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#imprensa nacional
brasil-e-com-s · 1 year
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Tarcísio de Freitas é bolsonarista. Ou melhor explicando, é fascista/neofascista, porque Bolsonaro não criou nada, ele repetiu a maldade dos outros.
Ele é militar e veio a SP repetir os erros do "padrinho" e nem Kassab é de confiança.
SP é uma cidade que sempre foi tomada por eles. Tudo nessa cidade tem a veia bolsonarista. Essa fala já entrega o Kassab. Foi o Tarcísio quem pediu a defesa?
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Bolsonaro e o afilhado, que estava infiltrado no governo Dilma. (Cadê o capacete?) Que já entrou para atender os interesses da Polícia corrupta e truculenta influenciada por Bolsonaro.
O resto o jornalismo e o povo já sabe.
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bulkbinbox · 1 year
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[1898] presidente prudente de moraes e seus ministros - imprensa nacional.
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Vai viver explorando inquilinos e repassando o IPTU e o rateios, como fazem os proprietários, sabendo que não está na lei...calhorda.
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empessoa · 1 month
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Ininterrupto e unido guia o teu curso.
Ricardo Reis
Ininterrupto e unido guia o teu curso Lídia, e sereno para o mar distante.         Teus manes não to param.         Interrompem-to apenas. Mas conta tu as tuas próprias horas, À tua espera dá-te incerta Naiade         Que a porta te não está         Tua segunda vida... Condescendente p'ra contigo própria, Deixa aos certos Letes de fugir         Vive com a verdade         No instante dos demónios Que alhures a saber preso com deles O céu do Fado, gozam a delícia         Altiva de viverem         Onde guardam suas vidas.
s.d.
Poemas de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Edição Crítica de Luiz Fagundes Duarte.) Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1994. 
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jorgui · 1 year
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QUANDO O GARÇOM É QUEM PAGA A CONTA DO BANQUETE
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Imagine que você trabalhe como garçom num restaurante caríssimo, com pratos que custam o que você não recebe em um mês, ainda que some todo o seu salário e as suas gorjetas. Você serviu uma mesa ocupada por magnatas do mercado financeiro e alguns banqueiros. Sossegados, eles pedem garras do whisky mais caro, champanhas igualmente onerosas, pratos do de maior valor do cardápio, entre outros pedidos, sempre muito dispendiosos. Foi um senhor banquete. Eles chegaram no final da tarde para um happy hour, atravessaram a noite e pediram a conta no começo da madrugada. Quando a soma chega ultrapassa a casa dos R$ 20 mil. Os magnatas se entreolham, observam que na comanda consta os 10% relativos ao seu serviço e invertem a razão: dividem entres eles R$ 2 mil e deixam para você pagar os R$ 18 mil restantes.
É com esse grau de cinismo, distorção e injustiça que o debate sobre os gastos com orçamento público vem sendo feito nos últimos anos.
É razoável querer que os governos, assim como nós na gestão do nosso orçamento familiar ou na administração dos nossos pequenos empreendimentos, equilibrem suas contas gastando menos do que ganham, evitando endividamentos desnecessários.
Mas o que realmente vem desequilibrando as contas públicas brasileiras? O que as têm feito fechar no vermelho? São os gastos com educação ou saúde? É o valor investido em políticas assistenciais que garantem que milhões de brasileiros mais pobres tenham o que comer? Ou é o valor pago aos banqueiros, ou a uma parcela reduzidíssima de rentistas?
Ao jogar luz sobre alguns equívocos do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o editor do site Outras Palavras (https://outraspalavras.net/), Antônio Martins, descortinou uma das trapaças morais e intelectuais sobre o sequestro do orçamento público por rentistas e pelo sistema financeiro — com o esquizofrênico apoio de parte da opinião pública.
Quando acusam “rombo” do orçamento público ou gastança do governo, somam os valores investidos em políticas públicas com os valores pagos a banqueirada e aos bilionários de sempre.
Didaticamente, Antônio Martins explica que o Orçamento Geral da União (OGU), elaborado para atender o que ele quantifica de “99%” dos brasileiros, é a soma que o governo apresenta para aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e o Senado) — dizendo quais são suas prioridades nos gastos públicos.
O OGU registra quanto o governo investirá em educação, em saúde, quanto destinara para obras públicas, para construção de casas populares, entre outros exemplos. Esse cálculo é feito tendo em vista a expectativa de quanto se pretende arrecadar. Essa destinação dos recursos públicos é o alvo quase exclusivo de críticas e dos debates — legítimos, reconheça-se — de parte dos colunistas, articulistas, de editoriais da grande imprensa e de uma grande gama de analistas ligados a fundos de investimento.
