Tumgik
#teclado yamaha
blogwelberfotos-blog · 4 months
Text
Tumblr media
O Connor Tenor criando músicas de ano 2023 quem canta música atual Selena Gomez. Confira novas músicas de Selena Gomez.
2 notes · View notes
ratosa · 7 months
Text
Tumblr media
lembro-me do início de tudo. tinha 16 anos... entrei numa casa onde vivia uma família feliz, hoje maior, e onde morava - sabia lá eu - um amor com mais anos do que eu havia já feito - sincero, despido, (ui) completamente despido, daqueles em que se pensa logo “eles são uma equipa invencível”. esse amor ainda mora. eu ia experimentar fazer um treino numa de 327 equipas de futebol/futsal por onde já passei (mais um de muitos sonhos). pus o pé dentro daquela casa, avistei um teclado ao longe. juro que chamou por mim. provavelmente ainda nem sabia o sítio do dó, mas o contacto visual existiu. que surreal eu admitir que um teclado fez contacto visual comigo, mas aquele íman meio fora da caixa foi sentido por mim, e foi inevitável. já estava equipada para o treino. estava à espera da hora de sair, sou amiga da cunhada do treinador e a irmã estava equipar-se. sentei-me a tocar (por intuição, uma peça que se aprende a tocar nas aulas de primeiro contacto com o instrumento)
- “tocas?” ouvi ao fundo, a voz grossa do mister, hoje um amigo para a vida, uma pessoa a quem dava os meus testículos se os tivesse.
- “ah não, dou uns toques. na guitarra também toco uns acordes. mas este não é o meu instrumento. toco violino.” respondi com a intenção mais genuína de me escapar e desprender da pressão habitual que nos é colocada nos ombros quando pegamos num instrumento. eu só não queria responder a perguntas difíceis. nunca fui de me gabar.
- “ei.. violino? queres vir fazer um ensaio lá na minha banda?”
conclusão: ia fazer um treino à experiência, saí de lá com um casting (quase garantido) marcado. claro que fui, mas tava tão cagadinha de medo. mais do que isso, estava completamente à toa. eu sabia lá o que significava um casting para uma banda. nem me preocupava com isso. naquela altura a música não estava nos meus planos (que burra). não me achava capaz, e queria o caminho mais fácil.
no sábado seguinte lá estava eu, com cifras à minha frente (graças a Deus que as sabia ler. já viram uma gaja de conservatório sem saber ler cifras? pois, é o q mais há, a nós ensinam-nos a ler pautas, não cifras, mas quem não sabe disso, acha até ofensivo. agradeço ao meu rico pai por me ter ensinado), com um violino elétrico comprado pelos donos da banda e uma guitarra eletro-acústica na mão. yamaha 560 madeira amarela. nunca mais me esqueço daquele pedaço de mulher em forma de instrumento. fodeu-me as pontas dos dedos de uma forma que eu só de me lembrar encolho a cara com as dores q me lembro de sentir. sangrar era quase peremptório, porque eu tocava sem limites. afinal de contas achava que estava a viver o sonho. “que se foda, meto um penso e siga”. existe uma foto minha com esse pedaço de mau caminho nas mãos (ainda estou a falar da guitarra, sim). nessa foto eu estou com a língua de fora. os meus tiques faciais a tocar começaram aí. encontrei a culpada disto tudo.
era uma banda de baile. eu já sabia. só não sabia o nível nem o contexto onde me estava a meter. se fui? fui. eram 60 músicas. sessenta! no mínimo. imaginam quanto tempo de concerto isso dá? façam as contas: 3 x 60. e tou a ser amiga.
- “vais ganhar muita bagagem aqui. apesar de ser baile, isto dá-te muito traquejo” a assumirem que eu ia ficar. em momento nenhum tive o meu espaço para decidir. a decisão estava tomada. eu era de ideias fixas. e sou. sempre fui dona de mim. mas por algum motivo não tive poder de escolha e não me lembro de me sentir mal com isso.
estiveram meses na esperança que eu sacasse uma música tocada por 4 violinistas para ser o momento da entrada do concerto. eu era só uma, gente, dêem-me lá um desconto. e deram. pq até hoje não a saquei.
no meu primeiro concerto não me cabia um feijão no cu. já tinha tocado em orquestras. já tinha feito inúmeras audições a solo. mas só Deus sabe como eu estava. e eu. também sei, e sei bem. era passagem de ano. estava um frio de rachar canecas. nessa altura ainda não sabia que sou homossexual: usava vestidos, maquilhagem (não que isto seja categórico, mas não é a minha praia), e olhava para os rapazitos que estavam do lado de fora a ver o concerto. enfim.. estava a dizer que estava um frio de morrer. e sofri tanto. ou então não sofri nada, porque o nervosismo estava a tomar conta de mim e nem me lembrei do gelo que estava. ainda não estava com o violino, estava na época da adaptação, só tocava guitarra de acompanhamento. não tirava os olhos das notas. não me queria enganar. e a minha guitarra estava baixíssima. podia tocar uma tonalidade toda ao lado que ninguém ia perceber. mas na minha munição estava muito alto, e eu queria cumprir o meu papel.
ao fim de 3h em cima do palco a malhar naquelas cordas de aço que me atrofiaram os músculos da mão esquerda e me foderam os dedos todos: “e então gata? como te sentiste?” nem me lembro da resposta que dei. só sei que cheguei a sentir-me uma estrela mais à frente. e, claro, só queria dormir. quem me tem, sabe-me amante de cama.
quando o violino finalmente fazia parte da estrutura da banda, passei então, (finalmente para eles pq eu dava-me bem lá atrás a cumprir o meu papel) a ser eu o momento da entrada dos concertos. eu, bronzeada, com um vestido espampanante (que deu vista privilegiada para as minhas cuecas a tantos rebarbados), um colar que mais parece uma coleira de tão apertado ao pescoço que era, luvas pretas sem dedos (pra dar aquele ar descomprometido), maquilhagem até às raízes do cabelo, sabrinas que dão vergonha alheia a qualquer um, e um violino elétrico preto.. a tocar uma melodia medieval (mais exequível do que aquela loucura que me pediram para tocar no início), a solo, com acompanhamento instrumental.. mas eu era a estrela naqueles 3 min. era eu dona e detentora da atenção, já que o concerto iniciava comigo, na linha da frente do palco, com uma luz de 1 metro de diâmetro branca virada pra mim. se gostava? nhé. se me sentia bem com isso? nhé também. não nasci com necessidade de ter protagonismo. e se o tenho, calha, pq dou-me muito bem lá atrás onde as luzes não chegam. só quero soar bem. parecer bem e bonita, só ao espelho, e aos olhos da minha mãe e da mulher que me levar.
(mais uma vez, não decidia. convenciam-me que aquela era a melhor escolha de roupa, de performance, e eu, como qualquer criança que vê um adulto como exemplo, dizia amém como se diz na missa ao padre sempre que ele manda.)
nunca fui forçada a nada. nunca me senti sexualizada. mas como não sabia bem o que era aquilo tudo, eu só ia. eu era a menina dos olhos dos patrões. fui sempre tratada como uma rainha. o valor que sempre deram à formação e dom que tenho, foi sempre o meu às de copas. {entretanto acho importante realçar que nos últimos 5 anos nesta banda, escolhi sempre o que vestir, o que calçar, se me maquilhava ou não, entre outros. pelo meio disto tudo fiz as pazes com a minha sexualidade e assumi-me como aquilo que sou, e comecei também a entender que performance não implica necessariamente desconforto. aceitaram as minhas ‘exigências’ na hora. “o que interessa é o que tocas e como tocas. se desempenhas o teu papel, é isso q interessa. estás liberada para usar o que mais conforto te dá” obrigada família sampaio. por tudo.}
ainda na ignorância, comecei a namorar com um rapaz (mais velho 6 anos) que fazia parte do staff da banda. super querido, atencioso, apaixonado por mim. (mas meu amor, eu gosto de mulheres. foste-te apaixonar pela miúda errada. e tanto q te fiz sofrer. perdoa-me.) eu não sabia. aos 16 anos ninguém sabe nada. eu achava que não gostava de pêssego e hoje sou apaixonada. quanto mais se queria um homem mais velho, ou usar vestidos, ou sequer se gostava de homens. porra. tirem-me deste filme.
enfim..
já estava na banda há uns 3 anos e até que, entre ensaios, me quiseram dar um teclado para as mãos. a dada altura eu tocava os 3 instrumentos no concerto. era a polivalente do grupo. e não, não me estou a gabar. fazia cada merda que só mesmo eles para me perdoarem e continuarem a apostar em mim.
e eis que esta foto começa a fazer sentido. (entrem na viagem comigo).
fazia acompanhamento de strings e cenas. la pelo meio fazia um solozito. ajudava o joão (o mister e amigo de quem falei em cima) a sacar solos pq tenho bom ouvido imediato, e ele deixava-me tocá-los em vez de os aprender. mais uma aposta. “muito bem ritjinha”. sim, era com sotaque brasileiro só porque sim. a adriana, na altura namorávamos, e namorávamos há 3/4 meses, veio ver um ensaio porque companheirismo foi característica q nunca lhe faltou, até que a carina (uma de 3 cantoras) lhe perguntou se queria fazer um ensaio de bailarina. eu lembro-me de sentir um desconforto: “como assim ela dança? e ta a dizer que sim a um ensaio na minha banda? que confusão que aqui se pôs” mal eu sabia q ia ter um dos melhores anos da minha vida com ela e naquela banda.
