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#história de O.J. Simpson
geekpopnews · 20 days
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O.J. Simpson |  A história que inspirou a série ‘American Crime Story’
Com um histórico turbulento, conheça a verdadeira história do ator e ex-atleta O.J. Simpson e seu caso que inspirou a série "American Crime Story". #ojsimpson #americancrimestory
Durante a manhã desta quinta-feira (11) foi confirmada a morte do ator e ex-jogador O.J. Simpson. O ator faleceu aos 76 anos vítima de um câncer. O.J. conhecido pela sua carreira no Buffalo Bills e no cinema, Simpson também possui um histórico turbulento envolvendo acusações de duplo homicídio e assalto a mão armada. Devido ao seu histórico complicado, O.J. Simpson teve uma temporada na série…
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meugamer · 20 days
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O.J. Simpson: Conheça a Série Baseada no Controverso Atleta
Com o falecimento de O.J. Simpson, é relevante relembrar a série “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. Essa série antológica criminal foca em casos mediáticos da história recente dos EUA, e a primeira temporada, intitulada “O Povo contra O.J. Simpson”, abordou o famoso julgamento de O.J. Simpson pelo assassinato de sua ex-mulher, Nicole Brown Simpson, e de Ron Goldman na década de…
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nerdgeekfeelings · 5 years
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O ser humano é encantado pelo terror, pelo medo, pelo bizarro. Por mais pacíficos que tentemos ser, todos temos um lado que pede pela violência gratuita e pela maldade expressa em cenas reais ou filmadas em estúdios.
Vale dizer: Alguns desses filmes SÃO BASEADOS EM FATOS REAIS.
E para atiçar em você, caro leitor, esse gosto pelo Bizarro, preparamos uma listinha bem leve e saudável com os filmes mais malditos que pudemos lembrar.
Por quê?
Para você dormir muito mal essa noite.
1. Mártires (Martyrs, 2008)
A busca de uma jovem por vingança contra as pessoas que a sequestraram e atormentaram quando criança leva ela e a uma amiga, que também foi vítima de abuso infantil, em uma jornada aterrorizante em um inferno de depravação.
Nem preciso dizer que o filme inclui sequências insuportáveis de violência sexual, sangue, tortura e afins, certo?
2. Calvaire (idem, 2004)
Não é simplesmente um filme doentio, mas um exercício reflexivo para o espectador! Em minha pesquisa sobre o New French Extremity, acabei me deparando com esta produção belga de 2004, que figura nas listas do movimento. Calvaire tem aquele climão de filme independente, o primeiro do diretor Fabrice Du Welz, que foi bastante elogiado pelo seu recente trabalho, Alleluia.
Marc Stevens (Laurent Lucas), é um cantor de 3ª categoria (tipo aquele seu tio que se acha O CARA só porque canta no Karaokê), e ganha vida cantando em asilos. Enquanto viajava para uma apresentação, sua van estraga. Marc é obrigado a passar a noite em uma pensão do solitário Sr. Bartel (Jackie Berroyer), que gentilmente se propõe a conseguir um mecânico para consertar a van. A pousada fica isolada em um vilarejo, o que, segundo o Sr. Bartel, dificulta para que o mecânico chegue ao local. Com o passar dos dias, Marc vai conhecendo os habitantes da vila, e as reais intenções do Sr. Bartel.
3 – Violência Gratuita (Funny Games, 2007)
Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt e Brady Corbet no remake norte americano de “Violência Gratuita“, de 2007
Para começar, o nome deste filme é VIOLÊNCIA GRATUITA. Nunca entendi muito bem o porquê da divergência de nomes.
De todo modo, estamos tratando de um filme de Michael Haneke: aquele gênio com problemas mentais sérios que deve ter passado a vida colecionando histórias desgraçadas e, recortes de jornal.
Dois jovens violentos levam uma mãe, pai e filho como reféns em sua cabana de férias e os obrigam a jogar “jogos” sádicos um com o outro para sua própria diversão.
Para você ter uma noção, caro leitor., os rapazes vestem branco e têm uma atitude MUITO próxima dos personagens de Laranja Mecânica.
O filme tem cenas TÃO desnecessariamente violentas que o sentimento, de uma forma geral, é de mal estar antes, durante e DEPOIS da película. Mas vale a pena assistir e saber que nunca se deve emprestar nada a vizinhos.
Nota do editor: Violência Gratuita é um dos raros casos em que o filme original, de 1997, teve um remake norte-americano em 2007 (foto acima) dirigido pelo mesmo diretor. A única diferença foram os atores escalados, por Haneke reproduziu todas as tomadas que usou na versão original.
4 – Boa noite, mamãe (Ich seh ich seh, 2014)
Os meninos gêmeos mudam-se para uma nova casa com a mãe, depois de ela ter mudado de rosto na cirurgia estética. Mas, sob as bandagens, ela é alguém que as crianças não reconhecem.
O filme não tem um plot twist e, devo dizer, essa é a graça. Toda a narrativa é escorada em um misterioso acidente (nunca realmente explicado) e na questão confusa da identidade materna, não apenas pela aparência da mulher de rosto desfigurado.
Os meninos, de apenas oito anos de idade, começam a ter problemas sérios em lidar com o que lhes parecem duas mães diferentes: Uma real e uma falsa.
Isso faz com que eles precisem lidar com o duro problema da identidade, o terror do luto e o medo do desconhecido.
O tipo de filme que vai fazer você tomar Rivotril por duas semanas.
5 – Polytechnique (idem, 2009)
Uma dramatização do Massacre de Montreal de 1989, onde várias alunas de engenharia foram assassinadas por um misógino instável.
Diante de todos os problemas que vivemos (até aqui no Brasil) com maníacos que entram em instituições de ensino para matar gratuitamente, esse filme não deixa de ser um toque numa ferida aberta.
O Massacre da Escola Politécnica de Montreal, também conhecido como Massacre de Montreal, foi um evento ocorrido em 6 de dezembro de 1989 na Escola Politécnica de Montreal, em Quebec, no Canadá. Armado com uma espingarda Ruger Mini-14 e uma faca de caça, Marc Lépine, de 25 anos, atacou 28 pessoas, matando 14 mulheres antes de cometer suicídio.
O ataque começou numa sala de aula no segundo andar da faculdade, onde ele separou os alunos por gênero. Afirmando estar “lutando contra o feminismo“, ele atirou em todas as nove alunas que se encontravam no local, matando seis delas. Ele, então, andou pelos corredores, pelo refeitório e entrou em outra sala de aula, alvejando principalmente mulheres.
Ao todo ele matou 14 mulheres e feriu dez outras e quatro homens no decorrer de 20 minutos, antes de dar um tiro na própria cabeça. Sua carta de suicídio afirmava que o ataque tinha motivações políticas e que as feministas destruíram sua vida. A nota incluía uma lista de 19 mulheres que Lépine considerava ser feministas e que ele desejava matar.
Leituras recomendadas:
Serial Killers – Anatomia do Mal
Arquivos Serial Killers. Made in Brazil e Louco ou Cruel
Lady Killers: Assassinas em Série
American Crime Story. O Povo Contra O.J. Simpson
Confissões do Crematório – Lições Para Toda a Vida
Casos de Família: Arquivos Richthofen e Arquivos Nardoni
O Segredo dos Corpos
Manson. A Biografia
Ted Bundy – Um Estranho Ao Meu Lado
Psicose
O Demonologista
O Massacre da Serra Elétrica
Amityville
Ed & Lorraine Warren – Demonologistas: Arquivos Sobrenaturais
Ed & Lorraine Warren. Lugar Sombrio
Esse post foi patrocinado pelo Laboratório ROCHE
Raquel Pinheiro (Raposinha) é míope profissional, CANCERIANA, redatora, revisora, tradutora, escritora, professora de língua inglesa, viciada em café e artista plástica. Além disso, é troll nas horas vagas e é viciada em cheirar livros.
