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#vacinadas
ocombatenterondonia · 5 months
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O Governo Estadual está intensificando a vacinação contra o vírus influenza da gripe. A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) já distribuiu mais de 400 mil doses para os 52 municípios, e continuará suprindo, conforme a necessidade. Devido ao aumento do número de casos no Estado, a previsão é de que mais de meio milhão de pessoas sejam imunizadas. A ação é realizada pela (Agevisa), e…
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klimtjardin · 1 year
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se cuida klim, vai ficar melhor logo logo
obrigada meu amor!
se cuidem todos, vem vindo aí outra onda, se possível usem máscara em transporte público e etc.
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tanatiamorgana · 2 years
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Época de frio se aproximando, época de se cuidar galera. Se você faz parte do grupo de vacinação, assim como eu gestante, é hora de conferir a data da sua vacinação no site da prefeitura de Belo Horizonte- MG: prefeitura.pbh.com.br . . ⁉️Gostou dessa dica? 🔷Salva 👍🏾💟Like 🔃Compartilhe 🔂Comenta 🙋🏾‍♀️Marca as amigas . . #v #vacinacãocovid #vacina #vacinacão #campanhadevacinaçãodebh #bh #belohorizonte #vacinasalva #eumecuido #vacinaeprotegida #lindaloucaevacinada #vacinada #cuidadocomacovid #gripenão (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/CdEOA0OuYdo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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liane-matos · 1 year
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Meu Niver! ♥️ Vídeos 2. #LilyEmFloripa #PraiaDosIngleses #IlhaDaMagia #pisciana #peixes #meucabelominhaescolha #SeuCabeloSuaEscolha #vacinada #Floripa #ilhadamagia #semfiltro https://www.instagram.com/p/Cp-sXzCOtp231ZmW8nmw_vxZBDkEoxaHI4qkA40/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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edynho92 · 1 year
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Mamãe é #BIVALENTE #VACINADA #DiaInternacionalDaMulher (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cph-EcgAE6BxvsOaO6U1Aoo85SG7yaH86eoH6Y0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thxnerd · 2 months
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starter call — open
casino-pool-party by coraline
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Após vencer oito partidas ininterruptas de poker, Katherine simplesmente desistiu de jogar contra jovens. A verdade é que ela já pensava mais rápido do que eles até na época da faculdade, imagine agora que era vacinada em jogar poker com as escórias da política? Virou jogo de criança.
Com a bolsa cheia de fichas, arriscava que uns dez mil dólares?, Kath saiu da mesa com um sorriso presunçoso no rosto que logo se desfez ao observar os corpos suados dançando, ou se esfregando, na pista de dança. Respirou fundo, tentando achar onde é que estavam as bebidas e se, possível, algum vinho ou whisky que fossem digeríveis.
Após rodar, duas vezes, a pista e não achar saída, a garota acabou perdendo levemente a paciência e resmungou, até um pouco alto, para que alguém pudesse ajudá-la.
— Isso aqui é um labirinto ou o quê? Alguém sabe onde ficam as bebidas? Mas, bebidas, não essa nojeira que chamam de cerveja.
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beauharnaiss · 7 months
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entrevista: com lumière de beauharnais, beau
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por detrás de sua fachada animada, onde apenas quem lhe conhecia muito bem conseguiria acessar, era evidente que beau estava odiando cada segundo daquele circo. exatamente por isso, cada reação que teve no período que antecedeu a entrevista tendia a ser o oposto do que sentia: quando recebeu a carta do conselheiro, fingiu gratidão e nervosismo; quando o dia chegou, tagarelou horrores enquanto se aprontava sobre como sempre sonhara com aquele momento; no corredor, tentou puxar assunto com as outras selecionadas à respeito das perguntas que lhe seriam feitas...
em cada um desses momentos, teve de morder a própria língua e engolir a ira que surgia sempre que a família real fazia algo espalhafatoso como esperado, mas extremamente desnecessário, esbanjando as riquezas e condições que muitos franceses não tinham. como as pessoas achavam normal reduzir todo um país a apenas três pessoas? não era hora de iniciar seu monólogo interno, no entanto. precisava entrar naquele salão, colocar seu melhor sorriso e responder quaisquer perguntas que jogassem em sua direção da melhor maneira possível. (com sorte, não seria expulsa da seleção ao final.)