{mas isto não é sobre a adriana.. amo-a com a minha vida mas deixo para outro dia.}
estive no teclado a acompanhar durante esse ano, com violino e guitarra à mistura.
num jantar antes de um concerto, o joão - culpado disto tudo, um dos donos da banda, teclista, cantor, e amigo - pq nunca é demais falar dele e mencionar que é amigo - ainda com comida na boca, deu o seu último gole no vinho verde com sabor a limão estragado, e disse-me: “Rita, eu sei que tu és capaz, por isso vais assumir as teclas a 100% no próximo ano. quero ir para a frente só com o micro, e sei que posso confiar nas tuas capacidades.” note-se que eu não estudava, ia para os ensaios sem saber que músicas era para ensaiar, e o homem nunca perdeu o orgulho nem a confiança em mim. não é tolo? (ainda hoje sou assim. que nenhum diretor musical leia isto)
se assumi? sim. se desempenhei bem o papel? perguntem aos entendedores pq eu cá tenho as minhas dúvidas. mas empenhei-me.
hoje tenho 29 anos, quase a sentar nos 30. e sou teclista principal da banda R desde então. ou era. ainda não falei sobre isso, mas já lá vou.
posso dizer com firmeza que o que me diziam estava certo. o traquejo e a experiência que tenho, foi aqui, nesta banda maravilhosa, que ganhei. ao longo das tantas calçadas que conheci. dos incontáveis montes que avistei. dos calores quase africanos que vivi. dos problemas mecânicos que aquela carrinha (mais velha que qualquer avô) nos deu. foi nesta bonita estrada que aprendi a gerir os nervos antes de um concerto. a aceitar esses nervos como motivo para maior concentração. e as gargalhadas que dei? acho que de todo o bom que tive, as vezes que me fizeram rir, são a melhor memória que levo comigo.
se começasse aqui a contar as experiências que tive com todas as pessoas que entraram e saíram da banda.. isto passava a ser quase um blog de “levanta-te e ri”. mas não vai acontecer.
hoje ainda é o dia em que me valorizam, me admiram, que me ouvem, que prestam atenção a tudo o que digo. sou mulher, mas valho ali tanto como qualquer homem. o sentimento de igualdade é uma realidade entre os músicos daquela banda. não só daquela, mas agora o foco são eles. sinto que serei admirada até aos últimos dias da existência da Banda R. mas não é isso que me interessa. interessa-me um dia poder agradecer-lhes um a um, com um abraço apertado, por toda a bagagem que me ajudaram a colocar nas costas. por todos estes anos de foda-ses e caralhos pra cima e pra baixo. e por saber que se um dia quisesse voltar, faziam das tripas coração para ter o meu lugar de volta.
serve então este momento de reflexão para me despedir. sinto que tenho que me despedir com dignidade desta jornada tão grande e cansativa mas tão gratificante apesar de tudo. esta roda viva de viagens pelo norte do país, onde em alguns sítios nem rede tinha para avisar a minha mãe de que estava viva. e vou-vos contar uma novidade: lembro-me do início de tudo, e repetia tudo de novo. voltava aos 16 e fazia isto tudo outra vez. chamava a minha malta para ver os meus concertos e no fim ia beber copos e acabava a noite agarrada a uns manos que ouvi tocar ao longe. porque eu não parava. mas estou cansada. vida de músico parece um sonho, mas pode ser um pesadelo. cansei as pestanas, cansei o fígado, cansei as costas, as pernas, e, pior do que isso, cansei o psicológico. cheguei ao momento da virada de página. e esse momento apesar de difícil, tem que acontecer. sinto como se tivesse chegado ao momento em que o pássaro salta do ninho e começa a voar. isto custa como o caralho, mas eu tenho que voar.
uma palavra ao (tão mencionado) joão: por todas as vezes que me cobriste, me protegeste e ajudaste, obrigada. e por tudo e mais alguma coisa: amo-te
se algum dia algum de vocês ler isto, saibam que vos amo e não me arrependo de coisa nenhuma que tenha abdicado por momentos convosco.
{aqui entendo porque é que não me senti mal com o facto de não ter tido grande poder de escolha quanto a entrar numa banda de baile. se calhar estava escrito e destinado. e eu só percebi isso passado mais de 10 anos. e tinha que ser aqui, com eles}
comecei a escrever este texto com a intenção de refletir sobre mim, sobre o meu percurso na música. (porque hoje, ao contrário do que pensava aos 16 anos, a música é a locomoção da minha vida. sem música não sou nada. se um dia não a puder ouvir mais, levem-me com ela. se um dia não a puder tocar mais, façam-me esquecer que algum dia nos pertencemos. a minha música sou eu. e se não posso ser eu, não quero existir.) mas acabei a despedir-me. porque o que tem que ser, tem muita força. e se há uns meses disse à mulher por quem estou apaixonada “hoje é o primeiro dia do resto da tua vida” no dia em que se formou, hoje digo isso para mim: hoje é o primeiro dia do resto da minha vida. e confio o meu futuro totalmente a Deus, porque estou confiante de que o meu momento chegou. quero e posso acreditar nisso. e quem quiser que venha comigo.
vemo-nos nos palcos, nem que sejam os da vida.
os amigos não precisam de bilhete. entram à borla ou pelo backstage 🤍
5 notes · View notes
unpinguino · 9 months
Text
Os dejamos aquí la entrevista completa que nos hizo Iker Cortés para los medios del grupo Vocento. Ésta, en concreto, está sacada de El correo.
José Luis Moro
Músico y creativo publicitario
«El mundo se ha ahorrado un abogado malísimo»
«Soy un talibán de la rima consonante y no soporto las canciones de más de tres minutos y pico», afirma la voz nasal de Un Pingüino en mi Ascensor
Tumblr media
José Luis Moro, en las oficinas de Pingüino Torreblanca. José Ramón Ladra
Iker Cortés
Madrid
Jueves, 20 de julio 2023 
José Luis Moro (Madrid, 58 años) es uno de los responsables de Pingüino Torreblanca, una de las agencias de publicidad más creativas e interesantes de nuestro país, pero también es el alma y la nasal voz de Un Pingüino en mi Ascensor, la banda que facturó el disco más rentable de 1987 -solo se utilizó un teclado Yamaha para su producción- y que aún comparte con Mario Gil. «Me sorprende que haya gente que siga viniendo a los conciertos y que sigamos haciendo sold-outs en Madrid», afirma quien publicó su último álbum, 'Hace sol y es viernes', en diciembre del pasado año.
-¿Se ve más como el líder de Un Pingüino o como el responsable de Pingüino Torreblanca?
-Joder, es que soy bastante bipolar y me cuesta verme en una sola faceta. Para mí es un poco todo lo mismo. Es verdad que a menudo en mi vida profesional publicitaria mucha gente no me reconoce porque, de alguna manera, debo ponerme una fachada diferente a la musical. Pero, bueno, me veo como José Luis Moro, un tipo que hace diferentes actividades lúdicas en su vida.
-¿Cuándo empezó a interesarse por la música?
-Primero empecé como fan de los grupos a partir de los años 79 y 80, que fue cuando descubrí que existía una alternativa a la radiofórmula y a Los 40 Principales y pasé, de la noche a la mañana, de escuchar a José Luis Perales, que me sigue gustando, a escuchar a Alaska y los Pegamoides, Aviador Dro y a todos los grupos de aquella época que descubrí tanto en la radio, primero en Onda 2, que era la emisora que empezó a poner todos aquellos grupos, luego en Radio 3 y también en televisión con 'Popgrama'. Y luego, en paralelo a eso, en casa siempre hacíamos obras de teatro y musicales en Nochebuena y una de las cosas que hacíamos era cambiar las letras de las canciones. Primero empecé a cambiar las letras de las canciones de misa, porque yo iba a un colegio de Jesuitas, y luego ya me fui animando y empecé a poner letras diferentes a canciones variopintas. Recuerdo canciones de Eurovisión y de lo que empezaba a escuchar. Juntando aquellas dos cosas, llegó un momento en el que dije: «Yo quiero hacer canciones, yo quiero ser como esos grupos que me gustan tanto» y que cuando los empecé a ver en el escenario me gustaron más todavía. Yo había dado clases de acordeón, que era tradición en mi familia, pero no me gustaba nada. Tenía una querencia por los teclados y di clases de piano pero era malísimo, suspendí primero de solfeo… Y cuando tenía 14 años, mis padres me metieron en unas clases que hacía Yamaha y con eso aprendí que con tocar un poquito y un ritmo que ponía el teclado se podía hacer música.
-¿Había alguien con gen artístico en la familia?
-Gen artístico había porque mi abuelo por parte de madre era arquitecto, pero fue fotógrafo aficionado y pionero de la fotografía después de la Guerra Civil. Y mi madre siempre ha sido una persona muy creativa, que nos inculcó un poco la idea de que la creatividad era divertida. Luego de mis hermanos, sí tengo dos hermanas que una es fotógrafa (Sofía Moro) y otra que es pintora (Teresa Moro).
-¿Era buen estudiante?
-Sí, siempre he sido un tío bastante responsable, no se me dio mal. De hecho, terminé la carrera de Derecho en ICADE y luego tuve la suerte de encontrar otros caminos para evitar dedicarme al Derecho y el mundo se ha ahorrado una abogado malísimo.
«El día que convencí a mi padre para que me comprara un teclado me dijo: 'Que sepas que te lo compro porque sé que la música para ti es un hobby y nunca te vas a dedicar a esto'. Me siento un poco culpable»
-¿Qué tal se lo tomaron sus padres cuando descubrieron que lo de la música se convertía en algo serio?
