#Séries de bandas desenhadas

[saviochristi]

Histórias em quadrinhos de "Albert & Einstein e Sua Turma" e de "Nina e Zoca", criações originais minhas, com novidades

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#Albert & Einstein e Sua Turma #Capas de revistas ilustradas #Macroverso Ilimitado (MIL) #Nina e Zoca #Séries de artes sequenciais #Séries de bandas desenhadas #Séries de histórias em quadrinhos

[peanutblackcat]

MICHAEL LÓPEZ MARTÍNEZ

(Mais conhecido como ‘Mike’ Martínez)

Idade: 17 anos

Aniversário 10/09

Signo: Virgem

Cor favorita: roxo

Comida favorita: mirtilo

Hobbie: assistir filmes até adormecer

Música favorita:

Mike vive em Londres, no Reino Unido, e leva uma vida comum como muitos adolescentes levam em sua idade. Gosta de escutar música, acompanhar bandas indie e rock nas mídias sociais, assistir filmes e séries. Sair para festas (bem específicas) com seus melhores amigos, observar barcos de papeis afundando sobre a água, tocar baixo e passar tempo com sua irmã mais velha Laurel.

Mike é Arromantico-Assexual (retrito) e atualmente está solteiro e não vendo nenhum problema nisso. Suas relações interpessoais no quesito de amizade estão ótimas e atualmente está em uma banda chamada “Maçãs em Cinzas”.

Sua aparência é de um garoto negro de 1,80, cabelo volumoso crespo-cacheado, rosto com maxilar definido partindo para um queixo beirando a ser quadrado, olhos castanhos-escuros, sobrancelhas grossas, cavanhaque que às vezes corta, atualmente com piercing no septo, nariz negroide, lábios carnudos, corpo magro com formato de violão na barriga. Seu estilo frequentemente usa sueters, jeans skinny ou boyfriend, All-Stars e meias de personagens de desenhos animados.

Dentre artes desenhadas, trago essas:

(Publicada também no meu perfil do Instagram @charlierodriguesart)

(@charlierodriguesart)

(17/03/2024)

Por enquanto, essas no momento. Agradeço o tempo de cada um que leu até aqui! Um beijo na testa e adeus!

<3

#Spotify #art #writing #writers on tumblr #oc #oc artwork #cvdc #contraavontadedocoração #aroace #aromantic #asexual #ace #aro #assexual #arromantico #lgbt #mikemartinez #livro #book #booklr

[sobreiromecanico]

Lupin III: O Castelo de Cagliostro: Miyazaki antes de Miyazaki

De certa forma, Lupin III: O Castelo de Cagliostro, a primeira longa-metragem de animação realizada por Hayao Miyazaki (em 1979, uns bons anos antes dos Estúdios Ghibli) é uma espécie de Miyazaki antes de Miyazaki: antes de ser o mais consagrado realizador de animação do mundo (algo que me parece indiscutível) e de fazer filmes absolutamente originais, como Nausicaä do Vale do Vento, O Meu Vizinho Totoro, A Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro ou o tão recente O Rapaz e a Garça, trabalhou noutros projectos (colaborou com o amigo de longa data Isao Takahata em Ana dos Cabelos Ruivos, uma série animada da qual a minha geração ainda se lembrará) e com personagens que não eram originalmente suas, como este Lupin III: uma criação curiosa da banda desenhada japonesa dos anos 60, depois transformada numa franchise multimédia com filmes, séries e até videojogos. O protagonista é o neto do icónico ladrão Arsène Lupin, criação célebre do autor francês Maurice Leblanc. O Castelo de Cagliostro é precisamente o segundo filme de animação de uma longa série de filmes animados produzidos desde 1978 até aos dias de hoje - o mais recente, Lupin III: The First, data de 2019.

É possível encontrar neste filme algumas ideias e alguns conceitos que Miyazaki viria a explorar ao longo da sua riquíssima carreira (não podiam faltar máquinas voadoras, por exemplo), mas na prática podemos dizer que este filme será talvez mais um ensaio - um belíssimo ensaio, é certo, mas ainda assim algo preliminar, quando constatamos o tremendo salto qualitativo que a trama, a destreza e a força narrativas, e a animação do realizador japonês dão no intervalo de cinco anos que vai deste Lupin III ao impressionante Nausicaä do Vale do Vento. O que, atenção, em nada diminui este filme: Lupin III: O Castelo de Cagliostro é um excelente filme que não acusa a idade (excepto talvez na quantidade de cigarros que Lupin e o seu parceiro, Jigen, fumam durante todo o filme), pois o tipo de história que conta é tão invulgar que se torna refrescante vê-lo hoje: a aventura mirabolante, o castelo cheio de armadilhas impossíveis, as reviravoltas vertiginosas, tudo isto leva-me para os desenhos animados da minha infância, para as histórias que rabiscava em cadernos aleatórios, algures a meio entre o desenho e a escrita, cheias de labirintos e alçapões e passagens secretas, e veículos com motores impossíveis. E é claro que a animação de Miyazaki já brilhava - a perseguição inicial nas estradas de montanha a caminho do reino de Cagliostro é uma delícia de ver, assim como todas as encrencas em que Lupin se mete, e das quais se safa com destreza, malandrice, e um pouco de sorte.

