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#rei da tv
bluebeewings · 10 months
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Esses dias tenho consumido muitas séries nacionais e tenho encontrado várias recentes muito boas que ou nunca são faladas, ou são canceladas na primeira temporada. Acho muito triste, gostei muito do Rei da TV (torcendo mt pela terceira temporada 🙏), Eleita e As Seguidoras. To assistindo Os Outros que ta dando mt oq falar e A Vida Pela Frente, mas como é globoplay acho que as chances de renovação são maiores. Agnt ta vendo várias produções super legais e é uma pena elas não serem mais conhecidas, por gente de fora e até por gente do Brasil mesmo
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melancholypancakes · 2 years
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“I wonder what happened to the DA?”
Just imagine Darkiplier singing this to Reincarnated! Y/n
My personal head canon for my Y/n is she’s “the angel” while Darkiplier “the demon” :)
Also, I’ll explain why my Y/n looks like she has powers in another post 👀👀
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luisimcaldeira · 1 year
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O Rei da TV: a história de Silvio Santos com ressalvas
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Estreou a segunda temporada de O Rei da TV no Star+. Desaprovada pelas filhas do apresentador, preciso dizer logo que a série não é um documentário sobre Silvio Santos. Muito menos uma ficção biográfica. É baseada em sua vida, que pretende ser contada como se fosse real, mas em alguns momentos beira a fake news, sem que isso fique explícito.
A linha do tempo da vida do dono do Baú está lá: desde o jovem sonhador que começou a vida como camelô até sua ascensão a uma das maiores personalidades do país, tempos que são intercalados para não deixar o transcorrer monótono.
A série não deixou de fora o sequestro de sua filha "número 4" Patrícia, a tentativa de Silvio de se tornar presidente da República, os desafios de gerir seu grupo empresarial e os bastidores da TV. Sem ser muito fiel às datas dos acontecimentos. Algumas cenas clássicas da guerra pelo ibope foram lembradas, como a entrevista falsa com o PCC e a "barraca armada" do Vandame dançando com a Gretchen no Domingo Legal, e o Latininho e o sushi erótico no Faustão. Lembro que escrevia críticas de TV nessa época e assisti a tudo ao vivo.
A cenografia de O Rei da TV foi muito feita. Retratou os estúdios do SBT e objetos antigos. Os personagens, porém, um pouco caricatos. Mostrou um Gugu ganancioso. O próprio Silvio não tinha leveza de espírito. Arrumaram um bom imitador para Gil Gomes, repórter policial do extinto Aqui Agora. E o poderoso global Boni (o único que teve o nome trocado na trama), ganhou status de antagonista.
O resto é dramatização. Diálogos que podem não ter existidos, decisões tomadas e até uma suposta traição conjugal. Suposições novelescas da porta de casa para dentro, restritas à família Abravanel e a pessoas próximas de Silvio, que sempre fez questão de manter sua vida privada longe das câmeras.
É uma extrapolação na interpretação de texto de sua trajetória. Mas como obra artística, a legislação brasileira não exige autorização prévia nem prevê censura, ainda que a série seja pseudobiográfica, capaz de construir uma falsa percepção para a geração atual. Silvio Santos é gigante e produtores próximos a ele precisam correr para tentar consertar a documentação de sua história por meio da linguagem falada nos dias atuais: o formato de série.
Por outro lado, O Rei da TV não deixa de ativar memórias sensoriais do espectador que viveu a época. Programa Silvio Santos lembra família reunida, lembra casa da avó, lembra alegria dos domingos, objetivo principal do maior animador de palco que o mundo já conheceu. E "do mundo, não se leva nada; vamos sorrir e cantar", dizia a letra da abertura de seu programa.
Tem que assistir com ressalvas. E com o celular do lado para pesquisar no Google.
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dirtonmynose · 1 year
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thiagowdr · 2 years
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O Rei da TV - Marcus Baldini, Julia Jordão, Carol Minêm - 2022. ★★★☆
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blogdaer · 2 years
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"O Rei da TV" no Star+ conta a história do Silvio Santos
“O Rei da TV” no Star+ conta a história do Silvio Santos
“O Rei da TV”, série que conta a história do apresentador e comunicador brasileiro Silvio Santos, estreia no Star+ com todos os episódios disponíveis. A produção acompanha a trajetória do jovem de origem humilde, genial e ambicioso que foi atrás de seu sonho e se tornou o comunicador mais bem sucedido da TV brasileira, além de um dos empresários mais reconhecidos do país. Interpretado por…
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hefestotv · 4 months
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A programação da TV Hefesto exibia uma maratona de reprise da décima quinta temporada de Keeping Up with the Olympians no episódio que tinha a cena icônica de Hermes colocando a cabeça de Medusa no trono de Atena na Sala dos Tronos. Todo mundo já havia assistido aquela cena e sabia o quão irritada Atena ficou com a audácia do maior encrenqueiro do Olimpo. Mas agora isso era interrompido em favor de entrar imagens da batalha do dia 23. Dias depois, com apenas as consequências dos semideuses tendo que se recuperar do caos que o Acampamento se tornou, um sinal de que os deuses estavam de olho em tudo veio em forma do vídeo exibido.
“ROTINA DE RISCO: Episódio: Como sobreviver a um ataque antes do Natal!”
A câmera começou a focar em Dionísio, a feição do deus parecia fechada, sombria. A trilha sonora escolhida para música de fundo foi In the House - In a Heartbeat, o instrumental acompanhava as cenas que se seguiam. O olhar do deus do vinho estava voltado para o céu, as nuvens começavam a fazer a chuva cair e o vento ficava mais forte, a bagunçando os cabelos grisalhos do deus. Quando a batida da música fez uma pausa e recomeçou, o foco da câmera mostrava a Colina Meio-Sangue, o raio atingindo o Pinheiro de Thalia e o caos iniciado.
