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#filosofia budista
notasfilosoficas · 5 months
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"No tienes amigos. No tienes enemigos. Solo tienes maestros”
Filosofía Budista
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El budismo es una religión y doctrina filosófica y espiritual, nacida en India entre los siglos VI y IV a.C., que se extendió a gran parte de Asia y declinó su práctica en el país de origen durante la Edad Media.
La mayoría de las tradiciones budistas comparten el objetivo de superar el sufrimiento y el ciclo de muerte y renacimiento (samsara), ya sea por el logro del Nirvana o por el camino de la budeidad.
Existen dos ramas principales del budismo, la del Theravada (escuela de los ancianos) y la del Mahayana (el gran vehículo). El primero es una tradición dominante en el Sudeste asiático y el segundo principalmente en el este de Asia.
Una variante del Mahayana lo constituye el Vajrayana del cual el Budismo tibetano surge y se practica en los países de la región del Himalaya, Mongolia y Kalmukia.
A pesar de la enorme variedad que existe en las prácticas y manifestaciones que el budismo contempla, las escuelas budistas comparten varios principios filosóficos entre si, y una de ellas es la práctica del dharma, palabra sánscrita que se puede traducir como ‘ley religiosa’ o `conducta piadosa correcta’, de la cual podemos decir, se trata de un método o camino para alcanzar la iluminación o budeidad, cuya función es detener el ciclo de reencarnaciones para alcanzar el nirvana o estado pleno, la cual constituye una de las enseñanzas budistas fundamentales, usualmente representado por la rueda del dharma en donde cada rayo representa un elemento del sendero.
Dentro de la teoría budista, se afirma que no hay nada independiente, excepto el estado de Nirvana.
Todos los estados fisicoquímicos y mentales dependen y surgen de otros estados preexistentes. Es decir, todo surge y existe en un estado condicionado. Esta teoría constituye una formulación elaborada del proceso de la existencia, y de cómo los seres están atrapados por la ignorancia, en un ciclo de sufrimiento. En donde el término ignorancia debe entenderse como ‘falta de sabiduría’.
Mientras la ignorancia no sea erradicada, el ciclo de la existencia no cesa, y se repite en un proceso sin fin, en donde el camino budista del dharma, busca erradicar la ignorancia y romper esta cadena, llegando a alcanzar el Nirvana o el cese de esta cadena.
Buda Gautama, un asceta, meditante eremita y sabio, en cuyas enseñanzas se fundó el budismo, afirmó que era posible el cese definitivo del círculo de la originación dependiente y el renacimiento.
La meta entonces de la práctica budista, es el del despertar del samsara, para experimentar el cese de las emociones negativas, el sufrimiento y la verdadera naturaleza de la existencia.
Fuente: Wikipedia.
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poderdaespiritualidade · 11 months
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cinnamoroll222 · 8 months
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i hate it when pikmin die…… los pikmin deberian ser infinitos
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claudiosuenaga · 2 years
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84.000 manuscritos secretos descobertos na Biblioteca do Mosteiro Sakya, no Tibete, podem revelar a verdadeira história da humanidade
Por Cláudio Suenaga
Não amigos, não é fake, é fact chek, ainda que o sistema de verificação de fatos do Facebook o tenha sinalizado como possivelmente fake. Uma pesquisa simples no Google basta para atestar que a incrível Biblioteca do Mosteiro Sakya, no Tibete, de fato existe, tal como na foto acima.
Fundado em 1073 por Khön Könchok Gyalpo (1034-1102), também fundador da Escola Sakya, que é uma das quatro principais escolas do budismo tibetano, o Mosteiro Sakya (também conhecido como Pel Sakya, “Terra Branca” ou “Terra Pálida”, e que cobre uma área de mais de 18 mil metros quadrados) fica a 25 km a sudeste de uma ponte que por sua vez dista cerca de 127 km a oeste de Shigatse, na estrada para Tingri, região autônoma da China.
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O Mosteiro Sakya. Foto: Antoine Taveneaux.
Após a revolta de Lhasa de 10 de março de 1959 para proteger o 14º Dalai Lama do Exército de Libertação Comunista, a maioria dos monges do Mosteiro Sakya foi obrigada a fugir. Os edifícios do mosteiro ficaram em ruínas, mas a biblioteca, escondida atrás de uma parede de 600 metros quadrados no grande salão de orações, escapou à sanha destrutiva da Revolução Cultural da última década (de 1966 a 1976) do governo de Mao Tsé-Tung (1893-1976). A grande biblioteca de Sakya fica em prateleiras ao longo das paredes do grande átrio do Lhakhang chen-po.
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Estão preservados muitos volumes escritos em letras de ouro. As páginas têm cerca de 1,8m de comprimento por 45 cm de largura. Nas margens de cada página existem ilustrações e os primeiros quatro volumes possuem figuras dos mil Budas. Esses livros estão encadernados em ferro. Eles foram preparados sob as ordens do imperador Kublai Khan (1215-1294), o quinto grão-cã do Império Mongol, de 1260 a 1294, e presenteados a Drogön Chögyal Phagpa (1235-1280), o quinto líder da escola Sakya, na sua segunda visita a Pequim.
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Em 2003, monges descobriram atrás de uma parede selada de 60 metros de comprimento por 10 metros de altura, mais 84.000 pergaminhos em uma única estante, mais do que o dobro que havia até então. Os manuscritos escritos em diferentes línguas como o sânscrito (grupo de línguas e dialetos ancestrais do Nepal e do norte da Índia), chinês, tibetano e mongol, contam a história do Tibete através do prisma da filosofia, poesia, medicina e geologia, entre outras disciplinas, como a matemática e a astronomia.