Antônio Martins aponta que o OGU, o “orçamento dos 99%”, é no mais das vezes superavitário — ou seja, arrecada sempre um pouco do que havia previsto para gastar. “Ao longo deste século, eles repetiram-se [os superávits primários] em 14 dos 22 anos. A série interrompeu-se apenas no período a partir de 2015, marcado pela crise política e, em 2020, pelos gastos extraordinários da pandemia. Retornou no ano passado, mesmo em meio à enxurrada de compra de votos de Bolsonaro”, anota o editor.
Paralelamente ao OGU, o governo também faz pagamentos ao rentismo e aos bancos, por meio do que chama de “execução da política monetária”. É como são feitas as transferências de recursos do estado brasileiro aos credores da dívida pública, sob forma de juros”, o que podemos dimensionar dos “1%”.
Diferentemente do OGU, a execução da política monetária é realizada sem que o Congresso Nacional tenha qualquer tipo de ingerência ou participação. A grande imprensa tampouco repercute sobre ela com o mesmo alarde e reflexão crítica dispensada a OGU.
E o pior: a transferência dessa grande soma de recursos públicos acontece independentemente da arrecadação de impostos. “O BC [Banco Central] fixa a taxa de juros e, para cumpri-la, cria dinheiro, do nada. Em termos técnicos, emite novos títulos da dívida pública, que pode ser convertida a qualquer momento, e quase instantaneamente, em reais”, explica Martins.
A avaliação geral sobre os gastos do governo leva em conta o déficit nominal — que é a soma do OGU e da execução da política monetária. E, como já deu para intuir, é o que é pago para os “1%” que deixa a conta no vermelho.
Nos últimos anos, a grande sacanagem reside na forma como escolhem reequilibrar os gastos do governo: cortar do que é investido nas políticas públicas que alcançam 99% dos brasileiros, deixando intocada a fórmula que repassa tubos de dinheiro a uma elite econômica que representa 1% da população. O Teto de Gastos, aprovado em 2016, e que congelaria por 20 anos os gastos Constitucionais foi o último e mais desavergonhado desses mecanismos.
No artigo, Antônio Martins detalha um pouco mais como é construído o Orçamento Geral da União e como isso espelha as mazelas do Brasil contemporâneo; faz uma linha do tempo dos estrangulamentos feito no investimento de políticas públicas e como isso se reflete na desindustrialização brasileira.
É um texto obrigatório para quem quer conhecer uma das engrenagens do achaque do orçamento público brasileiro. Ajuda, por fim, a desmontar as dominações ideológicas neoliberais, tão repleta de consensos “técnicos”.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/onde-haddad-errou/
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o-druida-ebrio · 1 year
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- João Cabral de Melo Neto, in "Poesia Completa". (Ed. Imprensa Nacional).
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eriveltonarts · 1 year
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5 Curiosidades Sobre Machado de Assis Que Talvez Você Não Saiba
Machado de Assis é um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Mas, apesar de sua fama e influência, há muitas coisas que as pessoas não sabem sobre sua vida e obra. Aqui estão cinco curiosidades sobre Machado de Assis que você provavelmente não sabia:
Ele foi o primeiro presidente negro da Academia Brasileira de Letras Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e se tornou o primeiro presidente negro da instituição em 1897. Sua eleição foi um marco importante na história da Academia e do país, já que o racismo era ainda mais prevalente naquela época.
Ele era um grande fã de Shakespeare Machado de Assis era um grande fã de William Shakespeare e costumava ler suas obras em inglês. Ele até traduziu algumas das peças do escritor para o português, incluindo "Hamlet" e "Otelo".
Ele foi influenciado pelo realismo francês Machado de Assis foi influenciado pelo realismo francês, especialmente pelos escritores Gustave Flaubert e Émile Zola. Ele incorporou o realismo em suas próprias obras, como em "Memórias Póstumas de Brás Cubas" e "Quincas Borba".
Ele trabalhou como tipógrafo Antes de se tornar um escritor, Machado de Assis trabalhou como tipógrafo na Imprensa Nacional. Ele aprendeu muito sobre literatura e jornalismo durante esse tempo, o que ajudou a moldar sua carreira posterior como escritor.
Ele sofria de epilepsia Machado de Assis sofria de epilepsia, uma doença que afetava sua saúde mental e física. Ele enfrentou vários episódios ao longo de sua vida, o que pode ter contribuído para o realismo em suas obras.