[TOP 5] CINCO Filmes malditos que você PRECISA ver (+18) O ser humano é encantado pelo terror, pelo medo, pelo bizarro. Por mais pacíficos que tentemos ser, todos temos um lado que pede pela violência gratuita e pela maldade expressa em cenas reais ou filmadas em estúdios.
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lipehsseriesefilmes · 5 years
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American Crime Story - Temporada 1
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Essa serie conta a história de O.J. Simpson um criminoso americano muito conhecido que em 1994 foi acusado do assassinato de sua ex-mulher Nicole Brown e de seu amigo Ronald Goldman. Foi absolvido após um longo julgamento, que recebeu grande destaque na mídia. A serie conta a história dele ao longo desses Julgamento. 
Baseada na obra de Jeffrey Toobin, The Run of His Life: The People v. O. J. Simpson. 
Elenco: 
Sterling K. Brown - Christopher Darden Kenneth Choi - Lance Ito Christian Clemenson - William Hodgman Cuba Gooding Jr. - O. J. Simpson Bruce Greenwood - Gil Garcetti Nathan Lane - F. Lee Bailey Sarah Paulson - Marcia Clark David Schwimmer - Robert Kardashian John Travolta - Robert Shapiro Courtney B. Vance - Johnnie Cochran
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Opinião: 
A serie começa com um estilo bem de serie policial, a fotografia bem montada até mesmo na parte do cenário de morte. Com os detalhes da obra literária já citada a cima.  Sarah Paulson entre o elenco faz uma grande diferença porque ela ja fez e faz parte de toda a serie de Americam Horror History. 
Com tem apenas 10 episódios. Como toda boa mini-serie esta disposta a ser clara e Objetiva dentro sem enrolação. Vejo muito que a parte dramática dos atores são bem forte e transmitem na atuação. Cuba como O.J. faz jus ao papel sendo totalmente emotivo e emocional, infelizmente não li o livro para fazer uma comparação mais exata porem acho que esta muito bom. Vejo o desespero nos olhos dele durante a serie. E isso é Muito bom. 
Apos o termino da serie achei incrível mostrar as pessoas por trás das personagens, gostei de conhece uma história que não conhecia e que foi de grande importância pelo mundo Infelizmente os fatos reais também nos faz lembrar que as vitimas eram reais. Me emocionei no final não sei porque mas mas acho que saber que aquelas duas pessoas morrem brutalmente me faz pensa se realmente OJ era inocente mesmo. 
Curiosidades:
Na 68° edição do Primetime Emmy Awards, a temporada recebeu 22 indicações, em 13 categorias, vencendo 9 delas, mais do que qualquer outro show, incluindo Outstanding Limited Series.
Também ganhou o Globo de Ouro de Best Miniseries or Television Film e Best Actress – Miniseries or Television Film para Sarah Paulson.
Disponível na Netflix. 
Fontes: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_People_v._O._J._Simpson:_American_Crime_Story
Imagens: https://www.google.com/search?biw=1366&bih=577&tbm=isch&sa=1&ei=nqxQXIKzHe2x5OUPu-uauAw&q=american+crime+story+elenco+1+temporada&oq=american+crime+story+Elenc&gs_l=img.3.7.0l2j0i5i30j0i8i30l4j0i24.628416.629551..632778...0.0..0.169.727.0j6....3..1....1..gws-wiz-img.......0i67j0i30.i0WQKRURWLk#imgrc=9jLhXVB27e6r9M:
Nota : ⭐⭐⭐⭐  _  4/5
XoXo Lipeh ♥
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familiaarmani · 6 years
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Olá família, se você gosta de um bom seriado como eu, reuni aqui 5 dicas de séries da Netflix para você escolher e maratonar. São séries para você ver nestas férias, estão listados com uma descrição bem legal.
American Crime Story: O povo contra O.J. Simpson
Gênero: Drama, Crime
A série mostra o julgamento do ex-jogador de Futebol Americano, Orenthal James, que foi acusado em 1994 de assassinar a ex-esposa, Nicole Brown, e seu amigo Ronald Goldman. Contada através da perspectiva dos advogados que conduziram o caso, um deles era Robert Kardashian (sim, o pai das Kardashians), a temporada explora os acordos e as manobras políticas conduzidas pela defesa e a promotoria.
Grace and Frankie
Gênero: Comédia
Os maridos de Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlin) revelam que estão apaixonados um pelo outro, e planejam se casar. Agora, elas estão ligadas eternamente por esse acontecimento e encarando a temida “3ª idade” não da forma que imaginavam…
Manhunt: Unabomber
Gênero: Drama, Policial
A investigação principal é sobre uma caçada de aproximadamente 20 anos para capturar Ted Kaczynski, mais conhecido como o terrorista “Unabomber”, que foi condenado à prisão perpétua por ter participado de uma série de atentados nos Estados Unidos, caso real!
MindHunter
Gênero: Drama, Suspense
Dois agentes do FBI, Holden Ford (Jonathan Gross) e Bill Tench (Hold McCallany), possuem um plano ambicioso em mente: desenvolver a primeira pesquisa nos EUA sobre a mente dos assassinos. Eles precisam ganhar a confiança dos detentos para conseguir entrevistá-los e conseguir o máximo de informações.
Reign
Gênero: Drama
Conta a história da Rainha da Escócia, onde se alia ao rei da França, tendo várias batalhas de reinos mas tendo que deter as forças da Inglaterra.
Uma serie com ótima imagem, e suas temporadas estão disponíveis na netflix.
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fabioferreiraroc · 4 years
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16 séries vencedoras do Emmy para assistir na Netflix e no Amazon Prime Video
Conhecido como o “Oscar da TV”, o Emmy é o maior prêmio do audiovisual em Hollywood. As séries vencedoras da premiação são consideradas de altíssima qualidade, então a Bula reuniu em uma lista todas as 16 que estão disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video, os serviços de streaming mais populares no Brasil.
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Realizado desde 1949, o Emmy é o maior e mais prestigiado prêmio do audiovisual, sendo conhecido como o “Oscar da TV”. As produções vencedoras do Emmy são consideradas de altíssima qualidade, então a Bula reuniu em uma lista todas as 16 que estão disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video, os serviços de streaming mais populares no Brasil. Foram selecionadas as séries que ganharam nas três principais categorias: Melhor Série de Comédia, Melhor Série de Drama e Melhor Minissérie. Entre elas, estão “Fleabag” (2017), de Phoebe Waller-Bridge; “Arrested Development” (2003), de Mitchell Hurwitz; e “Will & Grace” (1998), dirigida por David Kohan e Max Mutchnick.
Fleabag (2017), Phoebe Waller-Bridge
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A série acompanha a vida de uma mulher chamada apenas de Fleabag, algo que pode ser traduzido como “fracassada”. Além dos conflitos familiares que enfrenta, ela luta para superar a morte de sua sócia e melhor amiga. Vivendo em Londres, Fleabag tenta reajustar sua vida, mas vive de ressaca e se envolve com caras errados, enquanto seu negócio vai de mal a pior. A série foi a maior vencedora do Emmy 2019, conquistando quatro estatuetas.
The Marvelous Mrs. Maisel (2017), Amy Sherman-Palladino
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Nos anos 1950, Midge Maisel leva a vida que sempre sonhou, em um apartamento luxuoso de Manhattan. Seu único hobby é escrever piadas para Joel, que se apresenta em bares nos fins de semana, mas não é muito talentoso. Quando Joel abandona Midge para ficar com a amante, ela decide recomeçar a vida como comediante. Susie, a gerente de um bar, se oferece para ser sua agente. Juntas, elas lutam para crescer em um ramo dominado pelos homens.