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Um livro muito especial é guardado em uma caixa de vidro: contém os ensinamentos do Buda , bem como os registros de sua vida. O livro tem 700 anos e dimensões impressionantes: dois metros de comprimento, um metro de largura e oitenta centímetros de espessura. Portanto, suas páginas devem ser viradas com oito pessoas. Também são necessárias oito pessoas para carregá-lo, pois é considerado o maior livro budista do mundo, pesando impressionantes 500 kg. E todas as suas páginas são manuscritas em letras douradas.
Como pergaminhos tão antigos, que remontam a 1.000 anos, escaparam à deterioração, se estão apenas parcialmente envoltos em lenços de seda? O clima frio, a 4.280 metros de altitude, certamente contou muito para preservá-los.
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Atualmente os pergaminhos estão sendo examinados pela Tibetan Academy Of Social Sciences (TASS).
Será que os eventuais conhecimentos neles contidos serão revelados ou se manterão em segredo, como o foram até agora? O que conterão? Meros ensinamentos do budismo tibetano ou registros da história desconhecida do mundo?
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ayumutextos · 10 days
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A verdadeira pedra filosofal
E então eu li “O Alquimista”. Sim, eu sei que depois de declarar aos quatro ventos minha paixão por livros, eu deveria ter este na lista dos primeiros devorados, afinal, estamos falando da obra e do escritor brasileiro mais publicado no mundo. Mas tudo na vida tem um momento certo.
Eu poderia ter lido este livro em qualquer momento de minha vida, e ele seria bom como realmente é em qualquer um deles; posso relê-lo, estudá-lo, fazer milhares de anotações e, mesmo assim, ainda ter uma mensagem a captar e algo para refletir.
Mas o livro me aparece em mente dia 01 de Fevereiro de 2016, dia que sucede uma turbulência sem fim e que antecede um mar de mudanças que nitidamente virão - e é aí, que ao invés de o livro simplesmente transmitir uma mensagem, ele me toca diretamente - dentro do meu íntimo.
Este texto não tem a intenção de ser uma resenha literária, analisar elementos do livro, qualidades da narrativa ou algo do tipo, por mais que eu faça isso semanalmente com tantos livros por aí; eu quero falar sobre a busca pela Lenda Pessoal e o fato de o Universo sempre se movimentar em prol de quem a busca. Não é segredo nenhum que, há cerca de dez anos eu me iniciei nos estudos da filosofia budista. Nunca fui arredio à fé, mas sempre um pouco arisco quando o assunto é religião, pois ainda acho que as duas coisas caminham juntas, mas são diferentes entre si.
No final das contas, o conceito budista de “causa e efeito” se provou em tantos momentos nestes dez anos, que eu teria que ser cego, surdo e mudo (e burro) para negá-lo.
E aí eu, que estava lutando por uma nova reviravolta em minha vida (uma que já havia aberto mão anteriormente), descubro o conceito de “Lenda Pessoal” e a luta que eu vinha travando passa a fazer mais sentido. Eu estava bem, estava cômodo - tal qual o jovem Santiago ficaria ao longo dos anos no oásis - tudo parecia se encaixar, mas meu coração diariamente tentava me lembrar de qual era minha Lenda Pessoal. E então eu entendi que os turbilhões sem sentido em minha história recente, eram a forma do Universo me tirar de minha “zona de conforto” e deixar espaço em minha mente para que esta pudesse ouvir meu coração finalmente. 
Me libertei das amarras do falso conforto e sem ele, tive que enxergar que haveriam mudanças; sabendo destas, tive que optar entre aceitar “qualquer coisa” que viesse e que me fariam a levar a mesma vida (praticamente inócua) ou se iria me enfiar mais ainda em um mar turbulento e cheio de surpresas, e rumar à realização de minha Lenda Pessoal.
Eu já tinha percebido, eu já tinha decidido, eu já havia dado os primeiros passos nessa jornada. Mas com “O Alquimista”, recebi informações que me fizeram compreender anos de sinais que, como bom adulto, fiz questão de ignorar.
“O Universo sempre irá agir em prol de quem busca sua Lenda Pessoal”
Eu dei o título de “A verdadeira Pedra Filosofal” a este texto; eu sei que no livro, ela é algo diferente da “Lenda Pessoal” e que ela é igualmente diferente do “Elixir da Longa Vida”, mas aqui vou me dar uma licença para uma interpretação diferente destes conceitos, pois a verdadeira “Pedra Filosofal” é o resultado, o “realizar” de sua Lenda Pessoal. Através dela, temos o “Elixir”, pois aquele que vive sua “Lenda” de certa forma se torna imortal, tamanha a grandiosidade que toma o coração de quem se propõe a seguir o caminho do guerreiro.