Essas são apenas algumas curiosidades fascinantes sobre Machado de Assis. Se você é fã de sua obra ou está interessado em aprender mais sobre a história da literatura brasileira, essas informações podem ajudá-lo a entender melhor sua vida e legado.
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centralrealeza · 1 year
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🇯🇴 Rainha Rania homenageia os vencedores do Prêmio Rainha Rania de Excelência em Educação de 2023
(Gabinete de Sua Majestade – Departamento de Imprensa – Amã) - Sua Majestade a Rainha Rania Al Abdullah entregou os prêmios aos vencedores do ciclo 2022-2023 do Prêmio Rainha Rania de Excelência em Educação (QRAEE) na quarta-feira, em uma cerimônia realizada sob Sua Patrocínio de Majestade no Royal Cultural Palace em Amã.
Na qualidade de presidente do conselho de curadores do QRAEE, Sua Majestade entregou troféus e certificados aos ganhadores da 17ª edição do Distinguished Teachers Awards, da quinta edição do Distinguished School Counselors Awards e da terceira edição do Excellence-Supporting Directorates Prêmios, em reconhecimento às suas contribuições excepcionais para a educação na Jordânia.
Este ano, a Associação QRAEE recebeu 6.210 inscrições, das quais 5.969 foram de professores e 241 de orientadores escolares. Um total de 18 professores receberam o prêmio Distinguished Teacher Award, enquanto dois conselheiros receberam o prêmio Distinguished School Counselor.
Além disso, 15 professores e quatro conselheiros escolares receberam certificados de reconhecimento em nível nacional, enquanto 14 professores e um conselheiro escolar foram reconhecidos em nível de diretoria.
#jordan #jordanroyalfamily #queenrania #Jordânia #rainharania
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gazetareborn · 2 years
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Quem foi Max Wirth?
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Afinal, quem foi Max Wirth? 
O filantropo, empreendedor e "civilizador" do oeste paulista ou o "latifundiário terrorista" ?
Há muito tempo esse humilde colunista ouve histórias dos mais velhos sobre atos poucos louváveis que teriam sido feitos a mando do festejado fundador de Osvaldo Cruz, acusado de "grilagem" de terra e da expulsão e morte dos legítimos donos de suas propriedades.
Boatos, exageros, pensava eu.
Mas há uma fonte documental. Da época dos acontecimentos, mais precisamente de 1950.
A existência dessa fonte não implica necessariamente que todas as histórias que contam por aí sejam verdade. Mas nos mostra que já naquela época o assunto era de conhecimento geral, tendo chegado até o Rio de Janeiro, então a nossa capital federal.
O jornal onde a história foi publicada foi o Voz Operária, órgão de imprensa ligado ao Partido Comunista Brasileiro. A edição é a 82, de 16 de dezembro de 1950. Você pode, alias, você deve acessa-la na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e tirar suas próprias conclusões por si mesmo. É só clicar aqui.
O que o PCB queria com Max Wirth? As críticas não eram somente a ele, mas aos latifundiários que lotearam os então quase desertos oeste paulista e norte paranaense. Na época os dirigentes do PCB estavam organizando as "ligas camponesas" que deveriam servir para a defesa do povo do campo contra os latifundiários, por isso se preocupavam com a situação por aqui.
Há outras matérias nesse mesmo período sobre o assunto. Separei duas delas para vocês: a edição 118 de 25 de agosto de 1951 (clique aqui) e a  257 de 17 de abril de 1954 (clique aqui). 
Mas é a edição mais antiga que nos interessa. Sobram na matéria os detalhes sobre a situação, como o número de famílias expulsas, que chegava a trezentas, e até o nome dos jagunços que estariam perpetrando a matança a mando do empresário suíço.
Você, meu prezado leitor, minha cara leitora, pode estar surpreso com essas acusações. Você provavelmente nunca ouviu nada parecido. Pois esse é o maior problema.
O problema não é se Max Wirth era um herói civilizador ou um capitalista desalmado. O problema é o "cidadão médio" (eu, você, seu pai, seu tio, até seu cunhado) nunca ter ouvido nada a esse respeito.
A versão que chegou até nós da fundação da cidade foi uma versão "higienizada". O nosso "historiador não-oficial", aquele que estava lá quando cortaram a primeira arvore, escreveu vários livros e teve uma vida supreendentemente longeva, suavizou muitos eventos da nossa história. Mesmo quando foi entrevistado para o livro Corações Sujos de Fernando Morais ele se recusou a dar nome aos bois dos organizadores do linchamento de japoneses acontecido na cidade em 1946. 