entrevistador: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
beau: foram tantas coisas que nem sei por onde começar! ouvimos muito sobre como versailles é enorme e a representação de toda a riqueza da frança, mas ver de perto é... inebriante. também não sabia que tinha tantos funcionários aqui, nem que possuíam uma orangerie... sem falar o salão dos quadros dos membros reais! tudo foi uma grande surpresa.
entrevistador: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
beau: ia dizer que levaria a princesa pra casa, mas essa é um pouco clichê, uh? (piscou para tony, rindo) eu levaria o vinho para casa, são bem melhores do que os nossos... desculpa, pai. mas, se serve de consolo, eu traria o senhor para cá! e a mamãe, claro. sem distinções entre as duas pessoas que eu amo mais.
entrevistador: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
beau: digamos que o papagaio que eu encontrei um dia tinha uma perspectiva muito... surpreendente sobre a escolha de algumas palavras. mas algo que me surpreendeu ainda mais foi terem construído com canal artificial para passeios aqui. não sabia que gostavam tanto assim de barcos!
entrevistador: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
beau: espero que sim. se não for a escolhida, vou ter que trabalhar para conseguir uma outra nação pra governar... brincadeira. (risos) mas tivemos algumas tutorias até o momento e está sendo um momento bem esclarecedor.
entrevistador: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
beau: não muito... talvez às novas normas, já que a realidade aqui é muito diferente da de onde eu vim. me sinto quase como um cachorro de rua que invadiu um baile chique... espero que não me vejam assim, no entanto. prometo que sou amigável e vacinada. (fez um breve biquinho)
entrevistador: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
beau: acho que tive a oportunidade de conversar mais apenas com a princesa niamh, da irlanda. é uma presença bastante vívida onde quer que esteja! ela até me revelou que não gosta de correntes... de mensagens!
entrevistador: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
beau: está sendo pacífica, acredito. me dou melhor com algumas, outras nem tanto... igual a vida.
entrevistador: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
beau: nós tivemos, vossa alteza? (fitou tony com um sorriso de canto) creio que não fui uma das mais felizardas entre nós ainda, mas espero ter a chance de conhecê-la mais à fundo quando estivermos à sós. não ligo muito para clichês, se quer uma dica. nossos encontros podem ser os mais simples possíveis desde que possamos conversar por algum tempo.
entrevistador: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
beau: por que eu sinto que estão tentando facilitar a escolha da princesa com essa pergunta? bom, digamos que eu sou boa em ir atrás do que quero. clichê, mas...
quando chega o momento de demonstrar seu talento, beau solta um suspiro antes de caminhar na direção de uma mesa que havia montado com a ajuda de funcionários mais cedo. nela, eram visíveis alguns muitos materiais, o suficiente para ser óbvio que, o que quer que fosse fazer ali, levaria mais do que cinco minutos. "é muito difícil apresentar alguns talentos em um período de tempo tão pequeno." iniciou, puxando um exemplar de um livro antigo, 'le cid' de corneille, de sua bolsa. "então, eu trouxe uma ilustração de como fica no final. esse é um dos livros mais antigos da minha família... e um clássico da literatura francesa." abriu um sorrisinho, deixando de lado para trabalhar em outro exemplar, o que estava sobre a mesa: les misérables. começou removendo a capa, então medindo seu tamanho no couro, tudo enquanto continuava falando. "para quem não sabe, le cid é uma história espanhola... assim como minha mãe. ela lia para mim quando eu era mais nova, já que não t��nhamos muita condição para comprar brinquedos e ela precisava me aquietar de alguma forma." fitou a câmera para mandar um beijo para a matriarca, não demorando muito já que tentava fazer o speed-run da reforma de um livro ao vivo. "e les misérables era outro livro disponível em casa por causa do meu pai, seu favorito. tive que aprender a reformá-los porque... bem, crianças não são bem cuidadosas e eu os lia muitas vezes. era difícil entender de primeira... e também não tínhamos como comprar outros." foi fazendo as marcações da capa no couro com o auxílio de uma figura em alto-relevo, já recortada anteriormente. "enfim, não vai dar tempo de mostrar tudo, mas é assim que começa o processo. depois, tem que pintar o couro e o desenho, colocar o título em dourado... apesar que esse ficaria melhor em branco. e voi là!"
@elysianhqs
ooc: o desenho da capa é essa criança. tentei descrever mais ou menos o processo!
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madame-airlock · 3 months
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I was tagged by @mar-nu-falmar Thank you so much! Sorry it took me a while <3
Tag game: Tag 9 people you’d like to get to know better.