Não sei bem quem decidiu remasterizar Lupin III: O Castelo de Cagliostro e colocar o filme em exibição em salas de cinema de todo o país (ainda está em exibição, é aproveitar), mas a iniciativa merece aplauso. E já agora: não querem repor toda a filmografia do mestre?

#cinema #animação #hayao miyazaki

[taolhandoq]

Nona forma...

A arte também é classificada. Talvez já tenha ouvido falar em sétima arte, o cinema, mas, e os outros números, as outras formas? A nona arte é a Banda Desenhada ou História em Quadrinhos. O mangá é a palavra designada para o estilo japonês de se fazer quadrinhos e no Japão designa quaisquer histórias em quadrinhos. É a partir dessa nona arte que séries animadas, anime, surgem e dominam toda uma cultura pop e influenciam toda uma geração e muitas vezes pelo resto da vida. Esse é um assunto para outro post, um especial, que farei. A "nona forma", sim, quem se ligou a referência sabe onde isso vai dar: Kimetsu no Yaiba. Verdadeiro fenômeno mundial, a série de mangá e anime também conhecida como Demon Slayer está disponível na Crunchyroll e na Netflix. Abordando uma narrativa diversa com drama, ação, romance e terror, a série consegue capturar paladares variados. A construção de personagens incríveis e complexos, simples e poderosos encanta somada a história de um irmão em busca da cura de sua irmã que foi amaldiçoada e se vingar de quem fez isso com ela e assassinou todo os outros membros de sua família. A arte do anime é singular e bela. A história tem começo, meio e fim. Prepare-se para muita luta, momentos engraçados e outros profundamente tristes embalados pela poderosa voz de LiSA que decolou em 2019 junto com a animação cantando openings e endings. Confira, Homura, canção tema de provavelmente um dos capítulos mais lindos e emocionantes da história dos animes.

#risa oribe #demon slayer #crunchyroll #netflix #Spotify

[facebooknotes57]

11 de Agosto de 1897: Nasce a escritora britânica Enid Blyton,criadora das aventuras dos Cinco e dos Sete.

Escritora inglesa nascida a 11 de agosto de 1897, em Londres, e falecida a 28 de novembro de 1968, em Hampstead. Com apenas alguns meses de vida, a sua família deixou Londres e mudou-se para uma zona rural de Kent.

Enid teve no seu pai uma forte influência, já que este se dedicava a diversas artes, como a pintura, a escrita e a fotografia. Em criança era uma grande apreciadora da leitura, embora isso desagradasse à mãe.

Já com os pais separados, Enid foi estudar para um colégio privado, onde desenvolveu o seu gosto pela escrita. Aos 20 anos, publicou pela primeira vez um poema seu, intitulado Have You?, que apareceu na revista Nash's Magazine. Em 1922, Enyd Blyton publicou o primeiro dos seus livros, uma coletânea de poemas chamada Child Whispers. Entretanto, tornou-se professora e, a partir de 1929 e até 1945, teve uma página semanal numa revista de professores dedicada a crianças.

Em 1938, editou o seu primeiro livro de aventuras com crianças por protagonistas: The Secret Island. Quatro anos mais tarde, em 1942, criou a série "The Famous Five" ("Os Cinco"), que tinha por protagonistas três irmãos (Julian, Dick e Anna) e uma prima, Georgina, uma maria-rapaz que gostava de ser tratada por George. O quinto elemento do grupo era um cão chamado Timmy. Em Portugal os heróis chamavam-se Júlio, David, Ana e a Zé e o cão Tim.