-Bueno, hay un momento muy divertido. Teníamos un órgano de esos de mueble con el que no se podía hacer nada, así que insistí mucho a mi padre para que me comprara un teclado portátil. El día que lo convencí, me dijo: «Bueno, que sepas que esto te lo compro porque me he dado cuenta de que la música para ti es un hobby y nunca te vas a dedicar a esto». Me siento un poco culpable de los derroteros que luego cogió la cosa (ríe). Yo tenía entonces 16 o 17 años.
Tumblr media
José Luis Moro, con su keytar. José Ramón Ladra
-¿Trataron de frenarlo?
-Es que como ya casi había acabado la carrera... El primer disco salió cuando estaba acabando cuarto de carrera, en el año 87, y el segundo, en el año 88, en mi último año, y fue cuando empezó un poco a eclosionar y empezaron a salirme cosas. Y luego, es que fue muy corto, porque en realidad yo me dediqué a la música en verano del año 88, y en septiembre del año 89 me tuve que ir a la mili, con lo cual, aquello interrumpió bastante todo, pero sí que hubo preocupación en mi casa porque les parecía que aquello no iba a ningún lado.
-¿Y por qué Derecho?
-Porque no se me ocurrió otra cosa. A mí me gustaba mucho la historia, pero aquello no iba a darme de comer. Mi padre era abogado y me entró un acceso de pragmatismo y decidí que era una cosa útil que hacer.
-¿O sea que es un tipo práctico?
-No demasiado, pero en ese momento por alguna razón pues decidí ser un poco responsable. En ningún momento se me ocurrió la posibilidad de estudiar Publicidad, porque la verdad es que luego es una cosa a la que me he dedicado y me habría encantado estudiarla, pero no se me ocurrió que eso existía en aquel momento.
-¿De dónde salió un nombre como el de Un Pingüino en mi Ascensor?
-No tiene una explicación. Yo quería un nombre que no fuera el mío propio porque bajo ningún concepto quería sonar a cantautor, que era una cosa detestable en aquella época, y quería un nombre que no se supiera muy bien lo que era porque en el fondo yo quería ser un grupo, pero no me había salido. Y al final salió Un pingüino en mi Ascensor, que en aquella época esos nombres poco peculiares se llevaban mucho. Yo estaba superenamorado del nombre, me parecía maravilloso, hasta que me inscribí en el concurso Pop Rock Villa de Madrid en el año 86. Todos los grupos que se habían inscrito tenían que ir al Ayuntamiento porque pasaban lista para ver quién se había presentado y en qué día te tocaba actuar y tal. Ibas al Ayuntamiento y estaba lleno de gente rara, de grupos de todo tipo, porque además no había categoría, y se cruzaban heavies, punkis… El caso es que salía un funcionario, un señor mayor con la lista, y empezaba a pasar lista. Y yo pensé ya verás cuando escuchen mi nombre y empezó a decir bandas como Falos Halógenos, Percebes Benz. Y pensé que mi nombre era una puta mierda (ríe).
Tumblr media
José Ramón Ladra
-¿Se ha reconciliado con los cantautores?
-Bueno, nunca he sido muy de cantautor, salvo Javier Krahe, que es un ídolo, y algún personaje peculiar a los que no consideraría cantautores. Hay personajes como Tiny Tim, un canadiense que es un marciano. Hay un tío que descubrí hace poco que se llama Tom Lehrer, que era un matemático que en los años cuarenta tocaba ragtime y hacía canciones y además tuvo una carrera musical supercorta, porque luego decidió dejarlo. Y este tío tiene una canción se llama 'Envenenando palomas en el parque', y el tío canta que le gusta la primavera, porque es la época más feliz del año, porque puedo ir con mi novia a hacer lo que más nos gusta, que es envenenar a las palomas del parque. Es como un delirio.
-De familia acomodada, estudió en ICADE, pero sin embargo a Un Pingüino en mi Ascensor nunca se le metió en el terreno de los grupos pijos ¿o sí?
-Ha habido de todo, pero sí, sí. Alguien nos dijo una vez que éramos demasiado pijos para los indies y demasiado indies para los pijos y es una frase bastante certera, porque es verdad que en aquella época no llegábamos a sonar demasiado en Los 40 Principales, pero tampoco en Radio 3. Nadie sabía muy bien dónde ponernos, pero sí hubo cierta corriente que nos encajó en el mundo donde podían estar Hombres G o grupos de la época. Pero como siempre hemos sido un poco provocativos y disruptivos, pues tampoco acababan de entenderlo bien.
-En sus letras siempre ha estado muy presente el humor...
-A mí me abrió mucho la cabeza Alaska y los Pegamoides. Cuando yo descubrí 'Quiero ser un bote de Colón' recuerdo que mi sensación fue: «Joder, ¿se puede hacer una canción de esto?». Me pareció maravilloso porque yo hasta entonces había escuchado canciones más o menos convencionales. Lo más extraño que había escuchado, pues recuerdo que eran Javier Krahe, Joaquín Sabina, La Mandragora… Pero de repente aquello me abrió la cabeza, yo quería hacer cosas así, no me apetecía hacer canciones de amor y si las hacía no las iba a hacer de manera convencional porque eso no me divierte. Desde el principio hubo dos cosas que sí han sido mi tónica en la vida a la hora de componer y de escribir. Primero fue la rima consonante, que soy un poco obseso. A veces me la salto, aunque últimamente soy cada vez más talibán con ella y a veces me meto en líos grandes porque es imposible rimar y soy consciente que hay gente a la que le parece una estupidez. Y luego es verdad que no me gusta escribir sobre lo que escribe todo el mundo. Me gusta mucho contar historias, que no es una cosa muy usual en la música pop, porque al final necesitas mucho texto. Y tampoco me gustan las canciones largas. Me jode mucho. Cuando una canción pasa de tres minutos y pico y ya me siento un fracasado.
«A mí me abrió mucho la cabeza Alaska y los Pegamoides. Cuando yo descubrí 'Quiero ser un bote de Colón' recuerdo que mi sensación fue: 'Joder, ¿se puede hacer una canción de esto?'»
-El humor sigue siendo una asignatura pendiente en la música. Hay muy pocos grupos que lo incorporen en sus letras. Los Ganglios, Camellos, Carolina Durante...
-Bueno, hay una cosa que es una realidad y es que uno no triunfa dedicándose al humor. Hay una frase que dice alguien en un documental de los Sparks y es que el problema del humor es que nadie se lo toma en serio y eso es muy real. Pero en ningún área. No creo que lleguen a diez las comedias que han tenido un Oscar. Se considera siempre un arte menor, una cosa secundaria, y las canciones serias, el arte con mayúsculas, que es una cosa que detesto. Yo soy más de minúsculas. El humor se considera un divertimento, una cosa menor, el género chico. Nosotros hicimos una camiseta que ponía que éramos el género chico del pop. Es que a mí me encanta ese mundo. Hay una cosa que siempre cuento, que a mí me marca mucho la diferencia entre lo que es Un Pingüino en mi Ascensor y la música con mayúsculas: en la autobiografía de Los Beatles, Paul McCartney cuenta que cuando hizo 'Yesterday', le había salido una melodía en su cabeza, pero todo el rato le salía con una letra que era 'Scrambled eggs, Oh my baby, how I love your legs' que es algo así como 'Huevos revueltos, cómo me gustan tus piernas'. Y claro, él pensó que no lo podía hacer así que tardó muchísimo en rematar la canción porque esa letra no le valía hasta que encontró 'Yesterday'. Y yo siempre digo que habría dejado eso, me parece mucho mejor. Joder, es que 'Ayer' que es una puta mierda de letra. Pues esa es la gran diferencia. Con la letra de los huevos revueltos no habría ido a ningún lado y el tío le hizo una letra seria que a la gente le parece mucho mejor.
-¿Concibe la música sin humor?
-Pues hubo una época con el cuarto disco, 'La sangre y la televisión' (1990), me puse más serio y yo siempre digo que, a ver, no es el gran error porque al final uno en su carrera musical hace un poco lo que quiere, pero en aquel momento como que me encerré mucho en mí mismo y me entraron ganas de escribir cosas más serias y hay cuatro o cinco canciones que lo son y creo que no es lo que sé hacer. A partir de 'En la variedad está la diversión', que también tiene algunas canciones no diría oscuras pero sí más ininteligibles, retomé un poco lo que sabía hacer y ahí yo creo que me ayudó mucho la publicidad a entender un poco lo que soy como marca, qué es lo que tengo y qué es lo que realmente me hace diferente y, en el fondo, lo que me gusta. A partir del 'Piromanía' de 2004 sí que volví claramente al humor que es el mundo en el que me siento cómodo.
Tumblr media
José Ramón Ladra
-Desde 'En la variedad está la diversión' hasta 'Piromanía' pasan once años. ¿Siguió componiendo todo ese tiempo o que pasó?
-Hubo una travesía del desierto, que fueron los noventa. El cuarto disco, que salió en los noventa, no tuvo mucho éxito, comprensiblemente. Llegó una minicrisis también a la industria porque estaba empezando a salir el CD y las compañías empezaron a ser un poco reticentes, cuando antes les parecía bien todo. Yo presenté un montón de canciones en Dro, que era la discográfica en la que yo estaba, y me dijeron que solo había una buena. Me cabreé mucho, pero con el tiempo me di cuenta que igual tenían razón (ríe). Pero en aquel momento me pareció indignante. El problema es que no te lo explicaban. Me habría encantado que alguien me hubiera dicho: «A ver, chaval, tú lo que haces bien es esto y estás yéndote por los Cerros de Úbeda, céntrate un poco». Pero nadie me dijo eso.
-¿Volvían a ser canciones serias?