Last song: La Vacinada. It's a really stupid song that was both a way to promote the covid vaccine and a spoof of those latin american songs that get played over and over and oooover all summer long. It's by an Italian comedian, with Helen Mirren as co-star in the video. It's incredibly dumb and it's been stuck in my head for 2/3 days now
Currently watching: Criminal Minds. That's it. I've been binge watching it for a couple months now, I'm currently on s12.
Three ships: right now my top 3 are: Erin Strauss/Alex Blake and Alex Blake/Emily Prentiss (both Criminal Minds) and Corlys/Rhaenys from House of the Dragon. If we include X/reader fics it's: Alcina/Reader (resident evil Village), Alex Blake/Reader and Emily Prentiss/reader
Favorite color: most shades of purple and blue
Currently consuming: my first attempt at home made falafel, hummus, and a couple potato croquettes that should be tomorrow's lunch
First ship: Maria and the Captain from the Sound of Music. I'd make up scenarios in my head of what had happened after the movie and this was ages before I knew what a ship and fanfiction were
Relationship status: Single unfortunately :(
If you see this and you want to do it, consider yourself tagged. I never know who to pick
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ninaemsaopaulo · 5 months
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Tirando alguns contratempos iniciais, desde que cheguei em São Paulo, há cinco anos, moro na mesma casa — um pensionato. Tem quem pense que pensionato é bagunça, um "entra e sai" de gente, casa da mãe Joana cheia de promiscuidade. Mas aqui você tem todas as contas inclusas no valor do aluguel, faxina a cada 15 dias, nenhum dos cômodos lembra um cativeiro (raridade em São Paulo), os donos vivem no andar térreo (se um chuveiro queimar, por exemplo, consertam no mesmo dia), e de manhã você acorda com passarinhos cantando na sua janela. A casa também tem regras simples e rígidas: não trazer homens é uma delas, manter as áreas comuns limpas até a próxima faxina é outra. Sou a segunda moradora mais antiga. Junto comigo tem uma moça cuja justificativa para morar aqui era porque a casa fica próxima da USP. Ela já concluiu seu curso de arquitetura e ainda está conosco, porque é barato, confortável e perto de tudo. A paz reinou nessa casa até o início desse ano, quando três novas moradoras chegaram e a casa ficou cheia. Agora, situações como essa são frequentes. A porca nunca aparece para admitir a culpa, os donos não podem acusar ninguém. Me tornei a moradora mais chata que, SEMANALMENTE, juro por Deus, reclama no grupo de alguma atrocidade relacionada a limpeza. É inacreditável. Todas adultas, vacinadas e educadas. Sou a única sem formação superior aqui. Acho que vamos esperar os convidados especiais, ratos, aparecerem para cantar parabéns conosco. Esse ano eles já deram as caras dentro de casa. Por que será?
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tecontos · 2 years
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Eu trai o meu marido trepando com 2 garotos ao mesmo tempo na nossa viagem (Jan-2022)
By; Maria
Oi, para começo de conversa quero dizer que estou adorando ler as historias aqui do Te Contos, são bem excitantes. E por isso quero contar para voces sobre a única vez que trai o meu marido.
Eu tenho 42 anos e estou casada com o meu marido á 20 anos. O nosso casamento esfriou muito nos últimos anos, mas somos amigos e temos um relacionamento sereno, no entanto eu me sinto por vezes muito carente.
Nesse ano quando a COVID já estava mais “controlada”, as pessoas vacinadas, decidimos passar férias num resort no nordeste, só nós os dois, sem filhos.
Logo no primeiro dia na recepção do resort nos indicaram um motorista para todos os dias podermos visitar praias diferentes. O motorista se chamava Marcos e era um garoto, que talvez nem 20 anos tivesse. Era magro, pele escurecida pelo sol, boné com aba para trás, mas era atencioso e educado. Logo no primeiro dia percebi que me olhava de forma diferente, com ar de cobiça, mesmo com o meu marido por perto. Nas praias em que ficávamos, o meu marido dava grandes passeios no areal e eu ficava sozinha com ele. Aí o garoto me elogiava, me dizia que eu era uma mulher muito bonita, de fazer inveja a muita menina, blá, blá, blá. Eu estava muito carente e todos aqueles elogios de um garoto, com idade para ser meu filho, me faziam bem, apesar de achar um abuso.
Fui entrando naquele jogo do gato e do rato, comprando bikinis curtinhos nos vendedores de praia e me exibindo com eles para o garoto, ou pedindo ao garoto para me passar creme nas pernas e logo que sentia o garoto avançar para as minhas nádegas, deixava ele tocar e depois tirava as mãos. Quando o meu marido chegava perto, o garoto desgrudava de mim.