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Meditação Zen: Explorando a Serenidade do Caminho Budista A meditação Zen, originária do budismo, é uma prática milenar que tem como propósito a busca pela paz interior e o entendimento da natureza da mente. Neste artigo, vamos explorar os princípios básicos da meditação Zen, suas práticas para iniciantes, seus benefícios na vida cotidiana e na saúde mental, além de seu impacto na busca pela serenidade e equilíbrio emocional. A meditação Zen oferece uma jornada de autodescoberta e tranquilidade, e aprofundar-se nesse caminho pode trazer profundas transformações para aqueles que buscam um estado de maior consciência e serenidade.Entendendo a Meditação Zen e Seus Princípios BásicosA meditação Zen é uma prática ancestral que se originou no Budismo, focada na busca da iluminação e paz interior. Seus princípios básicos estão fundamentados na atenção plena, respiração consciente e postura corporal adequada.Origens e FilosofiaA meditação Zen tem suas raízes no Budismo Mahayana e foi desenvolvida na China, sendo posteriormente levada para o Japão. Sua filosofia enfatiza a importância da experiência direta e da prática regular para alcançar a iluminação.Princípios Fundamentais Zazen: A prática central da meditação Zen, que envolve sentar-se em uma postura estável e prestar atenção à respiração. Kinhin: Caminhada meditativa realizada entre as sessões de Zazen para manter a concentração e a consciência plena. Sesshins: Retiros intensivos de meditação que podem durar vários dias, proporcionando imersão total na prática Zen.Objetivos e BenefíciosA meditação Zen busca a realização da natureza Búdica inerente a todos os seres humanos, promovendo a clareza mental, a compaixão e a aceitação incondicional.Ensino e TransmissãoA transmissão da meditação Zen ocorre por meio da relação direta entre mestre e discípulo, enfatizando a importância da orientação pessoal e da prática contínua.Impacto na Vida CotidianaA prática regular da meditação Zen pode resultar em maior equilíbrio emocional, redução do estresse e maior capacidade de lidar com os desafios do dia a dia.ConclusãoA compreensão dos princípios básicos da meditação Zen é essencial para aqueles que desejam iniciar e aprofundar-se nessa prática, encontrando um caminho para a paz interior e o autoconhecimento.Práticas Zen para Iniciantes e Seu Impacto na Paz InteriorA prática do Zen tem sido uma fonte de paz e tranquilidade para muitas pessoas ao redor do mundo. Para os iniciantes, adotar práticas zen pode ser uma jornada transformadora em direção à paz interior e ao bem-estar mental.Compreendendo as Práticas ZenAs práticas zen envolvem técnicas de meditação, respiração consciente e atenção plena. Através da meditação, os praticantes buscam alcançar um estado de clareza mental e tranquilidade, deixando de lado preocupações e ansiedades do dia a dia.Benefícios das Práticas Zen para IniciantesPara os iniciantes, a prática do Zen pode proporcionar uma sensação de calma e equilíbrio, ajudando a lidar com o estresse e a pressão da vida moderna. Além disso, as práticas zen podem promover uma maior consciência do momento presente, permitindo que os praticantes se conectem consigo mesmos e com o mundo ao seu redor de forma mais significativa. Redução do Estresse: As práticas zen podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, promovendo um maior senso de tranquilidade e serenidade. Clareza Mental: Através da meditação zen, os iniciantes podem desenvolver uma maior clareza mental e foco, o que pode ser benéfico para lidar com desafios diários. Equilíbrio Emocional: As práticas zen podem auxiliar na regulação das emoções, permitindo que os praticantes cultivem um estado de equilíbrio emocional e bem-estar.Em resumo, as práticas zen para iniciantes têm o potencial de impactar positivamente a paz interior, promovendo um estado de tranquilidade, clareza mental e equilíbrio emocional.Benefícios da Meditação Zen na Vida Cotidiana e na Saúde MentalA prática da meditação Zen oferece uma série de benefícios significativos que podem impactar positivamente a vida cotidiana e a saúde mental. Esses benefícios vão além do aspecto espiritual, influenciando diretamente o bem-estar físico e emocional das pessoas.Redução do EstresseO estresse é uma realidade comum nos dias de hoje, e a meditação Zen tem se mostrado eficaz na redução dos níveis de estresse. Através da prática regular, é possível encontrar um estado de calma e tranquilidade que se reflete nas atividades diárias.Melhora da Qualidade do SonoAqueles que praticam meditação Zen frequentemente relatam uma melhora significativa na qualidade do sono. A mente mais tranquila e relaxada contribui para um sono mais profundo e reparador, resultando em maior disposição e energia durante o dia.Equilíbrio EmocionalA meditação Zen auxilia no desenvolvimento do equilíbrio emocional, ajudando as pessoas a lidar de forma mais serena e ponderada com as adversidades do dia a dia. Isso pode resultar em uma maior capacidade de enfrentar desafios e manter relacionamentos saudáveis.Clareza Mental e FocoA prática da meditação Zen pode aprimorar a capacidade de concentração e foco, proporcionando maior clareza mental e melhorando a eficiência no trabalho e estudos. Isso pode contribuir para um desempenho mais produtivo e satisfatório em diversas áreas da vida.Promove a Saúde MentalAlém dos benefícios já mencionados, a meditação Zen tem sido associada a uma melhoria geral na saúde mental, auxiliando no tratamento de ansiedade, depressão e outros distúrbios psicológicos. A prática regular pode promover uma sensação de bem-estar e contentamento.Em resumo, a meditação Zen oferece uma variedade de benefícios que podem impactar positivamente a vida cotidiana e a saúde mental, proporcionando maior equilíbrio, tranquilidade e bem-estar geral. https://engenhariadameditacao.com.br/meditacao-zen-explorando-a-serenidade-do-caminho-budista/?feed_id=5366&_unique_id=65f8b27b90e4b
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imemoraveismemorias · 3 months
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Já dizia o Graciliano Ramos que a vida pede coragem de nós diante das mudanças. E como a vida muda! Quer dizer, depende do ponto de vista. Depende do lugar que você olha. Pode ser que os dias, pra você, sejam iguais. Uma eterna repetição. Não deixa de ser também. O sol nasce e morre todos os dias. Mas o que acontece sob o sol é que vive em constante mudança. Vai o pensamento na filosofia budista, que tem a sabedoria de entender o caráter transitório de tudo. Parece simples (e é), mas é bem difícil viver esse pensamento na prática.
Tenho sentido mudanças. Físicas, emocionais. Estou mudando chaves na cabeça. Adquirindo consciência sobre algumas coisas, mas identifico também pontos que precisam de evolução. É tempo.
Passei a pensar sobre essas instabilidades da vida de um jeito nada profundo. Tenho adquirido um hábito (ou tentando ter). No último banho do dia, apago as luzes, acendo uma vela e ponho algo pra ouvir. São alguns segundos até que os olhos acostumem com a falta da luz fria e passe a enxergar com a iluminação da vela. São esses segundos que mostram como é possível adaptar-se a mudanças. Algo que era confortável e, de repente, passa por um desconforto, até voltar a ter contornos novamente e chegar a ser aconchegante. Há belezas que não foram vistas, há belezas que se apresentam com as mudanças.