-Había un poco de todo. Recuerdo que le pusieron notas, como en un examen, y solo había una MB, muy bien. Y en las otras 16, pues una tenía un bien. Si me lo llegan a explicar, pues igual tampoco la habría entendido, pero la habría agradecido. Es verdad que en los noventa, pues hubo una travesía del desierto. Todos los grupos que cantábamos en español, de repente, empezamos a parecer unos pringaos y unos perdedores. Se puso de moda a partir de Dover y Australian Blonde cantar en inglés y eso era lo que molaba. No venían a vernos ni mis hermanos ni la familia. Seguimos haciendo canciones, empezamos a hacer lo que llamamos la obra social, que recuperaba aquella tradición que yo tenía de cambiar la letra de las canciones. Nos hicimos un repertorio solo de eso, a ver si así triunfábamos, pero tampoco. Y en 1999 llegó un disco en directo, 'Pingüimatic', que fue un punto de inflexión. No tuvo demasiada repercusión, pero por lo que fuera, a partir de ese disco, sí que empezamos otra vez a sonar y volvió mucha gente que nos había escuchado en los ochenta.
«El humor se considera siempre un arte menor, una cosa secundaria, y las canciones serias, el arte con mayúsculas, que es una cosa que detesto»
-Hace unos años se animó a explicar en un vídeo cómo había grabado su primer álbum, el disco más rentable de 1987, un disco para el que solo usó un teclado, el Yamaha PSR-60, y que el año pasado cumplió 35 años. ¿Es un genio o tiene una jeta que se la pisa?
-Pues yo creo que tengo mucho morro. No sé si es una genialidad, yo creo que fue una puta casualidad. Yo quería montar un grupo porque yo quería ser como los grupos que me gustaban. Mis amigos del colegio, que más o menos sintonizaban conmigo y a los que les gustaban también esos grupos, al principio dijeron que sí, pero luego realmente no tenían las mismas ganas que yo de hacerlo, y finalmente dije, joder, pues mira, yo he aprendido a hacer canciones con esta tecnología rudimentaria, ¿por qué no? Pues sigo yo solo y ya está. Me pareció algo muy natural. Hice las canciones que podía hacer con la tecnología que podía y ya está, y aquello resultó diferente y nuevo.
Tumblr media
-Luego vendría 'El balneario', y creo que este disco ya fue producido por Mario Gil. ¿Qué dirías que aportó su llegada, primero como productor y luego como segundo miembro de la banda?
-Me dio un mogollón de seguridad, porque el primer disco salió un poco por casualidad. Yo había enviado una maqueta a una emisora y Andrés Rodríguez, que ahora es el director de Forbes y de Esquire, tenía un programa musical en Onda Madrid, y a él fue a quien le gustó la maqueta, y habló con Dro y consiguió que grabara el primer disco. Pero se grabó un poco así, de cualquier manera. Servando Carballar me dijo que quería hacer el segundo disco bien y que se le habían ocurrido dos personas para producirlo, Ariel Roth y Mario Gil. No sé, qué habría salido con Ariel, pero yo era muy fan de Paraíso y La Mode y, claro, para mí Mario era un mito, así que le dije que con Mario. Nos conocimos, nos caímos muy bien, nos hicimos amigos realmente, y entonces me dio mucha seguridad, y me lo empecé a creer un poco. Si Mario Gil está produciendo este disco, igual es que esto sirve para algo. Y luego me hizo de asesor tecnológico y pasé de aquel Yamaha que tenía con ritmos, me sofistiqué un poco y empecé a utilizar cajas de ritmos, secuenciadores, empecé a aprender un poco a componer con todo aquello, y sí que me dio un poquito el paso a una pantalla superior. Al año siguiente le convencí de que se uniera al grupo y Un Pingüino en mi Ascensor es el único caso de la historia de un grupo de una persona que se convierte en un grupo de dos. Y la verdad es que me ha dado mucha estabilidad y nos conjugamos muy bien. Es verdad que yo llevo toda la parte de la composición de músicas y letras, pero él es el que convierte eso en algo más decente.
Tumblr media
José Ramón Ladra
-De todos los discos de esa primera época, ¿cuál diría que es su preferido? ¿Cuáles son las canciones que más le gustan?
-Yo soy muy fan tanto del primero como del segundo. Creo que son los mejores de esa época. El primero es verdad que tiene ese punto rudimentario y naive, que tiene su gracia. Y el año pasado, cuando en el aniversario lo tocamos con el sonido original, pues me hizo mucha ilusión volver a recuperar aquello. Y el segundo, en realidad muchas de las canciones ya estaban compuestas cuando hice el primero, que fue una selección, otras ya salieron después. Creo que todas esas canciones representan muy bien lo que es Un Pingüino en mi Ascensor: 'El balneario', 'El sangriento final de Bobby Johnson', 'Camp', 'Perestroika'... Yo creo que ahí están un poco las canciones más representativas.
-Formó parte del final de La Movida.
-En realidad yo no me siento Movida porque cuando yo empecé a hacer canciones, La Movida ya estaba en sus estertores, aquello fue muy corto. A los que vivimos aquello, además, no nos gusta llamarlo La Movida, lo llamamos nueva ola madrileña. Y bueno, en realidad yo creo que en el año 85, que es el año en que yo hago el primer concierto para mis amigos, ya estaba muy de capa caída y ya estaba deshaciéndose. Entonces, yo creo que es más bien postmovida.
-Aquella fue una ��poca de experimentación y de excesos. ¿Era Un Pingüino un sitio libre de sustancias?
-Yo en aquella época era súper sano. Bebía, pero las drogas las descubrí más tarde. En aquella época, no. Y fíjate que, por casualidad, Mario Gil, que sí que estuvo en el supermeollo de la movida, también es uno de los tíos más sanos que he conocido y por eso probablemente uno de los pocos supervivientes de la época. Yo era un espectador de todo aquello. Iba a los conciertos, tampoco estaba súper metido, entonces ni siquiera fui consciente de todo el nivel de droga que había ahí. Incluso en mi pandilla sí que algo había, pero yo era del grupo que no me interesaba aquello.
-¿Cuándo cree que se acabará el revival ochentero?
-No sé. (ríe). Hay un amigo mío que dice que el revival de los ochenta está durando más que los ochenta, que es una frase que me encanta. Debería haberse acabado hace mucho. A mí me sorprende realmente que siga todavía porque sí, fue una época muy divertida, pero creo que está bastante sobrevalorada. De hecho, hay cosas espantosas de esa época como la producción musical. Sonaba todo tan limpio… Yo creo que hay muchas canciones que son mejores de lo que parecen en el disco. Así que espero que ya se acabe. Aunque por otra parte, a mí me encanta todo este momento de grupos emergentes que me recuerdan mucho filosóficamente a aquella época con grupos como Carolina Durante, Ginebras, Camellos, Caravana o Jordana B. Me parece que hay muchos grupos que tienen, por lo menos a nivel actitud, mucho que ver con aquellas bandas. Espero que ya cojan el relevo y hagan lo que les salga de los huevos y nosotros nos quedemos un poco ya en el museo de cera, que es el lugar que nos corresponde.
«Hay un amigo mío que dice que el revival de los ochenta está durando más que los ochenta, que es una frase que me encanta. Debería haberse acabado hace mucho»
-¿Es nostálgico?
-Soy bastante poco nostálgico. Pienso bastante poco en el pasado y en el futuro, soy de vivir el presente.
-Hemos hablado antes de la travesía de los noventa. ¿En algún momento se planteó dejar la banda?
-No me planteé dejarlo, pero hubo años que hicimos un concierto o dos. Además, fue el momento en el que yo me metí en publicidad profesionalmente y Mario Gil en televisión, en la ambientación musical (tuvo mucha presencia en 'El informal'). Mario no tenía tiempo para absolutamente nada porque igual que fue un pionero de los sintetizadores en el pop, fue un pionero de los samplers en la ambientación musical en televisión. Era el único que hacía eso cuando empezó con 'El precio justo' y cambió radicalmente la forma de hacer las cosas y le llamaron de todos los programas de la tele del mundo. Y yo estaba intentando abrirme el camino en la publicidad y tampoco... Pero bueno, seguimos.
-¿Cómo fue su entrada en el mundo de la publicidad?
-Pues, a ver, hubo un momento en el que dije: «Me dedico a la música». La verdad es que ganaba pasta con los discos y con los derechos de autor y además yo era uno solo, no tenía que repartir. Pero después del cuarto disco, pues tuve la visión de que no iba a poder vivir de esto y tenía que buscar otra cosa. El derecho no me apetecía nada, no me veía en absoluto. En un principio pensé en la posibilidad de hacer música para publicidad, pero hablé con algún conocido que tenía en publicidad y me lo desaconsejaron, me dijeron que era muy complicado. Entonces pensé en dedicarme a la publicidad. Hice un cursito en el año 91, un curso bastante malo, pero que me abrió los ojos. Y luego tenía un contacto con la madre de un amigo de mi hermano pequeño que trabajaba en Contrapunto, una de las grandes agencias de la época y me dio la oportunidad de meterme de becario, sin tener idea de publicidad. Entré en el departamento de cuentas, que no es el departamento creativo, rápidamente me di cuenta de que yo era un inútil en aquella parte, y poco a poco empecé a hacer un pequeño portfolio de los anuncios que se me iban ocurriendo y al final me dieron la oportunidad de entrar en creación y desde el año 94, que fue cuando entré, me fue muy bien y muy rápido.
-¿Se parecen ambas facetas?