Até 1963, à cadência de um por ano, Enid Blyton, escreveu 21 livros de "Os Cinco", que foram todos editados em Portugal. O primeiro chamava-se Five on a Treasure Island (Os Cinco na Ilha do Tesouro), mas houve outros como Five on Kirrin Island (Os Cinco Voltam à Ilha), Five Go to Smuggler's Top (Os Cinco e os Contrabandistas), Os Cinco e o Comboio Fantasma, Os Cinco na Casa do Mocho, Os Cinco no Lago Negro, Five on the Demon's Rock (Os Cinco na Torre do Farol) e Os Cinco e a Torre do Sábio. As histórias de "Os Cinco" deram origem a duas séries de televisão, uma em 1957 e outra em 1995.

Em 1949 Enid Blyton publicou Noddy Goes to Toyland, criando uma personagem que ainda hoje em dia é muito apreciada pelas crianças, nomeadamente através de séries de televisão difundidas em todo o mundo, um filme, banda desenhada e jogos.

Um ano mais tarde, lançou a série "Os Sete", também muito popular, mas não tanto quanto "Os Cinco".

Morreu vítima da doença de Alzheimer, depois de ter escrito mais de 600 livros.

As suas obras foram traduzidas para cerca de 70 línguas, tendo vendido mais de 60 milhões de exemplares em todo o mundo.

Enid Blyton. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.

[douglasena]

Robocop Coleção Completa 🇵🇹🇧🇷 Robocop La Collezione Completa 🇮🇹 Uma edição italiana em BLU-RAY dos filmes Robocop 1987-2014. A edição conta com 4 discos em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 Inglês: DTS-HD Master Audio 5.1 Italiano: DTS 5.1 Francês: DTS 5.1 Alemão: DTS 5.1 Russo: DTS 5.1 Espanhol: DTS 5.1 Polonês: Dolby Digital 5.1 Tailandês: Dolby Digital 5.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 Tcheco: Dolby Digital 2.0 Húngaro: Dolby Digital 2.0 📖💬 Legendas em ; Italiano, Inglês SDH, Francês, Alemão, Português/🇧🇷(*🇵🇹), Espanhol, Cantonês, Croata, Tcheco, Holandês, Grego, Húngaro, Coreano, Mandarim (Tradicional), Romeno, Russo, Esloveno, Tailandês. ℹ️📀 Todos os 4 filmes contém áudio e legendas em português do Brasil 🇧🇷. ℹ️💬📀 Apenas os 3 primeiros filmes contém legendas em português de Portugal 🇵🇹. 📀 Blu-ray All Zone AoBC ⬇️⬇️ Curiosidades ⬇️⬇️ 🎬 Foi muito bem recebido pela crítica e foi considerado como um dos melhores filmes de 1987, resultando numa franquia que inclui vários produtode televisão, duas séries de animação, uma minissérie televisiva, videojogos e vários adaptações para banda desenhada. Foi produzido com um orçamento modesto de US$ 13 milhões, conseguindo gerar uma receita de mais de US$ 53 milhões. 🎬 O processo de fabricação da armadura do Robocop levou quase 8 meses. 🎬 O traje RoboCop era tão quente e pesado que Peter Weller estava perdendo 1 kg por dia devido à perda de água. Eventualmente, um ar condicionado foi instalado no traje. 🎬 O traje RoboCop foi o item mais caro do set. Embora a faixa de preço varie, os produtores indicaram que gastaram entre US $ 500.000 e US $ 1 milhão no processo. 🎬 Detroit teve sua própria estátua de RoboCop. Quando a notícia da proposta “New Detroit” do prefeito de Detroit, Dave Bing começou a circular na internet, em 2011, várias campanhas para angariação de fundos para uma estátua de RoboCop foram colocadas em ação, e a estátua foi inaugurada na cidade na primavera.ℹ️🇧🇷🇮🇹🇵🇹📖🍿🎞️📽️🎦🎬📼 #robocop #bluray #italy #españa #midiacollection #movie #mgm #collection #follow #midiafisica #newpost #detroit #1987 #2014 #montijo (em Montijo, Portugal) https://www.instagram.com/p/CoefMO1sDvd/?igshid=NGJjMDIxMWI=

#robocop #bluray #italy #españa #midiacollection #movie #mgm #collection #follow #midiafisica #newpost #detroit #1987 #2014 #montijo

[nunopds]

Como publicar webcomics no Bandas Desenhadas?