A música mudava para Clubbed to Death de Rob Dougan e a luta iniciava. Patrulheiros armados até os dentes, filhos da Magia com suas mãos brilhantes erguendo escudos protetores, proferindo feitiços. O zoom das câmeras conseguiam exibir com clareza os semideuses alcançando os monstros, a figura sombria de NICO DI ANGELO aparecendo das sombras com sua imponente espada de Ferro Estígio; CLARISSE LA RUE com sua lança elétrica seguia também para o meio do caos. Sob o rugido dos trovões e o desafio dos raios cortando os céus, a Colina Meio-Sangue se via envolta em uma tempestade feroz. A chuva caía impiedosamente, refletindo a confusão que se desenrolava abaixo. No horizonte, a Quimera avançava, suas cabeças se contorcendo em meio à fúria da tormenta, enquanto uma Manticora feroz seguia de perto.
A câmera focava no rosto do Semideus desconhecido que trazia em seu encalço aquelas criaturas, ofegante mas parecendo determinado, ele corria desesperadamente em direção ao acampamento. As criaturas cerravam os dentes na perseguição implacável.
Ao som de This is War, Nico tinha olhos sombrios focalizados na Quimera. Com um movimento ágil, sua espada cortou o ar, encontrando o corpo da besta. O choque das lâminas ecoou na tempestade enquanto o semideus habilidoso lutava contra as cabeças serpentinas. A Quimera rugia, mas Nico, filho de Hades, Rei dos Fantasmas, não se abalava. Conjurava um exército de esqueletos para ajudar os semideuses que vinham também em auxílio para que juntos conseguissem encurralar o monstro. DiAngelo gritava ordens para os semideuses para que estes distraíssem as cabeças da Quimera, não se deixando desviar a atenção nem mesmo enquanto via alguns dos colegas sendo atacados pelo veneno da cauda do monstro. Semideuses caiam envenenados, outros machucados, mas Nico, em uma mistura de habilidade e determinação, silenciava as cabeças uma a uma, até que a fera colapsou aos seus pés.
Enquanto isso, Clarisse, filha de Ares, enfrentava a Manticora com uma coragem indomável. Seu escudo reluzia à luz dos raios, protegendo-a dos golpes da criatura alada. Com um brado de guerra, ela avançou, assim como Nico, Clarisse tinha a ajuda dos semideuses corajosos que vinham também de encontro com a criatura. O monstro estava em desvantagem, ali haviam guerreiros prontos para proteger o Acampamento. A câmera focava em ângulos diferentes da luta, mas em todos dava para ver que havia jovens caídos, machucados, outros sendo levados para longe do campo de batalha. Quando a câmera focou de novo na filha de Ares, ela estava com o corpo emanando uma luz levemente vermelha, a benção de Ares vinha mostrar as caras e ajudar Clarisse a atirar sua sua lança encontrando seu alvo com precisão. A batalha era feroz, mas a destemida semideusa emergiu vitoriosa, a Manticora derrotada aos pés da guerreira…. mesmo que pela terceira vez, a lança da semideusa estivesse quebrada.
Os trechos finais de This is War tocavam, mostrando o Acampamento como um todo e dando alguns focos especiais em semideuses feridos e nos dois heróis responsáveis pelo final da batalha. No entanto, para fechar o episódio especial, a câmera focava em Dionísio se desintegrando no ar com algumas folhas de videira ficando no local. O deus do vinho fugiu no final da batalha, a confirmação de que os semideuses precisavam. A última cena do Episódio terminava com a câmera voltando para o céu, os raios iluminando as nuvens pesadas e os trovões soando raivosos.
A programação voltou ao normal em seguida, como se não tivesse sido interrompida. O reality show retomando de onde tinha parado. Ao longo desse dia em momentos aleatórios as reprises seriam interrompidas e o episódio especial exibido novamente. Os mais esperançosos encaravam isso como um lembrete de Hefesto: estamos vendo vocês.
músicas da trilha sonora do episódio:
In the House – In a Heartbeat by John Murphy
Clubbed to Death by Rob Dougan
This is War by Thirty Seconds to Mars
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astcrixs · 4 months
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I. INTRODUÇÃO
XOLO MARIDUEÑA? Não! É apenas ASTERIOS, ele é filho de ESCULÁPIO do chalé VINTE E SETE e tem VINTE E UM ANOS IDADE DESCONHECIDA. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há CINCO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RIO é bastante CARISMÁTICO mas também dizem que ele é CABEÇA-DURA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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II. RESUMO
Asterios nasceu na Grécia antiga, em Atenas, na época em que a cidade-estado grega, juntamente com Esparta, era um dos polos, dada como uma das mais poderosas dentre as civilizações. Ele não conheceu sua mãe, tendo crescido sob a tutela de um filósofo charlatão, devoto de Asclépio, na periferia até seus oito anos, quando foi alistado no exército ateniense. Por sua mente extraordinária e seu cuidado com seus aliados, ele acabou por chamar a atenção de uma filha de Zeus, que o convidou à sua companhia e, aos quinze, tornou-se estratego do batalhão de semideuses que ela coordenava.
No ano seguinte em que foi instituído no cargo, uma missão foi dada ao batalhão pelo próprio rei dos deuses, à sua filha, mais especificamente. A missão era de resgate de seu meio-irmão, outro filho de Zeus, capturado por soldados persas devido à guerra que acontecia entre os povos. Haviam recebido um mapa de Hermes para essa missão, no entanto, acreditando que não seriam capazes de interceptar as tropas inimigas antes de chegarem em território persa, Asterios optou por um atalho. Atalho o qual custou a vida de seus companheiros nas garras da Quimera, assim como sua própria dignidade, manchada mental e fisicamente por Zeus com uma maldição.