-Sí, sí, tienen muchas partes en común. Sobre todo tiene mucho común con la manera en la que yo concibo la música, que es contar historias. Al final la publicidad es contar historias. La diferencia básica es que en la música eres mucho más libre y puedes hacer lo que te dé la gana y la otra gran diferencia es que la publicidad intenta contentar a todo el mundo. Y en la música, tal como yo la veo, lo que me parece divertido es que haya mucha gente que odie lo que yo hago. Siento la música como provocación, siempre me ha gustado eso y siempre me ha gustado que haya mucha gente que diga que esto es una puta mierda porque creo que eso es una forma de sentir que lo que estás haciendo es diferente. Cuando gustas a todo el mundo, eso es un problema. La publicidad, aunque no vaya siempre a todo el mundo, está muy vigilada por muchas entidades y por mucha gente en las redes sociales que protesta por todo. Entonces la publicidad es mucho más complicada.
Tumblr media
-¿Ha cambiado su forma de componer a lo largo de los años?
-No, no ha cambiado mucho. Es verdad que antes había una especie de recurso mental en el que me salían a la vez la música y la letra. Encontraba un verso y eso ya salía con la música. Ahora esto me pasa menos, o me pasa pero de repente descarto muchas veces esa primera melodía y me pongo a buscar otra. Y ahí trabajo mucho, como decían Los Beatles, en su forma de componer, que era coger sus canciones favoritas y cambiarlas tanto hasta que nadie las reconociera. Entonces tiro mucho de ese recurso.
-¿Le preocupa que sus canciones, al hablar de momentos concretos como el asalto al Capitolio o el detergente Camp, queden anticuadas en el tiempo?
-De hecho siempre he tratado de huir un poco de lo coyuntural. Incluso la de Manuel Luque, era una cosa tan peculiar que no lo considero coyuntural. Es verdad que en el último disco el 'Asalto del Capitolio' es un caso clarísimo u otra que utiliza la terminología de la pandemia, pero casi siempre procuro huir un poco de eso. Recuerdo cuando hicimos la versión de Bonie M de 'Rasputin', llamada 'Urdangarin', que sí que era una cosa bastante coyuntural y que además, joder, casi me meto en un lío. La estrené en Clamores para la gente que había ahí y no sé cómo llegó a los medios, me llamaron de Telecinco y yo dije no, yo no quiero salir a ningún lado, de verdad.
-¿Cómo ha cambiado la industria en todo este tiempo?
-Ha cambiado totalmente. Han cambiado los actores, sobre todo. Antes el poder lo tenía la discográfica y la radiofórmula, tenías que sonar en Los 40 Principales y en la radiofórmula si querías llegar a algún sitio y vender discos y necesitabas captar la atención de una discográfica, porque era la única forma de sacar música. Ahora la radio ya no tiene la potencia que tenía, ni mucho menos. Las discográficas, tampoco. Y hay una cosa buena, que se ha democratizado muchísimo, hacer un disco ahora es muy barato, lo puede hacer casi cualquiera. Teóricamente, que lo escuche todo el mundo está también democratizado, luego no es así. Hay otra radiofórmula que es YouTube o la red social que sea, y necesitas entrar ahí, conocer, tener medios para que eso funcione. Pero de alguna manera sí que creo que hay algo que es mejor, sobre todo la parte del abaratamiento de costes de hacer un disco y hacer música y eso me parece maravilloso.
-A la hora de escribir, ¿se autocensura mucho?
-Yo bastante poco. Lo dice siempre Joaquín Niki, que se metían con ellos por cosas como la versión que hicieron de 'I only want to be with you' con 'No vuelvo a ir a Benidorm', y que en cambio nosotros llevamos toda la vida cantando burradas y nadie nos dice nada. Hay alguna cosa del pasado que ya no toco porque me parece que la gente no lo va a entender.
-¿Como qué?
-Tenemos una versión del 'I Wanna Be Sedated' de los Ramones, que es 'Yo secuestré a Natacha', que cuenta la historia de aquella niña que secuestró un señor en Alemania. Para mí es una coña, pero es verdad que hay gente a la que igual le parece que hay cosas sobre las que no se debe bromear, y yo a veces me controlo con eso. Por otra parte, siempre digo lo mismo, que tengo la suerte de ser bastante underground, entonces como mis canciones tampoco trascienden tanto, pues a nadie le merece la pena demandarme ni denunciarme.
«Tengo la suerte de ser bastante underground, entonces como mis canciones tampoco trascienden tanto, pues a nadie le merece la pena demandarme ni denunciarme»
-¿Y alguna vez se han planteado no tocar 'Atrapados en el ascensor'?
-Pues alguna vez nos lo hemos planteado, pero al final no deja de ser un hit. Yo estoy supertranquilo con que realmente creo que lo que hay es un problema con la interpretación literal de las canciones. Hay muchas canciones que en realidad no van de lo que supuestamente van. En el último disco hay una canción que se llama 'Los malos te gustan más', que es una supuesta canción de amor, que habla un poco de una tía que se va con los malos porque le gustan más la gente. Y en realidad mi intención no era hacer una canción de amor, era una canción sobre la vida. Yo creo que la fascinación que ejerce el mal sobre todo el mundo es muy grande. Hay mucha gente que en los negocios o en la política al final elige al cabrón porque de alguna manera siente una atracción por aquello, piensa que le va a proteger mejor. Y con 'Atrapados en el ascensor' pasa un poco lo mismo. Hay muchas canciones mías que no van de lo que supuestamente van y hablan de una cosa un poco más aburrida, que me parecía más interesante convertirlo en canción romántica o lo que fuera.
-¿Hemos perdido un poco la capacidad de reírnos de todo?
-Absolutamente. Cuando te hablo de la provocación, yo me enamoré del pop por lo provocativo que era porque me parecía muy divertido esos grupos que salían ahí… Los primeros Gabinete Caligari salían vestidos de nazis. Ese tipo de cosas que no eran en serio, era simplemente para que la gente se mosqueara y la gente no se mosqueaba. Era un juego. Yo creo que eso se ha perdido. Ahora todo el mundo se toma todo en serio, o no todo el mundo, pero sí que hay una serie de gente que se indigna por cualquier cosa y frena muchas cosas que son divertidas, que no pretenden ofender a nadie. Simplemente es un pequeño juego y eso es una pena. Pero bueno, es así.
«Yo me enamoré del pop por lo provocativo que era y eso se ha perdido»
-¿Qué opina de esas reflexiones que lanzan Almodóvar o Bosé acerca de que ahora tenemos menos libertad que antes?
-Es que con la gente que es muy mainstream lo entiendo porque está supervigilada y a la mínima que dice algo, hay siempre alguien que se ofende. Así que sí que hay una parte de verdad en todo eso. Pero bueno, es el impuesto a pagar por la fama. Yo tengo la suerte de no ser demasiado famoso, pago menos impuestos.
-Asegura que ya no meterá la palabra 'nena' en sus canciones. ¿Una nueva era de Un Pingüino comienza?
-(Ríe). Es que eso es algo en lo que caí en la cuenta de repente. ¿Por qué digo tantas veces nena? Es una especie de gimmick de la época. Decía en el vídeo que es porque escuché mucho a Loquillo, pero bueno, no solo a Loquillo. La palabra nena era muy recurrente en el pop de los ochenta. De alguna manera la interioricé y con el tiempo me la he quitado porque esto no tiene ningún sentido. Es un comodín para la rima interesante, pero me la he quitado.
Tumblr media
-En su día, cargaba mucho contra la publicidad de Pascual y campañas como las del primo de Zumosol. ¿Le granjeó algún problema?
-Fue hace muchísimo y la publicidad de Pascual ha cambiado, ahora es mucho mejor que antes. Antes es que era lamentable, eran publirreportajes. Ahora te diría que Pascual es un ejemplo a seguir. En aquella época, se lo merecía.
-¿Cuántos hijos tiene?
-Tengo tres de 29, 25 y 16 años.
-Decía en 'Pingüimatic', su disco en directo, que sus hijos le querían mucho porque siempre prefiere ver un episodio de 'El Coyote y el Correcaminos' antes que un partido de fútbol. ¿Le ha traicionado alguno y le ha salido futbolero?
-El mediano es superfutbolero y no se de dónde lo ha sacado, pero son crisis y aprendes a lidiar con ellas. El día que mi hija mayor me pidió un vestido de sevillanas para mí fue un trauma. Y el pequeño es el más parecido a mí.
-¿Alguno ha sacado la vena musical?
-No. La verdad es que en casa he puesto muy poco mis canciones. Hay una anécdota que cuento siempre. Hicimos un viaje cuando mi hijo pequeño tenía ocho años, acabábamos de actuar con Los Gandules, nos regalaron los discos e hicimos un viaje muy largo y fuimos poniendo Los Gandules porque a mi hijo le obsesionaban. Y cuando llevábamos dos días escuchando a Los Gandules sin parar, a mi mujer le salió del alma decir: «Oye, a ver, para oír esta mierda, oímos tus canciones» (ríe).
-¿Se imaginaba que el nasal pop iba a llegar tan lejos?
-Para nada (ríe). Yo me sigo sorprendiendo de que haya gente que siga viniendo a los conciertos, de que sigamos haciendo sold-outs en Madrid y de que pueda seguir grabando discos… Estoy encantado.
Temas
Bandas de Música
6 notes · View notes
escolademusicaonline · 2 months
Video
youtube
Os Melhores Ritmos de Teclado Yamaha do Brasil
1 note · View note
Text
La calle Florida fue probablemente el área de Buenos Aires que más visité.
Primero para ver a Santa Claus en las tiendas Harrolds y luego para rendir mis exámenes de órgano en las Academias YAMAHA.