Como publicar webcomics no Bandas Desenhadas? #bandasdesenhadas

BD publicada online. Nos últimos 5 anos, o site Bandas Desenhadas tem vindo a publicar online periodicamente diversas bandas desenhadas, seja em formato de série, sejam one-shots. Algumas BD são inéditas e criadas exclusivamente para o nosso site, enquanto que outras não o são. Entre as séries coletivas e os one-shots, temos publicado trabalhos de mais de uma centena de autores com diferente…

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#BD online #Webcomic

[ziaartstuff]

❤️ Happy Valentine's Day!! 💜 I drew @kat.mcnamara and Dominic Sherwood as Clary and Jace from "Shadowhunters" ♡ 💙 What is your favorite book/movie/tv series/game/cartoon/anime/comic or manga couple? ^^ Mine is Miaka and Tamahome from "Fushigi Yuugi" (amazing anime ♡) 📽 You can watch the #speedpainting video on my youtube channel: B3ATRIZ 🔎 Link: https://youtu.be/wGZvw42aMds * * * ❤️ Feliz Dia de São Valentim!! 💜 Desenhei a Clary e o Jace de "Shadowhunters" ♡ 💙 Qual é o vosso casal favorito de livros/filmes/séries/jogos/cartoons/animes/bandas desenhadas? ^^ O meu é a Miaka e o Tamahome de "Fushigi Yuugi" (é um anime fantástico ♡) 📽 Podem ver o vídeo com o processo do desenho no meu youtube: B3ATRIZ 🔎 Link: https://youtu.be/wGZvw42aMds ° ° ° ° ° ° #shadowhunters #shadowhunterslegacy #shadowhuntersfamily #shadowhuntersclace #shadowhuntersfanart #shadowhunter #shadowhunterstv #shadowhuntersseason3 #shadowhuntersedit #claceforever #claryandjace #clacefanart #clace #claryfairchild #claceedit #claryfray #katherinemcnamara #dominicsherwood #jaceandclary #jacewayland #jaceherondale #fanart #fantasycouple #desenhodigital #cassandraclare #digitalart #digitaldrawing #fbaul #artistasdevir (em Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/CLRy2RCl2Lh/?igshid=pj2hl1qe7eat

#speedpainting #shadowhunters #shadowhunterslegacy #shadowhuntersfamily #shadowhuntersclace #shadowhuntersfanart #shadowhunter #shadowhunterstv #shadowhuntersseason3 #shadowhuntersedit #claceforever #claryandjace #clacefanart #clace #claryfairchild #claceedit #claryfray #katherinemcnamara #dominicsherwood #jaceandclary #jacewayland #jaceherondale #fanart #fantasycouple #desenhodigital #cassandraclare #digitalart #digitaldrawing #fbaul #artistasdevir

[mikedeodatojr]

COMIC CON PORTUGAL MIKE DEODATO NA COMIC CON PORTUGAL 2019 13 Junho, 2019 CCPT Magazine No Comments Mike Deodato tornou-se um dos favoritos dos fãs, trabalhou em estilos que variam de desenhos enérgicos a fotorrealismo noir. O seu pai, também um artista de Banda Desenhada brasileiro, inspirou o amor de longa data de Deodato pela Banda Desenhada e guiou o desenvolvimento artístico de seu filho. Artista profissional desde 1985, Deodato colaborou sempre com o seu pai na Banda Desenhada. Sempre fã da BD Americana, Deodato invadiu o mercado americano com projetos como Santa Claws de Malibu e Beauty and the Beast, da Innovation. Mudou o seu estilo realista para um dinamismo influenciado pela Image durante o início dos anos 90 e participou na popular Mulher Maravilha da DC Comics. Tornou-se assim num dos artistas mais requesitado e este presente nos créditos da Marvel como Avengers, Elektra, Incrível Hulk, Homem-Aranha e Thor. Reduziu a sua carga de trabalho e reinventou a sua arte novamente, criou um estilo mais sombrio, mais detalhado e mais satisfatório. Depois de experimentar esse novo visual na história de Nightcrawler para o X-Men Unlimited, Deodato conseguiu uma das suas séries favoritas até hoje, colaborou com o escritor Bruce Jones no Incredible Hulk. Trabalha atualmente como exclusivo da Marvel em Witches, New Avengers, Amazing Spider-Man, Thunderbolts, Infinity Wars e sua mais recente série, um trabalho em parceria com Jeff Lemire: Berserker Unbound. https://www.instagram.com/p/ByvVeNwnQoN/?igshid=7h42zgxrhpp7

[saviochristi]

Histórias em quadrinhos de "Albert & Einstein e Sua Turma" e de "Nina e Zoca", criações originais minhas, com novidades

Galera, abri uma conta no Fliptru, plataforma para postar histórias em quadrinhos autorais!

Já podem me seguir: https://fliptru.com.br/@saviochristi!