Com seu psicológico destruído, o jovem ateniense se voltou à bebida para acalmar seu coração, no entanto, o que encontrou foi uma taverna, Lótus, onde ficou aprisionado durante mais de 2500 anos. A taverna se mudou para o novo mundo junto com os deuses e se tornou o que hoje é conhecido como Hotel e Cassino Lótus. Não se sabe o motivo de Asclépio ter decidido tirar o filho de dentro do Cassino, mas o que se sabe é que também retirou dele suas memórias mais dolorosas, portanto, o que se lembra do passado são apenas fragmentos que aparecem em seus pesadelos.
III. HISTÓRIA COMPLETA
Alguns dizem que Asterios nasceu quando uma rainha grega chamou a atenção do Deus da Medicina, outros dizem que ele veio da união de uma Musa e Esculápio, mas a realidade é que pouco se sabe sobre o passado o rapaz, afinal, nem mesmo ele sabe a história completa. Tudo que se sabe é que Asterios é um sobrevivente e um ótimo comediante em horas vagas. Desde que se lembra esteve sob o zelo de Agapetus, um filósofo e médico charlatão, devoto de Asclépio, mas sua vida nunca foi fácil; era obrigado a usar sua mente criativa para tornar as palavras de Agapetus verdadeiras aos olhos daqueles que ele tentava enganar sugerindo poções, ervas mágicas e a cura para as febres e tosses.
Sua história começa realmente aos seis anos, nas terras atenienses, sendo perseguido por criaturas que o imaginário mortal não conseguiria produzir nem sequer em uma vida. As vestes rasgadas, o sangue e o suor se misturando em seu corpo infantil, fazendo arder as feridas abertas, o fôlego escapando por entre suas inspirações, e o terror invadindo seu coração, em pânico, enquanto corria, vez ou outra olhando para trás, para aqueles olhos brilhantes, dourados, em meio à escuridão, cada vez mais próximos. Mesmo que a força já lhe deixasse os músculos, o ar ficasse cada vez mais difícil de se respirar e sua consciência já piscasse, não desistiu. Quando já não havia mais esperança em sua mente, um brilho de luz fez acender a área ao seu redor, o grito monstruoso atrás de si sumindo tão rápido quando surgiu. Esse foi seu primeiro encontro com seu pai, que até então julgava ser apenas o Deus que serviam.
Sob as orientações de seu pai, seguiu trabalhando com Agapetus, aos poucos guiando o homem no verdadeiro caminho da medicina. Sugeria livros e revisões, explicava as ervas medicinais, mostrava misturas que um dia se tornariam medicamentos... Isso durou pouco, entretanto. Tempos de guerra eram famosos por tirar a vida de pessoas que menos as desejavam. Aos oito anos, foi alistado no exército de Atenas, treinando sob a tutela de Lysander, um homem grisalho, rígido, conhecido como veterano de diversas batalhas, mas ferido em guerra e promovido a instrutor para poder repassar seus ensinamentos. Por dois anos treinou sob as asas dele, cada dia um treinamento mais infernal que o último; por suas conexões a Esparta por parte de sua família, o homem não era nem um pouco misericordioso. Isso teria feito de Asterios apenas mais um soldado a cegamente seguir a doutrina do exército, no entanto, ao mesmo tempo que Lysander os condenava ao Hades diariamente, à noite, suas lições eram com Irene, uma devota da deusa da sabedoria que dava nome à cidade-estado, que ensinou a ele estratégia, mas, acima de tudo, modéstia e compaixão.
Os anos de serviço serviram para moldar o caráter de Asterios na pessoa que viria a ser, mas o que realmente selou seu destino foram suas primeiras missões com o batalhão da retaguarda, onde trabalhou incessantemente para guiar seus colegas nas artes da medicina, para poderem assim ajudar os soldados caídos durante as batalhas travadas. Por mais cinco anos serviu nesse batalhão, resgatando os guerreiros mais imponentes que se feriam, fazendo o nome do grupo, que viria a ser conhecido como paraïatrikós (παραϊατρικός), ou paramédicos; termo o qual se perderia na tradução anos depois e voltaria a se tornar importante apenas no futuro. Sua devoção à prática e sua mente estratégica e criativa foram o que culminaram o interesse de Ambrose, filha de Zeus, uma comandante de uma companhia especial do exército ateniense, responsável pelo maior número de vitórias. O convite veio quase como uma ordem de seus superiores para sua realocação imediata à posição de estratego, uma posição de bastante importância, no regime de Ambrose, mas isso viria a se tornar verdadeiramente um caos.
Pelo ano que se sucedeu, guiou habilmente o esquadrão sob comando da filha de Zeus, sempre acertando em suas predições, assim como prestando primeiros-socorros em soldados durante as batalhas. Devido ao sucesso, a glória recebida por Ambrose chegou aos ouvidos de seu pai olimpiano, que a concedeu uma missão direta sob a promessa de eterna glória. A missão era de resgate de um semideus aprisionado, um filho de Zeus como ela, nascido em terras gregas aliadas, mas não em Atenas; Asterios advertiu sobre os perigos que uma missão como aquelas podia oferecer, mas a comandante havia sucumbido ao orgulho típico das proles dos Três Grandes. Sob cobrança de um favor, que Rio nunca viria a descobrir qual fora, o Deus dos Mensageiros, Hermes, forneceu a eles um mapa detalhado, capaz de localizar seus objetivos. Com esse mapa, o filho de Asclépio traçou a rota que deveriam seguir, porém, em seus cálculos - realizados dezenas de vezes -, se fossem seguir pelo caminho convencional, mesmo em marcha constante e com as capacidades sobre-humanas de semideuses, ainda lhes faltaria tempo para alcançarem o grupo de persas antes de chegarem em terras desconhecidas.
