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#Baía de Guanabara
brasilbrasilbrasil · 5 months
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Rio de Janeiro - Baía de Guanabara
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bulkbinbox · 1 year
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vista da entrada da baía de guanabara, a partir do morro do corcovado. fotografia de augusto malta, de 1906.
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paulocarrano · 1 year
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Treino de Canoagem oceânica - Praia da Urca-RJ/Jurujuba-Niterói
Treino de Canoagem oceânica – Praia da Urca-RJ/Jurujuba-Niterói
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divulgamaragogipe · 1 year
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Ponte Rio-Niterói é fechada devido à batida de navio à deriva; VÍDEO
Ponte Rio-Niterói é fechada devido à batida de navio à deriva; VÍDEO
Motorista que passava na hora filmou o momento em que embarcação atinge a ponte. ‘Chegou a balançar’, conta. Estrutura será avaliada antes de reabertura. A Ponte Rio-Niterói foi fechada, em ambos os sentidos, devido à batida de um navio à deriva no início da noite desta segunda-feira (14). Um vídeo gravado de dentro de um carro pelo motorista Alexandro Belotte, que passava pelo local, mostra o…
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dougmota · 2 years
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Rio de Janeiro visto de Niterói, do outro lado da Baía de Guanabara, num enterdecer de inverno.
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russadocachorrobranco · 3 months
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Emiliano Di Cavalcanti. Marinha, vista da baía de Guanabara, RJ. Seaside, view of Guanabara Bay, RJ, 1944.
Эмилиану Ди Кавальканти. Морское побережье, вид на залив Гуанабара, Рио-де-Жанейро, 1944.
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plutodetective · 1 year
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(I apologise to non-Brazilians, this post makes absolutely no sense if it’s not written in Portuguese, but I’m putting it in the tags hoping that other Brazilians find it)
Estava pensando na minha versão brasileira moderna de Drácula, em colocar a Mina e a Lúcia passando férias no Rio. O que significa que o Deméter chega na Baía de Guanabara. Até aí tudo certo, é justo que um navio trazendo um vampiro vá parar em um imenso cemitério de navios.
Mas cara.
Isso significa um Mr. Swales carioca.
“Coé, mermão, não sou X9, mas tô bolado com a atmosfera sinistra dessa praia. Pega a visão, alguém por aqui não é sangue bom.”
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danijr · 1 year
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Baía da Guanabara - Rio de Janeiro
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semioticas · 5 months
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Aquarela do Ary Gigantes da música brasileira e flamenguistas do coração: Ary Barroso e Dorival Caymmi na Baía de Guanabara – fotografia para a capa do álbum com seus grandes sucessos, gravado pelos dois em estúdio em 1958. Veja mais em: Semióticas – Aquarela do Ary
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rioportour · 1 year
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Roteiro de um dia para explorar as melhores praias do Rio
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Manhã: Copacabana e Ipanema
👉Comece o dia tomando café da manhã em um café ou padaria local, como a Confeitaria Colombo, que serve deliciosos doces, café e sucos.
👉Pegue um táxi, Uber ou um ônibus até Copacabana, que é uma das praias mais icônicas e movimentadas do Rio, localizada entre o Pão de Açúcar e o Arpoador.
👉Caminhe ao longo do calçadão, aproveite o sol e mergulhe na água clara e morna. Você também pode alugar uma cadeira e um guarda-sol, ou experimentar alguns esportes aquáticos, como surf, paddle boarding.
👉Depois de algumas horas, siga para Ipanema, que é uma praia mais sofisticada e descontraída localizada ao lado de Copacabana. Você pode caminhar pela calçada que separa a praia das lojas e restaurantes de luxo e apreciar a vista do Morro Dois Irmãos.
👉Pare em um dos quiosques de praia, que oferecem bebidas refrescantes, lanches e refeições, como o Garota de Ipanema, que é um local famoso por caipirinhas e hambúrgueres.
Tarde: Grumari e Barra da Tijuca
👉Pegue um táxi ou um Uber até Grumari, uma praia natural e isolada localizada na zona oeste do Rio, cercada por vegetação exuberante e pedras.