Aí minha mente já viajou pra canção do Jorge Drexler, que fala do farol numa cidade do Uruguai, mas pode servir de metáfora pra outras coisas. Numa tradução livre: não é a luz, o que importa, na verdade, são os doze segundos de escuridão para que se veja desde o mar.
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1lumineforlife · 3 months
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A Cosmovisão Budista: Reflexões sobre a Vida, Universo e Criação
A filosofia budista oferece uma visão única sobre a vida, o universo e a criação, fundamentada nos ensinamentos do Buda Siddhartha Gautama. Essa cosmovisão destaca-se por sua abordagem prática e foco na compreensão do sofrimento humano e na busca pela iluminação. De acordo com o Budismo, a vida é caracterizada pela impermanência e pela natureza cíclica dos fenômenos. A existência é marcada pela…
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alfarrabiosdaalma · 4 months
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O que é o Ho'oponopono? Entenda o significado do termo para ter mais benefícios
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O ho'oponopono é uma oração que traz muitos benefícios para quem pratica! Mas você sabe qual é o principal objetivo do ho'oponopono? O que os praticantes dessa oração realmente podem ter de benefício? E de que forma isso acontece? Muitas pessoas recitam orações sem entender de verdade o significado daquilo que estão recitando. Às vezes, a pessoa acredita que simplesmente repetindo a oração diariamente como se fosse um mantra, vai ser suficiente para conseguir todos os benefícios que ela deseja.  Se você fica repetindo a oração do ho'oponopono achando que vai conquistar tudo que você deseja só por repetir e repetir e repetir, esse vídeo pode ser uma alavanca para você efetivamente conseguir isso! E por que eu digo isso? Porque, se você realmente souber o significado do termo ho'oponopono, incluindo a origem dessa palavra dentro do contexto da filosofia havaiana, essas repetições que você já pratica vão levar você a um patamar superior de oração! O que adianta você ficar repetindo palavras se você não tem ideia nem mesmo da palavra principal, que é o nome da oração? E afinal, você sabe o que significa ho'oponopono? É uma palavra só ou seria um termo composto? Sabendo a origem, a etimologia e o significado substancial dessa palavra havaiana, você vai estar bem mais consciente do que você pode realmente fazer com essa oração! E é por isso que eu vim trazer aqui para você um estudo mais profundo da etimologia da palavra ho'oponopono. Sim, um estudo, porque aqui nesse canal, não estou aqui para lero-lero e enrolação, não! Aqui a coisa é séria! Tudo que eu trago aqui para você é feito com base em estudo! Não é por acaso que eu sou uma pesquisadora dentro da área científica!  Enfim, nós vamos ver tudo isso e, no final, você vai me dizer aí nos comentários o que você achou, tá bom? Tenho certeza que você vai se sentir bem mais seguro em falar sobre o ho'oponopono, em divulgar para outras pessoas, e, melhor que isso, você vai se sentir bem mais seguro em praticar essa oração sabendo direitinho o que você está pedindo!
O que é Ho'oponopono? Etimologia da Palavra
O termo ho'oponopono vem do havaiano e é formado por 2 partículas: - A partícula “ho'o” é usada para formar um verbo a partir de um substantivo. Por exemplo, no portugues nós temos o substantivo “correção”. E como transformar a palavra correção em um verbo? Nós colocamos a palavra no infinitivo, que é corrigir. Outro exemplo: o substantivo purificação se transforma no verbo purificar, tirando o sufixo “ção” e colocando o “ar” no final. Em havaiano, eles usam o ho’o para formar o verbo no infinitivo.  - E a partícula “pono” significa exatamente “correção, justiça, certo”. Logo, ho'opono seria o ato da correção ou a ação da correção. Ou, como dizem os budistas, a ação correta (Pono (Word), 2022). Mas não encontrei explicações do porquê o pono é repetido na palavra duas vezes. O que podemos imaginar é que o uso da palavra pono 2 vezes em ho'oponopono é uma forma de reforçar essa justiça, ou uma forma de dizer que se trata de muito mais que uma justiça humana, pois se trata de uma justiça divina. Então, seria uma dupla justiça: a justiça divina e a justiça humana que agiriam ao mesmo tempo, em sincronia. Pensando nesta segunda partícula “pono”, eu acrescentaria “praticar a ação correta, de acordo com a justiça divina”. Se nos lembrarmos da oração original, fica claro que a ideia é permitir que a divindade aja através de nós. Logo, para que a nossa ação seja correta, nós precisamos dar essa permissão à divindade, certo?