Seu maior erro não foi relatar o achado ao comando, seu pecado foi a ganância, afinal, também havia crescido desejando pela glória divina, como qualquer outro grego, e em seu sangue também corria o líquor etéreo dos deuses. Sugeriu uma rota diferente. Por um atalho em meio às montanhas, com anotações que ignoraria do próprio Hermes, advertindo a cautela, guiou o grupo; e a queda das alturas foi mais dolorida. Perdeu seu grupo inteiro para a Quimera que os aguardava em emboscada, incapaz de fazer qualquer coisa senão observar a cena à sua frente e fugir em derrota sob as últimas ordens de sua comandante. Essa fuga, entretanto, não foi vista com bons olhos por Zeus, que enxergou apenas o abandono de sua prole, o fracasso da missão e o erro do filho do Deus da Medicina, amaldiçoando-o em punição por seus crimes.
Punido, mas ainda vazio e incapaz de encontrar o próprio perdão, Asterios tentou curar a mente desolada e o coração pesado com bebidas fortes, acabando por cair nas garras de uma nova armadilha sob o nome de Taverna Lótus. Eras se passaram, o estabelecimento deixou o solo grego para criar raízes no americano juntamente com a polarização, tornando-se o Hotel e Cassino Lótus, porém, Rio continuava lá, perdido. Talvez por pena, ou talvez seu pai só tivesse lembrado que tinha um filho na época, mas foi por obra de Asclépio que o garoto deixou o local. Sua memória roubada de si, fosse por pena ou por graça divina, chegou aos portões do Acampamento Meio-Sangue no final de Julho de 2018. Em seu corpo, a armadura ateniense, em sua mente, apenas seu nome e o de seu pai.
IV. PODER
Restauração: O poder de estabelecer um padrão sobre algo ou alguém, concedendo a esse a habilidade de retomar seu estado original assim que uma alteração ocorra. Diferente da cura, a restauração não permite dar fim a ferimentos que já ocorreram, apenas àqueles que ainda irão ser infligidos sobre o alvo.
V. HABILIDADES
Fator de cura acima do normal & durabilidade sobre-humana.
VI. ARMA
O primeiro anel, que enfeita seu dedo médio esquerdo, foi presente de seu pai durante suas missões com o batalhão de retaguarda no exército ateniense, por guiá-los no caminho do que viria a se tornar a medicina tradicional. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma num escudo de bronze celestial adornado em prata, bastante reflexivo, nomeado Egó, ou "eu", quando traduzido e, de forma literal, ataques realizados contra o escudo espelhado mágico são retribuídos a quem os aplicou, como um reflexo de si próprio.
O segundo anel, que enfeita seu dedo médio direito, foi recebido por seus próprios méritos no Acampamento, quando se tornou Conselheiro do Chalé de Asclépio. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma numa espada de bronze celestial com detalhes e fio em ouro imperial, bastante pesada, nomeada Excalibur, como a da mitologia inglesa.
VII. MALDIÇÃO
A marca que envolve seu braço esquerdo com raios negros é a prova de seu pecado, assim como arauto de sua punição. A Maldição do Sacrifício, cujo nome está impregnado em sua mente como uma advertência divina, incapaz de ser apagado por qualquer ser ou divindade sob ordens de Zeus, reflete sua fraqueza. A dor proveniente de cortes, queimaduras, venenos ou qualquer outra fonte, restaurada pelos poderes do semideus será eternamente sua punição; e quando o alvo de seus poderes for ele próprio, o que seria a dor de uma farpa que seja, se torna uma estaca cravada diretamente em seu coração, multiplicando-a pelo dobro do usual.
VIII. CARGOS
Instrutor de Arco e Flecha.
Membro da Equipe de Curandeiros.
Conselheiro do Chalé de Asclépio.
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qiqilewis · 1 month
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COCO JONES? não! é apenas QIYANA LEWIS, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, QIQI é bastante CONFIANTE mas também dizem que ela é TEMPERAMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Membro do time azul da queimada.