Começarei postando as edições das séries de artes sequenciais (também conhecidas como histórias em quadrinhos [Brasil], [bandas desenhadas - Portugal e Angola]) "Albert & Einstein e Sua Turma" e "Nina e Zoca", que eu mesmo criei!

Ia começar na semana passada, mas foram dias muito corridos e atribulados e com muitas visitas em casa... daí, me faltaram tempo e condições! Entendem-me bem de verdade?

Começarei o quanto antes... só terminar de passar a limpo os créditos (arte-final da capa, revisão de texto final e coautoria)!

As edições "O Palhaço Palhoça: A Ascensão de um Ídolo Caído" e "Nina e Zoca: A Dupla Sapeca Está de Volta" são duplas... ou seja, nos dois casos, há as "Edições 1" e "2". Por isso, duas capas para cada.

A edição "O Clube de Albert & Einstein e Sua Turma" é um fanzine, a edição "Cristiane: Um Basquetebol em Outra Dimensão" é um romance gráfico e as demais edições são gibis.

Artes-finais das capas: Fábio Turbay, de Vila Velha ("Albert & Einstein, a Dupla do Barulho em: Trapaceiros em Apuros" e "Albert & Einstein em: A Pilantragem"), Letícia Camila, de Brasília (maioria das edições) e André Martines, de São José dos Campos ("As Descoladas: A Disputa de Bandas Interescolares" e "Cristiane: Um Basquetebol em Outra Dimensão").

Coautoria das edições: Leior Magri, de Cariacica ("O Palhaço Palhoça: A Ascensão de um Ídolo Caído, Edição 1 de 2" e "O Palhaço Palhoça: A Ascensão de um Ídolo Caído, Edição 2 de 2") e ninguém (maioria das edições).

Ah, sim, também postarei no blog do Blogger Sávio Christi: Revistas ilustradas do Macroverso Ilimitado (MIL): https://saviochristi-mil.blogspot.com!

Postarei as edições (completas, gratuitas e na íntegra), e vocês poderão indicar a amigos, colegas e parceiros se quiserem!

#Albert & Einstein e Sua Turma #Nina e Zoca #Séries de artes sequenciais #Séries de histórias em quadrinhos #Séries de bandas desenhadas #Capas de revistas ilustradas #Macroverso Ilimitado (MIL)

[fotoortografias]

Livros de Pacote

Tive desde pequeno uma relação muito íntima com a banda desenhada. O amor veio com os grandes formatos, oriundos da Europa francófona e publicados pela Bertrand, que incluia heróis como o Astérix, o Blake & Mortimer, o Lucky Luke, o Luc Orient, o Ric Hochet ou o Michel Vaillant, ou pela brasileira Record, detentora dos direitos para a edição em português do Tintin. Mas alargou-se a formatos mais modestos, como as edições da também brasileira Abril, que publicava em Portugal os célebres livros da Disney (o Mickey, Donald, Patinhas e companhia) além dos super heróis da Marvel (que nunca me entusiasmaram muito) além das celebridades locais da turma da Mônica, Cebolinha e seus companheiros.

Mas havia bandas desenhadas a preto e branco e preço ainda mais modesto, como as séries do Falcão, que versavam sobre dramas de guerra e westerns spaghetti, que não deixaram de preencher largas horas da minha infância e princípio da adolescência.

Nessa busca incessante pelas bandas desenhadas a baixo custo, lembro com especial carinho uma novel iniciativa de uma editora provavelmente já desaparecida, que oferecia nos quiosques a um preço modesto, um pacote surpresa de bandas desenhadas, provavelmente restos de colecção e, por isso mesmo, novidades para os jovens como eu, que além do prazer da leitura proporcionavam a emoção da surpresa. Era como jogar na raspadinha sabendo que todos os bilhetes eram premiados, faltando apenas adivinhar o prémio.

Calculo que os pacotes fossem organizados com regra, de modo a completar aproximadamente o valor de venda. Havia uns exemplares a cores e outros a preto e branco, edições mais recentes misturadas com outras mais provectas. Mas para mim eram um verdadeiro cofre de tesouros que procurava obstinadamente.

Acho que se vendessem ainda hoje ia comprar uns quantos pelo prazer de abrir o pacote e descobrir meia dúzia de bandas desenhadas novas para ler.

[sobreiromecanico]

Akira Toriyama (1955-2024)

Ontem acordámos com a notícia da morte de Akira Toriyama, o criador das bandas desenhadas DragonBall e Dr. Slump, e designer de personagens de videojogos como Dragon Quest e Chrono Trigger. Faleceu por doença a 1 de Março, mas só ontem os Estúdios Bird, fundados por Toriyama no início dos anos 80, divulgaram um comunicado com a notícia.