Seja você o instrumento da Divindade
Se nós estudarmos o que muitos dos livros sagrados e dos seres iluminados dizem sobre o que é a iluminação, vamos perceber que eles falam sempre sobre permitir que Deus aja por meio de nós. Vamos ver alguns exemplos:  No Evangelho de João, capítulo 14, versículo 10, Jesus diz o seguinte: Você não crê que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu digo não são minhas, mas de meu Pai, que permanece em mim e realiza suas obras por meu intermédio (Novo Testamento, Evangelho de João, 14:10). Francisco de Assis, em sua oração que é uma das mais belas que já existiu, diz assim: Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz! No livro “Um Curso em Milagres”, há muitos trechos e lições que falam sobre a ação do Espírito Santo sobre nós e um deles diz assim: Eu descanso em Deus hoje e deixo que Ele trabalhe em mim e através de mim, enquanto descanso Nele em quietude e em perfeita certeza (Um Curso em Milagres, lição 120). Em outra lição, o título é “Meu Pai dá todo o poder a mim” e tem um trecho que diz: A Tua Vontade pode fazer todas as coisas em mim e depois estender-se também ao mundo inteiro através de mim. Nada limita a Tua Vontade. E assim todo o poder foi dado ao Teu Filho (Um curso em milagres, lição 320). E agora vamos ver um trecho do Osho, que deixa ainda mais clara a ideia de permitir que a divindade atue por meio de nós. Osho diz: Você pinta um quadro ou escreve uma canção. O que você pensa – que você é o criador? No momento de profunda criatividade, você desaparece, Deus começa a funcionar novamente. Assim, não se trata de uma questão do passado. Onde quer que e quando quer que a criatividade aconteça, é sempre através dele. Pergunte aos grandes poetas. Eles dirão que sempre que um grande poema os invade, eles foram, no máximo, receptores passivos. Aquilo aconteceu – eles não foram os criadores. A ideia de que você cria é simplesmente ilusão sua. Toda criatividade pertence a ele. Mesmo através de você, o que quer que seja criado, ele é o criador. Compreender isto é uma grande iluminação. Para compreender isto, o ego tem de desaparecer; compreender isto é permitir que Deus tome posse total de você. Você se torna um instrumento e, em pequeninas coisas, grandes coisas se tornam possíveis. Então, ele se move através de você. (Osho, Palavras de Fogo) O que nós podemos interpretar a partir do modo de pensar desses sábios iluminados? Quando o ho'oponopono fala em deixar que a Divindade aja através de você, isso quer dizer que você precisa se soltar, se entregar, deixar a sua intuição livre, deixar a sua inspiração fluindo, para que a Existência possa se comunicar com você. E assim, te dar as dicas, te dar os insights para que você saiba qual é a ação correta a cada passo que você der na sua vida. Só com essa abertura, com essa leveza, com essa sintonia com a Existência é que você vai conseguir captar a voz de Deus para praticar a ação correta.  Isso só acontece quando passamos a ter consciência, a compreender que nós, muitas vezes, não temos as respostas certas para resolver os problemas da forma mais justa, da forma mais amorosa, da forma mais harmoniosa. Porque muitas de nossas opiniões e modos de pensar são provenientes das nossas crenças, que são baseadas na nossa convivência com outros seres humanos. E esse outros seres humanos não são perfeitos, assim como nós. Então, é bem comum nós errarmos nos nossos julgamentos das situações. Mas se nós permitimos que a Existência fale conosco e nos dê a inspiração, nós vamos saber direitinho que atitude tomar! E é justamente essa a proposta do ho'oponopono! Assim, o ho'oponopono pode ser definido como “praticar a ação correta”, permitindo que a Divindade nos traga a Sua Justiça e nos oriente a praticar a ação correta, segundo essa justiça divina e não de acordo com a justiça dos homens. A não ser que estas coincidam, claro! Obviamente que a ação correta de acordo com a Divindade vai se concretizar no plano material na forma de uma justiça humana. Ou seja, é por meio das pessoas e das situações normais da nossa vida que nós vamos perceber essa justiça divina se concretizando.  Mas sempre que a justiça divina age em nossas vidas, ela mostra sinais de que aquilo vem da divindade e não da natureza humana imperfeita. E como é que ela nos mostra isso? Por exemplo, por meio da sincronicidade. Vou contar para você uma pequena história ilustrativa da sincronicidade.
A Justiça Divina e a Sincronicidade 
Quando eu estava na faculdade, nós tínhamos uma professora estrangeira que falava inglês e malemá falava português. Não era proposital, é que ela tinha pouco tempo no Brasil, então ela tinha ainda dificuldade com a língua, como é natural para qualquer estrangeiro. Leva um bom tempo para a pessoa se acostumar com outra língua, com os costumes do outro país e tudo o mais que é estranho. Observem que a palavra estranho tem a mesma origem da palavra estrangeiro, e as duas vêm de “extraneu”, que significa “de fora”. Em certa ocasião, eu estava no laboratório de informática - no meu tempo, ainda tinha isso, nem todo mundo tinha computador em casa ou não era tão bom quanto os da faculdade. Lá no laboratório, a professora estrangeira estava dando aula para nós e ela pediu para lermos alguma coisa da disciplina em inglês para fazer o exercício no computador. Ah, eu fiquei muito brava e reclamei muito com ela. Discuti feio com a professora, porque ela veio para o Brasil achando que temos obrigação de saber a língua dela. Eu perguntei: “e se fosse uma professora brasileira lá no seu país, como ia ser? Os alunos de lá iam aprender português para acompanhar a professora? Isso não é certo!” Por fim, discutimos e não me recordo qual foi o desfecho da situação.  Mas vejam como é a justiça divina. Passados muitos anos, um dia eu me tornei professora nessa mesma universidade e lá estava a professora estrangeira, minha colega de trabalho! Com uma grande diferença! Ela, falando muito bem o português! E eu, bem melhor no meu inglês! Inclusive, publicando artigos em inglês! E entendendo perfeitamente que os assuntos mais atuais da ciência são publicados no idioma inglês. Já começa aí a nossa sincronicidade nos nossos aprendizados ao longo da vida! O tempo foi passando e tivemos várias oportunidades de trabalhar juntas, viajamos juntas para eventos e tivemos uma grande sintonia! E muitas sincronicidades! Hoje já não tenho tanto contato com essa professora, mas considero ela uma pessoa excepcional, totalmente comprometida com a área de atuação dela e tenho muito respeito e carinho por ela! Mas pareceu, para mim, que aquele período que nós convivemos nesta universidade foi uma forma de nós nos ajustarmos e corrigirmos os nossos erros passados, de acordo com a justiça divina! E vejam que não foi necessário nenhum conflito, nenhum processo judicial, nenhuma vingança, nenhuma ação de uma contra a outra. Tudo que foi necessário foi o tempo, o sábio mestre que nos vence pelo cansaço. Vejam como a vida dá voltas e a justiça divina, ainda que lenta, jamais falha! Mesmo que algumas vezes, nos parece que falha, porque não vemos essa virada acontecer, é simplesmente pela própria ignorância e pela nossa incapacidade de ver a amplitude da vida. Mas se nós permitirmos que as mãos de Deus nos conduzam para a justiça divina, nós vamos ser observadores atentos para ouvir a voz de Deus e seguir o caminho da ação correta. Vamos ser pacientes para esperar os resultados, vamos fazer a coisa certa durante essa espera e, quando encontrarmos de novo aquela pessoa com quem tivemos um conflito, vamos estar preparados para entender que aquele conflito ficou no passado e que hoje somos pessoas diferentes, bem melhores, porque já deixamos para trás aquelas crenças e hábitos que nos limitavam e nos levavam ao conflito! Ah se você quiser conhecer outras histórias sobre a minha vida e a minha trajetória como espiritualista holística e médium, você pode procurar o meu livro “Iniciação Espiritual: um caminho para a iluminação”, que você encontra na Amazon e no Google Play Livros.