👉Caminhe ao longo da costa arenosa, explore as enseadas e piscinas escondidas e admire a paisagem selvagem e intocada. Você também pode fazer um piquenique, fazer uma caminhada ou simplesmente relaxar e ler um livro.
👉Depois de algumas horas, siga para a Barra da Tijuca, uma larga e longa praia localizada no sudoeste do Rio, famosa por suas ondas de surf, kitesurf e windsurfe. Você pode pegar um Uber ou um táxi de Grumari, que levará cerca de 30 minutos.
👉Visite alguns dos restaurantes e bares à beira-mar, que oferecem gastronomia variada, como o Quiosque do Português, que serve frutos do mar frescos e cerveja, ou o Bar do Peixe, que oferece peixes grelhados e caipiroskas.
👉Assista ao pôr do sol na Praia do Pepino ou na Praia do Pontal, que oferecem uma vista panorâmica do litoral e do pôr do sol.
Noite: Lapa e Botafogo
👉À medida que o dia chega ao fim, é hora de experimentar a vida noturna e a cultura do Rio.
👉Siga para a Lapa, que é um bairro histórico e boêmio, famoso por suas casas de samba, bares e festas de rua. Você pode pegar um ônibus ou metrô saindo de Grumari ou da Barra da Tijuca, o que leva cerca de uma hora.
👉Caminhe pelos arcos coloridos dos Arcos da Lapa, outrora um aqueduto, que hoje servem de marco e ponto de encontro de locais e turistas.
👉Visite alguns dos locais icônicos, como o Carioca da Gema, que apresenta apresentações de música e dança ao vivo, ou o Rio Scenarium, que é um museu, bar e clube em um só lugar.
👉Se você prefere um ambiente mais descontraído e pitoresco, pode ir até Botafogo, um bairro badalado e cosmopolita localizado entre o Pão de Açúcar e a Baía de Guanabara.
👉Caminhe pelo calçadão que leva ao bairro da Urca e admire a vista deslumbrante da baía e da cidade.
👉Visite alguns dos charmosos bares e restaurantes que servem especialidades, como Mureta da Urca, que é famosa pelas caipirinhas e frutos do mar.
Conclusão
Este itiner£rio de um dia oferece uma ￳tima maneira de explorar as melhores praias do Rio, desde as ic￴nicas e movimentadas Copacabana e Ipanema at← a isolada e natural Grumari, e para terminar o dia com um gostinho da vibrante vida noturna e cultura carioca na Lapa ou Botafogo.
Quer voc↑ prefira tomar sol, nadar, surfar, caminhar, dan￧ar ou comer, o Rio tem algo para todos. Ent ̄o pegue seu protetor solar, sua c¬mera e seu senso de aventura e prepare-se para experimentar a beleza e a diversidade do litoral carioca.
Autora: Elizangela Dantas
Fonte: rioportour.blogspot.com
#roteiroTuristico
Impulsionamento
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gst60jr · 1 year
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Até uma gigantesca sequoia, um dia foi semente.
Ontem quando comentei sobre a criação de um Parque ambiental, social, cultural, chamado Guanabara, onde através da recuperação da nossa baia, resgataríamos a nossa identidade e dignidade, trazendo prosperidade e justiça social, recebi tantas mensagens de apoio. Que comecei a crer que uma idéia, por mais distante que possa parecer, é possível, se tocar a alma de uma sociedade, despertando a consciência em algo maior do que as nossas individualidades.
"O pintor Paul Gauguin amou a luz da Baía de Guanabara
O compositor Cole Porter adorou as luzes na noite dela
A Baía de Guanabara
O antropólogo Claude Lévi-Strauss detestou a Baía de Guanabara
Pareceu-lhe uma boca banguela
E eu, menos a conhecera, mais a amara?
Sou cego de tanto vê-la, de tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela?"
O Estrangeiro
Canção de Caetano Veloso
By Luiz Bhering
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edulttg · 2 years
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Praça Mauá com seus museus: o Museu do Amanhã e o Museu da Arte do Rio.