É provável que o falecimento de Toriyama tenha sido notícia em todo o lado, de sites especializados à imprensa generalista, pelo fenómeno global que foi a série animada de Dragon Ball, um sucesso de dimensão planetária - e não, a expressão não é hipérbole - que terá contribuído de forma decisiva para a explosão da animação japonesa no Ocidente. Nestes últimos dois dias multiplicaram-se os tributos online, e inúmeros artistas referiram Toriyama como uma inspiração e uma influência decisiva para o seu trabalho.

O que faz sentido: Dragon Ball, e sobretudo Dragon Ball Z, será sem dúvida referência comum que toda a gente que foi criança ou pré-adolescente nos anos 90 tem em comum, tenha crescido numa aldeia remota como a minha, em alguma cidade do interior ou do litoral, ou em Lisboa; ainda ontem um colega de trabalho, nascido e criado na região da capital, me falou da notícia. Toda uma geração se recorda da música do genérico, de episódios marcantes, de sair das aulas a correr para casa para apanhar o episódio - eram outros tempos, antes da Internet, do streaming, ou até da televisão por cabo; não perder pitada da série exigia esforço e timing. Afinal, o mote era "não percas o próximo episódio porque nós também não!" (ah, a pérola que é a dobragem original portuguesa). Sei que hoje em dia há muitas séries animadas japonesas de grande sucesso, mas pergunto-me se mesmo One Piece ou Naruto conseguiram a dimensão que Dragon Ball teve. E tem ainda: surpreendeu-me há uns anos a popularidade que continua a ter hoje em dia, demasiado grande para poder ser explicada apenas pela nostalgia da minha geração (ainda que muito do merchandising se destine a pessoas da minha geração, ou pelo menos às que têm poder de compra para essas coisas). Mas pensando bem, faz sentido: se a série foi um sucesso entre os miúdos da minha idade quando tínhamos doze anos, não há nenhum motivo para que os miúdos que hoje têm doze anos não gostem de Dragon Ball.

Eu não fui excepção ao fenómeno, claro - segui tanto Dragon Ball como Dragon Ball Z religiosamente, como qualquer miúdo naqueles anos, e recordo com nitidez vários arcos narrativos. Se for dar volta ao sótão dos meus pais decerto encontrarei alguns cromos antigos e vários bonecos (ou, como se diz agora, action figures). O worldbuilding de Toriyama é inacreditável, numa fusão de narrativas chinesas e japonesas com artes marciais do cinema de Hong Kong, situada num mundo que consegue ao mesmo tempo ser fantasia e ficção científica - atente-se na diversidade das populações do planeta, nos dinossauros, nas criaturas exóticas que Goku e Bulma encontram na primeira série, e no contraste da tecnologia incrivelmente sofisticada (o radar de Bulma, para encontrar as bolas de cristal mágicas, ou as icónicas cápsulas de miniaturização). Nas mãos de um criador menor aquele mundo não funcionaria, não seria verosímil, mas a imaginação incrível de Toriyama tornou o inverosímil familiar, evidente, normal.

Com o passar dos anos acabei por me desligar da série, claro - ao deixar de estudar na aldeia para ter de me deslocar diariamente para Odemira fiquei sem tempo para acompanhar a série, e os interesses também mudaram. Há alguns anos apanhei na televisão alguns episódios de Dragon Ball Z - não sei se da série original ou de alguma versão mais recente - e confesso que não gostei do que vi. O que me surpreendeu: por um lado, por ter gostado tanto da série quando a vi nos anos 90; e por outro, por ter revisto com imenso gosto uma outra série marcante de animação japonesa da minha infância já na idade adulta - Saint Seiya, ou, como a conhecemos por cá, Os Cavaleiros do Zodíaco. Dito isto, continuo a guardar uma memória muito especial da série original de Dragon Ball, de uma certa inocência que tinha (apesar de algum humor muito badalhoco que dificilmente passaria hoje em dia!), e gostaria de a rever um dia.

Para já, o objectivo para Abril é comprar e ler o primeiro livro da banda desenhada - por algum motivo nunca li Dragon Ball, uma lacuna que importa corrigir, e nada como regressar àquele mundo maravilhoso tal como Akira Toriyama o concebeu. Admito que estou mesmo muito curioso quanto a este regresso.