Agilidade e reflexos sobre-humanos
BIOGRAFIA
Qiyana nasceu em meio a uma trama tecida pelos caprichos divinos, sua existência permeada pela influência de Zeus, o rei dos deuses. Sua mãe, uma mulher astuta e oportunista, vislumbrou nas linhas de sangue divino uma chance de ascensão. Conhecendo a identidade de seu amante, Zeus, ela viu na filha uma oportunidade de moldar seu destino de acordo com suas próprias ambições, deixando marcas profundas em sua personalidade. Desde tenra idade, Qiyana demonstrou um brilho singular, uma aura de grandeza que parecia predestinada a algo maior do que a vida mundana que sua mãe tentava forjar para ela. A mulher, cegada pela ganância, não hesitou em explorar esse potencial, usando a filha como um trunfo em seus jogos de poder e ambição. A jovem semideusa, mesmo envolta pela luxúria e fama, sempre se sentiu um peão nas mãos daqueles que deveriam amá-la. No entanto, o preço dessa fama custou-lhe mais do que simplesmente manchetes e flashes de câmera. As criaturas que caçavam seu sangue divino lançaram uma sombra sobre sua vida, provocando uma série de "pequenos acidentes" que quase lhe custaram a vida em mais de uma ocasião. Um desses incidentes, quase fatal, serviu como um alerta para o acampamento que há tempos observava a filha de Zeus. Quíron, ciente da negligência da mãe de Qiyana em relação à segurança e bem-estar de sua filha, decidiu intervir. Enviaram sátiros para escoltá-la até o seu novo lar, um lugar onde sua herança divina seria compreendida e cultivada. Para Qiyana, acostumada aos holofotes e à adoração superficial, essa mudança representou um choque. De repente, ela se viu obrigada a abandonar a fama e se adaptar a uma vida de relativa obscuridade, onde ela era apenas mais uma entre muitos semideuses. No acampamento, Qiyana finalmente teve a chance de explorar seu verdadeiro potencial. Seu poder sobre o eletromagnetismo, uma habilidade que brotou nela desde tenra idade, encontrou um ambiente propício para florescer. Através de treinamentos árduos e disciplina, ela aprimorou suas habilidades, transformando-se em uma força a ser reconhecida dentro dos limites seguros do acampamento. No entanto, sua jornada rumo à aceitação não foi fácil. Zeus, como qualquer outro deus, demorou a reconhecer oficialmente Qiyana como sua filha. Nos primeiros anos, ela foi alocada no chalé de Hermes, uma situação que a deixou ainda mais desconfortável. Apesar de tudo, Qiyana sempre sentiu que tinha um papel a desempenhar, uma missão que transcenderia os caprichos dos deuses. Ela acredita firmemente que faz parte da nova profecia que foi anunciada quando estava jantando e fará de tudo para mostrar seu potencial.
PODERES
Controle de Eletromagnetismo. É capaz de mover, controlar e moldar qualquer objeto que seja feito de metal. Em casos mais extremos, é capaz até mesmo de projetar um campo eletromagnético, usando de forma ofensiva ou defensiva. Nesse último caso, Qiyana acaba se cansando muito e por isso só usa em momentos importantes.
ARMA
Um chicote feito de ferro estígio. Possui até 20 metros de comprimento no qual consegue retrair e esticar devido aos seus poderes e até mesmo sem precisar segurar no cabo. Disparando um dispositivo, aparece espinhos de ouro imperial por toda sua extensão. O cabo é formato de raio e vive em sua cintura ou enrolado em seu braço como uma pulseira.
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jcssies · 2 months
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"POR ALGUNS MÍSEROS DRACMAS, EU POSSO ENTRAR EM CONTATO COM ALGUÉM QUE VOCÊ GOSTA [...]"
SOPHIE WILDE? não! é apenas JESSICA MURPHY, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, JESSIE é bastante COPERATIVA mas também dizem que ela é INSTÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
conexões requeridas (em breve).
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BÁSICO !
Data de Nascimento: 16 de janeiro.
Apelidos: Jessie ou Jess.
Gênero: Mulher cis.
Pronomes: Ela/Dela.
Orientação Sexual: Assexual-Demissexual.
Parente divino: Hades.
Habilidades: Sentidos aguçados e velocidade sobre-humana.
Atividades: Membra da equipe azul de escalada.
PODER !
Contato Sobrenatural: Sendo a prole do Rei dos Mortos, Jessie possui a capacidade única de enxergar e dialogar com qualquer espírito através do véu que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Essa habilidade se manifesta quando Jessie permite a aproximação do espírito ou quando ela o chama pelo nome, utilizando um objeto que tenha pertencido ao espírito em questão. Os efeitos do uso desse poder podem ser notados a partir do crescimento exagerado das pupilas da semideusa, a mudança da coloração de seus lábios para tons escuros, além da palidez da pele. No entanto, Jessie mantém uma cautela constante durante essas conversas, pois teme a possibilidade de outros espíritos malévolos se aproximarem e se aproveitarem da situação. Por essa razão, a semideusa estabelece um limite máximo de quinze minutos para o uso dessa habilidade e raramente ultrapassa esse tempo.
ARMA !
Jessie carrega consigo um canivete discreto, cuja lâmina é confeccionada em ferro estígio e possui um leve serrilhado na parte cortante, visível apenas de perto. Embora aparente ser uma arma inofensiva, um único golpe pode resultar em consequências fatais. A lâmina tem a capacidade de liberar um veneno que, ao atingir o alvo, reduz drasticamente seus movimentos, deixando-o vulnerável ao golpe final da semideusa.
HEADCANONS !
Jessica foi criada por mulheres que acreditavam na magia. Sua mãe e avó adoravam deuses ligados à magia, e por influência delas, Jessica também se envolveu nessa cultura e estilo de vida. Muito antes de descobrir a verdade sobre seu pai e toda a história por trás de sua origem até então mantida em segredo, Jessie já praticava rituais semanais em homenagem à deusa Hecate.
Sua vida como semideusa teve início quando foi atacada por uma gárgula enfurecida no exato dia de seu décimo sétimo aniversário. O monstro foi repelido por sua mãe, que a partir daquele momento, revelou as origens desconhecidas da filha. Jessie abraçou essa história e partiu em direção ao acampamento logo menos.
Embora soubesse quem era seu pai, Jessica só foi reclamada por Hades após quatro anos de convivência no acampamento. Ela não entendia a razão para tal demora, pois sempre fora considerada uma "semideusa excepcional", apesar de suas habilidades físicas serem mínimas. Enquanto tentava provar a seu pai que era digna de ser reconhecida, Jessica aprimorava ainda mais seus estudos na magia, enquanto competia por espaço dentro do tumultuado chalé de Hermes.