O Museu do Amanhã, além de lindo, é imprescindível. O prédio do famoso arquiteto Santiago Calatrava combina perfeitamente com a zona portuária em que está construído, e acomoda exposições de arte, científicas e tecnológicas, permaneces e temporárias, que versam a respeito das mudanças climáticas, degradação ambiental e colapso social da nossa sociedade.
O Museu de Arte do Rio, também conhecido por MAR, compreende dois prédios, conectados. Um antigo (Palacete Dom João VI), que abriga as salas de exposição, e o outro moderno (antigo terminal rodoviário Mariano Procópio), sede da Escola do Olhar (para desenvolvimento de arte e cultura), além de salas administrativas e outros departamentos.
A praça é linda! Com vista para a Baía de Guanabara, o espaço conta com jardins, espelhos d’água, ciclovias, restaurantes próximos e acesso fácil. Rende fotos bonitas e uma caminhada agradável num dia de sol.
Fotos:
1. Praça Mauá com o prédio do Museu do Amanhã ao fundo.
2. Detalhes da estrutura do prédio do Museu do Amanhã.
3. Espelho d’água ao fundo do Museu do Amanhã com a obra Puffed Star II, do artista Frank Stella.
4. Entrada da exposição temporária Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado.
5. Terraço do MAR, com vista para a praça Mauá e Baía de Guanabara.
Vídeo:
1. Instalação Fluxos, do artista Daniel Wurtzel.
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The Mauá square and its two museums: the Museum of Tomorrow and the Art Museum of Rio.
The Museum of Tomorrow is beyond not beautiful but a essencial subject. The building designed by famous architect Santiago Calatrava blends perfectly with its surroundings. It hosts permanent exhibitions on environmental and social issues, as well as, temporary art, scientific and technological exhibitions.
The Art Museum of Rio consists of two buildings recently connected: John VI of Portugal’s old palace, which hosts art exhibitions, and a more modern one hosting the Escola do Olhar, an art school, as well as, administrative offices.
The square is beautiful! Facing the Guanabara bay it features beautiful gardens, water mirrors, bike lines and good restaurants on its surroundings. Perfect for a good walk on a sunny day and amazing pictures.
Pictures:
1. Mauá square and the Museum of Tomorrow in the back.
2. Details of the Museum of Tomorrow structure.
3. Water mirror at the back of the Museum of Tomorrow, featuring Puffed Star II in the center, a piece by Frank Stella.
4. Amazon, temporary exhibition by photographer Sebastião Salgado. Museum of Tomorrow.
5. Rooftop at the Art Museum of Rio and its view to the Mauá square and the Guanabara bay.
Video:
1. Fluxos, installation by Daniel Wurtzel.
http://museudeartedorio.org.br
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dani-xis · 11 months
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Ontem no fim da tarde: Baía de Guanabara
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salomaorovedo · 1 year
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Gatinha