#in memoriam #animação #banda desenhada

[yes-deepbelievercollector]

Aquaman and the Lost Kingdom ganha vida por detrás dos bastidores

Aquaman and the Lost Kingdom ganha vida por detrás dos bastidores

No dia 16 de outubro tivemos a estreia em direto do DC FanDome 2021 que, tal como no ano passado, trouxe aos fãs do gigante universo da DC mais novidades fresquinhas acerca dos filmes, jogos, séries e bandas desenhadas que estes estão à espera à séculos para ver no próximo ano, 2022. Um dos filmes […]

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[space-jam-2-um-nov-legado]

Assistir ~ Space Jam 2 Um Novo Legado Filme Completo Dublado Online

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Space Jam: um novo legado (também conhecido como Space Jam 2) é uma comédia esportiva de animação / live-action americana dirigida por Malcolm D. Lee, servindo como uma sequência autônoma de Space Jam (1996). Será o primeiro filme lançado nos cinemas a apresentar os personagens de Looney Tunes desde Looney Tunes: Back in Action (2003) e, como os filmes híbridos anteriores, será uma combinação de live-action, animação tradicional desenhada à mão e Efeitos 3D CGI. O filme é estrelado pelo jogador de basquete LeBron James como uma versão fictícia de si mesmo, juntamente com Don Cheadle, Khris Davis e Sonequa Martin-Green em papéis de live-action, enquanto Jeff Bergman, Eric Bauza e Zendaya encabeçam o elenco de voz de Looney Tunes.

As conversas para um sucessor do Space Jam começaram após o lançamento do primeiro filme, que Joe Pytka teria voltado a dirigir. Spike Brandt e Tony Cervone assinaram contrato como supervisores de animação, mas o negócio acabou fracassando devido à recusa de Michael Jordan em retornar. Vários spin-offs possíveis com foco em outros atletas, incluindo Jeff Gordon, Tiger Woods e Tony Hawk, também foram discutidos, mas nunca se concretizaram. Depois de vários anos de fraqueza, uma sequência liderada por LeBron James foi oficialmente anunciada em 2014, com as filmagens começando com Terence Nance em junho de 2019 em Los Angeles. Após algumas semanas de filmagem, Nance deixou o projeto e Lee foi contratado para substituí-lo em julho de 2019.

Space Jam: um novo legado está programado para ser lançado pela Warner Bros. Pictures nos Estados Unidos em 16 de julho de 2021, tanto nos cinemas quanto na HBO Max por um mês após seu lançamento nos cinemas

Lançado: 2021-07-08 Tempo de Execução: 115 minutos Gênero: Animação, Comédia, Família, Ficção científica Estrelas: LeBron James, Don Cheadle, Khris Davis, Sonequa Martin-Green, Cedric Joe Diretor: Duncan Henderson, Kevin Ishioka, Bob Ducsay, Salvatore Totino, Ivan Reitman

Animação e efeitos visuais

A divisão de efeitos visuais da Lucasfilm, Industrial Light & Magic, foi contratada para criar os efeitos visuais de Space Jam 2. Esta é a segunda colaboração com os Looney Tunes no uso de ILM para efeitos visuais desde Who Framed Roger Rabbit (1988).

Em janeiro de 2020, o veterano animador do Walt Disney Animation Studios, Tony Bancroft, foi contratado na Warner Bros. Animation para trabalhar no filme. [81] Em março de 2020, James anunciou que o trabalho na animação do filme havia começado, ao mesmo tempo que revelou que a produção não foi afetada pela pandemia COVID-19, já que a maior parte do trabalho restante envolve animação. [82] No mesmo mês, um veterano da Warner Bros. Animation, Spike Brandt, foi nomeado diretor de animação.

Em julho de 2020, Dan Haskett, que trabalhou no Looney Tunes desde 1979, foi contratado para trabalhar no departamento de animação também. [84] Matt Williames, que não trabalhava com a Warner Bros. desde Looney Tunes: Back in Action, começou a fazer animação para o filme em agosto do mesmo ano. [85] [86] Em maio de 2020, Ole Loken, que trabalhou extensivamente na animação, atingiu Klaus, anunciou que atuaria como animador do filme. [87] Em outubro, Loken compartilhou o design de Lola Bunny e Daffy Duck online, revelando que Um Novo Legado permanecerá fiel aos designs anteriores dos personagens de Looney Tunes. Apesar disso, o design final de Lola foi ajustado para ser menos sexualizado do que o primeiro filme. [ 90] O filme incluirá animação tradicional e CG.

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[cinebeatriz]

Fazia hoje 40 anos...