A Justiça Divina e o Tempo
Mas vamos pensar em um exemplo mais complexo de justiça, daqueles bem difíceis de resolver. Vamos supor que conhecemos uma pessoa que está sempre fazendo o mal para outras pessoas, durante toda a sua vida. Essa pessoa morre sem ser punida, sem nada de ruim acontecer com ela e sem ter aprendido nada de bom, de justo e de correto. Nesse caso, a justiça divina parece que falhou!  Mas o que nós realmente estamos vendo? Um pequeno lapso de tempo que é a vida de um ser humano? Quanto dura uma vida? 60, 70 anos? Quanto é isso diante da história humana? Se dividirmos a idade de um ser humano pelos cerca de 12 mil anos de história que temos registrada, isso representa apenas 0,006 (seis milésimos) de anos de história humana! E quantos humanos viveram durante todo esse tempo?  Se dividirmos a vida de um ser humano pelo número de anos que viverá em média toda a população mundial de hoje em dia, que são 8 bilhões, teríamos 8.000.000.000, multiplicado por 73 anos aproximadamente, teríamos aproximadamente 584.000.000.000 (584 bilhões de anos). Se dividirmos a idade de um ser humano pelos 584 bilhões de anos, que é a soma dos anos de todos os seres humanos atuais, teríamos esse número: 0,000000000000125, que são cento e vinte e cinco bilionésimos, com 9 zeros a esquerda!!!! Um número impronunciável de tão pequeno!!! Esse canal está parecendo a Discovery Channel, não?  Resumindo, o tempo de vida de um ser humano é ínfimo comparado a tantos fenômenos naturais e até mesmo humanos. Assim, seria possível que a justiça divina realmente considerasse que uma única  vida de um ser humano, que dura em torno de 70 anos, é suficiente para julgá-lo por erros cometidos e condená-lo ao fogo do inferno? Me parece que não! É mais lógico, e mais provável, que a Divindade nos ofereça inúmeras formas de acertarmos nossos erros paulatinamente, até a perfeição, ao longo de muitas vidas. 
A Justiça Divina e o Ho'oponopono
O Ho'oponopono é uma invocação à Justiça Divina e à participação ativa da Divindade na sua vida! Se você praticar o ho'oponopono com a verdadeira fé de que Deus vai trazer a justiça e o amor para a sua vida, esse é o resultado que você vai ter! A justiça nada mais é que a ordem das coisas no universo. E o amor nada mais é que a união de todas as coisas em sua forma ordenada. Juntos, o amor e a justiça trazem a harmonia ao Universo.  Se você se abrir para a Divindade, para a Existência, para que sua alma se integre ao Todo, você vai abrir o espaço necessário para que a justiça e o amor entrem na sua vida de forma definitiva e que a sua vida esteja sempre em harmonia!  E então, é só você pensar no que significa a harmonia para você! É a paz? é o amor de um parceiro ou parceira? É uma família unida? É o sucesso na carreira? É um trabalho que seja a sua missão de vida?  Se você estiver em sintonia com o Universo, e você pode fazer isso com o ho'oponopono, com a meditação, com a yoga, com a oração, enfim, há várias maneiras de você entrar nessa sintonia, você vai ter a vida que você sempre sonhou!
No próximo vídeo sobre o ho'oponopono, nós vamos conversar mais a fundo sobre o ho'oponopono tradicional e como ele era praticado nas famílias havaianas. Quem sabe você não pratica esse antigo ho'oponopono milagroso com a sua família também? Então assista o próximo capítulo para saber!
Antes de encerrar, eu quero te agradecer por ter ficado comigo até o final! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, de deixar seus comentários sobre o vídeo, suas dúvidas e sugestões e de inscrever para receber mais conteúdos como este! Sua opinião e seu feedback são muito importantes para que a gente troque ideias, amplie os nossos conhecimentos e para que a gente possa trazer conteúdos bem legais para você!
Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga seu caminho na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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templozen · 6 months
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Explorando o Zen Budismo
Descubra os princípios e práticas do Zen Budismo e mergulhe em sua filosofia de serenidade e desapego.
O que é o Zen Budismo? O Zen Budismo, também conhecido como Zen, é uma tradição budista que enfatiza a prática da meditação e a busca pela iluminação. Originado na China no século VI, o Zen se tornou uma das escolas mais influentes do Budismo Mahayana. Com uma abordagem direta e pragmática, o Zen busca despertar a natureza iluminada de cada indivíduo, transcendendo conceitos e alcançando uma…
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elcitigre2021 · 7 months
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"O homem deve esforçar-se para purificar os seus próprios pensamentos. O que ele pensa, ele é: este é o velho segredo." ~ Helena Blavatsky ~
O Sobrenatural é a linguagem que o Budismo normalmente usa para falar de coisas fantásticas, como poderes psíquicos, espirituais, uso de magia e etc. São noções que existem no Zen, por exemplo, onde penetrando em níveis profundos de meditação, chegando até o nível do Samadhi, se acredita que se desenvolva poderes paranormais, mas não se pode comentar isso, pois temos que nos manter simples e humildes, pois alguém dotado de dons pode se ver e sentir superior aos outros, e isso deve ser evitado e nunca estimulado.