Essa versão idílica de que a cidade nasceu, cresceu aceleradamente e tudo foi muito bem, com homens probos e honestos comandando a cidade rumo ao seu destino glorioso, não se sustenta. É uma versão fabricada para parecer épica e grandiosa. Pouco se fala, por exemplo, da tentativa fracassada de colonizar a mesma região vinte anos antes, a mando da mesma pessoa. Nada se fala sobre expulsões de posseiros e índios, sobre as tensões raciais com japoneses e negros. Nada. Tudo é pasteurizado, suavizado. 
A colonização do oeste paulista teve os seus problemas e dificuldades, idas e voltas.  É natural que tenha sido assim. Não é natural que nós não saibamos disso. 
É importante discutir isso agora, que um cidadão de bem, um dos pilares da nossa comunidade, alguém que vai virar nome de rua antes mesmo do cadáver se decompor no mausoléu, anunciou que está escrevendo um livro sobre a nossa história. Estará ele plantando mais um tijolo na historiografia ufanista da cidade ou ele irá a fundo para mostrar que há mais de um lado nessa história?
Em breve, espero, saberemos.
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meggrilo2014 · 1 year
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Desinformação permanente impacta de políticas públicas à saúde mental
No dia 27 de fevereiro, uma ampla mobilização nacional foi lançada para recuperar as coberturas vacinais, que estão em queda desde 2015. Os esforços para que a população busque a imunização incluíram o fato de o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido a vacina bivalente contra a covid-19 diante das câmeras. Porém, enquanto governo e veículos de imprensa destacavam a necessidade…
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keliv1 · 1 year
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Inauguração da fábrica da Panasonic, em Extrema, MG.
O ano era 2012 e lá fui eu para o primeiro evento fora de São Paulo, conhecer esse empreendimento que atua com o conceito de sustentabilidade ambiental.
Foi uma comitiva de jornalistas, de ônibus, quase chego atrasada para o embarque (perto do trem Pinheiros) e teve de um tudo pelo caminho.
Mas ao chegar foi incrível! Fica bem na entrada da cidade, com área verde e vi como se fabrica uma geladeira. Na ocasião, tivemos a presença da apresentadora Fernanda Lima, então garota propaganda da marca.
Destaco aqui uma curiosidade: a fábrica conta (ou contava) com um showroom e, um dos destaques, o lançamento de linha de câmeras digitais! Pois é, em quase 11 anos, substituímos esse item pelos smartphones.
Deixo a matéria que escrevi na época. Eis o TBT de hoje.
Panasonic lança fábrica com Eco Ideas
Com total de 170 mil m2, parque fabril em Extrema, MG, reforça conceito de sustentabilidade da marca
Por Keli Vasconcelos
 Quem passa pela região de Extrema, Sul de Minas Gerais, não imagina que em meio a um vale preservado está instalada uma fábrica com 170 mil m2. Trata-se da unidade da Panasonic, terceira no Brasil – São José dos Campos, SP, e Manaus, AM, são as anteriores –, oficialmente inaugurada em 12 de setembro de 2012, em evento à imprensa e convidados.
Sergei Epof, gerente de produtos de linha branca, que explicou as pesquisas, adaptações e implantação do equipamento produzido, João Carlos Daniel, chefe de fábrica, Hirotaka Murakami, presidente da Panasonic Brasil, e Renata Assis, gerente de Marketing da marca compuseram a mesa da coletiva.
 Com R$ 200 milhões investidos e criação de 400 empregos diretos estimados, a indústria de refrigeradores (previsão de vendas a partir de outubro) e máquinas de lavar (em 2013) é considerada a primeira no país a ter características Eco Ideas, conceito da marca que objetiva fabricar sem impactar o meio ambiente. “Se repararmos, a fábrica não possui chaminés porque ela é 0% de CO2. Os próprios refrigeradores, inclusive, são produzidos sem CFC, que foi substituído pelo R600 A, mais eficiente e não contribui para o aquecimento global”, explicou João Carlos Daniel.