Na minha memória não é muito claro o momento em que o vi pela primeira vez, não sei se nos posters que a minha irmã tinha no quarto dela, não sei se em revistas, ou num filme. Vi praticamente toda a sua filmografia ainda bem novinha, especialmente por incentivo da fanzassa que a minha irmã era, e é dele. Nunca me esquecerei do momento em que soube da morte dele...fiquei chocada e impressionada. Quando somos mais pequenos, aos 28 anos, ainda expectamos fazer muito na vida, e a ele esse direito não foi concedido. Faria hoje 40 anos, e há 11 anos que morreu. É um ícone da cultura pop. De sorriso carismático, performances incríveis e de uma alma cheia de atitude...Heath Ledger faria hoje 40 anos...

“You are just to good to be true”

Este é um daqueles atores que é absolutamente impossível de esquecer. Numa carreira curta, mas certeira, Heath Ledger interpretou papéis onde mergulhou sempre profundamente nas personagens e nas histórias. 

Desde “10 coisas que odeio em ti”, “Coração de Cavaleiro”, “As Quatro Penas Brancas”, “Ned Kelly”, “Os Irmãos Grimm”, “Casanova”, aos grandes e mais desafiantes protagonistas em “O segredo de Brokeback Mountain” e “O cavaleiro das trevas”. Estes são só alguns dos filmes da sua filmografia e, por sinal, aqueles que, pessoalmente, correspondem ao “MUST” de filmes a ver. Diferentes entre si, poderosos nas mensagens. Em Heath Ledger podemos assistir a romances, a histórias de heróis ou de antagonistas, mas uma coisa é certa, qualquer um dos seus filmes ou séries transmitem uma energia muito própria e muito adequada ao ambiente que pretende ser transmitido.  

Simplesmente demasiado bom para deixar este mundo, Heath Ledger foi um dos muitos talentos que morreram com esta idade. Aliás, faz-nos acreditar que a idade dos 27-28 é critica no mundo do espetáculo, recordo James Dean, Kurt Cobain ou Amy Winehouse...estrelas que deixaram um legado incompleto. 

Nomeado duas vezes para os Oscars em 3 anos, a primeira em 2006, para melhor ator, com a história apaixonante de “O segredo de Brokeback Mountain” e a segunda em 2009, para melhor ator secundário, naquele que viria a ser para mim a maior referência cinematográfica relativa a um filme de Banda Desenhada, “O cavaleiro das Trevas”. Como Joker, Heath Ledger foi o primeiro ator da categoria de melhor ator secundário a receber um Oscar póstumo (depois da morte). O homenzinho dourado que todos os anos é entregue aos melhores, foi recebido pelo pai, mãe e irmã num discurso comovente.  

Why so serious? 

Por ironia do destino, precisamente um dia antes do seu aniversário, ou seja, ontem, a DC lança o trailer do filme dedicado a Joker, interpretado pelo, igualmente brilhante Joaquin Phoenix. Por mais que eu goste dele, o Joker de “O cavaleiro das trevas”, o Joker interpretado por Heath Ledger é impossível de alcançar. Perguntam-me porquê...e eu respondo: é muito raro num filme entre bem e mal, ficarmos do lado do vilão, sentirmos simpatia e até uma certa atração por uma personagem que é má, é cruel, que põe em risco milhares de vidas...mas isso acontece com este Joker. Ele é cruel, ele é psicótico, é louco, mas simultaneamente é apetecível, é o tipo de vilão de quem temos medo, que impõe respeito, mas nos intriga...é um Bad Ass repleto de empatia num universo eximiamente bem criado por Cristopher Nolan. 

Tenho esta memória muito assente. No momento em que terminei de ver “O cavaleiro das Trevas” as palavras que sairam da minha boca foram “Uau”...e isto já me aconteceu com alguns filmes, mas, até hoje, nunca com qualquer outro filme de “Super Heróis”, seja DC ou Marvel. E tudo graças a este Joker. 

Heath Ledger sinto falta da tua naturalidade, carisma, espontaneidade, da tua entrega, do teu sorriso ... 

[nunopds]

Armazém Central vol. 2/3: Serge | Os Homens

Armazém Central vol. 2/3: Serge | Os Homens #regisloisel #jeanlouistripp #bandasdesenhadas

Álbum duplo da série de Loisel e Tripp. Nos últimos anos, as pequenas editoras que se dedicam principalmente à edição de banda desenhada no nosso país, têm vindo a prosseguir algumas das inúmeras séries estrangeiras cuja edição no nosso país foi interrompida pelos mais diversos motivos. Um dos casos recentes é Armazém Central, a série em 9 volumes de Régis Loisel e Jean-Louis Tripp,…

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