Homeland (2011), Gideon Raff e Howard Gorson
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Anos após o desaparecimento de dois soldados norte-americanos no Iraque, um deles, Nicholas Brody, retorna após ser resgatado pelo exército dos EUA. Ele é recebido como um herói nacional pelo governo. Mas, a agente da CIA Carrie Mathison, que liderou operações no Oriente Médio, acredita que Brody é um espião da Al-Qaeda planejando um ataque terrorista. Para investigar a vida de Brody, ela conta com a ajuda de Saul, seu antigo chefe e mentor.
Downton Abbey (2010), Brian Percival e Ben Bolt
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A história se passa no início do século 20, em Downton Abbey, onde moram a família aristocrática Crawley e seus vários criados. Na parte superior do castelo, os Crawley levam uma vida luxuosa, cercados por intrigas e segredos. Nos andares inferiores, os empregados se esforçam para cumprir todas as ordens de seus amos, mas também vivem conflitos e romances. Ao longo da série, o espectador acompanha os grandes acontecimentos da época, como o naufrágio do Titanic e a Segunda Guerra Mundial.
Modern Family (2009), Steven Levitan e Christopher Lloyd
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A série acompanha o cotidiano da família Pritchett. Após o divórcio, Jay Pritchett se casa com Gloria, uma colombiana bem mais jovem que ele, mãe de um adolescente. Jay também convive diariamente com seus filhos do primeiro casamento, Claire e Mitchell. Enquanto Claire enfrenta dificuldades na criação de seus filhos, Mitchell e seu marido Cameron adotam uma bebê vietnamita.
Mad Men (2007), Matthew Weiner
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A série se passa em Nova York, na década de 1960, na agência de publicidade Sterling Cooper. Don Draper, o diretor de criação da agência, é um dos mais talentosos publicitários da cidade. Em meio a um período de grande movimentação política e social, ele atrai grandes clientes para a empresa. Adorado pelas mulheres e invejado por seus funcionários, Draper esconde um importante segredo sobre seu passado.
The Office (2005), Greg Daniels e Paul Lieberstein e Ricky Gervais
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Em formato de pseudodocumentário, a série acompanha o dia a dia dos funcionários de um escritório na Pensilvânia, filial de uma empresa de suprimento de papel. Michael Scott é o gerente, um patrão egocêntrico e insensível, mas que acredita ser o melhor amigo dos subordinados. Pam Beesly é a simpática recepcionista do local, Jim é um representante de vendas, Dwight é o arrogante assistente de Michael e Ryan é um auxiliar fofoqueiro.
24 (2001), Joel Surnow e Robert Cochran
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Jack Bauer é um agente da Unidade Contra-Terrorista (UCT) de Los Angeles. Ele é reconhecido pelo trabalho competente que realiza, mas não se preocupa com as implicações morais de suas ações. Durante as eleições presidenciais primárias na Califórnia, ele precisa correr contra o tempo para proteger o candidato David Palmer de uma ameaça de assassinato. Em prol de sua missão, Jack coloca em segundo plano a relação com a própria filha, Kim.
Will & Grace (1998), David Kohan e Max Mutchnick
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Will e Grace se conhecem na faculdade e começam a namorar, mas Grace descobre que Will é gay. Anos depois, eles continuam juntos, mas como melhores amigos. Will agora é um advogado metódico e bem-sucedido, enquanto Grace tem uma empresa de design de interiores. Eles estão sempre acompanhados pela amiga Karen, uma socialite alcoólatra, e pelo extravagante Jack McFarland, que vive mudando de profissão.
Seinfeld (1989), Larry David e Jerry Seinfeld
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A série explora o humor nas situações cotidianas da vida e acompanha Jerry Seinfeld, um comediante stand-up que tenta ganhar a vida em Nova York, apesar dos problemas financeiros. Morando em um apartamento pequeno, ele recebe constantemente a visita de seus melhores amigos: o neurótico George, o excêntrico Kramer, e sua ex-namorada Elaine.
Netflix
American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace (2018), Ryan Murphy
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Em 1997, o designer de moda Gianni Versace foi assassinado na escadaria de sua mansão, em Miami, pelo serial killer Andrew Cunanan. A série mergulha no psicológico de Cunanan, mostrando fatos importantes de sua criação, obsessões e paranoias. Gianni Versace foi a quinta vítima de Cunanan, que era garoto de programa e se envolvia com homens mais velhos e ricos. Mas, não há provas de que ele tenha se relacionado com o estilista.
O Caso de O.J.: American Crime Story (2017), Ryan Murphy
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Orenthal James, conhecido como O.J. Simpson, era um jogador de futebol americano idolatrado nos EUA. Em 1994, foi acusado de assassinar a esposa, Nicole Brown, e seu amigo Ronald Goldman. Contada pela perspectiva dos advogados que conduziram o caso, a série explora o julgamento de O.J. e os acordos feitos de maneira informal por ambos os lados envolvidos. Foram 372 dias de audiência que pararam todo o país.
Fargo (2014), Noah Hawley
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Em 2006, o assassino de aluguel Lorne Malvo chega à pequena cidade de Bemidji, no Minnesota. Ele se aproxima do corretor de seguros Lester Nygaard e os dois cometem um assassinato juntos. Em represália a esse crime, muitos outros começam a ocorrer na cidade. Enquanto isso, a deputada Molly Solverson e o policial Gus Grimly tentam descobrir qual a ligação entre os atos de violência e quem está por trás deles.
Breaking Bad (2008), Vince Gilligan e Michelle MacLaren
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“Breaking Bad” narra a história de Walter White, um químico brilhante, mas insatisfeito com a carreira de professor de ensino médio. Ao descobrir que tem câncer no pulmão, White decide fabricar metanfetamina para pagar suas despesas hospitalares e deixar uma herança para a sua esposa, que está grávida, e para seu filho, que possui paralisa cerebral.
Arrested Development (2003), Mitchell Hurwitz
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A série acompanha a rotina da família Bluth, que vira de cabeça para baixo quando o patriarca, George, é preso por forjar as contabilidades de sua empresa. Michael, que é o filho mais sensato de George, fica responsável por reerguer os negócios da família. Ao mesmo tempo, ele tenta criar o próprio filho e resolver os problemas da mãe alcoólatra e de seus irmãos inconsequentes.
Friends (1994), David Crane e Marta Kauffman
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“Friends” retrata a vida de seis jovens amigos que lutam para progredir em Nova York, durante os anos 1990. Rachel é a garota mimada que deixa o noivo no altar para viver com Monica, uma amiga dos tempos de escola sistemática e apaixonada por culinária. Ross é um paleontólogo que foi abandonado pela esposa, Joey é um ator iniciante e o sarcástico Chandler esconde sua profissão de todos. O grupo se completa com Phoebe, uma massagista excêntrica e vegetariana.
16 séries vencedoras do Emmy para assistir na Netflix e no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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diasdecinefilia · 6 years
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‘Versace’, a série que não é exatamente sobre Versace
O primeiro episódio da nova American Crime Story tem tudo o que a série vendeu que teria. Planos de encher os olhos. Ostentação da riqueza dos Versace. Um contraste direto dos mundos de Cunanan e Versace. Donatella Versace, emocionada, pensando ao mesmo tempo na família e nos negócios. O assassinato de Versace acontece já no começo, antes mesmo do nome da série aparecer, como se Ryan Murphy tivesse feito uma checklist de tudo o que as pessoas queriam ver até então. Passados quatro episódios de The Assassination of Gianni Versace, estamos vendo se formar uma série bem diferente do esperado.