Jessica levou muito tempo para alcançar um equilíbrio neutro com seu poder. Muitas vezes, ela era alvo de espíritos zombeteiros que se aproveitavam da sua habilidade limitada para pregar peças nela. No entanto, hoje em dia, Jessie tem total controle e é frequentemente vista fazendo uso dessa habilidade longe dos chalés, onde realiza pequenos rituais não só para Hécate, mas também para seu pai e para os espíritos com os quais ela busca entrar em contato.
No dia em que a profecia foi revelada ao acampamento, Jessica estava em seu chalé, dormindo. Devido ao seu contato mais recluso com os outros campistas, ela sempre preferiu realizar suas refeições longe de olhos alheios, seja em seu quarto ou dentro do bosque. Na manhã seguinte, a filha de Hades acordou com uma enxurrada de informações, algumas verdadeiras e outras exageradas. Decidida a entender o que havia acontecido, Jessica recorreu à ajuda de alguns espíritos que, por sorte, estavam presentes naquela noite. Por conta própria, ela tenta compreender o que está acontecendo, utilizando não só os espíritos amigáveis, mas também seu conhecimento em magia para isso.
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tomsvouge · 5 months
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Song Imagines
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bhaskarah · 1 day
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ANA DE ARMAS? não! é apenas BHASKARA “KARA” VERONIKA ALDANA, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E NOVE anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KARA é bastante ENTUSIASTA, mas também dizem que ela é EGOCÊNTRICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
biografia
não se sabe ao certo o que fez com que zeus se interessasse por aster. fosse a inteligência absurda, a beleza que não deixava a desejar ou o quê de insanidade, algo despertou atenção do deus para o pequeno romance de outono que tiveram. professora e acadêmica de biologia molecular, aventurava-se em férias fora do país quando conheceu um homem particularmente interessante. o final da história… bem, se chama bhaskara. 
o período após isso pode começar sendo definido assim: o amor  consumiu aster. não é difícil de se apaixonar por zeus, afinal, este se trata do deus-rei, imperial, belo, brilhante, colossal. cada palavra vinha com um sorriso galante, ela até ganhara um poema com seu nome. como não amar? a mulher nunca tinha tido muita sorte no amor, achava que aquela era sua vez. fora para casa naquelas férias com uma promessa do deus para ela, de que voltaria a vê-la. e ela contou todos os dias até então. é por isso que kara já ouvia sobre ele antes mesmo de propriamente compreender palavras e seus significados. pouco depois de descobrir a gravidez, aster vendeu sua casa, demitiu-se de seu emprego e procurou a residência mais próxima da praia que conseguia pagar com as suas economias (que não eram muitas). 
acabaram num chalé, longe da cidade, bem na beira da praia. aprendera pequenininha a fazer o pequeno entalhe na parede da casa, todo dia, marcando a passagem dos dias religiosamente. sempre que o sol se escondia no horizonte, sua mãe chorava, e assim passava as noites. até o dia em que ela não marcou mais as paredes. aster não a acordara de propósito, mas kara sabia que ela tinha saído durante a noite pelo fraco balançar dos sinos da porta. ela espiara, pela janela, e vira sua mãe conversar com alguém, antes de voltar a dormir. e ainda em seu sono, lembra-se da sensação de um beijo em sua bochecha, o sussurrar de mais uma promessa; ele voltaria. 
sempre ouvira histórias sobre seu pai. como ele era incrível, e encantador. na época, não compreendera que o homem na janela se tratava dele. juntara as peças quando mais velha, e principalmente porque aquela noite marcara o declínio da condição mental de sua mãe. daquele dia em diante, aster nunca mais falou de zeus. e continuava chorando, pelas noites, mas agora o fazia também de dia. a tristeza foi progressivamente se transformando em frustração, raiva, que ela procurou descontar na única pessoa que ainda lhe restava. 
tw: sangue, suicídio, negligência infantil.
o caminhar da situação tornava previsível o final. claro que não para uma criança, e especialmente kara. conforme crescia, a semelhança com seu pai fazia com que sua mãe a odiasse, e que tentasse a esquecer; o que significava, muitas vezes, ser trancada em seus aposentos para que “estudasse” por muitas horas seguidas, privada de diversas necessidades básicas. a educação domiciliar funcionava daquela maneira torpe, e sem outro modelo de vida, cabia à criança aceitar. 
um dia fora trancada, como de costume, com grossos volumes de biologia celular para que lesse do começo ao fim. seguira para sua rotina como de habitual, e já era noite quando pediu para sair. as batidas na porta não foram respondidas, mas isso não era incomum. depois de cansar de esperar, resolvera dormir sem comer (o que também não era incomum), e amanhecera no dia seguinte com água recobrindo o chão de madeira. nenhuma resposta era ouvida do outro lado da porta, mesmo que insistisse. 
lembrava-se de desistir e chorar. deixar as costas encostarem na parede enquanto o tempo lá fora só parecia piorar e piorar. a chuva piorava, era como se pedras caíssem sobre o telhado velho. o céu não dava trégua, revoltado, e ela pensou que fosse sua imaginação quando viu o vento quase que se materializar. o ar agitando a poeira em padrões uniformes, desenhando punhos de ar que estilhaçaram o vidro e escancararam a porta. caminhou, descalça, os pés ignorando o vidro enquanto tentava entender se a água que recobria o assoalho vinha da chuva ou… do banheiro. entreaberto. ouvia ainda o barulho da torneira quando seu peito apertou, os olhos identificando o corpo inchado da mãe em um banho de sangue e água. os trovões, piores, a chuva ameaçando desmoronar a casa. ela viu um clarão, de um raio que parecia ter sido bem diante de si, e apagou. 