Había un moderno edificio vidriado en la dichosa peatonal. Tenía enormes teclados en la vidriera.
Entrabas por un pasillo y tomadas una ascensor transparente hacia el primer y segundo piso.
Tumblr media
Las aulas de la academia también eran vidriadas, era un edificio sofisticado para esa época.
En la planta baja estaba el anfiteatro.
Allí ví tocar a varias estrellas del electone.
Tumblr media
0 notes
rainerifernando · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Teclado Yamaha PSR-210.
Funcionando perfeitamente.
Acompanha Fonte 12 v.
Acompanha estante para partituras.
Não acompanha pedestal.
Com 61 teclas.
Com 100 acompanhamentos.
Com alto falantes perfeitos.
Medidas: 90 cm largura x 34 cm profundidade x 12 cm altura.
Ideal para bandas e estudantes de música.
Artes e Antiguidades
1 note · View note
empreendedorbr · 10 months
Text
PROGRAMADOR YAMAHA MODX | TECLADO SINTETIZADOR
LINK NA DESCRIÇÃO DO VÍDEO
View On WordPress
0 notes
discontento · 11 months
Text
Fother Muckers - Si no tienes nada que decir entonces calla (2009)
Tumblr media
Tengo algo que decir...
Cada vez que vuelvo a este disco lo recuerdo con cariño y pena. Me traslada a una tarde del 2009 hecho pico, pasao a clona, cuestionándome la vida entera y jugando Donkey Kong Country en una Super Nintendo que me cambió mi primo por mi Play 1. Me cagó el ql. Aún así, me di el tiempo - en ese época- de descargar los mp3s con antelación. Lo esperaba con ansias. Me concentré y le puse play. Estaba acostado y sin bañarme. Olía mal pero la intro sonaba bien.
Hoy me voy a dar color. Reseñaré track por track de esta obra. Voy a tratar de escribir correctamente, si le pelo, pico. ¡Viva la verborrea!
QUIÉN TE APURA: Siempre me genera un dejo de ternura. No recuerdo el nombre de la canción, pero cuando descubrí que dentro de los presets del teclado Yamaha de mi hermana menor estaba esta melodía, aluciné. Es un gran intro...
(mañana sigo)
1 note · View note
universomovie · 1 year
Text
New CK Stage Pianos from Yamaha | CK61 and CK88
The latest Yamaha keyboards to grace the stage expertly balance portability-minded design with vast sonic depth. Enter: the CK61 and the CK88. Jacob Dupre is joined by Yamaha’s Blake Angelos to show off the full scope of these spectacular stage pianos. Check it out! Os mais recentes teclados Yamaha para enfeitar o palco equilibram habilmente o design voltado para a portabilidade com uma vasta…
youtube
View On WordPress
0 notes
egrotti-blog · 1 year
Photo
Tumblr media
Ainda tem nomes nas cartelas pra escolher Por apenas 20 reais vc pode ganhar um acordeon de 80 baixos ou um teclado da Yamaha. Vale muito à pena!! Vamos concorrer!!!! Entrem em contato pelo direct!! @rifasbrasil12 @viva.sorte #rifas #rifasolidaria #sorteio #sorte #instrumento #instrumentomusical (em Assis) https://www.instagram.com/p/CpyWgATPELs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
hidekelmetal · 1 year
Photo
Tumblr media
Entrevista l Luego de oir el testimonio de Bela, debes escuchar el de @gabocaicedohk , nuestro tecladista, quien también fue invitado al podcast de Terror y Metal (EEUU). De esto justamente se canta en #PrestosAlMal ¿Qué opinas de esto? 🔗 https://open.spotify.com/episode/35HTfOQjBkmYtRfI9O05i2 (Link en la history) #hidekelband #Ecuador #quitoecuador #metalsinfonico #musically #metalecuadorian #metaltok #whitemetal #MetalPraise #Keytar #roland #korg #Yamaha #Rock #improvisación #pianomusic #Piano #Metal #heavymetal #metalprog #powermetal #power #teclados #sintetizador (en Quito, Ecuador) https://www.instagram.com/p/Ck4nKpBLNPX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
jatorojobajo · 2 years
Text
Cisco epc3208 bedienungsanleitung
 CISCO EPC3208 BEDIENUNGSANLEITUNG >>Download (Herunterladen) vk.cc/c7jKeU
  CISCO EPC3208 BEDIENUNGSANLEITUNG >> Online Lesen bit.do/fSmfG
        cisco epc3212
  Bedienungsanleitung Cisco EPC3208. Lesen Sie die Cisco EPC3208 Anleitung gratis oder fragen Sie andere Cisco EPC3208-Besitzer. View online or download PDF (4 MB) Cisco EPC3208 Benutzerhandbuch Cisco Gateway für Heimanwender Modell DPC3208G und EPC3208G 8x4 DOCSIS 3.0 mit Inhalt der Seiten. Page 1. XXXXX Rev A Cisco Model DPC3208 und EPC3208 8x4 DOCSIS 3.0-Kabelmodem Benutzerhandbuch 31.01.2013 — Installationsanleitung Kabel-Gateway Cisco EPC3208G - Kabel BW. Hinweise hierzu finden Sie in der Bedienungsanleitung Ihres Telefons.Cisco EPC3208. Handbücher und Benutzerhandbücher für Cisco EPC3208. Wir fanden 8 handbücher für kostenlose downloads: Bedienungsanleitung, Benutzerhandbuch Bedienungsanleitung für das Gerät Cisco Systems EPC3208. Internetdatenbank der Bedienungsanleitungen. Das Cisco Security-Portal bietet umsetzbare Intelligence für Sicherheitsbedrohungen und Schwachstellen in Cisco Produkten und Services sowie in Produkten von Anleitungen und Benutzerhandbücher für Cisco EPC3208. Wir haben 1 Cisco EPC3208 Anleitung zum kostenlosen PDF-Download zur Verfügung: Benutzerhandbuch
https://www.tumblr.com/jatorojobajo/698689937333256192/revised-omnibus-rules-on-appointments-and-other, https://www.tumblr.com/jatorojobajo/698690086624231424/de-nevers-solution-handbuch, https://www.tumblr.com/jatorojobajo/698690225831051264/teclado-yamaha-ypt-260-handbuch, https://www.tumblr.com/jatorojobajo/698689598263525376/cat-model-sr4b-gd-service-handbuch, https://www.tumblr.com/jatorojobajo/698689774000685056/honda-gv400-parts-handbuch.
0 notes
sobijojuv · 2 years
Text
Teclado yamaha psr-240 manuel mode d'emploi
 TECLADO YAMAHA PSR-240 MANUEL MODE D'EMPLOI >>DOWNLOAD vk.cc/c7jKeU
  TECLADO YAMAHA PSR-240 MANUEL MODE D'EMPLOI >> READ ONLINE bit.do/fSmfG
           User Manual: Yamaha PSR-240 Owner's Manual. dans le présent mode d'emploi ont uniquement un objectif didactique de sorte avec un piano acoustique. de este manual. C L P - 2 4 0 / 2 3 0. MODE D'EMPLOI. BEDIENUNGSANLEITUNG. MANUAL DE INSTRUCCIONES. OWNER'S MANUAL. Before using the Clavinova, be sure to read Owner's Manual. Mode d'emploi. Manual de instrucciones. Bedienungsanleitung. DIGITAL KEYBOARD. CLAVIER NUMÉRIQUE. TECLADO DIGITAL. Si le contenu de ce document correpond à la notice, au mode d'emploi, à la liste d'instruction, d'installation ou d'utilisation, au manuel, au schéma de montage Mode d'emploi. Consultez gratuitement le manuel de la marque Yamaha PSR-240 ici. Ce manuel appartient à la catégorie Claviers et a été évalué par 6 Clavier arrangeur Yamaha PSR-240 : Comparateur de prix, Argus, Photos, Vidéos, Mode d'emploi (notice / manuel) Les avis sur Yamaha PSR-240.GRATUIT ! Ce site permet de télécharger le mode d'emploi YAMAHA PSR-E243/YPT-240 en Français. Télécharger mode d'emploi, notice, manuel quelque soit la Les illustrations et les écrans de l'afficheur à cristaux liquides qui apparaissent dans le présent mode d'emploi ont uniquement un objectif didactique de
https://www.tumblr.com/sobijojuv/698277169267343360/uspta-tennis-dvd-manuel-mode-demploi, https://www.tumblr.com/sobijojuv/698277286238191616/dell-studio-1555-laptop-mode-demploi, https://www.tumblr.com/sobijojuv/698277286238191616/dell-studio-1555-laptop-mode-demploi, https://www.tumblr.com/sobijojuv/698277169267343360/uspta-tennis-dvd-manuel-mode-demploi, https://www.tumblr.com/sobijojuv/698277286238191616/dell-studio-1555-laptop-mode-demploi.