A moça sentou-se no banco da praça e, com intuito de relaxar, ficou vendo o mar, além do canteiro de plantas (algumas floridas), feito à beira da calçada, como um aviso: ultrapassar é cair na água. Não era o mar de águas azuis e transparentes, não, era o mar da baía de Guanabara enegrecido pela poluição e pelo óleo despejado das embarcações. Como de fato: apesar das muitas construções novas, da criação de museus, espaços culturais, das muitas casas de diversão que o lugar ganhou, o pedaço da baía que cerca a Praça Mauá não resiste à poluição, vê-lo não é garantia de paz, principalmente aquela paz interior necessária à amainar a agitação da selva de pedra e concreto. Mesmo assim o pobre cenário dá para quebrar a dureza do trabalho cotidiano, a frieza monótona dos escritórios comerciais, o labor repetitivo do dia a dia da sobrevivência. Ao longe se divisa a Ponte Rio-Niterói, do outro lado da baía as embarcações, os estaleiros, o centro da cidade, a Estação das Barcas. De repente, a moça é agredida por uma cena chocante: surge do canteiro uma gatinha malhada branco e negro, cambaleando, débil, nas últimas. Antes de desmaiar a seus pés, a gatinha ainda consegue dar um olhar de súplica, um ultimato pela vida, que a moça não nega: acolhe a bichinha, tenta alimentá-la, leva-a ao veterinário para os primeiros socorros. À noite em casa improvisa um lugar acolhedor, roupas macias e frescas, onde a nova amiguinha passará a noite. Mas o amanhecer traz consigo a má notícia: a gatinha não resistiu, a fraqueza venceu o corpo debilitado, atacado talvez por fungos, mordido, molhado pelas chuvas, pelas noites que passou ali abandonada. Ou simplesmente atacado pelo vírus da crueldade de quem largou a gatinha num canteiro da Praça Mauá num dia de janeiro do ano de 2023. (31/01/2023)
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poesiamaira · 2 years
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O PÓ DE GIZ FLUTUA NA CANTINA E VEM PARAR NA MINHA MESA. HAVIA UMA BAIXINHA. MAGRA. CARRANCUDA. SENTADA COM AS COLEGAS NUM CANTO PARA OLHAREM AS MENINAS. PEÇO MISTO QUENTE COM GUARANÁ. VOU PARA A MESA DE J. DISCUTIMOS MACBETH. O GUARANÁ FAZ UM BOLO E ENGULO. SINTO FALTA DA SALA DE AULA ONDE ME ESCONDO. DO FUNDO DA BIBLIOTECA ONDE FUMAMOS MACONHA. NÃO ESTOU PRONTA PARA O LESBIANISMO. PARA A LITERATURA INGLESA SIM. LADY MACBETH ME AFASTA DAS MULHERES. O FARDO DA SOLIDÃO DAS AMAZONAS. QUERO PEGAR EM ARMAS. O PORTEIRO DA FACULDADE É CANA. O COLEGA AO LADO PODE SER CANA. A PROFESSORA DE GREGO PODE SER CANA. OUVIMOS DYLAN NA CASA DE J. APRENDO CATALÃO COM O CACHORRO DA FAMÍLIA. POR ENQUANTO SÓ OLHO E IMAGINO O FUTURO. PERCORRO SIERRA MAESTRA ANTES DE DORMIR. UMA GOTA DE ÁGUA DIVIDIDA POR DEZ COMBATENTES. ME ATRASO NAS AULAS. FICO NO DIRETÓRIO. REUNIÕES E MAIS REUNIÕES. ENCARREGO-ME DO JORNAL. CRIAMOS UM GRUPO DE TEATRO. UM CINECLUBE. NÃO LEVO JEITO PARA PALCO. TENTO SONOPLASTIA. ME INTERESSO POR UM SONOPLASTA. A DIRETORA DE TEATRO TAMBÉM. O SONOPLASTA SE INTERESSA POR MIM. A DIRETORA ME APRESENTA SUA IRMÃ. O TRUQUE DE CENA É AFASTAR-ME DO ROMEU QUE ELA QUER. ME APAIXONO PELA IRMÃ. O SONOPLASTA FICA LIVRE. É MELHOR SER UMA DAMA. NÃO EMPATO FODAS. NÃO VENÇO FODAS. VAMOS TÃO FUNDO EM GROTOWSKI QUE A PEÇA NÃO ESTREIA NUNCA. PASSEIO NO JOCKEY CLUB. JARDIM BOTÂNICO. PARQUE LAGE. MORRO DA URCA. A BAÍA DE GUANABARA É A ÚNICA COISA DESTA CIDADE QUE SABE SER ELA MESMA. ESCALO A PEDRA DA GÁVEA. COMEÇO A BEBER. LEIO REICH E LÊNIN. CORPO E LUTA. MONTAMOS BARRACAS SOB O SOL. VEJO DESERTOS E TUAREGS. MAS É SÓ A PRAIA AO LADO. DISPENSO LSD. PEÇO WYBOROWA. UM DIA CONFUNDIRIA COM UMA POETA. A CATEDRAL METROPOLITANA COMEÇA A SUBIR. JANIS JOPLIN MORRE. LEILA DINIZ MORRE. ALLENDE MORRE. CAI O ARAGUAIA. A CATEDRAL