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Apesar do título, The Assassination of Gianni Versace não fala só sobre o assassinato de Gianni Versace (assim como a primeira temporada era menos sobre O.J. Simpson e mais sobre a banalização do caso). Não temos mais o clima de "julgamento do século" que tínhamos na primeira temporada porque a história de Andrew Cunanan é, como o título do livro que inspirou a temporada indica, "a mais fracassada caçada policial da história dos EUA". Não tem muito mistério na morte de Versace, assassinado rapidamente a tiro por um serial killer famoso, e embora discussões como a luta da família Versace pelo comando da companhia pode até ser bacana pra tabloides, não ia acrescentar muito aqui. (Outro ponto comentado da época, a anorexia da filha de Donatella após a morte do tio, foi um assunto vetado da série pela própria Donatella).
Gianni Versace foi a quinta vítima de Cunanan, mas não foi a única, e a vida dos outros importa tanto quanto a de Versace. E é nisso que a série se fortalece.
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A partir do episódio 2, American Crime Story começa a mostrar suas reais intenções: um estudo de personagem, não sobre a vida das vítimas, mas sobre a criação de um monstro. A trajetória de Andrew Cunanan é contada de trás pra frente, indo do assassinato de Versace (episódio 1) e o planejamento de tudo (ep 2) às mortes de Lee Miglin (ep 3) e das duas primeiras vítimas, Jeffrey Trail (eps 4 e 5) e David Madson (ep 4). No ponto onde estamos hoje, a série ainda não deu qualquer indicação das motivações de Cunanan (elas existem mesmo?), mas já vimos todos os assassinatos que ele cometeu, tornando impossível qualquer empatia com o assassino.
Cada episódio de American Crime Story, até agora, tem se mostrado uma pequena janela na vida de algumas pessoas envolvidas. São segmentos estrelados por atores que provavelmente não voltarão em outros episódios (Judith Light, Max Greenfield, Cody Fern), mas que protagonizam com dignidade esses pequenos retratos que ajudam a entender a figura maior, a de Cunanan e sua onda de crimes. O roteiro da série nem sempre está à altura dessa construção, mas assim como em muitos outros trabalhos de Ryan Murphy, o elenco eleva consideravelmente a qualidade da produção. É bem a cara de Murphy escalar atores que ele gosta como coadjuvantes de luxo, seja uma diva como Judith Light ou um desconhecido como Fern. São pessoas que têm pouco tempo para brilhar, mas quando o fazem é com intensidade (Light, inclusive, seria minha torcida no Emmy se não fosse inelegível).
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Outro ponto forte da temporada é a forma com que lida com a sexualidade dos personagens. Andrew Cunanan era um homem gay que matava outros homens gays. A série tem vários personagens homossexuais, todos muito diferentes uns dos outros. Gianni Versace tinha um relacionamento aberto, ao contrário do parceiro Antonio, que queria se casar com ele. Ronnie, com quem Cunanan se relaciona por um tempo, prefere os relacionamentos casuais. Lee Miglin vivia em um casamento heterossexual de aparências e reprimia sua sexualidade, talvez pela religião. David Madson estava lidando com sua recente saída do armário para sua família (e o medo de que seu nome aparecesse nos jornais e arruinasse a vida dos pais na cidade pequena). Jeffrey Trail era um soldado logo no início da era Don't Ask Don't Tell, onde soldados gays podiam ser expulsos caso fossem assumidos. Muitos desses eventos podem ser ficcionalizados, mas são essenciais para o que a série quer dizer.
A audiência, por outro lado, não tem reagido tão bem. Não é um daqueles casos em que o público "não gostou porque não entendeu", porque Versace não passa ilesa de problemas (pelo menos nessa metade inicial). Além do já citado roteiro que nem sempre realiza seu potencial em mergulhar fundo nesses personagens e nesse panorama de ideias que ela tenta fazer, o ritmo lento abre espaço para perguntas como "precisamos mesmo de 9 histórias sobre esse caso?" e "pra onde a série está, exatamente, nos levando?".
Há também, embora não seja o meu caso, a frustração por causa das expectativas. A temporada atual foi vendida como uma série sobre poder, opulência e o império Versace, mas a notória família nem aparece mais na série. Porque, então, a série se chama Versace? É claro que é um golpe de marketing. Mas querendo ou não, foi a morte de Gianni que fez Cunanan entrar para a história. Foi também o que mais movimentou a polícia, que sabia a identidade de Cunanan desde que ele matou a primeira vítima e mesmo assim não conseguiu pegá-lo. Os eventos que vemos na série todos levavam a Versace, num assassinato misterioso, mas não aleatório. Até onde vimos, a genialidade de Gianni Versace e o luxo que o cercava eram tudo que Cunanan queria ter (e se achava merecedor disso). Ao seguir um rosto e um nome famoso, Cunanan era capaz de abrir mão inteiramente de sua própria identidade. (Esse contraste deve ficar mais evidente no episódio 8, chamado Creator/Destroyer e dirigido pelo Matt Bomer)
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Comparar com o fenômeno The People v. O.J. Simpson seria injusto porque Andrew Cunanan não é um serial killer com tanto apelo midiático, não existe muito de cinematográfico na história dele. Scott Alexander e Larry Karaszewski, roteiristas e criadores da primeira temporada, não têm o menor envolvimento com a temporada atual. OJ era fascinante em termos de história: apesar de ter personagens fortes (Marcia, Marcia, Marcia é um dos estudos de personagem mais interessantes da TV atual), a trama em si era muito rica, cada dia no julgamento de OJ Simpson era uma reviravolta nova. A trajetória de Cunanan não tem o mesmo mistério. Estamos seguindo pessoas, em suas rotinas de calmaria até que a tragédia os atravessa.
The Assassination of Gianni Versace pode até não ser a grande série que Ryan Murphy planejava fazer (algo que fica óbvio desde a abertura, com longos e ostensivos planos da mansão Versace ao som de ópera), mas é uma série muito boa nas pequenas coisas. 
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desencaixados-blog · 4 years
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As 16 melhores séries da última década – Parte 2 | Desencaixados
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Continuando nossa lista de melhores séries
9. Handmaid’s Tale (2017-)
Essa é para os fortes. Handmaid’s Tale escancara o machismo ao mostrar um futuro alternativo em que mulheres perderam todos os seus direitos e são usadas como incubadoras para filhos de homens poderosos. Protagonizada por Elizabeth Moss, a série tem uma estética visual impecável, trilha sonora incrível e cenas extremamente chocantes. A produção foi inspirada no livro O Conto da Aia, de Margaret Atwood, e é impossível se manter indiferente a ela.
10. Big Little Lies (2017-)
Big Little Lies também surfou na onda das discussões sobre feminismo e gênero, mas de uma forma menos chocante.
A série contou com um elenco digno de filmes de Hollywood, com Nicole Kidman, Reese Witherspoon, Laura Dern e até mesmo Meryl Streep em sua segunda temporada, e falou sobre o dia a dia de mulheres ricas da Califórnia que teoricamente possuem uma vida perfeita, mas que por trás dos panos a realidade é bem diferente. A produção aborta temas como maternidade, estupro, violência doméstica e rivalidade feminina com maestria.
11. American Crime Story (2016-)
Ryan Murphy era conhecido por produções de comédia e terror, como Glee e American Horror Story, mas provou que também se dá superbem ao dramatizar histórias reais com American Crime Story.
A série é uma antologia, em que cada temporada conta uma história diferente. A primeira fala sobre o caso do jogador de futebol americano O.J. Simpson, que foi acusado de matar a sua ex-esposa, e a segunda trata sobre Anrew Cunanan, o assassino de Gianni Versace. Ambas foram extremamente elogiadas pela crítica, não só pela trama, mas também pelos esforços de ambientação e caracterização dos atores – é impressionante comparar algumas cenas da série com imagens da vida real!