No Budismo Esotérico não se nega a existência do sobrenatural, mas afirmam que isso não é uma coisa importante para a prática do Vajrayana.
Existem sim ensinamentos espirituais, como a nossa vida ser eterna, ela continua no continuum mental, que passa de um corpo a outro em diferentes vidas, é o que o Zen chama de essência.
Nossa essência existe e é eterna, é o nosso continuum mental.
Se mantém uma postura do Budismo, normalmente em não falar sobre poderes sobrenaturais, pois a busca deles pode ser uma busca do ego, querendo sermos vistos como superiores por termos certas habilidades.
Existem dois grupos dentro do Budismo, os que não gostam desses fenômenos, que são os mais céticos, e os que se encantam por eles, que tem facilidade de lidar com estas paranormalidades.
No Hinduísmo não existe esse pensamento de humildade quanto aos poderes paranormais, que eles desenvolvem com o despertar da Kundalini, mas existem um numero muito grande de gurus que desenvolvem técnicas para mostrar para todos, e ver como eles são especiais, ou poderosos, ou até mesmo santos com seu controle sobre o corpo ou serem possuidores de poderes espirituais.
O Budismo trata de uma visão onde se prioriza a simplicidade e a humildade do que ao poder, é uma atitude bonita.
Existe uma tendência no Budismo de Psicologizar o sobrenatural, que é dar interpretações psicológicas para eventos nas escrituras budistas, os vendo sempre como representações de fatores da mente, por exemplo, mas nem sempre é assim, algumas interpretações do sobrenatural são realmente sobrenaturais, outras são psicológicas mesmo, por exemplo:
Quando Buda enfrentou o Demônio Maia, e estava desenvolvendo sua iluminação, na verdade o demônio representava o ego de Sidarta Gautama.
Maia significa ilusão, e o ego é uma ilusão.
Buda não se levou pelas tentações de seu ego, e conseguiu ir até o fim para conseguir sua iluminação.
Já quando alguém aparece sendo atacado por espíritos, no Budismo Esotérico, o Vajrayana, eles fazem exorcismos, isso indica que existe sim o espiritual, e o que muitos chamam de sobrenatural para essa religião, só que muita gente não gosta disso, pois tem uma visão negativa sobre o que é religioso.
O Budismo como não entra na questão de Deus, pois Buda evitava falar de assuntos não verificáveis, existem muitas pessoas que entram para o Zen ou o Vajrayana que são avessos as noções de Deus e de religiões, e afirmam que o Budismo é apenas uma Filosofia ou Psicologia, e não aceitam o seu lado espiritual.
Existem rituais e procedimentos religiosos no Budismo.
O Budismo fala sobre karma, reencarnação ou renascimento, a nossa essência ou continuum mental e etc.
No Vajrayana inclusive existe a projeção da consciência, que é a saído do corpo físico consciente e a ida a diversos lugares, isso existe também no Hinduísmo, e é visto como um poder sobrenatural, um sidhi.
Essas práticas nos ajudam a entender que a consciência sobrevive à morte, e que ela é eterna.
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gazeta24br · 8 months
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Marca especializada em artigos indianos e turcos chega a Sergipe e inaugura nos shoppings Jardins e RioMar Você sabia que a imagem do monge barrigudo, bochechudo e sorridente que muitos brasileiros associam a buda é, na verdade, a representação de Hotei, um dos setes deuses da sorte do Japão? Com a difusão da cultura oriental e a criação de lojas inspiradas em suas ricas tradições, estes e outros equívocos estão cada vez menos frequentes no Brasil. Conectando as famílias sergipanas a este movimento cultural, a capital sergipana acaba de ganhar duas operações da Madhuban, especializada em moda e artigos indianos e turcos. Com operações em nove cidades brasileiras, a marca inaugurou quiosques nos shoppings Jardins e RioMar Aracaju, brindando o público de todas as idades com uma ampla diversidade de itens inspirados na filosofia budista, na religião hindu e nas tradições orientais. “A nossa proposta é conectar o público às culturas indiana e turca, que são tão ricas e muito voltadas à espiritualidade e ao bem-viver”, afirma Nathália Oliveira, supervisora regional da Madhuban. De peças do vestuário a acessórios e itens de decoração, a marca dispõe de produtos como pulseiras, anéis e outros itens com pedras naturais, vestidos, saias, batas, calças, incensos, imagens de Buda, Hotei e outros deuses do hinduísmo. Conheça alguns desses artigos: Buda – nome dado ao monge e filósofo Siddhartha Gautama, que viveu na Índia por volta do ano 563 a.C. A sua imagem tem diferentes significados, que dependem da forma como é representado. Em pé, ressalta a firmeza da divindade e repele conflitos internos. Andando, inspira pacificação e bençãos. Sentado, evidencia a importância da meditação para a evolução espiritual. Deitado, simboliza o renascimento e retrata a compaixão e a calma que vêm com a iluminação. Hotei - acredita-se que o monge sorridente e gordinho teria vivido na China por volta do ano 910. É considerado patrono das crianças pobres, para quem ele entrega presentes que carrega em sua enorme bolsa. A sua imagem está associada à boa sorte, abundância e prosperidade. No Japão, ele é cultuado como um dos sete deuses da fortuna. Ganesha - símbolo divino presente na cultura védica e na religião hindu, é conhecido como o deus da sabedoria e da fortuna. Kalpavriksha – também conhecida como Árvore da Vontade Divina ou Árvore da Vida, é considerada um objeto sagrado que realiza os desejos daqueles que se aproximam dele com fé. Abhaya Mundra – também conhecido como Mão de Hamsá e Mão de Fátima (no islamismo e judaísmo), o amuleto atrai sorte, fortuna, sabedoria e proteção. No budismo também é utilizado para afastar a sensação de medo. Japamala – cordão com, normalmente, 180 contas usado pelos seguidores da filosofia budista para recitar mantras, auxiliar na meditação e como amuleto de proteção. Olho Turco – também conhecido como nazar ou olho grego, o amuleto feito de vidro é usado para proteger contra o mau-olhado, a inveja e toda energia negativa. Escultura de tartaruga – de longevidade à boa sorte e transformação, o animal pré-histórico tem diversas simbologias em diferentes partes do mundo. Para os hindus, a tartaruga representa Kurma, um dos avatares do deus Vishnu. Sua barriga simboliza a Terra e a sua concha, o mundo celestial. Kaftan – túnica longa com decote profundo originária da Pérsia, usada por homens e mulheres, com ou sem uma faixa na cintura. Os quiosques da Madhuban, localizados próximo ao Boticário do Shopping Jardins e no piso térreo do RioMar Aracaju, funcionam, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.