Logo no terceiro dia de férias, o garoto me perguntou se eu algum dia tinha traído o meu marido.
- “Nossa, está louco, o meu marido me matava”, respondi.
Aí disse-lhe que ele devia fazer muito sucesso com a mulherada daquele resort, ao que ele me respondeu que sim, que já tinha comido muitas turistas casadas. Fiquei pensando, no que ele quereria dizer com isso,……, estaria ele se insinuando? Atrevido, o garoto, né? Me excitava o atrevimento do garoto.
Perguntei-lhe então se ele seria assim tão roludo, para fazer tanto sucesso junto da mulherada e ri-me. Estávamos sozinhos na praia dos carneiros e o cafajeste, baixou os shorts e me mostrou a sua rola.
Nossa, como era enorme e grossa, bem maior do que a do meu marido. Disse-me que podia tocar. Nem sei onde estava com a cabeça, quando com uma das mãos segurei na rola do garoto, fiz só um ou dois movimentos de vai e vem e senti a rola a engrossar na minha mão, aproximei-me então é dei algumas lambidelas na glande vermelha, senti então um fio de gala preso entre a rola dele e a minha boca, com um dedo limpei a gala e levando depois o dedo a boca e provando-a.
Aí avisto o meu marido ao longe e quase entrei em pânico, pedindo ao garoto para puxar o short para cima. Felizmente, o meu marido nada viu. Fiquei tão excitada, que tive de ir ao banheiro do bar da praia trocar as cuequinhas, pois estavam encharcadas. Eu sabia que tinha dado um sinal de fraqueza e o garoto não ia mais me largar.
Na tarde do dia seguinte, o meu marido foi fazer mergulho e eu enviei uma mensagem para o celular do garoto, para vir ter ao meu quarto. Em dez minutos, o garoto estava batendo á porta do quarto. Quando abri a porta, vi que ele não vinha sozinho, o garoto foi dizendo que tinha trazido um amigo que era como um irmão para ele e que só fariam o que eu quisesse e enquanto isso, iam me beijando, passando as mãos pelo meu corpo e eu fui-me deixando levar.
Eu vestia um vestido curto por cima do bikini e rapidamente os garotos me tiraram o vestido. Pareciam dois animais assanhados, me lambendo o corpo todo por cima do bikini. Quando eu tirei o soutien, ele continuaram a dar um banho de língua nos meus seios. Depois, ora um me beijava na boca, ora o outro passava a língua nos meus seios. Aí o Marcos disse para o amigo
- “não te disse que a coroa era gostosona, cara”
Tirei toda a minha roupa, deitei-me na cama, ��e disse-lhes para irmos rapidos, pois o meu marido podia chegar. Aí os garotos discutiram um com o outro, para decidirem, quem seria o primeiro a me comer.
Foi o Marcos o primeiro a avançar, colocando as minhas pernas nos seus ombros e me penetrando, fundo, bem fundo, me tocando no útero, começou a socar forte, muito forte e gostoso.
O outro tinha colocado ao meu lado e colocou a rola na minha boca, tendo eu começado a lambe-la e a chupa-la, um prazer imenso invadiu todo o meu corpo, começando a gritar ao Marcos para não parar, para continuar metendo, até gozar um orgasmo que quase me fez desmaiar.
Aí os garotos começaram novamente a brigar, pois o amigo do Marcos dizia que agora era a sua vez. Foi então, que me sentei ao colo do amigo do Marcos, que se tinha sentado numa poltrona do quarto e comecei a cavalgar. Aí vi o Marcos a colocar creme na sua rola e depois senti-o por trás a aproximar-se e a começar a colocar a rola na entrada do meu cuzinho, enterrando-a numa estocada forte. Foi uma sensação única, ser arrombada por duas rolas. Arrombada era literalmente o termo, pois eram duas rolas enormes e grossas. Nunca tinha estado com dois homens ao mesmo tempo e sentia que era um prazer desmedido. Me arrombaram ao longo de vários minutos, até me fazerem gozar pela segunda vez.
Depois colocaram as rolas perto da minha cara, enquanto se iam punhetando, eu ia lambendo ora uma rola, ora outra, até me encherem a cara e o cabelo de porra, com longos e fortes jatos.
Depois foram embora e eu arrumar toda a bagunça.
Quando o meu marido chegou, eu estava acabando de tomar ducha. Não desconfiou de nada.