12. The Crown (2016-)
Outra produção que se inspirou na vida real foi The Crown, que conta a história de vida da Rainha Elizabeth II. A série é uma das mais elogiadas e premiadas da Netflix e também impressiona quando comparada com a vida real – tanto os figurinos quanto a caracterização dos personagens é muito parecida com a realidade.
Além disso, a década de 2010 foi quando a monarquia britânica voltou a ser popular novamente entre os mais jovens, e muito por conta de The Crown. As polêmicas, as intrigas e toda a ostentação da família real chamou a atenção, principalmente por tratarem de acontecimentos tão próximos da atualidade (a terceira temporada, por exemplo, se passa nos anos 1960 e 1970).
13. La Casa de Papel (2017-)
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Apesar de bombar em todo o mundo, La Casa de Papel fez um sucesso especialmente estrondoso no Brasil. A série sobre um grupo de bandidos que decide assaltar a casa da moeda da Espanha caiu no gosto dos brasileiros e sua música tema – a famosa Bella Ciao – ganhou até mesmo a sua paródia funk!
Além disso, a produção foi a responsável por colocar as séries espanholas e latinas de vez no mapa. As Telefonistas, Elite e muitas outras não teriam recebido a devida atenção se não fosse La Casa de Papel, e por isso – e também por seu enredo viciante – ela merece um lugar especial nesta lista.
14. Rick And Morty (2013-)
Rick and Morty foi para os anos 2010 o que os Simpsons foram para os anos 2000. A animação adulta conquistou o público de forma impressionante, não apenas por conta de sua trama, mas também por todo o seu visual psicodélico.
A história de Rick e Marty também não é só mais um desenho divertido. Ela possui plot twists de tirar o fôlego, enredos complexos e dilemas repletos de niilismo que deixam os fãs pensando a respeito horas após o fim do episódio.
15. Breaking Bad (2008-2013)
Breaking Bad foi lançada antes da década de 2010, mas merece um espaço nesta lista porque ajudou a moldar todo o conceito de série de TV de qualidade dos dias de hoje. A produção é considerada por muitos como uma das melhores séries de todos os tempos, e a história de Walter White continua cativando fãs mundo todo.
Desde o início o criador da série, Vince Gilligan, teve a ideia de fazer apenas cinco temporadas, e mesmo após o sucesso estrondoso de Breaking Bad, ele se ateve à decisão. A escolha foi acertada e fez com que o arco de todos os personagens terminasse da forma mais redondinha possível. O sucesso foi tanto que em 2019 a Netflix produziu o filme El Camiño, que traz um adicional à história de Jesse Pinkman.
16. Game of Thrones (2011-2019)
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Ame ou odeie, a verdade é que Game of Thrones é uma das maiores e melhores séries da última década. A produção da HBO de fantasia medieval revolucionou para sempre a forma de seriados, e levou o cinema para a televisão. Com cenários estonteantes e orçamentos dignos de filmes, a produção foi uma das responsáveis por quebrar o preconceito que parte da indústria de Hollywood tinha com as atrações televisivas, por considerá-las de menor qualidade.
Além disso, em tempos de streaming, Game of Thrones conseguiu a proeza de reunir milhares de pessoas ao redor do mundo na frente da TV no mesmo horário toda a semana para conferir o próximo passo das histórias de Daenerys, Jon Snow e Tyrion, e ainda gerar reações dignas de final de Copa do Mundo. Apesar de as últimas temporadas terem deixado a desejar, é inegável que o impacto que a série teve é gigantesco.
Os anos de 2010 foram repletos de produções de sucesso, e por isso é bem difícil escolher quais as melhores séries da última década. E você, qual adicionaria nesta lista?
Por  Gabriela Gonçalves
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caiosilvabrasil · 4 years
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‘Caso O.J. Simpson’ obriga Ford adiar lançamento de novo SUV
Depois de anunciar o lançamento do aguardado da nova geração do SUV Bronco no mercado norte-americano para o dia 9 de julho, a Ford resolveu adiar o evento. O motivo? Ele seria no mesmo dia do aniversário do e-jogador de futebol americano O.J. Simpson. Não entendeu a relação? Nós explicamos!
Em 13 de junho de 1994, Nicole Brown Simpson, ex-mulher de O.J., e o garçom Ronald Goldman foram encontrados mortos no quintal da casa de Nicole, em Brentwood, subúrbio rico de Los Angeles. Simpson se tornou o principal suspeito do crime.
Quatro dias depois, Simpson fez parte de uma das perseguições policiais mais bizarras da história. Seu amigo dirigia um Bronco da antiga geração, utilitário esportivo da Ford, enquanto O.J., no banco do carona, apontava uma arma para sua cabeça.
O Bronco rodava em baixa velocidade pelas vias californianas e uma horda de viaturas iam atrás, mantendo certa distância. De acordo com dados do USA Today, 95 milhões de pessoas assistiram a fuga de O.J. Simpson. Quer saber mais sobre a “espetacular fuga”? Veja o vídeo aqui!
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SUVs da Ford: linha atual e o que vem por aí
Maverick: Ford relembra a história de um fracasso
Segundo reportagem do jornal “Detroit Press”,  Tanya Brown, irmã da ex-mulher assassinada de O.J., ficou indignada com a escolha da data. “Isso é de propósito?” ela perguntou. “Minha primeira reação foi ‘você está brincando comigo? Isso é engraçado?'”
De acordo com um porta-voz da Ford, a escolha da data foi pura coincidência.
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renatosampaio101 · 4 years
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‘Caso O.J. Simpson’ obriga Ford adiar lançamento de novo SUV
Depois de anunciar o lançamento do aguardado da nova geração do SUV Bronco no mercado norte-americano para o dia 9 de julho, a Ford resolveu adiar o evento. O motivo? Ele seria no mesmo dia do aniversário do e-jogador de futebol americano O.J. Simpson. Não entendeu a relação? Nós explicamos!
Em 13 de junho de 1994, Nicole Brown Simpson, ex-mulher de O.J., e o garçom Ronald Goldman foram encontrados mortos no quintal da casa de Nicole, em Brentwood, subúrbio rico de Los Angeles. Simpson se tornou o principal suspeito do crime.
Quatro dias depois, Simpson fez parte de uma das perseguições policiais mais bizarras da história. Seu amigo dirigia um Bronco da antiga geração, utilitário esportivo da Ford, enquanto O.J., no banco do carona, apontava uma arma para sua cabeça.
O Bronco rodava em baixa velocidade pelas vias californianas e uma horda de viaturas iam atrás, mantendo certa distância. De acordo com dados do USA Today, 95 milhões de pessoas assistiram a fuga de O.J. Simpson. Quer saber mais sobre a “espetacular fuga”? Veja o vídeo aqui!
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De acordo com um porta-voz da Ford, a escolha da data foi pura coincidência.
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brenopereira42 · 4 years
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8 séries para quem quer ser advogado
Considerada uma das carreiras mais concorridas nas universidades pelo Brasil, o Direito é a ciência que cuida da aplicação das normas jurídicas vigentes em um país, para organizar as relações entre indivíduos e grupos na sociedade. Se você tem interesse pela área, que tal conhecer algumas séries que abordam esse universo? Separamos oito, que dão aulas de bons e maus exemplos no Direito. Confira abaixo:
Como Defender um Assassino
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<span class="hidden">–</span>Netflix/Divulgação
Como Defender um Assassino (também conhecida pelo nome original, How to Get Away With Murder) conta a história de cinco estudantes de Direito que começam a trabalhar como estagiários da respeitada professora de Direito Penal Annalise Keating. 
Por ela ser uma referência na área, os alunos se esforçam para impressioná-la e acabam, inclusive, envolvendo-se em conspirações e até assassinatos. As aulas, muitas vezes, estão relacionadas às questões que eles enfrentam fora da sala de aula. A trama é repleta de reviravoltas. 