SOBE MAIS UM POUCO. O PÓ DE GIZ COBRE MINHA MEMÓRIA. ME FORMO E NÃO PEGO O DIPLOMA. NÃO QUERO LECIONAR. NEM VESTIR SECRETÁRIA EXECUTIVA. MUITO MENOS CASAR. REZAM A PRIMEIRA MISSA. ACABA A GUERRILHA. FICAM AS REVISTAS DE POESIA. HÁ TANTO TEMPO TE AMO QUE JÁ TE ESQUECI. VOLTO PARA A BIBLIOTECA. ABRO E FECHO LIVROS. TALVEZ AINDA SEJA ASSIM. O PASSADO A VINIL NA MINHA CABEÇA. O PRESENTE, UM PEN-DRIVE. BOTO PARA TOCAR NO CARRO. ENTRE TROVÕES E RELÂMPAGOS. PERAMBULO POR VÁRIAS CASAS. AS PESSOAS ME ASSUSTAM. PARO DE BEBER. CASO POR AMOR. NASCE MACUNAÍMA À DERIVA PELO CU DE GRANDE OTELO. AS MÃOS AINDA MANCHADAS DE GIZ SÃO RAROS MOMENTOS DE LUZ.
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Maira
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claudiosuenaga · 2 years
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José Cavalcanti, o ex-trapezista do Circo Garcia que manteve contato com três anões extraterrestres em seu sítio em Piabetá, no Rio de Janeiro
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (pesquisa, texto e fotos)
Conheci o senhor José Maria Bezerra Cavalcanti quando certo dia passeava com meus dois cães (Miguelão e Branquinha, já falecidos, de saudosa memória) pelos arredores do bairro onde morava, no Jardim Redil, em Itaquera, Zona Leste da cidade de São Paulo. Ao passar defronte ao portão de uma propriedade em que ele realizava algumas obras, Bezerra Cavalcanti puxou conversa comigo para descontrair e jogar conversa fora.
De origem nordestina, forte, ativo e vigoroso, apesar de passar da meia-idade, além de tocar aquelas obras ele também era responsável pela guarda das obras de duas quadras de futebol society em um imenso terreno na Rua Paulo Lopes Leão, ali mesmo em Itaquera, terreno esse que ficava defronte à quadra do Clube Elite Itaquerense.
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Bem antes disso, Bezerra Cavalcanti foi trapezista no Circo Garcia durante cinco anos, de 1985 a 1989.  
Conforme o papo ia se desenrolando, notando que era um homem vivido e cheio de experiências, perguntei-lhe, como faço comumente, se porventura já tinha visto discos voadores.
E para minha surpresa, ele acabou me confidenciando ter se deparado certa vez com “anõezinhos” extraterrestres em seu sítio em Piabetá, um dos principais bairros pertencentes ao sexto distrito do município de Magé, no Estado do Rio de Janeiro, e que era passagem da Família Real do Porto da Estrela, em Mauá, até Petrópolis, próximo a Serra dos Órgãos. A sua propriedade, com cerca de 10 hectares, ficaria perto da Estrada Rio-Bahia, depois da Ponte Rio-Niterói e da Baía de Guanabara, sentido São Gonçalo, no sentido de Itaboraí.
Quem chega em Piabetá pela estrada Rio-Teresópolis (via Bongaba), pode acompanhar a extensão da primeira estrada de ferro do Brasil, a Estrada de Ferro Mauá, a terceira da América Latina, construída com a participação de ninguém menos do que Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá (1813-1889), e inaugurada em 30 de abril de 1854. A primeira locomotiva, com o nome de “Baronesa”, ligava o Porto de Mauá, no fundo da Baía de Guanabara, às estações de Piabetá e Fragoso.
Terra outrora habitada por tupis, Piabetá (que significaria “base firme” ou “alicerce sólido”) possui uma vista privilegiada, e de qualquer ponto do bairro se pode apreciar diversas cadeias de montanhas, além da serra de Petrópolis.