Ainda hoje ele não sabe de nada. Se eu lhe contasse, ele me matava.
Enviado ao Te Contos por Maria
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b-toxic · 1 year
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Hoje me lembrei de uma situação que me pegou demais. Na pandemia cheguei ao auge de 81 kg (ansiedade, estresse e na minha cabeça tenho depressão) e ai chegou a época da vacina de covid ne, eu ouvi uma tia falar assim "B. Porque você não tenta vacinar por comorbidade???você tá tão gorda que eles deixariam. É só pesar e pronto, gorda vacinada" e riu...ela não sabe o quanto aquilo me machucou e me traumatizou...inclusive desde os meus 10 anos ouço que sou gorda, mesmo quando pesava 50kg e ai nas férias engordava 2kg o povo já começava a me chamar de gorda...enfim ne, "família "
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madneocity-universe · 11 months
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What's the point of love, if it leaves me down and out?
Aviso de conteúdo: menções a traição, relacionamento abusivo, indicadores de quadro de comportamento TEA (ainda não diagnosticado) e ressaca social. Conteúdo +18, mas vocês estão vacinadas.
Voltamos ao formato normal de escrita.
Setembro e Novembro de 2024. Estados Unidos.
Ela sabe que aquele jantar não vai ser como todos os outros — assim como sabe que no final da noite, vai ficar 50% feliz 50% pensando que merda! — só pelo esforço que ele colocou nas próprias roupas, o tom de voz que está usando com ela e a caixa de presente que ele fingiu ter escondido muito bem no bolso do blazer.
É a skin de quem vai foder com alguma coisa e que sabe que ela vai ficar brava, assim como sabe que vai precisar de tudo aquilo pra conter todos os danos e amortecer a decepção dela. Tão, tão típico, mas ela já está vacinada.
Ela consegue desenvolver conversas com todos os nichos de pessoas, uma jovem que os adultos amam estar por perto e alguém que as crianças adoram idolatrar. Faz amizades em uma velocidade anormal e consegue manter todas elas ao seu redor por longos períodos de tempo, e se tudo aquilo não servisse como bons indicadores que ela era, por assim dizer, uma querida, ela ainda tinha um fator X.
Se manter totalmente controlada e neutra em todas as situações, mesmo as que lhe tiram do sério sem nenhum esforço.
— Não vou estar no país pro seu aniversário.
— Eu já imaginava.
Por qual outro motivo ele a levaria para um encontro no restaurante favorito dela, vestiria as cores favoritas dela e daria um buquê de peônias? Ele nunca faz nenhuma daquelas coisas se não considerar uma emergência. Ele acha mesmo que ela é tão ingênua?
— E é por isso que eu te trouxe aqui, um pouco antes do previsto. — Mas é claro, é claro que ele acha que ela é. — Para ter um momento juntos e você receber o seu presente pessoalmente também.
Porque a palavra presente e seu tom genuinamente preocupado com a falta que ele sabe que vai fazer, são as coisas que levam ela de volta pra conversa e a fazem esquecer da taça com água que ela escolheu cutucar como forma de ignorar ele até ali. Ela quase se inclina da cadeira, curiosa, observando ele retirar a caixinha de veludo azul bebê do bolso, então abrir a tampa no alcance dos olhos dela, exibindo o par de brincos verde-esmeralda mais bonitos que ela já viu.
A maneira como eles brilham na luz fraca do restaurante e como algo se move nas duas pedras em formato de coração, lhe diz que está mais pra uma joia do mundo mágico, mas ela não faz muitas perguntas quanto a esse detalhe, está ocupada demais fascinada e tirando os brincos de diamantes de suas orelhas só pra dar lugar aqueles que ela acabou de ganhar.
Ele diz que eles ficaram lindos nela, e ela acredita, e deixa todas as emoções e sentimentos bons formarem uma bolha ao redor dos dois. Ela é mesmo muito ingênua, porra. Como ele adivinhou que aquilo era suficiente?
Quando ele coloca a mão por baixo do vestido dela no caminho pra casa dele, ela sequer se lembra de ter ficado brava ou frustrada com qualquer coisa. E quando ele a ergue contra a porta da sala de estar e mete fundo e forte nela, está pensando em qualquer coisa, menos no quão cansativo aquele namoro está ficando desde que ele arranjou tantas coisas pra fazer fora do país. Mas é só quando ele a faz dizer, gritar, que pertence a ele e mais ninguém, é que ela enterra a última grama de desconfiança de verdade.