Disponível aqui.
The Good Wife
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Divulgação
The Good Wife conta a história de Alicia Florrick, uma advogada que, depois de anos como dona de casa se dedicando apenas a sua família, precisa retomar a carreira após seu marido ser envolvido em um caso de escândalo sexual e de corrupção. Para sustentar os dois filhos adolescentes, Alicia volta a trabalhar na firma comandada por um antigo colega da faculdade. A trama é inspirada no caso de Eliot Spitzer, ex-governador de Nova York, que renunciou o cargo depois de se envolver em um escândalo sexual.
A obra não deixa de lado questões de gênero e explora como uma mulher é vista e é tratada dentro dos escritórios de advocacia. Nesse contexto, a personagem também precisa lidar com dilemas pessoais e conflitos da profissão, como a ambição, a competitividade e decisões delicadas sobre casos jurídicos.
The Good Wife deu origem à série The Good Fight, que se passa um ano após os acontecimentos da última temporada da série original. A advogada Diane Lockhart acaba envolvida em um esquema de corrupção que a faz perder todas suas economias. Com isso, ela, que queria se aposentar, entra em uma das empresas mais promissoras de Chicago, onde a maioria dos funcionários são afro-americanos e que se destacou trabalhando com casos que envolviam violência policial.
Disponível aqui.
Suits
Suits mostra a história de Mike Ross, um jovem inteligente, que não concluiu a faculdade de Direito, mas que conseguiu um emprego para trabalhar ao lado de Harvey Specter, um dos principais advogados de Manhattan. Além de focar na rotina de um escritório de advocacia, a obra surpreende com as estratégias usadas para vencer negociações, que chamam a atenção e dão dinamismo à série.
Disponível aqui.
Veja também
Estudo8 filmes para quem ama Direito13 fev 2020 – 15h02
Orientação ProfissionalPosso fazer Direito e trabalhar em outro país como advogada?2 out 2019 – 22h10
Better Call Saul
Better Call Saul é derivada da aclamada Breaking Bad e mostra acontecimentos anteriores à trama de Walter White e Jesse Pinkman. O foco, aqui, é o início da carreira do advogado Saul Goodman, quando ele ainda era conhecido como Jimmy McGill. 
Após perder o emprego em um renomado escritório de advocacia, ele enfrenta uma série de dificuldades para se firmar como advogado – o que só consegue caminhando nos limites da lei e tirando uma série de trambiques de sua nada discreta manga.
Disponível aqui.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Divulgação
Baseado em uma história real, a série apresenta o julgamento do ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson, acusado de assassinar a ex-esposa e um amigo dela. A obra foca na atuação dos advogados de ambos os lados, desde as estratégias adotadas até as ações que usam para conquistar a confiança do júri.
Disponível aqui.
Boston Legal
A série acompanha o dia a dia de um grande escritório de advocacia de Boston (EUA), responsável por casos milionários. A partir de métodos eticamente duvidosos para ganhar processos, também é possível notar a alta competitividade, o jogo de interesse e a disputa nesse ambiente. A obra mostra a vida pessoal dos advogados que conduzem esses casos. Cada episódio é um novo caso e, por abordar assuntos polêmicos, Boston Legal proporciona uma série de debates interessantes.
Disponível aqui.
Scandal
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Divulgação
Com a mesma produtora e roteirista de How to Get Away With Murder, Scandal conta a história de Olivia Pope, consultora do presidente dos EUA que dedicava a vida para dar um fim nos escândalos da política americana. Ao deixar a Casa Branca, ela decide criar seu próprio escritório de advocacia para proteger a reputação de personalidades da elite. 
Sua equipe é composta por advogados e investigadores, que trabalham para resolver as situações longe da mídia e do conhecimento do público, evitando grandes escândalos.
Disponível aqui.
Law and Order
Law and Order é um clássico para apaixonados pela área e cativante principalmente para quem gosta de Direito Criminal. Cada episódio é um caso diferente que precisa ser resolvido por um grupo de investigadores e advogados. Entre depoimentos, acordos, reviravoltas e argumentos no tribunal, a série aborda os processos criminais do início ao fim.  
Disponível aqui.
8 séries para quem quer ser advogado Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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99jaybrnotas · 4 years
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Billboard: 'The Story Of O.J' é uma das músicas do JAY-Z que definiram a década.
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Escrito por J'na Jefferson para a Billboard e adaptado por 99JAYZBR
A Billboard está comemorando os anos 2010 com as 100 músicas que mais definiram a década - as que moldaram e refletiram a música e a cultura no período - com a ajuda de contar suas histórias de alguns dos artistas, através de colaboradores de cena e profissionais da indústria envolvidos. 
No verão de 2017, Jay-Z lançou seu décimo terceiro álbum de estúdio o '4:44' para uma recepção em êxtase dos fãs e com muitos elogios da crítica. O projeto foi o mais vulnerável e íntimo de Jay até hoje, com a faixa-título confirmando as alegações de infidelidade mencionadas no oposto 'Lemonade' de 2016 de sua esposa Beyoncé. No entanto, a faixa de destaque do álbum, "The Story Of O.J" era menos pessoal e mais social, pois o Jigga Man abordou o racismo e os estereótipos na comunidade negra com sua assinatura incisiva.
"The Story Of O.J" apresenta letras referenciando a figura infame de O.J Simpson e sua suposta crença de que sua riqueza e influência transcenderam sua raça. “Eu não sou negro, sou O.J” é uma frase que foi proferida por Simpson em uma entrevista, e foi citada na série de televisão, ganhadora do Emmy de 2016: "The People vs OJ Simpson: American Crime Story". No entanto, o tema abrangente da música detalha como a cor de uma pessoa molda como ela é vista na sociedade, independentemente de sua classe financeira ou nível de fama atingido. 
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O lendário engenheiro de gravação e produtor Jimmy Douglass, um colega criativo de Jay-Z, forneceu seus conhecimentos de mixagem para a música, enquanto o engenheiro de masterização vencedor do Grammy, Dave Kutch, estava conectado ao bilionário criado no Brooklyn através do co-roteirista e produtor da música, No ID que dominou o álbum inteiro. "Jimmy Douglass fez o mix perfeito para 'The Story Of O.J' e eu simplesmente joguei um pouco de pó de fada no topo", Kutch diz à Billboard sobre seu trabalho na música. 
Douglass descreve sua abordagem para mixar "OJ" como "minimalista com dimensão" e elogia Jay e No ID por terem uma forte visão da faixa, que foi misturada com uma sample de "Four Women" de Nina Simone, outra música que abordava estereótipos na comunidade negra. "[Jay] foi muito direto em fornecer a energia e o humor que o sample retratou", explica ele. 
Ter uma estrela como Jay-Z falando abertamente sobre o conhecimento das implicações de sua aparência no grande esquema da vida, independentemente de sua própria influência transcendente, foi significativo. O vídeo da música - um desenho em preto e branco que oferece um vislumbre das experiências passadas e presentes dos negros na América - acrescentou ainda mais profundidade. 
Ambos mostraram que, embora os negros tenham feito progressos, ainda há muito trabalho a ser feito, pois ainda são escravos do sistema financeiro. Hov incentiva os ouvintes a pagar adiante e investir em suas comunidades, a fim de compartilhar a riqueza, mostrando seu crescimento e conhecimento como músico e empresário, mantendo-se fiel às suas raízes nas histórias.
“[JAY] se concentra no cenário geral e no tema principal”, diz Douglass sobre a abordagem inigualável de seu colaborador. "Ele não se perde e é desviado por pequenos detalhes."
