ar.
Não sou mais o seu melhor. Não sou mais o meu melhor. Não tenho mais o meu melhor.
Melhor era quando eu conseguia mentir para você. Quando eu conseguia te enganar, forjar uma falsa imagem e projetar. Pois dentro de tantas mentiras, perde-se qual é a verdade, e assim, convencemos.
Mas não há mais o que contar, pois as desculpas acabaram. Agora só me resta o mais básico dos básicos: falar a verdade.
Não quero mais. Não consigo mais. Mas quero ir além. Quero um pouco mais. Quero saber o que tem detrás deste teu feitiço de palavras que tece meus sentimentos.
Analista fiandeira, você é a minha vida. E diante de você, sou completamente impotente.
Será que pelo menos a minha dor lhe é suficiente?
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jarwoski · 2 years
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artofigor · 7 years
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bulkbinbox · 5 years
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a fiandeira, deleitosa, espanha, w. eugene smith
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drrafaelcm · 3 years
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TRF3 reconhece tempo de trabalho em tecelagem e metalurgia como especial
TRF3 reconhece tempo de trabalho em tecelagem e metalurgia como especial
Trabalhador ficou exposto a agentes agressivos de modo habitual e permanente (more…)
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carloskaplan · 2 years
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Grupo de espectadoras vendo unha copia d’As fiandeiras de Velázquez (Cebreros, Ávila, 1932)
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