quando abriu os olhos, já não estava mais no chalé, ou na praia. acordara  na porta do acampamento, com um pendente estranho em seu pescoço. a mancha de sangue em sua blusa foi o único indício de que o que vira realmente tinha acontecido, pois a pele intacta lhe fez questionar a veracidade de suas próprias memórias. nas primeiras semanas, kara achava que tinha morrido e agora sonhava. que tudo aquilo, a fartura, as pessoas, se tratava daquele paraíso que tinha lido uma vez sobre. era uma criança estranha, para uma filha de zeus, com os olhos muito arregalados e uma ansiedade que lhe engolia. demorara meses para se desprender da grave despersonalização, e anos para conseguir falar sobre o que acontecera.
todos os traumas do passado tinham sido canalizados quase que completamente em suas tarefas no acampamento. suas habilidades, que se faziam presentes antes e passavam despercebidas ao olhar da criança, foram evoluindo progressivamente. especialmente no que se referia sua capacidade de de liderança, o que lhe rendeu um espaço na equipe de patrulha. fora reclamada não muitos meses depois, embora não houvessem dúvidas sobre seu parente divino. quando tinha raiva, o céu fechava, com risco iminente de campistas serem acertados por raios… e já quando estava feliz, poderia ser vista flutuando em pleno ar, carregada por ventos fora de época. 
apesar de gostar do acampamento, o medo de ficar refém de um lugar novamente fez com que abraçasse todas as raras oportunidades de sair, e, as vezes, de fugir. sempre volta, porque é seu lar, e pelo seu cheiro, mas gosta da possibilidade de sair. sua personalidade se desenvolveu para alguém que é um tanto quanto desgostoso da vida de semideus. preza sempre pela sua liberdade, e a ideia de viver eternamente naquele acampamento ou servindo aos deuses lhe embrulha o estômago. sua maneira de escapar de seu destino é utilizando do máximo de distrações possíveis, seja agindo competitivamente, trabalhando excessivamente, perdendo a sobriedade ou se apaixonando por alguém novo.
poderes 
atmocinese. kara possui a capacidade de manipular, em certos aspectos, o clima. antigamente, quando não passava de uma criança, sua emoção estava diretamente ligada à manifestação de seu poder. embora ainda não tenha uma boa especificidade no tipo de produto gerado, a morena conseguiu fazer com que suas emoções fossem menos óbvias, menos denunciadas pelo clima atual. sentimentos intensos ainda fazem com que seja mais fácil de fazer chover, nevar, ventar, provocar raios e neblina ou até fazer com que a temperatura despenque. 
habilidades
sentidos aguçados e fator de cura acima do normal.
arsenal
estranhamente, possui mais habilidade com a foice do que propriamente com outras armas (embora não deixe a desejar). quando completou dezoito anos, foi presenteada pelo seu pai com altheia, sua foice de ouro imperial. 
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ilpianistasultetto · 1 year
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La Meloni, Salvini e tutto il loro elettorato mi ricordano molto il fare dei Ladri di Pisa. Litigano il giorno per cacciare gli extracomunitari e la notte vanno insieme a rubare. Di giorno vorrebbero spararli tutti, la notte danno il lasciapassare a 250mila di loro. Questo e' successo ieri con il click-day per il decreto flussi. Migliaia di imprenditori agricoli, industriali, commercianti, artigiani e tanta altra bella gente, si e' messa davanti al PC e ha fatto la sua bella richiesta. Questo sciame di miserandi (altro che imprenditori) sono gli stessi a cui giornali e tv davano spazio per criticare chi restava sul divano invece di accettare le loro offerte di lavoro, quelle da 3 euro l'ora. Adesso i loro leader sono pronti ad accontentarli. I migranti non fanno piu' schifo, non danno fastidio alle donne italiane, non rubano qua e la', non spacciano, non islamizzano questo Paese. Qualcuno dira': ma questi vengono per lavorare! E perche' quelli che arrivano illegalmente per cosa vengono? E poi, ma quanta ipocrisia!! Ma chi ci crede che quelli richiesti e' gente che verra' da paesi lontani? Sono 250mila illegali gia'in Italia che questo governo sana per fornire schiavi regolarizzati agli "schiavisti di Pisa". Quello che indispettisce di piu' e' la norma: si puo' richiedere un lavoratore straniero solo dopo aver dimostrato di aver fatto richiesta di un suo pari italiano e andata deserta la richiesta. Pensate che qualcuno controllera'? Quanti di questi 250mila "prenditori" hanno fatto regolare richiesta presso i centri per l'impiego? E questi verranno mai messi alla berlina come i poltronisti del RDC rei di rifiutare il lavoro qualora scoperti di non aver fatto nessuna richiesta prima? Mi sento sommerso da una montagna di letame. Questo Paese ormai puzza, puzza tutto, da certa politica a certa gente.. @ilpianistasultetto
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ladymelisande · 1 month
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Lo que me mata de Milei es que además de facho es cagón. Se la pasa viviendo en su burbuja cerrada con las focas aplaudidoras de su gobierno. Da discursos y sólo deja que sus focas entren. Nunca sale a la calle y cuando lo hace disasocia cuando lo abuchean en un teatro. Se la pasa gobernado por decreto porque se cree rey y después llora y chilla diciendoles a las abuelas golpistas.
Cristina se comió un intento de asesinato, que le dijeran chorra y yegua, y que la acusaran de matar a su marido. Axel se tiene que aguantar que lo acusen de comunista y entregar al país a los rusos por no ser pelotudo. A Grabois le tiran ochocientas operetas acerca de como robó.
Y aún así ellos nunca fueron tan cagones en el sentido de no poder enfrentarse a sus detractores. Milei no puede ni ir a ningún canal de TV qué no sea LN+ para que lo entrevisten los Tres Gorilas Fachos™ que se la pasan chupandole la pija y rescribiendo la historia de este país para mentirle a los pelotudos qué lo miran.