Isso não é de agora, vem de muito antes, mas ela não quer admitir que aquele relacionamento sempre esteve fadado ao fracasso.
— Você promete que não vai esquecer de responder minhas cartas dessa vez? — E ela sabe que é ridículo e deprimente ter que implorar pela atenção dele antes que ele saia de casa, ficando na ponta dos pés pra conseguir ser vista por ele, que já parece estar com a cabeça em outro lugar antes mesmo de deixá-la. — Eu sei que você vive ocupado, mas…
— Se você sabe, você entende, e se você entende, não sei porque ainda estamos falando sobre isso, amor.
Então ela se cala, não quer parecer desesperada e nem carente e incompreendida naquela relação onde ele faz parecer que a trata tão bem, e que a escuta muito também. Aceita o beijo breve que ele deposita em seus lábios, e diz que vai conferir se tudo está trancado antes de voltar para Ilvermorny, porque ele também não ia ter tempo de acompanhá-la de volta pra escola e ela que se virasse pra explicar pra diretoria depois.
Enquanto recolhe seus pertences jogados no quarto dele, em um misto de quem está prestes a chorar e que vai se sentir culpada se o fazê-lo depois de tudo aquilo, ela não tinha a menor intenção de achar aquela caixa quadrada e grande debaixo da cama dele, quando precisou puxar o lençol e olhar por baixo atrás de sua calcinha.
Ela não tinha a intenção de ficar curiosa pra saber do que se tratava, abrir e analisar a superfície de veludo vazia. Assim como mal conseguiu se segurar quando tirou um dos brincos e o encaixou em um dos moldes, só pra ter certeza que ele tinha saído dali. Assim como ela tentou, com muita força, não pensar sobre o molde vazio de um colar, que muito além de não estar lá, simplesmente não tinha chegado até ela.
Tão, tão típico, mas não parece mais que ela está tão vacinada quanto pensa.
Setembro e Novembro de 2024. França.
Mas para Laura é tão, tão difícil se concentrar nele e nos detalhes com todo aquele barulho e coisas acontecendo em volta.
É como se seu cérebro parasse de focar no rapaz à sua frente, como se seu rosto ficasse embaçado e sua voz abafada porque tudo o que ela consegue dar atenção, são os talheres e copos tilintando nas outras mesas, acompanhados da conversa fiada das outras pessoas e no quão alto aquele conjunto todo fica até ela decidir que aquilo é demais e que ela precisa dar uma voltinha no banheiro. Sem dar qualquer satisfação ou dizer qualquer coisa para seu dito namorado, ela precisa, necessita de uma descarga social.
O banheiro não era grande suficiente e ela só percebe que está chorando quando olha seu reflexo no espelho, se sentindo automaticamente patética por não conseguir ir a um encontro romântico como as outras pessoas, mesmo que ela soubesse que as coisas iam terminar daquele jeito.
Ela já estava ansiosa pelo encontro marcado, e conseguiu ficar ainda mais ansiosa quando ele disse que não achava tão adequado assim ela usar botas e um vestido pro lugar onde eles iam jantar. "Você pode usar aqueles que usou na festa", ele diz, "mesmo que eles não sejam os mais confortáveis, ainda vai ser melhor", ele completa. Ela odiava sapatos com salto e só a ideia de não estar confortável pelas próximas horas já a deixou estressada, ter que remover as estrelinhas de glitter da maquiagem depois dele comentar também que "elas te deixam imatura e não é um bom momento pra usá-las", só piorou toda a situação. Mas ela não queria ser vencida pelo incômodo em seu estômago e aquela espiral de nervosismo, ela queria fazer aquilo, pelos dois.
— É só um restaurante… É só um encontro… É só… É só… — Uma bagunça.
Uma bagunça tão grande que ela se sente culpada, do momento que ela retorna para a mesa até o momento que eles param na frente de Beauxbatons.
Ele diz que ela não precisa se desculpar, mas ela faz mesmo assim. Ele também diz que não se importa, mas ainda assim ela continua se desculpando, e mesmo depois que ele a beija e coloca a caixa de veludo nas mãos dela, ela continua se desculpando. Como uma criança que acabou de fazer algo errado e precisa desesperadamente do carinho dos pais.
Ela sente mesmo muito, muito por ser do jeito que ela é e não ter nenhum controle sobre isso.
Eles não se viam com frequência, ela devia ser capaz de fazer um esforço pra usar aqueles sapatos horríveis, se desfazer do trabalho de sombra e brilho que ela levou horas pra fazer, e se desafiar a ir naquele lugar caótico se isso significasse que eles iam ter um tempo a dois.