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patronconstante · 9 months
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Morimos y volvimos a nacer Fui pájaro y fui pez Fui juzgado y juzgue no es tan lejano el ayer
En la erronea Concepcion del alma Crei que del cuerpo se trataba Valorice personas equivocadas Mis metas como arena se esfumaban
Escale colinas subi cerros Escuche el agua hable con el viento como tigre caze a un ciervo Luego como ciervo fui alimento
Como árbol vi crecer un bosque como abeja fui polinizando flores nativo de la tierra también fui hombre volando cruce el horizonte
Vi sufrimiento a costa de dinero guerras por petróleo en lugares desiertos Tambien mate fui violento Hoy la violencia se encarga de mi en el mar del tiempo
Tuve riquezas y como polvo se fueron Hija madre y abuela de nietos Sobrino ahijado y abuelo mas de un millón de entierros
Enamorada de la vida hasta fui bailarina Cuestionando todo estudie filosofia Decepcionada del sistema fui anarquista En un templo me queme como budista
buscando algún responsable que pague mis heridas culpando como me robaste mis ideales, mis valores, hasta familia
Todo tumbe lo que creo saber por vidas ahora todo el tiempo que no me conocí fue una agonía
esta semilla busco convertirla en loto Que crezce fuerte en lodo No me importa si quedo como un loco Yo solo quiero seguir perdiendo todo
No soy nada ni nada seré asi como erro ya erre de mis pensamientos eterna rehen frustrada en un mundo q nunca encaje
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amplitudeemrede · 15 years
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Reinício
Em 2008, passei a estudar com mais afinco os ensinamentos hinduistas e budistas. O que me levou a visitar o Khadro Ling, centro budista em Três Coroas-RS.
Estou longe de ser um especialista sobre tais temas. Interessei-me pelo budismo porque me ajuda de forma pragmática (com a meditação, por exemplo), não apenas dogmática. É uma filosofia reflexiva que prega que já somos seres iluminados. Não se deve buscar a resposta externamente, um ser todo poderoso que vai nos redimir e guiar.
Gosto do budismo por ser uma filosofia que acolhe, compreende, e não julga. Buda, inclusive, disse que se deveria refletir sobre seus ensinamentos. No cotidiano, devemos aplicar o que os budistas chamam de mente de aprendiz, ter uma postura de humildade na busca do conhecimento.
Na revista Galileu de julho desse ano, há uma pequena entrevista com Allan Wallace, físico e estudioso da mente humana, doutor em estudos religiosos pela Universidade de Stanford e monge tibetano nomeado pelo próprio Dalai Lama. Wallace defende a união de ciência e religião em prol da compreensão da mente.
“Ao contrário das religiões ocidentais, que exigem a fé, o budismo incentiva o ceticismo. Nossos fundamentos apelam para a experiência, assim como a ciência”, explica.
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paneinstrutor · 11 months
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aulas de tai chi chuan para espiritualidade em peruibe
com foco na espiritualidade, estudos das filosofias budistas e taoismo, e meditação e tambem ufologia
#espiritualidade #yoga #brasil #bomdia #vida #jesus #paz #natureza #gratidao #deus #namaste #felicidade #autoestima #tarot #amorproprio #luz #autoconhecimento #reiki #positividade #energia #terapia #peruibe #peruibeyoga
Em peruibe
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quem tiver interesse me chama
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Reinício
Em 2008, passei a estudar com mais afinco os ensinamentos hinduistas e budistas. O que me levou a visitar o Khadro Ling, centro budista em Três Coroas-RS.
Estou longe de ser um especialista sobre tais temas. Interessei-me pelo budismo porque me ajuda de forma pragmática (com a meditação, por exemplo), não apenas dogmática. É uma filosofia reflexiva que prega que já somos seres iluminados. Não se deve buscar a resposta externamente, um ser todo poderoso que vai nos redimir e guiar.
Gosto do budismo por ser uma filosofia que acolhe, compreende, e não julga. Buda, inclusive, disse que se deveria refletir sobre seus ensinamentos. No cotidiano, devemos aplicar o que os budistas chamam de mente de aprendiz, ter uma postura de humildade na busca do conhecimento.
Na revista Galileu de julho desse ano, há uma pequena entrevista com Allan Wallace, físico e estudioso da mente humana, doutor em estudos religiosos pela Universidade de Stanford e monge tibetano nomeado pelo próprio Dalai Lama. Wallace defende a união de ciência e religião em prol da compreensão da mente.
“Ao contrário das religiões ocidentais, que exigem a fé, o budismo incentiva o ceticismo. Nossos fundamentos apelam para a experiência, assim como a ciência”, explica.
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