Es un cagón, y me apuesto a que si se levantara la gente enserio él sería el primero de este gobierno mierda en salir corriendo.
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dabisbratz · 2 months
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Hi! Im curious on what kind of music you listen to in general or when you’re writing, im asking cause I need music recommendations 😊 I love your writing by the way! It’s so detailed and pretty! :)
m’plannin t’share playlists some day !! uhmmmm mfavorite specific song t’listen to when mwritin— ‘specially plot heavy stuff— is lana’s unreleased ‘ dreamgirl ’ (aka m’theme song when walkin into a room ꒰𓏼´ `𓏼 ྀིᥩ꒱ ) , but not on its own of course !! n thank you, lovely !! <333
uhmm heres a lil song lineup of stuff vbeen listenin to these days !! *
- safeword // tv girl (pretty boy n daughter of a cop too !!)
- julia // sza
- omega // sza
- moonlite // nicole dollangager (anythin by her honestly !!)
- heal your heart (interlude) // brent faiyaz
- should’ve wore a bonnet // 21 savage ft brent faiyaz (have a gojo tiktok edit t’it somewhere . . . hehe)
- can i // kehlani
- power trip // jcole ft miguel
- dreams tonite // alvvays
- alrighty aphrodite // peachpit
- crush // ethel cain
- yam yam // no vacation
- you can be the boss // lana del rey
* left out most of da alt music. . s’is just some songs i listen to while writin n also just ta listen to !!
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jamesherr · 2 months
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TAYLOR ZAKHAR-PEREZ? Não! É apenas JAMES PETER HERRERA, ele é filho de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, JP é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMATURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
James é filho único, viveu sempre apenas ele, sua mãe e as histórias que ela contava sobre como ela e seu pai se amaram muito. Fosse verdade ou não, ele nunca soube o nome ou origem do homem, mas sempre acreditou no que a mãe dizia sobre ser fruto de um amor verdadeiro, mas impossível. James sempre foi tímido, introvertido e mais falava com seu gato do que com humanos. Bem, ele nunca ouviu o gato responder, mas gostava de falar com o bichano e nunca entendeu a conexão entre os dois. Até o dia em que foi ao circo com sua mãe, tinha apenas oito anos, e podia jurar que ouviu uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhou para os lados, ninguém parecia notar, até que o leão falou diretamente com ele. De olhos arregalados e incrédulo, ele ouvia o felino falar sobre como era mau tratado, e que precisava de ajuda para sair dali. Ouvir as histórias tristes, e como o rei da selva havia sido separado de seus filhotes, fez com que tocasse o coração de James, até que ele fez o animal prometer que não faria mal a ninguém, e o soltou quando ninguém o via. Foi uma confusão, e ele foi para casa chorando quando viu que atiraram um dardo para adormecer o leão, e prenderam-no novamente.
Em casa, ele contou a história para seu melhor amigo, o gato, e perguntou se o animal o entendia, se poderia responder-lhe, mas nada escutou. Começou a cogitar que estava ficando maluco, até que dois dias depois, estava chorando sozinho em seu quarto, e o gato se aproximou para consolá-lo, chamando-o pelo nome e falando consigo. "Como eu ia falar alguma coisa se você não parava de tagarelar?", o gato explicou, arrancando uma risada do pequeno James. Então, ele compreendeu o motivo pelo qual sentia-se tão conectado com o bichano, mas o que veio logo depois apenas reforçou tal razão.
Os monstros começaram a persegui-lo, e a mãe de James sempre via ele contando ao seu gato o que havia visto. A mulher entendia o que estava acontecendo, mas não queria contar a verdade por medo de perder o filho. Ela fugiu com ele por seis anos, não parando no mesmo lugar por mais de seis meses, até que não pôde mais escondê-lo. Quando uma quimera se disfarçou como vizinha e quase o matou dentro de sua própria casa, ela percebeu que precisava levá-lo ao acampamento. No caminho até lá, foram atacados pela mesma quimera que, dessa vez, conseguiu matar a mulher. James seguiu o mapa que a mãe deixou, tinha apenas quinze anos quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue. Sua vida havia virado de cabeça para baixo, havia perdido o outro único ser humano ao qual amou e foi amado, levando consigo apenas o seu gato.
Demorou um tempo até que ele fosse reclamado, quase um ano de acampamento, sempre isolado e com seu gato, até que Dionísio decidiu que era hora de seu filho ir para o chalé doze. Descobriu que o seu dom de falar com felinos era justamente por serem sagrados para seu pai. James não consegue controlá-los ou manipulá-los, apenas falar com eles, mas muitas vezes costuma ser o suficiente para que eles façam o que James pede ou se tornarem amigos, seja porque o rapaz sabe ser carismático e adorável, ou por ser filho de quem é acaba impondo algum respeito.
Otto, seu gato, é quem o incentivava a falar com outras pessoas e, aos poucos, ele foi se tornando mais aberto. Hoje nem lembra mais o adolescente retraído e esquisito que um dia foi, se tornou um rapaz extrovertido, falante, metido a engraçadinho e, alguns diriam, até bonito.
PODERES: 
Comunicação com felinos
HABILIDADES: 
Velocidade sobre-humana e fator de cura acima do normal. 
ARMA: 
Uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que está sempre na pulseira do pulso de James. Ele aperta no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no seu pulso, como uma forma de não escapar de sua mão durante uma batalha.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? 
Membro da equipe vermelha de esgrima. Membro da equipe vermelha de queimada. Líder do clube do teatro.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim para todas as perguntas.
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