                 O refrigerador NR-BB51P (423 litros de capacidade) é o primeiro item fabricado na unidade, e tem as ‘ecotecnologias’ Econavi e Inverter. Econavi monitora o uso do aparelho nas três últimas semanas, otimizando-o e economizando até 10% de energia e o segundo detecta variações de temperatura, ajustando a potência do modelo. É considerado 19% mais silencioso e reduz em 33% o consumo energético – em relação ao mínimo necessário para a classificação “A” Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
           Eco Ideias
           Em sintonia com a sustentabilidade e com a meta de ser a ‘empresa número um em tecnologia verde até 2018’, quando completa 100 anos, a companhia desenvolveu um sistema, no telhado da fábrica, de recolhimento de águas pluviais, que são captadas e reutilizadas na descarga dos sanitários e reagem de plantas. “A fábrica é aberta para receber escolas da região e estamos com um projeto em que professores e alunos têm contato com seu funcionamento e também recebem orientações de conscientização ambiental”, disse Renata. E alunos de uma escola da região assistiram à coletiva.
 “A sustentabilidade esteve sempre presente no DNA da Panasonic e temos o compromisso de estarmos alinhados com as diretrizes ambientais em todas as unidades instaladas. Aos poucos também vamos avançar as Eco Ideas nossas fábricas, como a de Extrema. É primordial para em 2018 sermos os primeiros em inovações verdes na indústria de eletroeletrônicos”, ressaltou Murakami. Para tanto, é engajada com a PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo membro da ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos –, fundada em 2011 para orientar sobre logística reversa e desdobramentos na coleta e destinação de eletroeletrônicos e eletrodomésticos.
 Na gestão de resíduos, a fábrica recicla 98% dos materiais no processo produtivo, como plástico, metais e peças danificadas. Os resíduos de plástico são moídos, na própria planta, que viram matéria-prima em novos itens. Às empresas de sucata são levadas as matérias impróprias para reuso no processo fabril. Já metais são separados e vendidos às que reutilizam em suas produções.
 A Panasonic exige que todos os envolvidos sejam certificados, para comprovar o correto destino dos resíduos. “No Japão existe uma recicladora própria, a PETEC, e a fabricação de todos os produtos segue a diretiva RoHS, que garante que não são usadas substâncias nocivas ao meio ambiente como cádmio, mercúrio e chumbo”, comentou Renata Assis (na foto com a Fernanda Lima), gerente de Marketing, em sua exposição.
 No quesito MKT, a Panasonic criou o tema “[Re]pense”, lançado em abril último, que propõe ao consumidor uma reflexão de seus conceitos ambientais. Para frisar essa essência, a apresentadora Fernanda Lima foi convidada pela marca para ser a embaixadora Eco Ideias. Presente no evento, ela foi escolhida devido seu engajamento às causas ecológicas e preocupação com o futuro global.  
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brasil-e-com-s · 1 year
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Preparando a isenção da responsabilidade. Toda vez que algo grave o envolve, ele se “interna” ou faz cirurgia...As dores abdominais deve ser por excesso de leite condensado.
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Paulo Leminski, “Toda Poesia” (ed. Imprensa Nacional)
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Não entenderam?? Invadiram os Três Poderes, e não entenderam?
Peitaram os democratas e não entenderam??
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empessoa · 6 months
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Ricardo Reis Não inquiro do anónimo futuro
Não inquiro do anónimo futuro
        Que serei, pois que tenho,
Qualquer que seja, que vivê-lo. Tiro
        Os olhos do vindouro.
Odeio o que não vejo. Se pudera,
        Vê-lo, grato o não vira.
Se mo mostrarem num quadro, ou o virarem
        Não tenho o que não tenho.
O que o Destino manda, saiba-o ele.
        A ignorância me basta.
s.d.
― Poemas de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Edição Crítica de Luiz Fagundes Duarte.) Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1994. 
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brisa-da-manharj · 1 year
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VENCEMOS!!!
JUNTOS!!!
PARABÉNS PATRIOTAS!!!
A imprensa da Rússia acaba de divulgar:
O BRAZIL CHEGA AOS 23 MILHÕES DE MANIFESTANTES NAS RUAS
Com a convocação para o final de semana do dia 09 de dezembro, prometendo bater a meta de 12% da população atual do país, buscando trazer a legitimidade para ação do então presidente atual Jair Messias Bolsonaro
" contagem do contingente dos manifestantes de TODAS AS MANIFESTAÇÕES do Brasil.
Chegamos ao número de 23.898.988 de pessoas"
O cálculo acima é feito por metro quadrado de área ocupada.
Então esse final de semana será decisivo, e o presidente afirmou que se o povo bater essa meta, ele assinará ao vivo em cadeia nacional a tão solicitada IINTERVENCAO MILITAR para a República Federativa do Brasil.
Vladimir Putin solicitou esse acompanhamento da contagem com os satélites russos para que fosse legitimizado o ato como sendo democrático.
visitem nosso canal @cristaospelapatria
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