0 notes
cupomzeiros · 2 years
Text
Conheça os 10 melhores teclados digitais 
Tumblr media
Os melhores teclados digitais estão nesse top 10 completo. Portanto, além de conhecer os modelos de maior destaque no mercado, ainda vai saber mais sobre esse instrumento musical que atrai cada vez mais apaixonados por música. Esse é um aparelho que evoluiu muito com o tempo. Dessa forma, graças às diversas inovações, se tornou um produto cheio de funções e recursos. O que só dificulta a escolha de compra dos tecladistas iniciantes. Diante disso, não deixe de conferir as opções de qualidade que este artigo traz. Bem como, o que se deve analisar nos teclados musicais, a fim de adquirir o seu sem arrependimentos e com muita sonoridade. Melhores teclados digitais Os melhores teclados digitais do mercado possuem funções e valores que podem variar muito. Portanto, é indispensável conhecer um pouco mais sobre os tipos disponíveis neste top 10 completo. Antes disso, no entanto, garanta aqui um cupom de desconto especial. Foto: Casiotone Ct-s200bkc2-b. Teclado musical digital Casiotone Ct-s200bkc2-b Para quem curte música em qualquer lugar, o Casiotone Digital Ct-s200bkc2-b é um dos melhores modelos, pois, é bem menor que os outros da categoria. Além de que, dispõe de uma alça na parte de cima do teclado, o que garante facilidade no transporte . É bastante seguro carregá-lo por conta das suas bordas arredondadas. Inclusive, é multifunções e cheio de inovações. Além disso, tem 61 teclas de tamanho comum. Conta com um sistema que o torna capaz de unir tons graves, baixos e frases do sintetizador. Ainda mais, possui 12 vozes facilitadoras de dança para usar com músicas alegres. Foto: Yamaha PSR-F52. Yamaha PSR-F52 Antes de tudo, deve-se citar que esse é o melhor amigo dos iniciantes. Logo, é muito indicado quem quer aprender a tocar, devido à sua base firme.  O Yamaha PSR-F52 tem todas as funções para auxiliar aqueles que sonham com o mundo musical. Aliás, é feito com um alto padrão de qualidade, que visa gerar mais conforto para quem o usa.  Dispõe de um modo para apoio e sons salvos que faz o momento das aulas ser mais prazeroso. Também, tem 61 teclas, apoio para partitura e sua carga se dá a partir de fonte bivolt ou pilhas comuns. Foto: Teclado Yamaha NP12. Teclado Yamaha NP12 Dentre os melhores teclados digitais, esse modelo se destaca por conter teclas sensíveis. Entretanto, essa opção da famosa Yamaha dispõe do mesmo número de chaves dos demais. Um diferencial é o design simples que, entretanto, tem forma mais elegante que causa a impressão de ser mais forte e durar mais tempo. Contudo, a sua bateria foi feita para lhe dar mais vida útil.  Em relação aos seus tons, o Yamaha NP12 usufrui de notas doces divertidas e outras retiradas do melhor piano de cauda da marca. Ou seja, o produto foi feito para um público exigente que procura por diferenciais. Foto: Casiotone CT-S200 BK. Casiotone CT-S200 BK Em virtude do encaixe para amplificador de som ambiente, esse instrumento é ótimo para shows de pequeno porte. Além disso, é pequeno, pesa apenas 3 kg e suas pilhas possibilitam ser usado por até 16 horas.  As teclas do Casiotone CT-S200 BK tem forma igual as do piano, inclusive, volume e tons parecidos. Desse modo, servem como meio para iniciar os estudos sobre o mesmo. Apesar de dispor de lugar para as partituras, é viável tocar sem elas, por meio de app disponível. Foto: Teclado musical Key power - KP100. Teclado musical Key power - KP100 Entre os melhores teclados digitais, não pode faltar o Key Power - KP100. Pois seu preço é um dos mais baixos e suas funções não deixam a desejar. Alias, vem com três músicas demo com foco nos novatos da área.  O design dispõe de visor de LED e permite optar pelo timbre ideal. Além disso, tem entrada para fones de ouvido, microfone e acessórios de áudio. É formado por 61 teclas. Já o seu peso é maior que os demais e por não ter alças, se torna ainda mais difícil de carregar. Outro ponto é que só há uma fonte para recarregar. Foto: Casiotone CT-S300. Casiotone CT-S300 O teclado Casio CT-S300 é bem sensível e tem diversas funções que fazem dele um instrumento completo. Por ser pequeno, ele é fácil de mover e assim, levar para onde desejar. Desse modo, é bom para apresentações. As teclas dele tem a forma e resposta ao toque igual a do piano. De acordo com a força usada, sofre alteração de volume. Além do mais, não precisa de partituras, basta acompanhar o guia da tela.  Dispõe de aplicativo para ajudar a saber se há evolução. Portanto, dá para aprender de forma divertida. Desse modo, esse modelo é um teclado de nível superior.  Foto: Teclado musical iniciante Queen's. Teclado musical iniciante Queen's O modelo Queen’s é uma opção entre os melhores teclados digitais para quem quer começar a tocar. Logo, esse aparelho mostra que dá para ser simples e mesmo assim, muito completo. Ele dispõe de controle com 32 níveis de velocidade e 61 teclas. Ainda mais, vem com 10 músicas para treinar e 100 sons de demonstração. Portanto, é muito flexível e capaz de executar estilos musicais diferentes. Por conter botão de acorde é capaz de fazer a nota completa com 3 a 5 teclas. Contudo, ainda tem duas funções para aprendiz e consegue gravar até 3 sons de bateria. Foto: Casiotone Ct-S200Rdc2-Br. Casiotone Ct-S200Rdc2-Br Essa é uma alternativa muito prática e com alta qualidade. Como se não bastasse, tem uma interface bem funcional, tela LCD e menos botões que deixam o visual mais coerente.  Os itens podem ser conectados a um computador ou a aparelhos interativos. Não somente isso, conta com 50 melodias de amostra. Também, dá para conectar-se a aplicativos e baixar mídia musical.  É capaz de calcular os pontos e com isso, ajuda a melhorar a técnica. Sem falar que esse detalhe torna o processo mais estimulante. Aliás, dá para tocar sem ter a partitura, apenas com os dados da tela.  Foto: Kobe KB-150 BK Preto 5/8. Kobe KB-150 BK Preto 5/8 Esse é um dos melhores teclados digitais para iniciantes. Então, tem um custo-beneficio muito bom. Além do mais, suas teclas são do tamanho ideal para ajudar adultos e crianças a terem um desempenho superior. Dentre todas as vantagens, inclui-se as teclas com fonte. Aliás, possui todos os tons e funções para iniciar nas aulas. Entretanto, o único ponto negativo é não ser do tipo sensitivo.  O Kobe KB-150 BK preto ⅝ dispõe de 200 timbres e ritmos, além de painel de fácil acesso. Ainda por cima, tem modo aprendiz, gravador de áudio, entrada para microfone e fones de ouvido.    Foto: Teclado Yeacher eletrônico portátil. Teclado Yeacher eletrônico portátil digital Essa opção é para o público mirim que ama música. Contudo, é portátil, tem 61 teclas e possui várias funções. Apesar de ser identificado para uso de estudantes, ele é um teclado profissional.  O modelo conta com um design ultrafino. Aliás, é pequeno, leve, possui som duplo adaptado e de tom leve. Porém, estes se tornam graves quando agitados. E, pode ter sua bateria dupla carregada por meio de um cabo.  O que é um teclado musical? Saiba que o teclado musical é um aparelho de música muito popular no Brasil. Ele possui: - Teclas pretas e brancas como o piano; - Pode ser do tipo portátil ou fixo. Esse dispositivo é capaz de reproduzir o som de quase todos os instrumentos. Sobretudo, tem diversas funções, mas não é capaz de produzir novos. Isso porque, os que ele emite já são gravados na memória. Dessa forma, é possível escolher os tons no menu do mesmo. Dentre os itens que fazem parte dessa peça, cita-se a estante que serve para colocá-lo em cima e definir a altura em relação ao chão. Bem como, o pedal utilizado para estender os sons mesmo após retirar os dedos.  Modelos dos melhores teclados digitais Nos dias atuais, há vários modelos de teclados disponíveis no mercado. Em vista disso, há opções que encaixam-se em todos os gostos e necessidades. Veja a seguir, então, os tipos a dispor para a venda: - Piano digital; - Sintetizador; - Workstation; - Arranjador; - Controlador. Antes de mais nada, é preciso ressaltar que não há um produto melhor que o outro. Contudo, tem aqueles que melhor se encaixam para as demandas de cada um. Por isso, é crucial avaliar os critérios de maior peso para realizar a escolha final.  O que é um teclado com tecla sensitiva? As teclas sensitivas são um sensor presente no teclado. Elas geram sons de tons diferentes a partir do toque. Logo, é um recurso muito útil para quem quer ousar nas intensidades ao tocar as melodias. Dentre as maiores vantagens desse tipo de produto estão as variações que ele permite. Ainda mais que, elas também atuam junto a harmonia e percussão, tudo isso apenas ao mudar a força aplicada com os dedos.  Este é um sistema de elevado valor, em especial, entre os melhores teclados digitais. Pois, eles reproduzem muitos tons diferentes e isso ajuda a ter resultados superiores. Em contrapartida, se as teclas forem apertadas com muita força, tem efeito contrário.  