Naquela ocasião ele não quis entrar em detalhes e fiquei de entrevistá-lo com mais calma e em um local mais propício em um outro dia. Porém, nas raras ocasiões em que o encontrava, ele estava sempre ocupado e assim ia adiando a entrevista. Até que no sábado, 7 de junho de 2014, quando às 11h30 retornava com a Branquinha da Rua Sabbado D’Angelo, encontrei-o realizando obras em um outro terreno e propus que o entrevistasse ali mesmo, até porque trazia o meu gravador digital portátil comigo, um costume de repórter. As condições não foram nada propícias, todavia, pois ele estava no alto de um muro e eu do outro lado e abaixo, segurando o gravador com a mão estendida ao máximo...
E foi assim que ele me contou que em uma noite estrelada de 1993, talvez em agosto, por volta de 23h30, naquele sítio de sua propriedade em Piabetá, foi alertado pelo latido dos cães e, temendo a ação de invasores, saiu para verificar.
Munido apenas de uma lanterna, atravessou dois quilômetros da propriedade que tinha cerca de 10 hectares até chegar ao local onde os cães acuavam algo que não era deste mundo.
Bezerra Cavalcanti disse ter se deparado com um disco voador de dimensões pouco menores das de um Fusca (Volkswagen) pousado e três “anõezinhos” (ETs) os quais pôde vê-los e distingui-los nitidamente.
Conforme descreveu, tinham entre 1 metro e 1,20 m de altura, pele branca-acinzentada, cabeça pequena, rosto fino, olhos muito puxados (como os dos japoneses), orelhas normais, como as nossas, e cabelo curto não muito cheio e fino (que não chegava a cobrir a orelha e que segundo Bezerra Cavalcanti estava meio despenteado e mal cortado).  
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Bezerra Cavalcanti indica a altura dos seres com quem se deparou.
Quanto a roupa de tom cinza que usavam, não era nem muito folgada nem muito larga, nem tampouco ostentava algum símbolo ou desenho. A camisa era de manga curta, mas sem gola. Usavam calça e sapato, não tendo sido possível discernir que tipo propriamente de calçado.
Não usavam chapéu nem capacete, nem tampouco portavam alguma arma ou instrumento.
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Quando chegou ao local, que ficava perto de vários pés de frutas (jaqueira, goiabeira, mangueira e laranjeira), a nave já estava pousada e os seres do lado de fora, com os cães os cercando. Os cães, aliás, apesar de furiosos e latirem o tempo todo, mantinham distância e não os atacavam diretamente, como se estivessem ressabiados.
A nave era pequena, como já foi dito, menor do que um Fusca, e emanava uma luz azulada, que saía de um ponto, como um farol, mas se refletia por inteiro. Não tinha pés de pouso, ou seja, era como se nave estivesse pousada diretamente no chão.
Durante cerca de meia hora, até por volta de meia-noite, Bezerra Cavalcanti ficou ali diante deles tentando uma comunicação: “Conversei com eles, falava, mas não sei se me entendiam... Eles falaram também em uma língua que eu não entendia e que se parecia com castelhano.”
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Os seres não tiveram outra atitude que não fosse ficar apenas olhando e andando para lá e para cá, com os cachorros avançando em torno deles... Bezerra Cavalcanti, que naturalmente estava com muito medo, notou que os seres também pareciam sentir certo medo, e talvez por isso “não mexeram em nada”.
Naquele impasse, Bezerra Cavalcanti resolveu ir embora, e quando já ia voltando para casa, virou as costas, olhou para trás, e a nave e os seres de repente já tinham sumido. Ou seja, não viu a nave nem pousando nem decolando. E tudo isso sem que fizessem nenhum barulho, em total silêncio.
E no outro dia de manhã, quando Bezerra Cavalcanti foi lá checar, não encontrou nada de anormal. O solo sequer tinha indícios que algo tinha pousado lá. Nenhum amassado, nada.