Então por que era tão difícil?
— Eu tenho certeza que vai fazer você se sentir melhor. — Ele tenta contornar a situação, limpando a garganta ao se afastar dela e abrir a caixa, exibindo um colar. — Eu escolhi ele especialmente pra você.
E não precisa de muito pra saber que é uma joia do mundo bruxo, com a forma como a pedra verde-esmeralda brilha e se move na luz externa fraca do chateau, quando Laura a puxa com os dedos enquanto ele prende a correntinha ao redor de seu pescoço, depositando um beijo em seu ombro num ao sussurrar no ouvido dela.
— Vai acompanhar você o tempo todo, então vai parecer que nós nunca nos separamos de verdade. — O tom arrastado e fofo está lá, como se ele estivesse narrando um sonho só pra ela. — Cada suspiro que você der, cada movimento que você fizer, cada laço que você quebrar e cada passo que você der, não importa onde você esteja, eu vou estar com você.
Ela não tem tempo pra perceber ou dizer a ele o quanto aquele discurso é esquisito, quando ele a puxa pra um beijo e o prolonga e oferece a ela como se fosse sua única missão de vida. Mesmo na manhã seguinte, quando precisou ir pra uma reunião dos professores com os outros alunos, ouvindo os comunicados preocupados de Ms. Leblanc e o que eles iam ter que fazer pra se proteger, de novo, naquela semana, tudo o que ela consegue sentir é torpor e a sensação dos lábios dele nos seus.
Até um som se fazer presente e não passar despercebido por ela.
— Margaux… Você ouviu isso? — Sohn cutuca a amiga com o ombro, confusa. — É como se fosse um…
Telefone sem fio, mas funcionando. Uma tv ligada mas sem sintonia em lugar nenhum. Pura estática. Era a única definição que seu cérebro conseguia dar, enquanto olhava de um lado para o outro e não conseguia achar a fonte do ruído mesmo que ela jurasse estar perto.
Muito perto.
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greencmuses · 8 months
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ludi moon (slice of life) / 21 anos / jeon somi / homossexual.
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nascida e crescida no brasil, ludmila moon sempre quis o estrelato, e ela até foi garota propaganda de algumas marcas: era a criança sendo vacinada na propaganda do governo, capa de uma linha de miojos, a menininha da farmácia pros produtos odontológicos etc, mas isso nunca foi o suficiente para ela. anos depois aproveitando o hype do kpop, simplesmente decidiu que começaria uma carreira falando sobre o assunto. também conseguiu uma vaga em uma universidade na coréia e passou a investir em vídeos contando a sua rotina e, posteriormente, começou a trabalhar com os próprios roteiros para web telenovelas que simplesmente não se levam a sério. ela é, em essência, uma desmiolada em busca de fama, e ela na verdade nem gosta tanto assim de kpop (embora goste muito das idols porque acha todas lindíssimas) mas basta começar a gravar e absolutamente tudo se torna verdade. se você perguntar a ela como ela se descreveria, certamente ela dirá apenas coisas boas: bonita, criativa, esforçada, determinada e uma ótima companhia. talvez ela seja mesmo tudo isso, mas não sem ser igualmente impulsiva, egocêntrica e indelicada. enfim, sua vida jamais será entediante com ela do lado, mas talvez você também jamais conheça a paz novamente, já que ela é um trem desgovernado.
plots para ludi: a ludi é uma sapatona emocionada, então toda a pose dela se transforma se ela está apaixonada por alguma gatinha. de primeira eu diria que uma boa é que ela provavelmente ficou encantada com alguma idol que ela entrevistou, e começou a como quem não quer nada investigar se teria chances. mas, de uma maneira geral, gosto de imaginar ela tentando conquistar alguém que não está totalmente convencida se quer ou não ter uma maluca na sua vida.
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liane-matos · 1 year
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Meu Niver! ♥️ Vídeos 1. #LilyEmFloripa #PraiaDosIngleses #IlhaDaMagia #pisciana #peixes #meucabelominhaescolha #SeuCabeloSuaEscolha #vacinada #Floripa #ilhadamagia #semfiltro (em Condomínio Vila Inglesa) https://www.instagram.com/p/Cp-rYHruGDc8QqK-NH8WCyGEWnowHYd5ThtWyA0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sofiaberninimangeon · 2 years
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...e aquela luzinha lá no fim do túnel voltou a brilhar...então continuemos enviando boas vibrações ao universo, para que mais e mais pessoas sejam vacinadas, muita Fé e Esperança e a certeza de que dias melhores virão. Muita Luz e Paz, um lindo dia e meu carinho para você. 🌹
#porfavorcuidem-se😷
Rosemarie
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uiysa · 1 year
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Hipocrisias
Por mais difícil e absurdo que seja, eu ainda mesmo com apenas 23 anos ainda me surpreendo com o ser humano, ainda me machuco com pessoas que deveria já esperar o ruim delas!