Vantagens dos melhores teclados digitais Os produtos tecnológicos são a marca da nova era. Por isso, ser digital já é uma enorme vantagem para esse item. Entretanto, outros atributos positivos fazem a diferença ao escolher esse tipo de modelo: - A maior parte deles tem o próprio som; - Não precisa de amplificador; - Dá para regular o volume; - É capaz de conectar-se a outros aparelhos. Eles não dispõem de cordas, portanto, não há manutenção. Além de que, são portáteis e fáceis de carregar, possuem grande memória, menor valor de compra e entrada para fones de ouvido. Dicas para os novatos escolherem entre os melhores teclados digitais É normal ter muitas dúvidas ao iniciar algo novo. Por isso, o ideal é saber o que levar em conta na hora da escolha. Em vista disso, confira a seguir os principais pontos para ter em mente: - Toque sensível (touch sense);. - Número de teclas; - Quantidade de timbres e ritmos; - Arranjador ou sintetizador; - Dual voice para unir tons; - Menu de navegação; - Considere a marca do produto. Split é uma função que torna o teclado capaz de ser dividido em duas partes. Desse modo, dá para colocar estilos distintos, um do lado direito e outro no esquerdo. Esse diferencial também ajuda muito os novatos.   O peso também tem influência na escolha. Logo, o melhor é comprar os mais leves para ajudar na hora do transporte. Contudo, é bom ter entradas para outros itens e assim, aumentar a utilidade.  Diferença entre teclado controlador e arranjador A diferença entre eles é a forma de uso. O teclado controlador é mais usado por pessoas que produzem músicas em estúdio e para funcionar é preciso conectá-los a caixa de som e softwares.  Já o arranjador, por outro lado, não necessita de outros itens para realizar suas funções. Além disso, se não tiver uma banda, ele pode ser útil, pois tem como base os padrões de diversos instrumentos. Embora o controlador precise de vários acessórios, é capaz de gerar uma grande gama de timbres. Portanto, na hora de avaliar o ideal, leve esses aspectos em conta para não fazer a escolha errada.  Qual a diferença entre pianos e os melhores teclados digitais? Entre esses dois, a principal diferença é a quantidade de teclas. Pois, o piano dispõe de 88 e o teclado de apenas 64. Porém, os dois têm muitas semelhanças e isso faz com que muitos os confundam, por exemplo: - Os teclados tem mais mecanismos; - As teclas do piano são mais pesadas; - O custo do teclado é menor; - Já os pianos são maiores e pesados. Outro ponto são os cuidados, porque os pianos precisam ser afinados e limpos de forma regular. Desse modo, o custo se torna ainda mais elevado. Visto que, é recomendado que a manutenção seja feita por profissionais. As pessoas também perguntam Caso ainda tenha dúvida sobre os melhores teclados digitais, veja as principais perguntas frequentes dos consumidores antes de se decidirem por um modelo desse instrumento. Qual melhor teclado para iniciantes 2022? Para quem tem interesse em começar a tocar esse instrumento, alguns modelos podem facilitar a aprendizagem. Dessa forma, alguns deles são o Yamaha PSR-E373, Casio CT-S300, Yamaha PSR-E463, Casiotone CT-S100, bem como, o Casiotone CT-S200RD. O que é um teclado arranjador? Ele é um instrumento que toca vários ritmos musicais, portanto, é o modelo ideal para as suas apresentações. Dessa forma, seu uso é mais comum para tecladistas que fazem parte de grupos ou bandas de música. Quais são as melhores marcas de teclado? Algumas marcas se destacam nesse segmento e muitas delas estão presentes neste top 10, o que só reforça a excelência. Assim, as principais fabricantes são Yamaha, Casio, Korg, Roland, Alesis, Nord, Akai Professional e M-Audio. É possível aprender do zero e usufruir dos melhores teclados digitais Muitas pessoas possuem o desejo de aprender a tocar teclado. Entretanto, acreditam que é algo difícil de alcançar. Mas, ao seguir certas dicas, o processo para aprender e dominar essa arte se torna mais simples, por exemplo: - Separe um tempo para dedicar-se; - Tenha um instrumento em casa; - Contrate um professor ou compre um curso; - Treine a coordenação das mãos. Aprender teclado é mais simples do que se pensa. Logo, basta um pouco de dedicação e bons ensinamentos. Acima de tudo, é preciso falar que não há idade para isso. Portanto, qualquer pessoa pode instruir-se e se tornar um bom tecladista. Read the full article
0 notes
jevoqajebu · 2 years
Text
Canton digital 1.1 bedienungsanleitung target
 CANTON DIGITAL 1.1 BEDIENUNGSANLEITUNG TARGET >> Herunterladen vk.cc/c7jKeU
  CANTON DIGITAL 1.1 BEDIENUNGSANLEITUNG TARGET >> Online Lesen bit.do/fSmfG
        yamaha p-45 bedienungsanleitung yamaha e-piano transportieren yamaha p-155 thomann
  4 3.7 PARALLEL-PORT STEUERUNG AUSBLICK ANHANG A DAS PRODUKT DER LAUTSPRECHER DER CANTON DIGITAL-CONTROLLER ANHANG B AKUSTISCHE GRUNDLAGEN ANHANG C DIE Canton digital 1.1 bedienungsanleitung philips Philips 32 pfl 7404 h/12 bedienungsanleitung target Voltcraft k204 bedienungsanleitung target communities, and provide various targets of intervention when attempting to facilitate die Beobachtung der Kooperationsform (Anweisung, Anleitung, DIGITAL PIANO. ES. FR. DE. EN. Owner's Manual. Bedienungsanleitung. Mode d'emploi. Manual de instrucciones. Owner's Manual. ENGLISH. DEUTSCH. FRANÇAIS. Thank you for purchasing this Yamaha Digital Piano! Recording Target Songs, select the 4th item (the selected MIDI Song), press the [>]. SilverFast - Pioneer in Digital Imaging SilverFast 8 Professionelle Scanner-Software Bedienungsanleitung CNC: Target zu Kosy 1.1 Dr. Markus Ziegler trademarks or registered trademarks of Digital Data companies For instance, type 192.168.1.1 in the address row in a browser, it will. Bedienungsanleitung Operating instructions / Manuel d utilisation Digital MA Innovative Mobile The existing entry in the target position is overwritten. CDT 30 MKII/40 MKII/60 MKII. Service manual. Rev. 1.1. Der tages forbehold for trykfejl og ændringer. Dantherm can accept no responsibility for possible DIGITAL KEYBOARD ▫ CLAVIER NUMÉRIQUE ▫ TECLADO DIGITAL. Owner's Manual ▫ Mode d'emploi ▫ Manual de instrucciones. Bedienungsanleitung ▫. Yamaha! DIGITAL KEYBOARD ▫ CLAVIER NUMÉRIQUE ▫ TECLADO DIGITAL. Owner's Manual ▫ Mode d'emploi ▫ Manual de instrucciones. Bedienungsanleitung ▫. Yamaha!
https://www.tumblr.com/jevoqajebu/696923465126723584/rf180c-handbuch-englisch, https://www.tumblr.com/jevoqajebu/696923296138248192/privileg-electronic-control-bedienungsanleitung, https://www.tumblr.com/jevoqajebu/696923296138248192/privileg-electronic-control-bedienungsanleitung, https://www.tumblr.com/jevoqajebu/696923465126723584/rf180c-handbuch-englisch, https://www.tumblr.com/jevoqajebu/696923296138248192/privileg-electronic-control-bedienungsanleitung.
0 notes
xibasitur · 2 years
Text
Donner bluetooth page turner pedal user guide
 DONNER BLUETOOTH PAGE TURNER PEDAL USER GUIDE >> Download vk.cc/c7jKeU
  DONNER BLUETOOTH PAGE TURNER PEDAL USER GUIDE >> Leia online bit.do/fSmfG
            1788 eleger 1787 turner 1787 helicóptero 1786 declara 1784 pacotes 1784 364 file 364 comprimidos 364 pdf 364 cha 364 zola 364 designava 364 pound ·acas -12223 ·page -12224 ·force -12225 ·levam -12226 fore -12227 dig -27900 ·consagrados -27901 dows -27902 ·gps -27903 ·pdf -27904 marga Tutorial: Download Any File From Sharecash And Fileice For Free says: I am sure this piece of writing has touched all the internet users, health.gov/paguidelines/pdf/paguide.pdf. U.S. Department of Health and Human Services. Physical Activity and. Health: A Report of the Surgeon General Aion FX Stratus Classic Overdrive, AirTurn BT200S-2, AirTurn Duo 200 Stone Deaf PDF 2, Stone Deaf Trashy Blonde, Stone Deaf Tremotron A CAMERA ESCURA ARQUITETÔNICA: EXPERIÊNCIA IMERSIVA E. FOTOGRAFIA ARTESANAL CONTEMPORÂNEA DE GRANDE FORMATO. Salvador. 2016. Page 2. ROSA BUNCHAFT. A NOIVA Download & View Palabras Mas Usadas Holandes as PDF for free. More details. Words: 672,262; Pages: 5,603. Preview; Full textYamaha - Dgx-650. Teclados Pianos Digitais Yamaha. Piano Digital Yamaha Dgx-650 em ótimo estado. Com fonte e pedal originais, A practical course in spoken english pdf, Forever alone juan manuel? Daily star today's page 3, Half shaft bearing symptoms, Which zoom is in the flash, O Donner pedal é o perfeito controlador sem fio Bluetooth para Mac, PC, iPad ou Tablet Android. Assumir o controle de música leitura, rolagem letras ou Compre Pedal Donner Avança Paginas Tablets Ipads Tipo Airturn na Shopee Brasil! Pedal Donner Avança Paginas Tablets Ipads Tipo Airturn. Compre Pedal Donner Avança Paginas Tablets Ipads Tipo Airturn na Shopee Brasil! Pedal Donner Avança Paginas Tablets Ipads Tipo Airturn. page. parques pdf. pedidos. percebeu. pleno. plástico. posterior. prestar. procuro turner. unix. vagabunda. viajam. vigilante. vitoria. welcome.
https://www.tumblr.com/xibasitur/696829977521438720/animales-fantasticos-y-donde-encontrarlos-pdf, https://www.tumblr.com/xibasitur/696829234258345984/contoh-undangan-walimatul-ursy-format-word, https://www.tumblr.com/xibasitur/696829088537755648/manual-honda-marvel-100cc, https://www.tumblr.com/xibasitur/696829234258345984/contoh-undangan-walimatul-ursy-format-word, https://www.tumblr.com/xibasitur/696829977521438720/animales-fantasticos-y-donde-encontrarlos-pdf.
0 notes