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Um ano antes desse incidente, de três em três meses, sempre à noite, Bezerra Cavalcanti disse que via um objeto redondo e estranho que ficava parado no céu. Ele manifestou certeza de que era o mesmo objeto que acabaria pousando naquela noite, pois tinha o mesmo feitio, aspecto metálico e iluminação por inteiro. Segundo ele, essa nave foi vista por várias pessoas dos bairros de Piabetá e Santa Lúcia.
Desde 1982 que Bezerra Cavalcanti cuidava lá de sua propriedade e ao mesmo tempo trabalhava como caseiro tomando conta de outras em que se plantava de tudo (feijão, milho, soja, etc.) e se criava vacas e cavalos. Foi só em 2005 que ele se mudou para a Zona Leste de São Paulo.
Não tenho motivos para duvidar do relato de Bezerra Cavalcanti, até porque ele me contou essa história pela primeira vez em uma conversa informal, sem que soubesse que eu era ufólogo ou jornalista, ou seja, sem nenhuma pretensão. E conforme vocês podem conferir na gravação, sua honestidade e sinceridade ficam patentes.
Um ponto que pode suscitar alguma dúvida, é como ele pôde distinguir tantos detalhes em meio a escuridão de um sítio sem iluminação, portando ele apenas uma lanterna. A explicação é que a nave estava profusamente iluminada, como ele próprio descreveu, o que pode ter permitido a visualização clara dos seres e da própria nave.
Outro detalhe que levanta algumas questões se refere ao aspecto asiático dos seres, em especial os olhos, muito puxados, como os dos japoneses. Ocorre que colônias de japoneses contribuíram bastante para o desenvolvimento agrícola daquela região no passado, e certamente remanesciam ali muitos descendentes dessas famílias. Teria Bezerra Cavalcanti se deparado com alguns deles e os confundido com ETs? E levando-se em conta que trabalhou em um grande circo, onde certamente havia anões, poderia ter criado algum tipo de fantasia misturando todos esses elementos? Particularmente considero altamente improvável que tenha projetado um delírio tão elaborado. Por todos os aspectos envolvidos, como o assédio de OVNIs à região bem antes do incidente, testemunhado inclusive por vários moradores, a reação amedrontada dos cães, etc., este é um caso com as características típicas de um contato imediato de terceiro grau.
Sobre a reação dos cães em específico, estes não pararam de latir durante todo o tempo em que o disco e os seres permaneceram no local. Inúmeras descrições de aparições de discos voadores mencionam as reações dos cães. Com a emissão de sons inaudíveis pelos homens, os discos voadores incomodam sobremaneira o ouvido sensível daqueles animais, que latem e ganem intensamente. Sabemos que a capacidade auditiva dos animais, em especial a dos cães, é bem maior do que a do homem. Certos sons de frequência bastante elevada podem ser percebidos pelos animais, embora sejam totalmente inaudíveis por nós.
A tipologia, o biótipo e o modus operandi desses seres remetem àqueles que costumavam aparecer durante os anos 1950 até 70, e mais esparsamente até meados dos 80. A presença deles – um tanto ofuscada pelos típicos anões cinzentos abdutores de cabeça grande e olhos negros – no início dos anos 90, denota que não teriam desaparecido de todo, e que talvez continuassem agindo, embora de maneira mais discreta e esporádica. Ao que parece, aqueles seres não esperavam, de forma alguma, que alguém aparecesse naquele local ermo àquela hora tardia e os flagrasse, como Bezerra Cavalcanti fez, alertado que foi pelos cães.
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A tipologia e o comportamento do extraterrestre com que Bezerra Cavalcanti se deparou em 1993 remete àqueles que costumavam aparecer mais entre os anos 1950 e 70.
As questões que remanescem sem resposta são sempre aquelas mesmas que há muito nos atormentam: Por que razão esses seres visitam esses locais? Por que seus comportamentos são sempre esquivos e fugidios? Por que repetem tais visitas aparentemente sem sentido e objetivos maiores? Que tipo de tecnologia manejam? Seriam viajantes do tempo?
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