4:44 foi indicado para oito Grammy Awards em 2018, incluindo "Álbum do Ano", sendo três deles por "OJ" (Gravação do Ano, Melhor Música do Rap e Melhor Videoclipe). A música alcançou o 10º lugar na parada de R&B/Hip-Hop e a 23ª no Hot 100, tornando-se a faixa de maior sucesso do álbum e uma de suas faixas mais poderosas até hoje.
"Não havia dúvida de que 'The Story of O.J' seria uma das [músicas] mais faladas", acrescenta Kutch. “Assim como ele fez no Reasonable Doubt 21 anos [antes], JAY conta a história sobre o mundo ao seu redor. A história mudou, mas ainda é contada de uma maneira incrivelmente honesta, pungente e poética que somente ele pode fazer. ”
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cinetorrinco-blog · 5 years
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O.J Made in America                                                                                     (Ezra Edelman,  2016)
As quase oito horas de O.J, documentário feito para a ESPN, passam voando e não se trata apenas da vida de altos de baixos de Orenthal James Simpson, cuja história corre paralelamente com as questões raciais nos Estados Unidos e seu boom durante o julgamento do século colidindo com o conflito pesado racial na época. Todos os arquivos, entrevistas, vídeos passeiam pela vida do ex-jogador e chega ao ápice no que é considerado o julgamento do século. Momento tão viciante quanto toda sua história.
Os criadores desse extenso documentário capricharam na construção da história de O.J. assim como na própria historia e cultura americana que colide de uma forma absurda com um famoso assassinato e claro com o caos em Los Angeles no inicio da década de 90. Imperdível e obrigatório.
9,3
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alvaromatias1000 · 4 years
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Bronco 2021: Perseguição famosa muda data de lançamento para dia 13
Infeliz coincidência? Alguém na Ford esqueceu-se de um detalhe no histórico do Bronco, que será reapresentado em nova geração no próximo mês.
Há alguns dias (outra semelhança infeliz), a marca americana revelou que a data de lançamento do SUV não ocorreria mais em 9 de julho.
O motivo é que nesse dia, nasceu O.J. Simpson, o famoso jogador de basquete que se envolveu num dos casos de assassinato mais famosos dos anos 90 nos EUA.
O atleta protagonizou em 17 de junho de 1994, uma das perseguições mais famosas da história americana, quando Simpson decidiu fugir em seu Ford Bronco.
Após 96 quilômetros, devidamente acompanhado por carros da polícia e helicópteros (de TV, é claro), Simpson trancou-se no carro e depois se entregou.
Julgado, ele foi declarado inocente das mortes de sua ex-mulher Nicole Brown e de seu amigo, Ron Goldman, que ocorreram em 13 de junho.
The reveal of the all-new Bronco lineup will now happen on Monday, July 13. This is instead of July 9. We are sensitive and respectful to some concerns raised previously about the date, which was purely coincidental.
— Ford Motor Company (@Ford) June 19, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
Quando a imprensa americana ficou sabendo da data, logo ligou os fatos e isso fez com que a Ford voltasse atrás, anunciando nas redes sociais a alteração de data, que passou de 9 para 13 de julho.
Outra coincidência infeliz foi que o comunicado da Ford ocorrera no dia 13 de junho, data do crime atribuído à Simpson.
De qualquer forma, a nova data já está marcada e, com ou sem lembranças do passado, o Novo Bronco 2021 chega para impactar o mercado americano, positivamente, é claro.
Tido como maior rival do Jeep Wrangler, o Novo Ford Bronco chegará com pacote completo de customização e outras novidades bem interessantes, incluindo uma sétima marcha para uso no off road extremo.
O utilitário esportivo também terá um câmbio automático de 10 marchas e a tração nas quatro rodas é somente apenas um detalhe em tudo o que ele irá oferecer.
Comenta-se que terá motores 2.3 EcoBoost de 270 cavalos e V6 2.7 EcoBoost com 340 cavalos, fora alguma opção diesel V6 3.0 Power Stroke e algo mais. Em chassi curto e longo, o modelo terá portas e teto removíveis, suspensão ajustável e opções de rodas e pneus para todo terreno.
Depois do Bronco, a Ford vai apresentar o Bronco Sport, SUV monobloco menor, que será feito no México e vendido em várias regiões, podendo ainda chegar ao Brasil, onde já foi visto em testes. Ele deve chegar primeiros aos consumidores americanos, enquanto o maior, só em 2021.
youtube
  © Noticias Automotivas. A notícia Bronco 2021: Perseguição famosa muda data de lançamento para dia 13 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Bronco 2021: Perseguição famosa muda data de lançamento para dia 13 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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diasdecinefilia · 7 years
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Dias de Cinefilia no Set: Uma visita ao set de “Aquele Disco da Gal”
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Depois do sucesso de American Crime Story, que tinha Dominic Dunne trazendo os bastidores do julgamento de O.J. Simpson e Feud: Bette and Joan, que trazia Hedda Hopper invadindo os sets de Hollywood para relatar as novidades, chega até você o novíssimo seriado Dias de Cinefilia no Set, uma série de posts aqui no blog e no nosso Facebook dedicados a acompanhar e relatar os bastidores de cinco projetos audiovisuais nacionais, com acesso exclusivo às gravações e em narrados em primeiríssima pessoa. A série é uma oportunidade de falar não só de uma cena cinematográfica em ascenção (vamos cobrir produções do cinema matogrossense), mas de conversar sobre o processo de produção a partir de uma pessoa que só visitou sets de filmagens durante a madrugada, que é quando eu durmo e sonho que estou em Hollywood.
E aí, estão preparados para viver um dia de Hedda Hopper?
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Ao longo de cinco semanas, vamos acompanhar os bastidores de cinco projetos realizados em Mato Grosso, vários deles com uma mesma equipe em comum e todos com produção executiva de Bárbara Varela. A primeira produção que a gente vai conhecer é Aquele Disco da Gal, um curta-metragem de ficção escrito e dirigido por Diego Baraldi e Juliana Curvo. O filme aborda uma relação entre pai e filha, que tentam recomeçar a vida após o divórcio dos pais. O tal "disco da Gal" do título é Fa-Tal - Gal a Todo Vapor, álbum ao vivo lançado por Gal Costa em 1971 e que tem um papel fundamental na trama. "A história desde o início tratava dessa relação, pai e filha, e a gente foi imaginando umas nuances ao longo do tempo. (...) Orbitando essa relação tem a figura da mãe: quem é essa mãe, como é a outra relação que essa mãe foi viver depois da separação... E aí uma série de possibilidades foi se abrindo com o desenvolvimento do argumento", explica o diretor Diego Baraldi.
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(o disco, Gal a Todo Vapor, e a dupla de diretores, Diego Baraldi e Juliana Curvo)
No set, a dupla na direção recebeu o apelido carinhoso de Irmãos Marlene, uma referência aos irmãos Dardenne, a dupla de cineastas belgas que dirigiu filmes como Rosetta e A Criança (ambos vencedores da Palma de Ouro) e Dois Dias, Uma Noite. A comparação vem do fato de que os Dardenne, além de dirigirem juntos os filmes e compartilharem os mesmos gostos, têm uma preferência pelos retratos das relações humanas e em realizar filmes tecnicamente modestos. "Eu não curto muito falar que tal coisa é uma referência, porque eu acho isso tão sério, as pessoas podem julgar o filme através dessa referência. Mas, de certa maneira, a gente imagina que é um filme que dialoga com certos assuntos", esclarece Juliana Curvo.
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o elenco: Luciano Bortoluzzi (como o pai, Henrique), Tatiana Horevicht (a mãe, Mariana) e Gabriela Iaia (a filha, Natália).