A pergunta que não saí da minha cabeça e as vezes do meu coração, é Pq?
Pq as pessoas se aproximam de alguém, demonstram o lado maravilhoso de uma amizade ou de uma relação para no fim ofender e machucar tanto a mão que segurou a delas?
Pq as pessoas se sentem no direito de ofender e tentar difamar e prejudicar tanto a outra?
Pq não se afastam e seguem?
Pq é necessário tanto assim ferir o outro, ofender e humilhar?
O que vcs ganham com isso?
O que faz sentido nisso, na cabecinha de vcs?
Eu já dei a cara a tapa por pessoas que na primeira oportunidade foram as primeiras a bater, e o que sentiram com isso?
Claro que não tenho o direito de apagar meu reflexo, também já fui a hipócrita tbm já vivi a outra versão, já estive do lado de quem praticou a crueldade, quando alguém te disser, os humanos são cruéis, não é mentira somos a pior espécie que existe, vacinadas ou não somos o próprio reflexo do quanto o mundo pode ser sombrio e podre, já fiquei no lugar de pior amiga, de pior namorada, filha, neta e até "Madrinha" e francamente por ter vivenciado essas experiências eu vi que não ganhei absolutamente nada com essas ações,pois até as lições que adquirir com essas experiências não é algo saudável,mais o que me martela a cabeça é o que vcs ganham?
Caramba eu tbm já fui a melhor amiga, namorada, filha, neta, madrinha e por aí vai, já dei meu melhor em relações que não devia ter dado nem 1% do que eu sou!
Mas o que me deixa intrigada é o que já foram capazes de fazer contra mim, só no intuito de me derrubar, o que já disseram já fizeram,já mostraram para mim e de mim, me deixa muito espantada, o ser humano ainda que recebendo tudo na mão, ainda consegue ser tão falso, egoísta e exigente, querem mais é mais, mesmo que não tenham mais o que ganhar ou mereceram ?
Tenho vontade de olhar nos olhos dos meus fantasmas do passado e perguntar e agora como se sente? Qual foi o troféu🏆 que recebeu por ter sido tão filho da puta comigo e com nossa relação?
Eu oficialmente percebi que o meu maior problema meu tormento e o monstro que está em baixo da minha cama é na verdade o meu reflexo, o reflexo da garota ingênua, influenciável,falsa, cruel por influência, maldosa e boba que para conseguir me encaixar aonde eu nunca precisei ficar!
Eu mereço mais eu posso ter mais eu consigo mais, e o "mais" que me refiro é fazer da dor que carrego minha força, fazer com que ainda que as feridas não tenham se cicatrizado ou que ainda estejam sangrando tratar delas como se nunca mais a vida e as pessoas que estão nela pudessem me derrubar outra vez!
Eu acho que quando sua mãe, avó ou amigos te dizem "Vai Passar" ou "vc é maior que isso" pode até ser verdade mesmo, mais pra crescer é preciso se afastar de muita coisa e muita gente, pra amadurecer é preciso se machucar de inúmeras forma pra ver que seu lugar não é ali, não é com aquelas companhias, na verdade nunca precisou se moldar pra encaixar,nunca precisou se deixar levar e ser influenciada pra ser melhor ou se igualar a tudo aquilo.
Se meu passado ainda me machuca é pq eu infelizmente ainda deixo ele tão vivo e tão presente quanto ele merecia ser.
E por mais difícil e doloroso que seja dizer, acho que ta mais que na hora de me despedir de cada um de vcs!
Aos meus fantasmas não desejo sucesso ou bênçãos pois o sucesso de cada um de vcs foi tentando me derrubar,mais a partir de hoje vcs ficam ai, pq não quero mais carregar nenhum de vcs comigo e já tava mais que na hora de tirar vcs daqui, bem de cima de mim e das minhas costas ,pesando minha coluna e estragando minha saúde ou sanidade chega de lembrar do lado bom que me proporcionaram se no final me destruíram...
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