E por falar nas relações humanas, no centro dessa história está uma família formada por pai, mãe e filha, um elenco tão entrosado que eu demorei um dia e meio para perceber que eles não eram uma família na vida real. A preparação do elenco incluiu atividades entre eles, ainda na época de pré-produção, para que elas criassem uma aliança que ficasse visível durante as cenas (e, sim, isso transparece no curta).
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Durante as filmagens, houve a mobilização para locações como um hospital (cujas filmagens aconteceram com equipe reduzida, durante o fim da madrugada) e um bar com karaokê, além de uma pista de skate que exigiu a presença de inúmeros figurantes. As externas contaram com a presença da polícia para proteger a equipe, o que é um procedimento padrão na hora das filmagens, mas eu levei um tempo até descobrir que eles não estavam lá para me prender pelas legendas que eu disponibilizo na internet.
Outra cena que eu tive o prazer não só de visitar, mas de participar, envolveu o personagem principal, Henrique, descendo de um ônibus. A gravação envolveu um ônibus de verdade, da empresa responsável pelo transporte público em Cuiabá (e a linha que aparece nas gravações, de número 310, não existe de verdade). Entre os passageiros do ônibus estava eu, eu mesmo, myself, esse autor que vos fala, que não consegui tirar foto da gravação porque a minha câmera morreu bem naquela hora - mas não se preocupem, um dia o filme sai e a cena vai me assombrar pelo resto da vida.
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Entre os planos mais ambiciosos de Aquele Disco da Gal estão um belo conjunto de planos sequência e planos fixos longos, que vão de cenas intimistas em casa à observação de skatistas fazendo manobras em um ginásio. O mais impressionante deles, fotografado por Marcelo Biss, inclui mãe e filha se encontrando e se despedindo entre uma subida e descida do elevador. Eu não posso vazar a cena porque sou muito jovem pra ser preso, mas escondi um pouquinho na bolsa e trago, com exclusividade, um pedacinho dela.
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Filmar uma produção audiovisual é um trabalho cansativo e de imersão total, envolve lidar com mudanças climáticas e atrasos que podem colocar sequências inteiras a perder, mas esse trabalho é realizado por gente sabe o que está fazendo e gosta do que faz. Segundo Diego Baraldi, um elemento importante nesse momento é o tempo: ele funciona diferente quando se está filmando e cada segundo conta. Durante o meu tempo no set, presenciei alguns medos envolvendo o tempo, o medo de que chovesse antes da cena terminar, o medo de que não desse pra fazer todo o planejado naquele dia, medo de perder um plano bonito do pôr do sol. Faz parte. No final, deu tudo certo.
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 (no sentido horário: o maquiador Marcelinho e a produtora de figurino Daniele Borges; os diretores com a produtora executiva Bárbara Varela; a atriz Tatiana Horevicht ao lado do diretor e, na última foto, a sombra da equipe de fotografia. Abaixo, toda a equipe)
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25 anos de Friends: veja o antes e depois dos atores da série
No dia 22 de setembro de 1994, estreava o primeiro episódio de “Friends”, intitulado “Aquele Onde Tudo Começou”. A série contava a história de seis amigos inseparáveis que vivam em Nova York. Lutando por suas carreiras, eles se encontravam frequentemente em uma cafeteria chamada “Central Perk”. Pela ousadia e diálogos instigantes, “Friends” se tornou um clássico mundial e foi estendida por dez temporadas, contrariando as expectativas dos próprios atores, que não esperavam tamanho sucesso. Os cortes de cabelo de Jennifer Aniston, que interpretava Rachel, passaram a ser copiados por todas as fãs, enquanto o número de cafeterias cresceu em todos os cantos do ocidente. Disponível na Netflix, a série foi a mais revista de 2018, provando que conseguiu atravessar gerações. Em comemoração aos 25 anos de “Friends”, a Bula reuniu o antes e depois dos seis protagonistas do seriado.
Jennifer Aniston (Rachel)
Jennifer Aniston tem, com certeza, a carreira mais bem-sucedida após o final de “Friends”. Ela se tornou um dos principais rostos das comédias românticas hollywoodianas, como “Paixão de Ocasião” (1997), “Separados pelo Casamento” (2006) e “Marley e Eu” (2008). Sua parceria com Adam Sandler em “Esposa de Mentirinha” (2011) fez tanto sucesso que os dois repetiram a dose em “Mistério no Mediterrâneo” (2019), que já é o filme mais visto da Netflix este ano. Aos 50 anos, ela ainda é considerada uma das atrizes mais bonitas da atualidade.
Matthew Perry (Chandler)
Com o fim de “Friends”, Mathew Perry atuou em alguns longas, como “Meu Vizinho Mafioso” (2004) e “Dezessete Outra Vez” (2009). Em 2013, ele interpretou Ryan King, um locutor esportivo, na série “Go On”. Por conta de seus problemas com álcool e drogas, o ator foi para a reabilitação várias vezes. Segundo as últimas notícias de Perry, divulgadas em agosto pelo site “Radar Online”, ele está praticamente irreconhecível, vivendo recluso em um quarto de hotel. Seus ex-companheiros de gravação estariam preocupados com sua saúde. Matthew Perry está com 50 anos.
Matt LeBlanc (Joey)
Após o fim de “Friends”, Matt LeBlanc estrelou “Joey” (2005), onde reprisou por dois anos o papel de Joey Tribbiani. Na nova série, o personagem se mudava para Los Angeles para tentar se dar bem na carreira de ator. A produção não teve o sucesso esperado e Matt revelou que já estava cansado de trabalhar na televisão. Ele voltou às telas anos mais tarde, no seriado “Episodes” (2011-2017), com o qual ganhou o Globo de Ouro de “Melhor Ator em série de Comédia ou Musical”, em 2012. Atualmente, aos 52 anos, ele protagoniza a série “Man With a Plan”, que está na terceira temporada.
Courteney Cox (Monica)
Quando foi chamada para fazer “Friends”, Courteney Cox já tinha uma carreira como modelo e atriz. Seu filme de maior sucesso, até o momento, era “Ace Ventura — Um Detetive Diferente” (1994). Durante e depois do seriado, ela atuou nas quatro sequências da franquia de terror “Pânico” (1996-2011). Entre 2009 e 2015, protagonizou outra série de sucesso: “Cougar Town”, pela qual foi indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz. Courteney foi casada com o cineasta David Arquette por 11 anos, até se divorciar em 2010. Os dois tiveram uma única filha, Coco, que tem 15 anos. Hoje, Cox está com 55 anos.
Lisa Kudrow (Phoebe)
Lisa Kudrow interpretou a excêntrica Phoebe Buffay e sua irmã gêmea Úrsula. Em 2005, após a última temporada de “Friends”, Lisa atuou na série “The Comeback”, também escrita e produzida por ela. Em 2009, ela lançou a websérie, “Web Therapy” (2009-2015), que foi um sucesso entre a crítica e recebeu a atenção do canal Showtime, que encomendou novas temporadas. Lisa também fez participações especiais em séries da Netflix, como “Unbreakable Kimmy Schmidt” (2016) e “Grace e Frankie” (2017). Recentemente, a atriz, que está com 56 anos, admitiu que sofria com transtornos alimentares na época de “Friends”.
David Schwimmer (Ross)
Antes de “Friends”, David já colecionava aparições esporádicas em alguns seriados, como “Anos Incríveis” (1991) e “Blossom” (1993). Mas, o sucesso veio mesmo ao interpretar o paleontólogo Ross Geller, irmão da personagem Monica. Além disso, ele dirigiu nove episódios da série. Em 2001, ele atuou na renomada série “Band of Brothers”, produzida por Steven Spielberg e Tom Hanks. O próximo papel de destaque de Schwimmer só veio em 2016, quando ele viveu o advogado Robert Kardashian em “American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson”. Atualmente, o ator está com 52 anos de idade.
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